O PERFIL DA INICIAÇÃO ESPORTIVA EM JOGADORES DE FUTEBOL PROFISSIONAL
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- Luciano Domingos Cunha
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1 Recebido em: 21/03/2011 Emitido parece em: 18/04/2011 Artigo inédito O PERFIL DA INICIAÇÃO ESPORTIVA EM JOGADORES DE FUTEBOL PROFISSIONAL José Martins Freire Júnior 1,2, Adriana Rodrigues de Oliveira 2, Léo Silva Almeida 2, Tiago Cesar Balio 1, Enrique Cimaschi Neto 1,2 RESUMO A iniciação esportiva tem um papel fundamental para vários aspectos do desenvolvimento da criança, com ela podemos estar descobrindo novos talentos ou mesmo futuro atletas, além de aumentar o repertório motor de seus praticantes. Porém, há um problema nesse processo, no qual é conhecido como especialização esportiva precoce, que pode acarretar problemas para o seu desenvolvimento motor e psicológico, pois caso essa experiência não seja bem planejada e aplicada ocorre danos muitas irreversíveis, tais como traumas, drop outs entre outros. Diante disso este estudo teve como objetivo analisar a iniciação esportiva de atletas profissionais. Para isto foi aplicado um questionário em 12 atletas profissionais entre 20 e 32 anos. Com relação aos resultados, apontam que a maioria dos atletas começou sua iniciação esportiva com o futebol, alguns com idade considerada boa para a iniciação da prática esportiva, já outros atletas começaram com idade precoce. Contudo esses atletas se sentem satisfeitos em relação a sua carreira, pois tanto a parte financeira quanto a questão psicológica são consideradas por eles estáveis. Através desta pesquisa pode-se concluir que os atletas que iniciam no futebol, tem em mente o sonho de se tornar jogador de futebol profissional, com isso conseguir dinheiro, fama, status e consequente melhorar as suas condições financeiras, para atingir tal objetivo muitas algumas crianças iniciam no esporte precocemente. Porém no estudo em questão a maioria dos atletas iniciaram sua prática esportiva em uma idade adequada de acordo com a literatura e que aspectos sociais, psicológicos e as experiências vividas na iniciação são muito importante para o bom desenvolvimento e formação do indivíduo. Palavras-chave: Futebol; iniciação esportiva; jogador profissional. ABSTRACT THE PROFILE OF SPORTING INITIATION IN PROFESSIONAL SOCCER PLAYERS The sport initiation has a key role in various aspects of child development, she can be with discovering new talent or even future athletes, besides increasing the motor repertoire of its practitioners. However, there is a problem in this case, which is known as early sport specialization, which can cause problems for your engine and psychological development, for if this experience is not well planned and implemented many irreversible damage occurs, such as trauma, drop outs between other. Before study therefore aimed to analyze the sport initiation of professional athletes. For this purpose a questionnaire was administered in 12 professional athletes between 20 and 32 years. Regarding the results, show that most athletes began their initiation sports with soccer, with some considered good age for initiation of sports, other athletes have already started with an early age. Yet these athletes feel satisfied about his career, since both the financial part of a psychological issue as they are considered stable. Through this research can be concluded that athletes who start in football, has in mind a dream of becoming a professional football player with that raise money, fame, status and consequently improve their financial conditions, to achieve this goal many some Children begin early in the sport. But in this study most athletes began their sports in an age appropriate according to literature and social, psychological and experiences in initiation are important for proper development and training of the individual. Keywords: Football; sports initiation; professional player. INTRODUÇÃO O número de crianças que entram precocemente em programas ou projetos de iniciação esportiva vem crescendo muito atualmente, essa realidade é parte da carreira de muitos atletas profissionais, dos quais muitos conseguiram alcançar seus objetivos já outros desistiram por inúmeros problemas. A literatura relata que muitas vezes não há uma preocupação com desenvolvimento global da criança, pois o importante para os técnicos, pais, professores e federações é a competição, enfim Coleção Pesquisa em Educação Física - Vol.10, n.3, ISSN:
