Manual de Recomendações Práticas

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2 Manual de Recomendações Práticas Para utilização de painéis Masisa Índice 1) Tipos de painéis Masisa 2) Painéis E-1 3) Recomendações gerais para armazenagem e transporte 4) Recomendações gerais para utilização dos painéis Masisa 5) Uso de ferragens em painéis Masisa 6) Fresar, perfi lar, rebaixar, desbastar 7) Recomendações para acabamentos 8) Evitando o empenamento em portas 9) Recomendações para junções 10) Recomendações para uso de adesivos 11) Usos e aplicações dos painéis Masisa Melamina 12) Tabela de cargas para MDF

3 Tipos de painéis Masisa Masisa MDF É um painel de fibras de madeira de densidade média, composto por camadas externas com densidade superior a uma camada interna com menor densidade e máxima uniformidade. Excelente para pintar e usinar, permite excelentes acabamentos, com uma importante economia de pintura e um menor desgaste de ferramentas. Formato (m) Espessuras (mm) 1,84 x 2,75 5,5 / 9 / 12 / / 20 / 25 / 30 Masisa Melamina É um painel de MDF, revestido em uma ou duas faces com películas decorativas impregnadas com resinas melamínicas, o que resulta em uma superfície totalmente fechada, dura, isenta de poros, e resistente ao desgaste superficial. Está disponível em diversos padrões, classificados nas Linhas Touch, Madeiras Brasileiras, Contemporânea, Clássica e Cores. Masisa Nature É um painel de madeira reconstituída, fabricado através da nova tecnologia Synchron Pore, em português, poro sincronizado. O produto apresenta os veios em baixo relevo e em perfeita sincronia como desenho da madeira, resultando em um painel bonito e com a aparência e textura da madeira natural. Formato (m) Espessuras (mm)* 1,83 x 2,75 5,5 / 15 / 18 * Variedade de padrões e espessuras sob consulta. * A textura poro sincronizado está presente em apenas uma das faces do revestimento melamínico. Formato (m) Espessuras (mm)* 1,84 x 2,75 5,5 / 9 / / 18 / 25 * Variedade de padrões e espessuras sob consulta 2

4 Qualidade Masisa Masisa. A primeira empresa de painéis de madeira certificada com o Rótulo Ecológico ABNT O Rótulo Ecológico ABNT é um programa de rotulagem ambiental (Ecolabelling) que certifica produtos e serviços de desempenho ambiental superior. A atribuição do Rótulo Ecológico (Selo Verde) é similar a uma premiação uma vez que os critérios são elaborados visando à excelência ambiental para a promoção e melhoria dos produtos e processos de forma a atender às preferências dos consumidores. O rótulo está associado a práticas que englobam todo o ciclo de vida do produto, desde florestas renováveis e de manejo sustentável até a produção dos painéis com a classificação E-1. Masisa. Painéis com classificação E-1. Qualidade e pioneirismo. A classificação E-1 identifica os painéis de madeira com baixa emissão de formaldeído. Um painel é classificado como E-1 quando o formaldeído livre, em 100 gramas de amostra seca, é inferior a 8 mg medidos conforme o método de perfuração. O E-1, atualmente, é a única classificação de painéis de madeira permitida em países Europeus. A Masisa é uma empresa pioneira na utilização da classificação E-1 em seus painéis revestidos, garantindo assim a mais baixa emissão de formaldeído do mercado. Ao comprar painéis de madeira, exija o Rótulo Ecológico ABNT e a classificação E-1, que assegura as mais baixas emissões de formaldeído. Cuide de sua saúde e respire tranquilo com painéis Masisa. 3

5 Recomendações gerais para armazenagem e transporte Descarregamento Ao receber o produto, todos os pacotes deverão estar com sua integridade mantida. Recomenda-se transportar as placas empilhadas, para evitar que se movam e se arrastem umas sobre as outras, sobretudo quando se tratar de produtos revestidos. Transporte No transporte das placas uma a uma, recomenda-se que seja feito por duas pessoas e, se possível, de maneira vertical. Transporte em carros Para o transporte de uma quantidade maior de placas, recomenda-se o uso de um reboque. Para evitar danos na superfície e nos cantos, recomendase transladar as placas perfeitamente alinhadas. Armazenagem As placas devem ser armazenadas, dentro do possível, de maneira horizontal, sobre base fi rme, nivelada e elevada do chão, por meio de calços adequados. Ao formar pilhas com os pacotes, observe sempre as espessuras e dimensões. Evite o empilhamento alternado de pacotes com diferentes espessuras. Se o espaço de armazenamento for reduzido, recomenda-se um empilhamento oblíquo com um ângulo superior a 20º, em relação à vertical. Somente para placas de 9 mm ou superior 4

6 Importante Em ambos os casos, a superfície deve ser lisa e completamente isolada de umidade. As placas devem ser mantidas sobre o piso, suportes (pallets ou outros) de igual tamanho, com uma distância máxima de 70 cm entre os calços. No caso de placas fi nas (5,5 a 9 mm) deve-se considerar 60 cm de distância máxima entre os apoios e um painel de 18 mm como suporte da pilha. Da mesma forma que, no transporte, as placas devem estar perfeitamente alinhadas para evitar danos nos cantos. Se a armazenagem é feita com pilha sobre pilha, é necessário considerar que a localização deve-se encontrar perfeitamente alinhado a vertical dos calços. Armazene o Masisa MDF e o Masisa Melamina em local coberto, protegido das intempéries e longe das fontes de umidade e de calor intenso. Lembre-se que a utilização de calços entre chapas, a cada metro de altura no máximo permitirá a ventilação do material e conseqüentemente equilíbrio com o ambiente onde será utilizada. Em locais muito quentes é aconselhável a colocação de uma chapa de descarte sobre a pilha, tanto no armazenamento quanto no deslocamento durante o processamento, para reduzir o efeito do calor que incide na face do material. Esse efeito provoca perdas de umidade maior na face exposta, com consequente desequilíbrio do painel, podendo gerar deformações na chapa. Mantenha o controle de datas dos pacotes armazenados, evitando deformação do produto. Evitar que peças cortadas permaneçam muito tempo armazenadas, evitando deformação do produto. 5

