5.RELATO DA INICIATIVA OU PROJETO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "5.RELATO DA INICIATIVA OU PROJETO"

Transcrição

1 5.RELATO DA INICIATIVA OU PROJETO 5.1 Nome da Iniciativa ou Projeto ESTRUTURAÇÃO DO SERVIÇO PRESTADO NO PRONTO ATENDIMENTO DA PRAIA DO SUÁ ÀS PESSOAS EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA - UMA PROPOSTA DE NORMATIZAÇÃO DO ATENDIMENTO, NOTIFICAÇÃO E ENCAMINHAMENTO 5.2 Caracterização da Situação Anterior No Pronto Atendimento Municipal da Praia do Suá (PAPS), o atendimento a casos de violências são frequentes, no entanto a unidade carecia do desenvolvimento de metodologias que permitissem o acolhimento das pessoas em situação de violência oferecendo-lhes atenção oportuna, eficaz, segura e ética. Anteriormente à implementação desse projeto, a identificação desses casos ficava restrita a alguns profissionais e tantos outros sequer dispunham de informações básicas a permitir-lhes o diagnóstico do problema. Assim, evidenciou-se a necessidade de preparo técnico dos diversos profissionais do serviço para a identificação de maus tratos, das situações de risco e dos sinais de alerta. 5.3 Descrição da Iniciativa ou Projeto Mais do que definir um protocolo burocrático de fluxos, este projeto tem a pretensão de propor um verdadeiro serviço ao Pronto Atendimento da Praia do Suá, voltado às pessoas em situação de violência. Entendendo que as unidades de serviços precisam dar respostas efetivas às pessoas em situação de violências muitas vezes com lesões, traumas físicos e emocionais as mesmas devem preparar-se e equipar-se para tal Objetivos que se propôs e resultados visados Estruturar o serviço prestado às pessoas em situação de violência no PAPS, normatizando o atendimento, a notificação e o encaminhamento das mesmas; Estabelecer fluxograma interno para o atendimento às pessoas em situação de violência; Compartilhar com a equipe multiprofissional do serviço a importância da notificação dos casos de violência; Realizar capacitações temáticas com intuito de sensibilizar os profissionais do PAPS; Pactuar com a rede municipal e estadual o encaminhamento e acompanhamento dos casos notificados;

2 Acompanhar os casos notificados e encaminhados para a rede de proteção; Propor ações e campanhas educativas de prevenção da violência. Melhorar a qualidade e eficiência do acolhimento e encaminhamento das pessoas em situação de violência que buscam atendimento no PAPS; Disponibilizar para conhecimento de toda equipe do PAPS o mapeamento da rede de proteção para pessoas em situação de violência existente no município de Vitória; Dotar os profissionais, que atuam no atendimento, de ferramentas adequadas para o manejo dos casos identificados; Garantir a notificação e encaminhamento aos órgãos competentes de cem por cento dos casos de violência identificados na unidade do PAPS Público-alvo da Iniciativa ou Projeto PESSOAS EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA - Entendendo que as unidades de serviços precisam dar respostas efetivas às pessoas em situação de violências muitas vezes com lesões, traumas físicos e emocionais as mesmas devem preparar-se e equipar-se para tal e, paralelamente, implementar políticas públicas de combate à violência, criando estratégias de prevenção multisetoriais, com o compromisso final de promoção da cidadania Concepção e trabalho em equipe A idéia partiu do Serviço Social do PAPS, uma vez que o mesmo constantemente era acionado pelos médicos e enfermeiros do serviço, acerca de pacientes em situação de violência, sem que os mesmos tivessem uma idéia clara dos fluxos necessários a seguir, a partir da identificação dos fatos. Foi então proposto a Direção do PAPS a capacitação dos profissionais e a implementação do serviço de atendimento e notificação aos casos de pessoas em situação de violência atendidas no serviço, e assim foi realizado Ações e etapas da implementação Para a implementação deste projeto, foram necessárias as seguintes etapas de execução: 1. Apresentação da proposta à Direção do PAPS; 2. Realização de diagnóstico local e mapeamento da rede de proteção; 3. Estabelecimento de parceria com o Núcleo de Prevenção à Violência (NUPREVI), Programa Saúde do Idoso, Escola Técnica do SUS (ETSUS- Vitória) e Centro de Atendimento às Vítimas de Violência Doméstica (CAVVID), para realização das capacitações;

3 4. Sensibilização dos profissionais do PAPS para o tema abordado; 5. Reunião com a coordenação do projeto e facilitadores para definir a agenda de reuniões do grupo e o cronograma das capacitações; 6. Elaboração de folders educativos para campanhas de combate à violência, a exemplo do elaborado para a campanha relativa à violência contra a mulher (ANEXO II); 7. Realização de capacitação, com reuniões mensais, nos turnos vespertinos e noturnos, sobre temas específicos (ANEXO III), possibilitando momentos de troca de experiências, discussão de casos e reflexão dos profissionais em relação à violência. Desde já, destacam-se os temas: -Vigilância de Acidentes e Violências; -Violência contra a Criança e o Adolescente; -Violência contra a Mulher; -Violência contra o Idoso. 8. Adequação e validação do fluxograma de atendimento e encaminhamento das pessoas em situação violência atendidas no PAPS (ANEXO V); 9. Reunião para apresentação e validação dos fluxogramas (internos e externos); 10. Pactuação com a rede de referência; 11. Apresentação da ficha de notificação e treinamento para o preenchimento; 12. Início da notificação; 13. Monitoramento e avaliação Recursos Utilizados (recursos humanos, financeiros, materiais, tecnológicos etc.) Para implantação deste projeto de intervenção, foram utilizados recursos já existentes no PAPS e profissionais que exercem suas atividades como servidores, pertencentes a diversas Secretarias da Prefeitura Municipal de Vitória. As capacitações e treinamentos foram realizados no auditório do PAPS. Os materiais permanentes, como data show e computador, foram disponibilizados pela SEMUS. Os materiais didáticos e de consumo, como cartolina, pincéis, folha chamex, caneta e reprografia, foram cedidos pelo PAPS. As fichas de notificação foram disponibilizadas pelo NUPREVI Por que considera que houve utilização eficiente dos recursos na Iniciativa ou Projeto? Existem questões que não se podem mensurar somente com números, e a implementação deste projeto no PAPS é um destes casos. Embora a utilização de recursos tenha sido mínima, não sendo

