PERSPECTIVA DE ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO DO ESPORTE NA VISÃO DE JOGADORES E COMISSÃO TÉCNICA DE EQUIPES DE FUTEBOL PROFISSIONAIS
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- Benedicto Mota Abreu
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1 41 PERSPECTIVA DE ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO DO ESPORTE NA VISÃO DE JOGADORES E COMISSÃO TÉCNICA DE EQUIPES DE FUTEBOL PROFISSIONAIS PAULI, José Rodrigo; MACHADO, Afonso Antonio Instituto de Biociências Departamento de Educação Física Universidade Estadual Paulista - UNESP Campus de Rio Claro. RESUMO O futebol atual tem exigido uma nova postura das grandes equipes de futebol através do surgimento da necessidade de se transformar em clube-empresa. Em decorrência desse tipo de patrocínio, está sendo possível viabilizar uma nova mentalidade organizacional, onde um dos itens mais importantes deveria ser o reconhecimento da necessidade de um Psicólogo do Esporte atuante e presente para garantir um rendimento positivo das equipes. Um longo caminho ainda deverá ser trilhado para garantir um espaço de atuação psicológica nos esportes, principalmente no futebol. O objetivo do presente estudo foi saber qual a perspectiva de atuação do Psicólogo Esportivo em equipes de futebol profissionais do estado de São Paulo. Para tanto, realizamos uma pesquisa qualitativa, com questionário de perguntas fechadas, que nos possibilitou uma categorização. Os resultados obtidos das entrevistas mostram que a maioria dos entrevistados já usufruiu o trabalho da Psicologia do Esporte em algum momento de suas carreiras, como também, acreditam na eficiência da intervenção psicológica a longo prazo e não somente nos momentos de conflitos e decisivos da equipe. Entretanto, ainda existe receio quanto ao seu trabalho e muito esforço será preciso para garantir um futuro promissor para os profissionais da área. Palavras-chave: psicologia do esporte, futebol, atletas, comissão técnica, competição. INTRODUÇÃO O futebol deixando de ser apenas um esporte e se transformando em negócio que movimenta uma quantidade enorme de dinheiro por ano, faz dele dependente de resultados. Dessa forma existem pressões de todas as partes, desde familiares até as empresas que patrocinam os clubes, sem esquecer da torcida, dos companheiros de profissão, treinadores, dirigentes e da mídia. Por este motivo além do atleta estar preparado técnica e fisicamente ele necessita de uma preparação psicológica. O processo de treinamento esportivo inclui longas horas de treinamento com grande desgaste orgânico, visando aprimorar o condicionamento físico, técnico, tático da performance, porém os resultados de todo o trabalho dependem muito e diretamente da condição psicológica dos atletas. A maioria dos esportistas sofre pressões, medo e ansiedade causada pela obrigação em ser o primeiro. A necessidade de vencer é ensinada desde nossa infância por uma sociedade altamente competitiva que exalta a emoção da vitória e o sofrimento da derrota. Essa obrigação da vitória provoca um efeito devastador na performance esportiva e, conseqüentemente, na vida cotidiana, levando ao esquecimento do bem estar e saúde dos esportistas e ocorrência de comportamentos improdutivos e prejudiciais entre os atletas (AL HUANG;
2 42 LINCH, 1992). Um planejamento adequado para o aspecto psicológico da performance otimiza a relação atleta esporte e, conseqüentemente a mobilização de todo o potencial físico-mental-emocional dos atletas para a competição. Mas pouco se faz especificamente para trabalhar o controle de fatores psico-emocionais com os jogadores de futebol. Antonelli, citado por THOMAS (1983), entende que a psicologia dos esportes deve ser encarada como uma resposta à necessidade do mercado, ou seja, de nossa civilização. Devido à exigência de constante elevação da performance desportiva, o esporte não pode desprezar nenhuma área que interfira no comportamento esportivo. Sabe-se que a realidade financeira dos clubes de futebol em nosso país não é das melhores e a maioria deles se encontra mergulhada em dívidas. Assim, a necessidade de cortar gastos é inevitável e, como a psicologia é encarada como algo importante, mas não imprescindível e, muitas vezes só é lembrada nos momentos de crise para apagar os incêndios resultantes de derrotas ou é lembrada somente no momento da decisão de um campeonato, como se pudesse solucionar todos os problemas num passe de mágica, na grande maioria das vezes é descartada ou então recomendada em momentos de desespero. Uma