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3 Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura DIRIGENTES UNIVERSIDADE POTIGUAR Presidente Milton Camargo Reitora Sâmela Soraya Gomes de Oliveira Pró-Reitora Acadêmica Sandra Amaral de Araújo Diretora da Escola da Saúde Giselle Gasparino dos Santos Coordenadora do Curso Francisco Carlos de Moura

4 Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura SUMÁRIO PARTE 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL RESUMO DO CONTEXTO INTERNO PRINCÍPIOS E FINALIDADES MISSÃO E VISÃO ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA Atividades de ensino Campus Natal Campus Mossoró Sobre a pesquisa, a extensão e a ação comunitária PARTE 2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA2.1 DADOS DO CURSO DADOS DO CURSO Denominação Regime acadêmico Modalidade de oferta Total de vagas e turno de funcionamento Quantidade mínima de matrículas efetuadas como condicionante para abertura de turma Carga horária total para integralização do curso Tempo para Integralização do Curso Local de funcionamento Quantidade de alunos por turma para aulas práticas Histórico Direção do Curso ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA Da direção de cursos de graduação na UnP A diretoria do Curso Do Conselho de Curso PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO Necessidade Social Concepção... 26

5 Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura Objetivos Perfil Profissional do Egresso Carga horária e estruturas curriculares Práticas pedagógicas Estágio Supervisionado Trabalho de Conclusão de Curso Atividades Complementares METODOLOGIA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM AVALIAÇÃO DO CURSO ATIVIDADES DE PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA Pesquisa Extensão e ação comunitária Ementário e Bibliografia PARTE 3 CORPO DOCENTE, DISCENTE E PESSOAL TÉCNICO- ADMINISTRATIVO PERFIL DOCENTE Titulação e experiência profissional ATENÇÃO AOS DISCENTES Intercâmbio Internacional Participação no Programa de Bolsas de Iniciação Científica ProBIC Participação do Curso de Ciências Biológicas no Programa de Bolsas de Monitoria CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO Equipe de Apoio Técnico-Administrativo para o Curso Plano de Carreira, Cargos e Salários Benefícios PARTE 4 INSTALAÇÕES INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP BIBLIOTECA Funcionamento do SIB/UnP Acervo Acervo do Curso

6 Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura 4.3 INSTALAÇÕES DO CURSO Espaços Físicos e Serviços Recursos Audiovisuais e Multimídia LABORATÓRIOS Laboratórios de Informática Laboratórios da Área Básica de Ciências Biológicas e da Saúde Laboratório de Anatomia Laboratório de Biologia dos Sistemas Orgânicos Laboratório de Morfofisiopatologia Laboratório de Biofísica, Fisiologia e Farmacologia Laboratório de Microbiologia e Imunologia: Laboratório de Parasitologia e Hematologia Laboratório de Química, Bioquímica e Bromatologia Laboratórios específicos

7 Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura PARTE 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL

8 Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura RESUMO DO CONTEXTO INTERNO Com mais de 25 anos de funcionamento, a Universidade Potiguar (UnP), com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), iniciou suas atividades em 1981 (Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981; Decreto n /1981, D.O.U. de 20 de março de 1981), tendo sido transformada em Universidade por meio de Decreto de 20 de dezembro de 1996 (D.O.U. de 19 de dezembro de 1996). A partir de outubro de 2007, passa a integrar a Laureate International Universities, como primeira Instituição de Ensino Superior do Nordeste brasileiro a compor essa Rede. Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura (APEC) - pessoa jurídica de natureza privada, constituída como sociedade anônima e com finalidade lucrativa 1 -, a UnP é a única Universidade particular do RN, atuando ao lado de três outras instituições públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede em Mossoró/RN. Com uma imagem de credibilidade consolidada local e regionalmente, conforme indicado no seu Autoestudo , a Universidade Potiguar tem a sua estrutura organizada em dois campi: o Campus Natal, abrangendo quatro Unidades - Floriano Peixoto, Salgado Filho, Nascimento de Castro e Roberto Freire -, e o Campus Mossoró, autorizado nos termos da Portaria/MEC n , de 13 de dezembro de 2001, e situado na Zona Oeste do Estado. 1 O Estatuto Social original da APEC foi inscrito no Cartório do 2 Ofício de Notas da Comarca de Natal - Registro Civil das Pessoas Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215, data de O Estatuto atual tem seu registro no dia 09/10/2007, na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE e CNPJ/MF n / UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Autoestudo 2007/ Natal, out./2008.

9 Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura PRINCÍPIOS E FINALIDADES Filosófica e politicamente, a administração da Universidade é regida por diretrizes fundamentadas na ética, em valores culturais, sociais e profissionais, expressos nos seus princípios e finalidade. Os princípios, explicitados no Estatuto, art. 3, indicam a necessidade de uma atuação que expresse 3 : - a defesa dos direitos humanos; - a excelência acadêmica; - a formação cidadã; - o exercício pleno da cidadania; - a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da cultura, da arte e do saber; - a pluralidade de idéias e concepções pedagógicas; - a participação e a descentralização na gestão acadêmica e administrativa; - a igualdade de acesso aos bens culturais e serviços prestados à comunidade; - a valorização do profissional da educação; - a participação integrada e solidária no processo de desenvolvimento sustentável e na preservação do meioambiente. Esses princípios, por sua vez, são orientadores da finalidade precípua da Universidade, qual seja, a de promover o bem comum pelo desenvolvimento das ciências, das letras e das artes, pela difusão e preservação da cultura e pelo domínio e cultivo do saber humano em suas diversas áreas. 3 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. Natal, (Documentos Normativos da UnP. Série azul Normas da Organização Universitária. V. 1).

10 Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura MISSÃO E VISÃO A Universidade Potiguar tem como missão formar cidadãos comprometidos com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo - através do ensino, da pesquisa e da extensão de excelência - para o desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País. No Descritivo Analítico da Declaração de Missão para a Comunidade Interna e Externa 4, ficam claros como principais compromissos da UnP: a excelência dos serviços prestados institucionalmente; a formação para a cidadania, pelo desenvolvimento de processos que propiciem a construção de um determinado perfil profissional e que culminem na inserção do futuro profissional na contemporaneidade; a promoção de condições de integração entre pessoas, cursos, programas, projetos e atividades, na perspectiva da indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão; a sintonia com as necessidades sociais. De acordo com a sua visão, a UnP pretende ser uma Universidade de excelência na formação cidadã, pela prática efetivamente integrada do ensino, da pesquisa e da extensão, por uma gestão ética, ágil e inovadora e pela sua participação constante no desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País. 4 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Declaração de Missão. Declaração de valores. Declaração de Visão de Futuro. Natal, 2006.

11 Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA A Universidade está organizada em duas instâncias, conforme o seu Estatuto, art. 7 : a) a Administração Superior, que engloba a Chancelaria, os órgãos de natureza deliberativa - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE) - e a Reitoria, como órgão executivo; b) a Administração Acadêmica, com uma estrutura de planejamento (Comitê de Planejamento Institucional e a Avaliação Institucional); órgãos de natureza deliberativa e consultiva - Conselho Didático-Pedagógico (CDP) e Conselho de Curso (CC); e órgãos executivos (unidades acadêmicas especializadas/escolas, diretorias de curso e coordenadorias de programa). Destaque-se, dentre os mecanismos de participação, a dinâmica dos colegiados, principalmente do Conselho Didático-Pedagógico (CDP), órgão que, tendo a função de articular a interação das diversas áreas no referente ao ensino, à pesquisa e à extensão, conta em sua composição com todos os diretores dos cursos de graduação, além de representações de outros segmentos definidos no Estatuto, art. 32, dentre os quais de docentes e de discentes. Com esta organização, a Universidade efetiva um modelo de gestão participativa, estando consolidadas a estrutura de planejamento e os procedimentos de avaliação institucional iniciados na década de 90 e redimensionados a partir de nos termos da Lei n /2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). 5 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Projeto de Autoavaliação institucional. Natal, mar./2005.