2 determinar um campeão. Diante disso muitos técnicos queimam as etapas do desenvolvimento motor e psicológico de seus iniciantes com intuito de ser campeão, sendo que isso pode trazer para as crianças complicações futuras. Porém a literatura ainda não determina uma faixa etária ideal (padrão) para a iniciação, gerando assim inúmeras discussões e diferentes opiniões sobre o assunto. Para Freire (2003), não deveria haver escolas de esportes para crianças antes dos 7 anos de idade, com treinamentos formais imitando ao modelo do adulto, pois esse é um período em que a criança necessita de um ambiente lúdico para experimentar os movimentos, sendo uma fase para aprender as tanto as habilidades motoras quanto estruturais. Ao longo da vida passamos por alterações no comportamento motor denominado desenvolvimento motor, tal processo ocorre desde o período neonatal até a velhice, no qual envolve as necessidades biológicas, ambientais e diárias que irão fazer parte do desempenho motor e das habilidades motoras do indivíduo (GALLAHUE e OZMUN, 2001). De acordo com Scaglia (1996) a iniciação esportiva ocorre na fase pré-escolar e escolar, na qual deve contribuir para o enriquecimento motor dos alunos, permitindo-lhes a exploração de inúmeros movimentos e vivencias de habilidades motoras, fazendo com que o aluno se adapte aos variados esportes, sem que tal aprendizado prejudique o seu desenvolvimento e crescimento, evitando assim grandes esforços e excessos. Ainda, Santana (1996 apud ESTIGARRIBIA, 2005), propõe que a iniciação esportiva, em qualquer modalidade, seja um processo de ensino aprendizagem menos técnicos e mais lúdicos para melhorar aprendizagem. Com relação ao aprendizado de um esporte para Gallahue e Ozmun (2001) é necessário que haja uma combinação de padrões de habilidades motoras, para que assim possa surgir uma habilidade esportiva, sendo que para atingir níveis superiores de tais habilidades é necessário que o desempenho da prática esportiva seja de alterações precisas nos padrões básicos dos movimentos. Dentre os esportes oferecidos na iniciação o futebol se destaca no Brasil, pois é uma modalidade esportiva que faz parte cultura, sendo que representa para muitos a chance de conseguir dinheiro, fama dentre outro benefícios. Com isso muitos pais matriculam seus filhos em escolinhas, em projetos esportivos com o intuito de conseguir futuramente um retorno financeiro, esquecendo-se muitas vezes do aspecto social e educacional que esporte pode auxiliar no a melhorar ou desenvolver nas crianças (VENIOLES, 2001). Segundo Freire (2003) ensinar futebol não é uma tarefa simples, é necessário ensinar bem cada aluno, independente do nível de habilidade que iniciarem, todos podem jogar futebol de boa qualidade, não importa o tempo, pois todo processo de ensino aprendizagem exige certa paciência dos professores. De acordo com Bielinsk (2000), a redução das condições naturais para prática livre do futebol e os perigos que as cidades oferecem, fez com que o número de escolhinhas ou projetos aumentasse rapidamente. Sendo que o autor destaca dois tipos de organização, a seletiva que visa á formação de jogadores e a não seletiva que tem como objetivo a prática do futebol por qualquer criança. As crianças decepções no futebol não pelo fato de praticarem bem ou mal o futebol, mas sim pelo grande estresse e inúmeras frustrações que a competição acarreta em seus participantes, além das cobranças de técnicos, professores, pais e familiares para que a vitória seja conquistada a qualquer custo (VENIOLES, 2001). No entanto para Scaglia (1996) a competição não deve ser excluída pelas escolas de esportes, deve apenas mudar o foco, usá-la como mais uma ferramenta de ensino, buscando demonstrar