LUANA FARIAS SALES COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR INSTITUTO DE ENGENHARIA NUCLEAR
|
|
- Maria Eduarda Vilanova Borja
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 LUANA FARIAS SALES COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR INSTITUTO DE ENGENHARIA NUCLEAR
2
3 O Espaço da Biblioteca no Mundo Digital - ICBA - Salvador expandindo o conceito de LUIS FERNANDO SAYÃO COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR CENTRO DE INFORMAÇÕES NUCLEARES lsayao@cnen.gov.br LUANA FARIAS SALES COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR INSTITUTO DE ENGENHARIA NUCLEAR lsales@ien.gov.br
4 Quem somos? Aonde estamos? O que mudou? Para onde vamos?
5 O que é a Biblioteca de Pesquisa? Bibliotecas especializadas que reúnem coleções de materiais em uma ou mais disciplinas com a finalidade de apoiar a pesquisa científica e acadêmica, seja oferecendo o acesso às suas coleções permanentes próprias ou viabilizando o acesso às fontes externas de todos os tipos de materiais necessários para o desenvolvimento da pesquisa científica.
6 MISSÃO TRADICIONAL DAS BIBLIOTECAS CIENTÍFICAS Apoiar e incentivar a pesquisa científica bem como preservar e promover a disseminação da produção intelectual de seus pesquisadores Mas... Mudou a tecnologia Mudou a informação Mudou o usuário
7 O que mudou? A BIBLIOTECA SEMPRE SE APROPRIOU DAS MAIS AVANÇADAS TECNOLOGIAS DISPONÍVEIS A biblioteca evolui NO RITMO das TECNOLOGIAS IMPRENSA MICROFILME COMPUTAÇÃO WEB APLICATIVOS IOS Tecnologias inovadoras redefinem as bibliotecas
8 O que mudou? Mudança no SUPORTE papel mídias digitais O digital não é o antagônico do impresso, como o rolo de papiro não é o antagônico do livro.
9 IMPACTO DA TECNOLOGIA NOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA A PESQUISA OS DOCUMENTOS SE TORNAM ELETRÔNICOS Documentos em papel documentos digitais documentos ampliados AS BASES DE DADOS MUDAM DE PATAMAR bases de dados referenciais bases de dados em texto completo DESINTERMEDIAÇÃO O TRIÂNGULO AMOROSO USUÁRIO /INTERMEDIÁRIO/ SISTEMA DE INFORMAÇÃO O usuário opera diretamente os sistemas SISTEMAS DE INFORMAÇÃO INTEGRADOS Sistemas isolados sistemas interoperáveis NOVOS CONCEITOS DE UNIDADES DE INFORMAÇÃO Bibliotecas digitais repositórios institucionais e temáticos repositórios de dados centros de curadoria
10 O que mudou? 1º PARADIGMA Ciência empírica ou experimental, cuja forma de execução estava pautada na descrição de fenômenos naturais 2º PARADIGMA Ciência teórica, que por meio do uso de modelos e generalizações, formulava leis e equações de grande abrangência 3º PARADIGMA Simulação via computadores. Grande geração de dados digitais 4º PARADIGMA Exploração e reuso de dados; unificação de teorias, experimentos, metodologias, ferramentas e dados de pesquisa.
11 O que mudou? GLOBALIZAÇÃO DOS CONTEÚDOS DIGITAIS A GERAÇÃO DE CONHECIMENTO NÃO ESTÁ CONCENTRADA SOMENTE NAS UNIVERSIDADES E INSTITUTOS DE PESQUISA O CONHECIMENTO CIENTÍFICO GERADO DE FORMA COLABORATIVA, DISTRIBUÍDA E INTERDISCIPLINAR NOVOS SUPORTES PARA REGISTRO DO CONHECIMENTO A EMERGENCIA DA E-SCIENCE, O 4º PARADIGMA CIENTÍFICO: GERAÇÃO E USO INTENSO DE DADOS CIENTÍFICOS DIGITAIS
12 Quem são os usuários? ESTUDANTES Geram conteúdos na Web Blogs, wiks, podcast, videocast Formam comunidades Redes sociais, mundos virtuais Interagem, colaboram, compartilham Msg instantânea, foruns web Consomem informações Busca, anotação, taggueamento É preciso considerar que, com a Web, diversos outros tipos de usuários podem se interessar pelas informações das Bibliotecas de Pesquisa
13 O que mudou? A biblioteca não é mais a primeira ou a única fonte de informação Usam mecanismos de busca genéricos como sua primeira ferramenta de descoberta Desintermediação: querem buscar a informação do seu jeito e no seu tempo. Muitos usuários não conheceram o mundo sem internet geração nascida digital, A biblioteca menos como um lugar e mais como um conjunto de ferramentas para a descoberta, criação e compartilhamento de informação Acesso fácil e personalização O espaço físico da biblioteca para estudo e reuniões presenciais, celebrações e eventos.
14 MAIOR FAMILIARIDADE COM O USO Do FERRAMENTAL TENCONOLÓGICO, INCLUINDO AS TICs; O que mudou? VELOCIDADE NA COMUNICAÇÃO - PUBLICAM DIRETAMENTE NA REDE CONFIAM NOS DADOS PRODUZIDOS POR OUTROS PESQUISADORES PRODUZEM E CONSOMEM ENORME QUANTIDADE DE DADOS EM FORMATO DIGITAL PERDIDOS EM UMA TORRENTE DE DADOS!
