Deptos. Captação de Recursos e de Convênios A CAPTAÇÃO DE RECURSOS NAS ESFERAS ESTADUAIS E FEDERAIS
|
|
- Neuza Canário de Vieira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Deptos. Captação de Recursos e de Convênios A CAPTAÇÃO DE RECURSOS NAS ESFERAS ESTADUAIS E FEDERAIS
3 Deptos. Captação de Recursos e de Convênios SERVIÇOS PRESTADOS PELOS DEPARTAMENTOS CAPTAÇÃO DE RECURSOS Pesquisa de Programas e Editais com Seleção Aberta; Divulgação dos Programas; Atendimento às dúvidas sobre Editais; Diligenciamento de Programas em andamento.
4 CONVÊNIOS Acesso aos Portais de Convênios SICONV e SIGCON; Cadastramento de Propostas para celebração de convênios; Acompanhamento da execução do objeto e prestação de contas
5 I - CONCEITOS BÁSICOS EM CAPTAÇÃO DE RECURSOS 1 - O Que são os Recursos Públicos? É o conjunto dos bens e direitos que compõem o patrimônio público. Ex: dinheiro, imóveis (prédios dos hospitais e escolas), carros (ambulâncias e caminhão dos bombeiros), mesas e cadeiras da escola, etc.
6 2 Das Receitas Municipais A) Arrecadação Própria: os municípios contam, com as receitas resultantes da arrecadação dos tributos de sua competência: Ex: ISS e IPTU, ITBI... B) Com as originárias de seu patrimônio: Ex: lucros de suas empresas.
7 C) As transferências de recursos estaduais e federais. Transferências Constitucionais : FPM - Fundo de Participação dos Municípios; FUNDEB - Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação; ICMS Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços.
8 I - CONCEITOS BÁSICOS EM CAPTAÇÃO DE RECURSOS Transferências Legais São as regulamentadas em legislação específica, que determina os modos de habilitação, transferência, aplicação dos recursos e prestação de contas. Não vinculados a um fim específico: Ex: os royalties do petróleo Vinculados a um fim específico Verba Carimbada: Ex: Programa Nacional de Alimentação Escolar PNAE, os repasses da Saúde e da Assistência Social (Fundo a Fundo), entre outros.
9 I - CONCEITOS BÁSICOS EM CAPTAÇÃO DE RECURSOS Transferências Voluntárias São as transferências de recursos correntes ou de capital a outro ente da Federação a título de cooperação, auxílio ou assistência financeira e que não decorrem de determinação constitucional Instrumentos: Convênio, Contrato de Repasse, Termo de Cooperação e Termo de Parceria.
10 3) Qual a origem dos Recursos Públicos? As dotações orçamentárias destinadas aos convênios ou contratos de repasse são alocadas no Orçamento Geral da União ou Orçamento Estadual de duas formas: A - Direcionada para um Objeto Específico: Emenda Parlamentar TIPOS: Individuais; Coletivas As de Bancada, produzidas em conjunto por Estado e/ou Regiões em comum. Nota: São a oportunidade que os pequenos municípios têm de receber benfeitorias como hospitais, presídios, postos de saúde, quadras esportivas entre outras.
11 B - Destinada a Programas de Governo: O Governo decide implementar um determinado programa na região onde se localiza o pretendente e prevê a aplicação de recursos por meio de órgão ou entidade estadual, municipal ou não governamental. Convênios Visam a execução de programa de governo, envolvendo a realização de projeto, atividade, serviço, aquisição de bens ou evento de interesse recíproco em regime de mútua cooperação.
12 4 - Categorias dos Recursos Públicos: A) Recursos Ordinários: Oriundos de Planos, Programas e Políticas Públicas institucionalizadas, ou seja, que possuem funcionamento contínuo ao longo de um período relativamente longo de tempo. As linhas oferecidas pelo Ministério da Saúde, Ministério do Esporte e Turismo, Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais, entre outros. Ex: Programa Minas Olímpica, Saúde da Família...
13 B) Recursos Extraordinários: Fazem parte os recursos oriundos de Emendas Parlamentares, de programas emergenciais e/ou específicos. Ex: Programa de Prevenção a Desastres
14 C) Recursos Reembolsáveis: É uma forma de financiamento que possui características similares as linhas tradicionais, porém, com taxas de juros, encargos financeiros, prazos de amortização e de carência em condições mais vantajosas quando comparados com as oferecidas pelo mercado financeiro. Ex: Linhas de Financiamento do BDMG Urbaniza, NOVO SOMMA ECO, entre outras.
15 Dep. Captação de Recursos e Convênios Requisitos para os Recursos Reembolsáveis: Ter Capacidade de Endividamento; Previsão Orçamentária na Lei Orçamentária Anual LOA; Aprovação de Lei Autorizativa pela Câmara Municipal; Aprovação de Suplementação Orçamentária, quando for o caso, pela Câmara Municipal.
16 D) Recursos Não Reembolsáveis: É uma forma de apoio, onde os recursos financeiros obtidos para a execução do projeto não precisam ser devolvidos a fonte financiadora. O acesso a esses recursos ocorre por meio de editais e chamadas públicas, onde são estabelecidos todos os critérios para a submissão, como cronograma, temática e itens financiáveis, são normalmente geridos através de uma Instituição Financeira. Ex: Fundo de Recuperação, Proteção e Desenvolvimento Sustentável das Bacias Hidrográficas de Minas Gerais - Fhidro
17 5) DOS CONVÊNIOS / CONTRATOS DE REPASSE Atribuições das Instituições Financeiras: Receber os Planos de Trabalho após cadastramento no SICONV e aprovados pelo Ministério do Planejamento; Enquadrar as propostas às normas do Concedente; Analisar documentação técnica, institucional e Jurídica dos Convenientes; Celebrar o Contrato de Repasse; Analisar a viabilidade técnica dos Projetos Básicos descritivos da Proposta; Promover a execução orçamentário-financeira relativa aos contratos; Acompanhar e atestar a execução física dos objetivos contratuais; Receber, analisar e aprovar prestações de contas verificando a regularidade das ações necessárias ao cumprimento contratual.
