Integração da Metodologia BIM na Engenharia de Estruturas
|
|
- Isabela Chagas Carreiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Encontro Nacional BETÃO ESTRUTURAL - BE2012 FEUP, de outubro de 2012 Integração da Metodologia BIM na Engenharia de Estruturas José Carlos Lino 1 Miguel Azenha 2 Paulo Lourenço 3 RESUMO O building information modelling (BIM) é atualmente reconhecido como um importante desenvolvimento na indústria da arquitetura, engenharia e construção, estando conotado com uma mudança de paradigma no processo de execução dos projetos das diferentes especialidades. No atual contexto nacional, já se podem encontrar casos práticos de aplicação desta metodologia em gabinetes de projeto, no entanto, alguns entraves têm contribuído para uma lenta adoção destes novos procedimentos de modo generalizado. É porém consensual que cada vez mais profissionais na área da construção necessitarão de adquirir conhecimentos e competências para colaborar e comunicar através das ferramentas BIM, o que necessariamente englobará o processo educativo e a formação dos engenheiros civis. Apresentam-se neste artigo alguns exemplos práticos de aplicação do BIM em projeto de estruturas, bem como uma experiência de ensino na Universidade do Minho, onde se integrou esta metodologia na transmissão de conhecimentos de betão armado. Palavras-chave: Building information modelling (BIM); Projeto de estruturas; Ensino de engenharia 1. INTRODUÇÃO Atualmente, a indústria da arquitetura, engenharia e construção (AEC), está perante mudanças e desafios relevantes, quer tecnológicos, quer institucionais, onde se inclui a proliferação da informação, a necessidade de aplicação apropriada de práticas sustentáveis, as preocupações energéticas globais, a melhoria da produtividade, nomeadamente através de práticas LEAN, entre outras [1]. Esta indústria, usualmente tradicional e avessa à mudança, está progressivamente a optar por soluções de automatização e modernização. Os engenheiros e os arquitetos do século XXI têm que saber lidar com esta rápida mudança tecnológica, partilhando informação e promovendo a comunicação interdisciplinar. O BIM é uma das tendências emergentes que vem introduzir novas metodologias na elaboração do projeto de estruturas e na produção da sua documentação, através da construção virtual do edifício 1 NEWTON - Consultores de Engenharia, Porto. jclino@newton.pt; jclino@civil.uminho.pt 2 ISISE, Univ. do Minho, Escola de Engenharia, Dep. de Engenharia Civil, Guimarães. miguel.azenha@civil.uminho.pt 3 ISISE, Univ. do Minho, Escola de Engenharia, Dep. de Engenharia Civil, Guimarães. pbl@civil.uminho.pt
2 Integração da Metodologia BIM na Engenharia de Estruturas num modelo digital que apoia os arquitetos, os engenheiros e os construtores a melhor projetarem e a melhor planearem a sua construção e operação [2]. O BIM sistematiza assim, um conjunto de políticas, processos e tecnologias interrelacionados, e proporciona uma metodologia para gerir o projeto do edifício e os seus dados, num formato digital, ao longo da vida do edifício. São apresentados nesta comunicação alguns casos de aplicação prática deste conceito, no âmbito da atividade de projetista de fundações e estruturas do primeiro autor, enquadrando-os com os aspetos mais consolidados do atual estado de desenvolvimento tecnológico da metodologia BIM, mas não deixando de referir também os principais entraves à sua completa implementação. No atual estado de desenvolvimento e divulgação da metodologia BIM é premente a necessidade de profissionais com competências adequadas à sua aplicação prática [3]. Tendo em conta a reconhecida importância das Universidades na formação dos futuros engenheiros, desejavelmente detendo competências em técnicas emergentes como o BIM, foram identificados conceitos programáticos cuja apresentação pode ser apoiada com recurso a modelos BIM. Neste trabalho é apresentado o contributo que a Universidade do Minho tem dado nesse sentido, especificamente no âmbito da unidade curricular Estruturas de Betão I, onde se transmitiram exemplos de aplicação à engenharia de estruturas dos conceitos estudados através de modelos BIM, tendo os alunos sido incentivados a proceder à sua experimentação virtual. Foi avaliado o impacto desta ação junto dos alunos através da realização de um inquérito, apresentando-se aqui as principais conclusões. 2. O CONCEITO BIM O BIM pode, muito genericamente, definir-se como uma tecnologia de modelação e um conjunto de processos associados, para produzir, comunicar e analisar modelos de uma construção (edifícios e outras obras de engenharia civil, incluindo elementos estruturais, não-estruturais e geotécnicos) [1], a qual possibilita a rigorosa transmissão da informação de engenharia sem a necessidade de desenhos detalhados [3]. O conceito BIM assenta, essencialmente, numa metodologia de partilha da informação entre todos os intervenientes, durante as fases do ciclo de vida de um edifício (projeto, construção, manutenção, desconstrução) (ver Fig. 1a), nomeadamente entre a arquitetura, as especialidades, os construtores e os donos de obra, materializando-se na existência de um modelo digital tridimensional, acessível através de software e que permite a construção virtual desse mesmo edifício. Esse modelo de informação digital além de conter dados sobre as características geométricas dos elementos que compõem o edifício, também inclui as suas propriedades e atributos, sejam elas propriedades mecânicas, sejam o prazo ou o custo da construção. Igualmente importantes são a capacidade para guardar informação paramétrica com relações entre os diversos elementos bem como o apoio aos fluxos de trabalho funcionais entre as diversas atividades do processo construtivo. A introdução pelo BIM de modelos 3D paramétricos tem oferecido várias vantagens sobre as abordagens 2D tradicionais [4], tendo mudado o tipo de documentação de base utilizada na construção, transformando-a de um tipo de documentos apenas legível por humanos (desenhos) para novas representações de dados que passaram a ser interpretáveis pelos computadores [5]. O modelo digital virtual permite a produção e atualização de cortes, alçados, plantas e pormenores de forma consistente, possibilitando a extração automática de listas de quantidades de materiais e permitindo uma larga gama de atividades analíticas tais como: verificação de normas e regulamentos, análises estruturais ou análises de eficiência energética (ver Fig. 1b). Além disso, dadas as suas características, facilmente se conseguem detetar incompatibilidades e conflitos entre os diversos elementos que compõe cada uma das especialidades tornando explícita a interdependência que existe entre as estruturas, a arquitetura, as instalações elétricas ou as instalações mecânicas e hidráulicas, integrando tecnologicamente todos os projetistas. O modelo digital virtual contém também uma série de informações relativas a outros dados, como por exemplo catálogos de fabricantes e ainda introduz de 2
