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1 Documentos de Prestação de Contas Exercício Económico de 2014 Relatório de Gestão Exercício Económico de

2 Índice 1 Considerações Gerais Pág. 3 2 Atividade Municipal Pág. 4 3 Execução Orçamental 3.1 Execução Orçamental da Receita Pág Execução Orçamental da Despesa Pág Execução Grandes Opções do Plano Pág Análise da Situação Económica Pág Indicadores Gerais de Atividade Pág Recursos Humanos Pág Limite da Dívida Total Pág Conclusões Pág Proposta de Aplicação do Resultado Líquido do Exercício Pág. 39 Relatório de Gestão Exercício Económico de

3 1 - Considerações Gerais Os documentos de prestação de contas relativos ao ano de 2014, foram elaborados de harmonia com o preceituado na Lei, sujeitos a processos de certificação por parte do Revisor Oficial de Contas e serão apresentados à apreciação e aprovação dos órgãos locais e posteriormente remetidos para o Tribunal de Contas e demais entidades tutelares de administração central. Relatório de Gestão Exercício Económico de

4 2 Atividade Municipal A gravíssima situação financeira, com muitos milhões de euros de divida, foi altamente limitativa e condicionou em muito os objetivos que o Executivo Municipal se propunha atingir. Opções estratégicas erradas, anos de gestão ruinosa das finanças municipais e anos de incumprimento das obrigações conduziram o Município a uma situação que se revelaria insustentável a muito curto prazo. À divida já conhecida em 2013 juntou-se outra divida até então ignorada resultante de empreitadas realizadas, nos mandatos anteriores, sem procedimento, sem concurso e sem adjudicação. Em consequência, foram intentadas várias ações judiciais, algumas já em fase de sentença, condenando o Município em muitas centenas de milhares de euros por obras realizadas e não pagas. Foi com este difícil panorama que o executivo se deparou em 2014 e com o qual tem vindo a despender grande parte do seu tempo e trabalho. Felizmente, em 2014 a espiral de endividamento começou a ser revertida. Parte da divida começou já a ser paga. Graças ao rigor implementado na gestão das contas municipais, foi possível, só com os fundos do Município, regularizar mais de dois milhões de euros de divida. A Câmara Municipal começa agora a ser vista como uma Instituição que honra os seus compromissos. Para além da redução significativa do endividamento a Câmara Municipal conseguiu ainda resolver inúmeras situações que vinham transitando de plano em plano, nomeadamente: - Aprovação e adjudicação da Revisão do Plano Diretor Municipal - Conclusão da recuperação do edifício da antiga casa dos magistrados, onde se encontram já instalados o Serviço Municipal de Proteção Civil, o Gabinete Técnico Florestal, os Serviços de Ação Social e Comissão de Proteção de Crianças e Jovens, o Serviço de História e Arqueologia, o Serviço de Apoio à Assembleia Municipal e o Serviço de Apoio às Juntas de Freguesia; Relatório de Gestão Exercício Económico de

5 - Conclusão da obra do edifício designado por Casa do Bandarra; - Resolução do problema do terreno destinado à construção do novo Quartel de Bombeiros Voluntários de Trancoso com o pagamento de cento e vinte mil euros bem como a comparticipação nos custos de remodelação do respetivo projeto; - Aquisição do imóvel designado como Palácio Ducal escritura realizada em 07 de Novembro de 2014 pelo preço de trezentos e cinquenta mil euros; - Aquisição do terreno junto à residência paroquial bairro Nossa Senhora da Fresta à massa insolvente da firma Chupas & Morrão pelo preço de Recuperação do imóvel destinado ao mercado de gado. Finalmente o sector agro-pecuário, que este executivo elegeu como um dos eixos prioritários do desenvolvimento concelhio, mereceu uma especial atenção depois de tantas décadas de esquecimento; - Obras de beneficiação no edifício do quartel da GNR de Vila Franca das Naves; - Concretização da implementação de percursos pedestres grande rota e pequena rota e circuitos culturais na cidade de Trancoso e freguesia de Moreira de Rei, demostrativos da importância atribuída pelo Executivo ao património histórico e cultural do concelho; - Realização de diversas iniciativas de apoio à dinamização da economia local e escoamento de produtos endógenos através dos mercados de produtos locais, Feira do Fumeiro, Feira da Castanha e Exposições/Mostras de Gado; - No aspeto Cultural e Social, pese embora todas as dificuldades já realçadas, o Município apoiou a generalidade das Associações Culturais, Desportivas, IPSS e outras, bem como todas as Juntas de Freguesia do Concelho. Para além de todos os Eventos Culturais e Recreativos realizados (teatro, concertos, animação de fim de ano.) merece especial destaque o apoio concedido à criação e funcionamento da Academia de Música de Trancoso. A dedicação e o apoio por parte do Município à Escola Profissional de Trancoso permitiram relançar a dinâmica de crescimento da escola e afastaram definitivamente o espectro do encerramento da EPT que pairava já sobre os seus trabalhadores. O diálogo com o Governo e Administração Central manteve-se num nível muito profícuo, não tendo encerrado qualquer serviço público da administração central (Finanças, Tribunal, Escolas, SAP, etc.) no concelho de Trancoso. Relatório de Gestão Exercício Económico de