15 As bibliotecas se movem lentamente, os PESQUISADORES NÃO! PROMOVE AS INOVAÇÕES NECESSÁRIAS: PROTOCOLO OAI-PMH, COLABORATÓRIOS, REPOSITÓRIOS MOVIMENTO DE LIVRE ACESSO Em 1984, Berners-Lee voltou ao CERN e se deparou com problemas de apresentação de informações: cientistas em volta do mundo precisavam compartilhar dados, utilizando plataformas e logiciários diferentes. Ele redigiu uma proposta em março de 1989 para um grande banco de dados com hiperligações
16 ACESSO LIVRE O que mudou Disponibilidade de informações livres e de qualidade na web Quebra do monopólio dos editores científicos Pesquisadores querem publicar diretamente na rede visibilidade O surgimento de novos serviços e padrões movidos pela necessidade dos pesquisadores tornou possível para os editores comerciais entrassem na era digital e criassem uma nova economia baseada em licença e download pago de artigos, tornando os periódicos eletrônicos um fenômeno central Novos Concorrentes para a Biblioteca: A Biblioteca deixa de ter exclusividade no fornecimento de informações de qualidade
17 ACESSO LIVRE AOS DADOS DE PESQUISA A Declaração de Berlin sobre o Acesso Aberto ao Conhecimento em Ciências e Humanidades, publicada em 2003, amplia o escopo do que se entende por acesso livre ao definir que as... Contribuições de acesso livre incluem resultados de pesquisas científicas originais, dados não processados e metadados, fontes originais, representações digitais de materiais pictóricos e gráficos e materiais acadêmicos multimídia
18 MUDANÇAS NO MODELO DE COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA Modelo da Comunicação Científica tradicional alterado pelo Acesso Aberto (RODRIGUES, 2008)
19 COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA DADOS ATIVIDADE DE PESQUISA GERA CONHECIMENTO NA FORMA DE: PUBLICAÇÕES REPOSITÓRIOS DE DADOS CURADORIA ACESSO REUSO REPOSITÓRIOS TEMÁTICOS/INSTITUCIONAIS MEMÓRIA CIENTÍFICA ACESSO E DISSEMINAÇÃO PRESERVAÇÃO PUBLICAÇÕES AMPLIADAS VÍNCULO ENTRE DADOS E PUBLICAÇÕES METADADOS DESCRIÇÃO DIREITOS SEMANTICA ESTRUTURA DEPENDENCIAS TÉCNICAS IDENTIFICAÇÃO PERSISTENTE DIREITOS AUTORAIS SEMANTICA ESTRUTURA FIDEDIGNIDADE INTEGRIDADE PROVENIENCIA AUTENTICIDADE FIXIDADE RELACIONAMENTOS VERSOES LINHAGEM MANIFESTAÇÕES CITAÇÕES BIBLIOGRAFICA
20 O que mudou? MIGRAÇÃO DO IMPRESSO PARA O DIGITAL OBRAS DE REFERÊNCIA/ PERIÓDICOS / LIVROS GRANDE OFERTA DE INFORMAÇÃO LIVRE E DE QUALIDADE FORMA DE ENTREGA COPYRIGHT Creative Commons NOVOS CONCEITOS DE PUBLICAÇÃO! Publicação Composta / sobreposta / semântica / ampliada
21 NÍVEIS DE ABSTRAÇÃO REALIDADE VIRTUAL OBRAS EXPERIMENTAIS E INTERATIVAS GAMES SIMULAÇÕES ARTES PERFORMÁTICAS APRESENTAÇÕES SENSORIAIS OBJETOS MUSEOLÓGICOS WEBSITE/MULTIMÍDIA DOCUMENTOS ARQUIVISTICOS DOCUMENTOS REVISTAS ELETRÔNICAS TEXTOS PUROS DADOS DADOS NUMÉRICOS
22
23 PUBLICAÇÕES AMPLIADAS OBJETOS COMPOSTOS OBJETOS SOBREPOSTOS OBJETOS DISTRIBUÍDOS
24 A CIÊNCIA INTERESSA A TODA SOCIEDADE A evolução das tecnologias digitais também afeta diretamente a relação entre pessoas, empresas, governo e o conhecimento científico. O Conhecimento passa a ser percebido como insumo para diversos empreendimentos e um fator de progresso. A necessidade de comprovação do que é feito com a verba pública A biblioteca de pesquisa precisa lidar com o desafio de criar diálogos entre diversas disciplinas (interdisciplinaridade) e diversos setores da sociedade (governo como o interlocutor chave para as atividades de pesquisa) Necessidade de expansão do acesso ao sistema de pesquisa
25 Para onde vamos? ou O que vamos oferecer?
26 O QUE OS USUÁRIOS QUEREM DAS BIBLIOTECAS CIENTÍFICAS? SERVIÇOS AGREGADORES DE RECURSOS INFORMACIONAIS: FONTES IMPRESSAS, VIDEO, IMAGEM, DADOS DE PESQUISA...(CONVERGÊNCIA DAS MÍDIAS) SISTEMAS DE INFORMAÇÕES INTEGRADOS EM INTERFACES ÚNICAS (INTEROPERABILIDADE) SERVIÇOS PERSONALISADOS A BIBLIOTECA NA PORTA DA GELADEIRA ESPAÇO PARA PUBLICAÇÃO, VISIBILIDADE ACADÊMICA ESPAÇO DE COOLABORAÇÃO (REDES SOCIAIS ACADÊMICAS) AUXÍLIO NA GESTÃO DE DADOS DE PESQUISA ESPAÇO DE CONVIVÊNCIA RESOLVER O QUE ELE NÃO CONSEGUE TER CONFIANÇA NOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO OPERAR DIRETAMENTE OS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
27 O QUE A BIBILIOTECA PODE OFERECER INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS SERVIÇOS QUE CONSIDEREM O SEU PERFIL CURADORIA DIGITAL DE DADOS DE PESQUISA AMBIENTES VIRTUAIS QUE INTEGREM RECURSOS INTERNOS E EXTERNOS, INTEROPERABILIDADE / INTERFACE AGREGADORA A BIBLIOTECAS EM TODOS OS GADGETS (CELULAR, TABLETS E NA PORTA DA GELADEIRA) The Future of Libraries. How interactive is your library of the future? What will it look like? What services will it provide? In a more networked and Googled world with instant information, downloads and immediate gratification, how will library services be structured to meet expectations? As we celebrate the successes of the past, it is fitting that we look forward and see where libraries might be heading in the future A panel of Library Directors will look into their crystal balls and describe library services in the years to come. GESTÃO DOS DIVERSOS REPOSITÓRIOS: DADOS, EPRINTS, DINAMIZAÇÃO DOS TRABALHOS COLABORATIVOS (COLABORATÓRIOS) ESPAÇO FÍSICO COMO EXTENSÃO DO ESPAÇO VIRTUAL
