APLICAÇÃO DE TÉCNICAS DE ENGENHARIA GENÉTICA RELACIONADAS À BIOCIÊNCIA FORENSE
|
|
- Neusa Carvalhal Rosa
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 APLICAÇÃO DE TÉCNICAS DE ENGENHARIA GENÉTICA RELACIONADAS À BIOCIÊNCIA FORENSE Janine Machado Nóbrega 1 ; Izabel Cristina Rodrigues da Silva 2 (1) Autor: Bióloga. Faculdade da Terra de Brasília, FTB, Brasil. janinejmn@gmail.com (2) Orientadora: Biomédica. Doutora em Patologia Molecular pela UnB. Professora do IFAR/PUC-GO e Faculdade LS. belbiomedica@uol.com.br Resumo As pesquisas nas áreas da Ciência Forense estão cada vez se desenvolvendo mais para buscar soluções nas investigações criminais por meio de vestígios biológicos, pois a extração do DNA pode ser a principal prova contra o autor do delito, bem como a identificação legal da vítima. O uso de técnicas de biologia molecular como ferramenta para determinar o perfil genético individual tem mostrado grande eficiência nos casos de paternidade assim como em investigações criminais como culpabilidade dos criminosos, identificação de corpos e restos humanos. Para fins forenses, a análise de DNA mitocondrial, que carrega a herança exclusivamente materna, tem auxiliado nas identificações de parentes de vítimas e na identificação de corpos de difícil identificação como, por exemplo, nos casos de corpos carbonizados. O cromossomo Y, de origem masculina, também tem grande importância no reconhecimento de suspeitos de crimes de estupro, por exemplo, e no reconhecimento da exclusão de paternidade. Palavras-chaves: Perfil Genético. Identificação humana. Técnicas biomoleculares. Cadeia de custódia. Application of Genetic Engineering Techniques Related Forensic Bioscience Abstract The research in the areas of Forensic Science are increasingly developing more to seek solutions in criminal investigations by means of biological traces, because the extraction of DNA may be the main evidence against the offender and the legal identification of the victim. The use of molecular biology techniques as a tool to determine the individual's genetic profile has shown great efficiency in paternity cases and criminal investigations as culpability of criminals, identification of bodies and human remains. For forensic purposes, the analysis of mitochondrial DNA, which carries the exclusively maternal inheritance, has aided in the identification of relatives of victims and identifying bodies difficult to identify, for example, in cases of fire victims. The Y chromosome of male origin, also has great importance in recognition of suspected crimes of rape, for example, and in recognition of paternity exclusion. Keywords: Genetic Profile. Human identification. Molecular techniques. Chain of custody.
2 1 INTRODUÇÃO As pesquisas nas áreas da Ciência Forense estão cada vez se desenvolvendo mais para buscar soluções nas investigações criminais que possuem relação com materiais biológicos. Muitas vezes, para se esclarecer um inquérito policial, um único vestígio em que se possa extrair DNA, pode ser a principal prova contra o autor do delito, bem como a identificação legal da vítima (MATTE, 2007). Para isso, é necessário seguir alguns cuidados na cadeia de custódia e na preservação do material biológico. As amostras devem ser corretamente acondicionadas no transporte, coleta e armazenamento, pois isto dará a integridade do exame do corpo de delito (SILVA; PASSOS, 2006). O uso de técnicas de biologia molecular como ferramentas para determinar a identificação individual tem mostrado a eficiência de identificar perfis genéticos humanos em casos de paternidade assim como em investigações criminais como culpabilidade dos criminosos, identificação de corpos e restos humanos (PENA, 2005). Estas análises são realizadas por meio da coleta de ossos, dentes, unhas e fluídos corpóreos como sangue, sêmen, saliva, urina entre outros fluídos e tecidos biológicos que possam ser utilizados como fonte de DNA (BENECKE, 2002). Além disso, os estudos dos polimorfismos de DNA, que são regiões que existem variações entre indivíduos, permitem que se construa um perfil genético absolutamente indivíduo-específico (PENA, 2005). Uma grande vantagem de obter o DNA para estes estudos é a sua capacidade de possuir uma alta estabilidade química mesmo após um longo período de tempo e estar presente em todas as células nucleadas dos organismos, inclusive o humano, o que facilita a obtenção do mesmo até para análises em tecidos que estejam mortos há anos (MALAGHINI et al., 2000). Outros estudos surgiram também com o seqüenciamento do DNA mitocondrial (mtdna) que ampliou as técnicas utilizadas hoje. Para fins forenses, a análise do mtdna tem sido aplicada à situações de identificação de linhagens maternas e em situações em que não é possível a análise do DNA nuclear (fios de cabelo sem bulbo), isto é, quando não há material
3 genético adequado ou suficiente para tipagem de regiões polimórficas do DNA genômico, ou quando o material apresenta alto grau de degradação como, por exemplo, ossos antigos (WALLACE et al, 1999). Nas últimas décadas, muitas técnicas de biologia molecular foram desenvolvidas para a determinação genética por meio de estudos das regiões polimórficas, onde há variação entre pessoas normais. Dentre elas, as mais significativas são RFLP (Restriction Fragment Length Polymorphism) e PCR (Polimerase Chain Reaction), no qual se pode escolher a mais adequada para solucionar o caso (ALBUQUERQUE, 2004). Assim, o objetivo deste artigo é mostrar, por meio de revisão de literatura, a utilização das técnicas relacionadas às Ciências Forenses aplicadas à identificação humana, assim como a determinação dos procedimentos legais da cadeia de custódia no levantamento dos vestígios biológicos de um crime. 2 METODOLOGIA Para a elaboração deste trabalho de revisão foram pesquisados diversos artigos na base de dados do LILACS por meio dos serviços da Medline, Scielo, CAPES e Bireme. Foram selecionados alguns artigos na língua portuguesa e inglesa, e utilizados também como fonte de pesquisa livros, revistas e monografias na área de genética e biologia molecular. As publicações foram selecionadas mediante busca com os seguintes descritores: DNA Forense, Identificação Humana, Técnicas Biomoleculares, Bioinformática, Cadeia de Custódia, Biological Evidence, Forensic Analysis, DNA Fingerprint, Mitochondrial DNA. Os critérios utilizados na seleção de publicações para esta pesquisa foram baseados em trabalhos relacionados com o tema escolhido.