7 Aplicação Resistência a Água O MDF é um produto especialmente desenvolvido para uso interior. O produto não deve ser exposto à ação da água, nem em ambientes com umidade excessiva. Esse cuidado evitará alterações nas características dimensionais e física da chapa. Resistência ao ataque de cupins O MDF deixa a fábrica isento da presença de insetos, já que durante o processo produtivo, as fi bras são submetidas à elevada temperatura e pressão. Porém, sendo um produto derivado da madeira, poderá ser atacado por eles, quando aplicado ou estocado em ambientes infestados de cupins. Mesaninos Escadas ou Pisos O MDF não é um painel estrutural, portanto não possue propriedades físico-mecânicas adequadas para este tipo de aplicação. O revestimento melamínico (BP) do MDF, diferente do revestimento melamínico do HDF utilizado em pisos, não possui uma camada extra de proteção chamada de overlay, que proporciona aos pisos, alta resistências à riscos e à abrasão (alto tráfego). Por isso o BP, não é recomendado para este tipo aplicação, e sim para ser utilizado exclusivamente na confecção de móveis e revestimento de parede. 6

8 Como Evitar Resistência ao mofo O MDF sai da fábrica isento da presença de mofo ou bolor, já que durante o processo produtivo, as fi bras são submetidas à elevada temperatura e pressão. Porém, sendo um produto derivado da madeira, poderá ser atacado por eles, quando aplicado ou estocado em ambientes úmidos e com pouca ventilação ou incidência de luz. Excesso de Calor Evite colocar o Masisa MDF em contato com fontes geradoras de calor como fogões, fornos e aquecedores, ou outros locais onde a temperatura exceda 50ºC, por tempo prolongado. Incidência de Luz Evite a incidência direta ou prolongada da luz do sol, para que a tonalidade do revestimento não se modifi que, tornando-se amarelada. Além disso, as chapas podem sofrer deformação por efeito da perda de umidade. UMIDADE No móvel: Utilizar painel de MDF ou MDP com revestimento melamíco nas duas Faces. Aplicar fi tas em todas as bordas expostas do móvel. Fazer armários suspensos ou apoiados em sóculo, em ambientes como cozinhas ou áreas de serviço. CUPIM No ambiente: Eliminar o foco de cupim, através da dedetização adequada. No móvel: Utilizar cupinicidas para madeira. MOFO E BOLOR No ambiente: Aplicação de tinta antimofo nas paredes onde estão instalados os móveis. Utilizar dispositivo que absorvam o excesso de umidade no ambiente (Jimo Anti Umidade). No móvel: Montar suspiros nas portas dos móveis, propiciando maior ventilação e entrada de ar no seu interior. Afastar, se possível, os móveis da parede. Aplicar verniz para madeira com fungicida na face crua do painel, quando houver. 7

9 Limpeza Para limpar a superfície do painel Masisa Melamina, recomendamos o uso de uma fl anela limpa e seca. Se necessário, um pano umedecido com água ou detergente neutro. Para remoção de manchas, utilize um pano umedecido com uma solução de álcool e água (partes iguais). Nunca use produtos abrasivos, como saponáceo e esponja de aço. 8

10 Recomendações gerais para utilização dos painéis Masisa Corte das placas Placas cruas No corte manual, recomendase o uso de serras de dentes bem fi nos, sem trava ou com uma trava bem reduzida. A máquina deve estar corretamente nivelada e fi xada ao piso. Caso contrário, as vibrações do motor se transmitirão ao disco, prejudicando o trabalho de corte. A folha de serra deve ter uma espessura mínima de 3 mm para evitar vibrações. É de vital importância manter a guia paralelamente ao plano de serra. Qualquer desvio será transmitido ao corte. Serra com dentes de Wídia apresenta maior durabilidade. Os melhores cortes obtêm-se utilizando serras com dentes do tipo trapezoidal alternado ou do tipo côncavo. Em cortes com serras circulares, recomenda-se que a serra seja com riscador. Dessa forma será possível obter um corte perfeito em ambas as faces das placas. Para o corte de placas de aglomerado revestidas com melamina, recomenda-se velocidades de corte entre 60 e 90 m/s. Para ambos os casos recomenda-se o uso da tabela de velocidade de corte. Lembre-se que a qualidade do corte nas bordas depende da altura de serra em relação à placa. Se está trabalhando com placas revestidas do tipo chapeadas, melamina ou fi nishfoil, considere o seguinte: quanto maior a altura de serra melhor o resultado sobre a face superior, e quanto menor a altura melhor é o corte na face inferior. Testando e regulando se chega à altura apropriada. Maior altura: melhor qualidade na face superior Menor altura: melhor qualidade na face inferior Paralelismo entre a ferramenta de corte e a guta Direção de entrada da placa Placas revestidas Além de considerar os mesmos cuidados anteriores, verifi que o seguinte: 9

11 VELOCIDADE DE CORTE Diâmetro da serra 100 mm 125 mm 150 mm 180 mm 200 mm 220 mm 250 mm 300 mm 350 mm 400 mm 60 m/s m/s m/s m/s r.p.m r.p.m r.p.m r.p.m r.p.m r.p.m r.p.m r.p.m r.p.m r.p.m. Fresagem Na fresa de mesa (Tupia), é apropriado considerar dentes Wídia, tanto para os cabeçais com facas intercambiáveis quanto para os fi xos. A velocidade do corte e o avance da serra devem manter uma adequada relação para se obter um bom resultado nas bordas. Um avance insufi ciente produz pó de serra, esquenta as ferramentas e encurta a sua durabilidade. Aspectos gerais de acabamento em Pintura e Verniz Para assegurar ótimos resultados no processo de acabamento é necessário considerar as seguintes observações: A umidade relativa do ambiente deve oscilar entre 40 e 80%. Acima desse valor existe um alto risco de perda de brilho. A temperatura ideal o ambiente deve oscilar entre 18 e 24º C. De todas as maneiras, é necessário considerar em cada caso, as recomendações do fabricante de tinta, em função dos requerimentos próprios do lugar e do tipo de acabamento a ser aplicado. Realizar os trabalhos em ambiente isento de pó, com as peças já lixadas e limpas. As lacas e vernizes não têm capacidade de recheio. Assim, qualquer risco na superfície será visto, ainda mais se o verniz for brilhante. Selar a superfície com seladores para madeira, seguindo as indicações do fabricante. Aplicar lacas de acabamento de acordo como efeito desejado. Pintura sobre o MDF O Masisa MDF pode ser pintado utilizando pistola comum, pistola com caneca ou ainda com tanque de pressão. Entretanto, deve-se estar atento à pressão, à mangueira e à linha de ar. Pressão: Seguir sempre a recomendação do fabricante, pois a pres- 10