28
29 UMA BIBLIOTECA PARA CADA USUÁRIO 3
30 1
31 AS FERRAMENTAS, OS RECURSOS INFORMACIONAIS E A EXPERTISE DA BIBLIOTECA PRECISAM ESTAR AONDE USUÁRIO ESTÁ.
32 PONTO DE ENTRADA E PERMANÊNCIA NA WEB UM CONJUNTO DE FERRAMENTAS PARA RECUPERAR, AGREGAR, CRIAR E COMPARTILHAR INFORMAÇÃO Ergonomia Usabilidade Arquitetura de informação Taxonomia Web semântica
33 LINKING: PORQUE OS PRODUTOS DE PESQUISA PRECISAM ESTAR AGREGADOS 4
34
35
36 OS USUÁRIOS CHEGANDO À BIBLIOTECA PELO GOOGLE E PELOS AMBIENTES VIRTUAIS
37 REPOSITÓRIOS TEMÁTICOS REPOSITÓRIOS DE DADOS REPOSITÓRIO INSTITUCIONAL REPOSITÓRIO CONFIÁVEL WIKIS EDITORAÇÃO DE PERIÓDICOS SISTEMAS DE APOIO AO ENSINO Políticas de submissão Políticas de acesso Padrões Copyright Metadados Interoperabilidade Preservação Armazenamento Seguro
38 SUPORTE AOS NOVOS CONCEITOS DE PUBLICAÇÃO 2
39 SUPORTE AOS NOVOS CONCEITOS DE PUBLICAÇÃO
40
41 A Biblioteca sempre teve um papel de curadora de informação Desenvolvimento de coleções digitais Metadados: semântica e contexto Integridade e autenticidade
42 REUSO DOS DADOS DE PESQUISA REUSADOS PARA NOVAS PESQUISAS!
43 MANTER PRESERVAR ADICIONAR VALOR REDUZIR AS AMEAÇAS RISCO DE OBSOLESCÊNCIA OTIMIZAR O COMPARTILHAMENTO REDUZIR A DUPLICAÇÃO DE ESFORÇOS TORNAR OS DADOS DISPONÍVEIS PARA FUTURAS PESQUISA CURADORIA DIGITAL Repositórios digitais confiáveis Podemos preservar objetos simples por décadas, mas precisamos aprender a preservalos por séculos.
44 Podcast de palestras, vídeos e outros materiais de uso na comunidade científica e para o ensino. A Biblioteca como curadora de materiais que são cada vez mais importantes, especialmente para disseminação de resultados de pesquisas para uma maior audiência.
45 VARIEDADES DE TIPOS DE ESPAÇOS E AMBIENTES DE TRABALHO QUE POSSAM ACOMODAR USOS DISTINTOS LUGAR DE ESTUDO AMBIENTES TECNOLÓGICOS AVANÇADOS DIÁLOGOS PRESENCIAIS E REMOTOS 5
46 APLICAÇÕES AUTOMATIZADAS SOBRE OS ESTOQUES INFORMACIONAIS Simplesmente traduzir os serviços/ atividades da biblioteca em formas eletrônicas ou digitalizadas não é exatamente o que os usuários de agora e do futuro esperam das bibliotecas. RECRIAR OS SERVIÇOS TRADICIONAIS NOS AMBIENTES VIRTUAIS (E NÃO SÓ REPRODUZI-LOS) E FORMULAR SERVIÇOS INOVADORES
47 [A BIBLIOTECA COMO UM LUGAR MAIS PARECIDO COM A INSTITUIÇÃO] A BIBLIOTECA COMO LABORATÓRIO: A NECESSIDADE DE EXPERIMENTAÇÃO E INOVAÇÃO
48 PARCERIA NOS PROCESSOS DE INOVAÇÃO A inovação é um motor essencial no avanço da economia do conhecimento As instituições investem em pesquisa com a finalidade de obter inovação A inovação é altamente dependente de troca e de compartilhamento de informações Apoiar os processos de inovação é um importante desafio para os sistemas de informação e de conhecimento e, sendo assim, uma função ou tarefa que deve ser assumida pelas bibliotecas de pesquisa
49 GESTÃO DE INFORMAÇÃO PARA A PESQUISA
50 GESTÃO DE INFORMAÇÃO PARA A PESQUISA Integração com os RIs, RDs
51 O que queremos?
52 A biblioteca científica em um novo patamar!!! RESPONSÁVEL PELA MEMÓRIA CIENTÍFICA PARTICIPAÇÃO DIRETA NO DESENVOLVIMENTO DAS PESQUISAS ATIVIDADE-FIM GESTORA DE C T & I Responsável por uma CIBERINFRAESTRUTU RA de apoio ao novo AMBIENTE DE PESQUISA
53 A BIBLIOTECA DE PESQUISA PRECISA SE RENOVAR FACE AO ATUAL PARADIGMA DA GERAÇÃO DE CONHECIMENTO (E-SCIENCE) E AS MUDANÇAS TECNOLOGICAS A TECNOLOGIA ESTÁ DO LADO DAS BIBLIOTECAS COMPREENDER ESSA FORMA DE FAZER CIÊNCIA RECRIAR OS SERVIÇOS TRADICIONAIS NOS AMBIENTES VIRTUAIS (E NÃO SÓ REPRODUZI-LOS) E FORMULAR SERVIÇOS INOVADORES
54 Mudança no foco BIBLIOTECONOMIA MAIS SOFISTICADA, MAIS PRECISA E MAIS ABRANGENTE, DIALOGANDO MAIS PROXIMAMENTE COM OS PESQUISADORES Necessidade de padrões muito bem estabelecidos (manuais, políticas, etc) Biblioteca Informação/Conhecimento A FORMAÇÃO DO BIBLIOTECÁRIO DEVERÁ LEVAR EM CONTA AS FORMAS DE GERAÇÃO DE CONHECIMENTO EMERGENTE Conhecimento profundo de novas tecnologias (hardware e software) Domínio de teorias que possibilitem a resolução de problemas relacionados à Organização do Conhecimento Diálogo preciso com os usuários presentes virtualmente a partir de instrumentos criados para TRATAMENTO E RECUPERAÇÃO DE INFORMAÇÃO (ontologias, taxonomias, metadados)
55 Para saber mais!! SAYÃO, L.F; SALES, L.F. Há futuro para as bibliotecas de pesquisa no ambiente de escience? Informação & Tecnologia, v.2, n.1, SAYÃO, L.F; SALES, L.F. Ciberinfraestrutura de informação para a pesquisa: uma proposta de arquitetura para integração de repositórios e sistemas CRIS. Informação & Sociedade, v.25,n.3, 2015