os valores que esporte e a competição têm a oferecer, sem ter como objetivo só a vitória, mas sim encaminhar o aluno para a competitividade. Desse modo, Francke (2009) defende que a competição pode se tornar um instrumento de formação de valores, pois caso não seja, atuará como um grande agente de exclusão de muitos jovens. Sendo assim a aprendizagem do futebol desenvolve nas crianças habilidades bem diversificadas, das quais podem ser utilizadas em outros esportes. Já o desenvolvimento cognitivo, moral e social que se manifestam através dos exercícios globais, do aprendizado das regras do jogo, e a convivência em grupo que o futebol proporciona (FREIRE, 2003). Este estudo foi conduzido com o objetivo de analisar e discutir a iniciação esportiva de atletas profissionais de futebol e observar em que faixa etária eles iniciaram a prática esportiva. Coleção 124 Pesquisa em Educação Física - Vol.10, n.3, ISSN:
3 DESCRIÇÃO METODOLÓGICA O estudo foi realizado por meio de uma pesquisa de campo de caráter qualitativo, no qual foi elaborado um questionário com perguntas fechadas, sendo este montado especificamente para a produção da pesquisa. Os dados foram analisados por meio de valores relativos. Amostra: participaram desta pesquisa 12 atletas profissionais com idade entre 20 e 32 anos que pertencem a uma equipe de futebol da 1 divisão do Campeonato Paulista 2007 série (A1). Procedimentos: foi realizada uma coleta de dados nos atletas profissionais através de um questionário atletas foram consentidos e esclarecidos, a comissão técnica do clube foi solicitada e autorizou a aplicação do questionário. DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS Figura 1. Com quantos iniciou a prática esportiva? A modalidade esportiva futebol é um fenômeno mundial, é capaz de motivar e atingir diferentes camadas sociais. Sendo que a cada dia vem aumentando o número de adeptos desse esporte. Desperta ainda o interesse cada vez mais cedo das crianças em relação à prática e iniciação ao futebol, com isso o aumento de escolhinhas de futebol e pessoas interessadas nesse meio ocorre de maneira crescente (FREIRE JÚNIOR et al., 2010). Analisando os valores demonstrados na figura acima, pode-se perceber que a maioria dos atletas (34%) iniciou na prática esportiva entre 12 e 15 anos, já outros 16% da amostra começaram a participar do futebol a partir dos 15 anos, de acordo com Arena e Bohme (2000) as idades apresentadas são ideais para entrar em um programa de iniciação esportiva, pois tais autores apontam a faixa etária entre 12 e 14 anos para iniciar o processo esportivo. Já os atletas que iniciaram entre 5 a 12 anos, são considerados pela literatura como praticantes precoces, pois o treinamento da modalidade esportiva para crianças e adolescentes tem influência direta pelo estado de desenvolvimento individual, como exemplo a capacidade do esqueleto infantil suportar as cargas do mesmo. Por tanto os princípios do treinamento como cargas, volume, intensidade e frequência, serão desenvolvidos de acordo com a faixa etária do grupo. Também é necessário o princípio multidisciplinar o qual tem papel central no treinamento de crianças e adolescentes, pois a formação multidisciplinar é à base das futuras performances (EHRET, 2002). Tendo como foco a liberdade de jogar, fazendo com que a criança sempre busque o prazer na prática esportiva, algo que seja significativo para todos, com atividades que sejam estimulantes, interessantes, criativas e originais (SANTANA, 2001). Portanto a literatura relata a importância dos programas de iniciação e treinamento não queimarem as etapas de aprendizado da criança, para que não ocorram inúmeros problemas no desenvolvimento da mesma, ainda assim a iniciação esportiva tende a trazer alterações favoráveis à criança, quando bem organizada pelos professores e responsáveis. No entanto as pesquisas apontam Coleção Pesquisa em Educação Física - Vol.10, n.3, ISSN:
4 que muitos professores não seguem a literatura, e desconsideram os fatores importantes para o desenvolvimento pleno da criança. Figura 2. Quando você realizou sua primeira competição e qual foi o resultado? A maior parte dos atletas (41,6%) pesquisados começaram a competir muito cedo com 11 anos de idade, ainda assim destacaram que conseguiram bons resultados em suas competições, uma justificativa apontada pelos atletas é que iniciaram em grandes equipes, por isso o caminho da vitória era mais tranquilo. Outro agravante das competições precoces é o fato de que a criança passa ser cobrada por ela mesma, além da excessiva cobrança dos pais e professores pelas vitórias e se tornarem campeões (FILGUEIRA 2005). Sendo assim, a criança precisa ser iniciada na modalidade esportiva dentro dos limites da tática e da técnica, contudo as atividades não podem ser como propostas adestradoras; sem visar um desempenho para competições e sim um aprendizado para a vida. A iniciação deve abandonar métodos de treinamentos de adultos e enfatizar atividades lúdicas e simples, devendo cobrar menos e permitir mais das crianças (SANTANA, 2001). Diante disso podemos destacar o quanto é necessário que a criança seja preparada tanto no aumento de seu repertório motor quanto no seu desenvolvimento mental e cognitivo para que possa participar de uma competição com a capacidade de entender e responder adequadamente a todas as situações problemas que surgirem para elas. Figura 3. Qual a sua idade quando você assinou o seu primeiro contrato? Diante dos dados expostos na figura 3 pode-se perceber que a maioria (42) % dos atletas assinou o seu primeiro contrato no final da sua adolescência e início da fase adulta entre 18 e 20 anos, sendo uma idade em que a literatura não aponta como precoce, pois nessa faixa de idade o atleta já tem Coleção 126 Pesquisa em Educação Física - Vol.10, n.3, ISSN:
5 uma maturidade considerável para participar deste processo competitivo, porém observamos que outros atletas (16%) assinaram seu contrato muito cedo entre 10 e 15 anos e assim as cobranças, o estresse das competições também aparecem mais rápido, já outros conseguiram um contrato no final da adolescência entre 16 e 17 anos (34%) sendo que estes atletas também representaram um valor expressivo, demonstrando assim a necessidade de encontrar novas promessas e apenas 8% dos entrevistados teve seu primeiro contrato assinado com mais de 20 anos, demonstrando assim o quanto os atletas brasileiros queimam etapas no futebol. Um fato importante que ocorre no contexto do futebol são as famosas peneiras, isto é, a busca pelo mais apto, mais talentoso ou mesmo aquele que desempenhou um bom papel na hora do teste, sendo realizado tradicionalmente em clubes, ou até mesmo no âmbito escolar para formar a seleção da escola em diversas modalidades esportivas. No entanto esse processo de seleção é muitas vezes um desperdício de atletas, no qual os garotos são submetidos há um alto nível de estresse e pressão com um tempo muito pequeno para demonstrar o seu potencial (APOLO, 2007). No Brasil o futebol tem lugar de destaque, sendo assim a maioria das crianças sonha em se tornar jogador de futebol profissional, porém alguns pais investem em seu filhos com o objetivo de conseguir um retorno financeiro futuramente, então a busca por contratos é muito grande, existem inúmeros empresários em busca de jovens atletas para lucrar mais á frente, e presente pesquisa aponta que cada vez mais cedo os atletas são contratos, deixando de serem crianças para se tornarem adultos e passam a sustentar e garantir o futuro de seus familiares. Figura 4. Você se sente realizado financeiramente como jogador de futebol profissional? Para Neto (1998) o clube de futebol é um atrativo para novos empreendimentos, pois como é um esporte no qual tem um grande número de adeptos e fãs movimenta grandes quantidades financeiras, sendo assim os patrocinadores procuram investir nos clubes e nos jogadores para que a marca esteja associada a determinada equipe, por isso os clubes conseguem manter seus craques e investir em outros. Diante disso as crianças e adolescentes enxergam apenas esse lado da glória do futebol e acabam sonhando muito alto e não chegam a lugar algum com o futebol. De acordo com figura acima pode-se