REFLEXOS DO HIPOTIREOIDISMO CONGÊNITO PERMANENTE E TRANSITÓRIO NO DESENVOLVIMENTO DE INDIVÍDUOS GEMELARES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REFLEXOS DO HIPOTIREOIDISMO CONGÊNITO PERMANENTE E TRANSITÓRIO NO DESENVOLVIMENTO DE INDIVÍDUOS GEMELARES"

Transcrição

1 REFLEXOS DO HIPOTIREOIDISMO CONGÊNITO PERMANENTE E TRANSITÓRIO NO DESENVOLVIMENTO DE INDIVÍDUOS GEMELARES Mariana Germano Gejão Amanda Tragueta Ferreira Dionísica Aparecida Cusin Lamônica Departamento de Fonoaudiologia da Faculdade de Odontologia de Bauru da Universidade de São Paulo RESUMO O hipotireoidismo congênito é uma alteração do metabolismo caracterizada pela produção insuficiente dos hormônios tireoideanos e considerado uma das poucas causas de retardo mental passível de prevenção se diagnosticado e tratado precocemente. Pode manifestar-se de maneira transitória ou permanente. As formas transitórias são menos freqüentes. A literatura refere que mesmo com diagnóstico precoce e tratamento adequado, indivíduos diagnosticados com hipotireoidismo congênito podem apresentar alterações no desenvolvimento das habilidades motoras, cognitivas, lingüísticas e sociais. Desta forma, há necessidade de atenção especial para estes indivíduos uma vez que tais alterações trarão reflexos relevantes para a vida pessoal e escolar. O objetivo deste estudo foi descrever a história clínica e habilidades do desenvolvimento lingüístico, motor, adaptativo e pessoal-social de gêmeas prematuras com diagnóstico tardio de hipotireoidismo congênito. Participaram do estudo gêmeas, do sexo feminino, com 1 ano e 2 meses de idade, diagnosticadas com hipotireoidismo congênito aos 7 meses e meio. Uma das gêmeas foi diagnosticada com a alteração metabólica do tipo transitória (C1) e a outra do tipo permanente (C2). A avaliação constou de entrevista com a responsável pelas crianças, Observação do Comportamento Comunicativo e aplicação da Escala de Desenvolvimento de Gesell e Amatruda (2000). As participantes nasceram de parto natural, prematuras e de muito baixo peso. Após o parto, C1 permaneceu na UTI por 1 semana e C2 por 7 meses, devido a problemas respiratórios e baixo peso. As irmãs apresentam atraso no desenvolvimento neuropsicomotor, e o desenvolvimento de C2 é mais comprometido. Na Escala de Desenvolvimento, observou-se em C1, comportamento lingüístico compatível a 1 mês; motor grosseiro, motor delicado e pessoal-social a 3 meses; e adaptativo a 5 meses. C2 apresentou comportamento lingüístico, motor grosseiro, adaptativo e pessoal-social compatível a 1 mês e motor delicado a 3 meses. Conclui-se que as intercorrências durante o parto e primeira infância, associadas ao hipotireoidismo congênito permanente de C2, acarretaram comprometimentos mais graves para seu desenvolvimento global, quando comparado ao desenvolvimento de sua irmã com hipotireoidismo congênito transitório. O acompanhamento longitudinal das habilidades de desenvolvimento em indivíduos com hipotireoidismo congênito é fundamental tanto para a prevenção de alterações quanto para o planejamento de estratégias voltadas às habilidades de desenvolvimento que proporcionem o desempenho infantil favorecendo sua integração nos diferentes ambientes sociais que freqüentam.

2 Introdução O hipotireoidismo congênito (HC) é caracterizado pela produção deficiente dos hormônios tireoideanos devido ao mau funcionamento ou malformação da glândula tireóide. É a principal causa de retardo mental passível de prevenção se diagnosticada e tratada oportunamente (ALMACHE, 2003). Afeta cerca de 1:4000 recém-nascidos (RNs) em regiões iodo-suficientes (CAMPOS; CAMPOS, 2003). As formas transitórias do HC são menos freqüentes em relação às permanentes. Podem ser idiopáticas, decorrentes da prematuridade ou principalmente da insuficiência ou excesso de iodo materno, fetal ou no RN. Podem ser causadas ainda pela passagem transplacentária de drogas antitireoideanas ou de anticorpos antitireodeanos maternos, podendo apresentar-se com bócio e ser de curta duração. Normalmente as formas transitórias necessitam de tratamento que deve ser ministrado, via de regra, até os três anos (KNOBEL; NOGUEIRA; MEDEIROS-NETO, 2001; ALMACHE, 2003). O HC permanente pode ser decorrente da digenesia tireoideana (caracterizada por agenesia da glândula, ectopia com tecido tireoideano encontrado desde a base da língua até o mediastino, ou hipoplasia com glândula de tamanho reduzido em posição cervical normal); das disormonogêneses, erros inatos da síntese hormonal; da transferência de anticorpos maternos para a criança (PERONE et al., 2004; VONO-TONIOLO; KOPP, 2004) e da deficiência de iodo (ALMACHE, 2003). Tanto fatores genéticos, como ambientais, podem exercer influências no desenvolvimento do HC, tais como: gestação de gêmeos, associação de outros defeitos congênitos, sexo feminino, entre outros (MEDDA et al., 2005). Os hormônios tireoideanos têm grande influência no desenvolvimento do sistema nervoso (SN) durante a vida fetal e ao longo dos primeiros anos de vida. Destes hormônios, dependem os processos de vascularização do SN, mielinização, arborização dentrítica, formação de sinapses, migração neuronal, diferenciação celular e expressão de genes. Como estes processos normalmente apresentam um pico a partir do quinto mês de gestação e após o nascimento, dependendo do tipo de processo e sua localização no cérebro, níveis adequados de hormônio tireoideano são essenciais (BOTLER, 1996; ROVET, 1999; NUNES, 2003). Nos casos de HC em que a mãe tem a função tireoideana normal e o feto apresenta alguma função tireoideana durante a gestação, as áreas do SN mais afetadas são aquelas relacionadas ao desenvolvimento pós-natal, ou seja, cerebelo, hipocampo e córtex, principalmente o visual e o auditivo (BOTLER, 1996). Isso ocorre porque os efeitos deletérios da falta dos hormônios tireoideanos durante o período gestacional podem ser evitados pela passagem transplacentária de hormônios da mãe para o feto (ZOELLER, 2004; KEMPERS et al., 2006). Porém, a partir do nascimento a transferência de hormônio materno para o feto desaparece e aqueles RNs tratados após o terceiro mês de vida apresentarão, geralmente, atraso no desenvolvimento físico e cognitivo (ZOELLER, 2004). Estes danos irreversíveis no tecido neuronal não acarretam apenas retardo mental e outras alterações neurológicas, mas também alterações metabólicas e maturacionais em todo o organismo, principalmente com relação ao tecido ósseo. Portanto, na deficiência dos hormônios tireoideanos o crescimento também fica comprometido (LUDUEÑA; PRADA; SÂNDI, 2002). O tratamento do HC é realizado por meio da reposição hormonal com levotiroxina (T4 sintético). Sua dosagem deve ser individualizada e adequar-se à necessidade do indivíduo para que os níveis hormonais sejam mantidos dentro da normalidade (ROSE et al., 2006).