56 Obrigada!!
57 Biblioteca do IEN e a Gestão do Conhecimento Preservação do Conhecimento Plataforma Carpe dien Projeto Memória do IEN Compartilhamento e Colaboração WikiIEN Disseminação Revistas.IEN Pareceria com a Coordenação de Inovação / NIT-IEN Progress Report Parceria com pesquisadores Pesquisa em Gestão do Conhecimento Nuclear Parceria com a Pós-graduação Oferta de treinamento em métodos e técnicas de pesquisa (2016) Plataforma para apoio ao Ensino (2016)
Expandindo o conceito de biblioteca: interoperabilidade, personalização, curadoria digital e novos documentos
II ENCONTRO DE BIBLIOTECÁRIOS DA AERONÁUTICA - FAB Expandindo o conceito de biblioteca: interoperabilidade, personalização, curadoria digital e novos documentos ou a Biblioteca na Porta da Geladeira Luana
Leia maisBibliotecas Científicas:
Bibliotecas Científicas: perspectivas e desafios frente ao novo paradigma da ciência Luana Farias Sales Comissão Nacional de Energia Nuclear Instituto de Engenharia Nuclear luanafsales@gmail.com MUDANÇAS
Leia maisMesa Redonda Novas agendas de atuação e os perfis profissionais em bibliotecas universitárias
Mesa Redonda Novas agendas de atuação e os perfis profissionais em bibliotecas universitárias Profa. Dra. Lillian Maria Araújo de Rezende Alvares Coordenadora-Geral de Pesquisa e Manutenção de Produtos
Leia maisRepositórios Digitais Confiáveis
Rápida introdução aos Repositórios Digitais Confiáveis Luis Fernando Sayão Comissão Nacional de Energia Nuclear Câmara Técnica de Documentos Eletrônicos CTDE/CONARQ lsayao@cnen.gov.br REPOSITÓRIOS DIGITAIS
Leia maisGestão da informação científica e repositórios institucionais de acesso aberto Fernando César Lima Leite fernandoc@unb.br
XVII Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias Gestão da informação científica e repositórios institucionais de acesso aberto Fernando César Lima Leite fernandoc@unb.br 1. A comunicação científica
Leia maisRepositórios no contexto da EaD: O Banco Internacional de Objetos Educacionais
Repositórios no contexto da EaD: O Banco Internacional de Objetos Educacionais Seminário Repositórios Institucionais e de Objetos Virtuais de Aprendizagem Florianópolis, Novembro - 2009 Anna Christina
Leia maisPROJETO FEDERAÇÃO LUSÓFONA DE BIBLIOTECAS DIGITAIS EM CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO
PROJETO FEDERAÇÃO LUSÓFONA DE BIBLIOTECAS DIGITAIS EM CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO Ferreira, S. M. S.P. 1 Universidade de São Paulo, Escola de Comunicações de Artes Weitzel, S. R. 2 Universidade Federal do
Leia maisANEXO 1 - QUESTIONÁRIO
ANEXO 1 - QUESTIONÁRIO 1. DIMENSÃO PEDAGÓGICA 1.a) ACESSIBILIDADE SEMPRE ÀS VEZES NUNCA Computadores, laptops e/ou tablets são recursos que estão inseridos na rotina de aprendizagem dos alunos, sendo possível
Leia maisO Portal de Periódicos da Capes Katyusha Madureira Loures de Souza Novembro de 2014
O Portal de Periódicos da Capes Katyusha Madureira Loures de Souza Novembro de 2014 Breve histórico 1986 - Plano Nacional de Bibliotecas Universitárias Programa de Aquisição Planificada de Periódicos 1990
Leia maisAcesso aberto e repositórios institucionais: repensando a comunicação e a gestão da informação científica
Acesso aberto e repositórios institucionais: repensando a comunicação e a gestão da informação científica Fernando César Lima Leite fernandodfc@gmail.com 1. A comunicação científica e sua importância Qualquer
Leia maisBiblioteca Digital da UNIVATES utilizando a ferramenta DSpace. Alexandre Stürmer Wolf, Ana Paula Lisboa Monteiro, Willian Valmorbida
Biblioteca Digital da UNIVATES utilizando a ferramenta DSpace Alexandre Stürmer Wolf, Ana Paula Lisboa Monteiro, Willian Valmorbida Roteiro Biblioteca Digital da UNIVATES Bibliotecas: Conceitos Metas da
Leia maisContexto Planejamento Estrutura Política de funcionamento
Contexto Planejamento Estrutura Política de funcionamento Promoção do acesso universal Informação atualizada Facilidade de pesquisa Compartilhamento de informação Facilidade de manutenção da informação
Leia maisSocialDB Social Digital Library
Social Digital Library Laboratório L3P NARRATIVA DO PROJETO SOCIALDB 06/2015 Gestor de uma coleção "Sou produtor cultural (ou fotógrafo) e quero criar um lugar na internet com uma seleção de obras artísticas
Leia maisO SERPRO E A GESTÃO DO CONHECIMENTO: UMA LIÇÃO A SER APRENDIDA VIVIANNE VERAS SERPRO JUNHO 2013
VIVIANNE VERAS SERPRO JUNHO 2013 O SERPRO MELHORES PRÁTICAS LIÇÕES APRENDIDAS PRÓXIMOS PASSOS... O SERPRO ORGANOGRAMA A EMPRESA ESTRUTURA LINHAS DE NEGÓCIO CLIENTES E SERVIÇOS -Política de Propriedade
Leia maisPlano de Trabalho 2014-2016
Plano de Trabalho 2014-2016 Indicação das Prioridades da Rede para a BVS Brasil http://brasil.bvs.br/reuniao-redebvs-2014/ #bvsbrasil2014 Equipe MIP Modelo.bvs@bireme.org Produção de Fontes de Informação
Leia maisO USO DE INDICADORES DE PRODUÇÃO INTELECTUAL NO PROCESSO DE GESTÃO INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
O USO DE INDICADORES DE PRODUÇÃO INTELECTUAL NO PROCESSO DE GESTÃO INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Janise Silva Borges da Costa, Beatriz Helena de Souza Cestari, Carla Metzler
Leia maisProjeto Pedagógico do Bacharelado em Ciência da Computação. Comissão de Curso e NDE do BCC
Projeto Pedagógico do Bacharelado em Ciência da Computação Comissão de Curso e NDE do BCC Fevereiro de 2015 Situação Legal do Curso Criação: Resolução CONSU no. 43, de 04/07/2007. Autorização: Portaria
Leia maisWindows 2008 Server. Windows 2008 Server IFSP Boituva Prof. Sérgio Augusto Godoy. www.profsergiogodoy.com sergiogutogodoy@hotmail.