18 6 - Como acessar os Recursos Públicos? O Acesso dos interessados aos recursos previstos nas dotações orçamentárias municipais ocorre pelas vias: Emenda parlamentar; O interessado se dirige ao Ministério ou à Entidade dona dos recursos e apresenta sua proposta de projeto;
19 A própria entidade/ministérios contata os Municípios de uma região a ser beneficiada com o programa para que efetivem sua participação; PROPOSTA VOLUNTÁRIA Através de chamamento público, o órgão ou Ministério publica o Edital e dá publicidade através do site da instituição. Através do SICONV, onde as informações são abertas a consulta pela Internet.
20 A CAPTAÇÃO DE RECURSOS COMEÇA EM CASA
21 1 - Visão Geral das Finanças Municipais Os impostos municipais exigem grande volume de trabalho e recursos especializados. IPTU Imposto Predial e Territorial Urbano: O ideal é manter um Plano diretor atualizado, lei de zoneamento urbano, planta de valores zoneamento urbano, planta de valores imobiliários e atualização permanente do cadastro imobiliário do município. ITR Imposto Territorial Rural: A partir da Emenda Constitucional Nº 42/93 pode ser arrecadado pelos municípios, por intermédio de convênios com a receita federal. 100% do arrecadado fica com o município. Exige as mesmas medidas do IPTU.
22 ISS Imposto sobre Serviços - Imposto na modalidade de autolançamento ou lançamento indireto, depende do perfil econômico do município e exige inteligência de fiscalização. ITBI Importo sobre a Transmissão de Bens Imóveis É um imposto de competência Municipal, sua finalidade é a obtenção de recursos financeiros para os municípios. É de menor complexidade, mas também exige uma constante atualização da planta de valores.
23 TAXAS EM RAZÃO DO EXERCÍCIO DO PODER DE POLÍCIA - exercido em relação a quaisquer atividades, lucrativas ou não e quaisquer atos a serem respectivamente exercidos ou praticados no território do município, são as Taxas de Licenças, como por exemplo: (localização de estabelecimento; funcionamento do estabelecimento em horário extraordinário; exercício do comércio eventual, ambulante e feirante); ATRATIVOS TURÍSTICOS E CULTURAIS VALORIZADOS - Desenvolvimento do Turismo, e das atividades Culturais.
24 Como fazer para aumentar a arrecadação de recursos próprios? Encontrar a vocação do Município e Investir nela. Instrumentos legais devidamente aprovados e permanentemente atualizados: plano diretor, lei de zoneamento urbano, planta de valores imobiliários, cadastro imobiliário e de atividades socioeconômicas, código tributário; Inteligência Fiscal: Investimento em capacitação dos Servidores permanentes e Tecnologia da Informação.
25 Como Obter Sucesso na Captação de Recurso do seu município?
26 ESTABELECER PRIORIDADES DEFINIÇÃO DO OBJETO PARA QUAL O RECURSO SERÁ CAPTADO PLANO DE GOVERNO
27 CADIN Cadastro Informativo de Créditos não Quitados no Setor Público Federal Cadastro de Inadimplentes
28 CAUC Cadastro Único de Convênios Controle da Documentação apresentada para firmar o Convênio ÂMBITO FEDERAL
29 SIAFI Sistema Integrado de Administração Financeira Registro, acompanhamento e controle da execução orçamentária, financeira e patrimonial do recurso captado ÂMBITO FEDERAL
30 CAGEC Cadastro Geral de Conventes Controle da Documentação apresentada para firmar o Convênio ÂMBITO ESTADUAL
31 DEPARTAMENTO DE CONVÊNIOS 1. Ter o Apoio do Prefeito; 2. Designar um Gestor de convênios e contratos; 3. Infraestrutura Mínima: mesa, cadeira, computador, scanner e internet. 4. Capacitar o Gestor de Programa;
32 Dep. Captação de Recursos Dicas Importantes para o gestor de convênios Acessar o Portal AMM e conhecer os Editais com Seleção Aberta, postados pelo nosso Departamento de Captação de Recursos; Atuar em sintonia com outras Secretarias Municipais (Obra, Meio Ambiente, Procuradoria, Contabilidade, etc) Acompanhar os prazos para cadastramento das propostas junto aos Ministérios, Secretarias de Estado (SICONV, SIGCON);
33 Dep. Captação de de Recursos e de Convênios Dicas Importantes para o gestor de convênios Bom relacionamento com a Instituição Financeira responsável pelo repasse dos recursos (Caixa Econômica, Banco do Brasil, BDMG); Conhecer e acompanhar todas as etapas do convênio desde sua apresentação até a efetiva prestação de contas; Estar em dia com as obrigações listadas no CAUC (FGTS, INSS, CRP, LRF, etc).
34 Ações Importantes Montar um Banco de Projetos para que no momento do cadastro junto aos Ministérios o Projeto já esteja pronto (ganha-se tempo, sai na frente); Prefeito que abrace os convênios (acompanhamento), que batalhe por recursos junto aos parlamentares, ministros e governador, além de comparecer às reuniões das Instituições Financeiras;
35 Ações Importantes Setor de Geoprocessamento estruturado; Plano Diretor Municipal concluído; Fundo, Conselhos e Plano Municipal de Habitação, Turismo, Cultura...
36 AO APRESENTAR UM PLANO DE TRABALHO:
37 1. Definição do objeto do convênio. 2. A elaboração do Plano de Trabalho. 3. Apresentação do orçamento. QUESTIONAMENTOS A SEREM RESPONDIDOS: 1 - O que vamos fazer? 2 - Como vamos fazer? 3 - Quanto vai custar?
38 AO ELABORAR UM PROJETO NUNCA ESQUECER:
39 PLANEJAMENTO Independentemente da origem do recurso: Pesquisa de Programas disponíveis; Diretrizes do Programa; Viabilidade de recurso próprio para elaboração da proposta; Estudo e definição de orçamento para o objeto e meta planejada; Contrapartidas do Município.