3 A literatura tem referido alterações nas habilidades do desenvolvimento (habilidades motoras, cognitivas, lingüísticas, sociais e de autocuidados) em crianças com HC, mesmo quando o diagnóstico foi precoce e tratamento adequado (KOOISTRA et al., 1994; BARGAGNA et al., 2000; OERBECK et al., 2003; TORRES et al., 2004; OERBECK et al., 2005; ROVET, 2005; BARGAGNA et al., 2006; DLUHOLUCKY; HOMOVA; LUKAC, 2006; GEJÃO, 2006; KEMPERS et al., 2006; NAKAMIZO et al., 2007). A magnitude de tais alterações depende de alguns fatores como a etiologia do HC, época de seu início (pré ou pós-natal), gravidade da deficiência hormonal e idade da criança ao iniciar o tratamento de reposição hormonal (ROVET, 1999; ALMACHE, 2003; OERBECK et al., 2003; ROVET, 2005). Diante do exposto, este estudo teve como objetivo descrever a história clínica e habilidades do desenvolvimento lingüístico, motor, adaptativo e pessoal-social de gêmeas prematuras com diagnóstico tardio de hipotireoidismo congênito. Material Após aprovação do Comitê em Ética e Pesquisa em Seres Humanos da Faculdade onde o estudo foi realizado, obteve-se o consentimento livre e esclarecido da responsável legal pelas participantes deste estudo. Foram avaliadas gêmeas, do sexo feminino, com 1 ano e 2 meses de idade, diagnosticadas com HC aos 7 meses e meio, que realizavam acompanhamento longitudinal com equipe multidisciplinar. Aos 13 meses C1 foi diagnosticada com HC transitório, pois seus níveis hormonais estabilizaram dentro da faixa de referência de normalidade. Sua irmã (C2) ainda realiza tratamento de reposição hormonal, uma vez que a instituição que acompanha seu desenvolvimento confirmou o diagnóstico de HC do tipo permanente. A avaliação constou de entrevista com a responsável legal pelas participantes, Observação do Comportamento Comunicativo e aplicação da Escala de Desenvolvimento de Gesell e Amatruda (2000). Resultados: Na Tabela 1 encontram-se os dados da história clínica de C1 e C2, obtidos por meio de entrevista e na Tabela 2, encontram-se os resultados da Observação do Comportamento Comunicativo e da aplicação da Escala de Desenvolvimento de Gesell e Amatruda (EDGA) Tabela 1: História clínica das participantes CI e C2 História Clínica C1 C2 Descoberta da gemelaridade somente no 6º mês, com estresse e perda de líquido amniótico, entrando em trabalho de parto dois dias após o Gestação conhecimento da gravidez gemelar Mãe ingeriu medicação para fortalecer os pulmões dos bebês. Duração de 7 horas; natural; prematuridade (31 semanas). Parto Comprimento e APGAR: não soube referir

4 Primeira Infância Desenvolvimento Neuropsicomotor Audição Visão Idade do Diagnóstico Tratamento HC Tratamentos 1ª gemelar Peso: 1250g UTI: 1 semana Incubadora: 2 semanas Chorou 2ª gemelar Peso: 900g UTI: 7 meses Displasia Pulmonar Não chorou Presença de Icterícia Não receberam aleitamento materno Letargia; Sonolência Equilíbrio Cervical: 6 meses Virar-se e Agarrar objetos: 7 meses Sentar com e sem apoio, engatinhar, andar e falar: ainda não realiza Agarrar objetos: 10 meses Equilíbrio Cervical, virar-se, sentar com e sem apoio, engatinhar, andar e falar: não realiza Sem queixas Baixa acuidade visual; tratamento para estrabismo 230 dias Acompanhamento laboratorial sem Reposição hormonal: Levotir reposição hormonal (37,5mg/dia) Fonoaudiologia e Fisioterapia: 2 vezes por semana Tabela 2: Resultado da Observação do Comportamento Comunicativo e da aplicação da Escala de Desenvolvimento de Gesell e Amatruda Avaliação C1 C2 Raros balbucios; ausência de Ausência de balbucios, intenção comunicativa e intenção comunicativa e Observação do Comportamento Comunicativo funcionalidade. Não funcionalidade. Não Escala de Desenvolvimento de Gesell e Amatruda localização sonora e não acompanhamento visual de objetos. Presença de reflexos primitivos Linguagem: 1 mês Motor grosseiro: 3 meses Motor delicado: 3 meses Pessoal-social: 3 meses Adaptativo: 5 meses localização sonora e não acompanhamento visual de objetos. Presença de reflexos primitivos Linguagem: 1 mês Motor grosseiro: 1 mês Motor delicado: 3 meses Pessoal-social: 1 mês Adaptativo: 1 mês Discussão Conforme apresentado foram avaliadas gêmeas com 1 ano e 2 meses de idade. Como descrito na literatura, gestação de gêmeos e o sexo feminino são considerados fatores de risco para o desenvolvimento do HC (CAMPOS; CAMPOS, 2003; MEDDA et al., 2005). Os casos clínicos apresentados foram diagnosticados com HC tardiamente e apresentaram alterações significativas no desenvolvimento global. As intercorrências peri e pós-natais ocorridas contribuíram para a dificuldade na realização do diagnóstico clínico e laboratorial, por meio do Teste do Pezinho. Embora C1 tenha permanecido internada por 3 semanas, sua