Windows 2008 Server IFSP Boituva Prof. Sérgio Augusto Godoy www.profsergiogodoy.com sergiogutogodoy@hotmail.com Windows 2008 Server Construído sob o mesmo código do Vista Server Core (Instalação somente
Leia maisIntrodução à Computação
Aspectos Importantes - Desenvolvimento de Software Motivação A economia de todos países dependem do uso de software. Cada vez mais, o controle dos processos tem sido feito por software. Atualmente, os
Leia maisA computação na nuvem é um novo modelo de computação que permite ao usuário final acessar uma grande quantidade de aplicações e serviços em qualquer
A computação na nuvem é um novo modelo de computação que permite ao usuário final acessar uma grande quantidade de aplicações e serviços em qualquer lugar e independente da plataforma, bastando para isso
Leia maisAdriana Pettengill. Gerente de Programas Educacionais
Adriana Pettengill Gerente de Programas Educacionais O modelo de educação não mudou muito desde 1909 Em que a Microsoft acredita? Professores capacitados no uso das tecnologias Alunos e professores inovam
Leia mais2003 participação na Elpub (apresentação do MIT /motivação para o trabalho no Brasil); 2004 apresentação ao Reitor da UnB parceria CID (Profa.
Repositório Institucional da Universidade de Brasília HISTÓRICO 2003 participação na Elpub (apresentação do MIT /motivação para o trabalho no Brasil); 2004 apresentação ao Reitor da UnB parceria CID (Profa.
Leia maisO futuro da educação já começou
O futuro da educação já começou Sua conexão com o futuro A 10 Escola Digital é uma solução inovadora para transformar a sua escola. A LeYa traz para a sua escola o que há de mais moderno em educação, a
Leia maisCarta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso
Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Considerando que a informação arquivística, produzida, recebida, utilizada e conservada em sistemas informatizados,
Leia maisREPOSITÓRIO DIGITAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. UFRGS Porto Alegre, RS Brasil 2009
REPOSITÓRIO DIGITAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL UFRGS Porto Alegre, RS Brasil 2009 LUME Repositório Digital da Universidade Federal do Rio Grande do Sul Implementado em janeiro de 2008, a
Leia maisCinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios
Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Autor: Dominique Turpin Presidente do IMD - International Institute for Management Development www.imd.org Lausanne, Suíça Tradução:
Leia maisOpen Archives: contexto
Open Archives Arquivos Abertos Impacto da Internet nos Sistemas de Informação Documentos em papel Documentos eletrônicos Bases de dados referenciais Bases em texto completo Sistemas isolados Interoperabilidade
Leia maisCIDADE PARTICIPATIVA O GOVERNO FORA DA CAIXA
CIDADE PARTICIPATIVA O GOVERNO FORA DA CAIXA A forma tradicional de governar, em geral, tem se distanciado da população. Há poucos canais de diálogo e participação popular. Parte disso se deve à burocracia
Leia maisProgramação com acesso a BD. Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br
Programação com acesso a BD Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br 1 Introdução BD desempenha papel crítico em todas as áreas em que computadores são utilizados: Banco: Depositar ou retirar
Leia maisBIBLIOTECAS DIGITAIS: CONCEITOS E PLANEJAMENTO. Liliana Giusti Serra
BIBLIOTECAS DIGITAIS: CONCEITOS E PLANEJAMENTO Liliana Giusti Serra INFORMAÇÃO - NOVA ECONOMIA Ciência da Informação Ciência da Computação CONTEÚDO Tecnologia de Rede BIBLIOTECAS DIGITAIS Interoperabilidade
Leia maisA Arquivologia como campo de pesquisa: desafios e perspectivas. José Maria Jardim Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO
A Arquivologia como campo de pesquisa: desafios e perspectivas José Maria Jardim Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO A indissociabilidade entre ensino/produção/difusão do conhecimento
Leia maisChamada de Participação V Competição de Avaliação - IHC 2012
XI Simpósio Brasileiro de Fatores Humanos em Sistemas Computacionais - 2012 5 a 9 de Novembro de 2012 Cuiabá MT www.ufmt.br/ihc12 Chamada de Participação V Competição de Avaliação - IHC 2012 O Simpósio
Leia maisProjeto Demoiselle. Para perguntas e respostas, utilizem a lista de discussões de usuários da comunidade: demoiselle-users@lists.sourceforge.
Projeto Demoiselle Para perguntas e respostas, utilizem a lista de discussões de usuários da comunidade: demoiselle-users@lists.sourceforge.net Palestrantes: Antônio Carlos Tiboni Luciana Campos Mota 20/07/2009
Leia maisUniversidade de Brasília - UnB Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia - IBICT
MODELO INTEGRADO PARA A PROMOÇÃO DE COMPETÊNCIAS EM INFORMAÇÃO Formação para Iniciação Científica no Ensino Superior e nas Comunidades (Iniciação Científica e Cidadania) Coordenação Geral : Universidade
Leia maisPLANO DE ESTUDOS DE T.I.C. 7.º ANO
DE T.I.C. 7.º ANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO O aluno deve ser capaz de: - desenvolver capacidades na utilização das tecnologias de informação e comunicação que permitam uma literacia digital
Leia maisMANIFESTO DA IFLA PARA BIBLIOTECAS DIGITAIS
Tradução por Hanna Gledyz e Emília Sandrinelli especial para biblioo MANIFESTO DA IFLA PARA BIBLIOTECAS DIGITAIS do original: IFLA MANIFESTO FOR DIGITAL LIBRARIES Atenuar a exclusão digital é um fator
Leia maisAndréa Gonçalves Gerente de Treinamento andrea.goncalves@proquest.com
Andréa Gonçalves Gerente de Treinamento andrea.goncalves@proquest.com O que sua equipe precisa saber para lidar com e-books Toda a equipe de atendimento da biblioteca deveria ter que usar os recursos da
Leia maisComparativo entre os meios de comunicação para atingir 50 milhões de usuários
Comparativo entre os meios de comunicação para atingir 50 milhões de usuários Fonte: TAKAHASHI, 2000; VEJA ONLINE, 2006 Definições de comércio eletrônico/e-business E - BUSINESS, acrônimo do termo em
Leia maisSoluções Autodesk Transferência de Tecnologias. Parcerias tecnológicas, treinamentos e licenciamentos
Soluções Autodesk Transferência de Tecnologias Parcerias tecnológicas, treinamentos e licenciamentos Soluções Autodesk na ENG AutoCAD 2010 - o software AutoCAD para arquitetos. Criação, coordenação e colaboração
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET Introdução à Computação A disciplina apresenta a área da Computação como um todo, desde a história e a evolução dos computadores
Leia maisO / 4 FAIXA ETÁRIA SEXO 1.5% 0.2% 6.1% 0.2% 13.5% 25.8% 52.6% 407 entrevistas foram realizadas nos dias 27 e 28 de janeiro de 2010. Feminino.