40 SICONV Sistema de Gestão de Convênios, Emendas Parlamentares e Contratos de Repasse CADASTRO DE PROPOSTAS DE CONVÊNIOS NO ÂMBITO FEDERAL
41 SIGCON Sistema de Gestão de Convênios PROGRAMA PARA CADASTRAMENTO DOS PROJETOS PARA PLEITO DE CELEBRAÇÃO DE CONVÊNIOS ÂMBITO ESTADUAL
42 PROGRAMAS COM SELEÇÃO ABERTA
43 VIA SICONV MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Agropecuária Sustentável, Abastecimento e Comercialização PRAZO ATÉ: 27/11/2015 Código do Programa
44 VIA SICONV MINISTÉRIO DOS ESPORTES Fomento ao Setor Agropecuário Implantação e Modernização da Infraestrutura para Esporte Educacional, Recreativo e de Lazer PRAZO ATÉ: 31/12/2015 Código do Programa
45 VIA SICONV MINISTÉRIO DA PESCA E AQUICULTURA ORDEM NÚMERO E NOME DO PROGRAMA PRAZO Melhoria da Infraestrutura de Comercialização de Pescado - UCP De à Melhoria da Infraestrutura de Recepção de Pescado - URP De à Melhoria da Infraestrutura de Beneficiamento de Pescado - UBP De à Equipamentos para o desenvolvimento da infraestrutura e da logística pesqueira e aquícola De à Equipamentos para o desenvolvimento da infraestrutura e da logística pesqueira e aquícola nos Territórios da Cidadania De à Implantação de Terminais Pesqueiros (TPP) De à Laboratórios para Diagnóstico de Enfermidades e Análises de Resíduos e Contaminantes em Recursos Pesqueiros De à Defesa Agropecuária - Prevenção, Controle e Erradicação de Doenças dos Animais Aquáticos De à Defesa Agropecuária - Adequação de Laboratórios da Rede Oficial De à Prevenção, Controle e Erradicação de Doenças dos Animais Aquáticos De à Estudos, Projetos e Implantação da Aquicultura em Águas Públicas De à Estruturação e Funcionamento de Unidades Integrantes da Cadeia Produtiva Aquícola De à Fomento a Unidades Produtoras de Formas Jovens de Organismos Aquáticos De à Implantação de Unidades Demonstrativas de Aquicultura De à Controle da Qualidade na Garantia da Conformidade e Segurança dos Produtos da Aquicultura - Plano Safra da Pesca e Aquicultura De à Apoio a Projetos Demonstrativos na Atividade de Pesca De à Apoio à Renovação da Frota Artesanal De à
46 PRESTAÇÃO DE CONTAS Quem é o Responsável? Prazo hábil para prestar conta? Pós execução do Convênio / Obra 60 dias para prestar contas
47 NÃO PRESTOU CONTAS? BLOQUEIO DO MUNICÍPIO.
48 AGRADECEMOS A PRESENÇA! Mara Cristina Silva Reis Rabelo Assessoria em Captação de Recursos Públicos Telefone: (031) mara@amm-mg.org.br Rubens da Costa Santos Assessoria de Convênios Telefone: (031) rubens.costa@amm-mg.org.br
01. Câmara Municipal. 02. Secretaria Municipal de Governo. 03. Gabinete do Vice-Prefeito. 04. Procuradoria Geral do Município
Estrutura Administrativa e Principais 01. Câmara Municipal - Lei Orgânica do Município de Teresina, de 05 de abril de 1991. - Votar o Orçamento Anual e o Plano Plurianual, bem como autorizar abertura de
Leia maisBem-vindo a sala de aula do curso: Siconv Transferências voluntárias da União. Facilitador: Fernanda Lyra
Bem-vindo a sala de aula do curso: Siconv Transferências voluntárias da União Facilitador: Fernanda Lyra Horário da Aula: 28 de janeiro - Segunda - das 18h às 20h SICONV TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS DA UNIÃO
Leia maisMarcones Libório de Sá Prefeito
Mensagem n. 010 /2015 Salgueiro, 14 de Setembro de 2015. Senhor Presidente, Senhores (as) Vereadores (as), Considerando os princípios de descentralização e transparência, que tem levado esta administração
Leia maisSOLUÇÕES CAIXA PARA A MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO PÚBLICA
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DA PARAÍBA ENCONTRO DE GESTORES PÚBLICOS MUNICIPAIS SOLUÇÕES CAIXA PARA A MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO PÚBLICA CELIZO BEZERRA FILHO GERENTE REGIONAL JOÃO PESSOA / PB Março de 2013
Leia maisA CELEBRAÇÃO, EXECUÇÃO E PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CONVÊNIOS SOB O ENFOQUE DO DECRETO Nº 6170/2007 E NO SICONV. (Ênfase em Análise e Prestação de Contas)
Apresentação Trata-se de um Sistema complexo e em contínua evolução. Em 2012, mudanças significativas, como por exemplo, a implantação do Módulo de Acompanhamento e Fiscalização, Cotação Prévia de Preços
Leia maisNovos Prefeitos e Prefeitas 2013
Novos Prefeitos e Prefeitas 2013 Curso de Prefeitos Eleitos 2013 a 2016 ARDOCE Missão Ser um banco competitivo e rentável, promover o desenvolvimento sustentável do Brasil e cumprir sua função pública
Leia maisDispõe sobre a transformação da Fundação Estadual do Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia do Estado de Roraima FEMACT-RR, e do
Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial, de 07/07/2011 LEI N 815 DE 7 DE JULHO DE 2011 Dispõe sobre a transformação da Fundação Estadual do Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia do
Leia maisQUEM PODE HABILITAR-SE NO SICONV?