5 triagem neonatal foi realizada apenas quando C2 recebeu alta hospitalar, aos 7 meses de idade. Devido à grande participação dos hormônios tireoidianos no desenvolvimento cerebral, quanto maior o período de insuficiência hormonal, maior a gravidade e extensão dos danos cerebrais e quanto antes se iniciar a reposição hormonal com levotiroxina, menores as conseqüências para o desenvolvimento da criança (ROVET, 1999; ALMACHE, 2003). Por esta razão, a detecção do HC durante a primeira semana de vida é essencial para o início rápido do tratamento e, conseqüentemente, para a prevenção de suas manifestações e seqüelas (ROSE et al., 2006). Devido à prematuridade, as irmãs não receberam os hormônios maternos pela passagem transplacentária nos últimos meses de gestação, o que pode ter contribuído para o desenvolvimento do HC permanente em C2 e transitório em C1 (ZOELLER, 2004; KEMPERS et al., 2006). Como os hormônios tireoideanos materno e fetal são importantes para o desenvolvimento do sistema nervoso, crescimento e desenvolvimento de vários órgãos e tecidos (BOTLER, 1996; ROVET, 1999; NUNES, 2003), as alterações maturacionais e desenvolvimentais presentes, podem ser justificadas pela disfunção metabólica (LUDUEÑA; PRADA; SÂNDI, 2002) associada aos fatores de risco para alterações do desenvolvimento ocorridos nos períodos peri e pós-natais. Após a triagem neonatal, foram realizados exames diagnósticos que confirmaram o HC permanente em C2 e levantaram a suspeita de HC transitório em C1. Por meio do acompanhamento dos níveis dos hormônios tireoidianos, C1 foi diagnosticada com HC transitório aos 13 meses, entretanto, C2 realiza reposição hormonal desde o diagnóstico. Na Observação do Comportamento Comunicativo verificou-se comprometimento do desenvolvimento comunicativo, com defasagens nas habilidades comunicativas intencionais e funcionais. O mesmo pode ser observado na aplicação da Escala de Desenvolvimento de Gesell e Amatruda, quanto ao comportamento lingüístico, que foi compatível ao de crianças com 1 mês de idade. A literatura refere que crianças com HC apresentam com mais freqüência atraso para o início da linguagem oral; dificuldades de compreensão da linguagem; alterações articulatórias; fonológicas e morfossintáticas; vocabulário reduzido e dificuldade para nomeação (KOOISTRA et al., 1994; ROVET; EHRLICH, 1995; ROVET; ALZAREZ, 1996; ROVET, 1999; BARGAGNA et al., 2000; OERBECK et al., 2003; BARGAGNA et al., 2006). Na aplicação dos demais comportamentos da Escala de Desenvolvimento de Gesell e Amatruda, observou-se heterogeneidade nos desempenhos de C1 e C2, estando C1 com melhor desenvolvimento que C2. Apenas o comportamento motor delicado foi semelhante para as irmãs (referente a 3 meses). C1 apresentou comportamento motor grosseiro e pessoalsocial compatível a 3 meses e adaptativo a 5 meses. C2 apresentou os 3 desempenho nos 3 comportamentos compatível a 1 mês. Na literatura, são relatados déficits cognitivos; atraso na inibição dos reflexos primitivos; alterações do equilíbrio e da coordenação motora grossa e fina; atraso para o início da marcha; movimentos associados e alterações do tônus muscular (KOOISTRA et al., 1994; BARGAGNA et al., 2000; OERBECK et al., 2003; OERBECK et al., 2005; ROVET, 2005; BARGAGNA et al., 2006; KEMPERS et al., 2006; NAKAMIZO et al., 2007). Os déficits no comportamento pessoal-social observados podem ocorrer devido à falta de prática destas habilidades em tarefas da rotina diária proporcionadas pelas ações familiares nos cuidados para a criança e pela criança. Por interferir na qualidade da exploração ambiental, nas possibilidades interativas e nas relações que a criança estabelece no ambiente,

6 o comprometimento motor verificado, pode ter influenciado o desenvolvimento global das participantes, incluindo as habilidades lingüísticas, cognitivas e pessoal-sociais (CASTAÑO, 2003; LAMÔNICA, 2004; GEJÃO, 2006). As alterações nas habilidades de linguagem observadas neste estudo e concordantes com a literatura (KOOISTRA et al., 1994; ROVET; EHRLICH, 1995; ROVET; ALZAREZ, 1996; ROVET, 1999; BARGAGNA et al., 2000; OERBECK et al., 2003; BARGAGNA et al., 2006) apontam que as crianças com HC são de risco para alterações no desenvolvimento lingüístico e, portanto, necessitam do acompanhamento longitudinal do desenvolvimento comunicativo (BARGAGNA et al., 2000; GEJÃO, 2006). Neste estudo observou-se desempenho alterado nas habilidades do desenvolvimento em C1 e C2, o que nos leva a ressaltar a importância do acompanhamento longitudinal de crianças com HC, uma vez que a literatura relata alterações em habilidades específicas de indivíduos em idade escolar, como déficits de atenção, memória, consciência fonológica, raciocínio lógico, leitura e escrita (OERBECK et al., 2003; TORRES et al., 2004; DLUHOLUCKY; HOMOVA; LUKAC, 2006; KEMPERS et al., 2006) contribuindo para dificuldades no processo de aprendizagem escolar. O acompanhamento longitudinal com equipe multidisciplinar, realizando o controle clínico do HC em C2, dos níveis hormonais em C1, deve visar melhora do desenvolvimento global das participantes, propiciando recursos para que estas tenham a possibilidade de acompanhar as atividades propostas exigidas durante o processo de aprendizagem escolar. Conclusão As intercorrências durante o parto e primeira infância, associadas ao HC permanente de C2, acarretaram comprometimentos mais graves para seu desenvolvimento global, quando comparado ao desenvolvimento de C1 com HC transitório, embora o atraso nas habilidades lingüísticas, motora, adaptativa e pessoal-social tenha sido encontradas em ambas. Acompanhar o desenvolvimento de crianças com hipotireoidismo congênito e demais fatores de risco para alterações do desenvolvimento é fundamental considerando os reflexos de tais alterações para a autonomia, independência e qualidade de vida destes indivíduos. Referências Bibliográficas ALMACHE, O. N. Hipotiroidismo congénito. Paediatr, Peru, v. 5, n. 2, p. 93-9, CAMPOS, M. V.; CAMPOS, B. Disfunção tireoidiana no recém-nascido. Acta Med Port, Lisboa, v. 16, n. 5, p , set/out BARGAGNA, S. et al. Neuropsychological follow-up in early-treated congenital hypothyroism: a problem-oriented approach. Thyroid, New York, v. 10, n. 3, p , Ago BARGAGNA, S. et al. Neurophychiatric outcome in patients with congenital hypothyroidism precautiously treated: risk factors analysis in a grup of patients from Tuscany. Minerva Pediatr, Itália, v. 58, n. 3, p , Jun BOTLER, J. Repercussões neurológicas do hipotireoidismo congênito. Arq Bras Endocrinol Metab, São Paulo, v. 40, n. 4, p , jul-ago CASTAÑO, J. Bases neurobiológicas del lenguaje y sus alteraciones. Rev Neurol, v. 36, n. 8, p , abr

