CONFIGURAÇÕES ATUAIS DO TRABALHO PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOCIAL EM SANTA CATARINA

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1 CONFIGURAÇÕES ATUAIS DO TRABALHO PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOCIAL EM SANTA CATARINA Edaléa Maria Ribeiro 1 Resumo: O presente trabalho reflete as configurações atuais do trabalho do assistente social em Santa Catarina, considerando tratarse de um profissional inserido na divisão social e técnica do trabalho, visto compreendermos que as profundas transformações sofridas em termos de realidade social, econômica e política que marcam as últimas décadas no Brasil, inclusive transformação estrutural do trabalho, afeta também a este trabalhador. Como conclusão, a partir da realidade apresentada, identificamos desafios colocados à profissão na sua inserção no mercado de trabalho, face o projeto ético político que nos orienta. As fontes de referência foram pesquisas parciais já efetuadas, bem como seminários internos promovidos ao longo de 2008, no DSS/UFSC. Palavras-chaves: Trabalho profissional, serviço social, desafios. Abstract: This work reflects the current settings of the work of social worker in Santa Catarina, considering it is inserted in a professional technical and social division of labor, because understand that the profound changes experienced in terms of social reality, economic policy and that mark the last decades in Brazil, including structural transformation of work, this also affects the employee. In conclusion, from the reality shown, identified challenges to the profession in its integration into the labor market, given the ethical political project that guides us. The sources of reference have already made partial searches, as well as internal seminars promoted throughout 2008, the DSS / UFSC. Key words: Work training, social work, challenges. 1 Doutora. Universidade Federal de Santa Catarina. edalearibeiro@gmail.com

2 INTRODUÇÃO AO TEMA Para refletirmos sobre as configurações atuais do trabalho profissional do assistente social, é preciso que consideremos as profundas mudanças vividas pelo Brasil em termos de realidade social econômica e política na segunda metade do século XX, em especial das duas últimas décadas, mudanças essas que trouxeram: a revolução tecnológica, a globalização econômica, o intenso processo de urbanização que alterou radicalmente o modo de vida das populações, a alteração do Estado de bem-estar social e das instituições jurídico políticas, a profunda mudança política e cultural na sociedade brasileira, bem como a transformação estrutural do trabalho. Sendo o assistente social um trabalhador inserido na divisão social e técnica do trabalho, as tendências no cenário de reestruturação produtiva decorrentes do intenso processo de alteração do mundo do trabalho, bem como as profundas transformações acima destacadas, têm impacto na vida desse trabalhador. Procuramos, pois, refletir neste artigo, a partir dessa realidade, as configurações atuais do trabalho profissional do assistente social nos últimos anos, em Santa Catarina. CONFIGURAÇÕES DO TRABALHO PROFISSIONAL A expansão das experiências neoliberais mundo afora nessas últimas décadas do século XX trazem no seu bojo a complexidade e o alcance do processo de transformação já assinalado anteriormente. A partir de metade da década de 70 fatores sociais, políticos e econômicos criaram as condições para a emergência e expansão dessa nova ordem que se instala. No geral, esses fatores apontam a crise do modelo econômico que se desencadeia na primeira metade da década de 70, originando uma longa recessão, com baixas taxas de crescimento econômico e altos índices inflacionários, em todo o mundo capitalista avançado. Os princípios orientadores, agora, seriam: flexibilização do trabalho, gerando desemprego estrutural com graves conseqüências como a perda de poder dos sindicatos e o aumento da pobreza absoluta; capitalismo financeiro extremamente volátil em detrimento do trabalho produtivo; crescimento do setor de serviços, que traz consigo precarização, subemprego, trabalho semi-escravo e outros; ciência e tecnologia como agentes do capital, ou seja, monopólio do conhecimento e da informação; transnacionalização da economia e redefinição no papel do Estado nacional. Ao longo dos anos 80, os programas neoliberais são adotados em outros países europeus, expandindo-se posteriormente a países periféricos, geralmente via programas de

