13.A- ATLETAS PROFISSIONAIS DE FUTEBOL:

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1 13.A- ATLETAS PROFISSIONAIS DE FUTEBOL: INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/PR Nº 11, DE 20 DE SETEMBRO DE DOU DE 21/09/2006 Estabelece critérios a serem adotados pela área de Benefícios. O Presidente do Instituto Nacional do Seguro Social-INSS, no uso da competência que lhe confere o Decreto nº 5.870, de 8 de agosto de 2006, Considerando o disposto nas Leis nº e nº 8.213, ambas de 24 de julho de 1991; Considerando o estabelecido no Regulamento da Previdência Social-RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999; Considerando a necessidade de estabelecer rotinas para agilizar e uniformizar a análise dos processos de reconhecimento, manutenção e revisão de direitos dos beneficiários da Previdência Social, para a melhor aplicação das normas jurídicas pertinentes, com observância dos princípios estabelecidos no art. 37 da Constituição Federal, RESOLVE: Art. 1º Disciplinar procedimentos a serem adotados pela área de Benefícios. CAPÍTULO VIII Benefícios de Legislação Especial Seção I Dos Benefícios da Legislação Especial Art Ressalvado o direito adquirido, foram extintas as seguintes aposentadorias de legislação especial, a partir de 14 de outubro de 1996, data da publicação da MP nº 1.523, convertida na Lei nº 9.528, de 10 de dezembro de 1997: I- jornalista profissional: Lei nº 3.529, de 13 de janeiro de 1959; II- atleta profissional de futebol: Lei nº 5.939, de 19 de novembro de Subseção II Do Atleta Profissional de Futebol Art A aposentadoria por tempo de serviço do atleta profissional de futebol, instituída pela Lei nº 5.939, de 19 de novembro de 1973, será devida àquele que tenha praticado, em qualquer época, essa modalidade de esporte, com vínculo empregatício e remuneração, em associação desportiva integrada ao sistema desportivo nacional, observado o contido no art. 568 desta IN. Art A comprovação da condição de atleta profissional de futebol será feita por meio da carteira de atleta ou CTPS do atleta profissional de futebol, contendo os seguintes dados: I- identificação e qualificação do atleta; II- denominação da associação empregadora e respectiva federação; III- datas de início e término do contrato de trabalho; IV- número de registro no Conselho Superior de Desportos ou na Confederação ou no Conselho Regional de Desportos ou Federação; V- remuneração e respectivas alterações. Art O atleta profissional de futebol terá os benefícios previdenciários concedidos de acordo com as normas em vigor para os demais segurados, ressalvado quanto ao cálculo da renda mensal, observando o disposto a seguir: I- o cálculo dos benefícios de prestação continuada, requeridos a contar de 23 de fevereiro de 1976, obedecerá às normas estabelecidas para os segurados em geral, salvo nos casos que, em virtude do desempenho posterior de outra atividade de menor remuneração, resultar salário-de-benefício desvantajoso em relação ao período de atividade de jogador profissional de futebol; II- na hipótese de ocorrer o disposto no inciso I deste artigo, o salário-de-benefício, para cálculo da renda mensal, será obtido mediante as seguintes operações: a) média aritmética dos salários-de-contribuição relativos ao período em que tenha exercido atividade de jogador profissional de futebol, após sua competente correção, com base nos fatores de correção dos salários-de-contribuição do segurado empregado que exerceu essa atividade e nos do segurado beneficiado pelos acordos internacionais, observando-se a DIB; b) média aritmética dos salários-de-contribuição no período básico de cálculo do benefício pleiteado, segundo regra geral aplicada aos demais benefícios do RGPS; c) média ponderada entre os montantes apurados nas alíneas anteriores, utilizando-se, como pesos, respectivamente, o número de meses de exercício da atividade de atleta profissional de futebol e o número de meses que constituir o período básico do benefício pleiteado; d) ao salário-de-benefício obtido na forma da alínea anterior, será aplicado o percentual de cálculo, percentagem básica somada à percentagem de acréscimo, para apuração da renda mensal, conforme o disposto no RGPS.

2 Art Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação, devendo ser aplicada em todos os processos pendentes de análise e decisão, e revoga a IN INSS/DC nº 118, de 14 de abril de 2005 e IN INSS/PRES nº 02, de 17 de outubro de VALDIR MOYSÉS SIMÃO Presidente. LEI Nº 9.528, DE 10 DE DEZEMBRO DE 1997 DOU DE 11/12/97. O Presidente da República Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:... Art. 14. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação e até que sejam exigíveis as contribuições instituídas ou modificadas por esta Lei, são mantidas, na forma da legislação anterior, as que por ela foram alteradas. Art. 15. Revogam-se as disposições em contrário, especialmente a Lei nº 3.529, de 13 de janeiro de 1959, a Lei nº 5.527, de 8 de novembro de 1968, a Lei nº 5.939, de 19 de novembro de 1973, a Lei nº 6.903, de 30 de abril de 1981, a Lei nº 7.850, de 23 de outubro de 1989, o 2º do art. 38 e o art. 100 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, o 5º do art. 3º, o 1º do art. 44, o parágrafo único do art. 71, os arts. 139, 140, 141, 148 e 152 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, os arts. 3º e 4º da Lei nº 8.620, de 5 de janeiro de 1993, a Lei nº 8.641, de 31 de março de 1993, o 4º do art. 25 da Lei nº 8.870, de 15 de abril de Parágrafo único. (VETADO) Brasília, 10 de dezembro de 1997; 176º da Independência e 109º da República. Nota: Conversão da Medida Provisória nº , de 10 de novembro de MEDIDA PROVISÓRIA N o , DE 10 DE NOVEMBRO DE a seguinte Medida Provisória, com força de lei:... Art. 13. Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação, e até que sejam exigíveis Art. 14. Revogam-se as disposições em contrário, especialmente a Lei nº 3.529, de 13 de janeiro de 1959, o Decreto-Lei nº 158, de 10 de fevereiro de 1967, a Lei nº 5.527, de 8 de novembro de 1968, a Lei outubro de 1989, o 2º do art. 38 e o art. 100 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, o 5º do art. 3º, o 1º do art. 44, o parágrafo único do art. 71, os arts. 139, 140, 141, 148 e 152 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, os arts. 3º e 4º da Lei nº 8.620, de 5 de janeiro de 1993, a Lei nº 8.641, de 31 de março de 1993, o 4º do art. 25 da Lei nº 8.870, de 15 de abril de 1994, e a Medida Provisória n o , de 23 de outubro de Brasília, 10 de novembro de 1997, 176º da Independência e 109º da República. Nota: Convertida na Lei nº 9.528, de 10 de dezembro de MEDIDA PROVISÓRIA Nº , DE 23 DE OUTUBRO DE DOU DE 24/10/97. a seguinte Medida Provisória, com força de lei:... Art. 11. Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação e até que sejam exigíveis Art. 12. Revogam-se as disposições em contrário, especialmente a Lei nº 3.529, de 13 de janeiro de 1959, o Decreto-lei nº 158, de 10 de fevereiro de 1967, a Lei nº 5.527, de 8 de novembro de 1968, a Lei outubro de 1989, o 2º do art. 38, os arts. 99 e 100 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, o 5º do art. 3º, os arts. 139, 140, 141 e 148, da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, os arts. 3º e 4º da Lei nº 8.620, de 5 de janeiro de 1993, a Lei nº 8.641, de 31 de março de 1993, e o 4º do art. 25 da Lei nº 8.870, de 15 de abril de 1994.

3 Brasília, 23 de outubro de 1997; 176º da Independência e 109º da República. Nota: Revogada pela Medida Provisória nº , de 10 de novembro de MEDIDA PROVISÓRIA Nº , DE 25 DE SETEMBRO DE DOU DE 26/09/97. a seguinte Medida Provisória, com força de lei:... Art. 11. Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação e até que sejam exigíveis Art. 12. Revogam-se as disposições em contrário, especialmente a Lei nº 3.529, de 13 de janeiro de 1959, o Decreto-lei nº 158, de 10 de fevereiro de 1967, a Lei nº 5.527, de 8 de novembro de 1968, a Lei outubro de 1989, o 2º do art. 38, os arts. 99 e 100 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, o 5º do art. 3º, os arts. 139, 140, 141 e 148 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, os arts. 3º e 4º da Lei nº 8.620, de 5 de janeiro de 1993, a Lei nº 8.641, de 31 de março de 1993, e o 4º do art. 25 da Lei nº 8.870, de 15 de abril de Brasília, 25 de setembro de 1997; 176º da Independência e 109º da República. Nota: Reeditada pela Medida Provisória nº , de 23 de outubro de MEDIDA PROVISÓRIA Nº , DE 26 DE AGOSTO DE DOU DE 27/08/97. a seguinte Medida Provisória, com força de lei:... Art. 10. Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação e até que sejam exigíveis Art. 11. Revogam-se as disposições em contrário, especialmente, a Lei nº 3.529, de 13 de janeiro de 1959, o Decreto-lei nº 158, de 10 de fevereiro de 1967, a Lei nº 5.527, de 8 de novembro de 1968, a Lei outubro de 1989, o 2º do art. 38, os arts. 99 e 100 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, o 5º do art. 3º, os arts. 139, 140, 141 e 148 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, os arts. 3º e 4º da Lei nº 8.620, de 5 de janeiro de 1993, a Lei nº 8.641, de 31 de março de 1993, e o 4º do art. 25 da Lei nº 8.870, de 15 de abril de Brasília, 26 de agosto de 1997; 176 da Independência e 109º da República. Nota: Reeditada pela Medida Provisória nº , de 25 de setembro de MEDIDA PROVISÓRIA Nº , DE 25 DE JULHO DE DOU DE 28/07/97. a seguinte Medida Provisória, com força de lei:... Art. 10. Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação e até que sejam exigíveis Art. 11. Revogam-se as disposições em contrário, especialmente a Lei nº 3.529, de 13 de janeiro de 1959, o Decreto-lei nº 158, de 10 de fevereiro de 1967, a Lei nº 5.527, de 8 de novembro de 1968, a Lei outubro de 1989, o 2º do art. 38, os arts. 99 e 100 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, o 5º do art. 3º, os arts. 139, 140, 141 e 148 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, os arts. 3º e 4º da Lei nº 8.620, de 5 de janeiro de 1993, a Lei nº 8.641, de 31 de março de 1993, e o 4º do art. 25 da Lei nº 8.870, de 15 de abril de Brasília, 25 de julho de 1997; 176º da Independência e 109º da República.