3 Lino, Azenha e Lourenço forma integrada e evolutiva no projeto, uma quarta dimensão, o tempo (4D) e o planeamento de obra, e uma quinta dimensão, o custo (5D) [6]. Figura 1.a) BIM presente em todo o ciclo de vida do edifício Autodesk [7]); b) Aplicação da abordagem BIM ao projeto [5]. A colaboração e partilha entre os diversos intervenientes no processo, torna essencial a agilização da troca de dados entre sistemas diferentes e a correta transmissão de informação. No caso do formato de dados para transferência de informação de objetos 3D, a normalização do modelo do produto, usada para representar informação de edifícios, é feita através do formato aberto designado por Industry Foundation Classes (IFC) desenvolvido pela organização BuildingSMART [8], que tende a ser uma norma de aceitação universal para a troca de dados de modelos de edifícios e que inclui a geometria, a estrutura do objeto e atributos de material e de desempenho. No entanto, esta estandardização, na sua tentativa de ser o mais abrangente possível (projeto, construção, dados dos produtos), tem limitações, tais como a representação de geometrias complexas [5], pelo que se torna crucial a contínua promoção do estudo e desenvolvimento de linhas de investigação que identifiquem a troca de informações entre os fluxos de trabalho do projeto de edifícios e especifiquem os seus conteúdos e o seu nível de detalhe [8]. Entre os habituais equívocos de perceção, de quem inicia um primeiro contacto com este conceito e talvez a par com a intuição redutora de associar o BIM apenas a um visualizador 3D, estará, porventura, a ideia de o confundir com um software. O conceito teórico do BIM só adquire efetivamente tangibilidade quando é interpretado através de softwares que corporizam estas metodologias e as integram com os mais recentes desenvolvimentos na área das tecnologias de informação, em particular nos serviços de comunicação e colaboração globais, aproveitando a nuvem, de que é exemplo o conceito de service oriented architecture (SOA) [9]. No entanto é muito importante que o desenvolvimento teórico do BIM continue a ser estimulado pois, é através de linhas de investigação e estudo que se podem traçar novos rumos e novas abordagens que, mais tarde, são naturalmente exploradas do ponto de vista tecnológico. Para o projetista de estruturas, tão importante quanto o software de modelação BIM que escolher, será a sua capacidade para comunicar, do modo mais transparente possível, com o software de análise estrutural e dimensionamento que utiliza. Vários pacotes de software optam por integrar estas valências (modelação BIM + análise estrutural) enquanto outros pacotes apostam em protocolar plataformas mais integradoras de comunicação que abrangem também o planeamento dos custos e mesmo o planeamento da manutenção [5]. Já vários países assumiram o BIM nos seus quadros legislativos, sendo que em alguns deles esta metodologia é mesmo obrigatória para obras públicas de elevado valor [8]. Atualmente, em Portugal, não existe nenhuma legislação nem orientação sobre o BIM, no entanto, já se podem encontrar várias iniciativas transversais às empresas, aos organismos do estado e às universidades, que procuram estudar boas práticas que possam vir a servir de orientação inicial para a implementação do BIM, 3
4 Integração da Metodologia BIM na Engenharia de Estruturas como sejam o BIMFORUM Portugal ou o grupo de trabalho da Plataforma Tecnológica Portuguesa da Construção. 3. IMPLEMENTAÇÃO PRÁTICA Existe um conjunto de barreiras e limitações que estão a inibir a adoção rápida do BIM na prática profissional. Muitas condicionantes são de natureza técnica e têm sido gradualmente abordadas pelos produtores de software, pelos investigadores e pelas organizações. No entanto, são as questões centradas nas pessoas e nas organizações as que colocam os maiores desafios à implementação do BIM uma vez que a mudança de procedimentos e fluxos de comunicação, responsabilização e confiança, não é facilmente alterável [6]. Entre outros aspetos destacam-se os seguintes: - Investimento: a necessidade de um investimento inicial com a aquisição de um novo software bem como com a sua amortização, com custos adicionais de aprendizagem inicial; - Curva de aprendizagem lenta: além da natural complexidade do software e das múltiplas opções que este apresenta, talvez seja na alteração de conceitos e no novo modo de olhar para o modelo, que se exige mais investimento pessoal; - Envolvimento da equipa: ainda é escassa, no nosso país, a proliferação desta metodologia entre equipas que conseguem o envolvimento de todos os projetistas. Assim, ao se reduzir logo à partida, o âmbito possível de uma das maiores potencialidades do BIM que é a interação colaborativa, a qual permite lidar com alterações e com incompatibilidades entre especialidades de modo imediato, está-se, naturalmente, a contribuir para a redução da sua relevância e do retorno do investimento; - Interoperabilidade: caso seja necessária a comunicação entre entidades que usam diferentes plataformas tecnológicas, a exportação/importação entre sistemas ainda não é isenta de falhas; - Responsabilização/autoridade: a necessidade de definir explicitamente novos modos de comunicar e partilhar o modelo entre os diversos projetistas e entre estes e o construtor, passará por uma contratualização que, baseada na confiança e delegação, permita a partilha, sem comprometer os direitos de autor e a responsabilização de cada interveniente. Ilustra-se de seguida a constatação prática e concreta de alguns dos aspetos referidos, através de uma breve apresentação de projetos de estruturas modelados em BIM e realizados no gabinete NEWTON - Consultores de Engenharia, Lda. 3.1 Terminal de Cruzeiros do Porto de Leixões Este projeto de arquitetura estrutural (ver Fig. 2), desde as primeiras fases conceptuais, englobou o BIM como ferramenta preferencial de transmissão de informação, quer entre projetista de estruturas e projetista de arquitetura, quer com o dono de obra, para comunicação visual de soluções. Figura 2. Terminal de Cruzeiros de Leixões: a) visualização da estrutura sem as lâminas envolventes; b) Visualização tridimensional. 4
5 Lino, Azenha e Lourenço A elevada complexidade das formas da envolvente, idealizada pela equipa de arquitetura, levantou bastantes dificuldades à sua importação direta pelo software BIM de modelação estrutural (REVIT Structure). O tipo de objetos e famílias associadas a estas formas menos regulares, ao longo dos últimos anos, tem sofrido uma evolução significativa. No entanto, na altura em que foi iniciada a primeira fase do projeto, essa limitação de comunicação entre softwares revelou-se talvez a principal debilidade neste processo. Em consequência disso, a comunicação com o software de análise estrutural adotado (ROBOT), exigiu uma redefinição dessa envolvente, modelando-a em elementos identificáveis para a análise estrutural. A estrutura em si, altamente hiperestática, com uma redistribuição complexa de esforços entre os diversos elementos estruturais, só foi possível de calcular e analisar com todas as suas particularidades realizando uma modelação completa. A outra grande vantagem apresentada por esta metodologia, relacionou-se com a medição exata das lâminas, elementos de grande dimensão e com dupla curvatura, cuja quantificação também teria sido mais difícil através de outra tecnologia. 3.2 ETAR do Ave No projeto da empreitada da ETAR do Ave (ver Fig. 3), foi aplicada com sucesso a metodologia BIM para colaboração entre o projeto de processo de tratamento e o projeto de fundações e estruturas. Foi possível a partilha do modelo, otimizando dinamicamente as soluções preconizadas, para que estas fossem ao encontro das necessidades conjuntas dos projetistas. A fácil e dinâmica deteção de problemas e interferências entre os dois projetos, como as implicações da alteração das espessuras das paredes e lajes dos reservatórios nos cálculos do processo ou na exata localização e dimensionamento dos atravessamentos de tubagens, foi antecipadamente verificada e ultrapassada. O detalhe e os critérios definidos pelos projetistas para a elaboração do modelo, permitiram o fácil entendimento e a integração do projeto no seu todo. Foi particularmente importante a eficácia da análise das implicações provocadas pela atualização de espessuras e soluções estruturais no projeto base, desenvolvido pela equipa de projeto de processo, a qual permitiu otimizar as soluções de fixação de equipamentos e definir a sua implantação. Figura 3. ETAR do Ave: interação colaborativa entre o projeto do processo de tratamento e o projeto de fundações e estruturas. 5
