ENSINO DE ARTE E EDUCAÇÃO AMBIENTAL: A FOTOGRAFIA E OS FRUTOS DO CERRADO

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1 ENSINO DE ARTE E EDUCAÇÃO AMBIENTAL: A FOTOGRAFIA E OS FRUTOS DO CERRADO Luzanir Luíza de Moura Peixoto (Graduada em Arte-Educação - FESG-FAFICH) Ms. Miguel Luiz Ambrizzi (orientador CEPAE-UFG / FESURV) luzanirpsicologa@hotmail.com; miguelambrizzi@bol.com.br Comunicação - Relato de Pesquisa Trata de uma pesquisa monográfica realizada desde fevereiro de 2006 que teve por objetivos de analisar o papel da fotografia dos frutos do Cerrado como uma proposta de resgate da identidade cultural do acervo natural do município de Piracanjuba GO. Buscamos desenvolver o senso crítico e estético dos alunos do Ensino Médio da Escola Estadual Ruy Brasil Cavalcante em Piracanjuba GO, bem como também utilizar a fotografia em sala para a discussão dos conteúdos nas aulas de arte, através dos seus elementos visuais e estéticos. Por se tratar de uma pesquisa teórica, mas com uma prática docente, apresentamos a sua estrutura. A escolha da fundamentação teórica aconteceu em dois momentos: primeiro realizamos uma pesquisa sobre o processo evolutivo do uso e presença da imagem na educação, questões históricas e teórica desde o século XIX até hoje; implicações pedagógicas e educacionais da imagem fotográfica como também seus elementos técnicos e artísticos; a fotografia de natureza no ensino de arte e a relação entre pintura e fotografia de natureza morta cruzando leituras de Anamélia Bueno Buoro, Ana Mae Barbosa, Maria Helena Rossi, Vygotsky, Cristina Costa, Rosane Andrade, Carlos Bernardo Loureiro e o fotógrafo de natureza Araquém Alcântara. Em um segundo momento, as fotografias dos frutos do Cerrado foi para a sala de aula para leitura, análise e discussões dos elementos visuais e estéticos, como também adquirir sensibilidade para conservar e preservar a natureza. Os alunos do grupo experimental estavam na faixa de 15 a 17 anos. A proposta foi desenvolvida em 05 aulas de 50 minutos cada, tive o objetivo de verificar a aplicabilidade das fotografias dos frutos do cerrado no processo de contextualizar os conteúdos artísticos ministrado para esta série escolar. Investigar o interesse e a possibilidade do uso da máquina fotográfica nas aulas de Arte. Como tema transversal o meio ambiente e preservação natural. A escolha da fundamentação teórica, para embasar, as aulas procederam da seguinte forma: Inicialmente uma aula expositiva sobre a origem e a história da fotografia no

2 mundo e no Brasil. Compreender o processo da luz na fotografia. Para esta etapa levei para a sala de aula o meu trabalho das fotos dos frutos do cerrado para os alunos observarem as cores e a influência da luz natural e artificial e o horário do registro da imagem. Por outro lado, os alunos observando e analisando a beleza natural, adquirem um sentimento e uma sensibilidade para conservar e preservar a natureza. Fig. 01 Alunos realizando observação, leitura e discussão sobre as imagens. Na aula seguinte utilizei o retroprojetor, trabalhei o conteúdo em lâminas sobre enquadramento, composição e produção. Levei para cada aluno um pedaço de cartolina 15x21, xerocopiado uma câmera fotográfica, com um recorte vasado no visor de 1,5 x 2.0 cm. Solicitei que todos os alunos da sala dessem uma volta no jardim da escola, e depois registrassem todos os elementos próximos e distantes que conseguiram observar com o visor da câmera de cartolina. Foi muito interessante esta prática, porque os alunos fizeram comentários sobre suas observações, demonstrando compreensão e dúvidas sobre enquadramento, e pediram para fotografar com uma câmera de verdade. Na aula seguinte passamos para a etapa do estudo de Natureza Morta, ao longo de sua história, com o objetivo de aumentar o repertório e o conhecimento dos alunos sobre a produção de objetos inanimados. Os alunos foram para o laboratório de informática e visitamos os sites: e Os alunos puderam observar imagens e produção, desde os murais de Roma, os afrescos de Pompéia no século XIV e XV, no século XVI as imagens de frutas de Caravaggio, o período Barroco onde a natureza morta teve o sue apogeu, no século XIX e XX Cézanne e Henrri Matisse com pinturas de frutas. E também fotografias de natureza do fotógrafo Araquém de Alcântara