4 3 DISCUSSÃO 3.1 Identificação Humana (DNA Fingerpritting) A primeira vez que um exame de DNA serviu como prova foi no caso das duas jovens inglesas, que foram assaltadas, violentadas sexualmente e assassinadas na década de Como as características dos crimes eram as mesmas, a polícia suspeitou que teria sido o mesmo homem a cometer os crimes (CHEMELLO, 2007). Com objetivo de solucionar o caso, mais de homens na vila de Narborough, em Leicestershire, Inglaterra, foram convocados a fazerem exames de DNA. Os resultados dos exames foram utilizados para comparar com os resultados das amostras de sêmen coletadas das vítimas. Um ano mais tarde, um empregado de uma padaria pediu a um colega que doasse sangue em seu lugar. Sabendo disso, por intermédio de um informante que trabalhava no mesmo estabelecimento, a polícia procurou e prendeu o homem que não queria doar sangue. Este, posteriormente, confessou a autoria dos crimes, e sua ligação com as evidências coletadas nas vítimas foi confirmada pelos exames de DNA (CHEMELLO, 2007). A técnica de identificação pelo ácido desoxirribonucléico (DNA) a partir de então se disseminou por todo o mundo, chegando ao Brasil na segunda metade da década de 80 pelo Prof. Alec Jeffreys que descreveu certas regiões do genoma humano que apresentavam um padrão único para cada indivíduo, podendo ser utilizadas como impressões digitais do DNA desse indivíduo (JEFFREYS, 1985). A identificação humana por DNA fundamenta-se na individualização biológica que cada ser humano representa na exclusividade do seu perfil genético e na igualdade e invariabilidade deste em todas as células do organismo ao longo da vida (PINHEIRO, 2004). 3.2 Marcadores Genéticos de Interesse Forense As regiões escolhidas para a análise do DNA são aquelas que apresentam maior variação individual e facilidade de estudo. Essas regiões são denominadas de marcadores genéticos ou moleculares.
5 Os marcadores moleculares podem ser utilizados para caracterizar o DNA de um indivíduo em um padrão ou perfil de fragmentos que lhe é particular. Neste caso, são utilizados marcadores polimórficos, cujos alelos são definidos como variações na sequência genética que ocorrem na população com uma frequência igual ou superior a 1% (SHASTRY, 2002). O método mais utilizado nos dias de hoje é o estudo de regiões repetitivas de DNA, chamadas de Minissatélites (VNTR s) e Microssatélites (STR s) que podem ser detectados pelo método de STR (Short Tandem Repeats) por meio de PCR, como vem sendo feito em maior escala ultimamente (PENA, 2005). De uma maneira geral, é aceito internacionalmente que os testes de DNA mais informativos em investigações de individualidade humana sejam os que analisam os minissatélites individualmente, com reagentes ou sondas sintéticas específicas para cada loco, marcadas com substâncias que possa identificar o alelo presente (JOBIM et al, 2006). Além destes, há também os Polimorfismos de Substituição de Nucleotídeos Únicos - SNPs (Single Nucleotide Polymorphism) e ainda os polimorfismos de inserção ou deleção de um ou mais nucleotídeos (Ins/Del). Ambos polimorfismos apresentam a grande vantagem de que podem ser estudados em produtos de amplificação muito curtos (50 pb ou menos) e, assim, apresentam distintas vantagens sobre os microssatélites no estudo de DNA extremamente degradado (PENA, 2005). Esses polimorfismos foram detectados por técnicas que possuíam como base a eletroforese cujos fundamentos permitiram o desenvolvimento de novas técnicas. 3.3 Técnicas Moleculares Utilizadas na Identificação Humana Eletroforese A eletroforese é uma técnica bioquímica versátil, relativamente simples, rápida e de grande poder informativo. A partir da ampla variedade de estratégias de separação de proteínas disponível, a eletroforese tornou-se o primeiro princípio explorado para separação de fragmentos de DNA e RNA (VIEIRA, 2006).
6 Estas moléculas migram em suportes (géis de agarose ou acrilamida) por ação de uma corrente elétrica, com diferentes velocidades, dependendo do seu tamanho e forma. Quando submetidas a um campo elétrico, as moléculas de DNA migram para o pólo positivo, pois são carregadas negativamente, e como força oposta a migração existe o atrito com o suporte (gel). Quanto maior a molécula, maior o atrito e mais lenta a migração (ZAHA et al, 2003). Portanto, moléculas de tamanhos diferentes terão migrado uma distância diferente depois de algum tempo. A distância que o fragmento percorreu a partir do ponto de aplicação é comparada com a distância que outros fragmentos de tamanhos conhecidos percorreram no mesmo gel (VIEIRA, 2006). O DNA pode ser visualizado na presença de compostos intercalantes, sendo que o mais utilizado é o brometo de etídio Reação em Cadeia de Polimerase (PCR) O PCR (Polymorphism Chain Reaction) é um método extremamente eficiente na avaliação de individualidade humana (JOBIM et al, 2006). Essa metodologia revolucionária, baseada em uma reação de replicação in vitro, consiste em uma reação de polimerização em cadeia, na qual se obtém cópias de um fragmento específico de DNA por meio de sua duplicação em modo exponencial (JOBIM et al, 2006). O princípio do PCR envolve três etapas básicas, requeridas na reação de síntese de qualquer fragmento de DNA que são repetidas por várias vezes, em ciclos. Na primeira fase ocorre a desnaturação térmica do DNA molde; na segunda, há o anelamento de primers a cada uma das fitas do DNA molde; e na terceira fase ocorre a polimerização das novas fitas de DNA a partir de cada primer (FERREIRA; GRATTAPAGLIA, 1998). Para fins de identificação humana, os STR mais importantes são aqueles com maior número de alelos (polimorfismo), menor tamanho (entre 100 e 200 pares de base) e maior frequência de heterozigotos (JOBIM et al, 2006) Sourthern Blotting
7 Esta técnica baseia-se na hibridação entre moléculas de DNA, fixas em um suporte, com sondas, moléculas de DNA ou RNA, marcadas, visando à localização de sequências específicas de DNA (VOET et al., 2002). Primeiramente, é realizada uma eletroforese com o DNA genômico total, geralmente após a clivagem com uma ou mais enzimas de restrição. Após a eletroforese do DNA fita dupla, o gel é embebido em NaOH para converter o DNA a sua forma de fita simples. O gel é então recoberto por uma folha de nitrocelulose (FERREIRA; GRATTAPAGLIA, 1998). As moléculas no gel são forçadas a deslocarem-se para a nitrocelulose por capilaridade que retira o líquido usando uma pilha de papel absorvente pelo outro lado da nitrocelulose. O DNA de fita simples liga-se a esta membrana na mesma posição em que estava no gel. Este procedimento consiste numa reação de hibridação, em condições químicas e de temperatura que asseguram que a sonda hibridize apenas com o fragmento complementar (VOET et al., 2002). A sonda consiste em uma seqüência de DNA conhecida, que pode incluir uma parte de um gene de interesse para alguma patologia ou, simplesmente, uma região polimórfica se a intenção for somente a discriminação entre indivíduos (ZAHA et al., 2003). Outra característica desta sonda é o fato de a molécula de DNA fita simples estar ligada a um isótopo radioativo. A nitrocelulose umedecida é mantida em uma temperatura adequada por algumas horas para permitir a renaturação, isto é, a hibridização da sonda às seqüências alvo (VOET et al., 2002). A membrana é lavada para remover a sonda radioativa não-ligada, secada, e é feita uma autoradiografia pela exposição a um filme de raio X. A posição das moléculas complementares a sonda radioativa é indicada pelo surgimento de manchas escuras no filme revelado (VOET et al., 2002). A técnica de Southern Blotting pode ser utilizada na identificação de polimorfismos que determinam a alteração do padrão de clivagem, devido à mutações pontuais em sítios de restrição, obtidos a partir de uma determinada região do DNA. Esses diferentes padrões são detectados utilizando-se a própria região potencialmente polimórfica como sonda ((ZAHA et al., 2003). Padrões de RFLP obtidos com uma determinada sonda, usualmente de uma região de DNA repetitivo, podem ser utilizados no estabelecimento de uma impressão digital de DNA, que permite a diferenciação entre dois indivíduos quaisquer (ZAHA et al., 2003).