A TERCEIRA EDIÇÃO DA CAMPUS PARTY BRASIL, REALIZADA EM SÃO PAULO ENTRE OS DIAS 25 E 31 DE JANEIRO DE 2010, REUNIU QUASE 100 MIL PARTICIPANTES PARA DISCUTIR AS TENDÊNCIAS DA INTERNET E DAS MÍDIAS DIGITAIS.
Leia maisSheet1. Criação de uma rede formada por tvs e rádios comunitárias, para acesso aos conteúdos
Criação de um canal de atendimento específico ao público dedicado ao suporte de tecnologias livres. Formação de comitês indicados por representantes da sociedade civil para fomentar para a ocupação dos
Leia maisFundamentos de Sistemas de Informação Sistemas de Informação
Objetivo da Aula Tecnologia e as Organizações, importância dos sistemas de informação e níveis de atuação dos sistemas de informação Organizações & Tecnologia TECNOLOGIA A razão e a capacidade do homem
Leia maisA AUTENTICIDADE NA PRESERVAÇÃO DA INFORMAÇÃO DIGITAL
552 A AUTENTICIDADE NA PRESERVAÇÃO DA INFORMAÇÃO DIGITAL José Carlos Abbud Grácio (UNESP Marília) Bárbara Fadel (UNESP Marília / Uni-FACEF Franca) 1. Introdução O papel surgiu como um dos principais suportes
Leia maisPlanejamento Estratégico 2011 para implementação de Software Livre
Planejamento Estratégico 2011 para implementação de Software Livre FÓRUM DE SOFTWARE LIVRE - 2010 Valdir Barbosa Agenda Plano estratégico 2011 para uso de Software Livre Diretrizes Objetivos e indicadores
Leia maisUTILIZAÇÃO DO AMBIENTE COLABORATIVO TIDIA-AE PELO GRUPO DE GERENCIAMENTO DO VOCABULÁRIO CONTROLADO DO SIBiUSP - BIÊNIO 2011-2013
UTILIZAÇÃO DO AMBIENTE COLABORATIVO TIDIA-AE PELO GRUPO DE GERENCIAMENTO DO VOCABULÁRIO CONTROLADO DO SIBiUSP - BIÊNIO 2011-2013 Adriana Nascimento Flamino 1, Juliana de Souza Moraes 2 1 Mestre em Ciência
Leia maisVAMOS CONSTRUIR A MELHOR EXPERIÊNCIA EM EDUCAÇÃO.
VAMOS CONSTRUIR A MELHOR EXPERIÊNCIA EM EDUCAÇÃO. A Blackboard é líder no setor de soluções de e-learning, atendendo 72% das 200 maiores universidades do mundo. Sediada em Washington, DC, e criada em 1997,
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE PROJETO DE GED PALESTRANTE: MIRIAN DIAS
IMPLANTAÇÃO DE PROJETO DE GED PALESTRANTE: MIRIAN DIAS SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. ARQUIVOS DE PROCESSOS JURÍDICOS 3. OBJETIVOS 4. CENÁRIO 5. ETAPAS 6. DIFICULDADES ENCONTRADAS DURANTE A IMPLANTAÇÃO 7. IMPACTOS
Leia maisAprimoramento através da integração
Aprimoramento através da integração Uma parceria para implementar uma solução de aprendizagem em tempo recorde Visão Geral Com mais de 70 anos de excelência na produção de conhecimento no Brasil, a Fundação
Leia maisPLANO DE ESTUDOS DE T.I.C. 8.º ANO
DE T.I.C. 8.º ANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO O aluno deve ser capaz de: - desenvolver capacidades na utilização das tecnologias de informação e comunicação que permitam uma literacia digital
Leia maisCOLIVRE Cooperativa de Tecnologias Livres www.colivre.coop.br contato@colivre.coop.br Telefone: (71) 3011-2199 CNPJ: 07.970.
Razões para usar Noosfero como plataforma de rede social da USP COLIVRE Cooperativa de Tecnologias Livres www.colivre.coop.br contato@colivre.coop.br Telefone: (71) 3011-2199 CNPJ: 07.970.746/0001-77 Contato:
Leia maisCiência Tecnologia - Inovação
Ciência Tecnologia - Inovação Tecnologias da informação A Tecnologia da Informação assumiu nos últimos anos um papel imprescindível no contexto das Instituições de Ensino Superior. agilidade flexibilidade
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e
Leia maisNovas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica
Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica Pedro Henrique SOUZA¹, Gabriel Henrique Geraldo Chaves MORAIS¹, Jessiara Garcia PEREIRA².
Leia maisOficina Recursos Educacionais Abertos REA. Débora Sebriam Centro Educacional Pioneiro Julho/2011
Oficina Recursos Educacionais Abertos REA Débora Sebriam Centro Educacional Pioneiro Julho/2011 Objetivos do Encontro Criar uma sólida compreensão dos REA, dos direitos de autor e das licenças abertas
Leia maisDias 12 e 13 de fevereiro de 2014 João Pessoa - Paraíba
Realização: Apoio Técnico e Institucional Secretaria do Estado da Educação Dias 12 e 13 de fevereiro de 2014 João Pessoa - Paraíba Dia 12 de fevereiro de 2014 15h Novas e antigas tecnologias devem se combinar
Leia maisPROJETO INFORMÁTICA NA ESCOLA
EE Odilon Leite Ferraz PROJETO INFORMÁTICA NA ESCOLA AULA 1 APRESENTAÇÃO E INICIAÇÃO COM WINDOWS VISTA APRESENTAÇÃO E INICIAÇÃO COM WINDOWS VISTA Apresentação dos Estagiários Apresentação do Programa Acessa
Leia maisBiblioteca Digital do BNDES www.bndes.gov.br/bibliotecadigital
Biblioteca Digital do BNDES www.bndes.gov.br/bibliotecadigital 24 de NOVEMBRO de 2014 AP/DEINCO/COPED Breve histórico Fev. 2010 início do projeto: seleção de software e digitalização de documentos; 2011
Leia maisEXP Digital, desenvolvendo soluções personalizadas para sua empresa alcançar a melhor performance no mundo virtual.