O QUE É SICONV? Criado pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, o SICONV Sistema de Convênio, tem como uma das finalidades, facilitar as apresentações de projetos aos programas ofertados pelo
Leia maisACOMPANHAMENTO FÍSICO E FINANCEIRO CONVÊNIOS E CONTRATOS DE REPASSE FEDERAIS (SICONV)
4/11/2013 SEF/SC ACOMPANHAMENTO FÍSICO E FINANCEIRO CONVÊNIOS E CONTRATOS DE REPASSE FEDERAIS (SICONV) Orientações Diretoria de Planejamento Orçamentário DIOR Diretoria de Captação de Recursos e da Dívida
Leia maisASSOCIAÇÃO MATO-GROSSENSE DOS MUNICIPIOS
ASSOCIAÇÃO MATO-GROSSENSE DOS SUPERINTENDENCIA Responsável pelos contatos políticos com os órgãos governamentais federal, estadual e municipal. Substitui o Presidente em suas atribuições internas a AMM.
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS
O PREFEITO DE MANAUS LEI DELEGADA N 10, DE 31 DE JULHO DE 2013 (D.O.M. 31.07.2013 N. 3221 Ano XIV) DISPÕE sobre a estrutura organizacional da SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS, TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
Leia maisUniversidade Estadual do Sudoeste da Bahia AGESPI AGESPI 12. AGESPI A Assessoria na Gestão de Projetos e Convênios Institucionais AGESPI trabalha na perspectiva de obter linhas de financiamento através
Leia maisRecursos e Fontes de Financiamento
Recursos e Fontes de Financiamento Recursos e Fontes de Financiamento A disponibilidade de recursos financeiros para a implementação do Plano Local de HIS é fundamental para a concretização dos objetivos
Leia maisReceita Orçamentária: Conceitos, codificação e classificação 1
Para mais informações, acesse o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público, Parte I Procedimentos Contábeis Orçamentários, 5ª edição. https://www.tesouro.fazenda.gov.br/images/arquivos/artigos/parte_i_-_pco.pdf
Leia maisFrancisco Paulo Pimenta Maria Tereza de Araújo Serra
TEXTO: FINANCIAMENTO (MECANISMOS E INSTRUMENTOS) Diretrizes Orçamentárias, Plano Integrado e Orçamento Público da União, Estados, Distrito Federal e Municípios: conhecer para exigir, exigir para incluir,
Leia maisTransição de governo: Desafios Jurídicos e Administrativos e Finanças Públicas
Transição de governo: Desafios Jurídicos e Administrativos e Finanças Públicas TEMPO TOTAL : 3 h 180 MIN - Transição: Aspectos Gerais - exposição: 15 min - Desafios Jurídicos e Administrativos: 40 min
Leia maisReceita Orçamentária: Conceitos, codificação e classificação 1
Receita Orçamentária: Conceitos, codificação e classificação 1 1. CODIFICAÇÃO ORÇAMENTÁRIA DA RECEITA Para melhor identificação da entrada dos recursos aos cofres públicos, as receitas são codificadas
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado ODAIR CUNHA PT/MG
PROGRAMAS ABERTOS MINISTÉRIO DA PESCA Código do Programa 5800020130061 Administração Pública Estadual ou do Distrito Federal Programa 20.122.2113.2000.0001.0001 - Adminstração da Unidade - Nacional A atividade
Leia maisConselho Municipal de Assistencia Social. Lei Municipal 3848/2011 EDITAL 01/2015
EDITAL 01/2015 Abre inscrições de projetos para captação de recursos através do Fundo Municipal de Assistência Social CMAS para entidades da sociedade civil e programas governamentais que desenvolvam Programas
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS DIRETORIA LEGISLATIVA
LEI Nº 2.054, DE 29 DE OUTUBRO DE 2015 (D.O.M. 29.10.2015 N. 3.763 Ano XVI) DISPÕE sobre a estrutura organizacional da Secretaria Municipal de Finanças, Tecnologia da Informação e Controle Interno Semef,
Leia maisMUNICÍPIO - UBATUBA PLANO PLURIANUAL 2014-2017 ANEXO I - Planejamento Orçamentário - PPA: Fontes de Financiamento dos Programas Governamentais
MUNICÍPIO - UBATUBA PLANO PLURIANUAL 2014-2017 ANEXO I - Planejamento Orçamentário - PPA: Fontes de Financiamento dos Programas Governamentais Valores em R$ mil % S/ 2014 2015 2016 2017 TOTAL TOTAL DIRETA
Leia maisDECRETO Nº 30226 DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008
DECRETO Nº 30226 DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Regulamenta o Fundo Especial Projeto Tiradentes, criado pela Lei nº 3.019, de 2000, de 3 de maio de 2000. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas
Leia maisConveniada com o Poder Público
Conveniada com o Poder Público Entidade privada sem fins lucrativos, com o qual a administração federal pactua a execução de programa, projeto/atividade ou evento mediante a celebração de convênio. Associação
Leia maisRealizar pesquisas de satisfação da comunidade frente aos serviços prestados e torná-las públicas
PLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES VIABILIZADORAS FT DE GESTÃO PÚBLICA - "A SANTA MARIA QUE QUEREMOS" Visão: Que em 2020 Santa Maria seja um município que preste Serviços de Qualidade a seus cidadãos, com base
Leia maisORDEM DE SERVIÇO Nº 010/13.