6 Fruto da atividade Municipal desenvolvida em 2014, com o dinamismo dos nossos empresários, das nossas Instituições e Associações e com o trabalho de todos, Trancoso é hoje um concelho com mais vida, com mais movimento e mais dinâmico. Relatório de Gestão Exercício Económico de

7 3 Execução Orçamental 3.1 Execução Orçamental da Receita No decurso do exercício económico de 2014, a execução global do orçamento, em valores absolutos, foi superior a dez milhões de euros. A referida execução traduziu-se num total de Receita Cobrada Bruta na ordem dos ,19 euros, valor que após corrigido pelo montante dos Reembolsos e Restituições do exercício, num total de 5.398,74 euros, e acrescido do valor apurado como Saldo da Gerência Anterior, conduziu a um total de receita efetivamente disponível, Receita Cobrada Líquida, de ,26 euros. A comparação deste valor com as dotações inscritas nos documentos previsionais, corrigidas pelas alterações e revisões aprovadas ao longo do exercício, resulta num grau de execução da receita de 65, 08%. Quadro I Evolução da Receita Líquida Cobrada Total Unidade: Euro Receita Total Relatório de Gestão Exercício Económico de

8 Gráfico I Receita Total Receita Total No decurso no exercício económico em análise, constata-se uma variação negativa do total da receita líquida cobrada, na ordem dos 8%. A partir da análise da composição da estrutura da receita de 2014, conclui-se que a receita corrente teve um acréscimo significativo, o qual não foi no entanto suficiente para compensar a redução da receita de capital. Este decréscimo resultou não só da tendência para a diminuição das transferências de capital previstas no FEF, consequência da alteração da regras de repartição de recursos públicos e de composição do Fundo de Equilíbrio Financeiro previstas na lei que estabelece o regime financeiro das autarquias locais, Lei 73/2013, de 3 de setembro, nomeadamente através da aplicação do disposto no artigo nº. 27, mas também do facto de durante o exercício de 2013 ter sido cobrado 70% do total do produto do empréstimo PAEL. Relatório de Gestão Exercício Económico de

9 Quadro II Evolução da Cobrança de Receita Unidade: Euro Receita Corrente Receita Capital Sub-Total Saldo da Gerência Anterior Total Gráfico II Evolução da Cobrança de Receita Total Saldo da Gerência Anterior Receita Capital Receita Corrente Do total da receita líquida cobrada, ,72 euros correspondeu a receita corrente, sendo que a receita de capital assumiu o valor de apenas ,73 euros, ou seja, apenas 16% do total da receita do ano. Relatório de Gestão Exercício Económico de

10 Gráfico III Estrutura da Receita Saldo da Gerência Anterior 4% Receita Capital 16% Receita Corrente 80% Da análise da composição da receita, constata-se que são as transferências correntes que constituem a parte mais significativa do total das receitas, cerca de 64,12%, enquanto as transferências de capital representam apenas com 5,94%. No exercício de 2014, e em resultado de se ter concretizado a cobrança da segunda tranche do PAEL, os passivos financeiros constituíram cerca de 10% da receita (9,56%), quase igualdados pela contribuição do valor dos impostos diretos, que representaram 9,33% da receita global do Município. Relatório de Gestão Exercício Económico de