outra saída para a crise que os clubes vivem, seria investir em jogadores de equipes menores e em jovens talentos da própria categoria de base. Nesse caso a psicologia do esporte seria ainda mais fundamental, já que os jovens valores além de estarem realizando um sonho de ser jogador de futebol, há o aumento da pressão, da cobrança, da responsabilidade. Como dito anteriormente, o futebol percebido como um negócio, depende de resultados bons. Uma expulsão de campo por indisciplina, um ato impensado fora de campo, representa prejuízos para o jogador, para a equipe, patrocinadores, imprensa, torcedores, para o espetáculo e, principalmente para os resultados. Entretanto, de acordo com FERRANATO et al., (1999) a preparação psicológica ainda não é adequadamente empregada, além do que os profissionais do esporte competitivo ainda não se planejam suficientemente para atender a demanda causada pelos transtornos emocionais próprios e conseqüentes da competitividade. Apesar de nos últimos anos termos encontrado a presença do psicólogo do esporte junto a equipes de futebol e na seleção brasileira e a receptividade desse trabalho nos clubes de futebol ter sido positiva, a presença do Psicólogo do Esporte junto a equipes profissionais de futebol ainda é pequena (FLEURY, ). Acreditando na importância e relevância da presença do psicólogo do esporte junto a uma equipe de futebol, o presente estudo tem como objetivo investigar as seguintes questões: identificar a presença ou ausência do Psicólogo do Esporte atuando junto às equipes profissionais de futebol de campo do estado de São Paulo; analisar a importância e a credibilidade que os clubes dão em relação à psicologia do esporte; verificar se a presença de um psicólogo do esporte necessita acontecer de forma sistemática, ou seja, deve estar presente na rotina de treinos físico, tático e técnico; enfim, através das respostas dos entrevistados objetivamos, fazer uma análise crítica da visão que a comissão técnica e os jogadores fazem do trabalho do Psicólogo do Esporte e, dessa forma fazer uma perspectiva futura de mercado de trabalho para os profissionais que já trabalham ou que desejam atuar como Psicólogo do Esporte no futebol.
3 43 REVISÃO DE LITERATURA O início da Psicologia do Esporte no Mundo e no Brasil A relação entre esportes e psicologia começou a ser estabelecida no final do século XIX com a realização das primeiras investigações sobre aspectos psico-fisiológicos e atividade física. Nessa época não havia uma definição clara do que seria exatamente o esporte e como a psicologia poderia auxiliar na melhora da performance dos atletas. A partir dos estudos desenvolvidos por Coleman Griffith (considerado o pai da Psicologia do Esporte), essa relação passou a ser melhor definida e, desse modo, identificadas as funções do profissional responsável por atuar nessa área (DE ROSE JÚNIOR., 1992). Conforme dados de SINGER (198), até a década de 7 a psicologia do esporte foi muito pouco estudada. Estudos de Lawther datados de 1951 são exemplos americanos de produções que posteriormente receberiam considerações e reconhecimentos internacionais. Com o início da circulação de boletins, jornais, revistas e livros específicos, além da fundação de sociedades de pesquisadores da psicologia do esporte, percebemos uma consolidação desta especialidade em vários países. Apesar desta solidificação, a psicologia do esporte tem uma evolução mais lenta que outras especialidades psicológicas. Provavelmente se deva ao fato de ter iniciado em laboratórios de fisiologia ou de educação física, distanciando-se dos avanços da própria psicologia mãe. Ou ainda, pelo fato de não ter explorado melhor os caminhos da interdisciplinaridade, como convém a uma especialidade que deve tratar de elementos da psicologia e da ciência do esporte, com igual compromisso, conforme parecer de (MACHADO, 1997). Neste ponto de reflexão vale ressaltar que é muito provável o desconhecimento do trabalho deste profissional, em função do silêncio, descuido ou desconhecimento do campo de atuação que deveria abraçar. São conhecidos casos de desconexão entre a necessidade do esporte e a orientação dada, afastando ainda mais aqueles que militavam como psicólogos do esporte, de seu ambiente de trabalho. Durante sua curta existência, são poucos os profissionais que atuam neste campo, apesar de serem muitas áreas que poderiam se beneficiar com suas atuações. Talvez por haver um total desconhecimento sobre o papel a ser exercido, a verdade é que poucos se enveredam e exerce uma profissão