ORDEM DE SERVIÇO Nº 010/13. Porto Alegre, 1º de agosto de 2013. AOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS, PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍ- PIO, DIRETOR DO DEPARTAMEN- TO DE ESGOTOS PLUVIAIS, DIRE- TORES-GERAIS DE AUTARQUIAS,
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PRESIDENTE KUBITSCHEK Estado de Minas Gerais MENSAGEM Nº
MENSAGEM Nº Senhores membros da Câmara Municipal, Submeto à elevada deliberação de V. Exªs. o texto do projeto de lei que institui o Plano Plurianual para o período de 2002 a 2005. Este projeto foi elaborado
Leia maisOrientações para o. Alexandre Lages Cavalcante Controlador Geral do Estado. Juliana Barros da Cruz Oliveira Superintendente de Controle Financeiro
Orientações para o Controle de Convênios Alexandre Lages Cavalcante Controlador Geral do Estado Juliana Barros da Cruz Oliveira Superintendente de Controle Financeiro Maio/2010 Devolução de recursos de
Leia maisTransferências voluntárias: um meio para a viabilização das políticas públicas do GDF
Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Departamento de Economia Governo do Distrito Federal - GDF Subsecretaria de Captação de Recursos SUCAP Transferências voluntárias:
Leia maisAtribuições do órgão conforme a Lei nº 3.063, de 29 de maio de 2013: TÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA
SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA E OBRAS End: Travessa Anchieta, S-55 Centro Fone: (14) 3283-9570 ramal 9587 Email: engenharia@pederneiras.sp.gov.br Responsável: Fábio Chaves Sgavioli Atribuições
Leia maisRelação entre as Fundações de Apoio e a FINEP (execução e prestação de contas) 2013
Relação entre as Fundações de Apoio e a FINEP (execução e prestação de contas) 2013 Conceitos FINEP - Agência Brasileira da Inovação é uma empresa pública vinculada ao MCTI, que atua como Secretaria Executiva
Leia maisGESTÃO DE PROJETOS SICONV APRENDIZADO QUE GERA RESULTADOS
GESTÃO DE PROJETOS SICONV APRENDIZADO QUE GERA RESULTADOS ABORDAGEM Conceitos relacionados ao tema; Legislação aplicável à execução; Modelo de gestão e processo adotado pela Fundep. O que é o SICONV? CONCEITOS
Leia maisLEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009.
LEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009. DISPÕE SOBRE A REESTRUTURAÇÃO DO DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE SAÚDE, CRIAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL, DA DIVISÃO DE MEIO-AMBIENTE E
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MORRINHOS Estado de Goiás LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS,
LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. Institui o Fundo Municipal de Saúde e da outras providencias.. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS, Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito Municipal,
Leia maisBDMG. Semana Mineira de Redução de Resíduos. Instrumentos Financeiros para Redução de Resíduos
BDMG Semana Mineira de Redução de Resíduos Instrumentos Financeiros para Redução de Resíduos Novembro de 2010 BDMG Desenvolvimento, inclusão social e sustentabilidade Perfil do BDMG Fundação: Lei Estadual
Leia maisO que é o PMAT e qual o seu objetivo
BNDES PMAT O que é o PMAT e qual o seu objetivo É uma modalidade de financiamento do BNDES, que tem como objetivo auxiliar na modernização da administração tributária e a melhoria da qualidade do gasto
Leia maisPortal dos Convênios SICONV CONCEITOS
Portal dos Convênios SICONV CONCEITOS Julho de 2014 Edercio Bento Órgão Gestor do SICONV MP, Orçamento e Gestão. SLTI Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação. DETRV- Departamento de Transferências
Leia maisIII Seminário de Gestão e. Arrecadação Municipal
III Seminário de Gestão e iza Arrecadação Municipal Modernização dos Instrumentos de Arrecadação Fontes de Financiamento para Fazendas Públicas Municipais. Temas abordados no evento: 1. Alternativas de
Leia maisMINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL SUPERINTENDÊNCIA DO DESENVOLVIMENTO DO NORDESTE
MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL SUPERINTENDÊNCIA DO DESENVOLVIMENTO DO NORDESTE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 008/2012 Chamamento Público para o Programa 2040 GESTÃO DE RISCOS E RESPOSTA A DESASTRES Ação 8172
Leia maisNÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL. PARCERIA MDA / CNPq. Brasília, 13 de maio de 2014
NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL PARCERIA MDA / CNPq Brasília, 13 de maio de 2014 A política de desenvolvimento territorial Desde 2004 a SDT implementa a estratégia de desenvolvimento
Leia maisPORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014
PORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014 Regulamenta a aplicação das emendas parlamentares que adicionarem recursos à Rede SUS no exercício de 2014 para aplicação em obras de ampliação e construção de entidades
Leia maisRIO GRANDE DO SUL CONTROLE INTERNO
1/15 A Coordenadoria do Sistema de Controle Interno do Município, considerando: - O volume de recursos recebidos pelo Município a título de repasse de outros entes da Federação via Convênio ou Contrato
Leia maisORIENTAÇÕES PARA UTILIZAÇÃO DO SICONV SISTEMA DE GESTÃO DE CONVÊNIO PORTAL DOS CONVÊNIOS PROPONENTE - CONVENENTE
ORIENTAÇÕES PARA UTILIZAÇÃO DO SICONV SISTEMA DE GESTÃO DE CONVÊNIO PORTAL DOS CONVÊNIOS PROPONENTE - CONVENENTE 1 APRESENTAÇÃO Convênios são acordos firmados por entidades públicas de qualquer espécie,
Leia maisRealizar pesquisas de satisfação da comunidade frente aos serviços prestados e torná-las públicas
PLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES VIABILIZADORAS FT DE GESTÃO PÚBLICA - "A SANTA MARIA QUE QUEREMOS" Visão: Que em 2020 Santa Maria seja um município que preste Serviços de Qualidade a seus cidadãos, com base
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano
MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano SNHIS / FNHIS - Lei nº 11.124/05 REQUISITOS PARA ADESÃO DOS MUNICÍPIOS AO
Leia maisReceita Orçamentária: conceitos, codificação e classificação 1
Receita Orçamentária: conceitos, codificação e classificação 1 Para melhor identificação dos ingressos de recursos aos cofres públicos, as receitas são codificadas e desmembradas nos seguintes níveis:
Leia maisMUNICÍPIO DE PANAMBI RS
DECRETO MUNICIPAL Nº 064/2014, DE 02 DE JULHO DE 2014. REGULAMENTA A LEI MUNICIPAL 3.681/2013, INSTITUIDORA DO FUNDO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA PESSOA IDOSA E DA OUTRAS PROVIDENCIAS. Miguel Schmitt Prym,
Leia maisPNAFM PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À GESTÃO ADMINISTRATIVA E FISCAL DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS PNAFM
Ministério da Fazenda - MF Secretaria Executiva - SE Subsecretaria de Gestão Estratégica SGE Coordenação-Geral de Programas e Projetos de Cooperação COOPE PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À GESTÃO ADMINISTRATIVA
Leia maisResoluções sobre Financiamento das três edições da Conferência Nacional do Esporte
SEMINÁRIO NACIONAL DO ESPORTE EM CONSTRUÇÃO: SISTEMAS PÚBLICOS NACIONAIS E MODELOS ESPORTIVOS INTERNACIONAIS Resoluções sobre Financiamento das três edições da Conferência Nacional do Esporte Prof. Dr.
