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1 APRESENTAÇÃO: REQUISITOS MÍMIMOS PARA VIBRAÇÃO EM BARCO INSTRUTOR Rogério Dias Regazzi Especialista em Acústica, Vibrações e Soluções Sustentáveis M.Sc e Engenheiro de Segurança do Trabalho Diretor 3R Brasil Tecnologia Ambiental Diretor Isegnet.com.br e inovando no Isegnet Livros: Perícia e Avaliação de Ruído e Calor - Passo a Passo Soluções Práticas de Instrumentação e Automação (Utilizando a Programação Gráfica LabVIEW) Integração do conhecimento PREVENÇÃO PARCERIA 3R BRASIL & ISEGNET NOSSO OBJETIVO COM ESTE MATERIAL A responsabilidade dos profissionais de engenharia transcende as questões puramente mercadológicas e capitalistas. O CREA vem aumentando sua presença e informando gestores e empresas sobre as questões relativas às especificidades e requisitos mínimos de capacitação e conhecimento para que se tenha o foco nos princípios mínimos envolvidos com saúde, segurança, meio ambiente, sustentabilidade, com a valorização do regionalismo, e, o direito do consumidor. Muitos desconhecem da necessidade de certidões de registro em órgãos públicos para a realização de serviços especiais. Os profissionais de universidades, professores, quanto engenheiros de órgão públicos que militam na área também devem ter esses registros emitidos pelos órgãos de classe. Instrutor: Rogério Dias Regazzi 1

2 Tanto nas auditorias privadas e fiscais quanto nas instruções normativas, ordens de serviços ou recomendações internacionais, a co-responsabilidade dos gestores frente a aquisições de materiais e serviços de terceiros, principalmente quando se está tratando de questões de saúde, segurança e meio ambiente, é muito séria. Muito se fala ou comenta com relação aos profissionais de saúde e segurança do trabalho que atuam nas questões de medição, inspeção e monitoramentos ambientais, sem se preocupar com as necessidades mínimas de aptidões e capacitação para entender e aplicar Normas Técnicas. São esquecidos que as Normas Técnicas fazem menção à capacitação do profissional, principalmente quando estão envolvidas questões técnicas complexas de engenharia. Vaso de pressão, acústica e vibrações quanto sistemas de geração e distribuição de potência e fundações são bons exemplos. No caso de vaso de pressão, ar-condicionamento, acústica e vibrações são requeridos como nas Normas Técnicas formação mínima de graduação em engenharia mecânica, quanto também nos casos que envolvem eletricidade que requeri especialidade em engenharia elétrica. O mesmo ocorre com as engenharias: naval e civil. Essas formações deveriam se estender não só para questões de projeto como para medições, avaliações e monitoramento. Contudo, algumas normas referentes a estas questões não são claras quanto à capacitação do profissional. Neste contexto e devido a inúmeras dúvidas de internautas, preparamos este material referente a uma importante área do conhecimento, focadas nos requisitos mínimos para a questão de monitoramento de nível de pressão sonora e vibrações em embarcações. O monitoramento constante de vibração como fator inovador a ser integrada a instrumentação de embarcações e Iates que primam pelo conforto é um diferencial competitivo, é uma tendência normativa. Vamos conhecer um pouquinho essa importante área para exigir de nossos parceiros, colaboradores e terceirizados serviços confiáveis e de qualidade, evitando atender meramente questões de pro-forma ou documentais; sem qualquer respaldo técnico e legal quando são requisitados. 1. PRINCÍPIO A menor anomalia em um sistema dinâmico causa variações na intensidade das vibrações do sistema. Em alguns casos, ocorrem picos de intensidade que excedem o nível de Nível de Pressão Sonora e Vibração recomendado ou normal. Para atingir este objetivo devem ser consideradas as freqüências naturais dos vários tipos de vibração: globais, de subgrupos e locais. As vibrações globais dizem respeito à viga-navio e englobam vibrações verticais e transversais devido à flexão, vibrações torsionais e vibrações longitudinais. Por vibração de subgrupos entendem-se vibrações em áreas maiores como as superstruturas, chaminé, casario, zona de ré do casco e do leme, etc. As vibrações locais são as que ocorrem num elemento estrutural: chapas e painéis (anteparas, partes de pavimentos, chapas de pavimentos entre reforços, balizas, Instrutor: Rogério Dias Regazzi 2

3 sicórdias, trincanizes, longitudinais), vigas (mastros, veio, gruas), sistemas elásticos com massas concentradas (auxiliares, caldeiras, condensadores). Nas vibrações locais o comportamento dinâmico do elemento não é significativamente afetado pelos elementos circundantes. Os níveis destas vibrações podem ser bastantes elevados e, quando este fenômeno ocorre numa zona de passageiros e/ou tripulação, pode ser uma causa de problemas (ref ANÁLISE DE VIBRAÇÕES NO SELF-SERVICE DE UM NAVIO DE PASSAGEIROS, Regina Esteves e José Manuel Gordo). 2. CONCEITOS Vibração é o movimento, oscilação de objetos ou estruturas. Quando, através do tato, sentimos a oscilação de uma corda de violão, sabemos intuitivamente o que é uma vibração. Podemos dizer que ela está vibrando e, inclusive, ver o movimento. Este movimento é periódico, isto é, ele completa o ciclo a cada intervalo de tempo. A vibração pode ser causada por desigualdade de massas em rotação, isto é, rodas desbalanceadas, ajustes e tolerâncias incorretas, peças de movimentos alternativos, por desequilíbrio dinâmico, eixos desalinhados e fluídos em escoamento turbulento, etc. Diz-se que um corpo vibra quando descreve um movimento oscilatório em relação a uma posição de repouso (referência). Se tivermos uma pequena massa presa a uma mola, e comprimirmos a mola, daremos início a um movimento vibratório, ou seja, a mola, comprimida, empurrará a massa em sentido contrário, dando origem à vibração; que é um movimento de vai -evem numa determinada direção. De fato, todos os objetos materiais podem vibrar, contudo, nem sempre podemos perceber o movimento através do tato. Por exemplo, o ar ao redor da corda também se movimenta, e o tato nada nos indica, apesar das duas oscilações serem essencialmente semelhantes. Por costume, se a oscilação for facilmente detectável pelo tato, ela é chamada simplesmente de vibração. Se for detectável pelo sistema auditivo, é chamada de som, ou vibração sonora. A ISO classifica as vibrações da seguinte forma: Vibrações Contínuas Comumente encontradas em estruturas excitadas por máquinas rotativas como bombas e alguns compressores. Máquinas alternativas também são outros exemplos. Aleatórias ou de Multi-frequências (banda larga) Esse tipo de vibração não é comumente encontrada em edificações. A ISO propõe o estudo em terças de oitava ou valor global sendo que o primeiro é o mais preferido. Intermitente Essa excitação é caracterizada por manter determinado nível de vibração por um considerado número de ciclos; um caimento transiente e subseqüente repetição do evento similar. Podem ser excitações de alguns segundos. São encontradas no interior de edifícios que sofrem influência de tráfico ou de máquinas de partidas constantes ou de serviços intermitentes. Instrutor: Rogério Dias Regazzi 3