8 3.3.4 O DNA Mitocondrial na Identificação Humana Diferente do DNA nuclear que forma longas fitas, constituídas cada uma por dupla hélice e que codificam aproximadamente genes, o DNA mitocondrial (mtdna) representa de 1 a 2% do DNA celular, em duplo filamento circular, codificando 37 genes. Ele codifica aproximadamente 10% das proteínas constitutivas das mitocôndrias, como conseqüência, para um bom funcionamento destas, é necessária uma boa cooperação entre o DNA nuclear e o DNA mitocondrial (THOMPSON et al., 1993). São os genes, de origem mitocondrial, que carregam a herança exclusivamente materna (THOMPSON et al., 1993). O mtdna é um marcador genético de interesse em investigações criminais tanto por estar presente em cinco mil cópias dentro de uma única célula, mas também por possuir uma resistência à degradação de digestão enzimática devida a sua estrutura ser circular conferindo maior estabilidade à molécula. Este DNA já está completamente seqüenciado, e a região que possui variações de sequência é chamada de região controle (JOBIM et al, 2006). Assim, em grandes desastres como incêndios, explosões, queda de aviões, em que é mais difícil a identificação dos corpos, utiliza-se o mtdna para comparação com as seqüências de possíveis familiares maternos (JARRETA, 1999). Devido sua grande variabilidade, a região controle é a que normalmente se analisa. Mede aproximadamente pares de base e se subdivide em duas regiões maiores: a região hipervariável I (HVI), que compreende as posições à , e as regiões hipervariáveis II (HVII) e III (HVIII), que compreendem as posições 73 a 340 (CANN, et al., 1987). A metodologia utilizada na análise do DNA mitocondrial é a amplificação da região controle do mtdna pelo PCR, seguida de seqüenciamento automático dessas regiões (JOBIM et al., 2006). As análises são realizadas por meio da comparação do polimorfismo encontrado nas regiões HVI e HVII com aqueles encontrados na linhagem materna,ou a partir de um banco de dados evolucionário, biológico ou antropológico da população, quando se deseja enquadrar um suspeito em algum grupo étnico, uma vez que cada população de origem distinta possui um conjunto específico de SNPs nesta região (KASHYAP et al.,2004).
9 Por meio do conhecimento adquirido sobre a estrutura do mtdna, o estudo da evolução humana experimentou enormes avanços, tendo em vista a possibilidade de se analisar com êxito, restos humanos antigos, como tecido cerebral de anos de idade e ossos de até anos (VIGILANT et al, 1991). Como exemplo de estudos de evolução, a análise das variações do mtdna permitiu a reconstrução de eventos migratórios de mulheres ancestrais e a conseqüente divisão de haplótipos, tendo sido proposto que a espécie humana surgiu na África a aproximadamente anos (VIGILANT et al, 1991). Na análise forense, o caso Pitchfork, na Inglaterra, foi o primeiro em que se empregou a tipagem genética para relacionar crimes em série e identificar criminosos, além de provar a inocência de suspeitos. Desde então, as técnicas de genotipagem passaram a ser disseminadas por todos os continentes (FIGUEIREDO; PARADELA, 2006) O Cromossomo Y na Identificação Humana O cromossomo Y está presente no DNA nuclear e devido à falta de um cromossomo homólogo, não existe recombinação durante a meiose. Sendo assim, só identificamos alelos de origem masculina, herdados em bloco dos antepassados masculinos (KASHIAP et al., 2004). Estudos apontam um baixo índice de mutação, podendo os mesmos haplótipos serem encontrados em várias gerações de homens, alcançando talvez centenas de anos. Os STRs do cromossomo Y permitem reconhecer a exclusão de paternidade quando o possível pai é falecido, analisando-se o pretenso filho e homens aparentados com o suposto pai (KASHIAP et al., 2004). Em casos de estupro, também é possível a análise desses marcadores presentes nos espermatozóides da secreção vaginal da vítima, sem que o seu DNA possa ser confundido, pois somente o do agressor estará sendo identificado (JOBIM et al, 2006) Sequenciamento de DNA e a Bioinformática Para identificar a seqüência de uma molécula de DNA é necessário adicionar a essa reação altas concentrações de nucleotídeos que interrompam a polimerização da cadeia, que
10 são denominados didesoxinucleotídeo (ddntp). São nucleotídeos em que a pentose perdeu o grupo hidroxila da posição 3 (OH) necessária à continuidade da polimerização da cadeia (CARRARO; KITAJIMA, 2002). Durante os ciclos de polimerização, os ddntps vão sendo incorporados aleatoriamente, produzindo fragmentos de tamanhos diferentes. A mistura de fragmentos é submetida a uma eletroforese para separação por tamanho. Os diferentes ddntps apresentam marcas passíveis de reconhecimento (CARRARO; KITAJIMA, 2002). Em seqüenciadores automáticos, os diferentes ddntps são ligados a moléculas fluorescentes denominadas cromóforos, que quando estimuladas por raio laser, emitem diferentes comprimentos de ondas, sendo reconhecidas por programas apropriados e convertidas a determinada base nitrogenada (A, T, G ou C) (WEBER; MYERS, 1997). Com a automatização da técnica de seqüenciamento e com o advento da Bioinformática foi possível automatizar a fase de geração de seqüências, produzindo-as em larga escala e digitalizando-as para o computador. Programas apropriados, capazes de processar os dados, montar e anotar os genomas, foram desenvolvidos para facilitar o acesso e a disponibilização de todas as informações durante o processo (CARRARO; KITAJIMA, 2002). A Bioinformática trouxe avanços significativos no que tange à disponibilização de novos softwares adequados para a manipulação de uma vasta quantidade de dados genômicos. O pipeline de tratamento de dados de genomas pode ser organizado como um sistema. As entradas mais importantes são as leituras (reads) do seqüenciador de DNA (SANTOS; ORTEGA, 2002). Concretamente, essas leituras são arquivos que contêm informações analógicas, que caracterizam as diferentes bases lidas pelo equipamento seqüenciador. É importante ressaltar que esses arquivos não contêm as bases explicitamente e, sim, medidas analógicas. Será necessário um primeiro programa, fundamental no pipeline, para converter estas medidas em bases ACGT propriamente ditas (WEBER; MYERS, 1997). Um programa bastante utilizado é o PHRED [PhredPhrap]. Este programa pode ser encarado como um digitalizador de leituras de DNA. Utilizam-se algoritmos complexos de tratamento de sinais e atribui o que chamamos de qualidade da base (SANTOS; ORTEGA, 2002).