3 estabilização e de ajuste estrutural determinados pelo FMI e pelo Banco Mundial, como condição para liberação de empréstimos e negociações de dívidas dos países de Terceiro Mundo. É o que conhecemos como Consenso de Washington. Dentre muitas medidas, podemos destacar algumas que conhecemos muito bem, em termos de Brasil: abertura das economias e mercados destes países, programas de estabilização financeira, privatizações das empresas públicas, gradativa extinção de direitos sociais, desestruturação da rede de proteção social, reforma do Estado. Todo o quadro acima assinalado, no Brasil consolida-se e aprofunda-se principalmente na década de 90, ainda que comece a se materializar no governo Sarney ( ), através da liberalização comercial, uma das características da globalização. Entretanto, é a partir do governo Collor ( ) que o país muito fortemente assume o ideário neoliberal como resposta a todo um processo de crise econômica violenta, que, no Brasil, era caracterizada pela estagflação (economia parada com hiperinflação). Assim, os anos 90 trazem no seu interior uma série de mudanças na política econômica brasileira, iniciadas nesse governo, continuadas no governo Itamar Franco ( ), após o impeachment de Collor, e aprofundadas nas duas gestões do Governo FHC ( ) e do Governo Lula ( até a presente data) em total consonância com a cartilha do FMI e do Banco Mundial. A adoção das políticas neoliberais implicou, entre outras medidas, na abertura do mercado interno aos produtos importados, com conseqüências graves para a indústria brasileira e com repercussões diretas no processo produtivo das empresas. Uma série de inovações tecnológicas, organizacionais, gerenciais são adotadas, em resposta à liberalização e desregulamentação da economia. É fato que as políticas econômicas adotadas não deram conta de promover o crescimento econômico do país (e de nenhum outro, diga-se de passagem). Isto pode ser constatado, por exemplo, pelo número de empregos gerados. Nos anos 90, a precariedade nos mercados metropolitanos gerou índices de desemprego que chegaram a patamares elevadíssimos, basta recorrermos aos dados do DIEESE ou mesmo do IBGE. O crescimento acelerado das taxas de desemprego e sua manutenção em patamares elevados, juntamente com o agravamento das condições de trabalho, com contratos fora dos marcos legais, extensas jornadas de trabalho, alterações na legislação trabalhista, crescimento acelerado do trabalho informal, precarizado e vulnerável, amplamente

4 divulgados por estudos e pesquisas, aprofundaram o caráter já tão heterogêneo do mercado de trabalho brasileiro. É neste processo de profundo dinamismo e mudanças, que se insere o profissional de Serviço Social, um trabalhador especializado, participe da divisão social e técnica do trabalho, que atua na prestação de serviços sociais, tendo como objeto de intervenção as múltiplas expressões da questão social, interferindo na reprodução material da força de trabalho e no processo de reprodução sociopolítica dos indivíduos (Iamamoto, 2003). O cenário acima mencionado ocasionou significativas mudanças na produção e reprodução das relações sociais. Logo, também provocou a refuncionalização dos procedimentos operacionais refletindo em um rearranjo de competências técnicas e políticas, o que afeta diretamente o exercício profissional. Desse modo, o agir do assistente social é nivelado por uma complexa teia de fatores que perpassam pelo exercício do Serviço Social (Mota, 2000). Para que possamos compreender, pois, as novas configurações do trabalho profissional do assistente social em SC, vamos inicialmente delinear o atual perfil da profissão. Um primeiro elemento importante desse perfil é seu traço eminentemente feminino. Dos dados por nós acessados 2, em 2004, 97% dos profissionais de serviço social em Santa Catarina eram mulheres, contra apenas 3% de homens, dados estes que não tiveram grandes alterações hoje. Os mesmos dados ainda indicavam que 83,27% desses trabalhadores estavam na faixa etária de 20 a 44 anos, 15,05% entre 45 a 59 anos, e apenas 1,68% na faixa etária de 60 anos ou mais, o que expressa uma categoria profissional em pleno dinamismo profissional, em termos de atividade econômica. Ainda construindo esse perfil, conforme dados de 2004, constatamos que 20% destes profissionais obtiveram o título de bacharel em serviço social entre ; 18% entre ; 26% entre e 28% entre 2001 a É evidente a constatação de que a formação profissional do Serviço Social se intensifica a partir de 1996, período que coincide com o surgimento de diversos cursos de serviço social em IES privadas do Estado e região, estimuladas pela Reforma da Educação Superior. 2 Os dados estatísticos aqui trazidos estão baseados em dois trabalhos já publicados, a saber : a monografia de Renata Nunes, intitulada: O Perfil do Assistente Social em Santa Catarina e as Novas Configurações Societárias, publicada em 2004, e o estudo efetuado pelo PET/SERVICO SOCIAL, intitulado: O mercado de trabalho do Assistente social em SC - uma abordagem inicial, publicado em Também nos valemos como fonte de consulta, Seminários Internos efetuados pela Disciplina Tópicos Especiais em Serviço Social, do Departamento de Serviço Social da UFSC, a qual fui professora, que tem numa das suas unidades a questão do mercado e condições de trabalho do assistente social na grande Florianópolis. Os Seminários Internos acontecidos ao longo do ano de 2008, contou com a presença de aproximadamente 40 profissionais do serviço social, que falaram sobre a realidade de inserção profissional hoje, a partir das suas experiências.