7 DLUHOLUCKY, S.; HOMOVA, V.; LUKAC, P. Congenital hypothyroidism in one of monozygotic twins: comparations of their long-term psychosomatic development. Neuro Endocrinol Lett, v. 27, n. 1/2, p , Apr GEJÃO, M. G. Habilidades do desenvolvimento em crianças com hipotireoidismo congênito: enfoque na comunicação f. Dissertação (Mestrado em Fonoaudiologia) Faculdade de Odontologia de Bauru da Universidade de São Paulo, Bauru. GESELL, A. Gesell e Amatruda diagnóstico do desenvolvimento: avaliação e tratamento do desenvolvimento neuropsicológico no lactente e na criança pequena, o normal e o patológico. São Paulo: Editora Atheneu, KEMPERS, M. J. E. et al. Intellectual and motor development of young adults with congenital hypothyroidism diagnosed by neonatal screening. J Clin Endocrinol Metab. Charlotte, v. 91, n. 2, p , Feb KNOBLOCK, H.; PASSAMANICK, B. (Ed). Gesell e Amatruda: psicologia do desenvolvimento do lactente e da criança pequena: bases neuropsicológicas e comportamentais. [Trad de Vera Lúcia Ribeiro]. São Paulo: Editora Ateneu, KOOISTRA, L. et al. Motor and cognitive developmente in children with congenital hypothyroidism: a long-term evaluation of the effects of neonatal treatment. J Pediatr. Cincinnati, v. 124, n. 6, p , LAMÔNICA, D. A. C. Linguagem na paralisia cerebral. In: FERREIRA, L. P.; BEFI- LOPES, D. M.; LIMONGE, S. C. O. Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, p LUDEÑA, M. P.; PRADA, E. M. G.; SÂNDI, K. P. Hipotiroidismo congênito: a propósito de um caso. Rev Soc Bol Ped, v.41, n. 1, p. 11-4, MEDDA, E. et al. Risk factors for congenital hypothyroidism: results of a population case-control study ( ). Eur J Endocrinol, v. 153, n. 6, p , Dec NAKAMIZO, M. et al. Mental development of infants with congenital hypothyroidism: a longitudinal study. Clin Pediatr, Philadelphia, v. 46, n. 1, p. 53-8, Jan NUNES, M. T. Hormônios tireoidianos: mecanismo de ação e importância biológica. Arq Bras Encodrinol Metab, São Paulo, v. 41, n. 6, p , nov-dez OERBECK, B. et al. Congenital hypothyroism: influence of disease severity and l- thyroxine treatment on intellectual, motor, and school-associated outcomes in young adults. Pediatrics, v. 112, n. 4, p , Oct OERBECK, B. et al. Congenital hypothyroism: no adverse effects of high dose throxine treatment on adult memory, attention, and behaviour. Arch Dis Child, London, v. 90, n , Feb PERONE, D. et al. Aspectos genéticos do hipotireoidismo congênito. Arq Bras Endocrinol Metab, São Paulo v. 48, n. 1, p. 62-9, jan-fev ROSE, S. R. et al. Update of newborn screening and therapy for congenital hypothyroidism. Pediatr, v. 117, n. 6, p , Jun ROVET, J. F.; EHRLICH, R. M. Long-term effects of l-thyroxine therapy for congenital hypothyroidism. J Pediatr, Cincinnati, v. 126, n. 3, p , ROVET, J. ALVAREZ, M. Throid hormones and attention in congenital hypothyroidism. J Pediatric Endocrinol Metab, v.9, n.1, p. 63-6, ROVET, J. F. Congenital hypothyroidism: long-term outcome. Thyroid, New York, v.9, n. 7, p , set

8 ROVET, J. F. Children with congenital hypothyroidism and their siblings: do they really differ? Pediatr, v. 115, n. 1, p. 52-7, Jan TORRES, A. O. et al. Atención sostenida em niños em edad escolar com hipotiroidismo congênito. Rev Cuba Encobrinol, Ciudad de La Habana, v. 15, n. 2, p. 0-0 may-ago VONO-TONIOLO, J.; KOPP, P. Thyroglobulin gene mutations and other genetic defects associated with congenital hypothyroidism. Arq Bras Endocrinol Metab, São Paulo, v. 48, n. 1, p , jan-fev ZOELLER, T. Editorial: local control of the timing of thyroid hormone action in the developing human brain. J Clin Endocrinol Metabol, Charlotte, v. 89, n. 7, p , july

Título: Características do desenvolvimento global e lingüístico em préescolares com diagnóstico de Hipotireoidismo Congênito

Título: Características do desenvolvimento global e lingüístico em préescolares com diagnóstico de Hipotireoidismo Congênito Título: Características do desenvolvimento global e lingüístico em préescolares com diagnóstico de Hipotireoidismo Congênito Palavras-chave: Desenvolvimento da Linguagem; Alteração da Linguagem; Hipotireoidismo

Leia mais

TIREÓIDE. O que é tireóide?

TIREÓIDE. O que é tireóide? TIREÓIDE O que é tireóide? A tireóide é uma glândula em forma de borboleta, situada no pescoço, logo abaixo do ossinho do pescoço, popularmente conhecido como gogó. A tireóide produz um hormônio capaz

Leia mais

Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO

Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO - Abordagem multiprofissional e interdisciplinar - assistência prestada por

Leia mais

Revista CEFAC ISSN: 1516-1846 revistacefac@cefac.br Instituto Cefac Brasil

Revista CEFAC ISSN: 1516-1846 revistacefac@cefac.br Instituto Cefac Brasil Revista CEFAC ISSN: 1516-1846 revistacefac@cefac.br Instituto Cefac Brasil da Luz Anastácio-Pessan, Fernanda; Cusin Lamônica, Dionísia Aparecida HIPOTIREOIDISMO CONGÊNITO: INFLUÊNCIA PARA AS HABILIDADES

Leia mais

Estimulação precoce e a Terapia Ocupacional, uma união que promove o desenvolvimento psicomotor de crianças com Síndrome de Down.

Estimulação precoce e a Terapia Ocupacional, uma união que promove o desenvolvimento psicomotor de crianças com Síndrome de Down. Estimulação precoce e a Terapia Ocupacional, uma união que promove o desenvolvimento psicomotor de crianças com Síndrome de Down. Conceituando a Síndrome de Down (SD) Pedromônico; Perissinoto; Ramalho

Leia mais

CARACTERÍSTICAS SOCIOECONÔMICAS DOS NEONATOS PREMATUROS NASCIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ H.U.O.P.

CARACTERÍSTICAS SOCIOECONÔMICAS DOS NEONATOS PREMATUROS NASCIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ H.U.O.P. CARACTERÍSTICAS SOCIOECONÔMICAS DOS NEONATOS PREMATUROS NASCIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ H.U.O.P. Luana Muriel Casarolli 1 Aneline Maria Ruedell Juliana Montijo Pinto Rosa Déborah

Leia mais

INFLUÊNCIA DOS ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS NO RESULTADO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL

INFLUÊNCIA DOS ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS NO RESULTADO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL INFLUÊNCIA DOS ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS NO RESULTADO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL CARNEIRO 1 Cláudia; CAVALVANTI 2 Hannalice; NETA 3 Ivanilde; SOUZA 4 Dayse Centro de Ciências da Saúde /Departamento de

Leia mais

CORRELAÇÕES ENTRE AS CONDIÇÕES DE NASCIMENTO E O DESENVOLVIMENTO DE BEBÊS NOS DOIS PRIMEIROS MESES DE VIDA RESUMO

CORRELAÇÕES ENTRE AS CONDIÇÕES DE NASCIMENTO E O DESENVOLVIMENTO DE BEBÊS NOS DOIS PRIMEIROS MESES DE VIDA RESUMO CORRELAÇÕES ENTRE AS CONDIÇÕES DE NASCIMENTO E O DESENVOLVIMENTO DE BEBÊS NOS DOIS PRIMEIROS MESES DE VIDA Taís Chiodelli¹; Veronica Aparecida Pereira 2 ; Olga Maria Piazentin Rolim Rodrigues 3, Carla