12 são mais alta ou mais baixa do que o padrão pode prejudicar o acabamento, causando efeitos como o de casca de laranja. Mangueira: Caso esteja muito comprida, pode provocar acúmulo de água e, consequentemente, condensação, prejudicando o acabamento da peça. É recomendável manter distância reduzida entre mangueira, pistola e fi ltro regulador. Uniformidade nos movimentos: Durante as passadas ou demãos, manter distância constante entre o bico da pistola e a superfície do painel, evitando acúmulos em diferentes partes da peça. Não existe uma distância padrão para a pintura. A distância ideal varia em função da pressão do ar, da tinta escolhida, do equipamento e do tipo de painel a ser pintado. Entretanto, normalmente, a distância ideal varia entre 15 e 35 cm. Faça testes para garantir que não haja escorrimento de tinta ou secagem da mesma antes do contato com a peça. Cada demão deve proporcionar uma cobertura de aproximadamente 50% para que a pintura fi que uniforme. No caso de peças usinadas, recomenda-se alguns cuidados especiais, já que todo e qualquer tipo de painel apresenta menor densidade em sua camada interna e, portanto, requer maior atenção e retrabalho nos acabamentos: 1) Lixar com lixa grão 220/240 2) Aplicar fundo e lixar com lixa grão 280 3) Aplicar fundo na peça 4) Lixar toda a peça com lixa grão 320/340 A quantidade de demãos e lixamento depende do acabamento desejado. Produtos à base de Poliuretano (bicompente) e de Poliéster são recomendados para o MDF. Seladores à base de nitrocelulose não devem ser utilizados para a pintura de painéis de MDF. Componentes de ambos os materiais podem reagir, difi cultando a secagem e o acabamento. Neste, como nos demais processos da marcenaria, é recomendável a atenção quanto à viscosidade e combinação e produtos e diluentes a serem utilizados. Estas recomendações se aplicam tanto para o MDF revestido em uma das faces como para a chapa crua. Masisa MDF é um painel standard, produzido de acordo com rigorosos padrões de qualidade especifi cados por normas europeias. Para obter o melhor resultado possível com o produto, evite utilizá-lo em lugares expostos à ação de água ou ambientes com umidade excessiva. Se instalado em ambientes onde as condições de umidade e ventilação são adversas, o Masisa MDF poderá desenvolver fungos, comprometendo as propriedades do produto. Em caso de dúvidas acesso nosso site Revestimento de bordas Para revestir as bordas com lâminas de madeira ou fi tas de borda melamínicas, é necessário lixar primeiro a borda da placa com lixa número 120, eliminando partículas levantadas ou soltas. Elimine o excedente de pó da borda da placa. Aplique cola de contato na borda da placa e na lâmina ou fi ta. Uma vez seca a cola, uma a fi ta da placa desde uma extremidade e assegurando uma adequada fi xação pressionando como pedaço de madeira de pontas arredondadas. 11

13 A pressão exercida por este pedaço de madeira deve ser igual e constante, para evitar que a fi ta de borda de levante. Para o acabamento com fi ta melamínica, elimine o excedente com uma linha fi na ou recorte com um formão. Logo, lixe com uma lixa 280, tendo especial cuidado para não riscar a superfície. Para revestir bordas de uma grande quantidade de peças manualmente, recomenda-se empilhar as placas e alinhá-las perfeitamente. Para aplicar adesivo na fi ta, pregue um extremo do rolo no banco de trabalho e aplique o adesivo desenrolando-o. Para o caso de lâmina de madeira, corte o excesso sempre na direção dos veios (da madeira). Fitas de borda Melamina, madeira e PVC são alguns dos materiais mais usuais nas fi tas de borda à disposição no mercado brasileiro. Compondo o aspecto estético fi nal do móvel, todas elas cumprem a mesma função: garantir qualidade e resistência às laterais dos painéis de madeira revestidos. Embora de custo relativamente reduzido na produção de um móvel, as fi tas de borda cumprem papel essencial, possibilitando um acabamento perfeito e impedindo que a madeira dos painéis lasque ou tenha suas bordas danifi cadas. Acompanhando o desenvolvi- mento da indústria de painéis, os fabricantes de fi tas de borda vêm oferecendo, a cada ano, um maior número de cores e padrões para seus produtos. A ideia é garantir um perfeito casamento entre os painéis usados na confecção de um móvel, mas combinações mais ousadas e contrastantes também têm vez, principalmente na confecção de móveis infantis e, eventualmente, dos móveis para escritórios. Além das milhares de opções já existentes para pronta-entrega, boa parte das indústrias nacionais produzem também, sob encomenda, fi tas de borda com vários tipos de acabamento de superfície liso, com texturas ou nervuras, com ou sem brilho. As espessuras disponíveis variam normalmente entre 0,4 mm e 0,5 mm, em qualquer largura. Características: Melamina Com excelente resposta em máquina e formação, as fi tas de borda em melamina podem ser usadas em aplicações retas e contornos. Estão disponíveis em uma grande variedade de cores sólidas e padrões madeirados, acompanhando os mais recentes lançamentos da 12