6 Integração da Metodologia BIM na Engenharia de Estruturas A utilização deste modelo em BIM além de facilitar a análise e validação das soluções através da visualização tridimensional e de permitir a rápida extração de detalhes construtivos, também possibilitou a inclusão, no modelo, do faseamento construtivo. Foi assim possível, ao longo do tempo, a visualização 3D de cada uma das fases, facilitando o entendimento pelo empreiteiro e um apurado controlo das quantidades de betão a encomendar. A dinâmica da partilha do modelo permitiu poupar tempo na elaboração das peças desenhadas do projeto mas também rentabilizar o tempo despendido no projeto, beneficiando não só o projetista, mas também o construtor e o cliente final. 3.3 INESC II Neste projeto (ver Fig. 4), destaca-se a facilidade de produção das peças documentais do processo, através da extração automática de plantas, cortes, alçados e pormenores selecionados, que em muito contribuiu para assegurar o cumprimento de prazos curtos. A automatização das principais peças desenhadas não significa que se tenha abandonado o desenho em CAD 2D, tendo-se verificado que a equipa de projeto alterou a tecnologia preferencial para a produção destes documentos, passando a mesma para o BIM e sendo o CAD encarado como complementar e, essencialmente, para o detalhe. Em particular, a pormenorização das peças em betão armado e pré-esforçado, que continua a estar muito conotada com o CAD 2D, tem merecido, ultimamente, amplos desenvolvimentos por parte dos produtores de software que buscam a sua inclusão mais automatizada no BIM, tornando a sua utilização mais prática e a expressão do seu detalhamento mais adequada ao nosso mercado. Figura 4. INESC II: a) Visualização das fundações; b) Extração automática de corte pela caixa de escadas. 3.3 Construção em Afife Além dos vários aspetos referidos a propósito dos exemplos anteriores, destaca-se o facto de, por vezes, a equipa de projetistas de estruturas ser o único interveniente a utilizar o BIM. A NETWON optou por assumir a realização dos seus projetos, maioritariamente, em BIM, mesmo que, a arquitetura ou as restantes especialidades estejam a trabalhar de modo mais convencional. Nestes casos, a modelação é realizada sobre as bases de trabalho fornecidas (ver Fig. 5), quaisquer que sejam os formatos em que estas sejam disponibilizadas. Outro aspeto que começa a ser cada vez mais corrente nas fases iniciais do projeto é a importação automática do modelo da topografia do terreno, a qual possibilita, desde logo, a contabilização dos volumes de escavação e a interação com os arranjos exteriores. 6
7 Lino, Azenha e Lourenço Figura 5. a) Construção do modelo sobre uma arquitetura 2D; b) Modelo tridimensional em alvenaria estrutural. 4. FORMAÇÃO E PROCESSO EDUCATIVO No contexto da indústria AEC, cada vez mais empresas necessitarão de técnicos com conhecimentos e competências para colaborar e comunicar através das tecnologias BIM 3D/4D/5D. A falta de pessoal com competências BIM é apontada como um dos maiores entraves à sua divulgação geral, mesmo em países com já longo registo nesta tecnologia [3, 10]. A formação de engenheiros tem vindo a alterar-se de uma posição tradicional, baseada num currículo em que se privilegiava a transmissão de teoria, para uma aprendizagem em equipa, orientada para a resolução de problemas com múltiplas soluções, que incluem a aplicação prática, bem como as especificações e a comunicação [10]. Na engenharia mecânica e projeto industrial, a modelação paramétrica de sólidos já substituiu a abordagem clássica ao desenho técnico e já se reduziu o conteúdo programático da geometria descritiva [3]. Muitos cursos de engenharia civil, apesar de diversas alterações curriculares recentes, ainda tardam em substituir os processos de desenho tradicional e CAD pelo BIM [3]. Outros cursos de engenharia civil optam por associar esta temática a uma cadeira de opção do último ano ou até a cursos de pós-graduação, dando ao BIM uma conotação de tópico complexo ou sofisticado [3]. Diversos estudos têm sido realizados a avaliar a oportunidade de ensino desta nova tecnologia nos cursos de engenharia civil e a incentivar o seu uso, em paralelo ou mesmo independentemente das tecnologias mais tradicionais de CAD [10], constatando-se que esta tecnologia se pode revelar de grande utilidade na transmissão do conhecimento, nomeadamente na temática específica de estruturas de betão armado [11]. O BIM deverá ser introduzido nos cursos de engenharia civil como uma evolução natural das ferramentas de visualização e comunicação, seja explicitamente, através de unidades curriculares de modelação ou desenho, seja implicitamente, através do apoio continuado a todas as unidades curriculares ao longo do curso, com modelos em que os alunos podem ir explorando e testando os conhecimentos específicos de cada temática (arquitetura, estruturas, hidráulica, medições e orçamentos, gestão e planeamento da construção, análise de sustentabilidade, etc.). A compreensão natural da importância do BIM e o investimento necessário para a sua aprendizagem inicial, terá que emergir dos alunos, claro que, devidamente enquadrados e motivados pelos docentes. Na Universidade do Minho deu-se continuidade a uma experiência piloto realizada em 2010, de transmissão de conhecimentos relativos a estruturas de betão armado, com o apoio do BIM. Nessa data foram apresentados, aos alunos de Estruturas de Betão II, modelos de partes de estruturas de betão armado, tendo um deles (viga com pré-esforço) sido disponibilizado, em formato IFC, para visualização fora do ambiente da sala de aula. O conceito de aplicação de BIM na transmissão de conhecimento foi posteriormente alargado à unidade curricular de Estruturas de Betão I, distinguindose da abordagem já comunicada em [11] em dois aspetos fundamentais que se detalham de seguida. 7