11 Gráfico IV Composição da Receita 0% 0% 0% 1% 6% 10% 5% 9% 2% 0% 3% 64% Impostos Directos Impostos Indirectos Taxas, Multas e Outras Penalidades Rendimentos Propriedade Transferências Correntes Vendas e Prestações de Serviços Outras Receitas Correntes Venda de Bens de Investimento Tranaferências de Capital Passivos Financeiros Outras Receitas de Capital Saldo Gerência Anterior Quadro III Unidade: Euro 2014 % Impostos Diretos ,33% Impostos Indiretos ,71% Taxas, Multas e Outras Penalidades ,29% Rendimentos Propriedade ,99% Transferências Correntes ,12% Vendas e Prestações de Serviços ,37% Outras Receitas Correntes ,14% Venda de Bens de Investimento ,12% Transferências de Capital ,94% Passivos Financeiros ,56% Outras Receitas de Capital 151 0,00% Saldo Gerência Anterior ,43% Total ,00% Relatório de Gestão Exercício Económico de

12 Gráfico V ,00 Análise da Evolução da Receita , , , , , , ,00 Quadro IV Variação da Receita Cobrada Líquida Unidade: Euro Tx Var. Impostos Diretos , ,83 4,58% Impostos Indiretos , ,03-2,61% Taxas, Multas e Outras Penalidades , ,01 18,57% Rendimentos de Propriedade , ,07-24,38% Transferências Correntes - FEF/IRS/FSM , ,00 8,00% Transferências Correntes - Outras , ,64 77,24% Vendas e Prestações Serviços , ,01 29,87% Outras Receitas Correntes 9.058, ,13 59,86% Total Receitas Correntes , ,72 12,13% Venda de Bens Investimento 4.750, ,24 170,87% Transferências de Capital - FEFE , ,00-52,35% Transferências de Capital - Outras 0, ,35 100,00% Passivos Financeiros , ,84-59,63% Outras Receitas de Capital 0,00 151,30 100,00% Total Receitas Capital , ,73-56,02% Outras Receitas (Saldo da Gerência Anterior) , ,81 176,22% Total Receitas , ,26-7,77% Relatório de Gestão Exercício Económico de

13 3.2 Execução Orçamental da Despesa Relativamente à execução da despesa, constata-se antes de mais, que foram canalizados recursos correntes para fazer face a despesas de capital. No exercício de 2014 registou-se uma execução da despesa de ,24 euros, o que corresponde a uma taxa de execução global de cerca de 63%. Quadro V Evolução da Despesa Total Unidade: Euro Despesa Total Gráfico VI Despesa Total Despesa Total Relatório de Gestão Exercício Económico de

14 O decréscimo de despesa paga relativamente ao ano económico anterior, na ordem dos 7%, espelha o facto de durante o exercício de 2013 ter sido concretizado um elevado volume de pagamentos no âmbito do PAEL, correspondente a dívidas acumuladas de exercícios anteriores. Quadro VI Evolução da Realização da Despesas ao Longo dos Últimos Exercícios Económicos Unidade: Euro Despesa Corrente Despesa Capital Total Gráfico VII Evolução da Realização da Despesa Total Despesa Capital Despesa Corrente Relatório de Gestão Exercício Económico de

15 Numa tentativa de analisar a concretização da despesa relativamente ao orçamentado, conclui-se que a despesa corrente foi executada em 69,61%, atingindo os ,08 euros. Por sua vez, as despesas de capital tiveram uma concretização de 52,30% relativamente ao previsto, registando-se um total de despesa de capital paga, na ordem de ,16 euros. Verifica-se pois, que ao longo do ano de 2014, 68% dos pagamentos efetuados corresponderam a liquidação de despesa corrente, sendo que os pagamentos relativos a despesas de investimento, transferências de capital, passivos financeiros e outras despesas de capital representaram 32% do total pago. Gráfico VIII Estrutura da Despesa Despesa Capital 32% Despesa Corrente 68% Quanto ao peso relativo de cada uma das rúbricas que compõem a estrutura da despesa, conclui-se ser as Despesas com Pessoal e a Aquisição de Bens e Serviços os agregados com um maior impacto no conjunto global da despesa. Relatório de Gestão Exercício Económico de

16 Gráfico IX Composição da Despesa 5% 0% 0% 7% 27% 20% 0% 0% 16% 4% 21% Despesas com Pessoal Aquisição de Bens e Serviços Juros e Outros Encargos Transferências Correntes Subsídios Outras Despesas Correntes Aquisição de Bens de Capital Transferências de Capital Ativos Financeiros Passivos Financeiros Outras Despesas de Capital Quadro VII Unidade: Euro 2014 % Despesas com Pessoal ,52% Aquisição de Bens e Serviços ,97% Juros e Outros Encargos ,37% Transferências Correntes ,15% Subsídios 0 0,00% Outras Despesas Correntes ,23% Aquisição de Bens de Capital ,73% Transferências de Capital ,54% Ativos Financeiros 0 0,00% Passivos Financeiros ,97% Outras Despesas de Capital ,52% Total de Despesa ,00% Relatório de Gestão Exercício Económico de

