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1 A INFLUÊNCIA DA PESQUISA NA GRAUAÇÃO E DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL, NO ÂMBITO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS, PARA A FORMAÇÃO DE DOCENTES Num cenário onde o conhecimento e a tecnologia são fundamentais para os países, torna-se fundamental investir na preparação de massa crítica. No Brasil, em geral, os pesquisadores são formados nos Programas de Pós-Graduação, mais especificamente nos cursos de Mestrado e Doutorado. Ademais, é tradição brasileira que os docentes das universidades atuem em pesquisa. Dentro desse contexto, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) tem realizado um grande esforço para formar a futura geração de pesquisadores. Por intermédio das bolsas de Iniciação Científica (IC), estimula-se o envolvimento de alunos de graduação nas atividades de pesquisa. São aproximadamente bolsas de IC ofertadas pelo CNPq, após análise dos assessores externos. Destaca-se que o objetivo é iniciar o processo de formação de novos investigadores. Verifica-se na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) os impactos do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC). O volume de trabalhos publicados, em revistas indexadas, com participação de estudantes de graduação, envolvidos em Iniciação Científica, é expressivo. Entra em relevo do Programa de Pós-Graduação em Educação Especial (PPGEEs-UFSCar), que completa, em 2003, 25 anos de contribuições para a área Educacional brasileira. O PPGEEs já formou vários mestres e iniciou em 1999 o curso de doutorado. Durante a seleção, o PPGEEs examina o perfil dos candidatos, mais especificamente, a experiência em pesquisa e profissional. Palavras-chave: educação especial; formação do professor; iniciação científica; pesquisadores.

2 PROFESSOR PREPARATION IN THE AREA OF SPECIAL EDUCATION AT FEDERAL UNIVESITY OF SÃO CARLOS: THE INFLUENCE OF THE THE RESEARCH IN UNDERGRADUATE AND GRADUATE COURSES In the scenary where the knowledge is fundamental for one country, it becomes essential to invest in the preparation of professors and reseachers. In Brasil, in general the researchers are prepared in graduate programs through Master and Doctorate degrees. Also, in Brasil, traditionally the professors act as researchers. In this context, the National Council for Scientific and Technological Development (CNPq) has been realizing great efforts to form the future generation of researchers. Throught a scholarship program called Scientific Initiation (IC) the envolvement of undergraduate students in research activities is stimulated. The CNPq offers, annually, approximately 19,000 Scientific Initiation Scholarships after being analysed by a peer review process. It is important to point out that the objective of the Scientific Initiation Scholarship Program is to initiate the formation process for new investigators. The impact of the Institutional Scientific Initiation Scholarship Program (PIBIC) at Federal University of São Carlos is verified. The number of papers published in indexed periodicals with the participation of undergraduate students is very expressive. It is also important to call attention that the Special Education Graduate Program at Federal University of São Carlos (PPGEEs UFSCar) is completing, in 2003, 25 years of contribution for the Special Education area in Brasil. During this 25 years of existence, the PPGEEs has formed over two hundred and eighty masters and some doctors (since 1999). During the PPGEEs recruitment process, the candidate is examined, more specifically, through his/her professional and research experience. Keywords: special education; formation of the professor; scientific initiation; researchers.