11 3.3.7 Cadeia de Custódia e Preservação de Vestígios Biológicos Para fins judiciais e para manter a integridade das provas, os vestígios de um crime devem preencher os requisitos legais e científicos para serem admitidos num tribunal. Todos os procedimentos relacionados à evidência, desde a coleta, o manuseio e análise, sem os devidos cuidados e sem a observação de condições mínimas de segurança, podem acarretar na falta de integridade da prova, provocando danos irrecuperáveis no material biológico coletado, comprometendo a idoneidade do processo (LEE; LAAD, 2001). Todas as amostras são recebidas como evidências, as quais serão analisadas e o seu resultado, apresentado na forma de laudo que será utilizado no processo judicial. Estas devem ser manuseadas de forma cautelosa, para evitar futuras alegações de adulteração ou má conduta que possam comprometer as decisões relacionadas ao caso em questão. Nesta situação, a cadeia de custódia permite ao perito garantir e provar a integridade do processo ao qual a amostra foi submetida (LOPES et al,. 2006). Os laudos periciais de análise de DNA devem conter a descrição minuciosa de o que foi examinado, citar a metodologia empregada na coleta e armazenamento de materiais e, se necessário, esclarecimento dos cuidados empreendidos para manutenção da cadeia de custódia destes materiais. Para complementar, os laudos devem conter, ainda, informações bibliográficas sobre as metodologias utilizadas para a extração, quantificação e amplificação do DNA, forma de identificação dos alelos obtidos nos testes e fundamentos empregados para os cálculos estatísticos. As freqüências estatísticas utilizadas como base para os cálculos também devem ser mencionadas (MORETE, 2009). 4 CONCLUSÃO Considerando que o estudo de DNA obtido de vestígios biológicos é uma ferramenta de grande importância nas perícias criminais, o DNA está sendo utilizado como um instrumento de identificação no combate à criminalidade e à impunidade, uma vez que geram
12 provas materiais, na grande maioria das vezes, evidentes, possibilitando a identificação ou eliminação de suspeitos por meio de amostras de uma cena do crime. Em estudos de identificação, como em crimes sexuais, pessoas desaparecidas e estudos de paternidade, é possível relacionar os restos mortais de uma pessoa e seus familiares, utilizando para isso o DNA nuclear, o Cromossomo Y ou o DNA mitocondrial. Logo, estes podem ser encontrados em fluídos corpóreos e tecidos biológicos por meio de técnicas biomoleculares e marcadores genéticos que possuem alta capacidade de caracterizar o perfil genético de cada indivíduo. Este processo tornou possível exonerar suspeitos logo no início da investigação sendo uma forma de economizar recursos para a justiça, além da capacidade de armazenar o perfil de DNA em bancos de dados informatizados e cruzar informações, facilitando deste modo a identificação de criminosos em série. No entanto, os procedimentos para coleta e manipulação dos vestígios biológicos durante o processo da cadeia de custódia devem ser padronizados, evitando a contaminação das evidências criminais, pois a integridade das amostras é determinante para a validade das análises. Portanto, a aplicação de técnicas de engenharia genética para as análises de DNA é um progresso para a justiça criminal, uma vez que a aplicação apropriada das técnicas biomoleculares nos testes de DNA está se tornando uma ferramenta indispensável na investigação criminal, pois os resultados de identificação genética pelo DNA já são rotineiramente aceitos em processos judiciais em todo o mundo. REFERÊNCIAS ALBUQUERQUE, T. K. Identificação humana através de marcadores moleculares. Caderno La Salle XI, Canoas, v. 2, n. 1, p , BENECKE, M. Coding or non-coding, that is the question. EMBO reports, v. 3, n. 6, p , 2002.
13 CANN, R.L.; STONEKING, M. WILSON, A.C. Mitichondrial DNA and Human Evolution. Nature. 325 p CARRARO, D. M.; KITAJIMA, J. P. Sequenciamento e Bioinformática de Genomas Bacteriano. In: Revista Biotecnologia Ciência & Desenvolvimento Nº 28, p CHEMELLO, E. Ciência Forense: Exame de AND. Revista Química Virtual. Edição Março, FERREIRA, M. E.; GRATTAPAGLIA, D. Introdução ao uso de marcadores moleculares em análise genética. 3.ed. Brasília: EMBRAPA-CENARGEN,1998. FIGUEIREDO, A.; PARADELA, E. Pode a prova de DNA induzir um veredito? Disponível em < Acesso em 07 Jun JARRETA, M.B.M. La puebra Del ADN em Medicina Forense. Masson JEFFREYS A. J., BROOKFIELD J.F.Y., SEMEONOFF R. Positive identification of an immigration test-case using human DNA fingerprints. Nature, v. 317, p , JOBIM, L. Identificação Humana pelo DNA in: Identificação Humana. Volume 2. Milenium, KASHYAP, V.K.; SITALAXIMI T.; CHATTOPADHYAY P.; TRIVEDI R. Dna Profiling Technologies in Forensic Analysis. Int. J. Hum. Genet, v. 4, n. 1, p 11-30, LEE, H.C.; LADD, C. Preservation and Collection of Biological Evidence. Croatian Medical Journal. v. 42, n. 3, p , LOPES, M.; GABRIEL, M.M.; BARETA, G.M.S. Cadeia de Custódia: Uma Abordagem Preliminar. Universidade Federal do Paraná Disponível em: < Acesso em: 10 mar.2010.
14 MALAGHINI, M.; ALONSO, C.A.M.; DALL STELLA, R.; SCHNEIDER, V.J. Análises de Material Genético na Investigação Criminal Um relato sobre a evolução dos processos de padronização. Revista Laes & Haes. Edição MATTE, C.H, F. et al. A utilização da análise de DNA em desastres em massa: participação brasileira na identificação dos corpos do incêndio no Paraguai. Instituto Geral de Perícias. Revista do IPG, R.S, ano 3, janeiro MORETE, T. Identificação Humana: Uma proposta metodológica para obtenção de DNA de ossos e implementação de banco de dados de frequências alélicas de STRs autossômicos na população de Santa Catarina. Dissertação de Mestrado. UFSC PENA, S. D. J. Segurança Pública: determinação de identidade genética pelo DNA. In: Seminários Temáticos para a 3ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação. Parcerias Estratégicas, v. 20, p , PINHEIRO, M.F. Genética e biologia forense, e criminalística. In: Faculdade de Medicina da Universidade do Porto. In: Noções Gerais sobre outras ciências forenses. MEDICINA LEGAL, 57p SANTOS, F.R.; ORTEGA, J. M. Bioinformática Aplicada à Genômica. UFMG - Biowork IV SHASTRY, B. S. SNP alleles in human disease and evolution. Journal of Human Genetics, v. 47, p , SILVA, L. A. F.; PASSOS, N. S. DNA Forense Coleta de Amostras Biológicas em Locais de Crime para Estudo do DNA. Maceió: UFAL, 84p THOMPSON, M. W.; McINNES, R. R.; WILLARD, H. F. Thompson & Thompson. Genética Médica. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan 339p VIGILANT, L.; STONEKING, M.; HARPENDING, H.; HAWKES, K.; WILSON, A.C. African populations and the evolution of mitochondrial DNA. Science. 253 p VIEIRA, D. P. Técnicas de PCR: Aplicações e Padronização de Reações. Disponível em: < Acesso em: 01 mai
15 VOET, D.; VOET, J.; PRATT, C. W. Fundamentos de Bioquímica. Porto Alegre: Artmed 931p WALLACE, D.C.; BROWN, M.D.; LOTT, M.T. Mitochondrial DNA variation in human evolution and disease. Gene 238. p WEBER, J. L., MYERS, E. W. Human whole-genome shotgun sequencing. Genome Research p ZAHA, A.; SCHRANK, A.; LORETO, É. S.; FERREIRA.; HENRIQUE B.; SCHRANK, Irene S. Biologia Molecular Básica. 3.ed. Porto Alegre: Mercado Aberto 421p.2003.