12 Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA As atividades de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária da Universidade Potiguar, além de regidas pelo ordenamento jurídico-normativo do ensino superior brasileiro, são desenvolvidas em conformidade com o normativo institucional e políticas e diretrizes estabelecidas no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016). Academicamente, nos termos do Estatuto, art. 7, parágrafo único, os cursos estão organizados em 4 (quatro) áreas do conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Biológicas e da Saúde, Ciências Humanas, Letras e Artes e Ciências Exatas e Engenharias. No primeiro semestre de 2009, a Universidade instalou unidades acadêmicas especializadas que recebem a denominação de escolas, cumprindo uma das metas do PDI 2007/2016, prevista para a dimensão organização administrativa: implantar uma estrutura gestora por área, visando a integração de cursos, programas e projetos de ensino, pesquisa e extensão. As escolas são em número de sete e objetivam fortalecer a integração entre cursos de graduação e destes com os de pós-graduação, reforçando, dessa forma, iniciativas conjuntas de pesquisa e de extensão e a indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão. Correspondendo às áreas do conhecimento estabelecidas no Estatuto da UnP, estão em funcionamento as Escolas de: - Comunicação e Artes; - Direito; - Educação; - Engenharias e Ciências Exatas, à qual está integrado o Curso de Arquitetura e Urbanismo; - Gestão e Negócios; - Hospitalidade; - Saúde.

13 Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura Atividades de ensino ensino: Numa visão de síntese 2010, é possível se estabelecer, do ponto de vista do - de graduação: total de cursos em oferta: 58 (cinquenta e oito), sendo 41 (quarenta e um) em Natal e 17 (dezessete) em Mossoró. - de pós-graduação: total de cursos lato sensu: 68 (sessenta e oito), dos quais 63 (sessenta e três) no Campus Natal e 5 (cinco) em Mossoró; total de cursos stricto sensu: 2 (dois) mestrados, Campus Natal Campus Natal Ensino de graduação Na sede da UnP, Campus Natal, a oferta presencial em abrange 26 (vinte e seis) bacharelados; 06 (seis) licenciaturas e 12 (doze) cursos superiores de tecnologia. Do ponto de vista da educação a distância, foi desenvolvido o bacharelado em Administração, parceria com o IUVB. Como iniciativa da própria Universidade, está em tramitação o processo de autorização do curso de Direito. Ensino de pós-graduação Nível stricto sensu

14 Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura 12 Na pós-graduação stricto sensu são oferecidos dois (2) mestrados Mestrado Acadêmico em Odontologia e Mestrado Profissional em Administração. Nível lato sensu Em , estão sendo ofertados 63 (sessenta e três) cursos que atendem às diversas áreas de conhecimento, como educação, gestão, saúde Campus Mossoró Situado fora da sede da Universidade, o Campus Mossoró começa suas atividades no ano 2002, após autorização do Ministério da Educação (Portaria n , de 13 de dezembro de 2001, publicada no D.O.U de 18/12/2001, seção I, p. 23). Instalado originariamente no Colégio Diocesano São José, o Campus tem, atualmente, novo local de funcionamento, com arrojados espaços físicos, construídos e organizados especialmente para o funcionamento de uma instituição educacional de nível superior. Ensino de graduação Se a origem desse Campus é marcada pela oferta de apenas duas graduações, Administração e Ciências Contábeis, em o quadro já se encontra ampliado e diversificado. São 17 (dezessete) cursos, dentre os quais: 9 (nove) bacharelados e 8 (oito) cursos superiores de tecnologia. Ensino de pós-graduação A oferta da pós-graduação, em Mossoró, abrange o nível lato sensu, totalizando, em 2010, 5 (cinco) cursos em andamento.

15 Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura Sobre a pesquisa, a extensão e a ação comunitária No campo da pesquisa, as políticas institucionais expressas no PPI e no PDI 2007/2016 são viabilizadas por uma estrutura específica, cujo funcionamento é da responsabilidade da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (ProPeP), que conta com o apoio de órgãos especiais: Comitê de Pesquisa (ComPesq); Comitê de Ética em Pesquisa (CEP); Comissão Interna de Biossegurança (COINB), conforme o Regimento Geral da Universidade. A extensão e a ação comunitária, também implementadas com base nas políticas institucionais e na Política Nacional de Extensão, são levadas a efeito sob a responsabilidade da Pró-Reitoria de Extensão e Ação Comunitária (ProEx), considerando as demandas sociais e sua pertinência com os processos formativos da UnP, sendo desenvolvidas por meio de programas, projetos, eventos, cursos e prestação de serviços, em um processo de interação Universidade/comunidade. Em 2010, a Universidade aperfeiçoa seus procedimentos de organização da pesquisa e da extensão e ação comunitária, agora alicerçados em eixos temáticos, de caráter interdisciplinar, de modo a fortalecer: a) a indissociabilidade ensino, pesquisa e extensão; b) a integração entre as escolas; d) o ensino e o corpo docente, com ampliação de professores em regime de tempo integral; e) o alcance social e os resultados das ações institucionais. São 10 (dez) os eixos temáticos em torno dos quais cada escola e respectivos cursos devem desenvolver a pesquisa, a extensão e a ação comunitária: meio ambiente e desenvolvimento sustentável; perícia investigativa; desenvolvimento de produtos e projetos; inteligência artificial; produtos naturais, farmacológicos e cosméticos; neurociências; atenção integral, capacitação e formação de pessoas; 30 anos UnP;

16 Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura 14 constituição, cidadania e efetivação de direitos; comunicação e cultura. Esses eixos são implementados com recursos da própria Universidade, tais como, o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP); Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC); a Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP). Na extensão e ação comunitária são implementados o Fundo de Apoio à Extensão (FAeX); a Gratificação de Incentivo à Extensão (GIEx) e o Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx). Os resultados dos projetos de extensão, de ação comunitária e de outros trabalhos científicos têm a sua divulgação principalmente por meio de iniciativa da própria Universidade: o congresso científico e mostra de extensão, de periodicidade anual. Destacam-se, ainda outros meios, conforme apontado no Auto-Estudo 2007/2008.1: a veiculação da revista PSI, do Curso de Psicologia, em meio eletrônico; a veiculação das Revistas UnP Jurídica e Verbus, sob a responsabilidade do bacharelado em Direito; a apresentação, em eventos, de artigos produzidos a partir de resultados de pesquisas; a estruturação da Editora da Universidade (Edunp); RaUnP - revista eletrônica do Mestrado em Administração; Juris Rationis - revista do Mestrado em Direito; Anais do Congresso Científico Natal e Mossoró.