notar que 100% dos atletas se sentem realizados e satisfeitos financeiramente, esse é ponto importante na carreira do atleta, pois a maioria do jovens iniciantes no futebol entra com intuito de conseguir fama, dinheiro, melhorar as suas condições de vida e de seus familiares. Porém a literatura afirma que apenas uma minoria consegue atingir esse tão sonhado nível de vida, pois a maioria não consegue os sonhados bons salários, muitas vezes passam por inúmeras dificuldades e acabam ficando pelo caminho. Para Lima e Matta (2005) o Brasil é visto como celeiro exportador de craques, um dos fatores para tal proeza é ambiente sociocultural brasileiro, no qual o futebol está enraizado e nossas origens. Por isso o futebol possui inúmeros adeptos, pois todos querem ganhar dinheiro jogando em clubes do exterior, porém, a realidade de muitos atletas que vão jogar fora pode ser bem diferente daquela que todos sonham, como atrasos de salários, dificuldades para se comunicar e até mesmo ameaças. Coleção Pesquisa em Educação Física - Vol.10, n.3, ISSN:
6 Com o passar dos nos o futebol profissional se tornou um negócio que mais consome recursos corporativos, sendo assim os clubes se transformaram em empresas visando lucrar com seus investimentos, pagando para o seu departamento de futebol para gerenciar salários, contrações e a venda dos atletas (NETO, 1998). Figura 5. Você se sente realizado psicologicamente com a profissão de jogador de futebol? Está demonstrado na figura acima que 100% da amostra está feliz psicologicamente com sua carreira profissional, isso nos desperta um certa intriga, pois a literatura coloca o quanto atleta, sofre com inúmeras concentrações, pressão de técnicos, cobranças de patrocinadores além dos treinos excessivos e exaustivos, despertando no atleta muita preocupação e um alto nível de estresse. Nos achados de Freire Júnior et al., (2010) os autores apontam que tanto os atletas da 1 Divisão quanto os atletas da 2 Divisão sofrem bastante com a pressão por resultados, porém tal amostra afirma que sofre ainda mais com os treinamentos exaustivos que debilitam tanto o físico quanto o psicológico dos atletas. Reforçando a pesquisa apontada acima Oliveira et al., (2004) afirmam que os treinamentos no futebol são realizados diariamente, são bem intensos e sacrificantes, sem descrever as viagens muito longas e cansativas, além do grande número de jogos. Com relação à cobrança por parte da torcida, da mídia, muitas vezes até da própria família dos dirigentes e do técnico deixam o futebolista muito pressionado e estressado, pois suporta e passa por inúmeros sacrifícios. Figura 6. Você manifesta algum arrependimento em relação a sua profissão? Podemos notar que a maioria dos atletas não manifesta nenhum tipo de arrependimento em sua carreira esportiva, porém uma minoria destacou que a distância de seus familiares e a perda de gols em seus jogos são pontos marcantes em sua profissão. Coleção 128 Pesquisa em Educação Física - Vol.10, n.3, ISSN:
7 Nesse sentido Arena e Bohme (2000) reforçam que dependendo de como foi conduzida a especialização do desporto, tal processo pode acarretar na criança a perda da perspectiva de bons resultados, podendo trazer para ao futuro profissional alguns traumas ou mesmo inúmeros problemas. Para Paes (1996) salienta que o papel do professor em relação à iniciação esportiva é muito importante, pois por meio do mesmo precisa haver uma orientação e um direcionamento adequado com relação às atividades desportivas, pois a criança necessita de aprendizados sérios e bem fundamentados. O processo de aprendizagem-treinamento visa a melhoria, sistemática, planejada, consciente e duradoura para que não haja os drops-out. A iniciação para crianças e adolescentes é um trabalho de formação e orientação para eventualmente uma futura competição, como a preparação a vida cotidiana, na prevenção e no cuidado com a saúde física e mental, preparando futuros cidadãos. Diante desses fatos pode-se perceber que a literatura coloca o quanto a iniciação esportiva é importante para o futuro profissional do futebol, sendo que os atletas da