3 1-) Introdução Atualmente, o domínio do conhecimento científico e tecnológico é fundamental para o progresso de países e empresas. Na área governamental, busca-se, por meio dos investimentos em ciência e tecnologia, atender às crescentes demandas da sociedade. O setor público preocupa-se, ainda, com o fomento e fornecimento da infra-estrutura necessária para a realização de pesquisas em universidades e institutos de pesquisas. Por parte das empresas, existe um contexto internacional de luta por mercados. Esta concorrência está marcada pelos esforços permanentes na geração de novas tecnologias, que alteram o sistema de produção. Logo, canalizam-se recursos para utilização mais racional dos fatores produtivos. Longo (1998, p.2) argumenta que (...) estima-se que os conhecimentos científicos e tecnológicos têm duplicado a cada 10 a 15 anos e que mais de 80% deles foram gerados após a segunda guerra mundial. A continuar tal dinâmica, dentro de 10 anos, 50% dos objetos que estaremos usando, ainda não foram inventados atualmente. Nessa lógica, evidencia-se a crescente importância do conhecimento e domínio da tecnologia. Durante longo tempo, os investimentos nacionais em C&T ficaram próximos a 0,7% do PIB. Entretanto, dados oficiais indicam que os dispêndios na área científica e tecnológica superaram 1% do PIB. Mas, inferior ao observado em países centrais. Nessa reflexão, entra em debate o papel do capital humano de alto nível, essencial para a geração do conhecimento e da tecnologia nacional, geralmente preparado em cursos de pós-graduação. Destaca-se que são vários anos de investimento para formar um professor pesquisador, fundamental para oxigenar a pesquisa. Desta forma, ações relacionadas com a formação de massa crítica para pesquisa e ensino têm sido preocupação freqüente do CNPq, seguindo estratégias do Ministério da Ciência e Tecnologia. O fomento à formação de novos professores investigadores, no CNPq, inicia-se, no país, com as bolsas de iniciação científica, na seqüência, existem as bolsas de mestrado e, depois, as bolsas de doutorado. No âmbito do CNPq, a concessão de bolsas de Iniciação Científica (IC) acontece: 1- ) com a aprovação de pedidos apresentados via Projeto Integrado de Pesquisa, que são analisados pelo Comitê Assessor do CNPq, e são liberadas para o pesquisador que se responsabiliza pela seleção dos bolsistas; e 2-) pela atuação do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica PIBIC/CNPq. Neste caso, as bolsas são repassadas às universidades e institutos de pesquisa e participam da seleção pesquisadores do CNPq. O PIBIC, presente nas diferentes regiões do país, é estratégico, uma vez que olha para o futuro da ciência brasileira. Este centraliza sua atuação no jovem pesquisador. Nas universidades brasileiras, encontram-se atuando professores egressos da IC. Logo, torna-se interessante analisar os resultados do PIBIC/CNPq, na pós-graduação da UFSCar. No ensejo, verifica-se o papel do Programa de Pós-Graduação em Educação Especial na preparação de novos professores investigadores, nesta temática. 2-) Volume de bolsas de iniciação científica, mestrado e doutorado do CNPq Na seqüência, apresenta-se o volume de bolsas distribuído pelo CNPq, no país, nas modalidades: 1-) Iniciação Científica PIBIC; 2-) Iniciação Científica Projeto Integrado de Pesquisa; 3-) Mestrado; e 4-) Doutorado.

4 Tabela 1 - Investimentos em bolsas de Iniciação Científica, Mestrado e Doutorado Modalidade Nº de Investimento anual em Percentual / total Percentual / bolsas Mensalidades de bolsas investimentos IC PIBIC R$ 37,7 Milhões 45,3% 22,0% IC Balcão R$ 13,4 Milhões 16,0% 7,8% Mestrado R$ 48,0 Milhões 19,2% 28,1% Doutorado R$ 72,0 Milhões 19,5% 42,1% Total R$ 171,1 Milhões 100,0% 100,0% Fonte: CNPq (Jun.03) Percebe-se a importância que o CNPq concede à formação do professor pesquisador. No volume de bolsas, nota-se que a iniciação científica (Projeto Integrado e PIBIC) fica com 61,3% das concessões, mestrado com aproximadamente 19% e doutorado com 19,5%. No total de investimentos, a IC, no seu conjunto, alcança 29,4%, enquanto que o mestrado fica com 28,1% e doutorado 42,1%. O