4 necessário contratação de pessoal e os recursos materiais já estivessem disponíveis dentro daqueles padronizados para o serviço, o ganho de conhecimento aos servidores e a melhoria do atendimento prestado a população em situação de violência que procura o PAPS, é imensurável. A possibilidade de notificação dos casos, com identificação do perfil de vítima e agressor pode ser levantado como primeiro ponto positivo, pois a partir dessas informações, será possível um diagnóstico adequado, para elaboração e implementação de políticas públicas e ações que dêem conta da violência em nosso município. Ainda podemos dizer, que um segundo ganho, não menor que o primeiro, diz respeito a construção e pactuação de redes de atenção à pessoa em situação de violência, que deixou de receber simplesmente uma medicação para sua dor e passou a receber o suporte adequado, de acordo com a situação apresentada. Muitos outros ganhos vêm sendo observados no processo, como a capacitação e sensibilização dos profissionais do PAPS em relação às pessoas em situação de violência, dentre outras. 5.4 Caracterização da Situação Atual Atualmente, os casos suspeitos ou confirmados de violência são encaminhados pelos enfermeiros até o S.Social que faz a escuta prévia e encaminha e acompanha o atendimento clínico, em seguida o S.Social aciona imediatamente o Conselho Tutelar ou outros, através de formulário padronizado, para que sejam tomadas as medidas protetivas, enviando cópia do relatório para a rede de proteção, onde serão acompanhados. O fluxo a ser seguido é definido de acordo com a especificidade de cada caso, se violência física ou violência sexual com lesão, sem lesão, negligência, maus tratos, violência autoinfligida, etc. Para cada caso de violência os fluxos de atendimento foram definidos e a rede de proteção mapeada. Posteriormente, realiza a notificação da violência através do preenchimento da FICHA DE NOTIFICAÇÃO/IVESTIGAÇÃO INDIVIDUAL DE VIOLÊNCIA DOMÉTICA, SEXUAL E/OU OUTRAS VIOLÊNCIAS Mecanismos ou métodos de monitoramento e avaliação de resultados e indicadores utilizados Os casos notificados são monitorados através da Planilha de Acompanhamento de Casos Notificados - PAPS/2011 (ANEXO IV).

5 PLANILHA DE ACOMPANHAMENTO DE CASOS NOTIFICADOS PAPS 1 NOME IDADE SEXO BAIRRO/ MUNICÍPIO TIPO DE VIOLÊNCIA DATA DA NOTIFICAÇÃO L.R.M.S 24 F J.DE NAZARET V. FÍSICA 25/05/2011 L.B 25 F JABOUR V. FÍSICA 30/05/2011 S. B. 61 M J. CAMBURI T. DE SUICÍDIO 01/06/2011 M. D AJUDA B. S. 66 F CRUZAMENTO MAUS TRATOS 06/06/2011 C. A. D. 48 F VIANA V. FÍSICA 06/06/2011 A. A DOS S. 73 F S. DUMONT MAUS TRATOS 06/06/2011 A. R. M. 33 F JABOUR AUTO INFLIGIDA 09/06/2011 A. M. R. DO N. 35 F SERRA T. DE SUICÍDIO 10/06/2011 P. B. 30 F JABURÚ V. FÍSICA 13/06/2011 M. DA S.R. 30 F JABURÚ V. FÍSICA 13/06/2011 M. M. C. 42 M S. HELENA AUTO INFLIGIDA 15/06/2011 Z. M. M. R. 64 F M. CIPRESTE V. FÍSICA 20/06/2011 V. F. 44 F GRANDE VITÓRIA V. FÍSICA 20/06/2011 E. R. A. DOS S. 27 F SANTO ANDRÉ V. FÍSICA 27/06/2011 R. A. J. 9 M CRUZAMENTO NEGLIG/ I.EXOG. 29/06/2011 J. T. S. DE A. 5 M S.HELENA NEGLIG/ I.EXOG. 29/06/2011 V.A. P. 41 F JABOUR T. DE SUICÍDIO 01/07/2011 L. M. R. 25 F CARIACICA T. DE SUICÍDIO 05/07/2011 A.S. 28 F CARIACICA V. FÍSICA 18/07/2011 R. DE S. P. 45 F J. DA PENHA T. DE SUICÍDIO 20/07/2011 T. M. 84 F J. CAMBURI MAUS TRATOS 21/07/2011 L. M. SANT'ANNA R. 19 F M. DO MOSCOSO T. DE SUICÍDIO 25/07/2011 M. DOS S. S. 30 F CARIACICA V. FÍSICA 01/08/2011 J. M. DA S. M. 65 F CARIACICA I. EXÓGENA 10/08/2011 C. L. T. 40 F TABUAZEIRO T. DE SUICÍDIO 15/08/2011 P. D. DOS S. 22 M CENTRO T. DE SUICÍDIO 18/08/2011 R. L. T. 42 M SANTA LUIZA T. DE SUICÍDIO 22/08/2011 L. N. F. DE O. 1 F ILHA DO PRÍNCIPE I. EXÓGENA 25/08/2011 L. A. F. 17 F B. REPÚBLICA T. DE SUICÍDIO. 29/08/2011 S. F. B. 27 F CARIACICA T. DE SUICÍDIO 31/08/2011 J.M. DA S. 17 M CENTRO V. FÍSICA 01/09/2011 F. F. DOS S. 34 F PRAIA DO SUÁ T. DE SUICÍDIO 01/09/ Para preservar a identidade das vítimas optamos por inserir na planilha, apenas as iniciais dos nomes de cada uma delas.

6 L. G. P. 62 F BAIRRO DA PENHA MAUS TRATOS 01/09/2011 M. A. C. A. 41 F BONFIM T. DE SUICÍDIO 03/09/2011 B. DE J. DE O. 18 F S. BENEDITO V. FÍSICA 05/09/2011 M. A. P. 67 M CARIACICA V. FÍSICA 15/09/2011 E. F. 32 M BELA VISTA V. SEXUAL 19/09/2011 M. DE L. B. 63 F ILHA DO PRÍNCIPE T. DE SUICÍDIO 11/10/2011 R.R S. DE O. 21 F SERRA V. SEXUAL 11/10/2011 M. C. R. P. N. 16 F PRAIA DO SUÁ V. FÍSICA 12/10/2011 K. S. L. 37 F SERRA V. FÍSICA 21/10/2011 E. F. DE S. 47 M CENTRO T. DE SUICÍDIO. 22/10/2011 R. DE F. C. 3 F DO QUADRO NEGLIGÊNCIA 25/10/2011 R. DE F. C. 5 F DO QUADRO NEGLIGÊNCIA 25/10/2011 M. C. DE M. N. 71 M CARIACICA MAUS TRATOS 26/10/2011 G. DE S. D. 47 F JUCUTUQUARA V. FÍSICA 28/10/2011 R. DE S.D. C. 20 F S.PEDRO V V. FÍSICA 04/11/2011 L. V. L. 31 F FRADINHOS V. FÍSICA 14/11/2011 P. DOS S. 31 F B. DA PENHA I. EXÓGENA 14/11/2011 M. N. DE O. 13 M ILHA DO PRINCÍPE V. FÍSICA 16/11/2011 A. M. B. 57 F J. DE NAZARETH V. FÍSICA 17/11/2011 J. G. P. DOS S. 02 M CARIACICA NEGLIGÊNCIA 22/11/2011 K.F. DA S. 22 F ILHA DAS DAIEIRAS T. DE SUICÍDIO 28/11/ Resultados quantitativos e qualitativos concretamente mensurados A violência perpassa diferentes tipologias. Todos os tipos de violência podem levar a diversos efeitos colaterais, impactando diretamente a saúde física e mental das vítimas e também dos agressores. A violência é um fenômeno concreto que ocorre em cada estado e município de forma especifica. Assim, se evidencia a necessidade de estudos locais e específicos para que se compreenda adequadamente cada realidade abordada. A partir das notificações realizadas no PAPS foi possível identificar que no Município de Vitória a violência está disseminada entre as diversas faixas etárias, a vítima com menor idade possui apenas 01 (um) ano e a de maior idade 81 anos (oitenta e um ). Após o início das notificações em 25/ 05/2011, 56 (ciquenta e seis) casos de violência foram identificados, e aponta que, dentre as causas externas, a violência física e a tentativa de suicídio são