5 Outrossim, esses mesmos dados informavam que 54% desses profissionais entraram no mercado de trabalho já tendo como base legal a Lei 8662 de 1993, que regulamenta a profissão e pautados nos parâmetros éticos estabelecidos pelo novo Código de Ética, também aprovado em 1993, o que confere à maior parte da categoria profissional uma formação já direcionada na perspectiva desses instrumentos normativos. Faz-se necessário ainda assinalar aqui que, no estado de Santa Catarina, todo este processo de mudanças estruturais se intensifica exatamente neste período (segunda metade dos anos 90), o que sem dúvida rebate diretamente na configuração do trabalho profissional do assistente social. Destacamos abaixo algumas dessas mudanças e suas conseqüentes implicações para a configuração atual do trabalho profissional do assistente social no Estado. Uma das mudanças no mercado do trabalho, amplamente conhecida, diz respeito à exigência de um profissional cada vez mais qualificado, na medida em que esse mesmo mercado sinaliza para a operacionalização de novas modalidades técnicas. Esse quadro evidentemente atinge o profissional de Serviço Social, exigindo capacitação continuada. Isto posto, é fato a busca dos assistentes sociais por qualificação; os dados consultados (2004, 2002) indicavam que 56,34% dos assistentes sociais tinham algum tipo de pós-graduação. Também os Seminários Internos sobre o Mercado e Condições de Trabalho para o profissional de Serviço Social na Grande Florianópolis corroboraram com esta informação, já que todas as assistentes sociais participantes tinham uma ou mais especializações, e ainda algumas também haviam concluído o mestrado, seja na área de serviço social ou áreas afins, conforme a realidade de atuação profissional. Outra mudança, fruto das alterações do mercado do trabalho, é a crescente descaracterização da profissão quando da sua inserção assalariada. Os dados consultados indicavam, em 2004, que 84% de profissionais eram contratados com a nomenclatura de Assistente Social contra 12% que revelaram não terem cargo com esta nomenclatura e 4 % não responderam. Os Seminários Internos já mencionado indicaram que esta descaracterização da formação quando da inserção no mercado de trabalho tem se intensificado nos dias atuais, aliado à exigências de qualificação profissional cada vez maior. Ou seja, há uma exigência crescente exigência de formação e qualificação técnica, mas o ingresso não se dá por esta formação técnica, e tampouco pela nomenclatura de assistente social, mas por uma denominação genérica de técnico social, analista social ou outro.