EXP Digital, desenvolvendo soluções personalizadas para sua empresa alcançar a melhor performance no mundo virtual. Somos uma empresa especializada em soluções voltadas ao segmento digital como: criação,
Leia maisWWW.OUTSIDE.COM.BR Outside On-Line LTDA Telefone: +55 (19) 3869-1484 (19) 9 9441-3292 (claro) Email: carlos@outside.com.br
MARKETING DIGITAL Ações de comunicação que as empresas podem se utilizar por meio da Internet e da telefonia celular e outros meios digitais para divulgar e comercializar seus produtos, conquistar novos
Leia maisComunidades de práticas educacionais inovadoras nas redes sociais
Comunidades de práticas educacionais inovadoras nas redes sociais Características da Web 2.0 Abertura Agregação da Informação Imediatismo Intensidade de foco autodefinida Ubiquidade Envolvimento colaborativo
Leia maisIntrodução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor
Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Desenvolvimento de Sistemas Cliente Servidor Prof. Esp. MBA Heuber G. F. Lima Aula 1 Ciclo de Vida Clássico Aonde estamos? Page 2 Análise O que fizemos
Leia maisda deusa Athena, da sabedoria na mitologia grega PROPOSTA COMERCIAL Fone: 51 3212.7055 11 4152.8439 WWW.ATHENEUM.COM.BR
da deusa Athena, da sabedoria na mitologia grega PROPOSTA COMERCIAL Fone: 51 3212.7055 11 4152.8439 WWW.ATHENEUM.COM.BR O ATHENEUM O Atheneum é uma plataforma que possibilita o acesso principalmente de
Leia maisDOI - Digital Object Identifier
DOI - Digital Object Identifier conceito, requisitos e responsabilidades dos editores Claudiane Weber Bibliotecária BU/UFSC DOI conceito WEBER, Claudiane (2012) O que é o DOI? 3 "Digital Object Identifier",
Leia maisAdWords. Anuncie no Google e Venda Mais! Expanda sua empresa! Você tem um argumento de vendas e precisa captar mais clientes?
Anuncie no Google e Venda Mais! Expanda sua empresa! Você tem um argumento de vendas e precisa captar mais clientes? Ligue para nós e conheça a melhor estratégia para atender às necessidades de vendas
Leia maisEducação a Distância: Limites e Possibilidades
Educação a Distância: Limites e Possibilidades Bernardo de Azevedo Ramos Brillian Aquino Fernandes Lucas Fernandes Barbosa Rafael Castro e Abrantes RESUMO: O trabalho tem como meta avaliar a Educação a
Leia maisPlano de Utilização do Acervo e Acessos
FACULDADE DE RONDÔNIA INSTITUTO JOÃO NEÓRICO Plano de Utilização do Acervo e Acessos SUMÁRIO 1 OBJETIVO GERAL...2 2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS...2 3. ABRANGÊNCIA...2 4. BIBLIOTECA...2 4.1 Espaço Físico...4
Leia maisBIBLIOTECA DIGITAL DA UFRGS: implementação e perspectivas
BIBLIOTECA DIGITAL DA UFRGS: implementação e perspectivas 2da. Jornada sobre la Biblioteca Digital Universitaria JBD2004 Buenos Aires, 17-18 de junio de 2004 BIBLIOTECA DIGITAL DA UFRGS: implementação
Leia maisO uso do gestor de conteúdos plone no suporte a processos de software
O uso do gestor de conteúdos plone no suporte a processos de software Fernando Silva Parreiras Objetivo Demonstrar a aplicação de ferramentas de gestão de conteúdo, especificamente o plone, no apoio a
Leia maisUNIVERSIDADE VIRTUAL BRASILEIRA. w w w. u v b. b r
UNIVERSIDADE VIRTUAL BRASILEIRA w w w. u v b. b r João Vianney Diretor Executivo vianney@uvb.br A uvb.br Rede de cooperação universitária voltada para o desenvolvimento de competências nas áreas de Pesquisas,
Leia maisIntrodução à Engenharia de Software
Introdução à Engenharia de Software Professor: Rômulo César romulodandrade@gmail.com www.romulocesar.com.br Imagem Clássica Objetivo da aula Depois desta aula você terá uma visão sobre o que é a engenharia
Leia maisPreservação de periódicos eletrônicos no Brasil: primeiros passos
Congresso Humanidades Digitais em Portugal: construir pontes e quebrar barreiras na era digital FCSH (UNL) - Lisboa - 8 e 9 out 2015 Preservação de periódicos eletrônicos no Brasil: Dr. Miguel Angel Arellano/Dra.
Leia maisForneça a próxima onda de inovações empresariais com o Open Network Environment
Visão geral da solução Forneça a próxima onda de inovações empresariais com o Open Network Environment Visão geral À medida que tecnologias como nuvem, mobilidade, mídias sociais e vídeo assumem papéis
Leia maisExtensão do Sistema de Metadados para Recursos Naturais
Extensão do Sistema de Metadados para Recursos Naturais Andreia Fernandes da Silva (IBGE/DI/COBAD) Celso José Monteiro Filho (IBGE/DGC/CREN) Hesley da Silva Py (IBGE/DI/COBAD) Resumo Tendo em vista a grande
Leia maisMensagens ambientais da HP
Mensagens ambientais da HP Definição da promessa Projeto para o meio ambiente Por ser líder ambiental há décadas no setor tecnológico, a HP faz a diferença com um projeto abrangente de estratégia ambiental,
Leia mais17 a 20 de agosto de 2010, Rio de Janeiro. Projeto Web Grupo Águas do Brasil Flavia Garcia
17 a 20 de agosto de 2010, Rio de Janeiro Projeto Web Grupo Águas do Brasil Flavia Garcia Sites Corporativos São a vitrine da sua empresa. É a imagem do seu negócio para o mundo; Clientes e parceiros examinam
Leia maisCooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações
Página 144 VIII/11. Cooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações A Conferência das Partes, Informando-se sobre o relatório do Secretário Executivo sobre as atividades do
Leia maisComo agilizar a produção científica com pesquisas bem sucedidas nas melhores fontes on-line
Mini-curso 2 Como agilizar a produção científica com pesquisas bem sucedidas nas melhores fontes on-line 8/11/11-08h30 às 12h30 http://www.abecbrasil.org.br DAMIANO, L. C. C., nov/2011 Apresentação licenciada
Leia maisO QUE É? Pessoal; Processo Seletivo; Requerimentos; Segurança; Suprimentos; /Compras; Utilitários; WAENet.