4 Nota: Reeditada pela Medida Provisória nº , de 26 de agosto de MEDIDA PROVISÓRIA Nº , DE 27 DE JUNHO DE DOU DE 28/06/97. O Presidente da República, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei:... Art. 10. Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação e até que sejam exigíveis Art. 11. Revogam-se as disposições em contrário, especialmente a Lei nº 3.529, de 13 de janeiro de 1959, o Decreto-lei nº 158, de 10 de fevereiro de 1967, a Lei nº 5.527, de 8 de novembro de 1968, a Lei outubro de 1989, o 2º do art. 38, os arts. 99 e 100 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, o 5º do art. 3º, os arts. 139, 140, 141 e 148 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, os arts. 3º e 4º da Lei nº 8.620, de 5 de janeiro de 1993, a Lei nº 8.641, de 31 de março de 1993, e o 4º do art. 25 da Lei nº 8.870, de 15 de abril de Brasília, 27 de junho de 1997; 176º da Independência e 109º da República. Nota: Reeditada pela Medida Provisória nº , de 25 de julho de MEDIDA PROVISÓRIA Nº , DE 28 DE MAIO DE DOU DE 30/05/97. a seguinte Medida Provisória, com força de lei:... Art. 10. Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação e até que sejam exigíveis Art. 11. Revogam-se as disposições em contrário, especialmente, a Lei nº 3.529, de 13 de janeiro de 1959, o Decreto-Lei nº 158, de 10 de fevereiro de 1967, a Lei nº 5.527, de 8 de novembro de 1968, a Lei outubro de 1989, o 2º do artigo 38, os artigos 98, 99 e 100 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, o 5º do artigo 3º e o artigo 148 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, os artigos 3º e 4º da Lei nº 8.620, de 5 de janeiro de 1993, a Lei nº 8.641, de 31 de março de 1993, e o 4º do artigo 25 da Lei nº 8.870, de 15 de abril de Brasília, 28 de maio de 1997; 176º da Independência e 109º da República. Nota: Reeditada pela Medida Provisória nº , de 27 de junho de MEDIDA PROVISÓRIA Nº , DE 30 DE ABRIL DE DOU DE 02/05/97. a seguinte Medida Provisória, com força de lei:... Art. 9º. Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação e até que sejam exigíveis Art. 10. Revogam-se as disposições em contrário, especialmente, a Lei nº 3.529, de 13 de janeiro de 1959, o Decreto-lei nº 158, de 10 de fevereiro de 1967, a Lei nº 5.527, de 8 de novembro de 1968, a Lei outubro de 1989, o 2º do art. 38, os arts. 98, 99 e 100 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, o 5º do art. 3º e o art. 148 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, a Lei nº 8.641, de 31 de março de 1993 e o 4º do artigo 25 da Lei nº 8.870, de 15 de abril de Brasília, 30 de abril de 1997; 176º da Independência e 109º da República. Nota: Reeditada pela Medida Provisória nº , de 28 de maio de 1997.

5 MEDIDA PROVISÓRIA Nº , DE 3 DE ABRIL DE 1997 DOU DE 04/04/97. a seguinte Medida Provisória, com força de lei.... Art. 8º. Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação e até que sejam exigíveis Art. 9º. Revogam-se as disposições em contrário, especialmente a Lei nº 3.529, de 13 de janeiro de 1959, o Decreto-Lei nº 158, de 10 de fevereiro de 1967, a Lei nº 5.527, de 8 de novembro de 1968, a Lei outubro de 1989, o 2º do art. 38 e o art. 99 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, o 5º do art. 3º e o art. 148 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, a Lei nº 8.641, de 31 de março de 1993, e o 4º do art. 25 da Lei nº 8.870, de 15 de abril de Brasília, 3 de abril de 1997; 176º da Independência e 109º da República. Nota: Reeditada pela Medida Provisória nº , de 30 de abril de MEDIDA PROVISÓRIA Nº , DE 6 DE MARÇO DE 1997 DOU DE 07/03/97. O Presidente Da República, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força da lei:... Art. 8º. Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação e até que sejam exigíveis Art. 9º. Revogam-se as disposições em contrário, especialmente a Lei nº 3.529, de 13 de janeiro de 1959, o Decreto-Lei nº 158, de 10 de fevereiro de 1967, a Lei nº 5.527, de 8 de novembro de 1968, a Lei nº 5.939, de 19 de novembro de 1973, a Lei nº 6.903, de 30 abril de 1981, a Lei nº 7.850, de 23 de outubro de 1989, o 2º do art. 38 e o art. 99 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, o 5º do art. 3º e o art. 148 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, a Lei nº de 31 de março de 1993, e o 4º do art. 25 da Lei nº 8.870, de 15 de abril de Brasília, 6 de março de 1997; 176º da Independência e 109º da República. Nota: Reeditada pela Medida Provisória nº , de 3 de abril de MEDIDA PROVISÓRIA Nº , DE 5 DE FEVEREIRO DE 1997 DOU DE 06/02/97. O Presidente Da República, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força da lei:... Art. 8º. Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação e até que sejam exigíveis Art. 9º. Revogam-se as disposições em contrário, especialmente a Lei nº 3.529, de 13 de janeiro de 1959, o Decreto Lei nº 158, de 10 de fevereiro de 1967, a Lei nº 5.527, de 8 de novembro de 1968, a Lei nº 5.939, de 19 de novembro de 1973, a Lei nº 6.903, de 30 abril de 1981, a Lei nº 7.850, de 23 de outubro de 1989, o 2º do art. 38 e o art. 99 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, o 5º do art. 3º e o art. 148 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, a Lei nº 8.641, de 31 de março de 1993, e o 4º do art. 25 da Lei nº 8.870, de 15 de abril de Brasília, 5 de fevereiro de 1997; 176º da Independência e 109º da República Nota: Reeditada pela Medida Provisória nº , de 6 de março de MEDIDA PROVISÓRIA Nº , DE 9 DE JANEIRO DE DOU DE 10/01/97.

6 a seguinte Medida Provisória, com força de lei:... Art. 8º. Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação e até que sejam exigíveis Art. 9º. Revogam-se as disposições em contrário, especialmente, a Lei nº 3.529, de 13 de janeiro de 1959, o Decreto-lei nº 158, de 10 de fevereiro de 1967, a Lei nº 5.527, de 8 de novembro de 1968, a Lei outubro de 1989, o 2º do art. 38 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, o 5º do art. 3º e o art. 148 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, a Lei nº 8.641, de 31 de março de 1993 e o 4º do art. 25 da Lei nº 8.870, de 15 de abril de Brasília, 9 de janeiro de 1997; 176º da Independência e 109º da República. Nota: Reeditada pela Medida Provisória nº , de 5 de fevereiro de MEDIDA PROVISÓRIA Nº , DE 12 DE DEZEMBRO DE a seguinte Medida Provisória, com força da lei:... Art. 7º. Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação e até que sejam exigíveis Art. 8º. Revogam-se as disposições em contrário, especialmente a Lei nº 3.529, de 13 de janeiro de 1959, o Decreto-Lei nº 158, de 10 de fevereiro de 1967, a Lei nº 5.527, de 8 de novembro de 1968, a Lei outubro de 1989, o 2º do art. 38 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, o 5º do art. 3º da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, a Lei nº 8.641, de 31 de março de 1993, e o 4º do art. 25 da Lei nº 8.870, de 15 de abril de Brasília, 12 de dezembro de 1996; 175º da Independência e 108º da República. Nota: Reeditada pela Medida Provisória nº , de 9 de janeiro de MEDIDA PROVISÓRIA Nº , DE 12 DE NOVEMBRO DE 1996 DOU DE 13/11/96. a seguinte Medida Provisória, com força da lei:... Art. 7º. Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação e até que sejam exigíveis Art. 8º. Revogam-se as disposições em contrário, especialmente, a Lei n 3.529, de 13 de janeiro de 1959, o Decreto-Lei n 158, de 10 de fevereiro de 1967, a Lei n 5.527, de 8 de novembro de 1968, a Lei n 5.939, de 19 de novembro de 1973, a Lei n 6.903, de 30 abril de 1981, a Lei n 7.850, de 23 de outubro de 1989, os 2 e 5º do art. 38 da Lei n 8.212, de 24 de julho de 1991, 5 do art. 3 da Lei n 8.213, de 24 de julho de 1991, a Lei n 8.641, de 31 de março de 1993 e o 4º do art. 25 da Lei n 8.870, de 15 de abril de Brasília, 12 de novembro de 1996; 175 da Independência e 108 da República. Nota: Reeditada pela Medida Provisória nº , de 12 de dezembro de MEDIDA PROVISÓRIA Nº 1.523, DE 11 DE OUTUBRO DE DOU DE 14/10/96. a seguinte Medida Provisória, com força da lei....