14 indústria de painéis. Madeira Em larguras a partir de 6.25 mm, são produzidas em dois tipos, fi nas e grossas com espessuras entre 1 mm e 10 mm. São comercializadas á pronta entrega em diversos dos padrões mais frequentes na fabricação de móveis laminados com madeira. As fi nas estão disponíveis pré-lixadas, e podem ser reforçadas com véu duplo de papel para permitir sua curvatura. Podem ser encontradas em pré-colado e sem cola. As grossas são comercializadas em tiras pré-compostas possibilitando diversas combinações exclusivas, e em rolos. Polímeros 1. PVC Policloreto de Vinilo O mais popular dos materiais, o PVC torna as fi tas de borda altamente resistentes, de fácil aplicação e manutenção. Suas características técnicas e qualidade favorecem seu uso nos mais variados tipos de móveis. 2. ABS Acrilonitrilo-Butadieno-Estireno É talvez o segundo polímero mais utilizado em fi tas de borda hoje em dia. De aplicação mais condicionada que o PVC, o material em ABS não resiste à limpeza com produtos químicos, devendo ser limpo apenas com álcool etílico. As fi tas de borda em ABS podem ser isentas de cloro, em uma alternativa mais ambientalmente correta, hoje muito valorizada no mercado europeu. 3. PS Poliestireno Comparado com os dois polímeros anteriores, tem menor resistência à abrasão. Fitas de borda neste material também só devem ser limpas com álcool etílico. 4. PP Polipropileno Mais resistente à temperaturas mais elevadas que os polímeros anteriores, as fi tas de borda em polipropileno pedem cuidados especiais em seu manuseio. Sua aplicação exige ferramentas especiais, que devem trabalhar no sentido inverso do utilizado com fi tas de borda em PVC ou ABS. Mais difíceis de pintar, exigem primer especial. 5. PC Policarbonato e PMMA Polimetil-Metacrilato também são polímeros usados na confecção de fi tas de borda, mas com menor frequência. Ao escolher uma fita de borda feita de um dos polímeros citados, esteja atendo á: 1. Resistência à abrasão Deve ser igual ou superior à da superfície do painel onde vai ser aplicada. A norma mais utilizada para medir a resistência à abrasão é a ISO Resistência à Luz As fi tas de borda de boa qualidade devem ter uma resistência ao descoloramento superior a 6, i.e. não visível a olho nu, de acordo com as normas ISO Fitas de borda de má qualidade descolorem ao fi m de pouco tempo devido à ação dos raios ultra-violeta. 3. Temperatura de Amolecimento Como alguns móveis podem estar junto de fontes de calor, como fogões e outros eletrodomésticos, as fi tas de borda devem ter uma resistência mínima ao amolecimento, de acordo com normas ASTM D1525 e ISO Estabilidade Dimensional As fi tas de borda aplicadas 13

15 a móveis próximos de fontes de calor também não devem encolher. Em uma fi ta de borda de boa qualidade o encolhimento deverá ser sempre inferior a 1,5% - o que, em temos práticos, signifi ca que o encolhimento não é perceptível na aplicação, de acordo com a norma DIN Uso de Parafusos obtidas amarrando as peças Diâmetro do furo prévio relacionado com a bitola do parafuso em mm Espessura do painel Bitola do parafuso Diâmetro do pré furo 9 3 1,5 a 1,7 12 3,5 1,7 a 1, ,0 a 2,2 15 4,5 2,3 a 2, ,6 a 2, ,1 a 3,3 Recomenda-se o parafuso auto-arrachante (tipo Fix) com chave de fenda Phillips. Recomenda-se sempre préfuração e guia para topos com 2 a 3 mm a mais que o comprimento do parafuso. Deixar no mínimo 50 mm do canto da chapa. Curvando o Masisa MDF Em geral, o trabalho com placas de madeira está relacionado com peças retas. A seguir explicaremos algumas técnicas para desenvolver peças curvas. O processo para curvar o MDF começa com cortes paralelos sucessivos por um dos lados da peça. A profundidade do corte deve ser aproximadamente 80% da espessura da placa, conferindolhe com isto um alto grau de fl exibilidade. A rigidez fi nal da peça se dará quando o adesivo é aplicado entre ambos os lados da peça. Formas simples podem ser previamente pré-coladas ao redor de um molde curvo ou em peças um pouco mais complexas, sendo armado um molde com a forma desejada e aplicando pressão. Como construir um cilindro 1) Primeiro construa um molde com as circunferências nos diâmetros desejados. A distância entre os apoios não deve ser superior a 25 cm. 14

16 2) Faça ranhuras equidistantes em uma das faces decada peça. Logo, aplique a cola sobre as faces ranhuradas de cada peça. pressionados sobre as cintas. O molde somente poderá ser removido depois de seis horas ou o tempo que o fabricante da cola indicar. 8) Deixe repousar o tempo necessário para a secagem da cola e retire os grampos e as cintas. 3) Quando for colar uma peça sobre a outra, a peça de dentro, fi cará mais comprida que a de fora. Por isso essa peça deverá ser mais larga. 6) Para assegurar um acabamento perfeito nas juntas, lixe bem as bordas retas pressionando-as sobre uma superfície plena. 9) Com esses passos, o objeto desenvolvido estará pronto para receber o acabamento desejado. 4) Posicione as peças já coladas sobre o molde e amarre-as com cintas, aplicando pressão sobre os apoios da matriz. 7) Para montar o cilindro realize a mesma operação anterior, colando uma peçana outra e ambas sobre o molde. 10) Para esconder as ranhuras das bordas, aplique uma massa e logo, o acabamento. 5) Utilize grampos ou sargentos 15

17 Uso de ferragens em painéis Masisa Sistemas de Fixação Há muitas opções desse tipo de ferragens disponíveis no mercado. Portanto, ao projetar um móvel, escolha aquela que melhor se adapta ao seu propósito, e valorize seu produto perante o cliente. Usando material de qualidade, mais do que fazer uma venda, você conquista um cliente, satisfazendo-o não apenas na hora da entrega, mas ao longo dos anos. É assim que ele lembra de você sempre que quiser encomendar outros móveis. Dobradiças A escolha desses acessórios está diretamente relacionada à qualidade e durabilidade que se pretende dar ao móvel, uma vez que eles estão entre os componentes mais sujeitos a esforços no uso diário. Utilize dobradiças e calços de qualidade e deixe claro para o cliente o quanto estes acessórios irão contribuir para a qualidade fi nal e a vida útil do móvel. Os dois principais tipos de dobradiças hoje disponíveis no mercado são as dobradiças de pressão (ou de caneco ) e as dobradiças pivotantes - usadas basicamente em portas que necessitam de um grande ângulo de abertura, ou pedem o uso de dobradiças invisíveis. As dobradiças de pressão apresentam vantagens por: Dispensar o uso de fechos nos móveis Dispensar a fi xação em topos de porta Permitir que a dobradiça sejatotalmente embutida no móvel e permitir regulagens na porta Entre os modelos mais comuns de dobradiças de pressão estão a Reta (ou Baixa), Curva (ou Alta) e Super Curva (ou Super Alta, ou de Embutir). Uma variedade considerável de dobradiças com funções especiais também está disponível no mercado, garantindo mais fl exibilidade aos seus projetos. As dobradiças com sistemas de amortecimento - uma tendência bastante atual- que evitam ruídos e garantem suavidade no fechamento - são um bom exemplo. As dobradiças com controle da tensão da mola, que permite que se regule a forçade fechamento da porta, são outro. Também existem dobradiças com formas de fi xação especiais, como a de caneco expansível, que usada em conjunto com o calço linear, permite que se esconda os parafusos de fi xação. Calços Sua combinação com a dobradiça correta determina o resultado da montagem entre porta e armário. Alguns calços mais comuns no mercado são o calço Direkt, o calço com ajuste de altura e excêntrico, e o calço linear. Importante Veja alguns cuidados ao escolher e instalar dobradiças: 1) Faça a opção pelo tipo de montagem a) Recobrimento total: a porta fi ca na frente do painel lateral do móvel. b) Recobrimento parcial: as duas portas fi cam na frente do painel intermediário do móvel. Deve-se prever a folga entre as portas. 16