8 Integração da Metodologia BIM na Engenharia de Estruturas Em primeiro lugar, ao invés de produzir vários exemplos avulsos ilustrativos da pormenorização construtiva, procedeu-se à modelação, em BIM, do exemplo contido nos apontamentos da unidade curricular (exercícios resolvidos [12]), relativo ao dimensionamento completo de uma viga contínua, em betão armado, com três tramos, para a qual os alunos dispõem de justificação detalhada de cálculo e disposições construtivas. A disponibilização do modelo BIM em simultâneo com a apresentação do seu desenho tradicional, com alçados longitudinais e cortes, numa fase em que, os alunos são, pela primeira vez, confrontados com a importância da pormenorização em betão armado, poderá apresentar-se como uma mais-valia, quer do ponto de vista pedagógico, quer do ponto de vista da sua perceção das vantagens do uso de BIM. O segundo aspeto de diferenciação prendeu-se com a constatação, em anos letivos anteriores, da dificuldade de grande parte dos alunos lidarem com os softwares de visualização BIM, disponíveis gratuitamente, quer do ponto de vista da compreensão da forma de operação, quer da sua usabilidade [11]. Tal aspeto relacionava-se, essencialmente, com a necessidade de recorrer a softwares gratuitos, com utilização pouco amigável. Foi recentemente lançado um visualizador gratuito com capacidades alargadas por parte da Tekla, denominado Tekla BimSight, que se resolveu explorar no âmbito desta iniciativa. Além de ser mais fácil de utilizar do que os visualizadores anteriormente adotados, este novo visualizador permitiu melhorar aspetos formativos relativamente à abordagem anterior, incluindo no modelo, informação didática para mais fácil apreensão pelo aluno, nomeadamente: - Detalhe da armadura no modelo com colorações específicas de alguns varões Fig. 6a e 6b; - Gravação prévia de vistas que permitem realçar alguma zona ou detalhe quer através do ângulo de visão, quer através da ativação/desativação de partes do modelo Fig. 6c. Com esta abordagem é possível que o aluno de forma interativa possa selecionar imagens previamente preparadas para realçar aspetos formativos, e navegá-las de forma interativa; - Cortes dinâmicos, emulando tomografias em tempo real ao longo da estrutura, que permitem transmitir os detalhes de supressão de armaduras e a sua montagem Figs 7a, b e c. - Distribuição de notas com comentários em partes do modelo, que combinadas com as vistas gravadas permitem aumentar a qualidade da transmissão de conteúdos Fig. 7d. Figura 6. Tekla BIMSight: a) Vista do modelo BIM com armaduras coloridas; b) Vista do modelo BIM com armaduras coloridas; c) Vista gravada. Figura 7. Tekla BIMSight: a) Corte dinâmico; b) Corte dinâmico; c) Corte dinâmico; d) Notas comentadas no ambiente BIM. 8
9 Lino, Azenha e Lourenço O modelo BIM foi apresentado aos alunos durante uma aula teórica, e foi também disponibilizado para visualização durante o período de estudo, fora do horário letivo. Foi elaborado um inquérito sobre estas experiências e sobre a sua integração na unidade curricular, que foi distribuído aos alunos tendo sido recolhidas as suas opiniões em relação à eficácia desta ação, seja no que diz respeito à melhoria da sua compreensão das matérias em causa, seja à sua perceção da pertinência da temática BIM. Um primeiro aspeto relevante a destacar dos resultados dos inquéritos é o desconhecimento generalizado do conceito BIM dado que apenas 12% revelaram já conhecer o BIM (ver Fig. 8a). Com base nas respostas dos 65 alunos que assistiram à aula em que o modelo foi apresentado e realizaram a experimentação virtual do mesmo, em horário não presencial, efetua-se uma análise breve das principais ilações. Em primeiro lugar, confirmou-se a perceção generalizada de que se trata de uma matéria muito relevante para a prática profissional (96% consideram relevante ou muito relevante numa escala de 5 opções) bem como para reduzir os erros na obra (93% consideram relevante ou muito relevante) (ver Fig. 8b). Em relação ao aumento da compreensão deste conteúdo, neste caso do dimensionamento de betão armado (ver Fig. 8c), 93% concordaram e concordaram totalmente (também numa escala de 5 opções) que a apresentação BIM ajudou a aumentar a sua compreensão. Esta percentagem reduziu-se para 65% quando questionados sobre se a sua própria experiência pessoal de manipulação do modelo também teria contribuído para o aumento dessa compreensão. Retira-se a ilação de que apesar de este visualizador ser bastante mais amigável do que versões anteriores, poderá ser útil dedicar algum tempo à formação específica sobre a utilização propriamente dita do mesmo, minimizando o tempo de aprendizagem individual por parte dos alunos. Figura 8. a), b) e c) Resultados parciais do inquérito aos alunos de Estruturas de Betão I. 5. CONCLUSÕES De um modo irrevogável, a comunicação das atividades de engenharia e arquitetura entre os diversos intervenientes e processos que se desenrolam ao longo do ciclo de vida de um edifício, veio receber um novo incentivo com as potencialidades do BIM, que eleva o trabalho colaborativo, integrando as tecnologias de informação, para um novo patamar. O BIM deixou de ser encarado como apenas uma mera mudança tecnológica e de software para passar também a uma mudança de procedimentos. A implementação prática desta metodologia junto dos projetistas de estruturas começa a ser evidente, tendo ainda que lidar com dificuldades, nomeadamente, as inerentes ao investimento e à curva de aprendizagem, aos direitos de propriedade e de responsabilização pelo modelo, ao diferente estado de maturidades em que se encontram os diversos intervenientes num projeto e também à complexificação da modelação estrutural de formas menos correntes, entre outras. Começa a sentir-se a necessidade de adquirir competências a nível profissional, a qual irá impelir as entidades promotoras do ensino e da formação profissional de engenheiros civis a iniciar a sua inclusão explícita nos currículos e bases programáticas ou, de forma implícita, na promoção do seu uso. A exploração das novas potencialidades dos visualizadores BIM, no âmbito pedagógico, para além de orientar os alunos na exploração do modelo tridimensional, transmitindo mais informação para além da informação visual, poderá ainda tornar-se mais alargada, ao servir, por exemplo, de instrumento de avaliação através de questões colocadas numa vista do modelo ou numa nota comentada. 9
10 Integração da Metodologia BIM na Engenharia de Estruturas Finalmente refere-se que, várias iniciativas têm vindo a ser realizadas para a divulgação e assimilação do BIM nos procedimentos correntes da indústria de arquitetura, engenharia e construção, como são exemplos o BIMFORUM Portugal e a constituição, no âmbito da Plataforma Tecnológica Portuguesa da Construção, de um grupo de trabalho, especificamente para a temática do BIM. AGRADECIMENTOS Ao Eng.º Hugo Fontes pela disponibilidade na elaboração do modelo BIM apresentado aos alunos. REFERÊNCIAS [1] Becerik-Gerber, B.; Kensek, K. (2010). Building Information Modeling in Architecture, Engineering, and Construction: Emerging Research Directions and Trends. Journal of Professional Issues in Engineering Education and Practice, Vol. 136, pp [2] Azhar, S. (2011). Building Information Modeling (BIM): Trends, Benefits, Risks, and Challenges for the AEC Industry. Leadership and Management in Engineering, Vol.11, pp [3] Sacks, R.; Barak, R. (2010). Teaching Building Information Modeling as an Integral Part of Freshman Year Civil Engineering Education. Journal of Professional Issues in Engineering Education and Practice, Vol. 136, pp [4] Barak, R. [et al.] (2009). Unique Requirements of Building Information Modeling for Cast-in- Place Reinforced Concrete. Journal of Computing in Civil Engineering, Vol. 23, pp [5] Jeong, Y.-S. [et al.] (2009). Benchmark tests for BIM data exchanges of precast concrete. Automation in Construction, Vol. 18, pp [6] Love, P. [et al.] (2011). Design error reduction: toward the effective utilization of building information modeling. Research in Engineering Design, Vol. 22, pp [7] Dispenza K. (2010, 18 de outubro). The Daily Life of Building Information Modeling (BIM).Acedido em 15 de julho de 2012, em: [8] Eastman, C. [et al.] (2010). Exchange Model and Exchange Object Concepts for Implementation of National BIM Standards. Journal of Computing in Civil Engineering, 24, 25. [9] Jardim-Gonçalves, R.; Grilo A. (2010). SOA4BIM: Putting the building and construction industry in the Single European Information Space. Automation in Construction. Vol. 19, pp [10] Kim, J.-L. (2012). Use of BIM for Effective Visualization Teaching Approach in Construction Education. Journal of Professional Issues in Engineering Education and Practice, Vol. 138, pp [11] Fontes, H. [et al.] (2010). Potencialidades de aplicação de ferramentas "Building Information Modelling" no apoio à transmissão de conhecimento relativo a estruturas de betão armado. Encontro nacional de betão estrutural BE2010, Novembro [12] Azenha, M. [et al.] (2010). Estruturas de Betão I Exercícios resolvidos para apoio às aulas práticas. 2ª Edição. Departamento de Engenharia Civil, Universidade do Minho, 210pp. 10