4 Choque impulsivo Excitação caracterizada por uma rápida subida para um valor de pico seguido de um decaimento. É encontrada nos arredores de construções de edifícios e pontes, podem ser também encontrada em processos de fabricação como forjamento, corte e estampagem de peças ou qualquer outra máquina de impacto. As vibrações impulsivas devem ser apresentadas em valores de pico (peak unit). O fator de 0,71 deve ser multiplicado as medições em r.m.s. As intermitentes são tratadas como contínua no instante considerado. Apresentam os mesmos limites de incômodo, o que difere é o tratamento por número de eventos por dia. O ser humano apresenta maior sensibilidade nas direções x e y quando em baixa freqüência. Isso pode ser visto na curva padrão combinada das três direções e é obtido para o caso mais crítico dos eixos z, x e y. As curvas de ponderação são montadas usando as respostas nas freqüências de 8 Hz a 80 Hz na direção z e as respostas entre 1 Hz e 2 Hz na direção x/y. Os valores para as freqüências entre 2 Hz e 8 Hz são obtidas da interpolação das duas curvas. Estas curvas são constantemente utilizadas para avaliar o efeito no ser humano conforme região investigada. 3. DEFINIÇÕES Apresentaremos abaixo algumas definições importantes para podermos aprofundar nossos conhecimentos sobre vibrações, são elas: A) Amplitude: é o valor máximo, considerando a parte de um ponto de equilíbrio, atingido pela grandeza que está sendo considerada, que pode ser, dependendo do interesse específico, o deslocamento, a velocidade, a aceleração ou a pressão. No caso das vibrações, são utilizadas as três primeiras grandezas. No caso das vibrações sonoras, utiliza-se a pressão. B) Freqüência: é o número de vezes que a oscilação é repetida, na unidade de tempo. Normalmente é medida em ciclos por segundo ou Hertz (Hz). C) Comprimento de onda: é a distância percorrida, para que a oscilação repita a situação imediatamente anterior, em amplitude e fase. Normalmente, é designada pela letra lambda (λ). Ligando o comprimento da onda com a sua freqüência pode-se obter a velocidade de propagação da vibração, na forma seguinte: C = f. λ onde: C = velocidade de propagação (m/s) f = freqüência da oscilação (Hz) λ = comprimento de onda (m) D) Período: é o intervalo de tempo necessário para que um ciclo se complete, para que o corpo ou sistema parta de um ponto, execute os movimentos e retorne ao estado inicial. O período é designado pela letra T, e é o inverso da freqüência, isto é, T = 1 f Instrutor: Rogério Dias Regazzi 4

5 E) Pressão sonora: variação dinâmica na pressão atmosférica que pode ser detectada pelo ouvido humano. Normalmente, é medida em N/m2, unidade de pressão denominada Pascal (Pa). (1 Pa = 1 N/m2). F) Potência sonora: total da energia sonora emitida por uma fonte, por unidade de tempo. G) Intensidade sonora: quantidade média, em um ponto específico, de energia sonora transmitida numa determinada direção, através de uma unidade de área perpendicular à direção da propagação do som. H) Amortecedor: qualquer meio capaz de dissipar a energia vibratória de um meio vibrante. I) Integrador: filtro elétrico utilizado para converter o sinal vibratório de aceleração em um sinal, cuja amplitude é proporcional ao deslocamento ou à velocidade. J) Acelerômetro: sensor cujo sinal elétrico é proporcional à aceleração. k) Isolamento: redução da capacidade de um sistema para reagir a uma excitação ou para gerar uma excitação. No caso das vibrações é obtida isolamento através do uso de suportes resilientes. No caso do som, através de materiais e estruturas diversas. L) Isolante da vibração: suporte resiliente que reduz a transmissão da vibração. M) Som: energia transmitida por vibrações no ar (ou outros materiais) e que causa a sensação de audição, quando o som não é desejado, é molesto ou nocivo, deve ser chamado de ruído. N) Ruído: fenômeno físico que, no caso da acústica, indica uma mistura de sons cujas freqüências não seguem nenhuma lei precisa; é freqüente encontrar ruído sendo utilizado no sentido de som indesejável, deve ser lembrado que ruído, além do fenômeno físico, inclui componentes subjetivos de percepção sonora. O) Reverberação: é a permanência de um som depois que a fonte de som deixa de emitilo, tempo de reverberação é o tempo, em segundos, em que a pressão sonora, em uma freqüência específica, caia para 60 db depois que a fonte para de emitir som. P) Onda estacionária: onda periódica com uma distribuição fixa no espaço, que é o resultado da interferência de ondas de mesma freqüência e tipo, é caracterizada pela existência de amplitudes máximas e mínimas, fixas no espaço. Q) Nível RMS: É o valor eficaz ou média quadrática, representa a energia média das vibrações, isto é, o seu poder destrutivo expressa pela raiz quadrada da média aritmética de um conjunto de valores quadráticos instantâneos, é a pressão efetiva obtida a partir de valores instantâneos num determinado intervalo de tempo. XRMS = 1 T T o x 2 ( t) dt R) Nível de Pico a Pico: É a maior amplitude que as vibrações atingem na oscilação de freqüência em um ciclo completo em torno do eixo. XP = X o Sen wt Instrutor: Rogério Dias Regazzi 5