17 Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura 15 PARTE 2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

18 Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura DADOS DO CURSO Denominação Curso de Ciências Biológicas Licenciatura Regime acadêmico Seriado semestral Modalidade de oferta Presencial Total de vagas e turno de funcionamento Turno Matutino: 80 vagas no início de cada ano letivo Turno Noturno: 80 vagas no início de cada ano letivo Quantidade mínima de matrículas efetuadas como condicionante para abertura de turma 40 alunos matriculados para abertura inicial da turma Carga horária total para integralização do curso horas-aula Tempo para Integralização do Curso Mínimo: 08 semestres, podendo ser de sete semestres e meio nos casos de ingresso na 1ª série por vestibular agendado para o preenchimento de vagas remanescentes Máximo: 12 semestres

19 Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura Local de funcionamento Campus Natal, Unidade Salgado Filho, situada na Av. Sen. Salgado Filho, Lagoa Nova, Natal/RN Quantidade de alunos por turma para aulas práticas Para as aulas de laboratório, a quantidade de alunos será de 20 (vinte) a 25 (vinte e cinco) para cada professor presente no laboratório, observando-se as particularidades das diferentes disciplinas Histórico O Curso de Ciências Biológicas da Universidade Potiguar, com sede em Natal, RN, foi autorizado a funcionar conforme Decreto de 30 de julho de 1992, publicado no Diário Oficial da União de 31/jul/1992 e reconhecido em 31 de maio de 1995, através da Portaria/MEC n. 603/95 - Diário Oficial da União de 1º de junho de Em dezembro de 2000, o Curso recebeu comissão de especialistas do Ministério da Educação (MEC) para avaliação das suas condições de ensino. No período de 2000 a 2003, os alunos concluintes foram submetidos ao Exame Nacional de Cursos (ENC-PROVÃO), obtendo, respectivamente, os conceitos C, C, E e D. Em 2005, concluintes e ingressantes também foram submetidos ao Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE), que integra o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). Nessa avaliação, o curso obteve como resultado o conceito 3 e no Indicador de Diferença entre os Desempenhos Observado e Esperado IDD, obteve conceito 2. Já no conceito preliminar (CPC), o Curso obteve 3, o que significa o atendimento aos padrões de qualidade estabelecidos pelo MEC/SINAES. Com esse resultado, a licenciatura em Ciências Biológicas tem ato autorizativo de renovação do reconhecimento, mediante edição da Portaria MEC n. 28, de 12 de janeiro de Direção do Curso Diretor: Francisco Carlos de Moura Telefone: (84) carlosmoura@unp.br Adjunta: Ciane Verônica Luna Lopes Telefone: (84) ciane@unp.br

20 Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA Da direção de cursos de graduação na UnP Os cursos de graduação da Universidade Potiguar têm sua administração sob a responsabilidade de uma direção executiva que poderá contar, quando necessário, com uma direção adjunta. De acordo com o Regimento Geral da Universidade, art. 52, a Diretoria de Curso, órgão executivo da Administração Acadêmica da Universidade, é exercida pelo Diretor e, quando necessário, auxiliado por Diretor-Adjunto, ambos designados pelo Reitor para mandato de dois anos, permitida a recondução. A direção atua com base no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), implementando e avaliando o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) com as políticas aí definidas. Na estrutura da Diretoria de Curso existe também um Assistente Executivo para apoio acadêmico-administrativo ao Diretor 6, bem como ao Diretor adjunto, e atendimento ao aluno A diretoria do Curso O professor Francisco Carlos de Moura, diretor do Curso de Ciências Biológicas, conforme portaria nº 009/ Reitoria, é graduado em Ciências Biológicas, com Bacharelado em Genética, em 1995, pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), e pós-graduado, com Mestrado em Genética e Biologia Molecular área de concentração Citogenética e Mutagênese, também pela UFRN, no ano de O referido professor possui experiência profissional de mais de quinze anos em instituições privadas de ensino, com docência no ensino médio, e no ensino superior em cursos de graduação e pós-graduação. 6 As atribuições do diretor de Curso podem ser encontradas no Regimento Geral da Universidade, art. 55 (Documentos Normativos da UnP. Série Normas da Organização Universitária. V. 2). Natal, mar./2009.

21 Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura 19 O professor Francisco Carlos de Moura foi admitido como integrante do corpo docente da Universidade Potiguar em 01 de agosto de 1996, como professor das disciplinas de Genética Básica e Genética e Evolução inicialmente para o Curso de Ciências Biológicas primeiro curso da área ofertado pela UnP. A partir de 1996, com a abertura de outros cursos da área de Ciências Biológicas e da Saúde na Instituição, passou a ministrar as disciplinas de Genética Humana para Fisioterapia e Medicina; Biologia Molecular para Biologia, Farmácia e Medicina; Fundamentos da Biologia para Medicina e Farmacogenética para o Curso de Farmácia, permanecendo como professor dos referidos cursos e disciplinas até o ano de De 2006 até 2008, assumiu a coordenação do laboratório de Genética e Biologia Molecular, sendo responsável por toda a organização de material e funcional deste laboratório. Em 01 de fevereiro de 2010, assumiu a diretoria do Curso de Ciências Biológicas, passando ao regime de trabalho de tempo integral (40 horas). Além da direção do curso, exerce também a função de Coordenador de Atividades Práticas da Área Básica das Ciências Biológicas e da Saúde da Universidade Potiguar. A Diretora-Adjunta, professora Ciane Verônica Luna Lopes, é bióloga, graduada em 1998 pela Universidade Potiguar (UnP), e Mestre em Psicobiologia pela UFRN em 2002, com área de concentração em cronobiologia. Como docente do ensino médio, sua experiência data de 10 anos em instituições privadas e públicas, assumindo em 2002 a disciplina de Biologia no então Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio Grande do Norte (CEFET RN). Sua experiência profissional na área de educação superior se dá desde 2003, quando foi contratada como integrante do corpo docente do Curso de Ciências Biológicas/UnP, para ministrar as disciplinas de Biofísica e Fisiologia Humana para todos os cursos da Área da Saúde. A partir de 2006 também assumiu a coordenação do laboratório de Fisiologia e Biofísica, sendo responsável por toda a organização de material e funcional deste laboratório Do Conselho de Curso O Conselho de Curso de graduação, presidido pelo respectivo diretor, é um órgão de natureza deliberativa, consultiva e auxiliar com a função de analisar e

22 Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura 20 propor medidas didático-pedagógicas para o funcionamento do curso e sua integração nos diversos programas de pesquisa, extensão e pós-graduação 7. artigo 43: As atribuições do Conselho de Curso estão expressas no Regimento Geral, I. auxiliar a Direção do Curso na sua administração geral, na busca de solução e na adoção de medidas para problemas de natureza acadêmica, didático-pedagógica e disciplinar; II. estudar e propor medidas para a contínua atualização do projeto pedagógico do curso; III. propor medidas para a condução dos programas e projetos afetos ao curso; IV. zelar pela qualidade do curso no que diz respeito à organização didáticopedagógica, ao corpo docente e à infra-estrutura necessária ao seu funcionamento; V. delimitar as linhas de pesquisa e extensão da área em que se insere o curso, em consonância com as linhas gerais da Universidade ou ainda com novas linhas de relevância de forma a contemplar a especificidade do curso; VI. propor projetos de pesquisa, extensão e ação comunitária e definir ações concretas de atuação do curso em consonância com o projeto pedagógico; VII. definir as disciplinas do curso que podem ser objeto de exame de proficiência em conformidade com as normas da Universidade; VIII. opinar sobre a participação de alunos e professores em eventos culturais e científicos relevantes para o curso dentro da Universidade ou em outras instituições; IX. opinar sobre o mérito da produção científica de professores do curso para fins de pontuação ou divulgação em publicação de responsabilidade do curso; X. apreciar, julgar e decidir a aplicação de sanções disciplinares a membros do corpo discente nos casos previstos neste Regimento; XI. executar todas as funções de natureza auxiliar consultiva e opinativa no tocante aos assuntos acadêmicos e técnicos que dizem respeito ao curso; XII. outras atribuições concernentes ao bom funcionamento do curso ou que lhe sejam delegadas. O Conselho do Curso de Ciências Biológicas Licenciatura está constituído dos seguintes membros: Presidente: Francisco Carlos de Moura Suplente: Ciane Verônica Luna Lopes Representantes do Corpo Docente: Conselheiro: Maria da Dores Melo Suplente: Paulo Gerson De lima 7 Universidade Potiguar. Estatuto. Natal, (Documentos Normativos da UnP. Série Azul Normas da Organização