18 c) Embutida: a porta fi ca por dentro do painel lateral do móvel. Deve-se fazer uso de urna dobradiça super alta. 2) Distância C A distância C é a medida (em mm) entre a borda da porta e a tangente do furo de base. Esta medida depende da dobradiça a ser utilizada. Quanto maior a distância C, menor a folga exigida. 3) Recobrimento da porta É a cobertura da porta sobre a lateral do móvel. 4) Quantidade de dobradiças A largura, peso e a qualidade do material da porta são fatores importantes na determinação do número de dobradiças. Adote a imagem abaixo como referência. Para maiores informações, consulte os fabricantesde sistemasde fi xação. Procedimentos para instalação de dobradiças Para que uma dobradiça tenha um funcionamento adequado, os seguintes pontos devem ser observados no momento da instalação: Executar na porta o furo para caneca e também os furos de guia para os parafusos ou buchas para garantir o esquadro do produto. Montar a dobradiça na porta sem o calço. Fixar o calço na lateral obedecendo a distância de 37 mm (exceto portas embutidas). Montar a porta no armário. Ao executar o procedimento acima, o profi ssional passa a usufruir todos os recursos de regulagem que o produto oferece e fi ca assegurado o funcionamento do produto de forma adequada durante toda a vida útil para o qual ele foi projetado. Dobradiças Especiais Além das dobradiças de pressão normalmente utilizadas pelos fabricantes, existe uma imensa quantidade de modelos especiais disponíveis no mercado para atender as mais diversas situações de projetos. Seguem alguns exemplos: 1) Selekta 4 Dobradiça de eixo simples com montagem de slide com ângulo de abertura até 280 para painéis laterais de espessura 15 e 19 mm. 2) Dobradiça tipo invisível para portas leves e mesas 17

19 Em aço Bordas arredondadas para facilitar o uso da broca de 14 mm de diâmetro Ângulo de abertura180 Utilizável no lado direito ou esquerdo 3) Articuladores especiais para portas horizontais tipo Lift Completa funcionalidade e segurança. Mola com alta resistência para sustentar o peso da porta. Assegura uma articulação suave e fechamento com resistências excelentes. O ângulo de abertura de 75 a 90 mantém a porta com abertura sufi ciente para o livre acesso ao interior do móvel. Aplicável na linha de furação 32. Peso máximo da porta: 4,6 kg. Aço niquelado. Dispositivos de montagem Uma observação muito importante no que diz respeito ao uso dos mais modernos dispositivos de montagem criados para MDF, trata-se do fato de que para um resultado satisfatório quando da aplicação desses itens, é fundamental que os componentes dos móveis tenham um corte de qualidade (acabamento,dimensão e esquadro). Dispositivos de montagem são acessórios utilizados para unir os componentes do móvel. Seu objetivo além de construir o móvel é também estruturar, permitir montagem e desmontagem e facilitar o transporte até o local da montagem no cliente. Para aplicação em painéis de MDF, grande parte dos dispositivos disponíveis no mercado utilizam o princípio de carne em seu funcionamento.a escolha do dispositivo a ser utilizado considerando-se a questão técnica leva em consideração a espessura da chapa (alguns dispositivos só podem ser aplicados em chapas acima de 15 mm). Outros fatores que infl uenciam são: Material com o qual é produzido (plástico, Zamak, aço, etc). Tipo de usinagem necessária para sua instalação. Disponibilidade e custo. Veja os principais dispositivos encontrados no mercado: Rastex 15 Todas as versões do Sistema Rastex 15 apresentam grande resistência, segurança e alto poder de tracionamento. Dupla de segurança proporcionada por entalhes internos e externos. O parafuso é fi xado centralmente, evitando deslocamento 18

20 dos painéis. O tambor é acionado com chave PZ 3, chave de fenda ou chave Allen SW 4. Possui arremate para cobrir imperfeições do furo. Próprio para painéis com espessura de 15, 18, 20 e 30 mm. Parafusos de montagem com dispositivo Rastex 15 Hastes duplas Hastes Angulares Hastes duplas Angulares Existem disponíveis no mercado, uma variedade muito grande de parafusos para fazer conjunto com o Rastex 15. Essa variedade serve para atender as mais diversas necessidades de aplicações que possam surgir. Modelos de Parafusos: Parafuso rapid com bucha expansiva, dispensa o uso de ferramentas para sua aplicação. Parafuso com rosca euro (para aplicação direto na chapa) VB 36 Esse é o dispositivo de montagem mais versátil atualmente no mercado, indicado principalmente para aplicação em chapas de MDF revestidas com melamina. Também pode ser usado em chapas de aglomerado e OSB. 19

21 Dispositivos de montagem decorativos para conexão entre bases, prateleiras e laterais, de acordo com o princípio de acionamento excêntrico, comprovadamente seguro e testado. 1. Capacidade de tracionamento: permite que os painéis sejam tracionados de uma distância superior a 2 mm ao serem apertados. O dispositivo é colocado por pressão em uma furação dupla com distância de 32 mm entre furos, sendo um com 20 mm e outro com 10 mm. O painel é encaixado de cima para baixo. Para os painéis inferiores, o dispositivo pode ser acionado também pela parte superior, bastando um furo passante com saída para cima. Parafusos para montagem com dispositivos de montagem VB 36. Parafuso com rosca euro (para aplicação direto na chapa). Parafuso com rosca M6 (para aplicação com bucha plástica). Trilhos e corrediças A escolha do trilho ou corrediça para aplicação na gaveta está ligada principalmente à capacidade de carga que se deseja do sistema. Existem hoje trilhos e corrediças com capacidade de cargas mais variadas possíveis. A seguir alguns modelos disponíveis: 1) Trilho quadro V6 Ficaembutido embaixo da gaveta, possui resistência a esforços verticais e horizontais. Movimento suave e silencioso com extração total. Capacidadede carga de 30 kg a 50 kg. 2) Corrediças de Base FR - Capacidade de carga 15 kg 20