As ações de formação ação no âmbito do presente Aviso têm, obrigatoriamente, de ser desenvolvidas com a estrutura a seguir indicada.
Anexo A Estrutura de intervenção As ações de formação ação no âmbito do presente Aviso têm, obrigatoriamente, de ser desenvolvidas com a estrutura a seguir indicada. 1. Plano de ação para o período 2016
Leia maisIlustratown - Informação Tecnológica, Lda.
Ilustratown - Informação Tecnológica, Lda. 01. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA 2 01. Apresentação da empresa A é uma software house criada em 2006. A Ilustratown tem por objetivo o desenvolvimento e implementação
Leia maisGUIA DE PROJECTO INTEGRADO PARA O CLIENTE VERSÃO FINAL
GUIA DE PROJECTO INTEGRADO PARA O CLIENTE VERSÃO FINAL AUTORES Andy Sutton BRE, Reino Unido TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO PARA A VERSÃO PORTUGUESA Carlos Laia CONTACTO Carlos Laia CEEETA ECO, Consultores em Energia,
Leia maisISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maisAUBR-83 Dicas e Truques. Objetivos:
[AUBR-83] BIM na Prática: Implementação de Revit em Escritórios de Arquitetura e Engenharia Paulo Henrique Giungi Galvão Revenda TECGRAF Consultor técnico Revit da Revenda TECGRAF AUBR-83 Dicas e Truques
Leia maisEnquadramento 02. Justificação 02. Metodologia de implementação 02. Destinatários 02. Sessões formativas 03
criação de empresas em espaço rural guia metodológico para criação e apropriação 0 Enquadramento 02 Justificação 02 de implementação 02 Destinatários 02 Sessões formativas 03 Módulos 03 1 e instrumentos
Leia maisPrograma de Universidades
University Program International Univer- sities Certified Universities Programa de Universidades 2013 Infosistema. All rights reserved. www.iflowbpm.com O que é o iflow BPM? Tabela de Conteudos O que é
Leia maisRelatório de Investigação da Escola julho 2015
Microsoft Partners in Learning Relatório de Investigação da Escola julho 2015 Elaborado para julho 2015 Relatório do Estudo de Este relatório apresenta os resultados dos inquéritos à equipa diretiva e
Leia maisPLANO DE AÇÃO E MELHORIA DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALPENDORADA 1. INTRODUÇÃO
1. INTRODUÇÃO A Lei nº 31/2012, de 20 de Dezembro, veio aprovar o sistema de avaliação dos estabelecimentos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, definindo orientações para a autoavaliação
Leia maisIndicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva
PROCESSO DE AVALIAÇÃO EM CONTEXTOS INCLUSIVOS PT Preâmbulo Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva A avaliação inclusiva é uma abordagem à avaliação em ambientes inclusivos em que as políticas e
Leia maisFrontWave Engenharia e Consultadoria, S.A.
01. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA 2 01. Apresentação da empresa é uma empresa criada em 2001 como spin-off do Instituto Superior Técnico (IST). Desenvolve tecnologias e metodologias de inovação para rentabilizar
Leia maisPrevenção de risco de queda em altura no setor da construção mediante a utilização de andaimes. Pedro Vasco AECOPS - OPWAY
Prevenção de risco de queda em altura no setor da construção mediante a utilização de andaimes Pedro Vasco AECOPS - OPWAY A prevenção do risco de queda em altura na construção, e para o caso específico
Leia maisCo-organizado por: 3ª Edição
Co-organizado por: 3ª Edição 36 horas de formação teórico-prática 60 horas de formação prática aplicada 8 horas de contacto com fornecedores de software comercial Datas de realização: Porto 25 de Setembro
Leia maisEstudo Empresas Darwin em Portugal
Estudo Empresas Darwin em Portugal Introdução Num mercado muito competitivo em que os mais pequenos pormenores fazem a diferença, as empresas procuram diariamente ferramentas que lhes permitam manter-se
Leia maisAPRESENTAÇÃO DE AÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJETO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE AÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJETO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,
Leia mais24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano
24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano Mariana Tavares Colégio Camões, Rio Tinto João Pedro da Ponte Departamento de Educação e Centro de Investigação em Educação Faculdade de Ciências
Leia maisSuporte Técnico de Software HP
Suporte Técnico de Software HP Serviços Tecnológicos HP - Serviços Contratuais Dados técnicos O Suporte Técnico de Software HP fornece serviços completos de suporte de software remoto para produtos de
Leia maisPHC dteamcontrol Interno
PHC dteamcontrol Interno A gestão remota de projetos em aberto A solução via Internet que permite acompanhar os projetos em aberto em que o utilizador se encontra envolvido, gerir eficazmente o seu tempo
Leia maisPrograma de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15
DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 O Departamento de Informática (DI) da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL) procura criar e estreitar
Leia maisSumário executivo. Em conjunto, as empresas que implementaram
10 Sumário executivo Conclusões coordenadas pela Deloitte, em articulação com os membros do Grupo de Trabalho da AÇÃO 7 Sumário executivo Em conjunto, as empresas que implementaram estes 17 projetos representam
Leia maisFERRAMENTAS E SOLUÇÕES DE APOIO À GESTÃO E MANUTENÇÃO DE ATIVOS
FERRAMENTAS E SOLUÇÕES DE APOIO À GESTÃO E MANUTENÇÃO DE ATIVOS Ivo BRAGA 1 RESUMO Os Serviços de manutenção exigem cada vez mais um elevado nível de complexidade. Mesmo a nível local onde o grau de especialização
Leia maisApresentação do Manual de Gestão de IDI
Seminário Final do Projeto IDI&DNP Coimbra 31 de março Miguel Carnide - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. OVERVIEW DO MANUAL 3. A NORMA NP 4457:2007 4. A
Leia maisAumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP
Parceiros de serviços em nuvem gerenciada Aumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP Implemente a versão mais recente do software da SAP de classe mundial,
Leia maisDOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA
DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA N.º 8/2010 Projecto de Orientação Técnica relativa ao desenvolvimento dos sistemas de gestão de riscos e de controlo interno das entidades gestoras de fundos de pensões 31
Leia maisCRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade
Leia maisFICHA TÉCNICA DO CURSO
FICHA TÉCNICA DO CURSO PROJECTAR COM REVIT ARCHITECTURE 2014 EDIÇÃO Nº03/2014 1. DESIGNAÇÃO DO CURSO Projectar com Revit Architecture 2014 2. COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER O Revit Architecture é uma plataforma
Leia maisNa medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia.