7 as que lideram o ranking das violências nos atendimentos realizados no PAPS, sendo 21 casos de violência física, dessas 18 vitimas do sexo feminino e 03 do sexo masculino e 17 casos de tentativa de suicídio por sobredosagem/envenenamento, dessas 12 vitimas do sexo feminino e 04 (quatro) do sexo masculino. Chama atenção ainda, a violência contra idosos, com 11 casos identificados, desses 05 sofreram maus tratos, sendo que 03 foram a óbito. 5.5 Lições Aprendidas Ficou evidente que para atuar de forma eficaz nos desdobramentos da violência é preciso o comprometimento de toda a equipe do PAPS, da integralidade das ações e da resolutividade na assistência prestada, sobretudo pela característica deste serviço que lida com profissionais plantonistas que atuam em turnos de doze horas, no período diurno e noturno. Essa característica do serviço de plantão, muitas vezes não permitia que houvesse continuidade das ações desenvolvidas, por não haver um fluxo de responsabilização adequado às atribuições de cada profissional na sequência do atendimento às pessoas em situação de violência Soluções adotadas para a superação dos principais obstáculos encontrados Não houve obstáculos a iniciativa. Muito pelo contrário, desde a Direção, até os profissionais do PAPS, a proposta foi muito bem recebida Fatores críticos de sucesso O apoio da Direção do PAPS, o estímulo dos colegas do NUPREVI e do Serviço Social do PAPS foram fatores fundamentais para o sucesso da iniciativa, ainda a determinação dos profissionais que participaram das capacitações e estão colocando em prática o que foi aprendido, favorecendo assim a identificação das pessoas em situação de violência atendidas neste serviço, bem como o encaminhamento adequado das mesmas para a rede de proteção onde serão acompanhadas. Medida obrigatória e primeiro passo à implementação do que se busca com o presente trabalho, a notificação permite o conhecimento das dimensões, formas, vítimas e agentes da violência, possibilitando o desenvolvimento das demais ações de prevenção e assistência, bem como a correta avaliação dos seus resultados.

8 5.5.3 Por que a Iniciativa ou Projeto pode ser considerado uma inovação? Anteriormente à implementação do projeto ESTRUTURAÇÃO DO SERVIÇO PRESTADO NO PRONTO ATENDIMENTO DA PRAIA DO SUÁ ÀS PESSOAS EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA - UMA PROPOSTA DE NORMATIZAÇÃO DO ATENDIMENTO, NOTIFICAÇÃO E ENCAMINHAMENTO, no PAPS não havia uma normatização do serviço voltado para as pessoas em situação de violência, tão pouco notificação dos casos atendidos. Entendemos que pela característica de um Serviço de Pronto-Atendimento, que se propõe a atender situações de urgência e emergência, com funcionamento de vinte e quatro (24) horas, estes estão mais propícios a representarem a porta de entrada principal, para pessoas em situação de violência. A partir dessa iniciativa pioneira o PAPS passou a ser o único da região metropolitana de Vitória e do Estado do Espírito Santo a ter um serviço voltado para melhoria no acolhimento e atendimento das pessoas em situação de violência, e também o único a notificar os casos de violências identificados através da ficha de notificação, construindo indicadores que serão utilizados pelo NUPREVI/SINAN, além de encaminhar as pessoas em situação de violência para a rede de proteção, conforme especificidade de cada caso. Os fluxos de atendimento às pessoas em situação de violência foram definidos e a rede de proteção mapeada. Vários profissionais, que exercem suas atividades nos períodos diurno e noturno, no PAPS, foram sensibilizados para as questões da violência através de capacitações e treinados para o preenchimento da FICHA DE NOTIFICAÇÃO/ INVESTIGAÇÃO INDIVIDUAL VIOLÊNCIA DOMESTICA, SEXUAL E/OU OUTRAS VIOLÊNCIAS. Houve uma significativa melhoria na identificação dos casos de violências e as pessoas em situação de violências são atendidas de forma a não sofrerem revitimizações, já que não precisam repetir para diversos profissionais do serviço os fatos/história da violência sofrida.

9 ANEXOS

10 ANEXO I FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE INTERVENÇÃO DO CONSELHO TUTELAR I

11 ANEXO II FOLDER CAMPANHA CONTRA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA

12 ANEXO III- CRONOGRAMA DA CAPACITAÇÃO CAPACITAÇÃO PARA IMPLANTAÇÃO DO PROJETO ESTRUTURAÇÃO DO SERVIÇO PRESTADO ÀS PESSOAS EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA NO PRONTO ATENDIMENTO DA PRAIA DO SUÁ - UMA PROPOSTA DE NORMATIZAÇÃO DO ATENDIMENTO, NOTIFICAÇÃO E ENCAMINHAMENTO TURMA 1 HORÁRIO: 18:00 AS 23:00HS LOCAL: AUDITORIO PAPS CARGA HORARIA TOTAL: 20:00 HS DATA HORARIO ASSUNTO FACILITADOR 24/03/ :00 as 15:30 Vigilância acidentes e violências SEMUS/NUPREVI 15:30 as 18:00 Crianças e adolescentes em situação de violência SEMUS/ ETSUS- VITÓRIA 07/04/11 13:00 as 15:30 Mulheres em situação de violência SEMCID/ CAVVID 15:30 as 18:00 Pessoa idosa em situação de violência SEMUS/ SAUDE IDOSO 14/05/ :00 as 23:00 Reunião para apresentação e validação dos fluxos ( internos e externos) de atendimento, notificação e encaminhamento das pessoas em situação de violência no PAPS PAPS/ NUPREVI 22/05/ :00 as 18:00 Treinamento para preenchimento da FICHA DE NOTIFICAÇÃO/ INVESTIGAÇÃO INDIVIDUAL VIOLENCIA DOMESTICA, SEXUAL PAPS/ NUPREVI E/OU OUTRAS VIOLENCIAS CAPACITAÇÃO PARA IMPLANTAÇÃO PROJETO ESTRUTURAÇÃO DO SERVIÇO PRESTADO ÀS PESSOAS EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA NO PRONTO ATENDIMENTO DA PRAIA DO SUÁ - UMA PROPOSTA DE NORMATIZAÇÃO DO ATENDIMENTO, NOTIFICAÇÃO E ENCAMINHAMENTO TURMA 2 HORÁRIO: 18:00 AS 23:00HS LOCAL: AUDITORIO PAPS CARGA HORARIA TOTAL: 20:00 HS DATA HORARIO ASSUNTO FACILITADOR 24/03/ :00 as 21:30 Vigilância acidentes e violências SEMUS/NUPREVI 21:30 as 23:00 Crianças e adolescentes em situação de violência SEMUS/ ETSUS-VITÓRIA 13/04/ :00 as 21:30 Mulheres em situação de violência SEMCID/ CAVVID 21:30 as 23:00 Pessoa idosa em situação de violência SEMUS/ SAUDE IDOSO 14/05/ :00 as 23:00 22/05/ :00 as 18:00 Reunião para apresentação e validação dos fluxos (internos e externos) de atendimento, notificação e encaminhamento das pessoas em situação de violência no PAPS Capacitação para preenchimento da FICHA DE NOTIFICAÇÃO/ INVESTIGAÇÃO INDIVIDUAL VIOLENCIA DOMESTICA, SEXUAL E/OU OUTRAS VIOLENCIAS PAPS/ NUPREVI PAPS/ NUPREVI