processo de formação do pesquisador, com o estímulo de bolsa, pode demorar em torno de 7 a 9 anos, considerando que um bolsista que fica de 2 a 3 anos com IC, 2 no mestrado, 3 a 4 anos no doutorado e ingressou na pós-graduação, logo após o término da graduação. Caso o bolsista ingresse no doutorado direto, isto é, sem cursar o mestrado, forma estimulada pelas agências de fomento, em especial pela FAPESP, o período e investimento na formação do cientista no Brasil pode ser reduzido. No Livro Verde, Sardenberg (BRASIL, 2001, p. ix) comentando sobre conquistas brasileiras aponta que: (...) a aceleração da produção de artigos indexados e o rápido crescimento nos números relativos à formação de doutores /ano indicam, de forma inequívoca, que estamos no caminho certo e vamos alcançar nossas metas. Daí se dizer que formar novos professores pesquisadores é uma questão urgente e desafiadora. 3-) Objetivo e a evolução das bolsas do PIBIC/CNPq O grande objetivo da criação do PIBIC foi justamente formar um professor pesquisador mais jovem e de forma mais acelerada. Para Silva e Cabrero (1998, p. 197): O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica PIBIC do CNPq, atua como incentivo aos jovens pesquisadores e contribui com as etapas de formação dos futuros cientistas. Ademais, caracteriza-se como uma ação estratégica e planejada do CNPq, com impactos imediatos no fortalecimento da política de iniciação científica e da cultura da avaliação institucional. A médio prazo, pode-se mencionar o desenvolvimento da pesquisa, estímulo à formação de massa crítica e o crescimento das publicações em revistas com corpo editorial e, a longo prazo, destaca-se a formação dos futuros doutores. Consta no Livro Verde (BRASIL, 2001, p.66) que os professores representam cerca de 40% do total de profissionais de nível superior em ocupações científicas, técnicas e artísticas. Além disso, grande parte dos pesquisadores brasileiros atuam em universidades. Assim, no que concerne à formação de recursos humanos de alto nível, para atuação como professores e pesquisadores, o papel do PIBIC, deve ser ao longo do tempo mantido e aperfeiçoado, em virtude da relevância da tarefa. A seguir, encontram-se dados relacionados com a folha de pagamento de Agosto de 2002, época em que não foram utilizadas a totalidade das quotas, pois as universidades e institutos de pesquisa estavam finalizando a indicação dos bolsistas:

5 TABELA 2 - Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica- PIBIC PIBIC - Distribuição dos Orientadores e Bolsistas por Região (Agosto 2002 a Julho 2003) Regiões Orientadores Bolsistas. Mestres Doutores Total % Pesq. CNPq * Masculino Feminino total Idade média Norte , ,5 Nordeste , ,2 Centro- Oeste , ,4 Sudeste , ,8 Sul , ,8 Total Fonte: PIBIC (situação em 31/08/02) ( * ) Orientadores que são pesquisadores do CNPq com bolsa de produtividade de pesquisa. Nota-se pelos dados que praticamente 95% dos orientadores do PIBIC têm doutorado e não são aceitos professores que não finalizaram mestrado e/ou doutorado para atuar no PIBIC, exceto para os professores pesquisadores com perfil equivalente ao de doutorado. Na região Norte, 26% dos orientadores possuem a titulação de mestrado, no Nordeste verificam-se 7,7%, no Centro-Oeste 6,3%, no Sul 3,8%, e no Sudeste 3,5% dos orientadores finalizaram até o mestrado. Acrescenta-se que mais de 26% dos orientadores do PIBIC são bolsistas de produtividade em pesquisa do CNPq. As informações mostram que os bolsistas do PIBIC recebem orientação de elevado nível. Dos bolsistas de produtividade em pesquisa do CNPq, que orientam no PIBIC, 60% estão na região Sudeste. A maioria dos bolsistas do PIBIC, ou 56%, é do sexo feminino, com vantagem em todas as regiões. A idade média no PIBIC/CNPq gira em torno de 21 anos. Estudos realizados por Velloso, Velho e Prandi (1997), sobre a trajetória dos mestrandos e doutorandos no país, demonstraram que a idade média de término do doutorado estava em torno de 40 anos. Esta, considerada elevada, sobretudo quando comparada com países centrais. Em grande parte, este fato é causado pelo modelo seqüencial utilizado na pós-graduação brasileira, quando se exige o mestrado para cursar o doutorado. No Livro Verde (BRASIL,2001, p.61) poucos países exigem ou mesmo reconhecem a necessidade de titulação em nível de mestrado para que se ingresse no programa de doutorado. Entretanto, os investimentos no PIBIC têm permitido formar professores pesquisadores na faixa de 28 anos de idade. Agora, verifica-se a evolução em termos de número de bolsas no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica / PIBIC CNPq:

6 / / / / / / / / / / / /04 FIGURA 1 - Evolução do PIBIC/CNPq em N. de bolsas Fonte: PIBIC/CNPq Assim, verifica-se que as bolsas do PIBIC passaram por um período de crescimento, ao longo dos anos 1993 a 2000, quando alcançaram um patamar de bolsas. Todavia, em decorrência das restrições orçamentárias, houve, para o período 2002/2003, uma redução, quando foi distribuída uma quota total de bolsas, retornando em 2003/2004 para mais de bolsas. Contudo, o discurso dos Presidentes têm sido favorável a permanência do PIBIC, que está consolidado nas universidades e institutos brasileiros. Tundisi (1996, p.1), que foi presidente do CNPq, entende que: o PIBIC é um dos programas mais importantes do CNPq. Sua atuação tem produzido modificações consideráveis nas universidades e institutos. Em primeiro lugar, as universidades reforçam sua capacidade de formação de recursos humanos e de orientação, uma vez que as bolsas são alocadas a doutores com plena capacidade de orientar pesquisa. Além disso, a necessidade de um comitê externo de avaliação, recomendada pelo CNPq, possibilita o amadurecimento de um sistema permanente de acompanhamento, o que traz reflexos fundamentais no próprio desempenho da universidade, dado o rigor que se exige na avaliação. O programa PIBIC tem, também, estimulado uma ampla modificação no sistema de ensino de graduação, pelo fato de que o treinamento dos estudantes aperfeiçoa-se em contato direto com o orientador (...). Marcuschi (1996, p. 5) mostra que hoje, já é consenso, na comunidade, que o PIBIC é a novidade mais importante do CNPq na década de 90 (grifos do autor). Assim, é interessante observar a distribuição das bolsas do PIBIC/ região (2002/2003): Sudeste Sul Centro-Oeste Norte Nordeste FIGURA 2 - Distribuição das Bolsas do PIBIC/Região Fonte: PIBIC/CNPq Verifica-se que a região Sudeste recebe 46,83% das bolsas, possuindo 53 instituições que participam do Programa, a região Sul fica com 19,04% das bolsas e 26 instituições, em seguida, a região Nordeste com 21,45% das bolsas e 22 instituições, depois a região Centro-Oeste com 7,46% das bolsas e 7 instituições e a região Norte com 5,23% das bolsas e 9 instituições.

7 Ainda sobre o Programa, lembra-se que no final da gestão anterior, deu-se início a estudos para a criação do prêmio PIBIC, que foi implementado este ano. Isto demonstra que buscam-se evoluções. Logo, pode-se mencionar: exigência de que os orientadores participem de grupos de pesquisa, preocupação com a ética na pesquisa e análise da produção científica dos últimos três anos, entre outras medidas. 3-) O PIBIC na UFSCar A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) ingressou no Programa em 1992, após análise e aprovação da proposta encaminhada pela universidade ao CNPq. Desta forma, já são mais de 10 anos de envolvimento, história e experiência no Programa. Observe-se que para o Livro Verde (BRASIL, 2001, p.36) a universidade é um ator central em qualquer sistema de inovação, sobretudo no Brasil, por abrigar os principais centros de pesquisa e formação de pessoal(...) A seguir, encontra-se o volume de bolsas concedidas: / / / / / / / / / / /04 FIGURA 3 - Evolução das Bolsas do PIBIC na UFSCar. Fonte: PIBIC/CNPq. Inicialmente, ou seja, para o período 1992/93, foram repassadas 40 bolsas, no biênio seguinte, a UFSCar passou para uma quota de 67 bolsas. De 1994/95, houve crescimento da quota, quando atingiu 125 bolsas. A partir de 1995/96, e alcançando 1998/99, a universidade contou com 165 bolsas de Iniciação Científica. Foram 177 as bolsas para 1999/2000 e 184 bolsas de Iniciação Científica no biênio 2000/2001. Em 2001/2002, a universidade foi contemplada com 185 