Atividade prática Quem é o pai? Quem é o criminoso?
Aluno: nº Atividade prática Quem é o pai? Quem é o criminoso? OBJETIVOS Compreender a importância prática da Engenharia Genética na identificação das pessoas. Conhecer os princípios básicos da manipulação
Leia maisAncestralidade Materna polimorfismos matrilínea DNA Mitocondrial (mtdna).
Ancestralidade Materna A atual população dos países latino-americanos foi gerada por um complexo processo de mistura genética entre ameríndios, europeus e africanos. As porcentagens relativas destas três
Leia maisBIOTECNOLOGIA. 2. Conceito de clonagem molecular
BIOTECNOLOGIA 1. Introdução Até a década de 70, o DNA era o componente celular mais difícil de ser analisado. Sua seqüência de nucleotídeos de enorme tamanho e monotonia química era geralmente analisada
Leia maisGENÉTICA FORENSE E PATERNIDADE
GENÉTICA FORENSE E PATERNIDADE Alessandra Dias Laboratório de Biologia Molecular O primeiro teste de DNA para investigação de paternidade era feito através do sistema de HLA, entretanto o resultado era
Leia maisdeficiências gênicas em amostras de DNA, de seres humanos e/ou animais, o qual além
"PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO E INVESTIGAÇÃO DE DEFICIENCIAS GÊNICAS COM UTILIZAÇÃO DE FLUORESCÊNCIA, OU PROCESSO PCR MULTIPLEX FLUORESCENTE". Trata o presente relatório da descrição detalhada acompanhada
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA RAZÃO DE PROBABILIDADE BAYESIANA COMO EVIDÊNCIA PARA TESTE DE VÍNCULO DE PATERNIDADE Curitiba 2012 I Dianna Lo Wai Yan Maurício Fernandes do Nascimento
Leia maisDNA A molécula da vida. Prof. Biel Série: 9º ano
DNA A molécula da vida Prof. Biel Série: 9º ano DNA FINGER-PRINTING A expressão DNA "Finger-Print" (ou Impressões Genéticas) designa uma técnica de separação de segmentos de DNA que permite a identificação
Leia maisSEPARAÇÃO ELETROFORÉTICA DE DNA
A eletroforese em gel de agarose consiste no método mais usado para separar, identificar, analisar, caracterizar e purificar fragmentos de DNA. Uma molécula de DNA, quando exposta a um campo elétrico,
Leia maisMEDICINA VETERINÁRIA. Disciplina: Genética Animal. Prof a.: Drd. Mariana de F. G. Diniz
MEDICINA VETERINÁRIA Disciplina: Genética Animal Prof a.: Drd. Mariana de F. G. Diniz Gene, é a unidade fundamental da hereditariedade. Cada gene é formado por uma sequência específica de ácidos nucléicos
Leia maisExercício 3 PCR Reação em Cadeia da Polimerase
Exercício 3 PCR Reação em Cadeia da Polimerase (Polymerase Chain Reaction - PCR) Uma das dificuldades dos pesquisadores frente à análise baseada no DNA é a escassez deste. Na medicina forense pode-se ter
Leia maisAs bactérias operárias
A U A UL LA As bactérias operárias Na Aula 47 você viu a importância da insulina no nosso corpo e, na Aula 48, aprendeu como as células de nosso organismo produzem insulina e outras proteínas. As pessoas
Leia maisTécnicas moleculares
Técnicas moleculares PCR Reação em Cadeia da Polimerase Inventada em 1983 por Kary Mullis é uma das técnicas mais comuns utilizadas em laboratórios de pesquisas médicas e biológicas Kary Mullis ganhou
Leia maisO DNA é formado por pedaços capazes de serem convertidos em algumas características. Esses pedaços são
Atividade extra Fascículo 2 Biologia Unidade 4 Questão 1 O DNA é formado por pedaços capazes de serem convertidos em algumas características. Esses pedaços são chamados de genes. Assinale abaixo quais
Leia maisANÁLISE GENÔMICA, MAPEAMENTO E ANÁLISE DE QTLs
ANÁLISE GENÔMICA, MAPEAMENTO E ANÁLISE DE QTLs João Meidanis Scylla Bioinformática e UNICAMP III Congresso Brasileiro de Melhoramento de Plantas Gramado, RS Maio 2005 MINI-CURSO - AGENDA 1. Primeiro Dia
Leia maisSEQÜENCIAMENTO ENCIAMENTO DE DNA: MÉTODOS E PRINCÍPIOS
SEQÜENCIAMENTO ENCIAMENTO DE DNA: MÉTODOS E PRINCÍPIOS PIOS Cristiane Kioko Shimabukuro Dias Pós-doutorado - FAPESP E-mail: crisdias@ibb.unesp.br Laboratório de Biologia e Genética de Peixes - Departamento
Leia maisEDUCAÇÃO NÃO-FORMAL PARA ALUNOS DO ENSINO MÉDIO: MODELO DIDÁTICO PARA COMPREENSÃO DO TESTE DE VÍNCULO GENÉTICO
EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL PARA ALUNOS DO ENSINO MÉDIO: MODELO DIDÁTICO PARA COMPREENSÃO DO TESTE DE VÍNCULO GENÉTICO CUNHA, Marielton dos Passos 1 ; OLIVEIRA, Bruno Francesco Rodrigues de 1 ; RESENDE, Isa Murielly
Leia maisTécnicas de PCR: Aplicações e Padronização de Reações
Técnicas de PCR: Aplicações e Padronização de Reações BSc. Daniel Perez Vieira (Protozoologia-IMTSP/ Laboratório de Biologia Molecular-IPEN) Aula 3 - Análise dos produtos: Qualitativa e Semi- Quantitativa
Leia maisTécnicas de biologia molecular. da análise de genes e produtos gênicos únicos a abordagens em larga escala
Técnicas de biologia molecular da análise de genes e produtos gênicos únicos a abordagens em larga escala os mesmos genes, qual a diferença? Dogma central Localizando alvos Técnicas iniciais para evidenciar
Leia maisProjeto Genoma e Proteoma
Projeto Genoma e Proteoma Grupo 3: *Artur S. Nascimento *Bárbara S. Costa *Beatrice Barbosa *Tamyres S. E. Guimarães *Yara Cavalcante O que é genoma? O genoma é o conjunto de todo o material genético que
Leia maisGenética e Melhoramento de Plantas
Genética e Melhoramento de Plantas Marcadores moleculares e sua utilização no melhoramento Por: Augusto Peixe Introdução ao uso de Marcadores moleculares Definição Marcador molecular é todo e qualquer
Leia maisPCR MARCADORES MOLECULARES. Prof. Dr. José Luis da C. Silva
PCR MARCADORES MOLECULARES Prof. Dr. José Luis da C. Silva Histórico da PCR Kornberg (1960) Isolou e caracterizou a DNA polimerase. O isolamento desta enzima possibilitou o desenvolvimento da síntese in
Leia maisSequenciamento de DNA
Sequenciamento de DNA Figure 8-50a Molecular Biology of the Cell ( Garland Science 2008) Método de Sanger Reação de síntese de DNA por uma DNA polimerase A incorporação de um dideoxinucleotídeo interrompe
Leia maisPUCRS CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Genética I AULA PRÁTICA APLICAÇÕES DAS TÉCNICAS DE PCR E ELETROFORESE DE DNA
Analise a seguinte situação hipotética (1): Uma equipe de pesquisadores está realizando um inventário da biodiversidade de uma área tropical ainda inexplorada, porém já sofrendo grande impacto de fragmentação
Leia maisApostila de aula prática REAÇÃO EM CADEIA PELA POLIMERASE (PCR)
1 Universidade Federal Fluminense Instituto Biomédico Departamento de Microbiologia e Parasitologia Disciplina: Virologia Apostila de aula prática REAÇÃO EM CADEIA PELA POLIMERASE (PCR) A técnica de reação