voltada a psicologia do esporte. A Psicologia do Esporte no Brasil, assim como em outras partes do mundo, surge também no esporte competitivo de alto rendimento. A preocupação com resultados mais e mais surpreendentes leva os técnicos, atletas e professores de educação física à busca de conhecimentos psicológicos que possam auxiliar na conquista da performance desejada. No Brasil, a Psicologia do Esporte é vista como uma novidade tanto para psicólogos, que reconheceram-na como uma especialidade da Psicologia em dezembro de (RUBIO, 2), como por profissionais do mundo esportivo sejam eles atletas, técnicos e dirigentes, que não tem clareza de que maneira essa intervenção pode ajuda-los a aumentar o rendimento esportivo ou superar situações adversas. Apesar de só ter sido levado a conhecimento público recentemente, o marco inicial da Psicologia do Esporte brasileira foi dado por João Carvalhaes, homem com experiência em psicometria, chamado a atuar junto ao São Paulo Futebol Clube, equipe tradicional do futebol paulista, onde permaneceu
4 44 aproximadamente por anos, e também, atuou junto à comissão técnica da seleção brasileira que foi à Copa do Mundo de Futebol de 1958, equipe pela qual o Brasil se consagrou pela primeira vez campeão mundial na Suécia (MACHADO, 1997; RUBIO, ). Embora a conquista do título e o período de permanência no clube sejam lembrados até hoje, esse fato não proporcionou um impulso para área. Passado mais de meio século daquela atuação pioneira, hoje a Psicologia do Esporte no Brasil segue seu próprio rumo, buscando seu espaço no mercado de trabalho. Futebol e Psicologia do Esporte Segundo PRONI (), a década de 9 decretou uma nova postura nas grandes equipes de futebol através do surgimento da necessidade de se transformar em clube-empresa. Em decorrência desse tipo de patrocínio, está sendo possível viabilizar uma nova mentalidade organizacional, onde um dos itens mais importantes deveria ser o reconhecimento da necessidade de um psicólogo atuante e presente para garantir um rendimento positivo e estável das equipes. No caso dos times de futebol, o psicólogo somaria suas forças com as de outros profissionais igualmente importantes para o bom desempenho da equipe. Caberia a ele, especificamente, ser um facilitador das inter-relações do grupo. Para isso, seriam necessárias sessões de dinâmica de grupo, acompanhamento individual. Palestras e reuniões informativas sobre temas atuais complementariam o trabalho, permitindo dar aos atletas uma visão mais abrangente do mundo e de sua responsabilidade como cidadão (SAMULSKI, 1992). O processo de treinamento dos jogadores de futebol inclui longas horas de treinamento com grande desgaste orgânico, visando aprimorar o condicionamento físico, técnico e tático da performance, porém os resultados de todo o trabalho dependem muito e diretamente da condição psicológica dos atletas. Um planejamento adequado para o aspecto psicológico da performance otimiza a relação atletaesporte e, conseqüentemente, a mobilização de todo o potencial físicomental-emocional dos atletas para competição. Mas pouco se faz especificamente para trabalhar o controle de fatores psico-emocionais com os atletas. DE ROSE JÚNIOR (2) salienta que a competição é uma fonte importante de estresse, qualquer que seja o nível do atleta, podendo influenciar de forma marcante o desempenho caso não haja um trabalho específico para minimizar seu impacto sobre os atletas. THOMAS (1983) entende que a psicologia dos esportes deve ser encarada como uma resposta á necessidade de mercado, ou seja, de nossa civilização. Devido à exigência de constante elevação da performance desportiva, o esporte não pode desprezar nenhuma área que interfira no comportamento desportivo. A preocupação com os aspectos fisiológicos relacionados ao rendimento no futebol é evidente (TUMILTY, 1993; REILLY, 1997). A preocupação com o melhor protocolo de avaliação física, com o modelo de periodização de treinamento, a aplicação da dieta ideal, são alguns temas que estão sempre evidentes na mídia, seja em jornais, revistas ou televisão. Mas pouca atenção é dada aos aspectos psicológicos que podem interferir na performance, já que no treinamento e na competição, surgem condições não existentes na vida humana normal e, que dificilmente podem ser exploradas de forma idêntica em condições laboratoriais. Sendo assim, é importante a presença de um profissional da psicologia