1 Introdução aos Sistemas de Informação 2002 Aula 4 - Desenvolvimento de software e seus paradigmas Paradigmas de Desenvolvimento de Software Pode-se considerar 3 tipos de paradigmas que norteiam a atividade
Leia maisGuia de recomendações para implementação de PLM em PME s
1 Guia de recomendações para implementação de PLM em PME s RESUMO EXECUTIVO Este documento visa informar, de uma forma simples e prática, sobre o que é a gestão do ciclo de vida do Produto (PLM) e quais
Leia maisPlantas Industriais. Objetivo de aprendizado. Sobre o Palestrante. AutoCAD Plant 3D - Inovação em projetos de tubulação
Plantas Industriais Odair Maciel Dedini Indústrias de Base AutoCAD Plant 3D - Inovação em projetos de tubulação Objetivo de aprendizado Ao final desta palestra você terá condições de: Total conhecimento
Leia maisCaracterização dos cursos de licenciatura
Caracterização dos cursos de licenciatura 1. Identificação do ciclo de estudos em funcionamento Os cursos de 1º ciclo actualmente em funcionamento de cuja reorganização resultam os novos cursos submetidos
Leia maisO aumento da força de vendas da empresa
PHC dcrm O aumento da força de vendas da empresa O enfoque total na atividade do cliente, através do acesso remoto à informação comercial, aumentando assim a capacidade de resposta aos potenciais negócios
Leia maisÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13
ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13 QUEM SOMOS FUNDEC APRESENTAÇÃO HISTÓRIA OBJECTIVOS A
Leia maisRealizou-se dia 24 de Março, na Maia, nas instalações da Sonae Learning Center, a 6ª sessão da CoP, desta vez presencial.
CoP de Gestão do Conhecimento Notas da sessão presencial de 24 de Março de 2014 Realizou-se dia 24 de Março, na Maia, nas instalações da Sonae Learning Center, a 6ª sessão da CoP, desta vez presencial.
Leia maisA Gestão, os Sistemas de Informação e a Informação nas Organizações
Introdução: Os Sistemas de Informação (SI) enquanto assunto de gestão têm cerca de 30 anos de idade e a sua evolução ao longo destes últimos anos tem sido tão dramática como irregular. A importância dos
Leia maisSISMO BUILDING TECHNOLOGY, TECNOLOGIA DE CONSTRUÇÃO ANTI-SISMICA: APLICAÇÕES EM PORTUGAL
SÍSMICA 2007 7º CONGRESSO DE SISMOLOGIA E ENGENHARIA SÍSMICA 1 SISMO BUILDING TECHNOLOGY, TECNOLOGIA DE CONSTRUÇÃO ANTI-SISMICA: APLICAÇÕES EM PORTUGAL M.T. BRAZ CÉSAR Assistente IPBragança Bragança Portugal
Leia maisTEMA: PDM Digital Uma metodologia para a conversão analógico-digital e integração em SIG
Autores: Fernando Cruz - E-mail: f2crux@clix.pt Rui Teixeira - E-mail: rtsf@clix.pt Instituição: Câmara Municipal de Salvaterra de Magos Palavras chave: Cartografia digital, PDM, integração em SIG. Sessão
Leia maisFORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO 12ºL
2013 2014 FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO 12ºL Plano de Formação Aplicação para dádiva de sangue CARATERIZAÇÃO A Formação em Contexto de Trabalho será concretizada com base na simulação de um conjunto
Leia maisformativa e das atividades de ensino e de aprendizagem nela desenvolvidas;
Índice 1- ENQUADRAMENTO... 2 2- METODOLOGIA... 3 3- INSTRUMENTOS... 4 3.1. Ficha da unidade curricular... 4 3.2. Inquéritos de apreciação ensino/aprendizagem... 4 3.3. Formulários... 4 3.4. Dossiers...
Leia maisEstratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção
Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de
Leia maisEDIFÍCIOS VIRTUAIS BIM
1 EDIFÍCIOS VIRTUAIS BIM Unidade Curricular: Projecto FEUP Turma 4 Grupo 3 2 O que é o BIM? Identifica erros e omissões Facilita a resolução de problemas Criação de mapas de quantidades Produção minuciosa
Leia maisDESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)
DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e
Leia maisBLUEWORKS MEDICAL EXPERT DIAGNOSIS, LDA.