17 Gráfico X Análise da Evolução da Despesa Paga Quadro VIII Variação da Despesa Paga Tx Var. Despesas com Pessoal ,32% Aquisição de Bens e Serviços ,51% Juros e Outros Encargos ,37% Transferências Correntes ,13% Subsídios 0 0 0,00% Outras Despesas Correntes ,46% Total da Despesa Corrente , ,84% Aquisição de Bens de Capital , ,85% Transferências de Capital , ,47% Ativos Financeiros 0,00 0 0,00% Passivos Financeiros , ,60% Outras Despesas de Capital 0, ,00% Total da Despesa de Capital , ,39% Total da Despesa , ,03% Relatório de Gestão Exercício Económico de

18 3.3 Execução das Grandes Opções do Plano A partir do mapa de Execução Anual das Grandes Opções do Plano, pode concluir-se sobre a concretização dos projetos e atividades mais relevantes, planeados para as Funções Gerais, Funções Sociais, Funções Económicas e Outras Funções. No final do exercício de 2014, a execução global das GOP s assumiu um valor total de ,57 euros, os quais representam uma taxa de execução global de 65,44%, sendo que a taxa de execução anual é de 52,32% relativamente aos montantes das previsões anuais corrigidas. Gráfico XI Evolução da Execução Global das GOP s e Respectiva Distribuição por Função Funções Gerais Funções Sociais Funções Económicas Outras Funções Total Relatório de Gestão Exercício Económico de

19 Quadro IX Unidade: Euro Funções Gerais Funções Sociais Funções Económicas Outras Funções Total Relatório de Gestão Exercício Económico de

20 4 - Análise da Situação Económica O exercício de 2014 foi marcado por uma ligeira quebra do total de proveitos do Município, na ordem dos 0,25%. Este decréscimo teve portanto uma expressão pouco significativa em termos de resultados finais. Ainda assim, ao proceder-se à comparação dos resultados do ano económico de 2014 com os apurados no exercício anterior, conclui-se que quer os Resultados Operacionais, quer os Resultados Líquidos do Exercício, e até mesmo os Resultados Financeiros apontam para um desempenho menos equilibrado que o do exercício anterior. No entanto, a partir de uma análise mais aprofundada, e percebendo-se que tal facto não decorre de uma significativa redução da receita, importa saber de que forma se terá alterado a estrutura de custos, de modo a conduzir a uma evidente evolução de sentido negativo dos resultados finais apurados. Considerando o aumento verificado no total de custos inscritos nas contas 61 Custo das Mercadorias Vendidas e das Matérias Consumidas e da conta 64 Custos com Pessoal, com ligeiros acréscimos na ordem dos 4,6% e dos 3% respetivamente, mais do que compensados pela redução dos custos verificados nas restantes rúbricas que compõem o conjunto de custos operacionais, tal facto não pode justificar uma tão acentuada evolução negativa dos Resultados Operacionais. Assim, conclui-se ser o elevado montante inscrito no saldo da conta 67 Provisões do Exercício o grande fator que fez efetivamente anular as reduções de custos verificadas com Fornecimentos e Serviços Externos (redução de 2,5%), Transferências Correntes (redução de 75%) ou as Amortizações do Exercício (1,6%). A necessidade de proceder ao reforço do valor das provisões, nomeadamente as constituídas para acautelar as eventuais decisões decorrentes de Ações Judiciais em Curso, num montante Relatório de Gestão Exercício Económico de

21 próximo dos ,00 euros, conduziu a um apuramento de Resultados Operacionais de ,83 euros. Os processos em questão, que decorrem atualmente em diversos tribunais, correspondem a situações de reclamação de dívidas por parte de fornecedores, as quais não têm correspondência com despesa efetiva reconhecida pelo Município. Quadro X Evolução dos Resultados Operacionais Unidade: Euro Taxa Cresc. Proveitos Operacionais , ,65 0,04% Custos Operacionais , ,48 22,98% Resultados Operacionais , ,83-98,42% Quadro XI Evolução das Rubricas de Custos Operacionais Unidade: Euro Taxa Crescimento CMVMC , ,71 4,62% FSE , ,96-2,50% Custos com Pessoal , ,72 3,08% Transf / Subsídios Correntes , ,70-74,82% Amortizações , ,12-1,58% Provisões 2.091, , ,70% Outros Custos e Perdas Operacionais , ,10 35,38% Total , ,48 22,98% Relatório de Gestão Exercício Económico de

