REFLEXOS DAS DOSES DE ADUBAÇÃO NITROGENADA E SISTEMAS DE SUCESSÃO NOS CARACTERES LIGADOS À PRODUÇÃO EM TRIGOS.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REFLEXOS DAS DOSES DE ADUBAÇÃO NITROGENADA E SISTEMAS DE SUCESSÃO NOS CARACTERES LIGADOS À PRODUÇÃO EM TRIGOS."

Transcrição

1 UNIJUÍ - UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DEAg DEPARTAMENTO DE ESTUDOS AGRÁRIOS CURSO DE AGRONOMIA REFLEXOS DAS DOSES DE ADUBAÇÃO NITROGENADA E SISTEMAS DE SUCESSÃO NOS CARACTERES LIGADOS À PRODUÇÃO EM TRIGOS. LEANDRO RITTEL Ijuí - RS Julho

2 1 LEANDRO RITTEL REFLEXOS DAS DOSES DE ADUBAÇÃO NITROGENADA E SISTEMAS DE SUCESSÃO NOS CARACTERES LIGADOS À PRODUÇÃO EM TRIGOS. Trabalho de Conclusão de Curso de Agronomia - Departamento de Estudos Agrários da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul UNIJUI, como requisito parcial para a obtenção do título de Engenheiro Agrônomo. Orientador: Prof. Dr. José Antônio Gonzalez da Silva Ijuí - RS Julho

3 2 TERMO DE APROVAÇÃO LEANDRO RITTEL REFLEXOS DAS DOSES DE ADUBAÇÃO NITROGENADA E SISTEMAS DE SUCESSÃO NOS CARACTERES LIGADOS À PRODUÇÃO EM TRIGOS. Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Agronomia - Departamento de Estudos Agrários - Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, aprovado pela banca abaixo subscrita. Ijuí RS, julho de Prof. Dr. José Antônio Gonzalez da Silva DEAg/UNIJUÍ Orientador Msc. Felipe Zambonato Engenheiro Agrônomo

4 3 DEDICATÓRIA Aos meus pais Leomar Rittel e Noemi Pereira da Silva Rittel que sempre me apoiaram fazendo o possível e o impossível para que este sonho se tornasse realidade. Dedico a todos que de uma forma ou de outra contribuíram para a realização deste trabalho, especialmente meus colegas e amigos.

5 4 AGRADECIMENTOS Primeiramente a Deus, por estar sempre guiando meus passos, me dando forças para vencer todas as dificuldades da vida. À Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUI), pelo comprometimento com a pesquisa e com o desenvolvimento regional. Ao Departamento de Estudos Agrários, professores e funcionários, pelo apoio e disponibilidade, que se fizeram úteis e indispensáveis ao desenvolvimento das atividades realizadas durante o curso. Ao professor Dr. José Antônio Gonzalez da Silva, pela paciência, coerência, clareza e dedicação em seus ensinamentos sempre disposto a atender minhas necessidades e dúvidas e por me orientar neste trabalho de conclusão de curso. Aos demais professores que participaram do processo de minha formação acadêmica. Aos colegas bolsistas e estagiários do Grupo de Pesquisa de Sistemas Técnicos de Produção Animal e Vegetal do Curso de Agronomia, pelo incansável trabalho deste a implantação até a conclusão do experimento. Aos funcionários do Instituto Regional de Desenvolvimento Rural (IRDeR), Adair e Cezar e todos aqueles que não mediram esforços na execução e condução dos trabalhos e pelos momentos de apoio, diversão e descontração. Aos meus pais, por terem me proporcionado cursar um ensino de nível superior e por terem acreditado que seu filho alcançaria seus objetivos. E a todos os meus colegas e amigos tanto da Agronomia, quanto de outros cursos, que de uma forma ou de outra me ajudaram no decorrer da faculdade.