6 S) Nível Médio: É o valor que representa a média da amplitude entre o valor máximo e o eixo. XM = 1 T o T x dt T) Aceleração: É a variação da velocidade com o quadro do tempo (m/s2). U) Deslocamento: É a movimentação do corpo ou sistema em relação a um ponto de referência. V) Índice de redução sonora (SRI ou R) É um índice utilizado para expressar a propriedade de isolamento entre ambientes em db. Pode ser obtido em oitavas ou terças de oitavas. O R normalmente se refere a propriedade de produtos e materiais portanto obtido em Laboratório e estimado no ambiente, enquanto o SRI é utilizado para avaliação do isolamento real medido entre os ambientes. X) Diferença de nível sonoro padronizado (D) A diferença de nível de pressão sonora padronizado é utilizada para avaliar o isolamento de ruído aéreo entre salas. A diferença de nível de pressão sonora por uma partição vai depender da absorção na sala de recebimento. É recomendado que a diferença de nível medido seja corrigida conforme o tempo de reverberação da sala de recebimento (padrão de 0.5 segundos). Z) nível de pressão sonora de isolamento de impacto (L) Índice de avaliação de isolamento sonoro do piso. Z1) Ruído estrutural Onda sonora que viaja de um espaço a outro não através do ar mas através das estruturas das construções. É conhecido como som structureborn. Esta é uma forma de transmissão flanking. Estes podem ser transmitidos a longas distâncias com pouca atenuação e ser re-irradiados em outro ambiente causando problema distante da fonte original de ruído. Z2) Coeficiente de transmissão de som (TC) O coeficiente de transmissão de som é uma medida da energia do som incidente que passa através de parede, porta, partição ou qualquer barreira. O som não passa realmente através da parede, a energia de som incidente provoca vibração na parede ou barreira que vibra e então irradia som para o espaço de recebimento. Z3) Coeficiente de absorção sonora (α) Esta é a quantidade usada para descrever a capacidade de absorção sonora de um material. Para um material perfeitamente absorvedor, o índice α deve ter um valor de 1, enquanto para um perfeitamente refletor, deve ter o valor de zero. O coeficiente de absorção varia com a freqüência e também com o ângulo no qual o som incide no material. Devido à dependência angular é comum medir o coeficiente de absorção de materiais em campos de som difuso para que o som efetivamente bata no material por todos os ângulos de incidência. O coeficiente de absorção medido sob essas condições é conhecido como coeficiente de absorção sonora de incidência randômica. Z4) Noise criteria (NC) O conceito de NC foi originalmente desenvolvido nos EUA para classificação de ambientes com aplicações comerciais. O cálculo do NC é baseado nas bandas de oitava em db comparadas as curvas de referência padrões estabelecidas pela literatura. O valor de NC será o da primeira curva acima da interceptação da oitava de freqüência medida no ambiente em db. Z5) Noise rating number (NR) Índice de classificação de ambiente utilizado em projetos acústicos na Europa. O cálculo do NR é baseado nas bandas de oitava em db Instrutor: Rogério Dias Regazzi 6

7 comparadas as curvas de referência padrão estabelecidas pela literatura. O valor de NR será a mais alta curva que intercepta a oitava de freqüência medida no ambiente em db. Dados Técnicos Importantes: Fig. 1 - Pontos de medição Pavimento 5, zona de ré de uma embarcação Instrutor: Rogério Dias Regazzi 7

8 Através dos dados apresentados podemos verificar o grau de conhecimento necessário para realização de medição de vibração para a questão de enjôo, conforto, trabalho eficiente e insalubridade. Só para se ter uma idéia do grau de conhecimento metrológico que o especialista deve ter para não cometer erros de medição e avaliação. Os dados fornecidos neste caso são em níveis globais peak em mm/s e fornecido as freqüências mais relevantes. Medição Peak, por exemplo não quer dizer na detecção Peak dos equipamentos de medição que relaciona velocidade de detecção, isto é, deriva e a histerese de subida e descida. O valor Peak neste caso é uma unidade que está relacionada com a amplitude de oscilação. O valor RMS, por exemplo, é igual a 0,707 do valor Peak e este dado é fundamentais para a calibração e verificação do equipamento de medição. Requisitos relacionados ao conforto: Requisitos relacionados ao conforto de ruído e vibração em grandes barcos e embarcações do tipo iate, geralmente caem em três categorias básicas: Limites de ruído quando a embarcação está em andamento e quando fundeado ou no cais; Vibração limites quando embarcação está em andamento e quando fundeado ou no cais; Privacidade acústica entre os diferentes espaços Nos últimos anos várias sociedades de classificação de embarcação começaram a publicar regras para Conforto. As regras da classe incluem limites de tolerância para ruído (nível de pressão sonora) e vibração: Para NPS Limites: Instrutor: Rogério Dias Regazzi 8

9 Isolamento acústico: Instrutor: Rogério Dias Regazzi 9

10 Medições com analisador de freqüência em motor diesel em diferentes configurações. Este processo permite identificar e analisar as características das fontes principais para a questão do impacto do ruído e controle coletivo na propagação/transmissão das ondas sonoras. As medições foram realizadas de forma contínua em 360 graus ao redor do motor. Localização: Motor a diesel Medição para avaliação e caracterização da fonte. Medição no sentido horário a 1 m do motor. Principal Fonte: Motor com descarga velha. Ponderação (Lin) Unidade db[2.000e-05 Pa], RMS) Data/Horário: 17/01/ :39 16 Hz 61,4 db(lin) 31.5 Hz 91,4 db(lin) 63 Hz 93,2 db(lin) 125 Hz 87,4 db(lin) 250 Hz 92,1 db(lin) 500 Hz 94,1 db(lin) 1 khz 89,0 db(lin) 2 khz 90,1 db(lin) 4 khz 87,9 db(lin) 8 khz 84,7 db(lin) 16 khz 80,3 db(lin) Leq = 96,7 db(a) Leq = 100,4 db(lin) #134 [Média] 500Hz 94.1 db (Lin) 16 khz 80.3 db (Lin) A* k 2 k 4 k 8 k 16 k Lin* A* NR Ec* #134 Leq 20ms A 19/08/10 08:43:12:560 96,5dB 0h00m43s720 SEL 113,0 db #134 Leq 20ms Lin 19/08/10 08:43:12: ,7 db 0h00m43s720 SEL 117,1 db #134 Rápido 20ms A 19/08/10 08:43:12:560 96,6dB 0h00m43s720 SEL 113,0 db #134 Pico 20ms C 19/08/10 08:43:12: ,7 db 0h00m43s720 SEL ---db Espectro 43m00 43m10 43m20 43m30 43m40 43m50 Localização: Motor a diesel Medição para avaliação e caracterização da fonte. Medição no sentido horário a 1 m do motor. Principal Fonte: Motor com descarga Nova. Ponderação (Lin) Unidade db[2.000e-05 Pa], RMS) Data/Horário: 17/01/ :49 16 Hz 62, Hz 88,4 63 Hz 88,3 125 Hz 91,6 250 Hz 99,5 500 Hz 95 1 khz 86,9 2 khz 88,3 4 khz 86,2 8 khz 84,7 16 khz 79,8 Leq = 96,9 db(a) Leq = 102,3 db(lin) #134 [Média] 500Hz 95.0 db (Lin) 16 khz 79.8 db (Lin) A* k 2 k 4 k 8 k 16 k Lin* A* NR Ec* #134 Leq 20ms A 19/08/10 08:40:54:680 96,4dB 0h00m48s820 SEL 113,3 db #134 Leq 20ms Lin 19/08/10 08:40:54: ,3 db 0h00m48s820 SEL 119,2 db #134 Rápido 20ms A 19/08/10 08:40:54:680 96,5dB 0h00m48s820 SEL 113,4 db #134 Pico 20ms C 19/08/10 08:40:54: ,2 db 0h00m48s820 SEL --- db Espectro 40m00 40m10 40m20 40m30 40m40 40m50 41m00 Localização: Motor a diesel Medição para avaliação e caracterização da fonte. Medição no sentido horário a 1 m do motor. Principal Fonte: Trado sem descarga. Ponderação (Lin) Unidade db[2.000e-05 Pa], RMS) Data/Horário: 17/11/ :54 16 Hz 72, Hz 99,4 63 Hz 102,1 125 Hz 103,9 250 Hz 108,5 500 Hz khz 103,1 2 khz 109,6 4 khz 110,7 8 khz 107,8 16 khz 101,5 Leq = 115,7 db(a) Leq = 116,8 db(lin) #134 [Média] 31.5 Hz 99.4 db (Lin) 16 khz db (Lin) A* k 2 k 4 k 8 k 16 k Lin* A* NR Ec* #134 Leq 20ms A 19/08/10 08:45:09: ,7 db 0h00m29s340 SEL 130,4 db #134 Leq 20ms Lin 19/08/10 08:45:09: ,8 db 0h00m29s340 SEL 131,5 db #134 Rápido 20ms A 19/08/10 08:45:09: ,7 db 0h00m29s340 SEL 130,4 db #134 Pico 20ms C 19/08/10 08:45:09: ,9 db 0h00m29s340 SEL --- db m10 45m15 45m20 45m25 45m30 45m35 45m40 45m45 45m50 Espectro Instrutor: Rogério Dias Regazzi 10