22 Importa também salientar o facto, de o aumento constatado na rubrica de Custos com Pessoal não resultar de um acréscimo do número de trabalhadores ao serviço da autarquia, mas sim de circunstâncias alheias a opções de gestão do executivo, como a reposição do subsídio de férias pago em 2014 e o aumento da taxa de contribuição da responsabilidade da entidade empregadora relativamente aos trabalhadores inscritos na CGA. Relativamente aos Resultados Financeiros, verificou-se também aqui valores negativos mais acentuados, decorrentes não só do aumento do montante de juros suportados, reflexo essencialmente do impacto do empréstimo no âmbito do PAEL, mas também da redução de proveitos financeiros, devido às descidas sucessivas das taxas de juro. No que toca aos Resultados Extraordinários, constatou-se que, apesar de se evidenciar um decréscimo de proveitos desta natureza de cerca de 2%, a redução do total de custos extraordinários em cerca de 57% permitiu compensar de forma evidente a quebra de proveitos, contribuindo para a melhoria dos Resultados Líquidos do Exercício. Relatório de Gestão Exercício Económico de

23 Gráfico XII Estrutura de Custos % 6% 2% 1% 13% 26% 19% CMVEC 30% 3% FSE Transf. Correntes Custos com Pessoal Provisões Amortizações Outros Custos Operacionais Quadro XII Estrutura de Custos 2014 Unidade: Euro Rubrica Valor CMVEC ,71 FSE ,96 Transf. Correntes ,72 Custos com Pessoal ,70 Provisões ,12 Amortizações ,17 Outros Custos Operacionais ,10 Custos Financeiros Custos Extraordinários Relatório de Gestão Exercício Económico de

24 Gráfico XIII Estrutura de Proveitos % 7% 2% 13% 0% 73% Vendas e Prestações Serviços Impostos e Taxas Proveitos Suplementares Transferências Obtidas Proveitos Financeiros Proveitos Extraordinários Quadro XIII Estrutura de Proveitos 2014 Unidade: Euro Rubrica Valor Vendas e Prestações Serviços Impostos e Taxas Proveitos Suplementares 366 Transferências Obtidas Proveitos Financeiros Proveitos Extraordinários Relatório de Gestão Exercício Económico de

25 Gráfico XIV Evolução dos Resultados Obtidos nos Últimos Exercícios Económicos Resultados Operacionais Resultados Financeiros Resultados Correntes Resultado Líquido Do Exercício Quadro XIV Evolução dos Resultados ao Longo dos Últimos Exercícios Económicos Unidade: Euro Resultados Operacionais Resultados Financeiros Resultados Correntes Resultado Líquido Do Exercício Relatório de Gestão Exercício Económico de

26 Com a transposição destes resultados líquidos do exercício para o Balanço do Município, evidencia-se, no final do ano de 2014, um total do Ativo Líquido de ,55 euros. Analisando a estrutura do balanço do Município de Trancoso no final do exercício em apreciação, constata-se existirem rubricas que interessa explicitar, de forma a tornar mais claro e percetível a evolução ocorrida entre exercícios económicos (comparação 2013 e 2014), e esclarecer quais as circunstâncias que estiveram na origem das variações relevantes, em termos de Direitos do Município, Fundo Patrimonial e Obrigações assumidas perante terceiros. Relativamente aos valores constantes do ativo do balanço, os quais representam os direitos do Município, verificou-se após o encerramento exercício económico, uma redução do valor do ativo líquido relativamente ao reportado a 31 de dezembro de Tal facto reflete, essencialmente, o impacto das amortizações do exercício, as quais traduzem a quota de depreciação estimada para cada um dos bens do imobilizado, que resulta da utilização dos mesmos em cada ano. Assim, considerando que devido à conjuntura atual, a possibilidade de realizar novos investimentos se encontra extremamente limitada, e que se traduziu no exercício em questão apenas na conclusão de obras que estavam já a decorrer, não foi possível contrariar o impacto negativo do valor das amortizações do exercício por via do acréscimo do valor do imobilizado bruto. Ainda no que se refere à componente do imobilizado, justificará apenas uma nota o facto de se verificar um aumento do valor inscrito nas contas referentes a Terrenos e Recursos Naturais, Domínio Público e Domínio Privado. Tal circunstância resulta, no caso do domínio privado, essencialmente, da inventariação e contabilização Relatório de Gestão Exercício Económico de