6 Considerando ainda as novas exigências do atual mercado de trabalho que requer um profissional polivalente, verifica-se o crescente número de assistentes sociais contratados para atividades não privativas do exercício profissional. Tal fato pode ser exemplificado por meio dos profissionais que ocupam cargos de chefia ou estão em desvio de função, ou ainda mesma na forma de contratação genérica, como mencionado acima, o que tem rebatimento direto naquilo que identifica, que dá especificidade à profissão. Outro elemento presente no mercado de trabalho é o duplo, às vezes triplo vinculo empregatício. Em Santa Catarina, para os assistentes sociais isto começa a ser realidade. Os dados de 2004, já apontavam 83% dos profissionais com um vínculo na área, 7% com dois vínculos e 1% com três ou mais vínculos no campo do Serviço Social. Os Seminários Internos promovidos ao longo de 2008, explicitaram indícios que esta realidade vem crescendo significativamente, diante da necessidade de sobrevivência deste trabalhador, na relação direta com a remuneração do profissional. Ainda que o serviço social seja entendido como uma profissão liberal, é fato que para podermos efetivar nosso exercício profissional, precisamos de condições institucionais, de políticas sociais, de recursos humanos e financeiros. Isto coloca como única possibilidade para que o assistente social possa exercer sua profissão, a venda de sua mão de obra, em seu valor de uso. Isto sinaliza o tipo de vínculo empregatício que marca a profissão. Assim, em relação ao tipo de vínculo, os dados já indicavam, em 2004, que 53,2% dos profissionais estabeleciam esse vínculo através do regime de estatutário, característico do setor público nas suas diversas esferas; 24,1% informavam seguir o regime celetista (CLT). 12,7% dos assistentes sociais caracterizavam seu vínculo por contrato temporário de trabalho com seus espaços sócio-institucionais. Por fim, 4,7% dos profissionais prestavam serviço em caráter autônomo. Também aqui os Seminários Internos promovidos apontaram que esta tendência flexibilização e precarização do vínculo vem se agravando na realidade de trabalho dos profissionais de serviço social de Santa Catarina, algo que merece atenção por parte da categoria profissional. No que se refere à natureza da instituição, 56,9% dos assistentes sociais de Santa Catarina estavam vinculados a instituições públicas municipais;19,4% a instituições públicas estaduais, 4% a instituições públicas federais, o que perfaz um total de 80,3% de profissionais vinculados ao setor público. Ora, se consideramos as informações acima, veremos que parte significativa dos assistentes sociais vinculados ao setor público tinham seu regime de trabalho através de

7 vínculo estatutário (53,2%). Entretanto, os dados já mencionados indicaram que 80,3% dos assistentes sociais estavam vinculados a instituições públicas. Confrontados os dois dados, podemos concluir que a contratação de parte significativa desses profissionais, no setor público, vem se dando pelo vínculo celetista, ou, ainda mais grave, pela terceirização dos serviços. Os Seminários Internos mencionados reforçam esta conclusão, visto termos tido a presença de diversos profissionais nessa condição: atuando em instituições públicas municipais, mas com vinculo seletista, ou ainda terceirizados. Outra informação interessante identificada nos dados de 2004, é que apenas 10% dos assistentes sociais se vinculavam profissionalmente a instituições privadas e 6% a organizações do terceiro setor. Também os Seminários Internos refletiram esta realidade. Isto aponta que o grande empregador do profissional continua sendo o setor público, em especial o municipal, ainda que a forma de vinculação seja precária, tanto na sua forma de contratação, como já mencionamos acima, quando nas condições institucionais para a plena realização do exercício profissional, como veremos mais à frente. No que se refere à principal área de atuação dos profissionais de Serviço Social em Santa Catarina, os dados de 2004 mostravam que 38,4% estavam no campo da assistência social e 22% no campo da saúde. Já 6,3% encontravam-se no campo sócio-jurídico e 13,6 % estavam envolvidos em outras áreas de atuação. Os Seminários Internos promovidos reafirmam esta tendência, considerando que a esfera estatal vem absorvendo o maior número de assistentes sociais; observa-se que a área de maior concentração dos profissionais é a da seguridade social, com destaque para a assistência social e saúde, seguido, em menores proporções, da área sócio-jurídica e outros. No que se refere à carga horária dos profissionais, os dados de 2004 indicavam que 83,2% dos assistentes sociais cumpriam carga horária entre 30 e 40 horas semanais. Os Seminários Internos vieram reforçar a referida carga horária, principalmente de 30 horas, fundamentalmente no setor público municipal. Um outro dado interessante que se explicitou nos Seminários Internos foi o não cômputo por parte dos profissionais de serviço social da carga horária do segundo vínculo, normalmente atrelado à esfera privada. Em relação à renda, os dados consultados, 2002 e 2004 quanto os expressos nos Seminários Internos promovidos, não revelaram alterações significativas na faixa salarial do serviço social. Em 2004, 48,8% dos profissionais recebiam de 4 a 6 salários mínimos; 16% afirmavam ter renda na área até 3 salários mínimos; 15% dos assistentes sociais declaravam que sua renda ia de 7 a 9 salários, enquanto 12,4% admitiam ter renda superior