22 3) Trilhos Telescópicos - Capacidade de carga de 45 kg. Sistemas para Portas Basicamente existem dois Sistemas para Portas: Sistemas para portas sanfonadas -Wing e WingLine Sistemas para portas de correr - Top Une e Slide Une Antes de selecionar o sistema adequado para cada projeto deve-se considerar: Para portas sanfonadas: - Largura da folha e peso da folha Para portas de correr: - Peso, altura e espessura da porta. - Tipo de montagem inferior e superior. A forma de instalação dos sistemas de portas sempre vem junto com o sistema adquirido. Dispositivo Anti-Empeno Extremamente importante em sistemas de portas de correr de grandes dimensões. É recomendado para portas a partir de 16 mm de espessura e até 2600 mm de altura. Este sistema também pode ser aplicado para evitar uma deformação na porta como prevenção. O sistema regulável é montado nas portas, no ponto onde as forças deempenamento necessitam ser absorvidas; portanto, é recomendado utilizar 2 dispositivos por porta. O dispositivo é simples e de montagem direta. Um par de hastes roscadas, uma com rosca a direita e outra com rosca a esquerda, são introduzidas com uma luva de ajuste. Cada uma das hastes roscadas é também apoiada em um terminal, que é instalado em um furo de 35 mm, e fi xado por parafuso. Apertando-se a luva de 21

23 ajuste obtém-se o tensionamento necessário que é utilizado para corrigir o empenamento. O terminal de apoio, luva de ajuste e hastes roscadas são fornecidos com arremates, para evitar que os tecidos e roupas sejam prejudicados. Esquema Técnico de instalação: Rodízios O tipo de piso em que serão utilizados, o peso do móvel e a forma de fi xação são alguns aspectos fundamentais a serem levados em conta na escolha do sistema de rodízios. Em formas e tamanhos variados, algumas das matérias-primas mais usadas hoje na confecção de rodízios são materiais termoplásticos (poliuretano, poliamida, polipropileno, acrílico, PVC e borracha), termofi xos (baquelite e celeron), ferro fundido, borracha vulcanizada, aço carbono e aço inox. Os freios também agregam um grande diferencial aos rodízios, especialmente em móveis de médio e grande porte. É recomendável utilizar no mínimo dois rodízios com freio por móvel, verifi cando as condições do local em que o móvel será colocado. Recomenda-se o uso de rodízios de plásticos de 40 e 50 mm de diâmetro. Verifi cando se a capacidade de carga de acordo ao móvel. Quanto maior a distância entre os rodízios se permite uma boa capacidade de giro e guia das rodas. Ferramentas necessárias para sua instalação: Furadeira elétrica Broca 7,5 ou 4,5 Chave de Fenda Existem três tipos de rodízio: 1) Com tarugo de plástico de diâmetro 13 x 25 mm para embutir com três furos para os passadores. Para a montagem é necessária uma perfuração de 13 mm de diâmetro para o tarugo. 2) Com o suporte para fi xação de 30 x 30 mm, o qual permite maior durabilidade, já que tem maior superfície de apoio. Para montar esse rodízio são necessárias quatro perfurações de 4,5 mm de diâmetro e quatro parafusos tipo soberbo de 5,0 mm de diâmetro. 3) Com canal, que se adaptam facilmente às espessuras das placas. 22

24 Podem ser utilizadas em todo tipo de móvel transportável. Combinações mais usadas devem ser montados no lado onde a força é aplicada no equipamento. Quatro giratórios, sendo dois com freios Utilizado principalmente para a movimentação lateral e em lugares onde não há muito espaço para a colocação e mudança de móveis. Dica: para uma melhor performance do móvel, é necessário que o rodízio tenha bloqueio de giro direcional, o que proporciona uma movimentação linear Dois fi xos centrais e dois giratórios Este sistema oferece como principal vantagem o giro suave e manobras precisas em pequenos espaços. Atua com mais efi ciência quando o rodízio fi xo é mais alto que o giratório. Dica: A utilização de DOIS FIXOS CENTRAIS e DOIS GI- RATÓRIOS não é recomendada para trajetos com rampas. Quatro giratórios e dois fi xos Usada para móveis de grande porte. Os rodízios fi xos proporcionam a redução e a distribuição da carga nos giratórios. Oferecem um bom controle em deslocamento linear, e realizam manobras precisas em áreas restritas. Três giratórios Utilizados em carrinhos de tambores e pequenas máquinas portáteis. Oferece excelente manuseio em espaços reduzidos. Dois giratórios e dois fi xos É o sistema mais utilizado: proporciona boa movimentação, tanto para distâncias curtas com longas. Dica: os rodízios giratórios Quatro fi xos É a montagem que apresenta menor custo. Requer, porém, um espaço maior para movimentação. Dica: para obter um resultado melhor na movimentação do equipamento, os fi xos centrais devem ser mais altos. Autiliza- 23

25 ção de QUATRO FIXOS não é recomendada para trajetos com rampas. Informações e ilustrações: Schioppa e Hafele do Brasil Como escolher: O cuidado na escolha do material é fundamental para evitar danos ao piso e para garantir que o rodízio desempenhe sua função a contento. Para os pisos frios, como cerâmica ou pedras, são recomendados os rodízios fabricados em poliuretano e PVC. Para pisos acarpetados, é recomendado o uso de rodízios em nylon técnico. Para os pisos de madeira, o mais indicado são os rodízios de borracha soft ou poliuretano. com roletes são indicadas para uso geral, em que sejam aplicadas cargas médias e de tração manual. Embora esse tipo de rodas provoque ruídos durante a sua movimentação, traz a vantagem de ser um produto de baixo custo. Os rolamentos de esfera são ideais para suportar cargas axiais e radiais de médio porte. São apropriados para rotações altas (tração mecânica) e facilitam a movimentação manual. Um dos principais fatores que contribuem para uma melhor rodagem é a dureza do material da roda: quanto maior for a dureza, mais fácil será o seu giro. As rodas podem ser fornecidas com 3 tipos de rodagem: com bucha, com roletes ou com esferas. Para trabalhos com pouca movimentação são ideais as rodas com bucha. Já as rodas 24