O WAE tem o firme propósito de simplificar todo o fluxo administrativo que a comunidade de empresários, professores, alunos e pais precisam para seu relacionamento, alavancando desta forma uma maior dedicação
Leia maisProjeto BVS-SP-4 Fontes de informação de apoio a tomadores de decisão em saúde pública (15 de outubro de 1999)
BIREME/OPAS/OMS BVS Saúde Pública Projeto BVS-SP-4 Fontes de informação de apoio a tomadores de decisão em saúde pública (15 de outubro de 1999) 1. Introdução Este documento descreve o projeto para a pesquisa
Leia maisArquitetura de Informação
Arquitetura de Informação Ferramentas para Web Design Prof. Ricardo Ferramentas para Web Design 1 Arquitetura de Informação? Ferramentas para Web Design 2 Arquitetura de Informação (AI): É a arte de expressar
Leia maisBiblioteca Virtual em Saúde (BVS): Instrumento para a gestão da informação em Saúde
Biblioteca Virtual em Saúde (BVS): Instrumento para a gestão da informação em Saúde Objetivo: Apresentar o Modelo da BVS: conceitos, evolução, governabilidade, estágios e indicadores. Conteúdo desta aula
Leia maisIntrodução à Curadoria Digital
2º Curso técnico de Preservação Digital MSc. Thayse Natália Cantanhede Santos Introdução à Curadoria Digital INTRODUÇÃO Na Ciência da Informação, o fundamental é a existência do conhecimento registrado,
Leia maisGestão de bibliotecas universitárias. Capes Encontro de Diretores de Bibliotecas Universitárias Brasília, 26 e 27 de maio de 2014
Gestão de bibliotecas universitárias Capes Encontro de Diretores de Bibliotecas Universitárias Brasília, 26 e 27 de maio de 2014 A biblioteca Universitária é a instituição responsável pelos serviços de
Leia maisInteração Homem-Computador: As Interfaces
Especialização em Tecnologias de Software para Ambiente Web Interação Homem-Computador: As Interfaces Prof. Dr. Sandro Ronaldo Bezerra Oliveira srbo@ufpa.br www.ufpa.br/srbo Projeto e Avaliação de Interfaces:
Leia maisMarketing Web & Desenvolvimento
Marketing Web & Desenvolvimento Sobre 10 anos de EXPERIÊNCIA com Incomparável CRIATIVIDADE e Poderosas INOVAÇÕES Quem Somos A ATer é uma agência full service localizada na cidade de São Paulo. Oferecemos
Leia maisSoluções Autodesk Transferência de Tecnologias
SP I PR I DF Soluções Autodesk Transferência de Tecnologias Parcerias tecnológicas, treinamentos e licenciamentos Soluções Autodesk na ENG Revit 2011 - o software para projetos de edificações para agora
Leia maisBiblioteca digital: novo paradigma da informação
Biblioteca digital: novo paradigma da informação Murilo Bastos da Cunha Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Brasília, DF E-mail: murilobc@unb.br Introdução A Internet está revolucionando
Leia maisBibliotecas Universitárias Brasileiras: um olhar para o futuro
1 ciclo de Palestras sobre Biblioteca, Biblioteconomia e Informação Bibliotecas Universitárias Brasileiras: um olhar para o futuro Luiz Atilio Vicentini vicentin@unicamp.br Abril 2014 Acesso ao Conhecimento
Leia maisPortal de Memória Técnica
Portal de Memória Técnica 1. INTRODUÇÃO A atividade de consultoria é valorizada devido à vasta experiência em diversos cenários e culturas. Muitas vezes o serviço ou produto é o mesmo, no entanto a prática
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS RESOLUÇÃO Nº xx/xxxx CONSELHO UNIVERSITÁRIO EM dd de mês de aaaa Dispõe sobre a criação
Leia maisGestão do Conhecimento. Embraer
Gestão do Conhecimento Embraer Conteúdo Cenário Embraer Princípios que orientaram a implantação de GC Programa GC Embraer Lições aprendidas Programa de Excelência Empresarial Embraer Estratégia traçada
Leia maisDECLARAÇÃO UNESCO/UBC VANCOUVER. A Memória do Mundo na Era Digital: Digitalização e Preservação
DECLARAÇÃO UNESCO/UBC VANCOUVER A Memória do Mundo na Era Digital: Digitalização e Preservação 26 a 28 de Setembro de 2012 Vancouver, Colúmbia Britânica, Canadá A Tecnologia Digital oferece meios sem precedentes
Leia maisOficina: comunicação interna. 07 de novembro de 2013
Oficina: comunicação interna 07 de novembro de 2013 A Comunicação Interna é o esforço de comunicação desenvolvido por uma empresa, órgão ou entidade para estabelecer canais que possibilitem o relacionamento,
Leia mais1 http://www.google.com
1 Introdução A computação em grade se caracteriza pelo uso de recursos computacionais distribuídos em várias redes. Os diversos nós contribuem com capacidade de processamento, armazenamento de dados ou
Leia maisA Preservação do Capital Intelectual como Diferencial das Organizações de Sucesso
5 A Preservação do Capital Intelectual como Diferencial das Organizações de Sucesso 41 Conhecimento é poder... Essa célebre frase é uma grande verdade em nossa era do conhecimento. Dilmar Gonçalves da
Leia maisBig Data: Uma revolução a favor dos negócios
Big Data: Uma revolução a favor dos negócios QUEM SOMOS Empresa especializada em Big Data e Analytics. Profissionais com larga experiência na gestão de bureaus de crédito, analytics e uso inteligente da
Leia maisThalita Moraes PPGI Novembro 2007
Thalita Moraes PPGI Novembro 2007 A capacidade dos portais corporativos em capturar, organizar e compartilhar informação e conhecimento explícito é interessante especialmente para empresas intensivas
Leia mais