23 Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura 21 Conselheiro: Jorge Ubiracy Barbosa da Silva Suplente: Rosângela Lopes Dias Conselheira: Mar y Sorage Praxedes da Silva Suplente: Janildes Leite de Amorim Representantes do Corpo Discente: Titular: Caroline Collares Moreira Cunha Andrelino de Souza Suplente: João Batista da Nóbrega Representantes de Entidade de Profissional afeta ao Curso: Associação Norte-riograndense de Biologia (ANB) Conselheiro: Miguel Rocha Neto A dinâmica do Conselho tem promovido uma co-participação no desenvolvimento do Curso, legitimando decisões nos âmbitos didático-pedagógico e administrativo, sempre em função do aperfeiçoamento curricular. Universitária v. 1. Art. 36).

24 Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO Necessidade Social O Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas tem a finalidade de atender a necessidades educacionais do Estado do Rio Grande do Norte e da região Nordeste, no que se refere, particularmente, à formação de professores para o ensino de ciências e biologia, o que pressupõe o domínio dos conhecimentos biológicos e dos métodos de pesquisa inerentes a esse campo do conhecimento. Essa proposta encontra motivações na própria realidade brasileira, em suas contradições, considerando, em especial, as peculiaridades do Rio Grande do Norte, localizado no Nordeste brasileiro. Apresentando o quarto Produto Interno Bruto (PIB) do Nordeste, o Rio Grande do Norte é o maior produtor de petróleo em terra e de sal marinho do país, também se destacando no setor agropecuário com a carcinicultura, a fruticultura irrigada (abacaxi, banana, melão e coco-da-baía, dentre outros) e a tradicional pecuária. Na indústria, são relevantes o parque têxtil (principalmente o DIM em Macaíba, DIP de Natal/Parnamirim e o DISG de São Gonçalo) e as instalações de processamento de petróleo e gás natural da Petrobrás em Guamaré, o Polo Industrial de Guamaré. Nos últimos cinco anos, o Estado cresceu em população, o que estimulou a ocupação urbanística, o surgimento de novas necessidades mercadológicas, o crescimento do consumo, a reorganização das cadeias produtivas, assim como a estruturação de grandes empreendimentos como shoppings, supermercados, estabelecimentos escolares e de saúde, hotéis, dentre outros. Já as regiões litorânea e agreste concentram um dos maiores polos de produção de camarões em cativeiro do Brasil. Entretanto, entre 2004 e 2007, a carcinicultura brasileira foi abatida por uma crise cíclica que, segundo a ABCC (2007), se repetiu nos ciclos produtivos de , e , por escassez de larvas, cheias e, principalmente por inviabilidade técnica, demandando ainda mais a atuação do biólogo. Com a aceleração da produção de bens de consumo, em especial a exploração de petróleo, acentua-se também a problemática ambiental gerada por essas atividades, assunto que preocupa a sociedade devido a uma gama de variáveis de ordem econômica, social, cultural e científica que se traduzem em

25 Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura 23 responsabilidades ambientais para os gestores públicos e privados. A percepção dos riscos que envolvem a produção influencia diretamente a busca por alternativas para melhorar o desempenho ambiental e evitar, por exemplo, acidentes como o ocorrido com o navio petroleiro Prestige, em novembro de 2002, e que se transformou em um dos maiores desastres ecológicos com petróleo de que se tem notícia. Apesar dos impactos ambientais decorrentes de acidentes marítimos com derramamento de petróleo serem mais visíveis, não se pode dizer o mesmo dos impactos produzidos pela produção de petróleo no subsolo. Contaminações de solos com hidrocarbonetos de petróleo são um problema ambiental com abrangência mundial devido à alta demanda de produtos refinados de petróleo. Estudos sobre os impactos da produção de petróleo em terra precisam ser realizados e divulgados para que os interessados (stakeholders) possam ser conscientizados dos problemas ambientais decorrentes dessa atividade e que são passíveis de acarretar danos ambientais que devem ser mitigados ou evitados pela empresa exploradora. Neste contexto, destacam-se mais uma vez o importante papel do profissional biólogo na prevenção de acidentes ambientais decorrentes dessas atividades, bem como, quando necessário, no trabalho de recuperação das áreas impactadas. Além disso, destaca-se o potencial turístico do Estado, havendo registros de crescimento do mercado hoteleiro nos últimos quatro anos, tem alavancado a economia Norte-riograndense. Em 2007, de acordo com os números apresentados pela Secretaria de Turismo do Estado do RN (2007), o estado do RN teve um fluxo de turistas, entre brasileiros e estrangeiros. Tal exploração resulta da preservação de ambientes naturais, no litoral e no interior do estado, onde os ecossistemas de praias, manguezais, dunas, caatinga, mata atlântica, brejos, entre outros, permitem o vislumbre de ambientes e paisagens há muito desvirtuadas em diversas áreas do globo terrestre. Conta-se também no RN, com diversas Unidades de Conservação, mantidas e administradas pelo Governo Federal, Governo do Estado e iniciativa privada, que atraem, além de turistas, pesquisadores, admiradores e estudiosos da natureza. É de se notar ainda que a Universidade Potiguar formou cerca de 400 alunos nos últimos cinco anos, observando-se que alguns dos egressos direcionam suas atividades também para o campo do turismo, notadamente o ecoturismo, mediante

26 Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura 24 estudos relativos ao ecossistema dunar, às modificações provocadas por ações antrópicas e aos remanescentes de mata atlântica. Além disso, é válido considerar que o número de Instituições de Ensino Superior (IES) no Estado vem crescendo nos últimos anos 8, sendo necessário compor quadros de docentes, o que significa o aumento da demanda por professores e pesquisadores em diversas áreas, inclusive nas Ciências Biológicas. Uma pesquisa recente realizada pelo sociólogo Gilson Borda (UnB), 2008, concluiu que um bom professor vale mais do que instalações luxuosas. Conforme o pesquisador, na segunda metade do século passado prevalecia o capital econômico e o capital intelectual como valores das organizações. Mas, atualmente, o capital social está ganhando cada vez mais espaço como fundamento da relação de confiança que uma organização estabelece com as pessoas. E, nesse processo, os professores desempenham um papel fundamental, afinal, são eles que convivem com os estudantes no dia a dia, mostrando assim, que o professor é a parte mais importante da Instituição de Ensino Superior (IES), pois consolida, ou não, a confiança que o aluno mantém com a instituição de ensino. Os problemas sociais ocorrentes na vida cotidiana ajudam a pensar que o profissional com formação em educação, ou seja, o licenciado tem mais chances de influenciar a sociedade e ter melhores resultados do que outros profissionais de outros cursos de formação. A região Nordeste do País carregou, por décadas, o estigma de ser um fardo para economia brasileira. Com os investimentos realizados nos últimos anos, um novo modelo de gestão e o incremento de obras estruturantes, previstas para serem entregues até 2014, aos nove estados nordestinos, hoje projetam um novo status para o crescimento do Brasil. Há alguns anos, a pergunta era: o que o País poderia fazer para ajudar o Nordeste? Hoje, a indagação mudou: o que o Nordeste pode fazer pelo Brasil? O secretário executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Machado, acredita que, nos próximos anos, a contribuição do Nordeste para o País deve crescer profundamente. A região cresce, assim como as demais, no entanto, com a liberação de financiamentos de até 40% para exportações e as estruturas para o comércio externo, o Nordeste deve ficar em grande evidência nacional, afirmou.