5 45 do esporte, para trabalhar junto aos jogadores e comissão técnicas situações que possam intervir no comportamento como, por exemplo, estresse, emoção, sucesso, derrota, entre outras situações pertinentes ao contexto esportivo. Às vezes os treinadores ou dirigentes afirmam que é muito importante um bom trabalho psicológico. A imprensa comenta sobre as características da personalidade de determinado atleta que soube lidar com uma situação difícil ou sobre o gol acontecido no momento psicológico do jogo. Mas na prática a realidade é bem diferente e, são poucos os clubes que apostam e investem na contratação de um profissional da psicologia do esporte para atuar em tempo integral com sua equipe. Assim, um longo caminho ainda deverá ser trilhado para garantir um espaço de atuação psicológica nos esportes, principalmente no futebol. Alguns obstáculos se mantêm intransponíveis, sendo que o principal deles é a mentalidade primitiva e a postura conservadora dos dirigentes, que devem ser desafiadas e combatidas. Só assim os atletas poderão perceber a totalidade dos benefícios que lhe são devidos. O trabalho do Psicólogo do Esporte dentro de uma equipe esportiva O trabalho a ser desenvolvido pelo psicólogo está relacionado ao processo de treinamento do grupo de atletas (preparação física, técnica e tática). Portanto, não se refere a um comportamento separado da preparação da equipe, mas o acompanhamento psicológico é realizado em cooperação com os demais profissionais envolvidos na formação da equipe, sempre coordenados pelo técnico (MARKUNAS, 1999). Conforme os resultados do estudo de GARGANTA et al., (1996) no plano da investigação em futebol, as dimensões táticas, assim como a psicológica, parece apresentar uma expressão diminuta e desproporcionada, face à importância que investigadores e treinadores lhes atribuem, no âmbito do rendimento desportivo. O conceito de esporte como causador de stress pode ser enriquecido pela idéia de JONES e HARDY apud De ROSE JÚNIOR (1996) de que não é somente um produto de fatores fisiológicos e biomecânicos, mas também, de fatores psicológicos que terão uma importância fundamental no desempenho dos atletas. Na relação preparador físico e atleta, é necessário, dentro deste estudo, levar em consideração os seguintes aspectos analisados pela psicologia do esporte: stress, motivação, ansiedade, agressividade, entre outros. Segundo SAMULSKY et al., (1996), a concepção de stress, refere-se a desestabilização psico-física ou perturbação do equilíbrio pessoa meioambiente. GABLER (1987), mencionado por SAMULSKY (1992), define o stress psico-físico como uma exigência psíquica e/ou carga física, a qual é vivenciada como uma carga intensa, e que conduz as reações específicas de defesa para dominar a situação ameaçadora. O termo motivação denota os fatores e processos que levam as pessoas a uma ação ou à inércia em diversas situações. De modo mais específico, o estudo dos motivos implica no exame das razões pelas quais se escolhe fazer algo ou executar algumas tarefas com maior empenho do que outras ou, ainda persistir numa atividade por longo período de tempo. Como cita RODRIGUES (1991), mencionado por MACHADO et al., (1997) um dos principais fatores que interferem no comportamento de uma pessoa é, indubitavelmente, a motivação, que influi, com muita propriedade, em todos os tipos de comportamentos, permitindo um maior
6 46 envolvimento ou uma simples participação em atividades que se relacionem com: aprendizagem, desempenho, atenção. O mesmo autor menciona que desde o nascimento o ser humano é colocado face a face com a enorme limitação de seus próprios poderes e o precoce reconhecimento de sua vulnerabilidade frente aos estímulos que vem de dentro e do exterior, limitações que não são expressão de patologia, mas inerentes à própria condição de homem. O reconhecimento destas limitações e vulnerabilidades são as fontes universais de ansiedade. Para VISCOTT (1982), em MACHADO et al., (1997), a ansiedade é o medo de perder alguma coisa, quer esse medo seja real ou imaginário. A intensidade da ansiedade dependerá da severidade da ameaça e da importância da perda para o indivíduo. Em seu estudo sobre comportamento humano afirma que quando um choque ou qualquer outro estímulo doloroso é apresentado, deve terminar mais cedo ou mais tarde. Este término é uma recompensa e torna mais prováveis as respostas que então ocorrerão. Uma resposta deste tipo é a ansiedade, e, portanto, a ansiedade está indissoluvelmente ligada à situação dolorosa. A agressividade representa, segundo GABLER (1987), em SAMULSKY (1992), uma disposição permanente (motivo) de uma pessoa para comportar-se numa