6 5 REFLEXOS DAS DOSES DE ADUBAÇÃO NITROGENADA E SISTEMAS DE SUCESSÃO NOS CARACTERES LIGADOS À PRODUÇÃO EM TRIGOS DE RESUMO CLASSE PÃO E MELHORADOR LEANDRO RITTEL Orientador: Prof. Dr. José Antônio Gonzalez da Silva O trigo (Triticum aestivum L.) é uma cultura amplamente difundida no mundo pelos inúmeros derivados obtidos pela sua industrialização que vão desde a farinha para fabricação de pães, massas, biscoitos, do farelo usado na alimentação animal como complemento vitamínico até o gérmen utilizado na indústria farmacêutica, produção de óleos e dietéticos. Atualmente, as diferentes cultivares lançadas no mercado evidenciam comportamentos distintos de expressão dos componentes de produção, aliado as formas de fornecimento de nitrogênio e sistemas de cultivo que disponibilizam maior ou menor quantidade de nutrientes pela taxa de decomposição. O presente trabalho teve por objetivo determinar os efeitos proporcionados pelas doses de nitrogênio e tipo de precedente cultural em caracteres ligados à produção e qualidade de grãos em trigos da classe pão e melhorador em dois sistemas de cultivo (soja/trigo; milho/trigo). O experimento foi conduzido no Instituto Regional de Desenvolvimento Rural (IRDeR), pertencente ao Departamento de Estudos Agrários (DEAg) da UNIJUÍ, localizado no município de Augusto Pestana (RS), no ano de O experimento foi delineado em blocos casualizados com quatro repetições em cada sistema de cultivo, seguindo um modelo fatorial triplo 2x6x2 sendo duas cultivares de trigo (Guamirim (Pão); Cristalino (Melhorador)), seis doses de aplicação da adubação nitrogenada e dois ambientes de cultivo, com milho e soja como cultura precedente. A adubação nitrogenada foi aplicada de acordo com o precedente cultural. No ambiente milho foram aplicadas as seguintes doses: testemunha (zero), 40, 80, 120, 160, 200 kg N ha -1, e no ambiente soja foram utilizadas as doses: testemunha (zero), 30, 60, 90, 120, 150 kg N ha -1. A cultivar Fundacep Cristalino, da classe comercial melhorador, teve rendimentos superiores à cultivar BRS Guamirim independentemente das doses de nitrogênio empregadas e dos distintos ambientes de cultivo. O ambiente de cultivo soja proporcionou uma maior herdabilidade de expressão dos caracteres de interesse agronômico conferindo maior estabilidade de produção. A massa média de grãos é o caráter que mais influencia no rendimento final de grãos em trigo. A máxima eficiência técnica foi obtida com a aplicação de 114 e 78 kg ha -1 de nitrogênio, sendo a máxima eficiência econômica alcançada com 78 e 59 kg ha -1 nos ambientes de milho e soja, respectivamente. Palavras Chave: sistemas de sucessão, analise multivariada, caracteres da inflorescência, herdabilidade, componentes do rendimento.