Leia maisPLANO SAFRA DA PESCA E AQUICULTURA 2015/2016
PLANO SAFRA DA PESCA E AQUICULTURA 2015/2016 PLANO SAFRA DA PESCA E AQUICULTURA 2015/2016 Pilares do PSPA CRÉDITO PROMOÇÃO PROMOÇÃO DO DO CONSUMO PESQUEIRO PSPA INFRAESTRUTURA ASSISTÊNCIA TÉCNICA COMERCIALI
Leia maisGoverno do Estado do Piauí Secretaria da Fazenda Unidade de Gestão Financeira e Contábil do Estado Gerência de Controle Contábil
R I S C O S F I S C A I S (Artigo 4º, 3º da Lei Complementar nº 101/2000) A Lei Complementar n.º 101 de 2002 Lei de Responsabilidade Fiscal, estabelece que a Lei de Diretrizes Orçamentárias conterá o Anexo
Leia maisDescentralização mediante convênio.
PARCERIAS PÚBLICAS Descentralização A descentralização é um princípio administrativo consagrado pelo art. 10 do Decreto-lei n 200, de 1967, que firmou, como uma das práticas principais, descentralizar
Leia maisRECEITAS DE CAPITAL 88.883.221 OPERAÇÕES DE CRÉDITO 59.214..075 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 29.669.146 TOTAL 1.136.493.735
LEI Nº 16.929 DE 15 DE DEZEMBRO DE 2003 ESTIMA A RECEITA E FIXA A DESPESA DA PREFEITURA DO RECIFE PARA O EXERCÍCIO DE 2004. O POVO DA CIDADE DO RECIFE, POR SEUS REPRESENTANTES, DECRETA E EU, EM SEU NOME,
Leia maisPREFEITURA DE XINGUARA
50/000-20 Anexo IV - Programas, Metas e Ações - (PPA Inicial) Página de 5 Programa: 000 AÇÃO LEGISLATIVA Manutenção da CMX através do apoio financeiro às atividades legislativas, custeio de despesas administrativas,
Leia maisORIENTAÇÕES PARA UTILIZAÇÃO DO SICONV SISTEMA DE GESTÃO DE CONVÊNIO PORTAL DOS CONVÊNIOS CONCEDENTE
ORIENTAÇÕES PARA UTILIZAÇÃO DO SICONV SISTEMA DE GESTÃO DE CONVÊNIO PORTAL DOS CONVÊNIOS CONCEDENTE 1 APRESENTAÇÃO Convênios são acordos firmados por entidades públicas de qualquer espécie, ou entre estas
Leia maisPODER EXECUTIVO ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL
ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL a) formulação, implantação e avaliação de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento sócio-econômico e
Leia maisDOCUMENTO TÉCNICO DO PROJETO
DOCUMENTO TÉCNICO DO PROJETO Este roteiro de elaboração do Documento Técnico do Projeto tem por objetivo subsidiar a apresentação de propostas para desenvolvimento do Programa Luta pela Cidadania, que
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA OLINDA
LEI N 274/2013 Nova Olinda - TO, 23 de outubro de 2013 "Institui e cria o Fundo Municipal do Meio Ambiente - FMMA do Município de Nova Olinda -TO e dá outras providências." O PREFEITO MUNICIPAL DE NOVA
Leia maisDECRETO Nº 037, DE 08 DE JANEIRO DE 2015
1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 037, DE 08 DE JANEIRO DE 2015 Dispõe sobre critérios a serem adotados na execução orçamentária e financeira do Poder Executivo do Município de Goiânia para o exercício
Leia maisRealizar pesquisas de satisfação da comunidade frente aos serviços prestados e torná-las públicas
PLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES VIABILIZADORAS FT DE GESTÃO PÚBLICA - "A SANTA MARIA QUE QUEREMOS" Visão: Que em 2020 Santa Maria seja um município que preste Serviços de Qualidade a seus cidadãos, com base
Leia maisLEI N 1.892/2008 Dá nova redação a Lei nº 1.580/2004
LEI N 1.892/2008 Dá nova redação a Lei nº 1.580/2004 Povo do Município de Viçosa, por seus representantes legais, aprovou e eu, em seu nome, sanciono e promulgo a seguinte Lei: Das disposições Gerais Art.