BLUEWORKS MEDICAL EXPERT DIAGNOSIS, LDA. 01. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA 2 01. Apresentação da empresa A BlueWorks Medical Expert Diagnosis, Lda. é uma start-up de Coimbra que se dedica ao desenvolvimento
Leia maisPlataforma de Gestão de Actualizações de Software Descrição do Problema
Plataforma de Gestão de Actualizações de Software Descrição do Problema Pedro Miguel Barros Morgado Índice Introdução... 3 Ponto.C... 4 Descrição do Problema... 5 Bibliografia... 7 2 Introdução No mundo
Leia maisGRAIS GRUPO DE REFLEXÃO PARA A AVALIAÇÃO DO IMPACTO SOCIAL. 27 de janeiro 2015
GRAIS GRUPO DE REFLEXÃO PARA A AVALIAÇÃO DO IMPACTO SOCIAL 27 de janeiro 2015 EVERIS A NOSSA FORMA DE ESTAR Utilizamos o nosso conhecimento adquirido enquanto empresa de consultoria em prol da sociedade
Leia maisA NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE
A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE ULRICH, Helen Departamento de Engenharia de Produção - Escola de Engenharia
Leia maisSinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação. 1.º Ano / 1.º Semestre
Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação 1.º Ano / 1.º Semestre Marketing Estratégico Formar um quadro conceptual abrangente no domínio do marketing. Compreender o conceito
Leia maisORGANIZAÇÃO E GESTÃO ESCOLAR RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO
1 ORGANIZAÇÃO E GESTÃO ESCOLAR RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 1 - Preâmbulo O trabalho desenvolvido assentou no referencial 2006-2011 da Inspeção-Geral da Educação, nomeadamente o Quadro de referência para
Leia maisCARTA DE AUDITORIA INTERNA GABINETE DE AUDITORIA INTERNA (GAI)
CARTA DE AUDITORIA INTERNA GABINETE DE AUDITORIA INTERNA (GAI) «Para um serviço de excelência» 2015 1. OBJETIVO Pelo Despacho n.º 9/2014, de 21 de novembro, do Diretor-Geral da Administração da Justiça
Leia maisDEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS Planificação Anual da Disciplina de TIC Módulos 1,2,3-10.ºD CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE APOIO À GESTÃO DESPORTIVA Ano Letivo 2015-2016 Manual adotado:
Leia maisA percepção da responsabilidade social em Portugal
A percepção da responsabilidade social em Portugal Estudo concebido pela Sair da Casca e realizado pela Multivária entre Julho de 2003 e Janeiro de 2004 _ Índice _ Introdução.............................................................
Leia mais15 Computador, projeto e manufatura
A U A UL LA Computador, projeto e manufatura Um problema Depois de pronto o desenho de uma peça ou objeto, de que maneira ele é utilizado na fabricação? Parte da resposta está na Aula 2, que aborda as
Leia maisO que é a ciência de dados (data science). Discussão do conceito. Luís Borges Gouveia Universidade Fernando Pessoa Versão 1.
O que é a ciência de dados (data science). Discussão do conceito Luís Borges Gouveia Universidade Fernando Pessoa Versão 1.3, Outubro, 2015 Nota prévia Esta apresentação tem por objetivo, proporcionar
Leia mais01. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA. MOMSteelPor, S.A. www.momsteel.com.pt
MOMSTEELPOR, S.A. 01. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA 2 01. Apresentação da empresa A, (MOMSteelPor) é uma empresa especializada na conceção, desenvolvimento e produção de projetos e estruturas metálicas, sediada
Leia maisTECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO. SISTEMAS DE GESTÃO DE BASE DE DADOS Microsoft Access TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Microsoft Access TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO CONCEITOS BÁSICOS 1 Necessidade das base de dados Permite guardar dados dos mais variados tipos; Permite
Leia maisO programa assenta em três eixos determinantes:
São vários os estudos europeus que apontam para um défice crescente de recursos especializados nas tecnologias de informação. Só em Portugal, estima-se que estejam atualmente em falta 3.900 profissionais
Leia maisDuPont Engineering University South America
Treinamentos Práticas de Melhoria de Valor (VIP Value Improvement Practices) DuPont Engineering University South America # "$ % & "" Abordagem DuPont na Gestão de Projetos Industriais O nível de desempenho
Leia maisPHC dteamcontrol Interno
O módulo PHC dteamcontrol Interno permite acompanhar a gestão de todos os projectos abertos em que um utilizador se encontra envolvido. PHC dteamcontrol Interno A solução via Internet que permite acompanhar
Leia maisFICHA TÉCNICA DO CURSO ARCHICAD 15 EDIÇÃO Nº 01/2013
FICHA TÉCNICA DO CURSO ARCHICAD 15 EDIÇÃO Nº 01/2013 1. DESIGNAÇÃO DO CURSO Archicad 15. 2. COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER No final da formação o formando deverá ser capaz de criar a simulação de um edifício
Leia maisAPPDA-Setúbal. Educação
APPDA-Setúbal Educação Enquadramento Constitui desígnio do XVII Governo Constitucional promover a igualdade de oportunidades, valorizar a educação e promover a melhoria da qualidade do ensino. Um aspeto
Leia maisPHC dcontroldoc. O acesso a diversos tipos de ficheiros
PHC dcontroldoc O acesso a diversos tipos de ficheiros A possibilidade de consultar e introduzir documentos, imagens e outro tipo de ficheiros, a partir de um local com acesso à Internet. BUSINESS AT SPEED
Leia maisIntegração dastic nos processos de ensino e aprendizagem NORTE-07-0666-FEDER-000028
Integração dastic nos processos de ensino e aprendizagem NORTE-07-0666-FEDER-000028 A Europa definiu um conjunto ambicioso de objetivos para a modernização da educação. As escolas EB1 sob tutela do Município
Leia maisIntrodução à Computação
Aspectos Importantes - Desenvolvimento de Software Motivação A economia de todos países dependem do uso de software. Cada vez mais, o controle dos processos tem sido feito por software. Atualmente, os
Leia maisNP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO
NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NIP: Nº DO RELATÓRIO: DENOMINAÇÃO DA EMPRESA: EQUIPA AUDITORA (EA): DATA DA VISITA PRÉVIA: DATA DA AUDITORIA: AUDITORIA DE: CONCESSÃO SEGUIMENTO ACOMPANHAMENTO
Leia maisProcifisc Engenharia e Consultadoria, Lda.
01. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA 2 01. Apresentação da empresa, com sede em Castelo Branco, é uma empresa criada em 2007 que atua nos domínios da engenharia civil e da arquitetura. Atualmente, é uma empresa
Leia maisObjetivos do Seminário:
O Ano Internacional da Estatística -"Statistics2013"- é uma iniciativa à escala mundial que visa o reconhecimento da importância da Estatística nas sociedades. Com este objetivo o Conselho Superior de
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria 2015l2017 ÍNDICE ÍNDICE: INTRODUÇÃO... 3 ÁREAS DE AÇÃO DE MELHORIA.... 4 PLANOS DE AÇÃO DE MELHORIA.. 5 CONCLUSÃO...
Leia maisAgrupamento de Escolas da Moita. Plano de Melhoria. P r o v i s ó r i o P p P r o. Ano letivo 2013-14
Agrupamento de Escolas da Moita Plano de Melhoria P r o v i s ó r i o P p P r o Ano letivo 2013-14 Moita, 22 de abril de 2015 A COMISSÃO DE AUTOAVALIAÇÃO o Célia Romão o Hélder Fernandes o Ana Bela Rodrigues
Leia maisOficina de Formação. O vídeo como dispositivo pedagógico e possibilidades de utilização didática: produção e edição de conteúdos audiovisuais
Oficina de Formação O vídeo como dispositivo pedagógico e possibilidades de utilização didática: produção e edição de conteúdos audiovisuais (Data de início: 09/05/2015 - Data de fim: 27/06/2015) I - Autoavaliação
Leia maisO Quadro Nacional de Qualificações e a sua articulação com o Quadro Europeu de Qualificações
O Quadro Nacional de Qualificações e a sua articulação com o Quadro Europeu de Qualificações CENFIC 13 de Novembro de 2009 Elsa Caramujo Agência Nacional para a Qualificação 1 Quadro Europeu de Qualificações
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS MISSÃO DO CURSO A concepção do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas está alinhada a essas novas demandas
Leia maisESCRITÓRIOS Carril de la Condesa, 58 Edificio Torre Proconsa Escritório 509 30010 Murcia ( España) Coordenadas: N 37º 58' 5.4588" W -1º 8' 1.