8 a 9 salários mínimos; 4,7% dos pesquisados disseram não possuir renda na área de Serviço Social e 3% não responderam. Verifica-se, pois, que a média salarial na área do Serviço Social varia entre 4 a 6 salários mínimos. Considerando esta média e o significativo percentual de assistentes sociais com renda de até 3 salários mínimos, observa-se que a profissão de assistente social tem um valor de troca baixo no mercado de trabalho; mesmo sendo considerada uma profissão socialmente necessária, o valor de troca ofertado pelo mercado de trabalho não corresponde à esta necessidade social. Importante destacar que em SC este dado que não tem sofrido grandes alterações ao longo dos últimos 15 anos. Cabe, acrescido ao mencionado acima, um destaque para a questão da mulher no mercado de trabalho. O Censo demográfico de 2000, no tocante ao estado de Santa Catarina, revela que os homens catarinenses têm rendimento médio mensal quase o dobro em relação às mulheres catarinenses, o que explicita a desigualdade entre os gêneros no mercado de trabalho, o que afeta diretamente a categoria profissional na medida em que é uma profissão eminentemente feminina, como já destacado no perfil da profissão. Entretanto esta afirmação merece uma outra problematização: ora, se o grande empregador do serviço social é o setor estatal, significa que neste setor, profissões marcadamente femininas tem um valor de troca menor que as profissões com perfil masculino. Basta que verifiquemos as distorções salariais entre engenheiros, médico, advogados x assistentes sociais, psicólogos, pedagogos, enfermeiros e outros, presentes principalmente na esfera pública municipal, por exemplo. Logo, também este tema merece atenção das formas organizativas da categoria, na luta por salários iguais entre gênero. Entre os principais obstáculos encontrados no exercício cotidiano profissional do assistente social, constatou-se que esta realidade tem sofrido alterações crescentes, segundo o material consultado, bem como o exposto pelos profissionais nos Seminários Interno promovidos. Em 2004, os dados informavam que 66,27% dos técnicos entendiam que as maiores dificuldades eram de ordem de infra-estrutura (condições de espaço físico, disponibilidade material, questão administrativo-financeira e falta de pessoal), enquanto 17,69% consideram as questões de ordem política como barreiras ao exercício profissional; 8,84% dos profissionais pesquisados avaliavam que o relacionamento interpessoal consistia na principal dificuldade vivenciada no ambiente de trabalho. Apenas 7,26% relacionaram os principais empecilhos no campo de trabalho a questões relacionadas à deficiência técnica dos profissionais.

9 Tais dados informam o que a categoria vem denunciando já há algum tempo: as condições institucionais, fundamentais para o exercício profissional, vem cotidianamente sendo precarizadas, com graves rebatimentos no atendimento aos usuários. São recursos financeiros escassos para a garantia dos serviços sociais básicos, sobrecarga do trabalho profissional por falta de pessoal, espaços físicos precários e sem condições para o trabalho profissional, o que coloca em xeque a questão do sigilo profissional, dentre outros. Este quadro materializa a fragilização da rede de proteção social, seja no setor público, seja no setor privado, bem como o desmonte das políticas sociais voltadas para a reprodução da vida social dos trabalhadores em geral. CONCLUSÃO Os dados aqui apresentados, obtidos nas duas pesquisas consultadas e nos Seminários Internos acerca do mercado e condições de trabalho do assistente social na Grande Florianópolis, promovidos ao longo do ano de 2008 em disciplina específica do DSS/UFSC, colocam desafios à profissão, sejam eles internos, sejam no âmbito da luta da categoria. Vamos aqui destacar apenas alguns, que consideramos fundamentais. Os desafios em termos de luta da categoria profissional passam pela expansão dos cursos de graduação presenciais na lógica da educação-mercadoria, pelo do crescimento dos cursos à distância, questões estas que esbarram diretamente com as exigências do mercado de trabalho em relação à qualificação profissional do assistente social, bem como da flexibilização e precarização dos vínculos de trabalho. Logo duas questões se colocam para a profissão, diante dessa constatação: 1) como preparar profissionais qualificados teórica, técnica e politicamente, diante dessa realidade de formação, onde mais de 76% dos cursos de serviço social estão localizados em IES privadas, que apresentam uma formação de baixa qualidade?; 2) diante da precarização das condições de trabalho e da crescente terceirização dos serviços, como estabelecer estratégias políticas de enfrentamento, considerando que o maior empregador é o setor público e é nele que tal realidade se apresenta como mais aguda? Em termos dos desafios internos ao trabalho profissional, destacamos também apenas dois dos diversos desafios explicitados pelos dados aqui trazidos. Um primeiro que diz respeito a como conciliar o projeto ético político da profissão, que defende a emancipação humana, a universalidade, a justiça, a equidade, quando nos deparamos com um exercício profissional junto a espaços sócio-ocupacionais que oferecem políticas, programa e serviços sociais