Leia mais

PATOLOGIAS FETAIS E TRATAMENTO CLÍNICO INTRA-UTERINO. arritmias cardíacas. hipo e hipertireoidismo. defeitos do tubo neural

PATOLOGIAS FETAIS E TRATAMENTO CLÍNICO INTRA-UTERINO. arritmias cardíacas. hipo e hipertireoidismo. defeitos do tubo neural 13. TERAPÊUTICA FETAL MEDICAMENTOSA Entende-se por terapêutica fetal medicamentosa ou clínica, quando nos valemos da administração de certos medicamentos específicos, visando o tratamento de alguma patologia

Leia mais

EXERCÍCIO E DIABETES

EXERCÍCIO E DIABETES EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,

Leia mais

Neurociência e Saúde Mental

Neurociência e Saúde Mental 1 O QUE É DEFICIÊNCIA MENTAL OU INTELECTUAL http://www.apaesp.org.br/sobreadeficienciaintelectual A Deficiência Intelectual, segundo a Associação Americana sobre Deficiência Intelectual do Desenvolvimento

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA Ementário/abordagem temática/bibliografia básica (3) e complementar (5) Morfofisiologia e Comportamento Humano Ementa: Estudo anátomo funcional

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CAVALCANTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROJETO ALEITAMENTO MATERNO

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CAVALCANTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROJETO ALEITAMENTO MATERNO ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CAVALCANTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROJETO ALEITAMENTO MATERNO APRESENTAÇÃO O aleitamento materno exclusivo (AME) é sinônimo de sobrevivência para o recém-nascido,

Leia mais

e (Transtornos Específicos da Aprendizagem (TEA)) Dulcelene Bruzarosco Psicóloga/Terapeuta de Família e Casal.

e (Transtornos Específicos da Aprendizagem (TEA)) Dulcelene Bruzarosco Psicóloga/Terapeuta de Família e Casal. e (Transtornos Específicos da Aprendizagem (TEA)) Dulcelene Bruzarosco Psicóloga/Terapeuta de Família e Casal. Entre os gregos e romanos antigos, havia divergências quanto à maneira de ver e considerar

Leia mais

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?

Leia mais

HIPOTIREOIDISMO CONGÊNITO

HIPOTIREOIDISMO CONGÊNITO TRIAGEM NEONATAL HIPOTIREOIDISMO CONGÊNITO TRIAGEM NEONATAL Cláudia Braga Triagem neonatal 1st Anual Meeting of The European Society for Pediatric Endocrinology, Espanha 1992 Incidência mundial 1:3000

Leia mais

Diabetes Gestacional

Diabetes Gestacional Diabetes Gestacional Introdução O diabetes é uma doença que faz com que o organismo tenha dificuldade para controlar o açúcar no sangue. O diabetes que se desenvolve durante a gestação é chamado de diabetes

Leia mais

Estudo Longitudinal do Desenvolvimento Neuropsicomotor de Bebês Trigemelares Pré Termo

Estudo Longitudinal do Desenvolvimento Neuropsicomotor de Bebês Trigemelares Pré Termo a de novembro de Estudo Longitudinal do Desenvolvimento Neuropsicomotor de Bebês Trigemelares Pré Termo Thailyne Bizinotto ; Bruna de Oliveira Borges ; Renan Neves Urzêda ; Martina Estevam Brom Vieira

Leia mais

AVALIAÇÃO DO PRIMEIRO ANO DE IMPLANTAÇÃO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL NO HULW-UFPB

AVALIAÇÃO DO PRIMEIRO ANO DE IMPLANTAÇÃO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL NO HULW-UFPB AVALIAÇÃO DO PRIMEIRO ANO DE IMPLANTAÇÃO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL NO HULW-UFPB ANTAS 1, Letícia CARNEIRO 2, Cláudia CAVALVANTI 3, Hannalice LIMA 4, Adriça MALHEIROS 5, Maria Centro de Ciências da Saúde

Leia mais

Saiba quais são os diferentes tipos de diabetes

Saiba quais são os diferentes tipos de diabetes Saiba quais são os diferentes tipos de diabetes Diabetes é uma doença ocasionada pela total falta de produção de insulina pelo pâncreas ou pela quantidade insuficiente da substância no corpo. A insulina

Leia mais

Patrícia Zambone da Silva Médica Fisiatra

Patrícia Zambone da Silva Médica Fisiatra Reabilitação da Paralisia Cerebral no CEREPAL Patrícia Zambone da Silva Médica Fisiatra Histórico Fundada no dia 02 de março de 1964 por um grupo de pais que os filhos possuíam lesão cerebral. É uma entidade

Leia mais

APARELHO DE AMPLIFICAÇÃO SONORA INDIVIDUAL: ESTUDO DOS FATORES DE ATRASO E DE ADIAMENTO DA ADAPTAÇÃO... 272

APARELHO DE AMPLIFICAÇÃO SONORA INDIVIDUAL: ESTUDO DOS FATORES DE ATRASO E DE ADIAMENTO DA ADAPTAÇÃO... 272 APARELHO DE AMPLIFICAÇÃO SONORA INDIVIDUAL: ESTUDO DOS FATORES DE ATRASO E DE ADIAMENTO DA ADAPTAÇÃO.... 272 APARELHO DE AMPLIFICAÇÃO SONORA INDIVIDUAL: ESTUDO DOS FATORES DE ATRASO E DE ADIAMENTO DA ADAPTAÇÃO.

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO

CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO 2006 N.º Despacho PROJETO DE LEI N.º 903/2006 RECONHECE A PESSOA COM AUTISMO COMO PORTADORA DE DEFICIÊNCIA, PARA FINS DA FRUIÇÃO DOS DIREITOS ASSEGURADOS PELA LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO.

Leia mais

Do nascimento até 28 dias de vida.