13 ANEXO IV- PLANILHA DE ACOMPANHAMENTO DE CASOS NOTIFICADOS PAPS PLANILHA DE ACOMPANHAMENTO DE CASOS NOTIFICADOS PAPS NOME N PRONT. IDADE SEXO BAIRRO/ MUNICÍPIO TIPO/ VIOLÊNCIA DATA DA NOTIFICAÇÃO

14 ANEXO V FLUXO DE ATENDIMENTO ÀS PESSOAS EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA

15

16 ANEXO VI MAPEAMENTO DA REDE DE ATENDIMENTO/ PROTEÇÃO

17

5.1 Nome da iniciativa ou Projeto. Academia Popular da Pessoa idosa. 5.2 Caracterização da Situação Anterior

5.1 Nome da iniciativa ou Projeto. Academia Popular da Pessoa idosa. 5.2 Caracterização da Situação Anterior 5.1 Nome da iniciativa ou Projeto Academia Popular da Pessoa idosa 5.2 Caracterização da Situação Anterior O envelhecimento é uma realidade da maioria das sociedades. No Brasil, estima-se que exista, atualmente,

Leia mais

Projeto Unimed Vida 2012. Projeto Unimed Vida 2012

Projeto Unimed Vida 2012. Projeto Unimed Vida 2012 Rev.00 Aprovação: 22/12/2011 Pg.: 1 de 4 Número de escolas participantes: 20 Projeto Unimed Vida 2012 Público alvo: escolas municipais, estaduais e particulares 1 com ensino fundamental completo de Blumenau.

Leia mais

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária

Leia mais

EDITAL N.º01/2015 1. APRESENTAÇÃO

EDITAL N.º01/2015 1. APRESENTAÇÃO EDITAL N.º01/2015 O Conselho Municipal do Idoso CMI, no uso das atribuições legais que lhe confere a Lei Municipal N.º 3.548 de 24 de março de 2009, torna público que está disponibilizando recursos oriundos

Leia mais

NÚCLEO TÉCNICO FEDERAL

NÚCLEO TÉCNICO FEDERAL NÚCLEO TÉCNICO FEDERAL Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte PPCAAM Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente Secretaria de Direitos Humanos Presidência

Leia mais

O PAPEL DO SERVIÇO DE EPIDEMIOLOGIA NA REDE DE PROTEÇÃO A CRIANÇA E AO ADOLESCENTE EM SITUACAO DE RISCO PARA A VIOLENCIA NO HOSPITAL DE CLÍNICAS.

O PAPEL DO SERVIÇO DE EPIDEMIOLOGIA NA REDE DE PROTEÇÃO A CRIANÇA E AO ADOLESCENTE EM SITUACAO DE RISCO PARA A VIOLENCIA NO HOSPITAL DE CLÍNICAS. O PAPEL DO SERVIÇO DE EPIDEMIOLOGIA NA REDE DE PROTEÇÃO A CRIANÇA E AO ADOLESCENTE EM SITUACAO DE RISCO PARA A VIOLENCIA NO HOSPITAL DE CLÍNICAS. AREA TEMÁTICA: Saúde. COORDENADORA: Prof.ª Dr.ª Denise

Leia mais

PROGRAMA Nº- 105 CASA DA MULHER/CENTRO ESPECIALIZADO DE ATENDIMENTO A MULHER CASA ABRIGO

PROGRAMA Nº- 105 CASA DA MULHER/CENTRO ESPECIALIZADO DE ATENDIMENTO A MULHER CASA ABRIGO ÓRGÃO RESPONSÁVEL: Secretaria Municipal de Políticas Públicas para Mulher NOME: PROGRAMA Nº- 105 CASA DA MULHER/CENTRO ESPECIALIZADO DE ATENDIMENTO A MULHER CASA ABRIGO Código Descrição FUNÇÃO: 14 Direitos

Leia mais

INSTRUTIVO DE PREENCHIMENTO DE PROJETOS DE IMPLANTAÇÃO, IMPLEMENTAÇÃO, FORTALECIMENTO E/OU APERFEIÇOAMENTO DE INICIATIVAS

INSTRUTIVO DE PREENCHIMENTO DE PROJETOS DE IMPLANTAÇÃO, IMPLEMENTAÇÃO, FORTALECIMENTO E/OU APERFEIÇOAMENTO DE INICIATIVAS INSTRUTIVO DE PREENCHIMENTO DE PROJETOS DE IMPLANTAÇÃO, IMPLEMENTAÇÃO, FORTALECIMENTO E/OU APERFEIÇOAMENTO DE INICIATIVAS PRIORITÁRIAS DA POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM (PNAISH)

Leia mais

Relatório da prática/proposta

Relatório da prática/proposta Relatório da prática/proposta 1.Nome da pratica/ proposta inovadora: Projeto de Digitalização de Imagens Radiológicas na Rede Pública de Saúde de Naviraí 2.Caracterização da situação anterior: O município

Leia mais

ANÁLISE DAS PROPOSTAS APRESENTADAS NO PLANO DE GESTÃO E AVANÇOS REALIZADOS

ANÁLISE DAS PROPOSTAS APRESENTADAS NO PLANO DE GESTÃO E AVANÇOS REALIZADOS RELATÓRIO DE GESTÃO DA DIRETORIA DA FANUT REFERENTE AO PERÍODO DE 2011-2012: Estruturando a Faculdade de Nutrição como Unidade Acadêmica no âmbito da UNIFAL-MG DIRETORIA: Profa. Cristina Garcia Lopes Diretora

Leia mais

Secretaria Municipal de Assistência Social Centro de Referência Especializado de Assistência Social

Secretaria Municipal de Assistência Social Centro de Referência Especializado de Assistência Social Secretaria Municipal de Assistência Social Centro de Referência Especializado de Assistência Social Proposta para Implementação de Serviço de Responsabilização e Educação de Agressores Grupo Paz em Casa

Leia mais

Avaliação dos Resultados do Planejamento de TI anterior

Avaliação dos Resultados do Planejamento de TI anterior Avaliação dos Resultados do Planejamento de TI anterior O PDTI 2014 / 2015 contém um conjunto de necessidades, que se desdobram em metas e ações. As necessidades elencadas naquele documento foram agrupadas

Leia mais

Relatório Consolidado Indicadores Quantitativos. Programa de Fortalecimento Institucional, Participação e Controle Social Barro Alto - GO

Relatório Consolidado Indicadores Quantitativos. Programa de Fortalecimento Institucional, Participação e Controle Social Barro Alto - GO Relatório Consolidado Indicadores Quantitativos Programa de Fortalecimento Institucional, Participação e Controle Social Barro Alto - GO Relatório Consolidado Programa de Fortalecimento e Barro Alto -

Leia mais

DOCUMENTO TÉCNICO DO PROJETO

DOCUMENTO TÉCNICO DO PROJETO DOCUMENTO TÉCNICO DO PROJETO Este roteiro de elaboração do Documento Técnico do Projeto tem por objetivo subsidiar a apresentação de propostas para desenvolvimento do Programa Luta pela Cidadania, que

Leia mais

PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA DO SERVIDOR DO IPAMV: COMPROMISSO COM A VIDA

PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA DO SERVIDOR DO IPAMV: COMPROMISSO COM A VIDA 5.1 Nome da Iniciativa ou Projeto PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA DO SERVIDOR DO IPAMV: COMPROMISSO COM A VIDA 5.2 Caracterização da Situação Anterior A partir de 2005, houve início uma