27 Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura 25 Com uma área territorial de 1,5 milhão de quilômetros quadrados, o que representa o tamanho da França, Itália, Reino Unido e Alemanha juntos, uma população de 51 milhões de habitantes (2005), cerca de 30% da população do País, o Nordeste brasileiro projeta-se como a terra das oportunidades para quem deseja investir e crescer. Alguns aspectos da dimensionalidade da formação docente precisam ser contados ao longo da história. Várias tendências e correntes pedagógicas foram surgindo e delas idéias e novidades que, por vezes, coadunavam, outras vezes não. Nesse caminhar, tanto a formação quanto o papel do professor assumiram diferentes posturas à medida que transitavam pela educação brasileira, tendências, correntes e movimentos diversos. Após várias tentativas de melhorar a educação no país através de novas formas de se pensar o ensino, subsistiu, na prática docente, certo sincretismo que expressa tanto a influência da pedagogia tradicional (aprender); quanto da moderna (aprender a aprender) e da tecnicista (aprender a fazer). É nesse contexto que são vivenciados os desdobramentos da práxis educacional brasileira nos dias atuais. O momento de transição pelo qual passa a educação demanda a construção de uma nova pedagogia, e, portanto, de um outro perfil de professor. Esse professor deve estar em sintonia com as demandas políticas, econômicas e sociais que permeiam, atualmente, o processo de formação. É nesse contexto que são forjadas as correlações de força tecidas no que Bourdieu (1983) vai denominar de campo, nesse caso específico, no campo educacional. Este momento de transição, apontada por uma crise paradigmática em diversas áreas do conhecimento humano, requer mudanças de postura do professor de biologia, bem como exige um repensar crítico e reflexivo sobre a educação brasileira. Torna-se, portanto, urgente a construção de novos caminhos que contemple necessidades e interesses dos responsáveis pela ação educativa, capazes de responder aos reclamos da sociedade que almeja a formação de um cidadão que enfrente desafios inerentes a um país em desenvolvimento. Para tanto, esse professor deve ter clareza de seu papel diante das mudanças e das permanências, bem como das representações que permeiam esse processo de transição. Porém, as novas propostas devem vir acompanhadas de mudanças nas 8 Segundo o Censo 2001, do Instituto de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), em 2000 existiam, no Nordeste, 157 IES e, no Rio Grande do Norte, oito. Já no ano de 2007, são 422 instituições na região e 23 no estado do RN, conforme indicado em

28 Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura 26 regulações, nas condições objetivas, com uma proposta de formação de professor que conduza a mobilização de saberes teóricos e práticos com bastante reflexão. Portanto, o professor deve ser não somente um consumidor de conhecimentos produzidos, mas um produtor que constrói, desconstrói e reconstrói seus saberes, em consonância com outros saberes já produzidos, desenvolvendo uma prática refletida e sintonizada com os desafios da atualidade. Assim, o Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas/UnP, constituindo-se em etapa inicial no processo de educação continuada, representa uma iniciativa de relevância social, seja pela formação de professores para atender a demanda crescente de docentes no nosso Estado, ou por propiciar o acesso de professores ainda não qualificados ao ensino superior, reduzindo o número de professores leigos (o que sugere como consequências o aperfeiçoamento das práticas didáticopedagógicas e melhoria do desempenho escolar), seja por aumentar as possibilidades de realização de formação pedagógica para profissionais com diploma de nível superior, ampliando-se os espaços na Universidade para vários segmentos da população da região potiguar. Com o desenvolvimento do Curso, portanto, a UnP expressa a sua responsabilidade social, sobretudo no que diz respeito ao sistema educacional do RN, formando profissionais licenciados, capazes de, a partir de uma compreensão crítica da realidade e do reconhecimento da biologia como instrumento necessário ao desenvolvimento humano com sustentabilidade, atuar no ensino fundamental e médio, contribuindo para a constituição da cidadania da população e também aumentando a valorização de seus egressos na própria Instituição Concepção O Curso de Ciências Biológicas está voltado para uma formação humanística, técnico-científica e pedagógica, apoiado em descobertas da ciência, particularmente das ciências biológicas, a partir da compreensão do processo histórico de construção de teorias e métodos da biologia. Elege-se, portanto, como pressuposto básico do Curso, a formação do biólogo, em condições de atuar no ensino fundamental e médio como profissional generalista. 9 Em Ciências Biológicas, a exemplo de outros cursos, atuam em torno de 30 profissionais graduados pela UnP.

29 Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura 27 O Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade Potiguar habilita o futuro professor para atuar no ensino de ciências e biologia, com capacidade para dialogar em e com diferentes espaços e tempos pedagógicos e científicos, mediante uma formação humanística, técnico-científica e pedagógica. Essa perspectiva pressupõe a realização de estudos teóricos e práticos por meio dos quais o aluno possa entender que os seres humanos, enquanto organismos vivos, estabelecem relações de interdependência, influenciadas pelas condições físicas do meio, do modo de vida e da organização funcional interna próprios das diferentes espécies e sistemas biológicos, sendo considerado especialmente o organismo do homem e as interações estabelecidas entre esse organismo e os aspectos sociais, políticos, econômicos e culturais 10 presentes na realidade. Uma vez que o exercício da docência em ciências e biologia pressupõe o domínio de conteúdos específicos desse campo disciplinar, o Curso desenvolve e participa de variadas pesquisas no campo da Biologia, atentando para o uso de novas tecnologias que possam contribuir para a ampliação/inovação do conhecimento, como também a educação inclusiva, a formação do cidadão, ética e critica com o pensamento reflexivo. Para tanto, a Universidade disponibiliza a docentes e alunos uma estrutura de laboratórios que abrange microscopia, análises microbiológicas e parasitológicas, citogenética humana, análise e controle ambiental, produção de lâminas histológicas vegetal e animal, de peças anatômicas e biotecnologia, existindo também biotério, herbário. Nesse contexto, situam-se os estudos e atividades que propiciam ao aluno o domínio de teorias e métodos da biologia, e, também, dos conteúdos próprios para os níveis de ensino fundamental e médio e das formas conceituais e metodológicas de trabalhá-los com crianças e jovens, observadas as peculiaridades das diferentes faixas etárias e modalidades de educação inclusiva e de jovens e adultos. São abordadas, pois, as dimensões conceituais, procedimentais e atitudinais do trabalho docente, destacando-se o necessário compromisso do futuro professor com as aprendizagens do seu futuro aluno, considerando os objetivos do ensino 10 BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Parecer n /2001. Diretrizes curriculares nacionais para os cursos de Ciências Biológicas. Aprovado em 6 de novembro de 2001.