Leia maisEVENTO PÚBLICO ALVO OBJETIVO
EVENTO O curso enfoca as diversas etapas do SICONV Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse, criado e desenvolvido pelo Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão com o objetivo de propiciar
Leia maisA Lei 13.019/2014 O ponto de vista das organizações. Porto Velho, 02.12.2015
A Lei 13.019/2014 O ponto de vista das organizações. Porto Velho, 02.12.2015 INTRODUÇÃO As organizações do Terceiro Setor vêm recebendo grande destaque nas políticas públicas. A autora Monica Bose realizou
Leia maisInvestimento Direto Estrangeiro e Tributação de Bens e Serviços no Brasil. Setembro 2015
Investimento Direto Estrangeiro e Tributação de Bens e Serviços no Brasil Setembro 2015 Investimento Direto Estrangeiro e Tributação de bens e serviços 1. Investimento Direto Estrangeiro Constituição de
Leia maisOs serviços, objetos desse termo de referência, deverão ser desenvolvidos em 03 (três) etapas, conforme descrição a seguir:
Termo de Referência 1. Objeto Contratação de empresa especializada em gestão de saúde para execução de atividades visando a reestruturação do modelo de atenção à saúde, objetivando diagnosticar novas proposituras
Leia maisCompromissos com o Meio Ambiente e a Qualidade de Vida Agenda Socioambiental para o Desenvolvimento Sustentável do Amapá
Compromissos com o Meio Ambiente e a Qualidade de Vida Agenda Socioambiental para o Desenvolvimento Sustentável do Amapá Eu, ( ) (sigla do partido) me comprometo a promover os itens selecionados abaixo
Leia maisPMS-MT Cartilha. Breve histórico e Abrangência Objetivos gerais e benefícios esperados Componentes. Governança Funcionamento do Programa
PMS-MT Cartilha Breve histórico e Abrangência Objetivos gerais e benefícios esperados Componentes Fortalecimento da gestão ambiental municipal Contexto e benefícios Tarefas Regularização ambiental e fundiária
Leia maisDECRETO N 037/2014. O Prefeito Municipal de Santa Teresa Estado do Espírito Santo, no uso de suas atribuições legais,
DECRETO N 037/2014 Regulamenta aplicação das Instruções Normativas SDE Nº 01/2014 a 02/2014, que dispõem sobre as Rotinas e Procedimentos do Sistema de Desenvolvimento Econômico a serem observados no âmbito
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA
_ LEI Nº 429/07 Cria a Secretaria Municipal de Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Teixeira de Freitas, Estado da Bahia. Faço saber que a Câmara Municipal
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE SIMÃO DIAS Gabinete do Prefeito
LEI Nº. 632 /2014 03 de dezembro de 2.014 Dispõe sobre a criação do Programa de Coleta Seletiva com inclusão Social e Econômica dos Catadores de Material Reciclável e o Sistema de Logística Reversa e seu
Leia mais2. Viabilizar a alocação de recursos humanos em número suficiente para o desenvolvimento das atividades previstas neste e nos demais programas;
4.12 PROGRAMA DE ADMINISTRAÇÃO Objetivo geral Organizar e adequar administrativamente a FEENA, de forma a garantir o seu funcionamento, permitindo a implantação do Plano de Manejo e promovendo a manutenção
Leia maisLEI Nº. 1826 DE 4 DE MAIO DE 2011
LEI Nº. 1826 DE 4 DE MAIO DE 2011 "AUTORIZA ASSINATURA DE CONVÊNIO E CONCEDE CONTRIBUIÇÃO CORRENTE ESPECIAL À ASSOCIAÇÃO DESENVOLVIMENTO DAS BANDEIRINHAS & DETERMINA OUTRAS PROVIDÊNCIAS" A Câmara Municipal
Leia maisAnexo III Contratações de Serviços de Consultoria (Pessoa Física e Jurídica)
Anexo III Contratações de Serviços de Consultoria (Pessoa Física e Jurídica) No decorrer da execução do Projeto, e tão logo sejam definidos os perfis dos consultores necessários para a consecução dos produtos
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO Nº 7 DE 23 DE ABRIL DE 2010
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO Nº 7 DE 23 DE ABRIL DE 2010 Estabelece as normas para que os Municípios, Estados e o Distrito Federal
Leia maisPROJETO BÁSICO GRAMADOTUR
PROJETO BÁSICO GRAMADOTUR Projeto Básico da Contratação de Serviços: Contratação de empresa para prestação de serviços de consultoria, análise e mapeamento em gestão comercial para a Gramadotur. Dos Fatos:
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 12, de 06 de outubro de 2014.
PROJETO DE LEI Nº 12, de 06 de outubro de 2014. PODER LEGISLATIVO Cria o Conselho e o Fundo Municipal de Proteção aos Animais edá outras providências. A Câmara Municipal decreta: Capítulo I Do Fundo Municipal
Leia maisESCOLA DE GOVERNO ORÇAMENTO E FINANÇAS PÚBLICAS
ESCOLA DE GOVERNO ORÇAMENTO E FINANÇAS PÚBLICAS 13/10/2015 Natalina Ribeiro ORÇAMENTO PÚBLICO O Orçamento Público é um dos principais instrumentos de planejamento das políticas de governo. Histórico do
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA POLÍTICA ESTADUAL DE APOIO AO COOPERATIVISMO
LEI N. 1.598, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2004 Institui a Política Estadual de Apoio ao Cooperativismo. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que a Assembléia Legislativa do Estado do Acre decreta
Leia maisSumário 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 VOCÊ SABE COMO FUNCIONA UMA COOPERATIVA DE CRÉDITO?... 3 3 COOPERATIVISMO... 3 4 COOPERATIVA DE CRÉDITO...
Manual do Cooperado Sumário 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 VOCÊ SABE COMO FUNCIONA UMA COOPERATIVA DE CRÉDITO?... 3 3 COOPERATIVISMO... 3 4 COOPERATIVA DE CRÉDITO... 3 5 COOPERHIDRO... 3 6 RECONHECIMENTO PARA FUNCIONAMENTO...
Leia maisDECRETO Nº 45.013, DE 15 DE JULHO DE 2004. MARTA SUPLICY, Prefeita do Município de São Paulo, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei,
DECRETO Nº 45.013, DE 15 DE JULHO DE 2004 Regulamenta a Lei nº 13.833, de 27 de maio de 2004, que dispõe sobre a criação do Programa de Incentivos Seletivos para a área leste do Município de São Paulo.