Do nascimento até 28 dias de vida. Do nascimento até 28 dias de vida. CONDIÇÕES MATERNAS Idade : Menor de 16 anos, maior de 40. Fatores Sociais: Pobreza,Tabagismo, Abuso de drogas, Alcoolismo. Má nutrição História Clínica: Diabetes materna,

Leia mais

Período Neonatal: 0 aos 28 dias. Avaliação/classificação. Cuidados na Admissão e Alta. RN de alto risco

Período Neonatal: 0 aos 28 dias. Avaliação/classificação. Cuidados na Admissão e Alta. RN de alto risco CUIDADOS COM O RN Período Neonatal: 0 aos 28 dias Avaliação/classificação Cuidados na Admissão e Alta RN de alto risco CLASSIFICAÇÃO NEONATAL Desde 1967, o Comitê de Fetos e RN da Academia Americana de

Leia mais

Gean Carlo da Rocha. Declaração de conflito de interesse

Gean Carlo da Rocha. Declaração de conflito de interesse Gean Carlo da Rocha Declaração de conflito de interesse Não recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade pública ou privada para pesquisa ou desenvolvimento de método diagnóstico

Leia mais

Apresentação nortear os profissionais da atenção à saúde

Apresentação nortear os profissionais da atenção à saúde Apresentação Este Protocolo visa a nortear os profissionais da atenção à saúde, por meio de orientações e diretrizes para as ações de prevenção da infecção pelo vírus Zika em mulheres em idade fértil e

Leia mais

TÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO ÁREA TEMÁTICA: INTRODUÇÃO

TÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO ÁREA TEMÁTICA: INTRODUÇÃO TÍTULO: ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM ATENDIDOS NO PROJETO EDUCAÇÃO ESPECIAL: ATIVIDADES DE EXTENSÃO, PESQUISA E ENSINO AUTORES: Luis Henrique de Freitas Calabresi, Maria da Piedade Resende da

Leia mais

Conheça mais sobre. Diabetes

Conheça mais sobre. Diabetes Conheça mais sobre Diabetes O diabetes é caracterizado pelo alto nível de glicose no sangue (açúcar no sangue). A insulina, hormônio produzido pelo pâncreas, é responsável por fazer a glicose entrar para

Leia mais

EVOLUÇÃO DO NÍVEL DE DESENVOLVIMENTO NEUROPSICOMOTOR DE CRIANÇAS PRÉ ESCOLARES

EVOLUÇÃO DO NÍVEL DE DESENVOLVIMENTO NEUROPSICOMOTOR DE CRIANÇAS PRÉ ESCOLARES EVOLUÇÃO DO NÍVEL DE DESENVOLVIMENTO NEUROPSICOMOTOR DE CRIANÇAS PRÉ ESCOLARES Ana Karolina Paiva Braga 1 ; Juliana Campos Rodovalho 1 ; Lílian Fernanda Pacheco 2 ; Cibelle Kayenne Martins Roberto Formiga

Leia mais

Índice. 1. Definição de Deficiência Motora...3

Índice. 1. Definição de Deficiência Motora...3 GRUPO 5.2 MÓDULO 10 Índice 1. Definição de Deficiência Motora...3 1.1. O Que é uma Deficiência Motora?... 3 1.2. F82 - Transtorno Específico do Desenvolvimento Motor... 4 2 1. DEFINIÇÃO DE DEFICIÊNCIA

Leia mais

Epilepsia e distúrbio de aprendizagem: tem relação?

Epilepsia e distúrbio de aprendizagem: tem relação? Epilepsia e distúrbio de aprendizagem: tem relação? Apresentação: Daniele Istile (2º ano) Maria Gabriela Cavalheiro (4ºano) Orientação: Doutoranda Thaís dos Santos Gonçalves Local: Anfiteatro da Biblioteca

Leia mais

PRINCÍPIOS DE GENÉTICA MÉDICA

PRINCÍPIOS DE GENÉTICA MÉDICA PRINCÍPIOS DE GENÉTICA MÉDICA Conceitos Genética / Genômica Doença genética Hereditariedade Congênito DNA / Gene / Locus / Alelo Homozigoto / Heterozigoto Cromossomos Autossomos Sexuais Dominante / Recessivo

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Prof. Dr. Victor H. A. Okazaki http://okazaki.webs.com Material de Apoio: Desenvolvimento & Aprendizado

Leia mais

PROJETO DE LEI N /2007

PROJETO DE LEI N /2007 PROJETO DE LEI N /2007 O Congresso Nacional decreta: Art. 1 Fica instituído o Programa de Saúde Auditiva P.S.A., de caráter permanente, com o objetivo de promover ações de prevenção, promoção e desenvolvimento

Leia mais

Tabela 1. Fatores de Risco para Perda Neurossensorial (Bailey)

Tabela 1. Fatores de Risco para Perda Neurossensorial (Bailey) Triagem Auditiva A deficiência auditiva permanente, de acordo com o Consenso Europeu em Triagem Auditiva Neonatal (DAP), é definida quando a média dos limiares auditivos obtidos nas freqüências 500, 1000

Leia mais

INFORMAÇÃO IMPORTANTE. Para Pais Sobre TRIAGEM NEONATAL

INFORMAÇÃO IMPORTANTE. Para Pais Sobre TRIAGEM NEONATAL INFORMAÇÃO IMPORTANTE Para Pais Sobre TRIAGEM NEONATAL TRIAGEM NEONATAL... Uma altura especial... Um teste especial... Esta brochura descreve os testes de triagem neonatal que seu bebê receberá. A triagem

Leia mais

Momento II. ASF Região Sul. Assistência integral à saúde do recém-nascido e da criança. Prof. Dra. Ana Cecília Lins Sucupira

Momento II. ASF Região Sul. Assistência integral à saúde do recém-nascido e da criança. Prof. Dra. Ana Cecília Lins Sucupira Momento II ASF Região Sul Assistência integral à saúde do recém-nascido e da criança Prof. Dra. Ana Cecília Lins Sucupira CICLO DE VIDA DA CRIANÇA O ciclo de vida da criança compreende um ser que vivencia

Leia mais

A patroa quer emagrecer

A patroa quer emagrecer A patroa quer emagrecer A UU L AL A Andando pela rua, você passa em frente a uma farmácia e resolve entrar para conferir seu peso na balança. E aí vem aquela surpresa: uns quilinhos a mais, ou, em outros

Leia mais

Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC) - Relatório n 115. Recomendação Final

Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC) - Relatório n 115. Recomendação Final TESTE DO CORAÇÃOZINHO (OXIMETRIA DE PULSO) NA TRIAGEM NEONATAL Demandante: Secretaria de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde SAS/MS Contexto A Política de Atenção Integral à Saúde da Criança prevê entre

Leia mais

Filosofia de trabalho e missões

Filosofia de trabalho e missões Filosofia de trabalho e missões As atividades de ensino e assistência na UTI Neonatal do Hospital São Paulo, Hospital Universitário da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (HPS-EPM/Unifesp),

Leia mais

Perfil comunicativo de crianças de 2 a 24 meses atendidas na atenção primária à saúde

Perfil comunicativo de crianças de 2 a 24 meses atendidas na atenção primária à saúde Perfil comunicativo de crianças de 2 a 24 meses atendidas na atenção primária à saúde Palavras-chave: atenção primária à saúde, comunicação, fonoaudiologia Introdução: A comunicação humana é um importante

Leia mais

Deficiência Auditiva. Definição. Definição, Classificação, Características e Causas

Deficiência Auditiva. Definição. Definição, Classificação, Características e Causas Deficiência Auditiva Definição, Classificação, Características e Causas Definição Impossibilidade total ou parcial de ouvir, e possui níveis de graduação que vão do leve ao profundo. Diferença existente