7 Art. 5º. Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação e até que sejam exigíveis Art. 6º. Revogam-se as disposições em contrário, especialmente, a Lei nº 3.529, de 23 de janeiro de 1959, o Decreto-lei nº 158, de 10 de fevereiro de 1967, a Lei nº 5.527, de 8 de novembro de 1968, a Lei outubro de 1989, os 2º e 5º do art. 38 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, o 5º do art. 3º da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, a Lei nº 8.641, de 31 de março de 1993 e o 4º do art. 25 da Lei nº 8.870, de 15 de abril de Brasília, 11 de outubro de 1996; 175º da Independência e 108º da República. Nota: Reeditada pela Medida Provisória nº , de 12 de novembro de PORTARIA MPAS/GM Nº 3.604, DE 23 DE OUTUBRO DE 1996 DOU DE 25/10/96 O Ministro de Estado da Previdência e Assistência Social, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelo art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição Federal. Considerando as Leis nºs , de 8.213, ambas de 24 de julho de 1991; Considerando a Medida Provisória nº 1.523, de 11 de outubro de 1996, resolve:... Art. 21- Foram revogadas, a partir de 14 de outubro de 1996: a) a Lei nº 3.529, de 13 de janeiro de 1959, que trata da aposentadoria do jornalista profissional; b) o Decreto-Lei nº 158, de 10 de fevereiro de 1967, que trata da aposentadoria do aeronauta; c) a Lei nº 5.527, de 8 de novembro de 1968, que trata de aposentadoria especial; d) a Lei nº 5.939, de 19 de novembro de 1973, que trata da aposentadoria do jogador profissional de futebol; e) Lei nº 6.903, de 30 de abril de 1981, que trata da aposentadoria dos juízes classistas temporários; f) Lei nº 7.850, de 23 de outubro de 1989, que trata da aposentadoria de telefonistas; g) Lei nº 8.641, de 31 de março de 1993, que trata das normas de contribuição e parcelamento dos débitos dos clubes de futebol. Art. 22- São resguardados os direitos daqueles que cumpriram na forma da legislação anterior a 14 de outubro de 1996 os requisitos para obtenção dos benefícios da previdência social. Art. 24- Revoga-se a Portaria nº 2.923, de 5 de janeiro de Art. 25- Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. REINHOLD STEPHANES. RESOLUÇÃO INDESP Nº 1, DE 17 DE OUTUBRO DE 1996 Regulamenta o art. 26 da Lei nº 8.672, de 6 de julho de 1993, que institui normas gerais sobre desportos, e dá outras Presidente do Conselho Deliberativo do Instituto Nacional de Desenvolvimento do Desporto - Indesp, no uso da atribuição que lhe confere o art. 26 da Lei nº 8.672, de 6 de julho de 1993, e tendo em vista o disposto no Decreto nº 981, de 11 de novembro de 1993, e nos arts. 18, VIII, b, e 33, 1º e 2º, da Medida Provisória nº , de 2 de outubro de 1996; e Considerando que a Lei nº 6354, de 2 de setembro de 1976, regulamentou a profissão do atleta profissional de futebol; Considerando que a Constituição Federal de 1988 ampliou os direitos individuais do trabalho; Considerando que a Lei nº 8.672/93 alterou diversos artigos da Lei nº 6.354/76; Considerando que a tempo útil de atividade profissional de futebol, na dependência de sua individualidade biológica, é curta, e que apenas alguns desses profissionais têm possibilidades atingir o apogeu; Considerando a legislação vigente que determina uma liberdade de prática e associação até a idade de dezesseis anos; Considerando que é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão e que nada justifica intervenção nesta conquista; Considerando que as entidades de prática desportiva que investem na formação de atletas de futebol devem ser estimadas a prosseguir nesta importante ação social; Considerando que o art. 26 da Lei nº 8.672/93 e o Decreto nº 981/93 determinaram que cabe ao Conselho Deliberativo do INDESP estabelecer normas sobre a fixação do valor dos critérios e das condições para o pagamento da importância denominada passe (art. 13 e da Lei nº 6.354/76), resolve: TÍTULO I - Das Disposições Iniciais

8 CAPÍTULO I - Da Conceituação de Atleta Profissional e do Contrato De Trabalho Art. 1º O atleta de futebol, maior de dezesseis anos, será considerado profissional, quando sua atividade estiver caracterizada por subordinação e remuneração pactuada em contrato de trabalho próprio, com empregador, pessoa jurídica de direito privado, e devidamente registrado na entidade federal de administração do desporto. 1º O atleta de futebol, maior de dezesseis e menor de vinte anos, será considerado semiprofissional sempre que sua atividade estiver caracterizada por subordinação e contrato específico de condicionamento físico e formação técnica e atlética, com incentivos materiais, firmado com entidade de prática desportiva, pessoa jurídica de direito privado, e devidamente registrado na entidade federal de administração do desporto. 2º O atleta de futebol, menor de dezesseis anos, é amador nos termos do parágrafo único, II, b do art. 3º da Lei nº 8.672/93, sendo livre para se transferir para outra entidade de prática desportiva do mesmo gênero, observado o término da validade de sua inscrição no último torneio ou campeonato. 3º O atleta maior de dezesseis anos, que não mantiver vínculo contratual como semi-profissional ou profissional, é livre para se transferir para outra entidade de prática desportiva do mesmo gênero o término da validade de sua inscrição no último torneio ou campeonato. Art. 2º Considera-se empregadora a entidade de prática desportiva que, mediante remuneração, se utilize dos serviços de atleta de futebol profissional. 1º Não será caracterizado vínculo de emprego o contrato mantido com o atleta semi-profissional, menor de vinte anos, em formação. 2º Comprovado o pagamento, pela entidade de prática desportiva, ao atleta semi-profissional, de qualquer importância a título de salário, prêmios pecuniários ou qualquer outra forma de remuneração, o atleta passará a ser considerado como profissional, aplicando-se, nesse caso, o disposto no artigo anterior. 3º Na hipótese do parágrafo anterior, o contrato terá como prazo máximo de validade a data em que o atleta completar vinte anos de idade, ficando o profissional, após essa data, livre para se transferir para outra entidade de prática desportiva do mesmo gênero. 4º O contrato de profissional estabelecerá como salário mensal, no mínimo, o valor do maior dos rendimentos comprovadamente pagos pela entidade de prática desportiva quando do estágio semiprofissional. 5º O atleta profissional de futebol, nos termos dos parágrafos anteriores, poderá ser cedido a outra entidade de prática desportiva do mesmo gênero, mantida, obrigatoriamente, a liberdade de vínculo aos vinte anos de idade. 6º O contrato de atleta semi-profissional, mantido entre a entidade de prática desportiva de até vinte anos de idade, deverá, obrigatoriamente, incluir apólice de seguro de vida e de acidentes pessoais, as expensas, da entidade de prática desportiva, com a indicação de beneficiários pelo atleta, no valor mínimo correspondente ao montante de R$ ,00 (vinte mil reais). 7º A ausência do seguro, nos termos do parágrafo anterior, acarretará a entidade de prática desportiva: a) o imediato rompimento do vínculo contratual, ficando o atleta livre para as transferir; b) o pagamento, aos beneficiários indicados pelo valor constante no parágrafo anterior, em caso de morte, invalidez permanente, ou acidente pessoal que resulte em lesão corporal de natureza grave, nos termos do 1º, I,II e III do art. 129 do Código Penal brasileiro. Art. 3º Considera-se empregado: I- o atleta maior de dezesseis anos que praticar o futebol, mediante subordinação e remuneração, ou ainda por contrato específico de trabalho com entidade de prática desportiva, nos termos das Leis nº 6.354/76 e 8.672/93; II- o atleta semi-profissional ou amador que, comprovadamente, receber salário, prêmios ou qualquer outra forma de remuneração paga por entidade de prática desportiva. Art.4º Além daqueles previstos nas Leis 6.354/76 e 8.672/93, são requisitos do contrato de trabalho do atleta profissional de futebol: I- o prazo de vigência, que não poderá ser inferior a três meses ou superior a 36 meses; II- o valor a forma de remuneração, compreendendo: a) luvas e condições de pagamento; b) salários mensais; c) prêmios, periodicidade ou forma de percepção; d) índice e condições de reajustes salariais, se o contrato tiver mais de um ano de duração; e) critérios, condições e valores para a rescisão unilateral do contrato de trabalho; f) percentual igual ou superior a 15% (quinze por cento) do valor total da transação, como participação do atleta do restante do contrato de trabalho para outra entidade de prática desportiva de mesmo gênero;

9 III- apólice de seguro de vida e de acidentes pessoais, nos termos de alínea b do do art. 2º, às expensas da entidade de prática desportiva, com a indicação dos beneficiários pelo atleta, pelo valor mínimo de trinta vezes o salário mensal por ele percebido, na data da assinatura do contrato. Parágrafo único. O atleta semi-profissional vinculado a uma entidade de prática desportiva há mais de 24 meses poderá assinar, com a mesma entidade, o seu primeiro contrato como profissional, que terá vigência máxima de quatro anos. CAPÍTULO II - Do Direito ao Trabalho Art. 5º O atleta profissional de futebol, enquadrado nas hipóteses dos arts. 16, 17 e 18 da presente Resolução estará livre para se transferir para qualquer outra cidade de prática do mesmo gênero, desde que preencha um dos seguintes requisitos: I- esteja sem contrato de trabalho; II- aguarde o encerramento do contrato vigente; III- rescinda o contrato vigente, na forma prevista no próprio contrato ou nos termos da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT; IV- receba a liberação da entidade de prática desportiva à qual esteja vinculado. Parágrafo único. A transferência do atleta com passe livre para entidade de prática desportiva com sede no exterior é livre. CAPÍTULO III- Das Garantias às Associações Formadoras de Atletas Art. 6º A entidade de prática desportiva que mantiver sob contrato atleta de futebol com menos de 25 anos de idade poderá receber uma indenização pela cessão do saldo do contrato vigente, com valor livremente fixado na hipótese de transferência para o exterior. 1º Nos casos de cessão de atleta semi-profissional, o valor será fixado: a) no máximo em R$ ,00 (duzentos e quarenta mil reais, para atleta de dezesseis a dezoito anos incompletos; b) no máximo em (quatrocentos e oitenta mil reais), para atleta de dezoito a vinte anos incompleto 2º A participação do atleta no produto da indenização, nos termos do caput do presente artigo, será de no mínimo 15% (quinze por cento) do valor total cobrado pela entidade cedente, observando-se: a) no mínimo ano subseqüente à profissionalização, de, no mínimo, 20% (vinte por cento); b) no sexto ano subseqüente à profissionalização, de, no mínimo 30%(trinta por cento); c) no sétimo ano subseqüente à profissionalização, de, no mínimo, 40% (quarenta por cento); d) a partir do oitavo ano subseqüente à profissionalização, de no mínimo, 50% (cinqüenta por cento). 3º A participação do atleta semi-profissional da indenização, cobrada nos termos do 1º,será correspondente a: a) no mínimo, 30% (trinta por cento), na hipótese da alínea a do 1º. b) no mínimo, 15% (quinze por cento), na hipótese da alínea b do 1º. 4º A entidade de administração do desporto somente oficializará a transferência ou a cessão do atleta se a entidade de prática desportiva cedente comprovar, por meio idôneo, o efetivo pagamento da participação do atleta no produto da transação, conforme estabelecido nos parágrafos anteriores. CAPÍTULO IV Da Renovação do Contrato de Trabalho Art. 7º Durante os últimos trinta dias de vigência do contrato de trabalho, a entidade de prática desportiva deverá oferecer, mediante protocolo, proposta escrita para sua renovação com o atleta profissional de futebol. Parágrafo único. No caso de oferecimento de proposta, o atleta profissional de futebol comprovante cientificado, deverá manifestar-se por escrito, ou não, até o quinto dia útil subseqüente ao término do contrato. Art. 8º A fixação da importância denominada passe, em caso de atleta profissional de futebol sem contrato,que não preencha a condição do art. 5º desta Resolução, será calculada tomando-se por base a média aritmética entre o valor proposto pela entidade de prática desportiva e o valor pelo atleta, multiplicando-se o resultado obtido pelos fatores a seguir estabelecidos: I- fator 36 (trinta e seis), se a média salarial obtida situar-se entre R$ 112,00 (cento e doze reais) e R$ 560,00 (quinhentos e sessenta reais); II- fator 48 (quarenta e oito), se a média salarial obtida situar-se R$ 560,01 (quinhentos e sessenta reais e um centavo) e R$ 1.120,00 (um mil e cento e vinte reais); III- fator 60 (sessenta), se a média salarial obtida situar-se entre R$ 1.120,01 (um mil e cento e vinte e um centavo) e R$ 2.240,00 (dois mil e duzentos e quarenta reais) IV- fator 72 (setenta e dois),se a média salarial obtida situar-se acima de R$ 2.240,01 (dois mil e duzentos e quarenta reais e um centavo).