Leia maisLEI Nº 1047/2012. O Prefeito do Município de Pinhalão, Estado do Paraná. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu, sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 1047/2012 O Prefeito do Município de Pinhalão,. SÚMULA: Dispõe sobre as Diretrizes Orçamentárias para o exercício de 2013 e dá outras providências. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu,
Leia maisProjeto de Lei nº 11 /2012 Deputado(a) Altemir Tortelli
Projeto de Lei nº 11 /2012 Deputado(a) Altemir Tortelli Institui a Política Estadual dos Serviços Ambientais e o Programa Estadual de Pagamento por Serviços Ambientais, e dá outras providências. CAPÍTULO
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CARMO DA CACHOEIRA ESTADO DE MINAS GERAIS GABINETE DO PREFEITO
1 Dispõe sobre a criação da SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA, ESPORTES E TURISMO, e dá outras providencias. 2009. Projeto de Lei n.º, de 05 de fevereiro de A Câmara Municipal de Carmo da Cachoeira, por
Leia maisESTADO DE SERGIPE 19/03/14
ESTADO DE SERGIPE 19/03/14 OBJETIVO METODOLOGIA Celebração de Convênios no âmbito do Governo Federal Zizete Nogueira BASE LEGAL Decreto Federal nº 6.170/2007 e suas alterações Portaria Interministerial
Leia maisComo Fazer Negócios com o Governo Business to Government B2G
Como Fazer Negócios com o Governo Business to Government B2G Porque fazer negócios com o Governo? Descubra a maneira mais eficiente de fazer negócios com o Governo. Como Fazer Negócios com o Governo Business
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009
DOU de 05/10/09 seção 01 nº 190 pág. 51 MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e
Leia maisPortal dos Convênios - Siconv. Disponibilização de Programas. Manual do Usuário Versão 2
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE LOGÍSTICA E SERVIÇOS GERAIS Portal dos Convênios - Siconv Disponibilização de Programas
Leia maisO passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes
O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes Com o objetivo de garantir a presença da população na construção e no planejamento de políticas públicas, o Governo de Minas Gerais instituiu
Leia maisBrasília, 27 de maio de 2013.
NOTA TÉCNICA N o 20 /2013 Brasília, 27 de maio de 2013. ÁREA: Desenvolvimento Social TÍTULO: Fundo para Infância e Adolescência (FIA) REFERÊNCIAS: Lei Federal n o 4.320, de 17 de março de 1964 Constituição
Leia maisIV Seminário de Execução Financeira de Projetos Financiados com Recursos Externos. O f i c i n a 3. Brasília, de 7 e 8 de maio de 2009.
IV Seminário de Execução Financeira de Projetos Financiados com Recursos Externos O f i c i n a 3 Convênios (SICONV - Sistemas e Legislação) Brasília, de 7 e 8 de maio de 2009. Ementa da Oficina Nº 3
Leia maisPROGRAMAS DE BOLSAS DE ESTUDO E BOLSAS DE PESQUISA DO ESTADO DE SANTA CATARINA
PROGRAMAS DE BOLSAS DE ESTUDO E BOLSAS DE PESQUISA DO ESTADO DE SANTA CATARINA DA GARANTIA DOS DIREITOS CONSTITUCIONAIS AO CUMPRIMENTO DE SUAS CONDICIONALIDADES Florianópolis abril 2011 1 Fundamentação
Leia maisEDITAL N.º01/2015 1. APRESENTAÇÃO
EDITAL N.º01/2015 O Conselho Municipal do Idoso CMI, no uso das atribuições legais que lhe confere a Lei Municipal N.º 3.548 de 24 de março de 2009, torna público que está disponibilizando recursos oriundos
Leia maisgestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país.
OBJETIVO GERAL Estabelecer cooperação técnica para desenvolver e implementar ações que visem a fortalecer o ciclo da gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. IMPORTANTE:
Leia maisPortal dos Convênios
Portal dos Convênios Um novo paradigma nas transferências voluntárias da União Carlos Henrique de Azevedo Moreira Brasília, junho de 2009 Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação Apresentação
Leia maisESTADO DO ACRE PREFEITURA MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991.
LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. LUIS HELOSMAN DE FIGUEIREDO, PREFEITO MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA, ESTADO
Leia maisLei Municipal N.º 2.956
1 Prefeitura Municipal de Volta Redonda Gabinete do Prefeito EMENTA: Institui o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Econômico do Município, cria Incentivos Fiscais e dá outras providências. A aprova e
Leia maisA CÂMARA MUNICIPAL DE CAIAPÔNIA, ESTADO DE GOIÁS, APROVA E EU, PREFEITO MUNICIPAL, SANCIONO A SEGUINTE LEI: TÍTULO II DISPOSIÇÕES GERAIS
LEI N o 1.633 DE 14 DE JANEIRO DE 2013. DEFINE A NOVA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DO MUNICÍPIO DE CAIAPÔNIA E DETERMINA OUTRAS PROVIDÊNCIAS A CÂMARA MUNICIPAL DE CAIAPÔNIA, ESTADO DE GOIÁS, APROVA E EU, PREFEITO
Leia maisCHECK LIST PROGRAMA SEGUNDO TEMPO PADRÃO. I. Efetuar o Credenciamento da Entidade no SICONV (via Internet www.convenios.gov.br);
CHECK LIST PROGRAMA SEGUNDO TEMPO PADRÃO I. Efetuar o Credenciamento da Entidade no SICONV (via Internet www.convenios.gov.br); II. Efetuar o Cadastramento da Entidade no SICONV e validação das informações
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE URUAÇU ESTADO DE GOIÁS PODER EXECUTIVO SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO CNPJ 01.219.807/0001-82
Lei n.º 1.482/2009 Uruaçu-Go., 31 de agosto de 2009. Dispõe sobre a criação da Secretaria Municipal de Transporte e Serviços Urbanos altera a lei 1.313/2005 e dá outras O PREFEITO MUNICIPAL DE URUAÇU,
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL LEI No 2.396197 Dispõem sobre a organizaçgo admi nistrativa da Prefeitura Municipal de Soledade e dá outras providên - cias.- HÉLIO ÂNGELO LODI - Prefeito Municipal de Soledade,
Leia maisEVENTO PÚBLICO ALVO OBJETIVO
EVENTO O curso enfoca as diversas etapas do SICONV Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse, criado e desenvolvido pelo Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão com o objetivo de propiciar
Leia mais