determinada situação de forma agressiva. Um comportamento é denominado agressivo quando existe só a intenção ou o desejo de prejudicar outra pessoa independentemente da realização da ação agressiva e dos efeitos prejudiciais pretendidos. Para se compreender melhor as causas do comportamento agressivo em geral e, em particular no esporte, deve-se recorrer às teorias multicasuais que englobam: fatores genéticos, fatores psicológicos, socialização, o sistema de valor sócio-cultural e a sua influência, as condições político-econômicas nas quais se vive, características específicas do desporto como: a natureza do desporto, o lugar dos jogadores na equipe, a expectativa das funções (árbitros, treinadores, etc.), a significação da competição, os espectadores, a mídia e a comercialização (MACHADO et al., 1997). De acordo com FERRANATO et. al., (1999), a preparação psicológica ainda não é adequadamente empregada, além do que os profissionais do esporte competitivo ainda não se planejam suficientemente para atender a demanda causada pelos transtornos emocionais próprios e conseqüentes da competitividade. O homem que pratica desporto parece que nunca deve sentir-se satisfeito do resultado obtido. Existe uma característica especial que é o desejo permanente de seguir avançando e se obter, na performance pessoal, um nível cada vez mais elevado (MOSQUERA e STOBÄUS, 1984). O trabalho do psicólogo em uma equipe de futebol permite ajudar o alcance do maior rendimento possível na hora da competição: isto é, potencializar e treinar atitudes psicológicas como a confiança, a concentração, a motivação e o manejo de pressões internas e externas. Juntamente com isso, também ajudar a coesão do grupo e melhorar a relação entre treinador e jogadores. Por sua vez pode intervir na área de prevenção, para evitar e minimizar os prejuízos que provocam nos jovens jogadores a deserção escolar, expulsões, lesões, indutores de stress e envolvimento com substâncias nocivas (ROFFÉ, 1998). Para o mesmo autor outro grande objetivo da psicologia do esporte é a prevenção e promoção da saúde mental do desportista, ligada ao plano da formação do ser
7 47 humano. MATERIAL E MÉTODO Esta pesquisa assumiu a configuração metodológica qualitativa, diante de uma pesquisa exploratória, do tipo estudo de caso. Foram utilizados para este trabalho questionário com perguntas fechadas que foi aplicado em diversos clubes profissionais de futebol de campo do estado de São Paulo. Após a coleta os dados foram tratados através da técnica da categorização. Participaram voluntariamente desse estudo 1 atletas e membros da comissão técnica da categoria profissional, atuantes em equipes da primeira, segunda e terceira divisão do futebol paulista. Por não ter acontecido diferença de opiniões entre as três divisões profissionais de futebol, os resultados foram expressos de forma conjunta nos gráficos. Para facilitar a visualização dos dados e as relações estabelecidas, utilizamo-nos de gráficos que ilustram os resultados coletados e analisados. Optar por jogadores e comissões técnicas foi um procedimento julgado produtivo, visto que permitiu verificar a opinião daqueles que são os artistas principais do espetáculo chamado futebol - os jogadores e, os responsáveis diretos pela contratação ou não de um psicólogo do esporte - a comissão técnica. RESULTADOS E DISCUSSÃO Apesar da literatura apontar a Psicologia do Esporte como uma área emergente dentro do treinamento esportivo, será que os clubes de futebol têm o conhecimento da existência do profissional da psicologia do esporte? As questões 1 e 2 a seguir abordam este tema: Questão 1. Teve experiência com o trabalho da Psicologia do Esporte atleta comissão técnica sim não Questão 2. Leu ou assistiu algo referente ao trabalho de um Psicólodo do Esporte atleta 6 comissão técnica sim não
8 48 Observamos nos gráficos referentes às questões 1 e 2 que os entrevistados tiveram tanto experiência com o trabalho da Psicologia do Esporte como também leram ou assistiram algo referente ao seu trabalho desenvolvido. FLEURY () destaca que nos últimos 5 anos temos encontrado a presença do Psicólogo do Esporte junto a equipes de futebol e na seleção brasileira. Apesar de restrito a algumas equipes, a receptividade desse trabalho nos clubes de futebol tem sido positiva, até porque o futebol de alta performance já se define, mundialmente, como business e alguns clubes buscam o modelo empresarial, isto é, um modelo de resultados. Para isso uma equipe multidisciplinar composta de um Psicólogo do Esporte vem se