10 1º Na hipótese de ausência de proposta por parte do atleta profissional de futebol, ou caso não aceite a proposta de entidade de prática desportiva, utilizar-se-á, para efeito de cálculo de que trata o caput deste artigo, a média salarial percebida pelo atleta no ultimo trimestre do contrato findo. 2º O valor proposto pela entidade de prática desportiva não poderá ser superior a 5 (cinco) vezes a média salarial recebida pelo atleta no ultimo trimestre do contrato findo. 3º Caso a transferência do atleta não ocorra após a fixação do valor do passe, este deverá sofrer uma redução mensal e efetiva de 5% (cinco por cento), até atingir 30% (trinta por cento) de valor inicialmente fixado. 4º A fixação deverá ser comunicada por escrito ao atleta de futebol profissional até 10 (dez) dias úteis subseqüentes ao término do contrato de trabalho, por meio de protocolo, e, na eventual ausência deste, por outros meios idôneos de prova. 5º A fixação, depois de efetuada, deverá ser comprovada na entidade de administração do desporto da unidade da federação à qual pertença a entidade de prática, até 15 (quinze) dias úteis subseqüentes ao término do contrato de trabalho do atleta profissional de futebol. 6º Findo o prazo previsto no parágrafo anterior, a entidade de prática desportiva terá 5 (cinco) dias para protocolar cópia da referida fixação junto à entidade e classe do atleta de futebol profissional, sediada na mesma unidade da federação ou, na sua falta, na entidade de classe sindical de representação nacional, valendo o comprovante registrado da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos como meio idôneo de prova. Art. 9º O não-cumprimento, na forma e prazo estabelecidos pelos arts. 7º e 8º, implicará, para a entidade de prática desportiva, na perda do direito ao vínculo do atleta, que, assim, ficará livre para se transferir. CAPÍTULO V - Da Cessão de Atleta Durante a Vigência do Contrato de Trabalho Art. 10. A transferência do atleta profissional de futebol de uma entidade de prática desportiva para outra do mesmo gênero poderá ocorrer durante a vigência do contrato de trabalho, desde que: I- haja expressa anuência do atleta; II- o atleta receba a participação sobre o valor total pela cessão; III- o atleta celebre um novo contrato de trabalho com a entidade de prática desportiva cessionária. 1º A transferência poderá ser temporária (contrato de empréstimo) quando o novo contrato celebrado for de período igual ou menor que o anterior, ficando o atleta sujeito à cláusula de retorno à entidade de prática desportiva cedente, vigorando, no retorno, o antigo contrato. 2º Na transferência temporária observar-se-á, obrigatoriamente: a) não poderá ser inferior a três meses, nem superior ao prazo que faltar para o termino do contrato que a entidade de prática desportiva cedente mantiver com o atleta. b) o salário mensal não poderá ser inferior ao constante no contrato cedido. c) a entidade de prática desportiva cedente deverá fazer constar, no contrato de cessão, a assunção pela cessionária das responsabilidades cedidas, ficando, contudo, co-obrigada ao pagamento dos valores acordados, em caso de inadimplemento por parte da entidade de prática desportiva cessionária. d) o atleta receberá uma participação mínima obrigatória de 15% (quinze por cento) sobre o valor total da cessão, devida pela entidade de prática desportiva cedente. e) a entidade de prática desportiva cessionária ficará obrigada a celebrar contrato de seguro de vida e de acidentes pessoais para atleta, tendo, como beneficiária do prêmio, a entidade de prática desportiva cedente, observando-se o valor da indenização na forma desta Resolução, ou livremente pactuado entre as entidades contratantes e o atleta. Art. 11. Na cessão ou transferência do atleta profissional para entidade de prática desportiva estrangeira serão observadas as instruções e critérios expedidos pela Confederação Brasileira de Futebol - CBF, observando-se as regras constantes desta Resolução relacionadas à fixação do valor da indenização a ser exigida pela entidade de prática desportiva cedente. 1º A transferência para o exterior do atleta profissional brasileiro de futebol dar-se-á com o seu expresso consentimento, observando-se o disposto no 3º do art. 6º. 2º A associação de prática desportiva que detiver por mais tempo o contrato de trabalho do atleta transferido para o exterior terá direito a uma participação adicional no valor da indenização, paga pela entidade de prática desportiva estrangeira à entidade de prática desportiva brasileira cedente, observandose os seguintes valores: a) 10% (dez por cento), quando atleta semi-profissional por, no mínimo, dois anos consecutivos; b) 15% (quinze por cento), quando atleta semi-profissional, entre dois e quatro anos consecutivos; c) 20% (vinte por cento), quando atleta profissional por, no mínimo, um ano e por, no máximo, dois anos consecutivos como atleta; d) 30% (trinta por cento), quando atleta profissional, entre um e quatro anos consecutivos.

11 Art. 12. Os contratos de trabalho do atleta profissional de futebol em vigor deverão ser cumpridos nos seus termos, aplicando-se o disposto nesta Resolução, imediatamente após o seu término, observadas as seguintes condições: I- os atletas atualmente com passe livre assim permanecem, independentemente da idade e do tempo de profissionalização; II- os atletas com contratos prevendo liberdade de transferência ou participação em percentuais superiores aos previstos nesta Resolução, terão seus direitos resguardados; III- os atletas que estiverem sem contrato de trabalho, porém com valor de indenização fixado junto às federações correspondentes, deverão: a) observar, na impossibilidade de acordo para novo contrato de trabalho, nos termos propostos nesta Resolução, a prevalência do valor de indenização anteriormente fixado para efeito de cessão a terceiros, com redução mensal, de caráter sucessivo de 5 % (cinco por cento) do seu valor bruto, até atingir 30% (trinta por cento) do valor inicialmente fixado; b) observar se completaram, durante o lapso temporal previsto na alínea anterior, 25 anos de idade estarão livres para se transferir. Art. 13. As entidades de classe dos atletas profissionais de futebol e as entidades de prática desportiva poderão fiscalizar junto aos departamentos de registros das entidades de administração do desporto o cumprimento dos preceitos desta Resolução. Art. 14. As entidades de administração do desporto fornecerão atestado liberatório sempre que, a requerimento do atleta ou de sua entidade de classe, forem comprovadas a idade limite do atleta e a ausência de contrato de trabalho em vigor. Art. 15. As infrações resultantes da inobservância desta Resolução acarretarão: I- ao atleta profissional, em penalidades previstas na Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, na Lei nº 6.354/76 e no Código Brasileiro Disciplinar de Futebol - CBDF; II- às entidades de prática desportiva do saldo do contrato vigente a favor do atleta profissional ou semi-profissional, conforme for o caso, com a entrega do atestado liberatório, isento de qualquer indenização, independentemente de sua idade ou prazo de duração do contrato. TÍTULO II - Das Disposições Transitórias Art. 16. O atleta profissional que, em 1º de janeiro de 1998, já contar com 27 anos de idade ou mais, estará livre para se transferir, nos termos do art. 5º da presente Resolução. Art. 17. Durante o ano civil de 1999, o atleta profissional que completar 26 anos de idade, estará livre para se transferir, nos termos da presente Resolução. Art. 18. A partir do ano civil de 2000, o atleta profissional que completar 25 anos de idade, estará livre para se transferir, nos termos do art. 5º da presente Resolução. Art. 19. O atleta profissional de futebol, independentemente de sua idade, enquadrado na hipótese prevista no inicio III do art. 12, que tenha sido profissionalizado há dois anos e cujo valor de sua indenização tenha sido fixado até 31 de junho de 1996, poderá adquirir seu próprio atestado liberatório, depositando, a favor da entidade de prática desportiva detentora do direito, a importância resultante da multiplicação do fator 60 (sessenta) pelo valor de um salário mensal oferecido pela referida entidade de prática desportiva na proposta financeira que precedeu o ato de fixação do valor de indenização. Parágrafo único. O referido atestado liberatório poderá ser adquirido até 1º de julho de Art. 20. A partir de 1º de janeiro de 1997, o atleta profissional de futebol com mais de 30 anos de idade poderá adquirir seu próprio atestado liberatório, desde que deposite, a favor da entidade de prática desportiva detentora do direito, a importância equivalente ao valor do último salário mensal percebido. TITULO III - Das Disposições Finais Art. 21. Esta Resolução entrará em vigor no dia 1º de janeiro de 1997, revogadas as disposições em contrário, exceto as Resoluções do extinto Conselho Nacional de Desportos de nºs 10, de 23 de abril de 1986, e 19, de 19 de dezembro de 1988, que ficarão revogadas a partir de 1º de janeiro de EDSON ARANTES DO NASCIMENTO. LEI Nº 6.354, DE 2 DE SETEMBRO DE 1976 DOU DE 03/09/76. Dispõe sobre as relações de trabalho do atleta profissional de futebol e dá outras O Presidente da República, faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Considera-se empregador a associação desportiva que, mediante qualquer modalidade de remuneração, se utilize dos serviços de atletas profissionais de futebol, na forma definida nesta Lei. Art. 2º Considera-se empregado, para os efeitos desta Lei, o atleta que praticar o futebol, sob a subordinação de empregador, como tal definido no artigo 1º mediante remuneração e contrato, na forma do artigo seguinte. Art. 3º O contrato de trabalho do atleta, celebrado por escrito, deverá conter:

12 I- os nomes das partes contratantes devidamente individualizadas e caracterizadas; II- o prazo de vigência, que, em nenhuma hipótese, poderá ser inferior a 3 (três) meses ou superior a 2 (dois) anos; III- o modo e a forma da remuneração, especificados o salário os prêmios, as gratificações e, quando houver, as bonificações, bem como o valor das luvas, se previamente convencionadas; IV- a menção de conhecerem os contratantes os códigos os regulamentos e os estatutos técnicos, o estatuto e as normas disciplinares da entidade a que estiverem vinculados e filiados; V- os direitos e as obrigações dos contratantes, os critérios para a fixação do preço do passe e as condições para dissolução do contrato; VI- o número da Carteira de Trabalho e Previdência Social de Atleta Profissional de Futebol. 1º Os contratos de trabalho serão registrados no Conselho Regional de Desportos, e inscritos nas entidades desportivas de direção regional e na respectiva Confederação. 2º Os contratos de trabalho serão numerados pelas associações empregadoras, em ordem sucessiva e cronológica, datados e assinados, de próprio punho, pelo atleta ou pelo responsável legal, sob pena de nulidade. 3º Os contratos do atleta profissional de futebol serão fornecidos pela Confederação respectiva, e obedecerão ao modelo por ela elaborado e aprovado pelo Conselho Nacional de Desportos. Art. 4º Nenhum atleta poderá celebrar contrato sem comprovante de ser alfabetizado e de possuir Carteira de Trabalho e Previdência Social de Atleta Profissional de Futebol bem como de estar com a sua situação militar regularizada e do atestado de sanidade física e mental, inclusive abreugrafia. 1º Serão anotados na Carteira de Trabalho e Previdência Social de Atleta Profissional de Futebol além dos dados referentes a identificação e qualificação do atleta: a) denominação da associação empregadora e da respectiva Federação; b) datas de início e término do contrato de trabalho; c) transferência, remoções e reversões do atleta; d) remuneração; e) número de registro no Conselho Nacional de Desportos ou no Conselho Regional de Desportos; f) todas as demais anotações, inclusive previdenciárias, exigidas por lei. 2º A Carteira de Trabalho e Previdência Social de Atleta Profissional de Futebol será impressa e expedida pelo Ministério do Trabalho, podendo, mediante convênio, ser fornecida por intermédio da Confederação respectiva. Art. 5º Ao menor de 16 (dezesseis) anos é vedada a celebração de contrato, sendo permitido ao maior de 16 (dezesseis) anos e menor de 21 (vinte e um) anos somente com o prévio e expresso assentimento de seu representante legal. Parágrafo único. Após 18 (dezoito) anos completos, na falta ou negativa do assentimento do responsável legal o contrato poderá ser celebrado mediante suprimento judicial. Art. 6º O horário normal de trabalho será organizado de maneira a bem servir ao adestramento e à exibição do atleta, não excedendo, porém, de 48 (quarenta e oito) horas semanais, tempo em que o empregador poderá exigir fique o atleta à sua disposição. Art. 7º O atleta será obrigado a concentrar-se, se convier ao empregador, por prazo não superior a 3 (três) dias por semana, desde que esteja programada qualquer competição amistosa ou oficial e ficar à disposição do empregador quando da realização de competição fora da localidade onde tenha sua sede. Parágrafo único. Excepcionalmente, o prazo de concentração poderá ser ampliado quando o atleta estiver à disposição de Federação ou Confederação. Art. 8º O atleta não poderá recusar-se a tomar parte em competições dentro ou fora do País, nem a permanecer em estação de repouso, por conta e risco do empregador, nos termos do que for convencionado no contrato, salvo por motivo de saúde ou de comprovada relevância familiar. Parágrafo único. O prazo das excursões ao exterior não poderá, em hipótese alguma, ser superior a 70 (setenta) dias. Art. 9º É lícita a cessão temporária do atleta, desde que feita pelo empregador em favor de Federação ou Liga a que estiver filiado, ou da respectiva Confederação, para integrar representação desportiva regional ou nacional. Art. 10 A cessão eventual, temporária ou definitiva do atleta por um empregador a outro dependerá, em qualquer caso, da prévia concordância, por escrito, do atleta, sob pena de nulidade. Art. 11 Entende-se por passe a importância devida por um empregador a outro, pela cessão do atleta durante a vigência do contrato ou depois de seu término, observadas as normas desportivas pertinentes. Art. 12 Entende-se por luvas a importância paga pelo empregador ao atleta, na forma do que for convencionado, pela assinatura do contrato. Art. 13 Na cessão do atleta, poderá o empregador cedente exigir do empregador cessionário o pagamento do passe estipulado de acordo com as normas desportivas, segundo os limites e as condições estabelecidas pelo Conselho Nacional de Desportos.

13 1º O montante do passe não será objeto de qualquer limitação, quando se tratar de cessão para empregador sediado no estrangeiro. 2º O atleta terá direito a parcela de, no mínimo, 15% (quinze por cento) do montante do passe, devidos e pagos pelo empregador cedente. 3º O atleta não terá direito ao percentual, se houver dado causa à rescisão do contrato, ou se já houver recebido qualquer importância a título de participação no passe nos últimos 30 (trinta) meses. Art. 14 Não constituirá impedimento para a transferência ou celebração de contrato a falta de pagamento de taxas ou de débitos contraídos pelo atleta com as entidades desportivas ou seus empregadores anteriores. Parágrafo único. As taxas ou débitos de que trata este artigo serão da responsabilidade do empregador contratante, sendo permitido o seu desconto nos salários do atleta contratado. Art. 15 A associação empregadora e as entidades a que a mesma esteja filiada poderão aplicar ao atleta as penalidades estabelecidas na legislação desportiva, facultada reclamação ao órgão competente da Justiça e Disciplina Desportivas. 1º As penalidades pecuniárias não poderão ser superiores a 40% (quarenta por cento) do salário percebido pelo atleta, sendo as importâncias correspondentes recolhidas diretamente ao Fundo de Assistência ao Atleta Profissional - FAAP, a que se refere o artigo 9º da Lei nº 6.269, de 24 de novembro de 1975, não readquirindo o atleta condição de jogo, enquanto não comprovar, perante a Confederação, a Federação ou a Liga respectiva, o recolhimento, em cada caso. 2º O Conselho Nacional de Desportos expedirá deliberação sobre a justa proporcionalidade entre a pena e a falta. Art. 16 No caso de ficar o empregador impedido, temporariamente, de participar de competições por infração disciplinar ou licença, nenhum prejuízo poderá advir para o atleta, que terá assegurada a sua remuneração contratual. Parágrafo único. No caso de o impedimento ser definitivo, inclusive por desfiliação do empregador, dar-se-á a dissolução do contrato, devendo o passe do atleta ser negociado no prazo improrrogável de 90 (noventa) dias, sob pena de concessão de passe livre. Art. 17 Ocorrendo, por qualquer motivo, previsto em lei, a dissolução do empregador, o contrato será considerado extinto, considerando-se o atleta com passe livre. Art. 18 Não podendo contar com o atleta, impedido de atuar por motivo de sua própria e exclusiva responsabilidade, poderá o empregador ficar dispensado do pagamento do salário durante o prazo de impedimento ou do cumprimento da pena, considerando-se prorrogado o contrato por igual prazo, nas mesmas condições, a critério do empregador. Art.19 Os órgãos competentes da Justiça e Disciplina Desportivas na forma da legislação desportiva, poderão aplicar aos atletas as penalidades previstas nos Códigos disciplinares, sendo que a pena de eliminação somente será válida se confirmada pela superior instância disciplinar da Confederação assegurada, sempre, a mais ampla defesa. Parágrafo único. Na hipótese de indicação por ilícito punível com a penalidade de eliminação, poderá o atleta ser suspenso, preventivamente, por prazo não superior a 30 (trinta) dias. Art. 20 Constituem justa causa para rescisão do contrato de trabalho e eliminação do futebol nacional: I- ato de improbidade; II- grave incontinência de conduta; III- condenação a pena de reclusão, superior a 2 (dois) anos, transitada em julgado; IV- eliminação imposta pela entidade de direção máxima do futebol nacional ou internacional. Art. 21 É facultado às partes contratantes, a qualquer tempo, resilir o contrato, mediante documento escrito, que será assinado, de próprio punho, pelo atleta, ou seu responsável legal, quando menor, e 2 (duas) testemunhas. Art. 22 O empregador será obrigado a proporcionar ao atleta boas condições de higiene e segurança do trabalho e, no mínimo, assistência médica e odontológica imediata nos casos de acidentes durante os treinamentos ou competições e nos horários em que esteja à sua disposição. Art. 23 As datas, horários e intervalos das partidas de futebol obedecerão às determinações do Conselho Nacional de Desportos e das entidades desportivas. Art. 24 É vedado à associação empregadora pagar, como incentivo em cada partida, prêmios ou gratificações superiores à remuneração mensal do atleta. Art. 25 O atleta terá direito a um período de férias anuais remuneradas de 30 (trinta) dias, que coincidirá com o recesso obrigatório das atividades de futebol. Parágrafo único. Durante os 10 (dez) dias seguintes ao recesso é proibida a participação do atleta em qualquer competição com ingressos pagos. Art. 26 Terá passe livre, ao fim do contrato, o atleta que, ao atingir 32 (trinta e dois) anos de idade, tiver prestado 10 (dez) anos de serviço efetivo ao seu último empregador.