3 Na seqüência introduzimos a oficina de fotografia, onde apenas os frutos do Cerrado, Baru e Jerivá foram para a sala de aula. A escolha desses frutos foi forçada, porque somente nesta estação há a existência deles. Os outros frutos do Cerrado produzem no período das chuvas. Mas somente esses dois frutos foi o suficiente para deixar os alunos curiosos e interessados para fotografar. A proposta de atividade para os alunos foi a seguinte: Aplicar os conteúdos de Arte estudados no ano de 2007, fazendo uma produção de natureza morta para ser representado através da imagem da fotografia. Eles poderiam escolher entre os seguintes assuntos já estudados: Equilíbrio simétrico e assimétrico, design de letras, luz e sombra, cores, a linha como elemento construtivo e expressivo, forma bidimensional com contornos definidos ou não, volume numa superfície plana, claro-escuro e textura na qual os alunos poderiam introduzir alguns elementos com outras texturas e superposição de planos. Os alunos em dupla começaram a fazer suas produções no pátio da escola. Como foi um trabalho de observação experimental, fiz pouquíssimas interferências, fui motivando as idéias dos alunos e solucionando apenas algumas técnicas de ajustes na câmera à medida que os alunos iam solicitando o que queriam produzir. Ao observarmos as fotos abaixo podemos ver como é por trás dos bastidores. Vemos que há muitos elementos improvisados e um ambiente muito poluído: tecidos e papéis fixados com fita crepe na parede, alunos segurando tecido de juta, outros alunos segurando retalhos de tecido de algodão cru, tudo isso para construir um fundo infinito, que é a ilusão óptica de observar parede e piso num plano reto e bidimensional, em uma única cor. Utilizamos esta técnica porque a escola apresentava uma parede com pintura velha e irregular, que daria a possibilidade de uma produção fotográfica poluída. Várias idéias dos alunos foram surgindo a todo instante. As imagens das produções dos alunos ficaram expostas no mural da escola e surgiram muitas discussões interessantes por parte dos alunos demonstrando curiosidade pelos conteúdos artísticos e sensibilidade pela natureza. Através de aulas teóricas e práticas, os alunos fizeram produções em fotografia de natureza-morta com frutos do Cerrado, relacionando com a tecnologia e a preservação ambiental.

4 Fig. 02 Aluno em atividade prática Fig. 03 Composição Arte Fig.04 Organizando jogo com cores de fundo Fig.05 Composição de frutos com jarro A partir desse projeto identificamos uma mudança significativa tanto na prática docente como no relacionamento (recepção e ação) dos alunos frente às aulas de arte, os quais se demonstraram mais motivados e interessados, não só sobre a fotografia, mas sobre as categorias da linguagem estética visual. Passaram a observar mais as imagens e tentar buscar uma resposta de como foi feita, tal produção. Mais participativo nas aulas, e sempre comentando sobre as descobertas do cotidiano. Minha prática como professora de Arte também mudou, porque os meus conceitos também mudaram, e isto ficou evidente na facilidade que os alunos tiveram em aplicar os conteúdos estéticos artísticos visuais. Não só o processo de construção de conhecimento na área artística, mas também reflexões nas ações do homem sobre a natureza e o patrimônio natural. Ressaltamos que existem possibilidades de trabalhar tanto as imagens, como a prática da fotografia para aumentar o repertório estético, visual e autonomia do pensamento crítico dos alunos. O objetivo de levar os alunos a demonstrar e construir na prática os conteúdos de arte estudados foram além de conceitos transmitidos. Os alunos, ao construírem

5 os seus trabalhos, tiveram que planejar, fazer descobertas através de conhecimentos adquiridos, interagir com os colegas, aprender a ter iniciativa e desenvolver a sensibilidade para contemplar os trabalhos produzidos pelos colegas. Verificamos que as imagens não devem ser apenas expostas, o professor de arte deve aproveitá-las como recurso pedagógico para problematizar a situação, erudizar o conteúdo, comparar, conceituar, analisar, refletir, construir, relacionar, mediar, enfim possibilitar o aluno através de seus elementos estéticos e éticos, despertar o desenvolvimento do senso crítico para os elementos estéticos visuais e para a preservação ambiental e valorização da cultura local. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDRADE, Rosane de. Fotografia e antropologia: olhares fora-dentro. São Paulo: Estação Liberdade; Educ, Araquém Alcântara e a natureza / Instituto Arte na Escola: autoria de Eliane de Fátima Vieira Tinoco; Coordenação de Miriam Celeste Martins e Gisa Picosque. São Paulo: Instituto Arte na Escola, BARBOSA, Ana Mae. Tópicos utópicos. Belo Horizonte, editora Arte, BUORO, Anamélia Bueno. Olhos que pintam. São Paulo, Cortez, COSTA, Cristina. Educação, imagem e mídias. Volume 12. São Paulo. Cortez, Curso de Fotografia do Instituto Universal brasileiro. N.1. Sem data. ESTEVES, Regina. Apostila da Oficina de Book Externo e em Estúdio. (Sem publicação em editora) LOUREIRO, Carlos Frederico Bernardo. Educação ambiental: repensando o espaço da cidadania. São Paulo. Cortez, PAS Programa de Avaliação Seriada Artes Plásticas. Brasília: EUB, sem data. Revista Fotógraphos. Ano I, n. 01. Edição Bimestral. Edicase. Revista Fotografe Melhor. Ano 7, n. 80, maio de Editora Europa. ROSSI, Maria Helena Wagner. Imagens que falam. Porto Alegre, Mediação, SALETE, Maria de Freitas Pinheiro. SILVA, Ângela Maria. FREITAS, Nara Eugênia. Guia para normalização de trabalhos técnico científicos. Edufu. Mg STRICKLAND, Carol. Arte Comentada: da pré-história ao pós-moderno. Rio de Janeiro

6 Ediouro, VERGANO,Solange de Souza. Arte-Educação Culturas do Ensinar e Culturas do Aprender. FAEB,2002. (artigo) VYGOTSKY,S.L. A formação Social da Mente. São Paulo, Martins fontes

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