11 Para vibração ( faixa de medição: 5Hz a 100Hz): DNV Rules for Ships, Part 5 Chapter 12 Comfort Class (July 1995) RINA Rules for the Evaluation of Noise and vibration Comfort on Board Pleasure Vessels Lloyd s - Provisional Rules, Passenger and Crew Comfort, Feb ABS Guide for Passenger Comfort on Ships, December 200 Nestes valores ainda são inseridas as tolerâncias e os números de pontos. As medições devem ser realizadas com instrumentação com capacidade de medição acima de 1 Hz. Este é outro ponto importante. A maioria dos equipamentos medem a partir de 10Hz não tendo capacidade nem referência para baixa freqüência. Como estamos relacionando questões de saúde, segurança do trabalho e meio ambiente onde são comparados valores absolutos de amplitude a limites Normativos e Legais, o sistema de medição deve ter referência em baixa freqüência, onde estão situadas a faixa mais sensível para o corpo humano. As medições normalmente são realizadas com acelerômetro como transdutor o que faz com que os medidores tenham circuito de integração para que possamos passar da unidade de aceleração de m/s 2 para a de velocidade de mm/s. Não é recomendado medir em mm/s e passar para m/s 2 devidos aos inúmeros erros envolvidos na derivação do sinal. Instrutor: Rogério Dias Regazzi 11

12 4. VIBRAÇÃO E SAÚDE A higiene ocupacional estuda as vibrações do ponto de vista da saúde, fadiga e conforto do trabalhador. As normas internacionais ISO, NIOSH e ACGIH apresentam procedimentos e estudos nessa área, não definitivos, mas oferecendo metodologias e limites de tolerância para avaliação ocupacional da vibração. Uma exigência básica de todo trabalho vibratório, seja no projeto das máquinas que usam energia vibratória, seja obtendo e mantendo o bom funcionamento de aparelhos mecânicos, está na capacidade de se conseguir uma avaliação exata dessa vibração por meio da medição e análise. No Brasil ainda não existe uma norma da ABNT que estabelece de forma clara uma metodologia para avaliação da vibração no corpo humano. A legislação pertinente ao assunto está limitada a NR-15 Anexo 8, tendo como referência as normas internacionais ISO 2631 e ISO Vale ressaltar que existem no âmbito mundial outras normas e procedimentos mais restritivos que complementam as questões da exposição às vibração no corpo humano. Como, exemplo podemos citar as normas americanas da ACGIH que estabelecem os limites de tolerância, e as da NIOSH que estabelecem critérios de amostragem. Todo corpo sólido, como um órgão do corpo humano, pode vibrar. E todo corpo tem uma freqüência aonde ele vibra mais, que é sua freqüência de ressonância, ou freqüência natural. Nesta freqüência, quando o corpo é colocado em movimento vibratório, a amplitude tende a crescer continuamente. Na verdade, logo ocorrerá uma falha, ou quebra; no caso de um órgão do corpo humano poderá ocorrer uma hemorragia interna ou outro tipo de lesão grave. Por isto, é perigoso submeter o corpo humano a vibrações que estejam na freqüência natural de algum órgão vital. Sabemos, porem, que muito antes de se chegar a este ponto, já existem efeitos adversos no organismo, como desconforto, falta de concentração para o trabalho, tensão (estresse), fadiga excessiva, alteração da circulação sangüínea, etc. 5. EFEITOS DAS VIBRAÇÕES O corpo humano é sensível a diversas influências externas sejam elas físicas, químicas ou biológicas. Se for pensado como uma estrutura, os ossos do corpo humano seriam os elementos de suporte, como as vigas e colunas de uma construção; e os músculos seriam os motores, que movimentam esta estrutura articulada. Dentro desta estrutura, estão todos os demais órgãos, que podem ser comparados a elementos sólidos formando sistemas mecânicos, que reagem como qualquer outra estrutura a estímulos físicos externos (forças). Para fim de modelagem matemática, os elementos rígidos podem ser os ossos e os órgãos, e os elásticos a pele e os músculos. Os efeitos das vibrações sobre o corpo humano são do tipo mecânico, isto é, são gerados deslocamentos dependendo da freqüência e da energia (aceleração) com que são produzidas, podendo ocasionar graves conseqüências como, por exemplo, rompimento de ligamentos e órgãos internos devido aos diferentes efeitos em cada uma das partes atingidas. Instrutor: Rogério Dias Regazzi 12