14 Art. 27 Todo ex-atleta profissional de futebol que tenha exercido a profissão durante 3 (três) anos consecutivos ou 5 (cinco) anos alternados, será considerado, para efeito de trabalho, monitor de futebol. Art. 28 Aplicam-se ao atleta profissional de futebol as normas gerais da legislação do trabalho e da previdência social, exceto naquilo que forem incompatíveis com as disposições desta lei. Art. 29 Somente serão admitidas reclamações à Justiça do Trabalho depois de esgotadas as instâncias da Justiça Desportiva, a que se refere o item III do artigo 42 da Lei número 6.251, de 8 de outubro de 1975, que proferirá decisão final no prazo máximo de 60 (sessenta) dias contados da instauração do processo. Parágrafo único. O ajuizamento da reclamação trabalhista, após o prazo a que se refere este artigo, tornará preclusa a instância disciplinar desportiva, no que se refere ao litígio trabalhista. Art. 30 O empregador ou associação desportiva que estiver com o pagamento de salários dos atletas em atraso, por período superior a 3 (três) meses, não poderá participar de qualquer competição oficial ou amistosa, salvo autorização expressa da Federação ou Confederação a que estiver filiado. Art. 31 O processo e o julgamento dos litígios trabalhistas entre os empregadores e os atletas profissionais de futebol, no âmbito da Justiça Desportiva, serão objeto de regulação especial na codificação disciplinar desportiva. Art. 32 A inobservância dos dispositivos desta Lei será punida com a suspensão da associação ou da entidade, em relação à prática do futebol, por prazo de 15 (quinze) a 180 (cento e oitenta) dias, ou multa variável de 10 (dez) a 200 (duzentas) vezes o maior valor de referência vigente no País, imposta pelo Conselho Nacional de Desportos. Art. 33 Esta lei entrará em vigor 180 (cento e oitenta) dias após sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Brasília, 2 de setembro de 1976; 155º da Independência e 88º da República. ERNESTO GEISEL - Arnaldo Prieto. DECRETO Nº , DE 20 DE FEVEREIRO DE DOU DE 23/02/76. Regulamenta a Lei nº 5.939, de 19 de novembro de 1973, que dispõe sobre a concessão de benefícios pelo Instituto Nacional de Previdência Social ao jogador profissional de futebol, e dá outras O Presidente da República, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 81, item III, da Constituição, e tendo em vista o disposto no artigo 6º da Lei nº 5.939, de 19 de novembro de 1973, decreta: Art. 1º O regime de previdência social de associação desportiva e de jogador profissional de futebol instituído pela Lei nº 5.939, de 19 de novembro de 1973, será executado na conformidade desta regulamentação. Art. 2º Considera-se associação desportiva a entidade integrante obrigatória do Sistema Desportivo Nacional, organizada sob a forma comunitária, nos termos da Lei nº 6.251, de 8 de outubro de 1975, definindo-se como jogador profissional de futebol aquele que tenha praticado essa modalidade de esporte com remuneração e vínculo empregatício em associação desportiva abrangida por este Decreto. Art. 3º Equipara-se à entidade abrangida pelas disposições deste Decreto a associação desportiva que comprove manter a prática de pelo menos três modalidades de esportes olímpicos e ter participação oficial em cada uma dessas modalidades. Parágrafo único. A comprovação dos dois requisitos previstos neste artigo será feita anualmente, até o último dia do mês de fevereiro do exercício seguinte, mediante apresentação ao Instituto Nacional de Previdência Social - INPS, de certidão descritiva e histórica passada pela Federação a que estiver vinculada a associação Art. 4º O cálculo do benefício devido ao jogador profissional de futebol obedecerá às mesmas normas prescritas na Consolidação das Leis de Previdência Social - CLPS, para qualquer segurado obrigatório da previdência social, salvo quando de sua aplicação decorrer, em virtude do desempenho posterior de atividade de menor remuneração, um salário de benefício desvantajoso em relação ao período de exercício da atividade de jogador. Art. 5º Na hipótese de que trata o artigo 4º, o salário de benefício será obtido com as seguintes operações: a)média aritmética dos salários de contribuição do segurado durante todo período em que tenha contribuído como jogador profissional de futebol, após sua competente correção monetária, exceto quanto aos relativos aos 12 (doze) meses imediatamente anteriores ao requerimento; b) média aritmética dos salários de contribuição no período básico de cálculo do benefício pleiteado, segundo a regra geral da CLPS; c) média ponderada entre os montantes apurados na forma das letras a e b utilizando-se como pesos, respectivamente, o número de meses de exercício da atividade de jogador profissional de futebol e o número de meses que constituir o período básico de cálculo do benefício pleiteado, segundo a regra geral da CLPS.

15 Art. 6º A contribuição do segurado no desempenho da atividade de jogador profissional de futebol é a prevista para o segurado empregado em geral na CLPS, consistindo a contribuição empresarial, que substitui a prevista no artigo 128, item VI, da CLPS, numa parcela correspondente a 5% (cinco por cento) da renda líquida de todo espetáculo desportivo de que a associação desportiva particular, ou da renda líquida que a ela couber quando se tratar de competição como associação estrangeira, a ser recolhida pela associação desportiva que houver promovido o espetáculo, e noutra parcela constituída pela contribuição para o custeio do seguro de acidentes do trabalho do jogador profissional de futebol, correspondente à taxa fixada para esse fim e incidente sobre os salários de contribuição dos segurados, a ser por ela recolhida ao INPS, em conjunto com as contribuições previdenciárias normais. 1º Considera-se renda líquida para os fins previstos neste artigo o saldo da receita auferida em cada espetáculo, constante do respectivo boletim financeiro, após serem deduzidas as despesas obrigatórias e as autorizadas pelas entidades a que estiverem subordinadas as associações desportivas participantes, limitadas as deduções a 35% (trinta e cinco por cento) da receita bruta.. 2º A entidade promotora do espetáculo é a responsável pelo recolhimento da contribuição empresarial, o qual deverá ser efetivado até o segundo dia útil após a data em que a entidade tiver a disponibilidade dos recursos relativos à competição não podendo esse prazo ultrapassar o último dia útil do mês seguinte ao da realização do espetáculo, através de Guia de Recolhimento própria, segundo instruções que virem a ser baixadas pelo INPS. 3º Para os fins do parágrafo anterior, é assegurada à entidade promotora ao espetáculo o efetivo controle das arrecadações. 4º A falta de recolhimento, na época própria, da contribuição a que se refere este artigo sujeitará a entidade responsável ao juro moratório de 1% (um por cento) ao mês e correção monetária, além de multa variável na escala seguinte: I- 10% (dez por cento), para atraso de até 2 (dois) meses; II- 20% (vinte por cento), para atraso de mais de 2 (dois) meses e até 5 (cinco) meses; III- 30% (trinta por cento), para atraso de mais de 5 (cinco) meses e até 8 (oito) meses; IV- 40% (quarenta por cento), para atraso de mais de 8 (oito) meses o até 12 (doze) meses; V- 50% (cinqüenta por cento), para atraso de mais de 12 (doze) meses; 5º Compete à Confederação, como entidade responsável pela direção das atividades desportivas em nível nacional, adotar todas as providências, inclusive de ordem disciplinar, para compelir a Federação ao cumprimento das obrigações previstas neste regulamento, sem prejuízo das medidas que competem à previdência social. 6º As entidades a que se refere este Decreto continuam sujeitas a todas as obrigações dos demais contribuintes do INPS, sob as mesmas cominações legais. Art. 7º A associação desportiva que tenha mantido equipes de futebol profissional e que se encontrar em débito, para com o INPS, de contribuições cujo recolhimento deveria ter sido efetuado até o dia 31 de outubro de 1973 poderá, em qualquer fase de sua cobrança na esfera administrativa ou judicial, consolidá-lo pelo seu montante acrescido dos juros de mora e da correção monetária, sem multa moratória, para seu recolhimento com os acréscimos supervenientes de juros e de correção monetária, em parcelas correspondentes a 3% (três por cento) da quota líquida atribuída à entidade devedora, por partida disputada no território nacional. 1º As importâncias a que se refere este artigo serão descontadas e recolhidas automaticamente pela Federação a que estiver filiada a entidade devedora, no mesmo prazo a que se refere o 2º do artigo 6º, observado o percentual mínimo estabelecido no 1º do mesmo artigo. 2º A consolidação será realizada mediante auto-lançamento da entidade devedora e apresentação de termo de confissão de dívida por ela firmada, com a interveniência da respectiva Federação, em instrumento próprio no qual fiquem estipuladas as condições em que são admitidas e, ainda, a obrigação de seu cumprimento subsidiário por parte daquela interveniente, no prazo de 60 (sessenta) dias a contar do primeiro dia do mês seguinte àquele em que vierem a ser remetidas às Confederações e Federações desportivas as instruções baixadas pelo INPS para esse fim, cabendo às referidas entidades transmiti-las às suas filiadas. 3º Fica ressalvado ao INPS lançar em qualquer época contribuições devidas por associação desportiva abrangida pelas disposições deste Decreto, caso em que os débitos apurados serão cobrados na forma da legislação pertinente, com os acréscimos cabíveis. 4º O não cumprimento das obrigações assumidas na confissão de dívida sujeitará as entidades infratoras às penalidades previstas na CLPS, ficando a Federação a cuja jurisdição pertencer a entidade obrigada à retenção das contribuições não recolhidas, mediante solicitação do INPS. 5º A entidade desportiva que vier a confessar débito já objeto de cobrança judicial sustada por força do disposto no artigo 3º da Lei nº 5.939/73 promoverá o pagamento prévio das custas e outras despesas judiciais, inclusive as referentes à condenação em honorários bem como a homologação judicial da composição realizada para a liquidação de dívida ajuizada.