Leia mais

CONHECIMENTO MATERNO SOBRE O DESENVOLVIMENTO MOTOR NORMAL NO PRIMEIRO ANO DE VIDA

CONHECIMENTO MATERNO SOBRE O DESENVOLVIMENTO MOTOR NORMAL NO PRIMEIRO ANO DE VIDA 26 a 29 de outubro de 2010 ISBN 978-85-61091-69-9 CONHECIMENTO MATERNO SOBRE O DESENVOLVIMENTO MOTOR NORMAL NO PRIMEIRO ANO DE VIDA Janaina de Fátima Poteriko 1 ; Ana Lucia de Sá Yamazaki 2 RESUMO: O desenvolvimento

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS NATURAIS - 9.º ANO

PLANO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS NATURAIS - 9.º ANO DE CIÊNCIAS NATURAIS - 9.º ANO Ano Letivo 2014 2015 PERFIL DO ALUNO No domínio Viver melhor na Terra, o aluno deve ser capaz de: Compreender a importância da saúde individual e comunitária na qualidade

Leia mais

Gerenciamento de Incidentes

Gerenciamento de Incidentes Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que

Leia mais

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA GABINETE DA DEPUTADA LUZIA TOLEDO PROJETO DE LEI Nº 157/2010

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA GABINETE DA DEPUTADA LUZIA TOLEDO PROJETO DE LEI Nº 157/2010 PROJETO DE LEI Nº 157/2010 A semana de conscientização sobre transtornos de aprendizagem, no âmbito do Estado do Espírito Santo. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO DECRETA: Art. 1º Fica

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS NATURAIS 9.º ANO

PLANO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS NATURAIS 9.º ANO DE CIÊNCIAS NATURAIS 9.º ANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO No domínio Viver melhor na Terra, o aluno deve ser capaz de: Compreender a importância da saúde individual e comunitária na qualidade de

Leia mais

CONHECIMENTO DO PROFESSOR SOBRE TDAH E SUA RELAÇÃO COM O DESEMPENHO ESCOLAR DO ALUNO HIPERATIVO

CONHECIMENTO DO PROFESSOR SOBRE TDAH E SUA RELAÇÃO COM O DESEMPENHO ESCOLAR DO ALUNO HIPERATIVO CONHECIMENTO DO PROFESSOR SOBRE TDAH E SUA RELAÇÃO COM O DESEMPENHO ESCOLAR DO ALUNO HIPERATIVO ALINE OLIVEIRA SALGUEIRO* CLÁUDIA ROBERTA GASPARETTO NÁDIA HARUMI INUMARU RESUMO: O presente trabalho investiga

Leia mais

ANEXO IV INDICADORES ESTRATÉGICOS PARA A REDE CEGONHA

ANEXO IV INDICADORES ESTRATÉGICOS PARA A REDE CEGONHA ANEXO IV INDICADORES ESTRATÉGICOS PARA A REDE CEGONHA OBJETIVO: MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DA IMPLANTAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DA REDE CEGONHA NOME DO INDICADOR DEFINIÇÃO INTERPRETAÇÃO MÉTODO DE CÁLCULO cadastradas

Leia mais

Hipotireoidismo. O que é Tireóide?

Hipotireoidismo. O que é Tireóide? Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Hipotireoidismo O que é Tireóide? É uma glândula localizada na parte anterior do pescoço, bem abaixo

Leia mais

Redução da mortalidade na infância no Brasil. Setembro de 2013

Redução da mortalidade na infância no Brasil. Setembro de 2013 Redução da mortalidade na infância no Brasil Setembro de 2013 Taxa de mortalidade na infância 62 Redução de 77% em 22 anos (em menores de 5 anos) 1990 33 14 2000 *Parâmetro comparado internacionalmente

Leia mais

SÍNDROME DE DOWN Introdução

SÍNDROME DE DOWN Introdução SÍNDROME DE DOWN SÍNDROME DE DOWN Introdução Em 1959 dois pesquisadores, o francês Lejeune e a canadense Jacobson, descobriram, simultaneamente e de forma independente, que indivíduos com o então chamado

Leia mais

ESTATUTO DO CONSELHO DO PROJETO VIVATIVA

ESTATUTO DO CONSELHO DO PROJETO VIVATIVA ESTATUTO DO CONSELHO DO PROJETO VIVATIVA I CONCEITO E FINALIDADE a) o Conselho é associação livre de voluntários com a finalidade de organizar ações de cunho sócio/cultural/ambiental, pelos meios que os

Leia mais

Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação-Porto\Portugal. Uma perspectiva comportamental em Adolescentes Obesos: Brasil x Portugal

Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação-Porto\Portugal. Uma perspectiva comportamental em Adolescentes Obesos: Brasil x Portugal Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação-Porto\Portugal Discente: Genaina Bibiano Vieira Disciplina: Desenvolvimento Humano Uma perspectiva comportamental em Adolescentes Obesos: Brasil x Portugal

Leia mais

Grupo de Rastreio e Intervenção da Surdez Infantil GRISI Documento de Trabalho

Grupo de Rastreio e Intervenção da Surdez Infantil GRISI Documento de Trabalho Grupo de Rastreio e Intervenção da Surdez Infantil GRISI Documento de Trabalho PARTICIPANTES: Adelina Lopes Motta da Cruz Enfermeira Ana Sena Alvarenga Audiologista Eunice Soares - Pediatra Eusébio Gamez

Leia mais

PROCESSO SELETIVO / UNIFAL/ 2008/2 BIOLOGIA GABARITO FINAL COM DISTRIBUIÇÃO DOS PONTOS. Questão 1

PROCESSO SELETIVO / UNIFAL/ 2008/2 BIOLOGIA GABARITO FINAL COM DISTRIBUIÇÃO DOS PONTOS. Questão 1 BIOLOGIA Questão 1 A- Terapia Gênica ou Geneterapia (2 pontos) B: B1 Células-tronco embrionárias são células indiferenciadas, derivadas nos estágios iniciais do desenvolvimento, primeiros 5 dias, com potencial

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO. Curso: Bacharelado em Administração de Empresas

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO. Curso: Bacharelado em Administração de Empresas PROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO Curso: Bacharelado em Administração de Empresas São Paulo 2014 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Objetivos... 3 3. Política de Nivelamento... 3 4. Diretrizes do Nivelamento...

Leia mais

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL EM MATERNIDADE NA CIDADE DE BARBALHA-CE

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL EM MATERNIDADE NA CIDADE DE BARBALHA-CE PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL EM MATERNIDADE NA CIDADE DE BARBALHA-CE Séfora Batista Almeida¹; Maria Auxiliadora Ferreira Brito² ¹Estudante do Curso de Medicina da Faculdade de Medicina

Leia mais

ANEXO I. PROJETO DE -- Selecione --

ANEXO I. PROJETO DE -- Selecione -- MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA REITORIA ANEXO I. PROJETO DE -- Selecione -- 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do Projeto: INCLUSÃO DIGITAL NA EDUCAÇÃO ESPECIAL 1.2 Câmpus de Origem: Júlio

Leia mais

INTRODUÇÃO. A doença de Parkinson (DP) é uma enfermidade neurodegenerativa de causa desconhecida, com grande prevalência na população idosa.