13 Em alguns casos as vibrações são empregadas, como energia útil, como por exemplo: em britadores, peneiras vibratórias, compactadores de concreto, marteletes, rompedores e perfuratrizes. Porém, podem acarretar efeitos nocivos para aqueles que se expõem durante a jornada de trabalho diariamente e de forma prolongada. As vibrações podem ser forças destrutivas agindo no equipamento e geralmente no homem que o opera. Podemos dizer que a exposição prolongada à determinados tipos de vibrações produzem em primeiro lugar, lesões ao sistema nervoso das extremidades inferiores, podendo também ocasionar polineurites com angioespasmo, vertigem e convulsões. As vibrações mecânicas (na faixa de, aproximadamente, 0,1 a Hz e de intensidade 0,1 a 100 m/s2 de aceleração rms) atuam em regiões diferentes do organismo, em função das características específicas que apresentam e da susceptibilidade individual que varia muito entre diferentes tipos de indivíduos. Na faixa de 0,1 a 1 Hz, as vibrações com acelerações de 5 a 100 m/s2 provocam enjôo ou náuseas. Na mesma faixa, com acelerações inferiores a 0,5 m/s2, praticamente não se apresentam problemas. Exposições a vibrações com menos de 16 Hz, de alta energia (níveis de 140 db ou mais), causam, por ação mecânica, um afundamento do tórax, dando a sensação de constrição no peito e tosse. Se as freqüências estiverem entre 3 e 6 Hz, o efeito pode ser ainda mais acentuado. Em experiências com animais, tem sido verificado que, nessa faixa de freqüência, não há necessidade de oscilações de grande amplitude, para provocar deslocamentos importantes de segmentos corporais, havendo, também, alterações de motricidade da musculatura lisa. É sabido que nas faixas inferiores do espectro de 0,63Hz a 8 Hz, os efeitos são predominantemente físicos, tais como desarranjos estomacais, enjôos e indisposição; nas faixas mais elevadas, os efeitos atingem os órgãos internos e sistema cardiovascular. Entre as exposições mais freqüentes destacam-se: as operações de tratores, caminhões pesados, principalmente os fora de estrada, máquinas de terraplanagem e de mineração, incluindo as de plantas de tratamento de minérios, empilhadeiras, helicópteros, ambientes náuticos e vibrações transmitidas por movimentos de fluido em tubulações. A faixa de ressonância do corpo humano se encontra entre 4 e 8 Hz; essas freqüências baixas são na maioria dos casos inferiores às freqüências das vibrações provocadas por equipamentos. As vibrações de baixa freqüência são mais sentidas nas viagens marítimas onde são causadoras de enjôos, mal estar, dor de cabeça, etc. No caso das freqüências mais altas (20 Hz a 300 Hz), os efeitos localizam-se, principalmente, nos membros superiores: cotovelos, articulações, mãos e dedos. Estes problemas são provocados por equipamento manual vibrante (martelete), de uso muito difundido na construção civil, podendo ser do tipo: ósteo-articular: artrose do cotovelo, necrose dos ossos dos dedos e deslocamentos anatômicos; muscular ou angio-neurológico, como por exemplo a doença de Raynaud (dedos brancos e insensíveis) Instrutor: Rogério Dias Regazzi 13

14 nervosos, alterando a sensibilidade táctil. Quando o operador trabalha em pé, recebe as vibrações pelos pés e as transmite aos membros inferiores e parte inferior do tronco. Quando em pé e acionando manetes e alavancas, pode estar recebendo vibrações nos membros inferiores e superiores. Os operadores que trabalham sentados, tais como: motoristas e tratoristas, recebem vibrações no tronco, transmitidas através do assento, tendo os seus efeitos nos órgãos internos. As vibrações transmitidas às mãos podem atingir os membros superiores quando não amortecidos. Esses efeitos são transmitidos pelos manetes, alavancas de comando ou volantes de direção, essas vibrações têm entre os seus efeitos mais sérios, a Síndrome de Raynaud, que consiste na degeneração gradativa do tecido vascular e se caracteriza pelo branqueamento das mãos e dos dedos que com o tempo se tornam azulados, podendo culminar com a necrose dos tecidos; isto poderá ocorrer em intervalo de tempo difícil de precisar, pois depende de fatores inerentes a cada caso, tais como, susceptibilidade do indivíduo, freqüência da vibração, tempo de exposição e da transmissão da vibração (elementos de contato), quase sempre aparecem após dois anos de exposição. Entre as vibrações de alta freqüência, encontram-se os marteletes e ferramentas manuais, tais como furadeiras, rebarbadores, lixadeiras, esmerilhadeiras, ferramentas pneumáticas de impacto (aperto de parafusos) e moto-serras, principalmente estas últimas, são extremamente nocivas e causadoras da Síndrome de Raynaud. O operador pode ser afetado por visão turva, perda de equilíbrio, falta de concentração e dependendo da freqüência e amplitude da vibração, sofrer perdas irreversíveis nas funções dos órgãos internos. Geralmente, as mãos agem como elemento amortecedor da vibração, delas para outras partes dos membros superiores, principalmente nas freqüências que compreendem a faixa de 150 à 200 Hz, segundo a conclusão de pesquisas realizadas. 6. ANÁLISE DA VIBRAÇÃO Na prática, os sinais de vibração consistem geralmente de inúmeras freqüências, as quais ocorrem simultaneamente, de modo que, de imediato, não se pode notá-las simplesmente olhando para as respostas de amplitude com relação ao tempo, nem determinar quantos componentes de vibração há e onde eles ocorrem. Tais componentes podem ser reveladas comparando-se a amplitude da vibração à sua freqüência. A subdivisão de sinais de vibração em elementos individuais de freqüência, que é chamada de Análise de Freqüência, é uma técnica que pode ser considerada como base para o diagnóstico da medição da vibração. O gráfico que mostra o nível de vibração em função da freqüência é chamado de Espectrograma de Freqüência. Instrutor: Rogério Dias Regazzi 14