mostrando essencial para futebol atual. A evolução rápida da tecnologia da comunicação propicia imagens e informações em tempo real. Como o futebol é um veículo de marketing muito utilizado nos dias atuais, no qual a mídia o tempo todo traz imagens e notícias relacionadas a esse esporte, não surpreende que há maior parte dos envolvidos tenha conhecimento do Psicólogo do Esporte. Como este profissional está inserido no contexto de algumas equipes, fazendo parte de uma equipe multidisciplinar, a divulgação pela mídia se torna inevitável, seja, quando seu trabalho é bem sucedido ou quando causa polêmica. O grande número de respostas sim na questão 1, tanto pelos jogadores (68 - sim) como pela comissão técnica (18 - sim), nos deixaram surpresos. Sabemos que na realidade não encontramos facilmente a presença do Psicólogo do Esporte atuando em equipes de futebol. Porém, quando perguntamos ao público entrevistado quem foram os responsáveis pelo trabalho desenvolvido, a maioria respondeu que na ocasião a pessoa responsável não era ou não tinha formação como Psicólogo do Esporte e que foram ministradas atividades como, por exemplo, dinâmica de grupo, utilização de músicas ou filmes na tentativa de proporcionar maior motivação. Tal fato demonstra que comissão técnica apesar de acreditar nos benefícios que o profissional dessa área possa trazer para o rendimento da sua equipe, não dá valor a contratação de uma pessoa com formação competente para exercer tal função. O psicólogo não acostumado ao esporte encontra uma grande resistência por parte dos técnicos e atletas, por não falar e não entender a linguagem cotidiana das quadras, dos campos, das pistas (FLEURY, ). Este fato é preocupante, pois independente de quem estiver trabalhando na área os resultados positivos ou negativos serão divulgados pela mídia e a profissão pode ser mal vista de uma forma geral e a realização de trabalhos futuros serem comprometidos. Por isso, a necessidade de mostrar aos responsáveis pela contratação a importância de contratar um bom profissional capacitado e conhecedor do esporte em que se pretende atuar, para que a psicologia do esporte possa cada vez mais ajudar as equipes a obterem bons resultados e conseqüentemente, será mais valorizada e introduzida como parte integrante nas equipes de futebol. Após termos uma visão do conhecimento que os entrevistados tem da Psicologia do Esporte, nossa próxima preocupação foi verificar se eles acreditam realmente no auxílio da psicologia para obter melhor rendimento esportivo e, se essa deveria estar presente no cotidiano do processo de treinamento. A questão 3 mostra que os entrevistados acreditam que a Psicologia do Esporte pode auxiliar no rendimento esportivo. Diante disso, é possível afirmar que a Psicologia do Esporte vive um momento fundamental para sua afirmação enquanto área de conhecimento e campo de
9 49 intervenção. Questão 3. Você acredita que a Psicologia do Esporte pode aumentar o rendimento esportivo? atleta comissão técnica sim não Questão 4. Você acredita que o Psicólogo do Esporte pode resolver problemas chegando no momento da decisão de um campeonato? sim não atleta comissão técnica Por mais que os jogadores se esforcem para procurar dominar uma das mais fascinantes atividades humanas: o jogo. O mundo do incontrolável permanece para dar aquele toque de mistério, estimulando fortemente nossas emoções. O fascínio está justamente em se conseguir enxergar estes indicadores, atuar de forma estratégia nas variáveis controláveis e, assim mentalizar o máximo que pudermos o incontrolável. Isto exige inteligência, ou melhor, sabedoria, mas, acima de tudo um trabalho competente que vai aproximarmos da vitória, dos títulos e do melhor rendimento esportivo (FLEURY, ). Tanto jogadores como comissão técnica sofrem pressões de todas as partes, desde familiares até as empresas que patrocinam os clubes, sem esquecer a torcida, companheiros de profissão (DE ROSE JÚNIOR, ). Por este motivo o auxílio psicológico deve existir aos jogadores, e também, a todos os responsáveis pela organização e direção de uma equipe. Na questão 4, notamos que a maioria dos participantes não acredita na intervenção de um Psicólogo do Esporte somente chegando no momento da decisão. BECKER () salienta que o treinamento psicológico utiliza inúmeras técnicas, entretanto não é feita de forma global, para todos os atletas, como se elas resolvessem quaisquer problemas. É preciso ser trabalhada no dia-dia, conhecendo o grupo e no momento da decisão saber as providências a serem tomadas.