bolsas. Contudo, devido às restrições orçamentárias no CNPq, que acarretaram na redução, de aproximadamente 10% do total de bolsas ofertadas por meio do Programa, para o período 2002/2003, recebeu 180 bolsas, mantidas para 2003/2004,. A partir de 1993/94, até o biênio 1997/98, a Universidade reforçou a quota de bolsas com recursos próprios. Porém, segundo informações da Coordenação do PIBIC, as bolsas foram suspensas pelas dificuldades enfrentadas. Além disso, a UFSCar conta com bolsas de IC de outras agências de fomento e empresas privadas. Em 2003, foi instituído o Programa Unificado de IC da UFSCar, que envolve o PIBIC/CNPq e estudantes que realizam atividades de iniciação científica sem o recebimento de bolsa. Vale dizer que os melhores resultados no âmbito do Programa do CNPq têm ocorrido com os estudantes que anteriormente foram voluntários em pesquisa, que na UFSCar atingem cerca de 35% da quota. Com referência a presença da UFSCar no Diretório dos Grupos de Pesquisa / CNPq, é interessante verificar a significativa evolução:

8 FIGURA 4 - UFSCar no Diretörio dos Grupos de Pesquisa do CNPq. Nos dados, chama a atenção que em 1993 a UFSCar possuía 68 grupos de pesquisa cadastrados no Diretório dos Grupos de Pesquisa do CNPq. No ano de 1995, passou para 96. No cadastramento de 1997, alcançou 121 grupos. No levantamento de 2000, passou para 173. Em 2002, consegue novo crescimento, com 201 grupos cadastrados. Ressalte-se que o PIBIC/CNPq passou a exigir que os orientadores estivessem cadastrados no Diretório, visando uma pesquisa institucionalizada. Não obstante, na UFSCar existe uma grande conexão entre a pesquisa realizada no âmbito dos grupos de pesquisa e a orientação de IC. Na seqüência, verifica-se a distribuição dos orientadores e bolsistas na UFSCar: TABELA 3 - Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica- PIBIC PIBIC - Distribuição dos Orientadores e Bolsistas por Região (Agosto 2002 a Julho 2003) Orientadores Bolsistas.Áreas do conhecimento Mestres Doutores Total % Pesq. CNPq * Masculino Feminino Total % Idade média Agrárias 8 8 5,8% ,4 21,87 Biológicas ,6% ,7 21,79 Exatas e da Terra ,3% ,0 21,31 Humanas ,3% ,5 22,17 Sociais Aplicadas 4 4 2,9% ,9 22,0 Saúde ,3% ,9 21,48 Engenharia ,1% ,8 21,04 Lingüística, Letras e Artes ,7% ,7 22,08 Total Fonte: PIBIC/CNPq (situação em 31/08/02) ( * ) Orientadores que são pesquisadores do CNPq com bolsa de produtividade de pesquisa. Examinando-se as informações apresentadas, percebe-se que 97,1% dos orientadores do PIBIC/UFSCar têm doutorado e, do total de professores que atuam no PIBIC, 26,1% são bolsistas de produtividade em pesquisa do CNPq. A maioria dos orientadores, ou 46,4%, é das áreas de Engenharia e Exatas e da Terra. Na UFSCar, 64%

9 dos bolsistas são do sexo feminino. Com exceção das áreas de Agrárias e Engenharia, onde se verifica uma maioria de bolsistas do sexo masculino e na área de Exatas e da Terra, onde ocorre um empate, nas demais, prevalecem as bolsistas. A idade média dos bolsistas está próxima dos 21 anos. O Congresso de IC da UFSCar é promovido anualmente. A UFSCar já realizou 10 edições do CIC, que integra o calendário acadêmico. Em cada evento, os bolsistas preparam os resumos, que são analisados pelos orientadores e, após aprovação, são submetidos ao Comitê Local. Em seguida, a universidade prepara o Livro de Resumos e agenda datas e horário das apresentações. Nesta ocasião, ocorre a avaliação do Programa com a presença dos Assessores Externos, que verificam se os bolsistas foram introduzidos nos métodos e técnicas de pesquisa, por meio dos relatórios e apresentações dos bolsistas. O volume de trabalhos apresentados pelos bolsistas, estes são visualizados a seguir: TABELA 4 - Evolução dos Congressos de Iniciação Científica (CIC's) na UFSCar CIC/Ano N o. de trabalhos I CIC / II CIC / III CIC / IV CIC / V CIC / VI CIC / VII CIC / VIII CIC / IX CIC / X CIC / Fonte: PROPG/UFSCar Desta forma, percebe-se que em 1993 foram divulgados 350 trabalhos no Congresso Interno de Iniciação Científica. O ano de maior divulgação foi 1996, com 578 resumos e a 10ª edição contou com 437 comunicações. Ao longo do tempo, tem