27 dos valores de aquisição do espaço do Palácio Ducal. No entanto, verificou-se também durante o corrente exercício, uma correção do valor do balanço inicial do Município, na medida em que foi finalmente possível concretizar a regularização e registo de propriedade de um terreno em Vila Franca das Naves, parte afeto a domínio público e o restante ao domínio privado municipal. Quanto ao aumento do valor da conta 41 Investimentos Financeiros, traduz não só o novo investimento decorrente da subscrição da participação no FAM, mas também as alterações introduzidas pela variação no resultado do exercício obtido pelas entidades já participadas, dado que o Município mantém a política contabilística seguida ao longo dos últimos exercícios económicos, de registo das participações sociais pelo Método de Equivalência Patrimonial. Quanto aos valores registados nas contas de Acréscimos de Proveitos (271) e Custos Diferidos (272), espelham a especialização de custos e proveitos do exercício, refletindo proveitos do exercício que só se tornarão efetivos em exercícios seguintes, e no caso dos custos diferidos, traduzindo o montante de despesas de 2014 que se constituirão como custo em exercícios posteriores. No que concerne ao valor registado na conta 51 Património, o ajustamento verificado traduz a contrapartida do registo dos bens inventariados em resultado da conclusão do processo de avaliação e registo na Conservatória do Registo Predial, anteriormente omissos no inventário Municipal, e que, como já citado, correspondeu a uma regularização ao balanço inicial por via de um aumento do imobilizado corpóreo. A variação evidenciada no saldo da conta 55 Ajustamento de Partes de Capital em Empresas, traduz a aplicação do Método de Equivalência Patrimonial no registo das participações sociais, tal como já anteriormente referido. Assim, o total dos Fundos Próprios foi corrigido negativamente pelo impacto do valor dos sucessivos resultados líquidos negativos apurados no Município, e alterado em sentido positivo pelas correções ao inventário inicial, pelo acréscimo do saldo da Relatório de Gestão Exercício Económico de

28 rubrica Doações e pelo valor das alterações materialmente relevantes, com impacto positivo nas contas, referentes a acontecimentos de exercícios anteriores. Na estrutura do passivo, é de registar o enorme impacto do valor provisionado em 2014 para fazer face a eventuais riscos decorrentes de ações judiciais movidas no ano em apreciação, conta 292 Provisões para Riscos e Encargos, tal como já explicitado. Quanto às rubricas relativas a Dívidas a Terceiros, o facto mais relevante resulta da diminuição do valor global das obrigações perante terceiros, nomeadamente as referentes a dívidas de curto prazo a fornecedores, decorrentes não só dos pagamentos efetuados no âmbito da 2ª tranche do Programa de Apoio à Economia Local, mas sobretudo à enorme contenção de despesa verificada durante o exercício económico de Registe-se que, ainda no quadro das Dívidas a Terceiros Curto Prazo, a conta 2311 Empréstimos de Curto Prazo, reflete os valores correspondentes à amortização de capital dos empréstimos de M/L prazo a liquidar no curto prazo - exercício de De facto, o Município de Trancoso não tem contratualizada qualquer operação financeira de curto prazo, tratando-se apenas de fazer refletir o que dos empréstimos de M/L prazo, será liquidado durante o exercício económico imediatamente seguinte. Esta rubrica, à semelhança do que acontece também com o valor em dívida relativo a empréstimos de M/L prazo conheceu um acréscimo, em consequência de ter sido arrecadado o montante correspondente à 2ª tranche do PAEL. Relatório de Gestão Exercício Económico de