15 α f j 8 Resultado Wh Z Rolo Operando Movimentando [] Freq (Hz) Aceleração (w) Resultado Wh Z Rolo Operando Movimentando [] Resultado Wh X Rolo Operando Movimentando [] Resultado Wh Y Rolo Operando Movimentando [] Aleq.w (Eixo Z) Aleq.w (Eixo X) Aleq.w (Eixo Y) Octave Frequencies [Hz] 0 j 64 Fig. 2 Medição com 800 Pontos com um canal e padronizada em 1/3 de oitavas em três canais Quando analisamos as vibrações de uma máquina, normalmente encontramos um número importante de elementos de freqüência periódica, os quais estão diretamente relacionados aos movimentos fundamentais de diversas peças da máquina. Portanto, através da análise de freqüência podemos descobrir a causa da vibração indesejável. 7. CARACTERÍSTICAS DA VIBRAÇÃO É interessante destacar que há vibrações não detectáveis por órgãos sensoriais humanos. Na verdade, apenas uma pequena porção das vibrações se comporta desta forma. Na Acústica, são estudadas as vibrações mecânicas que podem dar a sensação subjetiva de audição. O organismo humano está sujeito aos efeitos das vibrações, quando elas apresentam valores específicos de amplitude (intensidade) do fenômeno e de freqüência. As vibrações são representadas graficamente da mesma forma que as ondas sonoras, contudo diferem na faixa de freqüência. É denominada freqüência natural, aquela própria. Característica do corpo, quando este vibra livre de interferências. A vibração forçada é aquela que atua por ação de uma força externa ao sistema. O amortecimento é absorção da energia de um corpo vibrante por outro corpo ou sistema, com redução sistemática da amplitude de vibração. A ressonância é a soma das energias da vibração natural do sistema e da vibração forçada quando estas são iguais em freqüência. A sensação sonora tem sua origem em um movimento vibratório transmitido ao ouvido, quase sempre por intermédio do ar. Para que a perturbação seja audível, é necessário que a freqüência e a intensidade estejam compreendidas dentro de certos limites. Devem ainda ser levadas em conta, certas características do som, que o tornam audível e permite diferenciar os diversos sons. Do ponto de vista da Higiene Ocupacional, interessa determinar as características das vibrações ou dos sons que podem causar efeitos nocivos, com o objetivo de especificar medidas de controle tais, que eliminem ou reduzam os riscos a níveis suportáveis e compatíveis com a preservação da saúde e trabalho eficiente Instrutor: Rogério Dias Regazzi 15

16 8. RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA Para pequenas amplitude e baixas freqüências, a estrutura do corpo humano pode se considerado como uma combinação de diversos sistemas mola- massa. Numa aproximação muito simples, os ossos seriam os elementos rígidos, e os músculos os elementos elásticos. O olho, por exemplo, seria considerado como uma massa apoiada em molas. os nervos e músculos que o sustentam e movimentam. Estes presos no crânio, que seria uma estrutura rígida. O estômago seria outra massa, apoiada em molas (tecido orgânico elástico) presas na estrutura rígida do tórax (costelas). Todos os órgãos, deste modo, podem ser considerados como massas apoiadas em molas, com freqüência natural própria. Uma estrutura complexa como o corpo humano tem um comportamento que é, na verdade, representado pôr uma curva contínua, a sua resposta em freqüência num dado intervalo, onde se destacam as freqüências naturais dos órgãos. O que esta curva nos diz é como o corpo responde, de acordo com a freqüência da vibração que atua sobre ele. 9. FREQÜÊNCIAS DE TRABALHO Se a resposta em freqüência do corpo humano é complicada, como saber quais freqüências medir? Mais uma vez, a resposta é dada pela normalização. Se não fosse assim, os resultados não seriam comparáveis, e não haveria como estabelecer limites. Para a vibração aplicada ao corpo humano como agente de físico que pode caracterizar uma exposição insalubre, mede-se a vibração na faixa de 1 Hz a 80 Hz. Na verdade, as Normas definem um campo de freqüências, as terças de oitava de 1 a 80 Hz como veremos na prática nos estudos de caso. O que são oitavas e terças? Para simplificar o trabalho de medição, convencionou-se que uma oitava é o intervalo aonde a freqüência maior é o dobro da menor. Então, os nossos intervalos de oitava são de 1 a 2 Hz o primeiro, de 2 a 4 Hz o segundo, de 4 a 8 Hz o terceiro, e assim sucessivamente. O intervalo de oitavas, por sua vez, é dividido em terças como o próprio nome diz, uma terça é 1/3 de uma oitava. Por exemplo, no segundo intervalo de oitavas, (de 2 a 4 Hz) as terças intermediárias seriam 2,67 Hz e 3,33 Hz; no terceiro intervalo (4 a 8 Hz), teríamos 5,3 Hz e 6,6 Hz. A norma ISO 2631 para vibração do corpo humano estabelece que todas as terças de 1 a 80 Hz devem ser avaliadas assim como as freqüências de medição para a vibração mão-braço estão estabelecidas na norma ISO Instrutor: Rogério Dias Regazzi 16

17 GRÁFICOS DA ACELERAÇÃO MÉDIA EQUIVALENTE EM 1/3 DE OITAVAS DA EXPOSIÇÃO DE MAIOR RISCO (A.Leq) NOS EIXOS Z, X E Y PONDERADOS EM Wh GHE (2) WBV Encalso / Retro Escavadeira / Diesel 160/ Dutra-RJ ( deslocamento no terreno) GHE (2) WBV Encalso / Retro Escavadeira / Diesel 160/ Dutra-RJ ( movimentação de material e carregamento de caminhão) Resultado Wh Z Escavadeira se deslocando [] Freq (Hz) Aceleração (w) Resultado Wh Z Escavadeira se deslocando [] Resultado Wh X Escavadeira se deslocando [] Resultado Wh Y Escavadeira se deslocando [] Aleq.w (Eixo Z) Aleq.w (Eixo X) Aleq.w (Eixo Y) Resultado Wh Z Escavadeira Operando [] Freq (Hz) Aceleração (w) Resultado Wh Z Escavadeira Operando [] Resultado Wh X Escavadeira Operando [] Resultado Wh Y Escavadeira Operando [] Aleq.w (Eixo Z) Aleq.w (Eixo X) Aleq.w (Eixo Y) Octave Frequencies [Hz] Octave Frequencies [Hz] Fig. 3 Medição ideal de vibração no corpo humano onde são apresentados os valores ponderados globais e por 1/3 de oitava Para caracterizar os efeitos no homem da vibração existente em um ambiente através de uma única quantidade e, para simplificar medições para situações em que a análise do espectro é difícil ou inconveniente, o sinal de vibração global para a amplitude de freqüência 1 a 80 Hz pode ser avaliado através de um circuito elétrico. A perda de inserção deve ser zero para a banda 4 a 8 Hz para medições az e para a banda 1 a 2 Hz para medições ax e ay. As características do circuito não devem se desviar mais que ± 1 db entre duas bandas de freqüências e mais que ± 2 db para as outras bandas de freqüência. As duas freqüências fixas são 6,3 Hz e 31,5 Hz para medições az e 1,25 Hz e 31,5 Hz para medições ax e ay. TABELA I - Valores numéricos de nível de eficiência reduzido (fadiga)" para aceleração da vibração na direção longitudinal az (pé - cabeça). Freqüência (centro da banda de 1/3 de oitava) Aceleração (m/s 2 ) Tempo de Exposição 24 h 16 h 8 h 4 h 2,5 h 1 h 25 min 16 min 1 min 1,0 0,280 0,425 0,63 1,06 1,40 2,36 3,55 4,25 5,60 1,25 0,250 0,375 0,56 0,95 1,26 2,12 3,15 3,75 5,00 1,6 0,224 0,335 0,50 0,85 1,12 1,90 2,80 3,35 4,50 2,0 0,200 0,300 0,45 0,75 1,00 1,70 2,50 3,00 4,00 2,5 0,180 0,265 0,40 0,67 0,90 1,50 2,24 2,65 3,55 3,15 0,160 0,235 0,355 0,60 0,80 1,32 2,00 2,35 3,15 4,0 0,140 0,212 0,315 0,53 0,71 1,18 1,80 2,12 2,80 5,0 0,140 0,212 0,315 0,53 0,71 1,18 1,80 2,12 2,80 6,3 0,140 0,212 0,315 0,53 0,71 1,18 1,80 2,12 2,80 8,0 0,140 0,212 0,315 0,53 0,71 1,18 1,80 2,12 2,80 10,0 0,180 0,265 0,40 0,67 0,90 1,50 2,24 2,65 3,55 12,5 0,224 0,335 0,50 0,85 1,12 1,90 2,80 3,35 4,50 16,0 0,280 0,425 0,63 1,06 1,40 2,36 3,55 4,25 5,60 20,0 0,355 0,530 0,80 1,32 1,80 3,00 4,50 5,30 7,10 25,0 0,450 0,670 1,0 1,70 2,24 3,75 5,60 6,70 9,00 31,5 0,560 0,850 1,25 2,12 2,80 4,75 7,10 8,50 11,2 40,0 0,710 1,060 1,60 2,65 3,55 6,00 9,00 10,6 14,0 50,0 0,900 1,320 2,0 3,35 4,50 7,50 11,2 13,2 18,0 63,0 1,120 1,700 2,5 4,25 5,60 9,50 14,0 17,0 22,4 80,0 1,400 2,120 3,15 5,30 7,10 11,8 18,0 21,2 28,0 Os valores acima definem o limite em termos de valor eficaz (RMS) da vibração de frequência simples (senoidal) ou valor eficaz na banda de um terço de oitava para a vibração distribuída. Instrutor: Rogério Dias Regazzi 17