havido uma variação no número de trabalhos. Ademais, a UFSCar tem se preocupado com a qualidade dos Congressos, o que tem permitido que muitos bolsistas participem de eventos internacionais e nacionais. Nestes casos, devido ao desempenho, houve situações de premiação de trabalhos de bolsistas do PIBIC/UFSCar. A UFSCar realiza um rigoroso processo seletivo. No biênio 2002/2003, 126 pedidos foram qualificados, entretanto, não foram contemplados com bolsas, em função do volume de propostas aprovadas e quota disponível. Acrescenta-se que grande parte dos professores, com bolsa de produtividade em pesquisa do CNPq, não está orientando, também devido à quota, bolsistas do PIBIC/CNPq. Esta situação reflete a capacidade de orientação existente na Universidade. A relação do PIBIC com a pós-graduação na UFSCar, que se encontra dentro do objetivo desta pesquisa, tem permitido constatar a qualidade dos egressos. Percebe-se que os estudantes que desenvolveram atividades de pesquisa na graduação realizam os cursos de mestrado e doutorado em menor espaço de tempo, entretanto, mantém a qualidade. Neste momento, torna-se importante apresentar os dados, preliminares, relativos aos egressos do PIBIC/UFSCar que se dirigiram para mestrado/doutorado na Universidade:

10 TABELA 5 - Egressos do PIBIC na Pós-Graduação da UFSCar Vigência da quota Egressos em cursos de PIBIC/UFSCar Pós-Graduação da UFSCar 1996/97 57% 1997/98 52% 1998/99 47% 1999/00 38% 2000/01 21% Fonte: PROPG/UFSCar Diante desses números, percebe-se a qualidade da iniciação científica realizada nas instalações da UFSCar. Destaca-se que não estão incluídos entre os dados os egressos que foram para a pós-graduação em outras universidades. Além disso, deve ser lembrado que esta universidade possui 140 professores pesquisadores com bolsa de produtividade em pesquisa do CNPq, o que demonstra o nível do corpo docente. Ainda, em termos de pesquisas preliminares, acredita-se que mais de 40% dos egressos do PIBIC/UFSCar, que finalizaram a bolsa entre 1994 a 1998 defenderam a dissertação de mestrado e/ou tese de doutorado. Estes números devem ser ampliados, pois parte dos egressos do PIBIC não se dirigem de imediato para os cursos de mestrado ou doutorado. Desta forma, os números da UFSCar são promissores. Vale lembrar que a pesquisa realizada pelo NESUB, intitulada: O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) e a sua Relação com a Formação de Cientistas (1999, p.33), revelou que aproximadamente 36,1% dos egressos do PIBIC se dirigem para o mestrado. Dado inferior ao encontrado na UFSCar. Porém, a instituição tem que manter o trabalho de alto nível realizado ao longo dos anos e direcionar esforços para aprimorar o Programa, como se observa com o lançamento do PUIC/UFSCar. Outro aspecto relevante, está relacionado com a qualidade da pósgraduação, na Universidade, que se destaca pelo elevado padrão na formação de massa crítica. 4-) Educação Especial na UFSCar A idéia da pós-graduação em Educação Especial na UFSCar surgiu em 1977, quando foi ofertado um curso de especialização dentro desta temática. Vivia-se um momento em que o Governo do estado de São Paulo institucionalizava a Educação Especial. Porém, não haviam docentes preparados para a formação de professores do ensino do indivíduo especial. Então, foi criado o Programa de Mestrado em Educação Especial PMEE, com enfoque para deficiência mental, com início das atividades em Portanto, são 25 anos de atuação na formação de professores pesquisadores em Educação Especial. Ao longo da trajetória, o Programa passou por três significativas alterações, isto é, nos anos de 1986, 1990 e Em 1990, foi alterado também para Programa de Pós- Graduação em Educação Especial (PPGEEs), com ênfase para Educação do Indivíduo Especial. Em 1997, surgiram ajustes com o intuito de implantar o doutorado, autorizado pela CAPES em Na atualidade, o PPGEEs é o único voltado especificamente para a Educação Especial e seus professores pesquisadores têm ampliado de forma constante a produção científica. Mas, existem outros cursos de pós-graduação que possuem linhas de pesquisas voltadas para Educação Especial.