7 6 REFLECTIONS OF NITROGEN DOSIS AND SUCCESSION SYSTEMS RELATED TO PRODUCTION CHARACTERS IN CLASSES OF WHEAT BREAD AND WHEAT IMPROVER LEANDRO RITTEL ABSTRACT Advisor: Prof.. Dr. José Antonio Gonzalez da Silva The wheat (Triticum aestivum L.) is a widespread culture in the world by numerous derivatives obtained by its industrialization, ranging from flour to make bread, pasta, biscuits, bran used in animal feed as a vitamin supplement to the germ used in pharmaceutical industry, production of oils and dietary factors. Currently, different varieties released in the market show different behaviors in the expression of the components of production, combined forms of nitrogen supply and crop systems that provide greater or lesser amounts of nutrients by the rate of decomposition. This study aims to determine the effects provided by nitrogen dosis and type of species previously used in characters related to production and quality of wheat of bread and improver class in two cropping systems (soybean / wheat, corn / wheat). The experiment was conducted at the Regional Institute of Rural Development (IRDeR) from the Department of Agrarian Studies (DEAG) of UNIJUÍ, located in the municipality of Augusto Pestana (RS) in the year The experiment was designed in randomized blocks with four replications in each culture system, following a triple factorial design 2x6x2 with two cultivars of wheat (Guamirim (Bread), Cristalino (Improver)), six application rates of nitrogen and two environmental systems, with corn and soybean as previous crop. Nitrogen fertilization was applied according to the preceding culture. On the environment Corn the following doses were applied: control (zero), 40, 80, 120, 160, 200 kg N ha - 1, and in the environment Soy were used: control (zero), 30, 60, 90, 120, 150 kg N ha -1. The plots consisted of five rows spaced 0.20 m apart and five feet long, resulting in five square meters per plot. The variety Fundacep Cristalino of the commercial grade improver, had incomes above the BRS Guamirim regardless of nitrogen levels used and the different culture environments. The soybean crop environment provided a greater heritability of expression of the characters of agronomic interest conferring greater stability of production. The average mass of grains is the character that most influences the final grain yield in wheat. The maximum technical efficiency was obtained with the application of 114 and 78 kg ha - 1 nitrogen, and the maximum economic efficiency achieved with 78 and 59 kg ha -1 in the environments preceding the species of corn and soybeans, respectively. Keywords: systems of succession, multivariate analysis, the inflorescence characters, heritability, yield components.

8 7 LISTA DE FIGURAS Figura 1. Croqui área experimental sobre resíduo de soja...59 Figura 2. Croqui área experimental sobre resíduo de milho...59

9 8 LISTA DE TABELAS Tabela 1. Classifcação de trigo segundo a Instrução Normativa nº 7, de 15 de agosto de 2001, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento...21 Tabela 2. Recomendação de adubação nitrogenada para a cultura do trigo e/ou triticale, RS/SC...31 Tabela 3. Resumo da análise de variância do rendimento e massa de grãos e demais caracteres ligados à inflorescência do trigo...36 Tabela 4. Teste de médias por Scot Knott dos caracteres ligados à produção e inflorescência do trigo...38 Tabela 5. Resumo da análise de variância de equação de regressão, parâmetros da equação e sua significância com determinação da máxima eficiência técnica e econômica de produção em trigo...40 Tabela 6. Parâmetros genéticos em diferentes caracteres agronômicos ligados ao trigo para a previsão da estabilidade destes caracteres em distintos sistemas de sucessão Tabela 7. Correlação entre caracteres de importância agronômica em trigo, com base nas diferenças que envolvem cultivar e tipo de precedente cultural...43 Tabela 8. Médias gerais, autovalores e contribuição relativa das variáveis de importância agronômica do trigo sobre o tipo de precedente cultural, cultivar e geral...46 Tabela 9. Análise multivariada e agrupamento de Tocher a partir da distância generalizada de Mahalanobis para os distintos sistemas de sucessão e tipo de cultivar frente às doses de aplicação do nitrogênio em cobertura...47

10 9 SUMÁRIO INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Cultura do trigo Classificação botânica: origem e evolução Estádios fenológicos de desenvolvimento Expressão dos componentes de rendimento em trigo Qualidade tecnológica do trigo Nitrogênio e suas funções Transformações e dinâmica do nitrogênio no solo Matéria orgânica como componente essencial no ciclo do Nitrogênio Mineralização ou Amonificação Nitrificação Desnitrificação Perdas de Nitrogênio: Volatilização e Lixiviação Formas preferenciais de assimilação do nitrogênio nas plantas Assimilação do Nitrato (NO - 3 ) Assimilação do amônio (NH + 4 ) Nitrogênio e desenvolvimento da planta de trigo Ambientes de cultivo e fornecimento de nitrogênio... 29

11 10 2. MATERIAL E MÉTODOS Localização do campo experimental Caracterização do experimento Genótipos avaliados Cultivar BRS Guamirim Cultivar FUNDACEP Cristalino Procedimento Experimental Variáveis mensuradas Rendimento de Grãos Análise estatística RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXOS APÊNDICE A Croquis da Área Experimental... 59