10 5 O psicólogo esportivo muitas vezes atua como um bombeiro, contratado em momentos de crise para apagar os incêndios resultantes de derrotas (DE ROSE JÚNIOR, ). Dessa forma, não é raro nessas situações o Psicólogo de Esporte ser visto como um intruso e não como alguém com participação rotineira e ativa, capaz de dividir com os demais do grupo os problemas que surgem diariamente na equipe. Observa-se, ainda, que a preparação psicológica junto com os demais componentes do treinamento, o preparo físico, o técnico e o tático que acontece de forma sistemática parece ser o ideal na visão dos entrevistados deste estudo. RUBIO (2) mostra que apesar dos avanços da Psicologia do Esporte no Brasil, a instabilidade das instituições esportivas que dizem desejar o rigor da profissionalização, mas que ainda convivem com o amadorismo no gerenciamento dos clubes, e isso tem dificultado o planejamento e atuação do psicólogo junto a atletas de equipes esportivas uma vez que esse trabalho psicológico específico requer tempo e disponibilidade para sua realização, posto que toda intervenção psicológica, em qualquer área de aplicação, é realizada a médio e longo prazo. Nas próximas 2 questões formuladas tivemos o interesse de saber dos participantes desta pesquisa se a Psicologia do Esporte pode ser favorável a socialização dos atletas e, se pode influenciar negativamente no rendimento esportivo. Qustão 5. A Psicologia do Esporte possibilita a melhora da socialização do atleta? sim não talvez atleta comissão técnica Questão 6. A Psicologia do Esporte pode atuar negativamento no rendimento esportivo? sim não talvez atleta comissão técnica
11 51 Através da questão 5 observamos que há dúvida quanto ao trabalho do Psicólogo do Esporte. Permanece o receio ainda por parte dos técnicos, atletas e demais membros da comissão técnica em relação à presença de psicólogo em suas equipes esportivas. Muitas vezes esse profissional é encarado como alguém que chega para invadir a privacidade dos atletas ou ameaçar o relacionamento entre técnicos e jogadores e/ou outros membros da comissão técnica. Persiste o medo de que ele é quem decidirá a escalação da equipe titular, entregando aqueles atletas ao treinador que não estejam bem psicologicamente. Na questão 6, talvez a desconfiança por parte de quase a metade dos entrevistados aconteça pela própria indefinição do papel do psicólogo do esporte na estrutura da equipe, por experiências pouco adequadas vividas pelos atletas e comissão técnica em ocasiões passadas, levando a desconfiança por parte dos esportistas. WEINBERG e GOULD (1) referem que a percepção do serviço da Psicologia do Esporte depende da interação de fatores como experiência passada dos atletas com o psicólogo esportivo, expectativas do grupo, confiança mútua e a especificidade da situação. Por isso, é muito importante a maneira como o profissional será apresentado aos membros de uma equipe, pois uma má impressão pode trazer insegurança em futuras ocasiões. Quando um novo elemento ingressa numa equipe de trabalho, mobiliza uma série de mecanismos psíquicos nos seus integrantes como simpatia, segurança, resistências, etc. Um bom relacionamento e um trabalho sério fazem necessários a quem assume a área e serão responsáveis pela sua divulgação e crescimento no âmbito esportivo. Na questão 7 tivemos o interesse em saber se os entrevistados gostariam que a Psicologia do Esporte estivesse presente na rotina de treinamento. Questão 7. A Psicologia do Esporte é um componente do treinamento que deve existir tanto quanto o preparo físico e técnico? atleta comissão técnica sim não talvez Nessa questão, temos que 61 entrevistados desejam o trabalho da Psicologia do Esporte tanto quanto o treinamento físico, o técnico, ou seja, que esteja presente no dia-dia da rotina de treinamento. BARA FILHO e MIRANDA (1998) dizem que é importante e essencial o trabalho dos aspectos psicológicos do esporte dentro do processo de treinamentos e competições. Além disso, o planejamento do treinamento psicológico deve ser feito