INTRODUÇÃO. A doença de Parkinson (DP) é uma enfermidade neurodegenerativa de causa desconhecida, com grande prevalência na população idosa. DOENÇA DE PARKINSON INTRODUÇÃO A doença de Parkinson (DP) é uma enfermidade neurodegenerativa de causa desconhecida, com grande prevalência na população idosa. Acomete homens e mulheres de diferentes etnias

Leia mais

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

NUTRIÇÃO INFANTIL E AS CONSEQUENCIAS NOS CICLOS DA VIDA. Profª Ms. Ana Carolina L. Ottoni Gothardo

NUTRIÇÃO INFANTIL E AS CONSEQUENCIAS NOS CICLOS DA VIDA. Profª Ms. Ana Carolina L. Ottoni Gothardo NUTRIÇÃO INFANTIL E AS CONSEQUENCIAS NOS CICLOS DA VIDA Profª Ms. Ana Carolina L. Ottoni Gothardo Infância -Promoção e consolidação dos hábitos alimentares - Incremento das necessidades nutricionais para

Leia mais

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem

Leia mais

Tratamento da dependência do uso de drogas

Tratamento da dependência do uso de drogas Tratamento da dependência do uso de drogas Daniela Bentes de Freitas 1 O consumo de substâncias psicoativas está relacionado a vários problemas sociais, de saúde e de segurança pública, sendo necessário

Leia mais

Síndromes cromossômicas. Alunos: Agnes, Amanda e Pedro Conte.

Síndromes cromossômicas. Alunos: Agnes, Amanda e Pedro Conte. Síndromes cromossômicas Alunos: Agnes, Amanda e Pedro Conte. Introdução: As anomalias cromossômicas sexuais ocorrem em virtude de meioses atípicas, durante a produção de gametas (espermatozoide e óvulo).

Leia mais

CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO

CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO OS TIPOS DE CANCER DE MAMA O câncer de mama ocorre quando as células deste órgão passam a se dividir e se reproduzir muito rápido e de forma

Leia mais

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar: A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»

Leia mais

A surdez é uma deficiência que fisicamente não é visível, e atinge uma pequena parte da anatomia do indivíduo.

A surdez é uma deficiência que fisicamente não é visível, e atinge uma pequena parte da anatomia do indivíduo. A surdez é uma deficiência que fisicamente não é visível, e atinge uma pequena parte da anatomia do indivíduo. Porém, traz para o surdo consequências sociais, educacionais e emocionais amplas e intangíveis.

Leia mais

SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA

SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA Bárbara Lea Guahyba 1 Mara Regina Nieckel da Costa 2 RESUMO O artigo aqui apresentado tem como tema a inclusão social de pessoas portadoras de síndrome de

Leia mais

TÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA 1-INTRODUÇÃO (1) (1).

TÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA 1-INTRODUÇÃO (1) (1). TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA E INCLUSÃO SOCIAL DE INDIVÍDUOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ASSISTIDOS PELA APAE DE VIÇOSA, MG. AUTORES: André

Leia mais

QUALIDADE DE VIDA 1. FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO 2. JUSTIFICATIVA. Promover a saúde e a segurança dos servidores e magistrados.

QUALIDADE DE VIDA 1. FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO 2. JUSTIFICATIVA. Promover a saúde e a segurança dos servidores e magistrados. QUALIDADE DE VIDA 1. FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO Promover a saúde e a segurança dos servidores e magistrados. 2. JUSTIFICATIVA Segundo França (1996), a Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) representa

Leia mais

HIV no período neonatal prevenção e conduta

HIV no período neonatal prevenção e conduta HIV no período neonatal prevenção e conduta O HIV, agente causador da AIDS, ataca as células do sistema imune, especialmente as marcadas com receptor de superfície CD4 resultando na redução do número e

Leia mais

Avaliação Psicossocial: conceitos

Avaliação Psicossocial: conceitos Avaliação Psicossocial: conceitos Vera Lucia Zaher Pesquisadora do LIM 01 da FMUSP Programa de pós-graduação de Bioética do Centro Universitário São Camilo Diretora da Associação Paulista de Medicina do

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 7º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 7º PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Introdução à Fonoaudiologia Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 7º 1 - Ementa (sumário, resumo) Estudo da comunicação humana

Leia mais

Gerenciamento de Problemas

Gerenciamento de Problemas Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar

Leia mais

MALFORMAÇÃO CONGÊNITA

MALFORMAÇÃO CONGÊNITA MALFORMAÇÃO CONGÊNITA MODELO DE ATENÇÃO INTEGRAL NA REDE DE SAÚDE DEBORA GEJER ANTÔNIO CARLOS MADEIRA DE ARRUDA JOSÉ CARLOS MILARÉ OBJETIVO DESCREVER UM MODELO DE ATENÇÃO INTEGRAL NA REDE DE SAÚDE PARA

Leia mais

ANEXO. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Para candidatos que desejam entrar na 4ª etapa do curso

ANEXO. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Para candidatos que desejam entrar na 4ª etapa do curso ANEXO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Para candidatos que desejam entrar na 4ª etapa do curso Células e Tecidos do Sistema Imune Anatomia do sistema linfático Inflamação aguda e crônica Mecanismos de agressão por

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Atenção primária às gestantes de baixo risco

Mostra de Projetos 2011. Atenção primária às gestantes de baixo risco Mostra de Projetos 2011 Atenção primária às gestantes de baixo risco Mostra Local de: Londrina. Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: (Campo

Leia mais

DESCUMPRIMENTO DAS CONDICIONALIDADES DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA

DESCUMPRIMENTO DAS CONDICIONALIDADES DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA DESCUMPRIMENTO DAS CONDICIONALIDADES DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) é responsável por sistematizar os resultados do acompanhamento das condicionalidades

Leia mais

ESTUDO DIRIGIDO PÓS FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR NEONATAL UVA. 3 Em que semana gestacional ocorre o desenvolvimento da face?

ESTUDO DIRIGIDO PÓS FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR NEONATAL UVA. 3 Em que semana gestacional ocorre o desenvolvimento da face? ESTUDO DIRIGIDO PÓS FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR NEONATAL UVA EMBRIOLOGIA 1 Quais os 3 folhetos embrionários? 2 O que o Ectoderma origina? 3 Em que semana gestacional ocorre o desenvolvimento da face? 4 Em

Leia mais

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero

Leia mais

Educação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência

Educação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência Educação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência INOCÊNCIO, Sibelle Williane Dias dos Santos DAXENBERGER, Ana Cristina Silva Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Agrárias Departamento

Leia mais

EXERCÍCIOS RESISTIDOS. Parte I

EXERCÍCIOS RESISTIDOS. Parte I EXERCÍCIOS RESISTIDOS Parte I DESEMPENHO MUSCULAR Capacidade do músculo realizar trabalho. Elementos fundamentais: Força Potência muscular Resistência à fadiga FATORES QUE AFETAM O DESEMPENHO MUSCULAR

Leia mais