12 11 INTRODUÇÃO O trigo (Triticum aestivum L.) é uma espécie cultivada em larga escala, em diversas regiões do mundo, sendo utilizado em varias formas, desde a farinha para a fabricação de pães, massas e biscoitos, até o uso de farelos em rações utilizadas para alimentação animal. Ainda, o trigo se constitui em uma importante cultura na rotação e ou sucessão cultural nas unidades de produção agropecuárias, garantindo o fluxo econômico e a sustentabilidade da propriedade. Além disto, é alimento básico para cerca de 30% da população mundial e fornece em torno de 20% das calorias consumidas pelo homem, pois possui uma grande quantidade de amido no grão além de conter uma proteína denominada de glúten que não é encontrada em outros alimentos (SEAGRI, 2009). As projeções mundiais da cultura do trigo indicam aumento de 0,4% na área plantada com o cereal, passando de 225 milhões de hectares na safra 2008/2009 para 225,8 milhões de hectares em 2010 (ESTADOS UNIDOS, 2010a). A produção mundial está estimada em 677,4 milhões de toneladas, enquanto o consumo chega a 645,6 milhões de toneladas, ficando um estoque final de 195,9 milhões de toneladas (ESTADOS UNIDOS, 2010b). O Brasil produziu, em 2010, cerca de cinco milhões de toneladas ante a um consumo de 10,7 milhões de toneladas. Isto significa que, para atender a demanda, o País deve importar aproximadamente 5,5 milhões de toneladas de trigo e seus derivados (CONAB, 2010) Atualmente, esta espécie representa cerca de 32 % da produção mundial de grãos com suas áreas de cultivo localizadas nos mais diversos países, sendo que as mais produtivas são encontradas na Europa, Ásia e América do Norte. Dentre os maiores produtores encontramos União Europeia (27 países), China, Índia, Rússia, EUA e Canadá, sendo que EUA e Canadá também são os maiores exportadores e

13 12 China, Índia, Rússia, Japão e o Brasil os maiores importadores do produto (CONAB, 2010) O trigo, por ser da família das Poaceas (anteriormente gramíneas), não tem como característica a fixação biológica de nitrogênio, necessitando assim, que esse nutriente seja suprido através de fertilizantes para completar seus processos biológicos que determinarão o crescimento e reprodução da planta. Desta forma, a adubação nitrogenada se insere como um fator importante, pois esse nutriente é crucial para o desenvolvimento e metabolismo da planta de trigo. O nitrogênio (N) é um elemento essencial para as plantas, pois participa de uma série de rotas metabólicas-chave em sua bioquímica, sendo constituinte de importantes biomoléculas, tais como ATP, NADH, NADPH, clorofila, proteínas de armazenamento, ácidos nucléicos e enzimas (HARPER, 1994 apud SANGOI et al., 2007). Neste contexto, a qualidade industrial encontrada nas cultivares se insere como um diferencial no que diz respeito à valorização do produto. A qualidade de panificação possui grande importância para a indústria e produtores de trigo, e possibilita a agregação de valor de mercado ao produto (MITELMANN et al., 2000). Assim, trigos de diferentes classes industriais têm sido cultivados, buscando atender de modo mais especifico nichos industriais. Portanto, o teor e o ajuste de proteínas são fundamentais para a definição de uso dos grãos. Neste sentido, a maior ou menor agregação de compostos proteicos no grão podem determinar em reflexos significativos nas doses e formas de fornecimento de nitrogênio. Este trabalho teve por objetivo determinar os efeitos proporcionados pelas doses de nitrogênio e tipo de precedente cultural em caracteres ligados à produção e qualidade de grãos em trigos da classe industrial pão e melhorador.