26 Fresar, perfilar, rebaixar, desbastar Masisa MDF é uma excelente alternativa para os trabalhos que requerem molduras. Graças a sua grande versatilidade, assim como sua ampla variedade de acabamentos e espessuras, Masisa MDF é um produto que satisfaz às necessidades de desenho, tornando mais simples e efi cazes os trabalhos da indústria moveleira, e principalmente, assegurando perfeitos resultados. O Fresado Masisa MDF permite obter um ótimo acabamento fi nal, com um menor desgaste de ferramentas, menos trabalho e mais rapidez. Recomenda-se utilizar ferramentas de alta velocidade de trabalho, como também fresas de wídia. Caso contrário, produz-se um desgaste acelerado destas, encurtando sua vida útil. Para fresados maiores, onde é necessário eliminar grande quantidadede material, recomenda-se primeiramente um desbastado grosso e, logo, uma fresagem fi nal. a forma desejada ao bordo da mesma. Utiliza-separa isto uma fresa para perfi lar com pastilhas de wídia e com rolamento de esferas. Recomenda-se fi xar a placa ao banco de trabalho por meio de prensas. É importante considerar o tamanho do bocal da fresa, em especial para os casos aonde vão dobradiças na peça, já que o rebaixo para esta pode danifi car o perfi lado. Rebaixados Por meio de rebaixos damos formas ou realizamos desenhos na superfície de partes do móvel. Para realizar este trabalho utilizaremos um molde, o qual nos permitirá copiar a forma desejada sobre um lado da peça. Usaremos para isto uma fresa com rolamento de esferas na parte superior, ou bem, empregaremos o dispositivo de cópia da rotadora, se é que está com este recurso. Router com dispositivo de cópia Recorte O recorte é feito quando necessitamos incorporar outro material em combinação com a placa, por exemplo um vidro na porta do móvel da cozinha. Para fazer o recorte em uma peça é necessário utilizar uma fresa de corte de submersão. Igualmente devermos usar um molde. Finalmente para a incorporação de outro material (exemplo vidro), recomenda-se usar uma fresa com rolamento de esferas, para fazer o encaixe. Perfilado O perfi lado consiste em passar urna fresa específi ca por todo o perímetro da placa, dando assim Fresa com rolamento de esferas superior 25

27 Recomendações para acabamentos Verniz ou Laca Incolor O processo de envernizar ou laquear conta com os seguintes passos: Preparação da placa Tingimento (opcional) Selagem Laqueado incolor Laqueado extra brilho (opcional) 1) Preparação da placa Para um bom acabamento, é necessário que a umidade relativa da madeira esteja entre 8 e 14%, o que é habitual nas placas Masisa. As peças devem estar bem lixadas, calibradas e com uma correta eliminação do pó. Nos cantos é necessário ter especial cuidado, visto que, pode-se produzir uma maior absorção de tinta ou laca, portanto, essa superfície deve fi car mais fechada. As lacas e vernizes não têm capacidade de recheio, pelo que, qualquer risco na superfície é visível, mais ainda se for utilizado um acabamento incolor. Para o lixamento, considere uma lixa número 220 ou mais fi na. 2) Tingimento Os tingimentos que se empregam para estes efeitos são geralmente pigmentos à base de solventes. Existem também pigmentos à base d água, mas estes levantam mais a fi bra superfi cial em relação aos pigmentos à base de solventes e levam mais tempo para secar. É necessário considerar que a maioria das soluções de tingimento não têm um bom comportamento ao exterior, no sentido que clareiam facilmente com a luz do sol. Se desejarmos tingir a madeira para a exposição a intempéries deve-se empregar tintas especiais, nas quais devem estar indicados expressamente a resistência à luz do sol. Devido a que se pode produzir uma absorção excessiva de tinta nas bordas, e com ela um escurecimento não desejado, recomenda-se realizar um prévio ensaio. A aplicação de um selador de secagem rápida, permite um melhor controle do tom desejado nos cantos, é necessário que este seja aplicado de maneira leve e controlada, de modo a não impedir a absorção da tinta. Aplicar a tinta com uma broxa, de maneira rápida e homogênea em um lado de cada vez, para evitar um acabamento manchado. Pode-se fazer também imersão em um tanque ou utilizar um pano (não usar panos que soltam felpas e que sejam autoinfl amáveis). Aplique uma ou mais demãos dependendo da intensidade desejada. Espere alguns minutos, logo remova o excesso de tinta com um pano limpo e suave, esfregando somente em uma direção por todo o comprimento da superfície escolhida. Deixe secar várias horas em temperatura ambiente. 3) Selagem Nesta operação selam-se os poros da superfície, aplicando um selador de madeira àbase de nitrocelulose (piroxilina) ou, se preferir; à basede poliuretano. Pode ser aplicado com pistola, boneca ou cortina, previamente diluído, para adaptar a viscosidade de acordo as instruções do fabricante. A aplicação de um selador deve efetuar-se de maneira controlada, aplicando de 2 a 3 demãos, segundo o resultado desejado. As lacas seladoras em geral, podem ser lixadas depois de aproximadamente 45 minutos, e deve-se usar uma lixa n 320, no mínimo, para conseguir um bom acabamento. 26

28 A madeira selada tem menor capacidade de absorção, razão pela qual obtém-se bons resultados de brilho, desde que se aplique sobre elas lacas ou vernizes de acabamento brilhante. 4) Laqueamento incolor Uma vez tingida, a peça é selada, sendo necessário aplicar uma demão de acabamento incolor, de verniz ou laca, de modo a agregar alguma característica ao produto, seja dureza, brilho, impermeabilidade, etc. A diferença entre verniz e laca, é que esta última é de secagem ultra rápida, com um consequente aumento de produtividade. As lacas podem ser de tipo nitrosintéticas (lacas duco) e do tipo poliuretano (também chamadas de bi-componentes). Este sistema se diferencia da pintura com poliuretano que dá à superfície maior dureza e resistência aos agentes externos. Os vernizes diferenciam-se entre si pelo tipo de resina que possuem, sejam vinílicas, acrílicas ou alquídicas, sendo estas últimas de maior uso na atualidade. Antes da utilização do verniz ou da laca, deve-se assegurar que a viscosidade desta se ajuste às normas dadas pelo fabricante e esteja adaptada à forma de aplicação, que em geral recomenda-se que seja através de pistola, por sua aplicação mais uniforme, permitindo ainda agregar maior quantidade de camadas fi nas, o que permite uma superfície melhor acabada. Recomenda-se iniciar o envernizamento pela parte menos importante do móvel (laterais, partes posteriores, partes internas, etc.) e logo passar aos lados externos (faces vistas), desta maneira assegura-se o tom desejado com antecipação. Logo na primeira demão de verniz, é necessário suavizar levemente com lixa número , com a fi nalidade de eliminar possíveis fi bras levantadas da placa. Depois aplica-se uma segunda demão de verniz. Se a secagem for ao ar livre certifi que-se de que a temperatura ambiente esteja entre 18 e 24 C, e que a umidade relativa do ar fl utue entre os 40 e 80% (sobre este valor existe um risco de perda de brilho e aderência, efeito da condensação da umidade sobre a superfície). 5) Laqueamento extra-brilho Se deseja dar mais brilho à superfície, pode-se aplicar uma laca de acabamento brilhante. Acabamentos coloridos No laqueamento colorido conte com os seguintes espaços: Preparação da placa. Selagem. Aplicação de produto para homogeneizar a superfície. Laqueamento. Acabamento brilhante. Em geral pode-se dar um acabamento colorido aplicando qualquer produto sobre a superfície de MDF, seja esmalte, laca, ou óleo. Recomenda-se um formulado especialmente para moveleria, assim assegura-se uma ótima qualidade e uma secagem rápida. Para a preparação da placa e selagem, siga as mesmas indicações do envernizamento ou laqueado incolor. 27