29 5 Indicadores Gerais de Atividade Os rácios de estrutura, gestão e investimento que a seguir se apresentam, permitem avaliar em termos evolutivos o desenvolvimento das competências e atividades municipais na prossecução do interesse público, tendo em vista a satisfação das necessidades coletivas das populações, relacionadas com as funções gerais, sociais, económicas e outras atribuídas ao Município. Quadro XV Rácios de Estrutura (%) Impostos Diretos / Receitas Correntes 12% 13% 12% Transferências Correntes / Receitas Correntes 73% 78% 80% Transferências de Capital / Receitas de Capital 98% 33% 38% Passivos Financeiros / Receitas de Capital 0% 67% 61% Receitas Correntes / Receitas Totais 63% 67% 84% Os Impostos Diretos aplicados pela autarquia (IMI Imposto Municipal sobre Imóveis; IMT Imposto Municipal sobre Transmissões Onerosas de Imóveis; IUC Imposto Único Automóvel; Outros Impostos Abolidos), representaram em 2014, cerca de 12% das receitas correntes. As transferências correntes ganharam um peso acrescido no total das receitas correntes, sendo que, em 2014 representaram 80% do total. As receitas contabilizadas como transferências correntes em 2014, foram provenientes de vários organismos/entidades, sendo o valor mais significativo o das transferências correntes da Administração Central (Fundo de Equilíbrio Financeiro e Fundo Social Municipal). Relatório de Gestão Exercício Económico de

30 As transferências de capital, não só conheceram uma redução significativa em termos de valor absoluto, como também perderam peso no total das receitas de capital, em resultado de em 2014, à semelhança do que tinha acontecido já em 2013, se ter verificado a cobrança do produto do empréstimo contraído pelo Município de Trancoso no âmbito do PAEL. Na rubrica de transferências de capital, registam-se as transferências provenientes da Administração Central (Fundo de Equilíbrio Financeiro e Cooperação Técnica e Financeira), bem como outros financiamentos destinados a investimento. Quadro XVI Rácios de Gestão (%) Despesas Correntes / Receitas Correntes 101% 92% 83% Despesas de Capital / Receitas de Capital 98% 109% 197% Despesas com Pessoal / Receitas Correntes 39% 35% 32% Despesas com Pessoal / Despesas Correntes 39% 38% 39% Despesas com Pessoal / Despesas Total 25% 24% 27% Pela análise do mapa, pode concluir-se: a) Que a utilização de receitas correntes para financiar despesas correntes em 2014, correspondeu a 83%; b) Que o investimento em 2014 foi assegurado pelas receitas de capital, sendo igualmente transferidas verbas das receitas correntes para investimento; c) Que as despesas com pessoal têm vindo a assumir um peso cada vez menor relativamente ao total de receitas correntes; Relatório de Gestão Exercício Económico de

31 d) Que as despesas com pessoal mantêm o peso significativo, quer no total de despesas correntes, quer em relação ao total de despesas do Município (39% e 27% respetivamente); Quadro XVII Rácios de Investimento (%) Investimento / Despesa de Capital 65% 62% 62% Investimento / Despesa Total 24% 23% 20% Investimentos / População (*) Despesas Total / População (*) (*) - População: habitantes (Censos 2011) Assim: a) As despesas de investimento representaram 62% das despesas de capital; b) O investimento pago, representou 20% da despesa total paga no ano; c) O total de despesas de investimento paga por munícipe no ano de 2014, foi de 205 euros; d) O total de despesa paga por munícipe em 2014, atingiu os euros; Relatório de Gestão Exercício Económico de

32 6 - Recursos Humanos Durante o exercício económico de 2014, e de acordo com o previsto na Lei 83- C/2013, de 31 de dezembro, Lei do Orçamento de Estado para 2014, o Município de Trancoso estaria abrangido pelas disposições do nº. 1 do artigo 63º, o que impunha uma redução obrigatória de 2% do número de trabalhadores, face ao existente a 31 de dezembro de A verificação do cumprimento desta disposição, pressupõe que na avaliação do critério, sejam também considerados os trabalhadores das empresas locais nas quais o município detém uma influência dominante, tal como previsto no nº. 6 do referido artigo 63º. Quadro XVIII Variação do nº. Trabalhadores Nº. Trabalhadores Nº. Trabalhadores Taxa de Redução Município % TEGEC, EEM % Total % Fonte: Balanço Social Relatório de Gestão Exercício Económico de

33 Gráfico XV 250 Evolução dos Recursos Humanos Dez Dez 2014 Município TEGEC, EEM Total Pode pois concluir-se que o Município de Trancoso cumpriu, em 2014, as disposições legais em matéria de recursos humanos. Quanto às despesas com pessoal, verificou-se um natural aumento com o total apurado neste agrupamento económico, dado que em 2014 verificou-se a reposição do pagamento do subsídio de férias aos trabalhadores, pelo que, apesar da diminuição do número de efetivos, o total de despesa conheceu um acréscimo relativamente ao exercício de Para esta circunstância, concorreu também o agravamento verificado a partir de 1 de janeiro de 2014, da taxa relativa aos encargos da entidade patronal sobre remunerações, referente aos trabalhadores integrados na Caixa Geral de Aposentações. Relatório de Gestão Exercício Económico de