30 Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura 28 fundamental e médio formulados pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9394/1006 (LDB/1996), artigos 32 e 35, respectivamente. Portanto, é central, nas atividades acadêmico-científicas do Curso, a relação teoria-prática-teoria, o que requer a promoção de atividades didático-pedagógicas por meio das quais o professor em formação possa, efetivamente, vivenciar situações, estratégias metodológicas e organizações curriculares já adotadas no ambiente escolar e, indo além, experienciar modelos didáticos que se espera que ele venha a assumir em sua prática pedagógica no ensino fundamental e médio. Todo esse conjunto de práticas tem como princípios, em sintonia com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI): a) Interdisciplinaridade: entendida como atitude que potencializa as necessárias articulações entre os conhecimentos pertinentes às ciências biológicas e conceitos, metodologias e instrumentos inerentes a outros campos disciplinares, pressupondo um exercício intelectual de questionamentos, dúvidas, complementações, e uma atitude permanente de inquietação frente à provisoriedade do conhecimento e a estreitas especializações; b) Integralidade: fundamenta a idéia de que são necessárias aproximações graduais e sucessivas do aluno à compreensão do homem numa perspectiva holística e ao conhecimento do que é a biologia como ciência e prática, das ciências que a embasam, de como, onde, para quê ou para quem trabalha o biólogo e qual o seu papel no educar, ensinar, investigar, preservar e proteger, considerando as necessidades de uma prática multiprofissional; c) Flexibilidade curricular: confere ao Curso a possibilidade de tratamento diversificado dos vários conteúdos, propiciando ao discente o acesso a saberes, instrumentos, técnicas e condutas inerentes às questões educacionais, científicas, tecnológicas, filosóficas, éticas, políticas, sociais e culturais implicadas na atuação do biólogo docente. Essa perspectiva vem sendo viabilizada pelas atividades complementares, e, a partir de , também pela oferta de disciplinas optativas. Sob esses princípios, o Curso contempla os conteúdos básicos e específicos indicados pelas diretrizes curriculares nacionais para a graduação em ciências biológicas, assim como as definidas para a formação de professores, propiciando ao

31 Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura 29 aluno o entendimento, tanto da complexidade do meio ambiente em seus aspectos biológicos, físicos, sociais, econômicos, éticos e culturais, assim como da educação escolar como processo construído histórica e socialmente. Com essa compreensão, o futuro professor poderá intervir na realidade educacional do RN, de maneira ética, crítica e científica, contribuindo para a superação de limites identificados junto a essa realidade Objetivos Geral O Curso se propõe a formar professores biólogos para atuar no ensino fundamental e no ensino médio, com uma sólida formação científico-tecnológica, pedagógica, profissional e humana, no âmbito das Ciências Biológicas, na perspectiva do atendimento a demandas educacionais apresentadas pelos sistemas de ensino do RN e do Nordeste, também preparados para atuar em diversos campos dessa área do conhecimento. Específicos - Preparar profissionais com visão generalista, capazes de compreender os procedimentos da Biologia no âmbito educacional e tecnológico; - Propiciar ao aluno o conhecimento de todos os níveis de organização biológica; - Promover situações teórico-práticas por meio das quais o aluno possa compreender a função social da escola de nível básico e o papel e atribuições do professor relativamente à construção das competências esperadas do aluno desse nível de ensino, considerando as peculiaridades físicas e psicológicas das diferentes faixas etárias, assim como os objetivos da educação de jovens e adultos e da educação inclusiva; - realizar práticas de investigação relevantes para o ensino, a pesquisa e a extensão no campo da biologia, buscando a compreensão, a interpretação e avaliação crítica dos diversos tipos de desenvolvimento de métodos e

32 Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura 30 produtos relacionados com a Biologia, tendo em vista a sua aplicabilidade em situações didático-pedagógicas e a sustentabilidade no ensino básico; - desenvolver novas alternativas educacionais na perspectiva de ampliar o desenvolvimento intelectual do discente, estimulando um comportamento ético e participativo na sociedade; - propiciar estratégias de articulação entre a teoria e a prática, capacitando o aluno para o desenvolvimento e aplicação de recursos didáticos relativos à sua prática, como forma de incentivar o espírito investigativo no ensino de ciências e da biologia Perfil Profissional do Egresso O Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas habilita profissionais para o magistério nos níveis de ensino fundamental, médio e, também, no ensino superior, mediante uma formação científica, tecnológica, pedagógica e humana, para atuar no campo das Ciências Biológicas. Com esse tipo de formação, espera-se que o egresso possa apresentar um conjunto de competências e habilidades relacionadas ao domínio de conhecimentos, métodos e técnicas da biologia e dos processos de ensinar e de aprender, como condição para fundamentar a sua docência em ciências e em biologia e para realizar ações em interlocução com outros profissionais. Nesse sentido, o licenciado deve expressar o seu compromisso com o desenvolvimento de um exercício docente pautado pela ética e pelo rigor científico, o que pressupõe o respeito à diversidade, o zelo pelo próprio trabalho profissional e a adoção de valores democráticos. Igualmente, o futuro professor deve compreender a função social da escola, sendo capaz de analisar criticamente os diferentes contextos político, econômico, social, cultural, educacional e ambiental e estabelecer relações entre a dinâmica escolar e essa realidade. Da mesma forma, ele precisará estar em condições de tratar científica, didática e pedagogicamente os conteúdos a trabalhar com seus alunos, propiciando-lhes aprendizagens significativas, também no âmbito da educação inclusiva e da educação de jovens e adultos (EJA).

33 Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura 31 Além disso, o profissional biólogo/licenciado não pode perder de vista dois aspectos igualmente importantes no desempenho de suas funções: o entendimento da natureza e suas relações entre os seres vivos com o homem, sem esquecer o enfoque pedagógico produzido neste meio. Os requisitos profissionais esperados do licenciado em ciências biológicas devem ser trabalhados de forma progressiva, na medida em que avança a sua formação, conforme indicado nos quadros a seguir: Quadro 01 - Competências e habilidades comuns ao licenciado COMPETÊNCIAS E HABILIDADES utilizar procedimentos metodológicos diversificados, sob o critério da flexibilidade de tempos e espaços e do uso de recursos da tecnologia da comunicação e da informação, ampliando as possibilidades de aprendizagens e de desenvolvimento bio-psico-social dos alunos; produzir e analisar materiais didáticos, procurando ampliar as suas possibilidades de SÉRIE/SEMESTRE 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª X X X X X X X X X X X X X X X X uso; fazer uso da língua culta; X X X X X X X X participar do processo de construção da proposta pedagógica da escola e das estratégias de aproximação com a comunidade, compreendendo a função social da escola e o papel do professor; planejar, realizar, gerir e avaliar situações de aprendizagem numa perspectiva interdisciplinar, considerando as características biológicas e psicológicas dos alunos e o meio social e cultural em que estão inseridos a escola e os discentes, em função de novas aprendizagens; adequar os conhecimentos específicos de biologia às faixas etárias e modalidades de educação, ao mesmo tempo relacionando esses conhecimentos com a atualidade e experiências de vida dos alunos; gerir a turma e a organização do trabalho no ensino de ciências e de biologia, estabelecendo com os alunos uma relação de autoridade e confiança; adotar estratégias para identificar o nível inicial de dificuldades dos alunos, com vistas ao desenvolvimento de práticas pedagógicas X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X