29 1) Aplicação de produto Para dar um acabamento fi nal colorido a um móvel, é necessário aplicar primeiramente uma mão de produto para homogeneizar a superfície em cor e textura. A aplicação deste produto pode ser realizada com pistola em 02 ou 03 demãos utilizando diluente, para ajustar a viscosidade, nas quantidades recomendadas pelo fabricante. Deixe arejar pelo menos uma hora para depois aplicar uma lixa fi na de número e, posteriormente, aplique laca de terminação. 2) Laqueamento Aplica-se a laca da cor desejada com pistola e devidamente diluída, de acordo com as recomendações do fabricante. Recomenda se aplicar de 2 a 3 demãos para obter-se um ótimo acabamento colorido. 3) Acabamento brilhante Se desejar dar mais brilho à superfície, pode-se aplicar uma laca brilhante. Tingimento do MDF Para tingimento, recomenda-se utilizar sistemas que permitam aplicações conjuntas e/ou simultâneas com produtos que promovam ancoragem, como o selador. Adequações fi nais de tonalidade, em tons como o tabaco ou o preto, ou as tonalidades coloridas são obtidas adicionando tingidor ao verniz no acabamento fi nal. Não recomendamos o uso de tingidores à base d água, que podem causar manchas, principalmente se aplicados diretamente sobre o painel. Para obter tonalidade homogênea, faça um ensaio prévio. Desta forma pode ser defi nido o procedimento e o acabamento desejado. Após esta defi nição, proceda a aplicação da primeira mão de selador bicomponente (poliuretano). Quando o selador estiver seco, proceda lixamento da peça utilizando lixa grão 320. Posteriormente, se considerar necessário, pode-se aplicar uma segunda demão de selador ou aplicar a primeira mão de verniz de acabamento. Deve-se aplicar pelo menos duas demãos de verniz de acabamento para se obter resultado satisfatório. No caso da utilização de trincha ou boneca, antes de aplicar o verniz deve-se fazer o selamento do topo para evitar excesso de absorção e escurecimento em demasia. Importante 1) A utilização da pistola de pintura proporciona melhores resultados. 2) Recomendamos sempre seguir as orientações do fabricante de tintas independente de qual seja o procedimento. 28

30 Evitando e empenamento em portas Quem já não teve difi culdades com portas empenadas? Para solucionar este problema, já está no mercado uma ferragem efi ciente chamada dispositivo antiempenamento que tem a função de evitar o empenamento em portas de correr de médias e grandes dimensões. É aconselhável utilizar o dispositivo antiempenamento de forma preventiva, para reduzir custos como novo deslocamento, serviços adicionais e ainda o desgaste da imagem da marcenaria junto ao cliente. O dispositivo também pode ser usado de forma corretiva, dependendo do grau de empenamento de uma porta já instalada. dispositivos devem ser utilizados em portas com espessuras superiores a 16 mm. Utilizar dois dispositivos por porta. Além de todas as vantagens funcionais, o produto não agride o aspecto visual do móvel, pois fi ca embutido na parte interna da porta. Para um perfeito funcionamento, utilize dois dispositivos por porta. Nunca utilize painéis com espessuras inferiores a 18 mm em portas com comprimento (altura) superior a 1500 mm. Recomendamos a utilização de dispositivo antiempeno em portas de correr, com comprimento (altura) superior a 2000 mm. Os 29

31 Recomendações para junções Fixações e encaixes Como obter boas fi xações 1) Para soluções com grampos e colchetes, recomenda-se colar previamente as peças a serem unidas. Considere que o comprimento do grampo seja no mínimo o dobro da espessura da placa. Disponha os grampos da maneira oblíqua ao bordo da placa. 4) Para soluções com tarugos: utilize tarugos estriados, faça perfuração guia a uma distância mínima de 25 mm da borda. Esta perfuração deve ser levemente maior que o diâmetro do tarugo, a qual permitirá uma boa cobertura da cola fria, e 1,5 mm mais comprida que o comprimento do tarugo. Importante Tenha a preocupação de deixar um encaixe suave entre as peças. Qualquer pressão exagerada pode danifi car as peças. Uso de adesivos Existem diversos tipos de adesivos para madeiras, de acordo como tipo de aplicação desejada e o tipo de placa empregada. Podem ser classifi cados principalmente em três tipos: 2) Para soluções pregadas, utilize pregos estriados com uma pequena inclinação para aumentar a fi xação do prego à placa. Para placas de espessuras inferiores a 12 mm, não se recomenda uso de pregos. 3) Para uso de parafusos, faça uma perfuração de menor diâmetro que o parafuso (0,5 mm menos). Recomenda-se o uso de parafusos de corpo reto (soberbos ou Spax) e que a perfuração guia esteja no mínimo a 25 mm da borda. Tipo de União Exemplo Uniões Rígidas Revestimentos Soluções de Borda Encaixe com tarugos Chapeado de madeira e aplicação de folha Melamínicos Pós-formado Fitas de borda de madeira Fitas de borda melamínicas Chapacanto de madeira Fita de borda melamínica e de PVC Adesivos Cola fria Cola fria De contato De contato e cola termofusível Cola fria e de contato Cola fria e de contato Cola fria, de contato e termofundida De contato e termofundida 30

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