12 52 de maneira que suas sessões sejam aplicadas durante o decorrer de toda a temporada (desde o seu início até a competição principal), com intuito de que os atletas evoluam nos aspectos psicológicos e produzam resultados satisfatórios e com influência positiva dentro da performance e no resultado final. Os mesmos autores comentam que a preparação psicológica deveria acontecer naturalmente, como parte do processo de treinamento tal qual o trabalho de preparação física, técnica e tático, fato que na maioria das vezes não acontece devido à estrutura precária das equipes, a falta de informação e, até mesmo, de boa vontade dos envolvidos com ela. Isso mostra a importância de um trabalho psicológico não só existente nos momentos de decisão da equipe, mas, um trabalho com o atleta lesionado, com problemas familiares, desmotivados para treinar, ou seja, um psicólogo do esporte atuante e que convive nos mais diversos momentos da carreira de um profissional de futebol. FLEURY () destaca que no futebol atual é necessário mais que talento, habilidade técnica, tática ou mesmo preparo físico. É necessária uma atitude de planejamento, organização, controle e acima de tudo uma postura indiscutivelmente profissional. Esse exercício favorece uma melhor perspectiva de trabalho e amplia a sua contribuição na direção do que realmente interessa ao futebol: resultados. Em uma equipe não existe a melhor maneira de jogar tudo vai depender das características dos jogadores, do adversário, do momento e do local da partida. Ninguém forma uma boa equipe esportiva sem talento, disciplina, organização, preparo físico, respeito mútuo, autocompreensão das capacidades e limites do grupo e de cada indivíduo e sem preparo psicológico. Nesse contexto, o trabalho da psicologia deveria existir do dirigente ao atleta, e não de forma isolada com os jogadores como na maioria das vezes acontece. O trabalho integrado é fundamental, um ambiente harmônico e de confiança, no qual todos trabalham no sentido de contribuir para um melhor desenvolvimento individual e coletivo, respeitando o limite de atuação de cada um, poderá contribuir para o sucesso de uma equipe. CONCLUSÃO Apesar das dificuldades que a área ainda enfrenta, podemos fazer uma perspectiva positiva e acreditar em um mercado de trabalho promissor para o Psicológico do Esporte nas equipes de futebol. A grande maioria dos entrevistados acredita no auxílio psicológico e gostariam que este profissional fizesse parte de uma equipe multidisciplinar, estando presente no dia-dia dos treinamentos. Assim, cabe aos profissionais da área divulgar e mostrar os serviços aos clubes para que cada vez mais a profissão ganhe prestígio e outras equipes se interessem pelos serviços, valorizando cada vez mais a profissão e reconhecendo seus benefícios para o âmbito esportivo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AL HUANG, C.; LINCH, J. O tao do esporte. São Paulo, Best Seller, BECKER, B. Manual psicológico do treinamento esportivo. Porto Alegre: EDELBRA,. BARA FILHO, M.G; MIRANDA, R. Aspectos psicológicos do esporte competitivo. Treinamento Desportivo, Lisboa, v.3, 62-72, DE ROSE JÚNIOR, D. A competição como fonte de estresse no esporte. Revista Brasileira de Ciência e Movimento,
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