18 Nível reduzido de conforto: Presume-se que o nível reduzido de conforto, que deriva de vários estudos feitos pelas indústrias de transporte, situe-se, nesta Norma Internacional, a aproximadamente um terço dos níveis correspondentes do nível de eficiência reduzido (fadiga); presume-se, além disso, que siga a mesma dependência de freqüência e tempo. Valores para o nível reduzido de conforto são, conseqüentemente, obtidos a partir dos valores correspondentes para a nível de eficiência reduzido (fadiga) por uma redução de 10 db. No caso de transporte, o limite reduzido de conforto está relacionado com as dificuldades de realizar operações tais como comer, ler e escrever. 10. DIRETIVAS EUROPEIAS Diretiva 2002/44/CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 25 de Junho de 2002 relativas às prescrições mínimas de segurança e saúde respeitantes à exposição dos trabalhadores aos riscos devidos aos agentes físicos (vibrações) (décima sexta diretiva especial na acepção do n.o 1 do artigo 16.o da Diretiva 89/391/CEE) O PARLAMENTO EUROPEU E O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA, Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Européia, e, nomeadamente, o n.o 2 do seu artigo 137.o, Tendo em conta a proposta da Comissão [1], apresentada após consulta ao Comitê Consultivo para a segurança, higiene e proteção da saúde no local de trabalho, Tendo em conta o parecer do Comitê Econômico e Social [2] (Diretiva Européia), Após consulta ao Comitê das Regiões, Deliberando nos termos do artigo 251.o do Tratado [3], tendo em conta o projecto comum aprovado em 8 de Abril de 2002 pelo Comité de Conciliação, Considerando o seguinte: (1) De acordo com o Tratado, o Conselho pode adotar, por meio de diretivas, prescrições mínimas com vista a promover a melhoria, nomeadamente das condições de trabalho, a fim de garantir um melhor nível de proteção da segurança e da saúde dos trabalhadores. Essas diretivas devem evitar impor disciplinas administrativas, financeiras e jurídicas contrárias à criação e ao desenvolvimento de pequenas e médias empresas. (2) A comunicação da Comissão relativa ao seu programa de ação para a aplicação da Carta comunitária dos direitos sociais fundamentais dos trabalhadores prevê que sejam estabelecidas prescrições mínimas de saúde e segurança respeitantes à exposição dos trabalhadores aos riscos devidos aos agentes físicos. Em Setembro de 1990, o Parlamento Europeu adotou uma resolução sobre este programa de ação [4] que convidou, nomeadamente, a Comissão a elaborar uma diretiva especial no domínio dos riscos associados ao ruído e às vibrações bem como a qualquer outro agente físico no local de trabalho. (3) Numa primeira fase, será necessário introduzir medidas que protejam os trabalhadores contra os riscos devidos às vibrações, atendendo aos seus efeitos sobre a saúde e a segurança dos trabalhadores, nomeadamente às perturbações musculo-esqueléticas, neurológicas e vasculares que provocam. Essas medidas Instrutor: Rogério Dias Regazzi 18