Leia maisBioinformática Aula 01
Bioinformática Aula 01 Prof. Ricardo Martins Ramos * * Doutorando em Genética e Toxicologia Aplicada CEFET-PI/ULBRA-RS Linha de Pesquisa Bioinformática Estrutural E-mail: ricardo@cefetpi.br Visão Holística
Leia maisPrincípios moleculares dos processos fisiológicos
2012-04-30 UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO FACULDADE DE CIÊNCIAS DEI-BIOLOGIA ---------------------------------------------- Aula 5: Princípios moleculares dos processos fisiológicos (Fisiologia Vegetal, Ano
Leia maisEntendendo a herança genética (capítulo 5) Ana Paula Souto 2012
Entendendo a herança genética (capítulo 5) Ana Paula Souto 2012 CÂNCER 1) O que é? 2) Como surge? CÂNCER 1) O que é? É o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado
Leia maisEquipe de Biologia. Biologia
Aluno (a): Série: 3ª Turma: TUTORIAL 5B Ensino Médio Equipe de Biologia Data: Biologia Ácidos nucléicos Os ácidos nucléicos são moléculas gigantes (macromoléculas), formadas por unidades monoméricas menores
Leia maisAvaliação molecular da macho-esterilidade citoplasmática em milho
Jornal Eletrônico da Embrapa Milho e Sorgo (Sete Lagoas-MG) Ano 04 - Edição 26 - Agosto / Setembro de 2010 Artigo Avaliação molecular da macho-esterilidade citoplasmática em milho por Sílvia Neto Jardim
Leia maisExercício 4 Sequenciamento por finalizadores de cadeia Sequenciamento do DNA: os finalizadores
Exercício 4 Sequenciamento por finalizadores de cadeia Sequenciamento do DNA: os finalizadores A determinação da seqüência de bases de um segmento de DNA é um passo crítico em muitas aplicações da Biotecnologia.
Leia maisResposta: Interbits SuperPro Web
1. (Fuvest 2012) Uma mutação, responsável por uma doença sanguínea, foi identificada numa família. Abaixo estão representadas sequências de bases nitrogenadas, normal e mutante; nelas estão destacados
Leia mais09 Mutações não interferem no polimorfismo genético e não constituem modificações hereditárias.
LISTA DE EXERCÍCIOS 01 Para a realização do exame de paternidade, a perícia, geralmente, é realizada no campo médico-legal por meio da pesquisa do DNA. Porém, pode ocorrer que, sendo esta impossível por
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Biologia Prof. Hugo Henrique Pádua M.Sc. Fundamentos de Biofísica.
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Biologia Prof. Hugo Henrique Pádua M.Sc. Fundamentos de Biofísica Eletroforese Introdução a Eletroforese Eletroforese migração de moléculas ionizadas,
Leia maisDNA barcoding é um método que utiliza um trecho do DNA de cerca de 650 nucleotídeos como marcador para caracterizar espécies. Trata-se de uma sequência extremamente curta em relação à totalidade do genoma,
Leia maisHoje estudaremos a bioquímica dos ácidos nucléicos. Acompanhe!
Aula: 2 Temática: Ácidos Nucléicos Hoje estudaremos a bioquímica dos ácidos nucléicos. Acompanhe! Introdução: Os ácidos nucléicos são as moléculas com a função de armazenamento e expressão da informação
Leia maisOrganização do Material Genético nos Procariontes e Eucariontes
Organização do Material Genético nos Procariontes e Eucariontes Organização do Material Genético nos Procariontes e Eucariontes Procariontes Eucariontes Localização Organização Forma Disperso no citoplasma
Leia maisREAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE (PCR)
Área de Ciências da Saúde Curso de Medicina Módulo: Saúde do Adulto e Idoso II GENÉTICA HUMANA Professora: Dra. Juliana Schmidt REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE (PCR) A molécula de DNA é um longo polímero
Leia maisReplicação do DNA a Nível Molecular
Replicação do DNA a Nível Molecular Função do DNA Transferência de informação Copiada em DNA (Replicação) Traduzida em proteína Modelo de replicação do DNA proposto por Watson e Crick Replicação ou Duplicação?
Leia maisRelatório. A arte em movimento: a célula. Estágio Instituto de Histologia e Embriologia, da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto e IBMC
Relatório A arte em movimento: a célula Estágio Instituto de Histologia e Embriologia, da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto e IBMC Introdução No dia 6 Agosto, iniciamos o nosso estágio no
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE
DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE SETOR DE BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE SETOR DE BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR DISCIPLINA: BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR ESTUDO DIRIGIDO FLUXO DA INFORMAÇÃO GÊNICA págs:
Leia maisAPRESENTAÇÃO DE PROPOSTA DE CURSO: DNA NA ESCOLA
APRESENTAÇÃO DE PROPOSTA DE CURSO: DNA NA ESCOLA Público alvo: Estudantes de 3º ano do ensino médio Local: Escolas de ensino médio e/ou cursos pré-vestibulares Carga horária: 12 horas Organização: HELIX
Leia maisLUIZ FERNANDO JOBIM LUÍS RENATO DA SILVEIRA COSTA MOACYR DA SILVA
LUIZ FERNANDO JOBIM LUÍS RENATO DA SILVEIRA COSTA MOACYR DA SILVA IDENTIFICAÇÃO HUMANA Identificação pelo DNA - Identificação Médico-Legal - Perícias Odontológicas VOLUME II Editora Millennium CAMPINAS/SP
Leia maisExercício 2 DNA e Eletroforese
Exercício 2 DNA e Eletroforese Você já aprendeu sobre as enzimas de restrição e como elas clivam o DNA em fragmentos. Você também deve ter notado que, em alguns mapas de restrição, uma enzima pode produzir
Leia maisExtração de DNA e Amplificação por PCR
Universidade Federal de São Carlos Departamento de Genética e Evolução Disciplina Práticas de Genética Extração de DNA e Amplificação por PCR Érique de Castro 405523, Victor Martyn 405612, Wilson Lau Júnior
Leia maisSÍNTESES NUCLEARES. O DNA éo suporte da informação genética. Parte 1 Replicação
SÍNTESES NUCLEARES O DNA éo suporte da informação genética Parte 1 Replicação Estrutura do DNA Replicação do DNA Nucleótidos A informação genética das células é armazenada sob a forma de 2 moléculas similares:
Leia maisOrigem da variação. Conceitos importantes. Diversidade Genética. Variação genética
Variação genética Origem da variação Professor Fabrício R Santos fsantos@icb.ufmg.br Departamento de Biologia Geral, UFMG 2012 Variação fenotípica hereditária Variação fenotípica causada pelo ambiente
Leia mais3 Classificação. 3.1. Resumo do algoritmo proposto
3 Classificação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a classificação de áudio codificado em MPEG-1 Layer 2 em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas.