11 Segundo dados do PPGEEs, já foram titulados 275 mestres até maio de 2003, preparados para atuar na educação superior. No âmbito do doutorado, que iniciou suas atividades em 1999, houve 5 defesas de teses. Os resultados alcançados pelo Programa são expressivos, com egressos atuando em universidades brasileiras e participando de pesquisas. Conforme a Revista da Pós- Graduação UFSCar (2003, p.37) os mestres e doutores titulados pelo PPG-EEs hoje atuam nas principais universidades do país e, para atestar a qualidade na formação de profissionais, o Programa foi avaliado pela CAPES com o conceito 5 e se encontra entre os 10 melhores cursos de pós-graduação da área de Educação do Brasil. Hoje, o PPGEEs possui 50 mestrandos e 43 doutorandos. Muitos participaram, durante a graduação de iniciação científica. Os dados podem ser melhor visualizados no gráfico a seguir: Nº de alunos matriculados Mestrandos Doutorandos FIGURA 5 - Alunos Matriculados no PPGEEs/UFSCar O corpo docente é constituído por mais de 20 pesquisadores, que atuam de forma permanente em pesquisa, orientação de bolsistas de iniciação científica, mestrado e doutorado, ou seja, na preparação dos futuros professores e pesquisadores em Educação Especial. Conclusão O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - PIBIC do CNPq tem colaborado para o fortalecimento da pesquisa nas universidades e institutos de pesquisa, envolvendo um grande número de orientadores e bolsistas na atividade de investigação científica. Este esforço, entre outros aspectos, tem permitido acelerar o processo de formação de professores pesquisadores. Verifica-se que muitas instituições já absorveram em seu quadro jovens que passaram pelo Programa. A grandiosidade da tarefa tem feito com que as organizações envolvidas com pesquisa trabalhem de forma coletiva, para gerar maiores resultados. Nesse quadro, instituições investem na titulação do corpo docente, melhoram a conexão entre graduação e pós-graduação, definem linhas de atuação, observando suas tradições e vocações regionais e nacionais, concedendo, com recursos próprios, bolsas de iniciação científica, elevam a qualidade dos cursos de graduação e ampliam as publicações em revistas indexadas. A UFSCar demonstra de forma nítida os efeitos da IC. Os resultados do Programa, viabilizados pelo engajamento do corpo docente e da administração da Universidade, têm permitido participação expressiva dos bolsistas nos congressos internos, nacionais e internacionais, inclusive com o recebimento de prêmios, devido ao padrão dos trabalhos. Num contexto em que as estratégias não são apenas oportunas, mas fundamentais para o progresso científico nacional, com enfoque para resultados, o Programa apresenta-se como importante mecanismo para a oxigenação da pesquisa nacional.

12 A UFSCar mostra os expressivos números na formação de promissores professores pesquisadores. As conquistas da Universidade levam para a estimativa de que mais de 50% dos egressos vão finalizar cursos de mestrado e/ou doutorado. Neste debate, o PIBIC do CNPq demonstra que pensar no futuro significa não somente planejar, mas implementar as ações em conjunto com a comunidade visando à formação das novas gerações de professores pesquisadores. A iniciação científica é considerada nos processos de seleção para cursos de pósgraduação, pois sabe-se que este aluno tem experiência em pesquisa, muitas vezes com trabalhos publicados em importantes revistas nacionais ou estrangeiras. O PPGEEs UFSCar incorporou, na última seleção, muitos estudantes egressos de IC. Isto mostra o papel das bolsas de IC como estímulo para a permanência na academia. Logo, fica transparente o papel da IC como o início da trajetória acadêmica. Acrescenta-se que o PPGEEs UFSCar, que em 2003 comemora 25 anos de criação, tornou-se referência na formação de professores pesquisadores na área de Educação Especial, inclusive com vários egressos em instituições universitárias de elevada relevância no cenário científico do país. Este sucesso certamente advém de um trabalho baseado na existência de pesquisa e um ensino de qualidade. Bibliografia 1. BRASIL. Ciência, Tecnologia e Inovação: desafios para a sociedade brasileira. Livro Verde. Brasília: MCT e Academia Brasileira de Ciências TUNDISI, José G. In: INFORMATIVO PIBIC/DCT/CNPq. Brasília,1-n.2-nov/dez LONGO, W. P. Educação Tecnológica no Mundo Globalizado. Belo Horizonte, 1998, mimeo. 4. MARCUSCHI, Luiz A. Avaliação do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) do CNPq e Proposta de Ação. Versão resumida. Recife, jan PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC) E A SUA REALAÇÃO COM A FORMAÇÃO DE CIENTISTAS. NESUB, Brasília-DF, fevereiro de REVISTA PÓS-GRADUAÇÃO UFSCar. São Carlos, SP, mar SILVA, Rita de C. da; CABRERO, Rodrigo de C. Iniciação Científica: rumo à pósgraduação. Educação Brasileira: Revista do CRUB, v. 20, nº40, jan./jul VELLOSO, Jacques; VELHO, Léa; PRANDI; Reginaldo. Trajetória, Bolsas e Perspectivas dos Mestrando e Doutorandos no País. Núcleo de Estudos Sobre o Ensino Superior. Brasília, 1997.

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