34 Quadro XIX Evolução da Realização da Despesas com Pessoal Unidade: Euro Despesas com Pessoal Relatório de Gestão Exercício Económico de

35 7 - Limite da Dívida Total De acordo com o estabelecido no artigo 52º, da Lei 73/2013,de 3 de setembro, lei que regula o regime financeiro das autarquias locais e das entidades intermunicipais, o limite de endividamento permitido ao Município de Trancoso no ano económico de 2014, corresponde a uma vez e meia a média da receita corrente líquida cobrada nos três exercícios anteriores. Considerando que para o apuramento deste limite da dívida total, concorre o valor da dívida inscrita no passivo do Município, deduzido dos montantes das operações não orçamentais, mas também os valores das responsabilidades assumidas perante terceiros e não pagas das entidades do Grupo Autárquico, que de acordo com o artigo 54º da citada Lei, fazem refletir a sua dívida no total do endividamento municipal, conclui-se que no final do exercício de 2014, o Município de Trancoso encontrava-se abaixo do valor máximo de endividamento permitido. Quadro XX Limite da Dívida Total 2014 Unidade: euro Média 1,5 X Média Receita Corrente Líquida , , , , ,55 Relatório de Gestão Exercício Económico de

36 Quadro XXI Unidade: euro Dívida Total 31/12/2014 Município ,69 TEGEC, EM ,32 FMT, EM 0,00 PACETE, SA 0,00 Encanta, Ldª 0,00 Com. Interm. Beiras e Serra da Estrela ANMP 343,07 AMCH 2,06 AM Cova da Beira AM Vale do Côa AIRC Raia Viva, CRL 1.214,99 Dívida Total ,13 Nota: as entidades sem correspondência de valores não reportaram qualquer informação. Relatório de Gestão Exercício Económico de

37 8 - Conclusões Os documentos ora apresentados estão contabilisticamente corretos e bem elaborados, cumprindo as regras da legislação em vigor. Em face do orçamento apresentado, importa salientar a evolução positiva de grande parte dos indicadores da execução anual, comparativamente com os do ano anterior. Em termos de receita corrente, importa realçar o seu aumento significativo, passando de euros em 2013 para euros em 2014, enquanto que a despesa corrente se conteve em euros, o que permitiu financiar despesa de capital com recurso a receita corrente. No domínio da despesa e para além do aumento percentual do grau de execução anual, de 59,29% em 2013 para 62,99% em 2014 em relação ao previsto, merece destaque a redução substancial do valor final dos compromissos a pagar ( em 2013 e apenas em 2014). Também, em 2014, se reduziu substancialmente o valor global da divida a terceiros de curto, médio e longo prazo o qual passou de euros em 2013 para euros em No que concerne ao resultado líquido do exercício, de , convém relembrar que este foi significativamente influenciado pela necessidade de provisionar o valor de para acautelar eventuais decisões desfavoráveis decorrentes das ações judiciais em curso. Excluindo este valor, o resultado líquido do exercício de 2014, embora ainda negativo, seria apenas de , quando, em 2013, havia tido um valor negativo de Relatório de Gestão Exercício Económico de

38 A par do rigor da gestão implementada e da promoção social e cultural da cidade e do concelho que o Município tem vindo a desenvolver, não descurou a elaboração de um conjunto de projetos que pretende vir a candidatar, no âmbito do Portugal 2020, tais como a remodelação da Praça Municipal, reabilitação do Palácio Ducal, a criação/remodelação de zonas industrias, a construção/reabilitação de ETARS e abastecimento de água bem como a reabilitação de diverso património municipal em avançado estado de degradação, e que funcionarão como alavanca do desenvolvimento económico do concelho Existem assim sinais de esperança de um Futuro Melhor para todos os Trancosenses. Relatório de Gestão Exercício Económico de

39 9 - Proposta de Aplicação do Resultado Líquido do Exercício Perante todos os factos relatados e considerando o valor do Resultado Líquido apurado no exercício, propõe-se a sua transferência para Resultados Transitados. Relatório de Gestão Exercício Económico de

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