Leia maisDNA profiling parte 2
Faculdade Milton Campos Curso Lato Sensu em Medicina Legal Disciplina: Bioinformática e Investigação Criminal Professor: Eduardo Campos dos Santos DNA profiling parte 2 Belo Horizonte Outubro/Novembro
Leia maisReplicação do DNA REPLICAÇÃO DIVISÃO CELULAR E REPLICAÇÃO DNA REPLICAÇÃO. REPLICAÇÃO - Bibliografia
REPLICAÇÃO Plano de Aula -DNA e Hereditariedade -Processo de replicação REPLICAÇÃO Prof. Juliana Schmidt Curso Farmácia 2012 REPLICAÇÃO - Bibliografia DIVISÃO CELULAR E REPLICAÇÃO ALBERTS, B.; BRAY, D.;
Leia maisSTATGEN Plataforma web para análise de dados genéticos.
STATGEN Plataforma web para análise de dados genéticos. Diogo Gonçalves Neder 1 1 Introdução O melhoramento de plantas visa principalmente identificar combinações genotípicas com performance superior quando
Leia maisO fluxo da informação é unidirecional
Curso - Psicologia Disciplina: Genética Humana e Evolução Resumo Aula 3- Transcrição e Tradução Dogma central TRANSCRIÇÃO DO DNA O fluxo da informação é unidirecional Processo pelo qual uma molécula de
Leia maisReplicação Quais as funções do DNA?
Replicação Quais as funções do DNA? Aula nº 4 22/Set/08 Prof. Ana Reis Replicação O DNA é a molécula que contém a informação para todas as actividades da célula. Uma vez que as células se dividem, é necessário
Leia maisAvaliação Curso de Formação Pós-Graduada da Biologia Molecular à Biologia Sintética 15 de Julho de 2011 Nome
1 Avaliação Curso de Formação Pós-Graduada da Biologia Molecular à Biologia Sintética 15 de Julho de 2011 Nome 1 - As enzimas de restrição ou endonucleases recebem uma designação que provem (1 valor) a)
Leia maisVariabilidade genética. Variabilidade Genética. Variação genética e Evolução. Conceitos importantes
Variabilidade genética Conceitos importantes Variação genética: variantes alélicos originados por mutação e/ou recombinação Diversidade ou variabilidade genética: medida da quantidade de variabilidade
Leia maisA FAMÍLIA SILVA E SEUS GENES. Os filhos são diferentes, mas todos são Silva. Saiba como! ALBINO PIGMENTADO PROCEDIMENTO
A FAMÍLIA SILVA E SEUS GENES Os filhos são diferentes, mas todos são Silva. Saiba como! ALBINO PIGMENTADO PROCEDIMENTO PROCEDIMENTO PARTE 1 Determinação dos genótipos dos pais 1.1. Observar a aparência
Leia maisO processo fisiológico que está representado no gráfico é
Questão 01) Analise o gráfico a seguir. Disponível em: . Acesso em: 22 set. 2014. O processo fisiológico que está representado no gráfico é a) o efeito do aumento
Leia maisGARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE
GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características
Leia maisDIFERENCIAIS: TIPOS DE EXAMES. Investigação de paternidade e/ou maternidade
HOME O laboratório Sabin, desde 2002, emprega a biologia molecular no estudo do DNA. Essa tecnologia é conhecida pela alta qualidade nos procedimentos adotados que asseguram os resultados dos exames oferecidos.
Leia maisDesenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web
Resumo. Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Autor: Danilo Humberto Dias Santos Orientador: Walteno Martins Parreira Júnior Bacharelado em Engenharia da Computação
Leia mais4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto
4 Segmentação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a segmentação do áudio em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas. É importante mencionar que as mudanças
Leia maisÁcidos Nucleicos 22/12/2011. Funções do Material Genético. informação genética.
Ácidos Nucleicos Profa. Dra. Juliana Garcia de Oliveira Disciplina: Biologia Celular e Molecular Turmas: Ciências Biológicas, enfermagem, nutrição e TO. Funções do Material Genético Mendel, 1865: genes
Leia maisKit para calibração de PCR pht
Kit para calibração de PCR pht Itens fornecidos: Tampões ( concentrado) Composição ( concentrado) I0 500 mm KCl; 100 mm Tris-HCl ph 8,4; 1% Triton X-100 IB 500 mm KCl; 100 mm Tris-HCl ph 8,4; 1% Triton
Leia maisIntrodução à Bioinformática. Prof. IVAné@
Introdução à Bioinformática Prof. IVAné@ Bioinformática União da ciência da computação com a biologia molecular É uma área nova Há 10 anos atrás o termo nem existia Depois da descoberta de Watson e Crick
Leia maisNovo Guia de uso rápido do PROJUDI
1. O que é o PROJUDI? Novo Guia de uso rápido do PROJUDI O Processo Judicial Digital PROJUDI, também chamado de processo virtual ou de processo eletrônico, pode ser definido como um software que reproduz
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E Trabalho proposto pela disciplina de Orientado por Professor Dr. Fernando Coelho Mário Januário Filho 5365372
Leia maisCarta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso
Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Considerando que a informação arquivística, produzida, recebida, utilizada e conservada em sistemas informatizados,
Leia maisMutação e Engenharia Genética
Mutação e Engenharia Genética Aula Genética - 3º. Ano Ensino Médio - Biologia Prof a. Juliana Fabris Lima Garcia Mutações erros não programados que ocorrem durante o processo de autoduplicação do DNA e
Leia maisPrograma de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15
DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 O Departamento de Informática (DI) da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL) procura criar e estreitar
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA DATA MINING EM VÍDEOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA DATA MINING EM VÍDEOS VINICIUS DA SILVEIRA SEGALIN FLORIANÓPOLIS OUTUBRO/2013 Sumário
Leia maisWHO GLOBAL SALM-SURV NÍVEL III
WHO GLOBAL SALM-SURV NÍVEL III CAMPYLOBACTER spp. Multiplex PCR para detecção de C. jejuni e C. coli Grace Theophilo LRNCEB IOC/FIOCRUZ gtheo@ioc.fiocruz.br Diagnóstico molecular para Campylobacter spp.
Leia maisEntendendo a herança genética. Capítulo 5 CSA 2015
Entendendo a herança genética Capítulo 5 CSA 2015 Como explicar as semelhanças entre gerações diferentes? Pai e filha Avó e neta Pai e filho Avó, mãe e filha Histórico Acreditava na produção, por todas
Leia maisGestão de Relacionamento com o Cliente CRM
Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se
Leia maisIntrodução à genética quantitativa usando os recursos do R
Introdução à genética quantitativa usando os recursos do R Marisa R. Cantarino 1 Julia M. P. Soler (orientadora) 2 1 Introdução Um dos principais desafios da pesquisa genética atualmente é estabelecer
Leia maisISO/IEC 12207: Gerência de Configuração
ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que
Leia mais> ESTUDO DO RNA. (C) O ácido nucléico I é DNA e o II, RNA. (D) O ácido nucléico I é RNA e o II, DNA. (E) I é exclusivo dos seres procariontes.