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos 2015 Resolução de Exercícios Orientações aos alunos Área de Concentração: EXATAS Disciplina de Concentração: FÍSICA Professores: Gustavo Castro de Oliveira, Reine Agostinho Ribeiro. UBERABA 2015 Colégio

Leia mais

NOTIFICAÇÕES COMPULSÓRIAS DOS CASOS SUSPEITOS OU CONFIRMADOS DE VIOLÊNCIAS PRATICADAS CONTRA CRIANÇA E ADOLESCENTE

NOTIFICAÇÕES COMPULSÓRIAS DOS CASOS SUSPEITOS OU CONFIRMADOS DE VIOLÊNCIAS PRATICADAS CONTRA CRIANÇA E ADOLESCENTE NOTIFICAÇÕES COMPULSÓRIAS DOS CASOS SUSPEITOS OU CONFIRMADOS DE VIOLÊNCIAS PRATICADAS CONTRA CRIANÇA E ADOLESCENTE Márcia Regina Ribeiro Teixeira Promotora de Justiça de Salvador Agosto de 2014 VIOLÊNCIA:

Leia mais

Palavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem

Palavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem ANÁLISE DAS NOTIFICAÇÕES DE DENGUE APÓS ATUAÇÃO DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR INTRODUÇÃO: A Dengue é uma doença infecciosa febril aguda de amplo espectro clínico e de grande importância

Leia mais

Diretrizes para Implementação dos Serviços de Responsabilização e Educação dos Agressores

Diretrizes para Implementação dos Serviços de Responsabilização e Educação dos Agressores PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA MULHERES SECRETRIA DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES Diretrizes para Implementação dos Serviços de Responsabilização e Educação dos Agressores

Leia mais

ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL

ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL Das Atribuições dos Profissionais dos Recursos Humanos Atribuições comuns a todos os profissionais que integram a equipe: Conhecer a realidade das famílias pelas

Leia mais

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS 1 DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E OBJETIVO DO MOVIMENTO 2 Artigo 1º O Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade/Nós

Leia mais

ESTATUTO DAS COMUNIDADES DE PRÁTICA - COPs NO PODER EXECUTIVO ESTADUAL

ESTATUTO DAS COMUNIDADES DE PRÁTICA - COPs NO PODER EXECUTIVO ESTADUAL ESTATUTO DAS COMUNIDADES DE PRÁTICA - COPs NO PODER EXECUTIVO ESTADUAL RESOLUÇÃO SEPLAG no. xx/xxxx Disciplina o funcionamento das Comunidades de Prática CoPs no âmbito do Poder Executivo Estadual, vinculadas

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico A decisão pela realização do Planejamento Estratégico no HC surgiu da Administração, que entendeu como urgente formalizar o planejamento institucional. Coordenado pela Superintendência

Leia mais

ANEXO 15: NECESSIDADES DE CONHECER DA COORDENAÇÃO GERAL DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS (CGDEP)

ANEXO 15: NECESSIDADES DE CONHECER DA COORDENAÇÃO GERAL DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS (CGDEP) ANEXO 15: NECESSIDADES DE CONHECER DA COORDENAÇÃO GERAL DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS (CGDEP) Referentes ao Planejamento Estratégico EIXO 1 - GESTÃO POR COMPETÊNCIAS E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Objetivo

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1882 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1882 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 14/12/2012-15:54:03 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1882 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1.

Leia mais

ANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA 2011. Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas

ANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA 2011. Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas 1. APRESENTAÇÃO Faça um resumo claro e objetivo do projeto, considerando a situação da criança e do adolescente, os dados de seu município, os resultados da

Leia mais

PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA PSE

PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA PSE 2013 PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA PSE RELATÓRIO ANUAL DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO PSE NO ANO DE 2013. Janeiro/2014 PREFEITURA MUNICIPAL DO SURUBIM SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA

Leia mais

A GESTÃO DOS PROCESSOS TRABALHO NO CREAS

A GESTÃO DOS PROCESSOS TRABALHO NO CREAS A GESTÃO DOS PROCESSOS TRABALHO NO CREAS A Gestão inclui: A coordenação dos recursos humanos e do trabalho em equipe interdisciplinar; Planejamento, monitoramento e avaliação; O registro de informações;

Leia mais

PROPOSTA DE UM MODELO DE IMPLANTAÇÃO DA REGULAÇÃO ONCOLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Dra. Daiane da Silva Oliveira

PROPOSTA DE UM MODELO DE IMPLANTAÇÃO DA REGULAÇÃO ONCOLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Dra. Daiane da Silva Oliveira PROPOSTA DE UM MODELO DE IMPLANTAÇÃO DA REGULAÇÃO ONCOLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO Dra. Daiane da Silva Oliveira INTRODUÇÃO Publicação da Lei 12.732; Com a Publicação da Lei 12.732, que fixa o prazo máximo

Leia mais

POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO

POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO 1. Aplicação Esta política aplica-se a todos os colaboradores Técnico-administrativos, sejam vínculo CLT ou contrato de estágio. 2. Objetivo Estabelecer critérios

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

PORTARIA Nº 876/GM, DE 16 DE MAIO DE 2013. p. DOU, Seção1, de 17.5.2013, págs. 135/136

PORTARIA Nº 876/GM, DE 16 DE MAIO DE 2013. p. DOU, Seção1, de 17.5.2013, págs. 135/136 PORTARIA Nº 876/GM, DE 16 DE MAIO DE 2013 p. DOU, Seção1, de 17.5.2013, págs. 135/136 Dispõe sobre a aplicação da Lei nº 12.732, de 22 de novembro de 2012, que versa a respeito do primeiro tratamento do

Leia mais

QUESTIONÁRIO DO PROFESSOR. 01. Você já acessou a página www.educacaoanguera.ba.gov.br? O que achou? Tem sugestões a apresentar?.........

QUESTIONÁRIO DO PROFESSOR. 01. Você já acessou a página www.educacaoanguera.ba.gov.br? O que achou? Tem sugestões a apresentar?......... ESCOLA: PROFESOR (A): TURNO: ( )M ( )V TURMA: ( )SERIADA ( )MULTISERIADA QUESTIONÁRIO DO PROFESSOR TECNOLOGIA 01. Você já acessou a página www.educacaoanguera.ba.gov.br? O que achou? Tem sugestões a apresentar?

Leia mais

MAISMKT - Ações em Marketing e uma empresa voltada para avaliação do atendimento, relacionamento com cliente, e marketing promocional.

MAISMKT - Ações em Marketing e uma empresa voltada para avaliação do atendimento, relacionamento com cliente, e marketing promocional. Empresa MAISMKT - Ações em Marketing e uma empresa voltada para avaliação do atendimento, relacionamento com cliente, e marketing promocional. Nossa filosofia e oferecer ferramentas de gestão focadas na

Leia mais

MINUTA DE RESOLUÇÃO CFM

MINUTA DE RESOLUÇÃO CFM MINUTA DE RESOLUÇÃO CFM Dispõe sobre a normatização do funcionamento dos prontos-socorros hospitalares, assim como do dimensionamento da equipe médica e do sistema de trabalho. O Conselho Federal de Medicina,

Leia mais

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013.