19 visam não só garantir a saúde e a segurança de cada trabalhador considerado isoladamente, mas também criar uma plataforma mínima de proteção para o conjunto dos trabalhadores, que evitará possíveis distorções de concorrência. (4) A presente diretiva fixa prescrições mínimas, o que dá aos Estados-Membros a possibilidade de manter ou adotar disposições mais favoráveis para a proteção dos trabalhadores, em particular no que se refere à fixação de valores inferiores para o valor diário que desencadeia a ação ou para o valor-limite de exposição diária a vibrações. A execução da presente diretiva não pode justificar uma regressão em relação à situação existente em cada Estado-Membro. (5) Um sistema de proteção contra as vibrações deve limitar-se a estabelecer, sem pormenores inúteis, os objetivos a atingir, os princípios a respeitar e os valores fundamentais a utilizar, a fim de permitir aos Estados-Membros aplicar de forma equivalente as prescrições mínimas. (6) A redução da exposição às vibrações é conseguida mais eficazmente pela adoção de medidas preventivas desde a fase de concepção dos postos e locais de trabalho, bem como pela seleção do equipamento e dos processos e métodos de trabalho, de modo a reduzir prioritariamente os riscos na origem. As disposições relativas ao equipamento e aos métodos de trabalho contribuem para a proteção dos trabalhadores que os utilizam. (7) As entidades patronais devem adaptar-se ao progresso técnico e aos conhecimentos científicos em matéria de riscos associados à exposição a vibrações, com vista a melhorar a proteção da segurança e da saúde dos trabalhadores. (8) No que diz respeito aos sectores da navegação marítima e aérea, na situação atual da técnica não é possível respeitar em todos os casos os valores-limite de exposição relativa às vibrações transmitidas a todo o organismo. É necessário prever possibilidades de derrogação devidamente justificadas (grupo controle 3R Brasil) (9) (10) A presente diretiva constitui um elemento concreto no âmbito da realização da dimensão social do mercado interno. (11) As medidas necessárias à execução da presente diretiva serão aprovadas nos termos da Decisão 1999/468/CE do Conselho, de 28 de Junho de 1999, que fixa as regras de exercício das competências de execução atribuídas à Comissão [6], Objetivo e âmbito de aplicação: 1. A presente diretiva, que constitui a décima sexta diretiva especial na acepção do n.o 1 do artigo 16.o da Diretiva 89/391/CEE, estabelece prescrições mínimas em matéria de proteção dos trabalhadores contra os riscos para a sua segurança e saúde resultantes ou susceptíveis de resultar da exposição a vibrações mecânicas. 2. As prescrições da presente diretivas aplicam-se às atividades nas quais os trabalhadores estão ou podem estar expostos, durante o trabalho, a riscos devidos a vibrações mecânicas. Instrutor: Rogério Dias Regazzi 19

20 3. A Diretiva 89/391/CEE aplica-se plenamente a todo o domínio referido no n.o 1, sem prejuízo de disposições mais rigorosas e/ou específicas previstas na presente diretiva. Para efeitos da presente, entende-se por: a) "Vibrações transmitidas ao sistema mão-braço", as vibrações mecânicas que, quando transmitidas ao sistema mão-braço, implicam riscos para a saúde e para a segurança dos trabalhadores, em especial perturbações vasculares, lesões osteoarticulares, ou perturbações neurológicas ou musculares; b) "Vibrações transmitidas a todo o organismo", as vibrações mecânicas que, quando transmitidas a todo o organismo, implicam riscos para a saúde e para a segurança dos trabalhadores, em especial patologia da região lombar e lesões da coluna vertebral. Valores-limite de exposição e valores de exposição que desencadeiam a ação (Diretiva Européia): 1. Para as vibrações transmitidas ao sistema mão-braço: a) O valor-limite de exposição diária normalizada, correspondente a um período de referência de 8 horas, é fixado em 5 m/s 2 (w); b) O valor de exposição diária normalizada, correspondente a um período de referência de 8 horas, que desencadeia a ação é fixado em 2,5 m/s 2 (w). 2. Para as vibrações transmitidas a todo o organismo (corpo inteiro): a) O valor-limite de exposição diária normalizada, correspondente a um período de referência de 8 horas, é fixado em 1,15 m/s 2 ou, à escolha do Estado-Membro, num valor de dose de vibrações de 21 m/s 1,75 ; b) O valor de exposição diária normalizada, correspondente a um período de referência de 8 horas, que desencadeia a ação é fixado em 0,5 m/s2 ou, à escolha do Estado-Membro, num valor de dose de vibrações de 9,1 m/s 1, OBRIGAÇÕES DAS ENTIDADES PATRONAIS Determinação e avaliação dos riscos: 1. No cumprimento das obrigações estabelecidas no n.o 3 do artigo 6.o e no n.o 1 do artigo 9.o da Diretiva 89/391/CEE, a entidade patronal avalia e, se necessário, mede os níveis de vibrações mecânicas a que os trabalhadores se encontram expostos. 2. O nível de exposição às vibrações mecânicas pode ser avaliado por meio da observação das práticas de trabalho específicas e recorrendo às informações pertinentes sobre o nível provável de vibrações correspondente ao equipamento ou ao tipo de equipamento utilizado nas condições de trabalho em causa, incluindo informações fornecidas pelo fabricante do material. Esta operação é diversa da Instrutor: Rogério Dias Regazzi 20

21 medição, que exige o emprego de aparelhos específicos e de metodologia apropriada. 3. A avaliação e a medição mencionadas no n.o 1 devem ser planificadas e efetuadas pelos serviços competentes a intervalos apropriados, tendo especialmente em conta as disposições do artigo 7.o da Diretiva 89/391/CEE, relativas às competências (pessoas ou serviços) necessárias. Os dados obtidos a partir da avaliação e/ou medição do nível de exposição às vibrações mecânicas devem ser conservados de forma a que possam ser posteriormente consultados. 4. Em conformidade com o disposto no n.o 3 do artigo 6.o da Diretiva 89/391/CEE, a entidade empregadora, ao proceder à avaliação dos riscos, deve dar especial atenção aos seguintes aspectos: a) Nível, tipo e duração da exposição, incluindo a exposição a vibrações intermitentes ou a choques repetidos; b) Valores-limite de exposição e valores de exposição que desencadeiam a ação estabelecidos no artigo 3.o da presente diretiva; c) Efeitos sobre a saúde e a segurança dos trabalhadores sujeitos a riscos especialmente sensíveis; d) Efeitos inquéritos sobre a segurança dos trabalhadores resultantes de internações entre as vibrações mecânicas e o local de trabalho ou outros equipamentos; e) Informações prestadas pelos fabricantes do equipamento de trabalho de acordo com as disposições das diretivas comunitárias aplicáveis; f) Existência de equipamentos alternativos concebidos para reduzir os níveis de exposição às vibrações mecânicas; g) Prolongamento da exposição a vibrações transmitidas a todo o organismo para além do horário de trabalho, sob a responsabilidade da entidade patronal; h) Condições de trabalho específicas, tais como trabalho a baixas temperaturas; i) Informação apropriada resultante do controle e vigilância da saúde, incluindo exames e informação publicada, na medida do possível. 5. A entidade patronal deve dispor de uma avaliação dos riscos, A avaliação dos riscos deve ser registrada em suporte adequado de acordo com a legislação e as práticas nacionais e pode incluir uma justificação por parte da entidade patronal que demonstre que a natureza e a dimensão dos riscos relacionados com as vibrações mecânicas tornam desnecessária uma avaliação mais pormenorizada dos mesmos. A avaliação dos riscos deve ser regularmente atualizada, especialmente os casos em que tenha havido alterações significativas que a possam desatualizar, ou em que os resultados da vigilância da saúde demonstrem a sua necessidade. Instrutor: Rogério Dias Regazzi 21

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