34 Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura 32 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES motivadoras de aprendizagens SÉRIE/SEMESTRE 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª Quadro 02 - Competências e habilidades por série - docência no ensino fundamental COMPETÊNCIAS E HABILIDADES compreender os fenômenos naturais associando aos conhecimentos científicos que lhes são elucidativos, numa perspectiva multidisciplinar; associar os fenômenos naturais aos conhecimentos científicos que lhes são explicativos, numa perspectiva interdisciplinar; trabalhar interdisciplinarmente conhecimentos das ciências naturais, relacionando-os com a realidade do aluno; manusear animais, plantas e equipamentos e manipular substâncias com vistas à realização de experimentos; planejar e desenvolver situações de aprendizagem de modo que os alunos possam construir valores e atitudes relativas à preservação ambiental e à qualidade de vida; aplicar de forma pluridisciplinar conhecimentos das ciências naturais, relacionando-os com o cotidiano do aluno; dominar conhecimentos relacionados aos agentes causadores das principais doenças tropicais. selecionar conteúdos significativos para o aluno, contextualizando-o; SÉRIE/SEMESTRE 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Quadro 03 - Competências e habilidades a desenvolver por série - docência no ensino médio COMPETÊNCIAS E HABILIDADES associar os fenômenos biológicos aos conhecimentos científicos que lhes são explicativos, numa perspectiva interdisciplinar; manusear animais, plantas e equipamentos e manipular substâncias com vistas à realização de experimentos; SÉRIE/SEMESTRE 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª X X X X X X X X X X X X X X X X

35 Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura 33 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES promover situações de aprendizagem que propiciem ao aluno a análise de fenômenos da natureza, de forma reflexiva, ética, crítica e processual, tendo em vista a construção de valores e atitudes necessários à preservação ambiental e à manutenção da qualidade de vida. dominar conhecimentos biológicos, articulandoos a outros campos disciplinares, como a física, a química e a matemática; selecionar conteúdos que sejam significativos para os alunos a partir da sua contextualização; adotar uma postura ética em relação ao ser vivo/objeto de experimentos, seguindo os princípios da biossegurança. dominar os instrumentos e as técnicas inerentes às práticas laboratoriais em biologia; programar e desenvolver ações pedagógicas em ambientes extra sala de aula, de modo que o aluno possa associar os conhecimentos teóricos com a prática; identificar características biopsicosociais dos alunos do ensino médio com vistas à adoção de estratégias que estimulem a sua participação nas atividades pedagógicas, abrangendo, também, as modalidades de educação inclusiva e de jovens e adultos (EJA); SÉRIE/SEMESTRE 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Campo de atuação do egresso O Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade Potiguar propõe-se a formar profissionais que atuarão no ensino e/ou pesquisa das relações estruturais, funcionais e evolutivas dos seres vivos. O campo de atuação para o egresso compreende instituições de ensino público e privado, institutos de pesquisas e empresas. O licenciado em Ciências Biológicas pode atuar no magistério do ensino fundamental e médio, bem como no ensino superior. O professor biólogo pode exercer atividades como: formular e elaborar estudo, projeto ou pesquisa científica básica e aplicada, relacionadas à preservação, saneamento e melhoramento do meio ambiente, executando direta ou indiretamente as atividades resultantes desses trabalhos; orientar, dirigir, assessorar e prestar consultoria a empresas fundações, sociedades e associações de classe, entidades

36 Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura 34 autárquicas, privadas ou do poder público, no âmbito de sua especialidade. Realizar perícias, emitir e assinar laudos e pareceres técnicos Organização Curricular O Curso está estruturado de acordo com as diretrizes curriculares nacionais para a graduação em Ciências Biológicas e para a formação de professores, devendo o aluno cursar, no mínimo, horas nas estruturas curriculares implantadas em , , e 3640 horas/aulas a partir da estrutura curricular De acordo com o Parecer CNE/CES nº 1.301/2001, a organização curricular está constituída de disciplinas e atividades com conteúdos relativos aos conhecimentos biológicos e conteúdos inerentes à formação do professor. Ainda em conformidade com o Parecer supracitado, os conteúdos do Curso estão distribuídos em formação básica e conteúdos profissionalizantes (teóricos e práticos), atividades complementares e estágios supervisionados, definidos a partir de discussões efetivadas pelo Conselho do Curso, considerando as tendências de mercado, as exigências atuais da formação de professores, as demandas educacionais e orientações da própria Universidade. Na formação básica, as disciplinas, oferecidas ao longo do Curso, propiciam uma visão global dos conteúdos das ciências biológicas e da sua importância, tanto no contexto geral da aprendizagem de conteúdos afins, levando em conta a evolução epistemológica dos modelos explicativos dos processos biológicos, quanto no âmbito da constituição de uma base de conhecimentos imprescindíveis à atuação do futuro professor de ciências e de biologia. Os conteúdos profissionalizantes estão previstos em disciplinas que propiciam ao aluno o acesso a conhecimentos de biologia e a conteúdos de natureza pedagógica, observando-se os seus desdobramentos conceituais, metodológicos e didáticos relativos à atuação docente no ensino fundamental e no ensino médio. São exemplificativas as disciplinas que contemplam conteúdos da área de: Zoologia, Botânica, Parasitologia, Microbiologia, Genética, entre outras, além de Introdução à Prática Pedagógica, Práticas de Ensino em Ciências e em Biologia e os estágios.

37 Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura 35 Estão previstas, desde 2002, as atividades complementares, essenciais à diversificação e ampliação de saberes científicos, técnicos e humanísticos, e específicos da educação, reforçando a relação teoria/prática, por meio do desenvolvimento de novas experiências em outros ambientes que não são a sala de aula da Universidade Carga horária e estruturas curriculares Atualmente, vigoram 03 (três) estruturas curriculares no Curso, implantadas em 2004, 2006, e Organização e estrutura curricular 2006/2008 Diretrizes institucionais: a reforma curricular da graduação/2006 A licenciatura, seguindo as orientações institucionais definidas no âmbito da reforma curricular 2006, e mantendo o que preconizam as diretrizes curriculares nacionais para os cursos de graduação em Ciências Biológicas e para a formação de professores, reorganiza a sua estrutura curricular, em 2006, de forma a atender às demandas sociais, educacionais e do mercado de trabalho, sem perder de vista o padrão de qualidade do profissional formado pela UnP. Em 2008, a essa estrutura foi acrescentada a disciplina Libras, na 4ª série, atendendo as exigências do Decreto n. 5626/2005, art. 3º, 1º, e capacitando o aluno para melhor trabalhar com a inclusão de deficientes auditivos. Nesse processo de reorganização, e a exemplo das demais graduações da Universidade, o Curso tem suas disciplinas distribuídas em três ciclos de formação: geral, básico profissionalizante e profissionalizante. Continuam os oito semestres letivos, ou seja, quatro anos, desenvolvidos, na estrutura 2006, com um total de horas-aula, das quais: 400 horas destinam-se à Prática Pedagógica, iniciada na 3ª série com a disciplina de Introdução à Prática Pedagógica, distribuindo-se com igual carga horária (80 horas) em 05 semestres letivos;