Anovel engenharia Integral desenvolve seus trabalhos no mundo da engenharia e da construção, podendo desenvolver projetos em todas as fases, desde o desenho inicial, passando pelo desenvolvimento e detalhamento
Leia maisPLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE GESTÃO, INCLUINDO OS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS
PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE GESTÃO, INCLUINDO OS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS I. Compromisso ético A Autarquia da Batalha vincula-se a um Compromisso Ético de assegurar a gestão operacional e
Leia maisTecnologia PORT Schindler Evolução na gestão de tráfego. Revolução no conforto pessoal.
Tecnologia PORT Schindler Evolução na gestão de tráfego. Revolução no conforto pessoal. Schindler passenger elevators Quando ser único significa ajustar-se a todas as necessidades. Tecnologia PORT A tecnologia
Leia maisMobilidade na FEUP Deslocamento Vertical
Mobilidade na FEUP Deslocamento Vertical Relatório Grupo 515: Carolina Correia Elder Vintena Francisco Martins Salvador Costa Sara Palhares 2 Índice Introdução...4 Objectivos...5 Método...6 Dados Obtidos...7
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisPROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013
PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013 REDE RURAL NACIONAL NOTA INTRODUTÓRIA O desenvolvimento das fichas de medida/ação está condicionado, nomeadamente,
Leia maisQualidade e Inovação. CONTROLO DA QUALIDADE Qualidade e Inovação Trabalho de grupo
CONTROLO DA QUALIDADE Qualidade e Inovação Trabalho de grupo Curso de Arte e Multimédia/Design 2º Semestre 1º Ciclo Ano lectivo 2007/2008 Docente: José Carlos Marques Discentes: Ana Pedro nº 2068207/ Encarnação
Leia maisPesquisa Etnográfica
Pesquisa Etnográfica Pesquisa etnográfica Frequentemente, as fontes de dados têm dificuldade em dar informações realmente significativas sobre a vida das pessoas. A pesquisa etnográfica é um processo pelo
Leia maisA Certificação das atividades de investigação, desenvolvimento e inovação (IDI) Alter do Chão 12 Novembro. Miguel Taborda - SPI
A Certificação das atividades de investigação, desenvolvimento e inovação (IDI) Miguel Taborda - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. A NORMA NP 4457:2007 REQUISITOS
Leia maisPHC Serviços CS. A gestão de processos de prestação de serviços
PHC Serviços CS A gestão de processos de prestação de serviços A solução que permite controlar diferentes áreas de uma empresa: reclamações e respectivo tratamento; controlo de processos e respectivos
Leia maisPLANO TECNOLÓGICO DE EDUCAÇÃO. Artigo 1.º
Artigo 1.º PLANO TECNOLÓGICO DE EDUCAÇÃO DEFINIÇÃO O Plano Tecnológico da Educação constitui um instrumento essencial para concretizar o objetivo estratégico de modernização tecnológica do AEV no quadriénio
Leia maisForneça a próxima onda de inovações empresariais com o Open Network Environment
Visão geral da solução Forneça a próxima onda de inovações empresariais com o Open Network Environment Visão geral À medida que tecnologias como nuvem, mobilidade, mídias sociais e vídeo assumem papéis
Leia maisRelatório Final da Acção de Formação Sustentabilidade na Terra e Energia na Didáctica das Ciências (1 de Julho a 13 de Setembro de 2008)
Relatório Final da Acção de Formação Sustentabilidade na Terra e Energia na Didáctica das Ciências (1 de Julho a 13 de Setembro de 2008) Centro de Formação Centro de Formação da Batalha Formando Selma
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS
INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Agrupamento de Escolas Levante da Maia 2014-2015 RELATÓRIO DE ESCOLA Agrupamento de Escolas
Leia maisPodemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em um projeto.
Discussão sobre Nivelamento Baseado em Fluxo de Caixa. Item aberto na lista E-Plan Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em
Leia maisEm início de nova fase, forumb2b.com alarga a oferta
Em início de nova fase, alarga a oferta Com o objectivo de ajudar as empresas a controlar e reduzir custos relacionados com transacções de bens e serviços, o adicionou à sua oferta um conjunto de aplicações
Leia maisSoftware PHC com MapPoint
Software PHC com MapPoint A análise de informação geográfica A integração entre o Software PHC e o Microsoft Map Point permite a análise de informação geográfica, desde mapas a rotas, com base na informação
Leia mais11/05/2015. Quem somos. Clientes BIM MERCADO & IMPLANTAÇÃO. Rogerio Suzuki Consultor BIM/4D/FM. O que oferecemos
O que oferecemos 11/05/2015 BIM MERCADO & IMPLANTAÇÃO Rogerio Suzuki Consultor BIM/4D/FM Quem somos Clientes 1 2 3 Agenda 1. Introdução 2. O que é BIM? 3. Por que BIM? 4. O que ganho com BIM? 5. BIM &
Leia maisFerramenta BIM para Projetos de Estruturas Pré-Fabricadas
Ferramenta BIM para Projetos de Estruturas Pré-Fabricadas Marco Moschini CSG Engineering Local: UNIDAVI - Rio do Sul / SC BIM ( Building Information Modeling ) ( Modelagem da Informação da Construção )
Leia maisCinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios
Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Autor: Dominique Turpin Presidente do IMD - International Institute for Management Development www.imd.org Lausanne, Suíça Tradução:
Leia maisOficina de Formação Educação Sexual e Violência (Data de início: 28/011/2015 - Data de fim: 15/04/2015)
Oficina de Formação Educação Sexual e Violência (Data de início: 28/011/2015 - Data de fim: 15/04/2015) I - Autoavaliação (formandos) A- Motivação para a Frequência da Ação 1- Identifique, de 1 (mais importante)
Leia maisBase de Dados para Administrações de Condomínios
Base de Dados para Administrações de Condomínios José Pedro Gaiolas de Sousa Pinto: ei03069@fe.up.pt Marco António Sousa Nunes Fernandes Silva: ei03121@fe.up.pt Pedro Miguel Rosário Alves: alves.pedro@fe.up.pt
Leia maisFLUXOGRAMA DA PESQUISA
FLUXOGRAMA DA PESQUISA Desde a preparação até a apresentação de um relatório de pesquisa estão envolvidas diferentes etapas. Algumas delas são concomitantes; outras são interpostas. O fluxo que ora se
Leia mais