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013. ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE

Leia mais

Comissão Deliberativa de Tecnologia da Informação dos Hospitais Universitários da UFC - CODETI

Comissão Deliberativa de Tecnologia da Informação dos Hospitais Universitários da UFC - CODETI Comissão Deliberativa de Tecnologia da Informação dos Hospitais Universitários da UFC - CODETI 01/07/2011 A implantação da Comissão Deliberativa de Tecnologia da Informação dos Hospitais Universitários

Leia mais

GELISE BARROS TEIXEIRA HENRIQUE CISNE TOMAZ

GELISE BARROS TEIXEIRA HENRIQUE CISNE TOMAZ CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde IMPLANTAÇÃO DO SUBSISTEMA INTEGRADO DE ATENÇÃO À SAÚDE DO SERVIDOR NO MINISTÉRIO DA SAÚDE, TERESINA/PÍ GELISE BARROS

Leia mais

Estratégias para a implantação do T&V

Estratégias para a implantação do T&V 64 Embrapa Soja, Documentos, 288 Estratégias para a implantação do T&V Lineu Alberto Domit 1 A estratégia de ação proposta está baseada na experiência acumulada na implantação do sistema T&V no estado

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE O ACOMPANHAMENTO DO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO INFANTIL (PUERICULTURA)

ORIENTAÇÕES SOBRE O ACOMPANHAMENTO DO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO INFANTIL (PUERICULTURA) ORIENTAÇÕES SOBRE O ACOMPANHAMENTO DO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO INFANTIL (PUERICULTURA) I- Introdução O acompanhamento do crescimento e desenvolvimento, do nascimento até os 5 anos de idade, é de fundamental

Leia mais

Jussara de Castilhos Rosa Azevedo

Jussara de Castilhos Rosa Azevedo MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DA GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR: UMA CONSTRUÇÃO NECESSÁRIA A PARTIR DOS AMBIENTES DE TRABALHO

Leia mais

Organograma do Pronatec/CEDAF 2014

Organograma do Pronatec/CEDAF 2014 Organograma do Pronatec/CEDAF 2014 Supervisor Financeiro Coordenação Geral Apoio Administrativo Supervisor de TI Apoio Financeiro Orientador Pedagógico Apoio Administrativo Avaliação dos Cursos Coordenação

Leia mais

5 passos para a implementação do Manejo da Infecção pelo HIV na Atenção Básica

5 passos para a implementação do Manejo da Infecção pelo HIV na Atenção Básica 5 passos para a implementação do Manejo da Infecção pelo HIV na Atenção Básica Guia para gestores MINISTÉRIO DA SAÚDE Introdução As diretrizes aqui apresentadas apontam para uma reorganização do modelo

Leia mais

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS

Leia mais

Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta

Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão Identificação da Ação Proposta Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas Área Temática:

Leia mais

Como proceder à notificação e para onde encaminhá-la?

Como proceder à notificação e para onde encaminhá-la? Se a família não quiser ou não puder assumir a notificação, o educador deverá informar a família que, por força da lei, terá que notificar o fato aos órgãos competentes. Como proceder à notificação e para

Leia mais

Viva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo

Viva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo Início Notícias Viva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo Iniciativa é parte do projeto Rios da Serra. Sede provisória da organização é montada no Prado TERÇA FEIRA, 19 DE MAIO

Leia mais

1. INTRODUÇÃO 2. PROPÓSITO

1. INTRODUÇÃO 2. PROPÓSITO 1. INTRODUÇÃO Em 2008, as atividades de implementação do programa de melhoria do sistema tiveram início em nossa OM, melhorando os resultados relacionados à identificação de seus gargalos internos e externos

Leia mais

Serviço Social. DISCURSIVA Residência Saúde 2012 C COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO ACADÊMICO D A. wwww.cepuerj.uerj.br ATIVIDADE DATA LOCAL

Serviço Social. DISCURSIVA Residência Saúde 2012 C COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO ACADÊMICO D A. wwww.cepuerj.uerj.br ATIVIDADE DATA LOCAL HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO C COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO ACADÊMICO D A Serviço Social DISCURSIVA Residência Saúde 2012 ATIVIDADE DATA LOCAL Divulgação do gabarito - Prova Objetiva (PO) 31/10/2011

Leia mais

FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL. Manual de Estágio CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL. Manual de Estágio CURSO DE ADMINISTRAÇÃO FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL Manual de Estágio CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 2010 FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL FACSUL Sociedade de Ensino Superior do Leste do Paraná Ltda Diretor Geral Prof. Antonio

Leia mais

NUPE NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO PROJETO DE EXTENÇÃO UNIVERSITÁRIA FEUC SOLIDÁRIA 2008 COMBATE À AIDS: UM DEVER DE TODOS

NUPE NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO PROJETO DE EXTENÇÃO UNIVERSITÁRIA FEUC SOLIDÁRIA 2008 COMBATE À AIDS: UM DEVER DE TODOS NUPE NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO PROJETO DE EXTENÇÃO UNIVERSITÁRIA FEUC SOLIDÁRIA 2008 COMBATE À AIDS: UM DEVER DE TODOS Professores responsáveis: Luiz Arcúrio Júnior Leiri Valentin Isabela Custódio

Leia mais

Programa Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes. Disque Denúncia Nacional: DDN 100

Programa Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes. Disque Denúncia Nacional: DDN 100 Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente Programa Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Contra Crianças

Leia mais

ATIVIDADES TÍPICAS DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR

ATIVIDADES TÍPICAS DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR ATIVIDADES TÍPICAS DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR DENOMINAÇÃO DO CARGO: ANALISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Desenvolver e implantar sistemas informatizados, dimensionando requisitos e funcionalidades do

Leia mais

VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO CONCEITUANDO... Vigilância Social : Produção e sistematização de informações territorializadas sobre

Leia mais

Cadastro Nacional das Entidades de Assistência Social CNEAS

Cadastro Nacional das Entidades de Assistência Social CNEAS Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS Secretaria Nacional de Assistencia Social SNAS Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS DRSP Cadastro Nacional das Entidades de Assistência

Leia mais

Carta Aberta aos candidatos e candidatas às prefeituras e Câmaras Municipais

Carta Aberta aos candidatos e candidatas às prefeituras e Câmaras Municipais Carta Aberta aos candidatos e candidatas às prefeituras e Câmaras Municipais Estatuto da Criança e do Adolescente: 18 anos, 18 Compromissos A criança e o adolescente no centro da gestão municipal O Estatuto

Leia mais

Re s p o n s a b i l i z a ç ã o e

Re s p o n s a b i l i z a ç ã o e Anexo II Di r e t r i z e s Ge r a i s d o s Se rv i ç o s d e Re s p o n s a b i l i z a ç ã o e Educação do Agressor SERVIÇO DE RESPONSABILIZAÇÃO E EDUCAÇÃO DO AGRESSOR Ap r e s e n ta ç ã o A presente

Leia mais

III Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família IV Seminário Internacional de Atenção Primária / Saúde da Família Brasília, 05 a 08 de Agosto de

III Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família IV Seminário Internacional de Atenção Primária / Saúde da Família Brasília, 05 a 08 de Agosto de III Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família IV Seminário Internacional de Atenção Primária / Saúde da Família Brasília, 05 a 08 de Agosto de 2008 Apoio Matricial em Saúde Mental: a Iniciativa de

Leia mais

Case de Sucesso. Integrando CIOs, gerando conhecimento. FERRAMENTA DE BPM TORNA CONTROLE DE FLUXO HOSPITALAR MAIS EFICAZ NO HCFMUSP