Biologia > Citologia > Sintese Protéica > Alunos Prof. Zell (biologia) (C) O ácido nucléico I é DNA e o II, RNA. (D) O ácido nucléico I é RNA e o II, DNA. (E) I é exclusivo dos seres procariontes. > ESTUDO
Leia maisModelo Cascata ou Clássico
Modelo Cascata ou Clássico INTRODUÇÃO O modelo clássico ou cascata, que também é conhecido por abordagem top-down, foi proposto por Royce em 1970. Até meados da década de 1980 foi o único modelo com aceitação
Leia maisELETROFORESE APLICADA À ANÁLISE DE DNA
ELETROFORESE APLICADA À ANÁLISE DE DNA Eletroforese Separação de moléculas carregadas em um campo elétrico. As moléculas em uma mistura são separadas umas das outras conforme o tamanho ou a carga Eletroforese
Leia maisBANCO DE QUESTÕES - BIOLOGIA - 1ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ==============================================================================================
PROFESSOR: Leonardo Mariscal BANCO DE QUESTÕES - BIOLOGIA - 1ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ============================================================================================== Ácidos Nucleicos 01- Os
Leia maisAnálise Genética de Ceiba pentandra (samaúma) ocorrentes na área de Influência da UHE Santo Antônio.
PROJETO: Análise Genética das Populações de Myrciaria dubia (camu-camu) e Ceiba pentandra (samaúma) ocorrentes na área de Influencia da UHE Santo Antônio. Análise Genética de Ceiba pentandra (samaúma)
Leia maisAnálise da Prova - Perito Criminal Federal (Biomédico/Biólogo)
Questão Tema(s) predominante(s) Itens do Edital 51 Diferenças entre as metodologias de RFLP e PCR 5.4.2 Regiões repetitivas e polimorfismos. 6.2 Técnica de PCR. 6.3 Técnicas de identificação usando o DNA.
Leia maisProva Experimental Física, Química, Biologia
Prova Experimental Física, Química, Biologia Complete os espaços: Nomes dos estudantes: Número do Grupo: País: BRAZIL Assinaturas: A proposta deste experimento é extrair DNA de trigo germinado e, posteriormente,
Leia mais16.02. A recombinação genética ocorre em todos os pares de cromossomos das células humanas que estão em meiose.
BIO 6E aula 16 16.01. A pleiotropia ocorre quando um gene influencia mais de uma característica. Em genes que estão localizados no mesmo par de cromossomos porém distante um do outro, a maioria dos gametas
Leia maisMELHORAMENTO DE PLANTAS AUTÓGAMAS POR HIBRIDAÇÃO
MELHORAMENTO DE PLANTAS AUTÓGAMAS POR HIBRIDAÇÃO 7 INTRODUÇÃO Vimos no capítulo anterior a utilização da seleção no melhoramento de espécies autógamas. O requisito básico para utilizarmos essa técnica
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisISOLAMENTO E MANIPULAÇÃO DE UM GENE
ISOLAMENTO E MANIPULAÇÃO DE UM GENE ISOLAMENTO E MANIPULAÇÃO DE UM GENE Importância da Engenharia Genética Diversidade biológica X Diversidade gênica Etapas básicas da Clonagem Escolha e amplificação do
Leia maisACESSO VESTIBULAR QUESTÕES DE PROCESSAMENTO DE RNA OU SPLICING 01. (MAMA 2007.1) PÁGINAS OCULTAS NO LIVRO DA VIDA
ACESSO VESTIBULAR QUESTÕES DE PROCESSAMENTO DE RNA OU SPLICING 01. (MAMA 2007.1) PÁGINAS OCULTAS NO LIVRO DA VIDA Os biólogos supunham que apenas as proteínas regulassem os genes dos seres humanos e dos
Leia maisPerícia forense computacional aplicada a dispositivos de armazenamento e smartphones android
Perícia forense computacional aplicada a dispositivos de armazenamento e smartphones android Raphael Pinheiro Afonso 1 ; Elvio Gilberto da Silva 1 ; Patrick Pedreira Silva 1 ; Henrique Pachioni Martins
Leia maisFicha técnica do material. Políticas de Backup 1
Ficha técnica do material Autor: Humberto Celeste Innarelli Origem: Apostila Preservação de Documentos Digitais Páginas: 24 a 28 Mês/Ano: 12/2003 Entidade promotora do curso: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
Leia maisA função básica do ciclo celular das células somáticas é duplicar todo o conteúdo de DNA...
Atividade extra Fascículo 4 Biologia Unidade 9 Questão 1 A função básica do ciclo celular das células somáticas é duplicar todo o conteúdo de DNA. O processo de divisão celular é composto por cinco etapas:
Leia maisDNA Darwin Não Atento?
DNA Darwin Não Atento? PÁGINA 1 DE 6 CIÊNCIAS BIOLOGIA QUÍMICA Darwin foi um dos maiores cientistas de todos os tempos. Ele percebeu que variações ocorrem nas populações ou seja, diferenças são encontradas
Leia maisO alelo para a hemoglobina S (cadeia β ) é recessivo. Os indivíduos heterozigóticos (Hb A Hb S ), portadores, são resistentes à malária.
Mutação O alelo para a hemoglobina S (cadeia β ) é recessivo. Os indivíduos heterozigóticos (Hb A Hb S ), portadores, são resistentes à malária. Introdução Agentes internos ou externos causam alterações
Leia maisUnidade 7. Reprodução e hereditariedade
Unidade 7 Reprodução e hereditariedade O ESTUDO DA HEREDITARIEDADE Teoria da pré-formação ou Progênese: dentro de cada semente (gameta) existiam miniaturas de seres humanos, chamados homúnculos. Gregor
Leia maisProblemas insolúveis. Um exemplo simples e concreto
Surge agora uma outra questão. Viemos buscando algoritmos para resolver problemas. No entanto, será que sempre seria possível achar esses algoritmos? Colocando de outra forma: será que, para todo problema,
Leia maisExtração de DNA. Prof. Silmar Primieri
Extração de DNA Prof. Silmar Primieri Conceitos Prévios O que é DNA? Onde se localiza o DNA na célula? Do que são formadas as membranas celulares? Qual a estrutura do DNA? O que é DNA? Unidade básica informacional
Leia maisOs exames. de DNA nos tribunais
Avanços científicos ocorridos nas últimas décadas alteraram as investigações policiais: se antes as impressões digitais e outras pistas eram usadas para desvendar os crimes, hoje pode-se extrair DNA de
Leia maisLEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais
LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia
Leia maisEspecificação do 3º Trabalho
Especificação do 3º Trabalho I. Introdução O objetivo deste trabalho é abordar a prática da programação orientada a objetos usando a linguagem Java envolvendo os conceitos de classe, objeto, associação,
Leia mais