38 Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura horas estão reservadas ao Estágio Supervisionado, iniciado na primeira metade do curso 5ª série, e com distribuição da carga horária a partir daí até o final do curso 8ª série; 200 horas são dedicadas às atividades complementares. A sistematização e operacionalização dessa estrutura curricular atendem aos critérios de que: a) os conteúdos básicos devem englobar conhecimentos biológicos e das áreas das ciências exatas, da terra e humanas, tendo a evolução como eixo integrador; b) as disciplinas que integram as ciências biológicas devem perpassar todo o Curso, em uma ordem crescente de complexidade, estando presentes nos três ciclos de formação; c) as disciplinas das ciências humanas, sociais e exatas fundamentam a formação do aluno, de forma que ele possa ter elementos teóricometodológicos essenciais à apreensão dos conhecimentos específicos da biologia, e à sua atuação como docente, com o domínio de conhecimentos tratados na educação básica; d) os fundamentos filosóficos e sociais promovem a reflexão e discussão dos aspectos éticos e legais relacionados ao exercício profissional, fornecendo o suporte à atuação profissional do egresso na sociedade, com a consciência de seu papel na formação de cidadãos; e) a prática pedagógica e o estágio supervisionado, como componentes curriculares, são desenvolvidos de forma articulada, estreitando as relações teoria e práticas sociais, nestas incluída a dimensão educativa e escolar; f) deve ocorrer uma articulação entre os três ciclos de formação. Atendendo a esses critérios, a primeira e segunda séries do Curso estão organizadas, prioritariamente, por conteúdos da formação geral e do ciclo básico profissionalizante, sendo que as disciplinas desse último ciclo continuam até a 6ª série, porém com predominância, da 3ª à 8ª série, dos conteúdos constituintes do

39 Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura 37 ciclo profissionalizante, conforme pode-se observar nas figuras 01 e 02 e tabela 1 onde também são considerados os ciclos de formação. É importante também salientar que, embora a maioria das disciplinas do ciclo de formação geral estejam contempladas na 1ª e 2ª séries, metodologicamente os seus conteúdos são retomados e tratados de forma transversal no decorrer das demais séries, sobretudo por meio das atividades complementares, que perfazem 200 horas, distribuídas da 1ª à 8ª série. Quadro 04- Estrutura Curricular - Ingresso em Estrutura curricular vigente a partir de Série 1ª 2ª 3ª Disciplinas Carga Horária (h/a) Semanal Teórica Prática Total Biologia Celular Biologia Celular Aplicada Embriologia Estudos Integrados em Educação, Saúde e Sociedade I Estudos Integrados em Educação, Saúde e Sociedade II Total Fundamentos de Matemática e Bioestatística Fundamentos Sócio-antropológicos Química Geral Subtotal Atividades Complementares I 20 Total 1ª série 340 Bioética e Biossegurança Educação Ambiental Fundamentos da Filosofia Histologia Básica Metodologia Científica Psicologia Educacional e das Necessidades Especiais Química Orgânica Subtotal Atividades Complementares II 40 Total 2ª série 320 Anatomia Humana Bioquímica Introdução à Prática Pedagógica Morfologia Vegetal Zoologia dos Invertebrados Inferiores Subtotal Atividades Complementares III 40 Total 3ª série 400 4ª Biologia Molecular

40 Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura 38 5ª 6ª 7ª 8ª INTEGRALIZA ÇÃO Física e Biofísica para Biólogos Fisiologia Vegetal Microbiologia e Imunologia Prática de Ensino em Ciências I Zoologia dos Invertebrados Superiores Subtotal Atividades Complementares IV 20 Total 4ª série 400 Botânica Sistemática Estágio Supervisionado I Genética Básica Prática de Ensino em Ciências II Zoologia dos Vertebrados Subtotal Atividades Complementares V 20 Total 5ª série 400 Estágio Supervisionado II Fisiologia Humana Fundamentos de Geologia e Biogeografia Genética e Evolução Parasitologia Prática de Ensino em Biologia I Subtotal Atividades Complementares VI 20 Total 6ª série 440 Ecologia Geral Estágio Supervisionado III Fundamentos de Etologia Paleontologia Prática de Ensino em Biologia II Subtotal Atividades Complementares VII 20 Total 7ª série 400 Estágio Supervisionado IV Trabalho de Conclusão de Curso - Monografia Planejamento e Gestão Ambiental Oceanografia e Limnologia Subtotal Atividades Complementares VIII 20 Total da 8ª série 300 Carga Horária Total das Disciplinas (Exceto Estágio Supervisionado) 2600 Carga Horária Total de Estágio Supervisionado 400 Carga Horária Total das Atividades Complementares 200 Carga Horária Total de Integralização do Curso 3200 Reforma curricular 2010

41 Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura 39 A organização curricular do Curso, reestruturada de forma coerente com os princípios e diretrizes da Universidade Potiguar para a sua graduação a partir de , compreende o conjunto de elementos conceituais e práticos que compõem a trajetória acadêmica a ser percorrida pelo aluno, conforme o Projeto Pedagógico Institucional e o Plano de Desenvolvimento Institucional 2007/2016. Essa Reforma volta-se para o fortalecimento da flexibilização curricular e da integração entre cursos, programas, projetos e atividades, ao mesmo tempo em que atende aos dispositivos do Conselho Nacional de Educação relativos à hora relógio/hora-aula e à duração de cursos de graduação presenciais (Pareceres CNE/CES n. 8/2007; CNE/CES n. 213/2008; CNE/CP n.2/2009; Resoluções CNE/CES n. 3/2007 e n. 2/2007). Dentre os critérios observados na construção da nova organização curricular, destaca-se a continuidade da sua compatibilidade com as diretrizes curriculares nacionais, assim como a coerência interna entre os componentes deste PPC. Elementos constitutivos A organização curricular do Curso continua por ciclos de formação - instalados na Reforma Curricular com a peculiaridade de que, a partir de , comportam blocos de conhecimentos. Estes têm desdobramentos em disciplinas, acrescendo-se ainda as atividades complementares. O propósito é manter uma estreita articulação entre esses elementos (figura 1) numa lógica de aproximações sucessivas: do geral para o particular; do mais simples para o mais complexo, de modo que se possa viabilizar a interdisciplinaridade, um dos princípios curriculares da UnP. 11 Detalhes constam de UNIVERSIDADE POTIGUAR. Reforma Curricular Natal, 2009.

42 Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura 40 Figura 1 Articulação entre os elementos constitutivos. Ciclos de formação Apresentando peculiaridades próprias, porém intercomplementares, os ciclos são assim denominados e caracterizados: a) de formação geral e humanística, comportando uma base de conhecimentos necessários à educação continuada e à compreensão de conceitos que circundam o exercício do futuro profissional; b) básico profissionalizante, destinado a estudos próprios da área de Ciências Biológicas, abrangendo disciplinas que irão compor a base para a compreensão do objeto da profissão; c) profissionalizante, compreendendo estudos específicos e mais verticalizados do próprio Curso, consolidando-se, nessa etapa, o processo de formação.

PORTARIA Nº 300, DE 30 DE JANEIRO DE 2006.

PORTARIA Nº 300, DE 30 DE JANEIRO DE 2006. PORTARIA Nº 300, DE 30 DE JANEIRO DE 2006. Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação Externa de Instituições de Educação Superior do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES O MINISTRO

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