10 focalistas, compensatórios, seletivos, assistencialistas, etc? E um segundo desafio, profundamente emaranhado ao primeiro, a premência em se trazer para o centro do debate, como agenda principal de pesquisa, o exercício profissional aqui entendendo a assistente social como um trabalhador participe de processos de trabalho, onde a instituição empregadora se reserva o direito de ser a organizadora do processo de trabalho dos profissionais que lhe prestam serviços, inclusive o assistente social. Que implicações isto tem no exercício profissional? Quais limites? Quais possibilidades? Entendemos que somente quando a profissão debater, problematizar profundamente os desafios postos por essa nova realidade é que os assistentes sociais terão condições de desenvolver estratégias coletivas efetivas de enfrentamento desses desafios, na perspectiva que orienta do projeto ético político da profissão. REFERÊNCIAS CFESS. Atribuições privativas do(a) Assistente Social: em questão. Fev Código de Ética do Assistente Social. Brasília: CFESS, GOMÉZ, José María. Globalização da Política - mitos, realidades e dilemas. In: GENTILI, Pablo. (Org.). Globalização excludente: desigualdade, exclusão e democracia na nova ordem mundial. Petrópolis, RJ: Vozes; Buenos Aires: CLASCO, p IAMAMOTO, M. V. Renovação e conservadorismo no serviço social. 4. ed. São Paulo: Cortez, O Serviço Social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional. 6. ed. São Paulo: Cortez, Serviço Social em Tempo de Capital e fetiche. São Paulo: Cortez, SOUZA, C, E CARVALHO, I. M. M. Reforma do Estado, descentralização e desigualdade. Lua Nova, São Paulo, no 48, CEDESC, p MOTA, A. E.; AMARAL, A. S. Reestruturação do capital, fragmentação do trabalho e Serviço Social. In: MOTA N. (Org). A nova fábrica de consensos: ensaios sobre a reestruturação empresarial, o trabalho e as demandas ao Serviço Social. 2. ed. São Paulo: Cortez, p RIBEIRO, Edaléa M. Movimentos sociais em tempos de globalização em SC. Fpolis: Boiteux, Seminários Internos sobre mercado e condições de trabalho de assistentes sociais na grande Florianópolis. Anotações de aula. Fpolis:DSS, 2008 (mimeo).

11 PET/SERVICO SOCIAL. O mercado de trabalho do Assistente social em SC: uma abordagem inicial. Fpolis: DSS/UFSC, PREDES, Rods (org.) Serviço Social, políticas sociais e mercado de trabalho profissional em Alagoas. Maceio: Edufal, NETTO, J. P. Transformações societárias e Serviço Social: notas para uma análise prospectiva da profissão no Brasil. In: Serviço Social & Sociedade, São Paulo, Cortez, ano XVII, no 50, p abr NUNES, Renata. O Perfil do Assistente Social em Santa Catarina e as Novas Configurações Societárias. DSS/UFSC, (Monografia) SANTOS, Boaventura de Souza. (Org.). A globalização e as ciências sociais. São Paulo: Cortez, 2002.

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