16 6º Para composição judicial, o INPS exigirá que a respectiva Federação venha confirmar em juízo sua obrigação de reter e recolher as parcelas objeto da confissão da dívida. 7º A entidade desportiva que não usar da faculdade de consolidar sua dívida no prazo de 60 (sessenta) dias estipulado neste artigo perderá o direito de fazê-lo e terá de efetuar o seu recolhimento na conformidade das normas gerais. Art. 8º O parcelamento anteriormente concedido à entidade desportiva poderá ser mantido desde que a devedora esteja em dia no cumprimento das obrigações assumidas. Art. 9º Os valores descontados e não recolhidos pelas entidades nos termos da Portaria MTPS nº 3.088, de 16 de março de 1972, ou em face de determinação da Confederação Brasileira de Desportos, não poderão ser objeto de consolidação ou de ajuste para pagamento parcelado nos termos do disposto no artigo 7º. Art. 10. O INPS, para apurar o que lhe é devido, poderá fazer a verificação de quaisquer elementos de informação sobre a receita de espetáculo, ficando a entidade direta ou subsidiariamente responsável pelo recolhimento da contribuição previdenciária sujeita ao cumprimento das obrigações que cabem aos contribuintes em geral, aplicando-se lhe todas as disposições da CLPS, especialmente as contidas nos artigos 143, 145, 147 e 149. Art. 11. Este Decreto entrará em vigor no dia 31 de março de 1976 revogadas as disposições em contrário. Brasília, 20 de fevereiro de 1976; 155º da Independência e 88º da República. ERNESTO GEISEL - Ney Braga - Arnaldo Prieto - L. G. do Nascimento e Silva. LEI Nº 5.939, DE 19 DE NOVEMBRO DE DOU DE 21/11/73. Dispõe sobre a concessão de benefícios pelo INPS ao jogador profissional de futebol, e dá outras O Presidente da República Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º O valor mensal do benefício, devido pelo Instituto Nacional de Previdência Social, ao segurado que venha a comprovar, devidamente, a condição de jogador profissional de futebol, será calculado na base da medida ponderada entre o salário-de-contribuição apurado na época do evento, na forma da legislação então vigente e o salário-de-contribuição correspondente ao período de exercício da atividade de jogador profissional de futebol, respeitado o teto máximo fixado em lei. Parágrafo único. Ao salário-de-contribuição, relativo à atividade de jogador de futebol, serão aplicadas os índices de correção salarial fixados pela Coordenação de Serviços Atuariais do Ministério do Trabalho e Previdência Social. Art. 2º Em substituição à contribuição empresarial prevista no item III, do artigo 69, da Lei nº 3.807, 26 de agosto de 1960, incidirá sobre a renda líquida dos espetáculos realizados em todo o território nacional entre associações desportivas, uma percentagem de cinco por cento devida pelos clubes como contribuição previdenciária, global e exclusiva, e que será recolhida diretamente ao Instituto Nacional de Previdência Social pela Federação promotora da partida, até quarenta e oito horas após a realização do espetáculo. 1º As associações desportivas, que mantenham departamentos amadoristas dedicados à prática de, pelo menos, três modalidades de esportes olímpicos, estão incluídas no regime deste artigo. 2º Os clubes de futebol profissional e as associações desportivas estão obrigados ao recolhimento das contribuições descontadas de seus empregados, atletas ou não, e do prêmio do Seguro de Acidentes de Trabalho. 3º As federações promotoras de jogos serão responsáveis, individualmente, pelo recolhimento da contribuição a que se refere este artigo, respondendo as Confederações respectivas, subsidiariamente, pela inobservância das presentes disposições. Art. 3º As associações desportivas, que mantenham equipes de futebol profissional, terão seus débitos provenientes de contribuições previdenciárias, inclusive dos demais fundos e quotas, consolidados pelo Instituto Nacional de Previdência Social pelos valores apurados, até a data da publicação da presente Lei, canceladas as multas sobre os mesmos incidentes e sobrestados quaisquer procedimentos judiciais relativos a esses débitos. Parágrafo único. Feita a consolidação a que se refere este artigo, e firmado o respectivo termo de confissão de dívida, a amortização do débito se fará em parcelas correspondentes a três por cento da quota líquida atribuída à entidade devedora por partida disputada no território nacional. Art. 4º Quando qualquer associação desportiva descumprir o compromisso firmado nos termos do artigo anterior, as respectivas Confederações, por solicitação do INPS, reterão e recolherão o valor correspondente às parcelas não recolhidas. Art. 5º A contribuição, a que alude ao artigo 3º desta Lei, será contabilizada como receita de custeio do Instituto Nacional de Previdência Social. Art. 6º Esta Lei será regulamentada no prazo de sessenta dias, a partir da data de sua publicação.

17 Art. 7º Esta Lei entrará em vigor na data da publicação do seu regulamento, revogadas as disposições em contrário. Brasília, 19 de novembro de 1973; 152º da Independência e 85º da República EMÍLIO G. MÉDICI - Júlio Barata. Nota: Revogada pela Lei nº 9.528, de 10 de dezembro de PARECER Nº CJ/MTPS-46/71, DE 10 DE MARÇO DE 1971 Proc. nº MTPS /70. Interessado: CONSELHO NACIONAL DE DESPORTOS. Procedência: DEPARTAMENTO NACIONAL DO TRABALHO. Carteira de Trabalho e Previdência Social Atleta profissional de futebol. No expediente inicial, o Presidente do Conselho Nacional de Desportos, dirigindo-se ao Titular da Pasta, solicita in verbis: Dirijo-me a Vossa Excelência, atendendo ao que pede ao Conselho Nacional de Desportos o Cruzeiro Esporte Clube, de Belo Horizonte, através da Confederação Brasileira de Desportos, a fim de solicitar que seja expedida uma portaria desse Ministério sustando a exigência que está sendo feita pela Delegacia do Trabalho de Belo Horizonte e pelo órgão local do INPS, no Estado de Minas Gerais, da adoção, pelos atletas profissionais de futebol, da Carteira Profissional expedida por esse Ministério (fls. 2/7). 2- O Decreto-lei nº 926, de 10 de outubro de 1969, deu nova redação no art. 13 da Consolidação das Leis do Trabalho e instituiu a atual Carteira de Trabalho e Previdência Social, determinando, expressamente, que a Carteira Profissional, a Carteira de Trabalho do Menor e a Carteira Profissional do Trabalhador Rural seriam substituídas por aquela, nos seguintes termos: Art. 1º- Fica instituída a Carteira de Trabalho e Previdência Social, que substituirá a Carteira Profissional, a Carteira de Trabalho do Menor e a Carteira Profissional do Trabalhador Rural. Parágrafo único- Entende-se como concernentes à Carteira de Trabalho e Previdência Social as referências da Consolidação das Leis do Trabalho (Decreto-lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943) e do Estatuto do Trabalhador Rural (Lei nº 1.214, de 2 de março de 1963) à Carteira Profissional, à Carteira de Trabalho do Menor e à Carteira do Trabalho Rural. 3- Não mencionou, nem mesmo insinuou o dispositivo legal transcrito que, igualmente, seria substituída ou invalidada a carteira desportiva ou carteira de atleta profissional, emitida segundo o modelo da Confederação e aprovada pelo Conselho Nacional de Desportos (art. 5º, 2º, do Decreto-lei nº 5.342, de 25 de março de 1943), que é um órgão estatal federal, instituído no Ministério da Educação e Cultura (art. 1º do Decreto-lei nº 3.199, de 14 de abril de 1941). 4- A nosso ver, portanto, a carteira desportiva ou de atleta profissional não foi substituída pela carteira do trabalho e previdência social. 5- Mesmo porque, ex vi legis, é ela indispensável para que o atleta possa registrar o seu contrato e conseqüentemente exibir-se em competições desportivas, nos termos dos arts. 5º e 6º, 1º e 2º, do Decreto-lei nº 5.342, de 25 de março de 1943: Art. 5º- As relações entre atletas profissionais ou auxiliares especializados e as entidades desportivas regular-se-ão pelos contratos que celebrarem, submetendo-se estes às disposições legais, às recomendações do Conselho Nacional de Desportos e às normas desportivas internacionais. Art. 6º- Os contratos entre atletas profissionais ou auxiliares especializados e as entidades desportivas serão registrados no Conselho Nacional de Desportos ou nos Conselhos Regionais, quando aquele lhes conceder poderes para esse fim. 1º- Enquanto não for registrado o contrato, não poderá o contrato ser inscrito por qualquer entidade, nem o atleta exibir-se em competições desportivas. 2º- Para que seja registrado o contrato é necessário que o atleta possua carteira desportiva, emitida segundo o modelo da Confederação e aprovado pelo Conselho Nacional de Desportos. 6- A situação sui generis do atleta profissional de futebol foi muito bem definida pelo ilustre Ministro Rômulo Cardim, do Tribunal Superior do Trabalho, no Processo nº 1.860/50, nos seguintes termos: Sob o ponto-de-vista legal, entendo que não tem razão o recorrente. Entendo que é aplicável à espécie o parágrafo único do art. 507 da Consolidação, que determina que não sejam somados os tempos dos contratos sucessivos celebrados com artistas e congêneres. Ninguém poderá negar que um jogador de futebol é um congênere de um artista de teatro. Ambos se exibem em público para fins lucrativos. Digo que o jogador de futebol deve ser considerado como se fosse um artista e não que ele seja um artista, porque o meu conceito de arte é coisa muito mais elevada. O fato, porém, é que ninguém poderia admitir a hipótese de ser considerado estável um artista lírico, por exemplo. Se fosse possível admitir a estabilidade de um artista lírico, poder-se-ia prever logo a falência de todos os empresários, porque ninguém iria se abalançar a assistir a um espetáculo lírico em que os cantores fossem vetustos valetudinários, cantores que se tivessem transformado em canastrões mesmo depois de terem sido ídolos das platéias na sua mocidade. É o caso do recorrente. Como poderia haver competição esportiva entre esses clubes nacionais de atletas estabilitários e qualquer outro clube que renovasse periodicamente os seus quadros? A seleção biológica