presente pesquisa mediante a suas respostas demonstram estarem tranquilos com suas escolhas e não apresentam arrependimentos em sua carreira. CONCLUSÃO De acordo com os dados obtidos na presente pesquisa podemos concluir que a iniciação esportiva é uma fase muito importante na vida de seus participantes, pois é a partir dela que as crianças começam a se interessar por determinado esporte, sendo de suma importância para a criança o seu desenvolvimento biopsicossocial. Tais resultados apontam que os atletas pesquisados em sua maioria iniciaram no futebol em uma idade considerada interessante, diante disso a maioria destes atletas relata que a conquista de um lugar no futebol profissional gerou inúmeros benefícios para as suas vidas tanto psicológicos quanto financeiros, além de não demonstrarem arrependimentos em relação a carreira. É importante ressaltar também que a busca intensiva por jovens craques vem crescendo bastante, fazendo com que os atletas participem cada vez mais cedo de competições e antecipem a idade para se tornar profissional. Por tanto a criança pode iniciar cedo porém a especialização precoce é que acarreta prejuízo às crianças, na qual traz muitas complicações em seu processo de desenvolvimento, com isso literatura busca a idade ideal para começar essa prática esportiva especializada. Sendo assim a carreira do atleta de futebol depende de seu começo pois poderá determinar o sucesso e até mesmo futuros problemas que os atletas passaram para chegar a ser um jogador profissional de futebol. Com isso sugerimos novas pesquisas que tenham um maior número de atletas e clubes, para que os resultados sejam confrontados. REFERÊNCIAS APOLO, A.; A criança e o adolescente no esporte. São Paulo: Phorte, ARENA, S. S.; BÖHME, M. T. S. Programas de iniciação e especialização esportiva na grande São Paulo. Revista Paulista de Educação Física, São Paulo, v. 14, n. 2, p , BIELINSK, R.P.; Escolinha de futebol Ensino com emoção. Rio de Janeiro: Grupo Palestra Sport, EHRET, A.; Manual de Handebol treinamento de base para crianças e adolescentes. São Paulo: Phorte, 2002 ESTIGARRIBIA, R. C. Aspectos relevantes na iniciação ao futsal. Porto Alegre: PUC-RGS (mestrado), FRANCKE, P. E. A iniciação esportiva e a especialização precoce no futebol: fatores de crescimento ou de exclusão? Lectures Educación Física y Deportes. Buenos Aires, año 14, nº 131, Abril de Disponível em: Acesso 10/02/2010 FILGUEIRA, F. M.; Objetivos dos pais em relação à prática do futebol na iniciação. Revista Mineira de Educação Física. Viçosa, v. 13, n. 1, p , Coleção Pesquisa em Educação Física - Vol.10, n.3, ISSN:
8 GALLAHUE, D. L.; OZMUN, J. C. Compreendendo o desenvolvimento motor bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, 2001 FREIRE, J.B.; Pedagogia do Futebol. Rio de Janeiro; Autores associados, FREIRE JÚNIOR, J. M.; OLIVEIRA, L.F.; RIBEIRO J. P.; CIMASCHI NETO E.; Verificação e comparação da iniciação de jogadores juniores de clubes da 1 e da 2 divisão. Coleção Pesquisa em Educação Física, vol. 9, n.4 p , 2010 LIMA, L. S.; MATTA, M. O. Características Socioculturais de Jovens Futebolistas. Revista Mineira de Educação Física, Viçosa, vol. 13, n.2, p , NETO, F. P. M.; Administração e marketing de clubes esportivos. Rio de Janeiro: Sprint, OLIVEIRA, J. L., VOSER, R. C.; HERNANDEZ, J. A. E.; A comparação da preferência do estilo de liderança do treinador ideal entre jogadores de futebol e futsal. Lectures Educación Física y Deportes. Buenos Aires - Año 10, n. 76, Disponível em: acesso 10/02/2010 PAES, R. R. Aprendizagem e competição precoce o caso do Basquetebol. Campinas: editora da UNICAMP, 1996 SANTANA, W. C. Futsal metodologia da participação. 2ª ed. Londrina: Lido, SCAGLIA, A. J.; Escolhinha de Futebol: uma questão pedagógica. Revista Motriz, vol.2 n.1, p.36-43, VENIOLES, F.M.; Escola de Futebol. Rio de Janeiro: Sprint, Universidade de Taubaté UNITAU- Taubaté SP. 2 Escola Superior de Cruzeiro ESEFIC SP. Rua José Vitor Vilela, Ponte Alta Aparecida/SP Coleção 130 Pesquisa em Educação Física - Vol.10, n.3, ISSN:
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