Case de Sucesso. Integrando CIOs, gerando conhecimento. FERRAMENTA DE BPM TORNA CONTROLE DE FLUXO HOSPITALAR MAIS EFICAZ NO HCFMUSP Case de Sucesso Integrando CIOs, gerando conhecimento. FERRAMENTA DE BPM TORNA CONTROLE DE FLUXO HOSPITALAR MAIS EFICAZ NO HCFMUSP Perfil O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 8ª REGIÃO INTRODUÇÃO

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 8ª REGIÃO INTRODUÇÃO Assegurar o acesso à justiça, de forma efetiva, na composição dos conflitos decorrentes das relações de trabalho. Missão Institucional do TRT da 8ª Região. INTRODUÇÃO O TRT On line é uma ferramenta desenvolvida

Leia mais

Em resumo, trata-se de seis (6) modalidades de serviços de 24 horas:

Em resumo, trata-se de seis (6) modalidades de serviços de 24 horas: MORADIA ASSISTIDA OBJETIVO GERAL: Garantir o acolhimento institucional de pessoas em situação de rua abordadas pelo projeto Centro Legal, servindo de referência como moradia para os em tratamento de saúde

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

2- PÚBLICO ALVO. Página 1 de 8 CURSO PRÁTICO FORMAÇÃO DE CONSULTORES EMPRESARIAIS. SESI Serviço Social da Indústria. IEL Instituto Euvaldo Lodi

2- PÚBLICO ALVO. Página 1 de 8 CURSO PRÁTICO FORMAÇÃO DE CONSULTORES EMPRESARIAIS. SESI Serviço Social da Indústria. IEL Instituto Euvaldo Lodi 1- Objetivo Geral Capacitar profissionais para o exercício da consultoria empresarial com qualidade, possibilitando assim um melhor atendimento as demandas das empresas paraenses por estes serviços. Disseminar

Leia mais

Termo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto

Termo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto TÍTULO DO PROJETO: Fortalecimento da capacidade institucional com vistas a melhoria dos processos de monitoramento e avaliação dos programas de fomento voltados para a Educação Básica e para o Ensino Superior

Leia mais

Experiência: REDUÇÃO DA TAXA DE CANCELAMENTO DE CIRURGIAS ATRAVÉS DA OTIMIZAÇÃO DO PROCESSO ASSISTENCIAL

Experiência: REDUÇÃO DA TAXA DE CANCELAMENTO DE CIRURGIAS ATRAVÉS DA OTIMIZAÇÃO DO PROCESSO ASSISTENCIAL Experiência: REDUÇÃO DA TAXA DE CANCELAMENTO DE CIRURGIAS ATRAVÉS DA OTIMIZAÇÃO DO PROCESSO ASSISTENCIAL Hospital de Clínicas de Porto Alegre Ministério da Educação Responsável: Sérgio Carlos Eduardo Pinto

Leia mais

PROJETO SEMPRE-VIVA Campanha de erradicação de violência Doméstica Ênfase Projeto Sempre-Viva.

PROJETO SEMPRE-VIVA Campanha de erradicação de violência Doméstica Ênfase Projeto Sempre-Viva. PROJETO SEMPRE-VIVA Campanha de erradicação de violência Doméstica Ênfase Projeto Sempre-Viva. TERESA CRISTINA CABRAL SANTANA RODRIGUES DOS SANTOS Juíza de Direito da 2ª Vara Criminal de Santo André Projeto

Leia mais

SEMANA DE ATENÇÃO À PESSOA IDOSA INSTITUCIONALIZADA

SEMANA DE ATENÇÃO À PESSOA IDOSA INSTITUCIONALIZADA SEMANA DE ATENÇÃO À PESSOA IDOSA INSTITUCIONALIZADA De 28.09.2015 a 01.10.2015 A aproximação de mais um ano de existência do Estatuto do Idoso (Lei 10.741/2003) nos leva a refletir sobre o quanto realizamos

Leia mais

Melhorias na Gestão do Fale Conosco do Website do CDTN

Melhorias na Gestão do Fale Conosco do Website do CDTN Melhorias na Gestão do Fale Conosco do Website do CDTN Soares, Wellington Antonio Chefe do Serviço de Comunicação soaresw@cdtn.br Câmara, Fábio de Souza Técnico camaraf@cdtn.br Cristóvão, Marilia Tavares

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

AVALIAÇÃO TRIMESTRAL DE METAS PDI- 2011/2015

AVALIAÇÃO TRIMESTRAL DE METAS PDI- 2011/2015 AVALIAÇÃO TRIMESTRAL DE METAS PDI- 2011/2015 METAS AÇÕES PRAZOS Expansão do número de vagas do curso de Engenharia de Produção. SITUAÇÃO MARÇO DE 2015 AVALIAÇÃO PROCEDIDA EM 12.03.2015 CPA E DIRETORIA

Leia mais

ANEXO II CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA APOIO E/ OU IMPLANTAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS E APOIO A FÓRUNS E REDES

ANEXO II CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA APOIO E/ OU IMPLANTAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS E APOIO A FÓRUNS E REDES ANEXO II CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA APOIO E/ OU IMPLANTAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS E APOIO A FÓRUNS E REDES I ÁREAS DE INTERESSE Criança e Adolescente Apoio aos Fóruns, Comitês, Associações

Leia mais

Título: Pensando estrategicamente em inovação tecnológica de impacto social Categoria: Projeto Externo Temática: Segundo Setor

Título: Pensando estrategicamente em inovação tecnológica de impacto social Categoria: Projeto Externo Temática: Segundo Setor Título: Pensando estrategicamente em inovação tecnológica de impacto social Categoria: Projeto Externo Temática: Segundo Setor Resumo: A finalidade desse documento é apresentar o projeto de planejamento

Leia mais

TERCEIRA IDADE - CONSTRUINDO SABERES SOBRE SEUS DIREITOS PARA UM ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

TERCEIRA IDADE - CONSTRUINDO SABERES SOBRE SEUS DIREITOS PARA UM ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA TERCEIRA IDADE - CONSTRUINDO SABERES SOBRE SEUS DIREITOS PARA UM ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Gabriela Pereira Batista, graduanda em enfermagem (UNESC Faculdades) gabrielabio_gabi@hotmail.com

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CENTRO DE REFERÊNCIA TÉCNICA EM PSICOLOGIA E POLÍTICAS PÚBLICAS

CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CENTRO DE REFERÊNCIA TÉCNICA EM PSICOLOGIA E POLÍTICAS PÚBLICAS CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CENTRO DE REFERÊNCIA TÉCNICA EM PSICOLOGIA E POLÍTICAS PÚBLICAS FORMAÇÃO EM PSICOLOGIA E POLITICAS PÚBLICAS: UMA APROXIMAÇÃO DO CRPRS COM O MEIO ACADÊMICO

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO 1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 PARECER CONSULTA CRM-MT Nº 07/2014 DATA DA ENTRADA: 07 de janeiro de 2014 INTERESSADA: Sra. M. C. da S. CONSELHEIRA CONSULTORA: Dra Hildenete Monteiro Fortes ASSUNTO: classificação