18 se impõe e a própria natureza procura aperfeiçoar a espécie através da seleção dos mais fortes e dos mais aptos...in Revista do Trabalho. Março-abril, 1953 pág. 117, Volume XXI). 7- E, por sua vez, José Martins Catharino, sobre o assunto, manifestou-se, in vervis: Literalmente, congênere significa do mesmo gênero, similar, semelhante. Seu conceito é essencialmente obtido por comparação. Pode-se, p. ex., dizer gênero ou espécie humana, dependendo do ponto de referência considerado. O contrato de emprego artístico é espécie do contrato de emprego, concebido genericamente. Por sua vez, outras das suas espécies são similares ao primeiro, tomado como gênero. Nesse sentido, o Atleta Profissional de Futebol é congênere do artista empregado. A ele, portanto, atinge a exceção legal, como decidiu o Supremo no verdadeiro leading case entre Algisto Lorenzato ( Batatais ) x Fluminense F. C., este defendido por Nélio Reis (a Associação desportiva empregador ganhara na Junta sentença transcrita em Contratos Especiais de Trabalho, págs. 78 a 80, confirmada pelo TRT da 1ª Região; interposta revista, o TST, por um voto de diferença, reformou a decisão; houve recurso extraordinário, denegado; a 1ª T. do Supremo deu provimento ao agravo L. T., 1950, pág 351, e, julgando o extraordinário, houve decisão por sua procedência Rec. Extr. nº , Diário da Justiça de 28 de agosto de 1952, pág ; finalmente, embargado o órgão pelo atleta-reclamante, o Supremo, pleno, por unanimidade, rejeitou os embargos L. T., 1953, págs. 53 e 54). Desde então, não houve julgamento discrepante (exemplos: TST L. T. 1953, 291; TST, 2ª T., RTST 1957, adendo ementa 735: idem, ibidem condenação em indenização simples ementa 4.382; outras decisões: B. Calheiros Bomfim. JCT, pág. 270, nº 7, e Pires Chaves, J. T., vol. II, pág. 397, nº 1.250). Além da natureza artística dos serviços prestados pelos atletas profissionais, não deve ser esquecido o alto conteúdo ético dos seus contratos com as associações desportivas. Este aspecto moral, aliás, assume particularidades notáveis nas atividades desportivas, constituindo-se em mais um fator contrário à estabilidade (ver art. 499), embora só atinja aura mística em se tratando de desporto puro ou amadorista, incompatível com qualquer interesse pecuniário, pois tem nele próprio o exclusivo motivo de ser praticado, mesmo acima das vitórias, segundo o ideal olímpico. Aliás, a raiz mais profunda da crise generalizada e endêmica na qual se debate o nosso futebol profissional é, precisamente, o seu caráter misto, porque se faz quase impossível a conciliação entre finalidade lucrativa e a paixão desportiva que domina os dirigentes de espírito amadorista e empolga os torcedores. Por isto, o coronelismo e, paradoxalmente, sustentáculo e empecilho ao desenvolvimento do futebol profissional... (Contrato de Emprego, 2ª edição, 1965, páginas 506/507). 8- O nosso parecer, em concordância com o pronunciamento do Diretor da DSTT (fls. 21/24) e da Assessoria Jurídica do DNT (fls. 26/27), é no sentido de que permanece, inteiramente, válida a Carteira do Atleta Profissional. 9- Não nos parece, pois, obrigatório o uso por parte dos atletas profissionais da Carteira de Trabalho e Previdência Social e, igualmente, dispensável o respectivo registro no Livro de Registro de Empregados, o que só é exigível para os empregados administrativos dos clubes esportivos. Em 10 de março de MARCELO PIMENTEL Consultor Jurídico. Despacho do Sr. Ministro: Aprovo o Parecer nº 46/71, do Dr. Consultor-Jurídico, que deve ser publicado na íntegra para conhecimento e cumprimento por parte dos órgãos do MTPS e dos que lhe são vinculados ou subordinados. Em 26 de março de JULIO BARATA. DECRETO Nº , DE 24 DE MARÇO DE Dispõe sobre a profissão de atleta de futebol, disciplina sua participação nas partidas e dá outras O Presidente da República, usando das atribuições que lhe confere o art. 87, item I, da Constituição Federal, CONSIDERANDO que o Conselho Nacional de Desportos tem por atribuição específica orientar, fiscalizar e incentivar a prática dos desportos em todo o território nacional, nos termos do Decreto-lei nº 3.199, de 14 de abril de 1941; CONSIDERANDO que o Conselho Nacional de Desportos compete estudar e promover medidas que tenham por objetos assegurar uma conveniente e constante disciplina à organização e à administração das associações e demais entidades desportivas do Pais; CONSIDERANDO que ao Conselho Nacional de Desportos compete, igualmente, exercer rigorosa vigilância sobre o profissionalismo, visando a mantê-lo dentro dos princípios da mas escrita moralidade; CONSIDERANDO que as relações entre atletas profissionais e entidades desportivas regulam-se pelos contratos que celebrarem obedecidas as disposições legais, as recomendações do Conselho Nacional de Desportos e as normas desportivas internacionais, nos termos do Decreto-lei nº 5.342, de 25 de março de 1943;

19 CONSIDERANDO que o atleta profissional de futebol deve ser resguardado no tocante ao exercício de sua profissão, tendo em vista o excessivo desgaste físico provocado pelas condições climatéricas desfavoráveis que preponderam na maioria das regiões do País. CONSIDERANDO que o atleta profissional de futebol na maioria das vezes, é cedido pela associação esportiva empregadora a outra congênere, independente de sua aquiescência; CONSIDERANDO que a associação empregadora geralmente recebe vultosas quantias a título de indenização ou passe pela cessão de seus atletas profissionais de futebol, sem que estes participem dos resultados da transação; CONSIDERANDO que, em virtude do preço proibitivo pedido para sua cessão, é freqüente o atleta profissional de futebol ficar vinculado a associação esportiva empregadora contra sua vontade e em desacordo com seus anseios de obter melhor remuneração pelo seu trabalho; CONSIDERANDO, finalmente que a carreira de um atleta profissional de futebol é de modo geral, de duração relativamente curta, obrigando o atleta a readaptar-se para o exercício de outra de outra profissão, donde a necessidade de melhor ampará-lo financeiramente, para que possa fazer face ao período em que ficar privado de seus salários, Decreta: Art. 1º A cessão de um atleta profissional de futebol por uma associação desportiva empregadora a outra, dependerá em qualquer caso, de prévia e expressa anuência do atleta interessado, sob pena de nulidade. Art. 2º Na cessão de atleta profissional de futebol, a associação desportiva empregadora cedente poderá exigir da associação desportiva cessionária o pagamento de uma indenização ou passe, estipulado na forma das normas desportivas internacionais, dentro dos limites e nas condições que venham a ser estabelecidas pelo Conselho Nacional de Desportos. 1º O preço da indenização ou passe não será objeto de qualquer limitação, quando se tratar de cessão de atleta profissional de futebol para associação desportiva sediada no estrangeiro. 2º O atleta profissional cedido terá direito a 15% (quinze por cento) do preço da indenização ou passe, devidos e pagos pela associação desportiva cedente. Art. 3º O prazo de vigência do contrato de atleta profissional de futebol não poderá ser inferior a três meses nem superior a dois anos, de vendo constar do respectivo instrumento, sem prejuízo das cláusulas que venham a ser estabelecidas pelo Conselho Nacional de Desportos e das de interesse das partes, que não contravenham dispositivos legais, a obrigatoriedade da assistência médico-hospitalar ao atleta, por parte de associação desportiva empregadora, em caso de acidente resultante da prestação dos seus serviços profissionais, além do seu direito a ausentar-se do trabalho para prestação de provas e exames, quando estudante. 1º Constituem requisitos essenciais à validade do contrato de atleta profissional de futebol: a) haver completado 16 anos de idade à data do contrato, devendo se assistido pelo pai ou responsável se menor de 21 anos; b) estar em situação regular com o serviço militar; c) ser alfabetizado. 2º Os contratos dos atletas profissionais de futebol serão encaminhados pelas associações desportivas empregadoras ao Conselho Nacional de Desportos, ou aos Conselhos Regionais de Desportos, conforme o caso, para o competente registro vedado ao atleta participar de qualquer competição antes de ser efetuado o registro. Art. 4º O atleta profissional não poderá participar de partidas esportivas com intervalos inferiores a 60 (sessenta) horas, entre uma e outra, salvo autorização expressa do Conselho Nacional de Desportos, em decisão tomada pela maioria absoluta de seus membros. Parágrafo único. A proibição constante deste artigo não se aplica às competições interrompidas e às partidas esportivas de desempate de torneios ou campeonatos, respeitado o disposto nos estatutos das respectivas entidades mantenedoras. Art. 5º O Conselho Nacional de Desportos, ou os Conselhos Regionais de Desportos por delegação expressa, daquele, fixarão horário para realização de competições futebolísticas nos meses compreendidos no período de Verão de acordo com as regiões climáticas do País. Art. 6º O período compreendido entre 18 de dezembro e 7 de janeiro, inclusive, será considerado de recesso obrigatório para todos os atletas profissionais de futebol vinculados a associações desportivas sediadas no País, sendo vedado, no seu decurso a realização de treinos a disputa de partidas esportivas e quaisquer outras atividades equivalentes inclusive embarque de delegação para o exterior. Parágrafo único. Somente com autorização do Conselho Nacional de Desportos, em decisão tomada pela maioria absoluta de seus membros, será permitida a realização de competições no período de recesso. Art. 7º Fica o Conselho Nacional de Desportos autorizado a estudar e executar, um plano nacional de seguro para os atletas profissionais, nos termos do disposto, no art. 39 do Decreto-Lei nº 3.199, de 14

20 de abril de 1941, e destinado a ampará-los em casos de acidentes que os impossibilite, temporária ou definitivamente, para o exercício da profissão. Art. 8º A inobservância do disposto neste Decreto será punida pelo Conselho Nacional de Desportos na forma do disposto no art. 13 do Decreto-Lei nº 5.341, de 24 de março de Parágrafo único. As importâncias das multas reverterão em benefício do Comitê Olímpico Brasileiro. Art. 9º O dia 21 de dezembro será considerado o Dia do Atleta. Art. 10. O presente Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Brasília (DF), 24 de março de 1964; 143º da Independência e 76º da República. João Goulart - Júlio Sambaquy. Nota: V. também 13.A- Atletas.

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