Leia mais

ANEXO I TERMO DE COMPROMISSO DE APOIO À ASSISTÊNCIA HOSPITALAR

ANEXO I TERMO DE COMPROMISSO DE APOIO À ASSISTÊNCIA HOSPITALAR ANEXO I TERMO DE COMPROMISSO DE APOIO À ASSISTÊNCIA HOSPITALAR Pelo presente termo de compromisso, de um lado a Secretaria de Estado da Saúde do Estado do Rio de Janeiro/ Fundo Estadual de Saúde, com endereço

Leia mais

Ações de Combate ao Trabalho Infantil no SUS Betim

Ações de Combate ao Trabalho Infantil no SUS Betim Ações de Combate ao Trabalho Infantil no SUS Betim O Município de Betim Localização: 30 Km de Belo Horizonte. É um dos principais pólos de concentração Industrial do Estado de Minas Gerais. Área: 345,99

Leia mais

OFICINA DE ELABORAÇÃO DO PLANO ESTADUAL DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE GAYS, HSH E TRAVESTIS METAS ATIVIDADES RESPONSÁVEIS

OFICINA DE ELABORAÇÃO DO PLANO ESTADUAL DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE GAYS, HSH E TRAVESTIS METAS ATIVIDADES RESPONSÁVEIS OFICINA DE ELABORAÇÃO DO PLANO ESTADUAL DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE GAYS, HSH E TRAVESTIS METAS ATIVIDADES RESPONSÁVEIS 1 Estimular 80% da população de gays, HSH e travestis do

Leia mais

Termo de Referência. Grupo Interministerial de Monitoramento e Avaliação do II Plano Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas

Termo de Referência. Grupo Interministerial de Monitoramento e Avaliação do II Plano Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas Ministério da Justiça Secretaria Nacional de Justiça Termo de Referência Grupo Interministerial de Monitoramento e Avaliação do II Plano Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas 1. Grupo Interministerial

Leia mais

Página 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online

EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online SAÚDE COLETIVA COM ENFOQUE NO GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS Regulamentação de Pós-Graduação Lato-Sensu e Ato de Credenciamento Institucional para

Leia mais

Assistência Técnica. Atribuições Específicas. Técnico

Assistência Técnica. Atribuições Específicas. Técnico Assistência Técnica ATRIBUIÇÕES DOS TÉCNICOS, SUPERVISORES, SUPERVISORES GERAIS E COORDENADORES ESTADUAIS QUE COMPÕEM A REDE DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA PARA A ADEQUAÇÃO OU ELABORAÇÃO DOS PLANOS SUBNACIONAIS

Leia mais

Curso de Capacitação em Bullying

Curso de Capacitação em Bullying Curso de Capacitação em Bullying Segundo pesquisa do Instituto Cidadania e da Fundação Perseu Abramo, a violência é o tema que mais preocupa os brasileiros entre 15 e 24 anos (55% do total), à frente de

Leia mais

TEATRO SOCIAL: VALORES PARA A VIDA

TEATRO SOCIAL: VALORES PARA A VIDA TEATRO SOCIAL: VALORES PARA A VIDA Utilizando o Teatro como Ferramenta de Ensino e Transformação Social CONEXÃO SOCIAL REDE NACIONAL DE ENSINO SOCIOEMOCIONAL IASEA 2015 1. APRESENTAÇÃO TEATRO SOCIAL é

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação REGIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE TI MAPEAMENTO DE PROVIDÊNCIAS INICIAIS Março/2014 V 1.1 REGIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE TI MAPEAMENTO

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO PELA EDUCAÇÃO - MPEDUC ESCOLA COM PARTICIPAÇÃO

MINISTÉRIO PÚBLICO PELA EDUCAÇÃO - MPEDUC ESCOLA COM PARTICIPAÇÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PELA EDUCAÇÃO - MPEDUC ESCOLA COM PARTICIPAÇÃO APRESENTAÇÃO O Ministério Público pela Educação MPEDUC é um projeto que foi desenvolvido em parceria pelo Ministério Público Federal/Procuradoria

Leia mais

Mapeamento de Processos

Mapeamento de Processos Agência Nacional de Vigilância Sanitária Mapeamento de Processos Projeto a ser desenvolvido no âmbito da Gerência de Sistemas/GGTIN Brasília, agosto de 2006. 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1.1. Título do

Leia mais

Programa de Excelência em Atendimento aos Clientes

Programa de Excelência em Atendimento aos Clientes Programa de Excelência em Atendimento aos Clientes PROPOSTA TÉCNICA COMERCIAL Versão 2.0 Setembro de 2014 Agosto de 2008 Índice ÍNDICE...2 1. CONTEXTO...3 2. VISÃO, ESCOPO E ATIVIDADES DESTE PROJETO...5

Leia mais

Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. HOSPITAL...

Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. HOSPITAL... Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. Baseado na NR 32 Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde Portaria N 1.748 de 30 de Agosto de 2011. HOSPITAL... Validade

Leia mais

Implementação das Notificações dos Agravos e Acidentes Relacionados à Saúde do Trabalhador da Saúde no SINAN no Município de Jaramataia - Alagoas

Implementação das Notificações dos Agravos e Acidentes Relacionados à Saúde do Trabalhador da Saúde no SINAN no Município de Jaramataia - Alagoas CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Implementação das Notificações dos Agravos e Acidentes Relacionados à Saúde do Trabalhador da Saúde no SINAN no

Leia mais

REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO

REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO I Nome do curso PROTAGONISMO JUVENIL - GRÊMIO ESTUDANTIL E A FORMAÇÃO CIDADÃ NO ESPAÇO ESCOLAR II Apresentação: descrição do curso O curso capacitará os participantes

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE-SPAIS Goiânia Agosto/2011 SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE - SPAIS 6. GERÊNCIA DE

Leia mais

GUIA PARA LEVANTAMENTO DE DADOS PELAS SEDUCS VISANDO A ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO DE EDUCAÇÃO EM E PARA OS DIREITOS HUMANOS

GUIA PARA LEVANTAMENTO DE DADOS PELAS SEDUCS VISANDO A ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO DE EDUCAÇÃO EM E PARA OS DIREITOS HUMANOS GUIA PARA LEVANTAMENTO DE DADOS PELAS SEDUCS VISANDO A ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO DE EDUCAÇÃO EM E PARA OS DIREITOS HUMANOS I. PERFIL DO/A INTERLOCUTOR/A DESIGNADO PELA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO 1.Nome 2.

Leia mais

A SECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICAS PARA MULHERES AS AÇÕES SÃO DESENVOLVIDAS POR QUATRO ÁREAS ESTRATÉGICAS:

A SECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICAS PARA MULHERES AS AÇÕES SÃO DESENVOLVIDAS POR QUATRO ÁREAS ESTRATÉGICAS: O QUE É QUE FAZ A SECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICAS PARA MULHERES A Prefeitura de São Paulo, em maio de 2013, seguindo a política implementada nacionalmente e atendendo uma reivindicação histórica do movimento

Leia mais

INSERÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NA RECEPÇÃO/ACOLHIMENTO DO PRONTO ATENDIMENTO DAS UAIS.

INSERÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NA RECEPÇÃO/ACOLHIMENTO DO PRONTO ATENDIMENTO DAS UAIS. INSERÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NA RECEPÇÃO/ACOLHIMENTO DO PRONTO ATENDIMENTO DAS UAIS. 1. JUSTIFICATIVA A Coordenação do Serviço Social em parceria com a equipe de enfermagem que realiza o Acolhimento com

Leia mais