14 13 1. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 1.1. Cultura do trigo O trigo é um dos cereais mais produzidos mundialmente, principalmente pela grande demanda de seus derivados como: pães, massas, biscoitos, entre outros. Além disso, é cultivado em larga escala e em vários países do mundo (MUNDSTOCK, 1999). O Brasil concentra sua produção na região Sul do país, os principais estados produtores são o Paraná e o Rio Grande do Sul com a participação de cada um, respectivamente de 53,0% e 36,0%, os quais são responsáveis por mais de 90% da produção nacional, que em média é de quatro milhões de toneladas (CONAB, 2010). Este montante representa menos de 50% do consumo interno do cereal, fazendo com que o Brasil seja um dos principais países importadores de trigo no mundo. No Estado do Rio Grande do Sul, a produção de trigo, que teve seu auge na década de 70, decresceu significativamente tanto em área semeada, quanto na quantidade produzida. Na última década a cultura tem oscilado, com aumento de produção em alguns anos, principalmente devido à produtividade obtida nas safras. As áreas que cultivam trigo mantêm a associação com a soja, concentrando-se principalmente no norte do estado que produz cerca de t (16,3%), no Noroeste Colonial com t (15,5%), Alto Jacuí com t (13,1%) e Missões com t (11,3%). Essas regiões produzem 56,3% do total produzido no Estado, destacando-se os municípios de Palmeira das Missões com toneladas, Tupanciretã com t, Giruá com t, Santa Bárbara do Sul com t e Cruz Alta com t (ATLAS, 2006). Foram cultivadas, em 2010, cerca de 5.026,2 mil toneladas geradas pela produtividade média de kg ha -1, 10,7% menor que a área cultivada na safra Muitos produtores da região sul estão migrando para lavoura de aveia, cevada e canola que apresentam melhores condições mercadológicas. (CONAB, 2010).

15 14 Para que se consiga um incremento, principalmente em área cultivada com este cereal é necessário que se invista, além das qualidades agronômicas da planta, também em caracteres ligados as qualidades industriais do produto de exploração, incrementando em competitividade no mercado. O melhoramento da qualidade representa uma oportunidade de agregar valor de mercado aos produtos agrícolas. No caso do trigo, em face do comércio internacional, existe uma forte interação entre qualidade e preço (WRIGLEY, 1994) Classificação botânica: origem e evolução O trigo é um cereal pertencente à família Poaceae e tribo Triticeae. A subtribo Triticinae é constituída pelos gêneros Triticum, Agropyron, Secale e Haynaldia. As espécies de trigo cultivadas são pertencente ao gênero Triticum sendo elas Triticum aestivum, também chamado de trigo comum ou trigo para pão e Triticum durum, o qual é conhecido como trigo duro ou trigo para macarrão. Entre elas, o trigo comum representa cerca de 90 % do trigo cultivado no mundo. A história do trigo está intimamente relacionada com o desenvolvimento da civilização humana. Foi graças à domesticação deste cereal ocorrida a cerca de dez mil anos na região da Mesopotâmia, que o homem conseguiu mudar a sua forma de obter alimento que era baseada na coleta e na caça, com isso começou a se estabelecer em povoados e produzir seu próprio alimento. A produção e desenvolvimento dos primórdios de trigo se deram a cerca de anos a.c. no crescente fértil na região que compreende os rios Tigre e Eufrates onde hoje está localizado o Iraque (antiga Mesopotâmia). Por uma questão de adaptação o homem deixa de ser nômade, migrador das mais diversas regiões, e cria uma relação intrínseca com a terra (agricultura), produzindo seu próprio alimento e cultivando plantas de seu interesse, entre elas o trigo. Desta forma, ele se torna menos vulnerável as inúmeras variações de oferta de alimento. Historiadores demonstram que os Sumérios, inventores da roda, Igreja, arado e irrigação, alicerçaram suas civilizações com base no trigo, onde produziam

16 15 para próprio consumo e também comercializavam o excedente entre si e com outras civilizações estrangeiras (comércio internacional). Mas para que este comércio de excedente ocorresse de forma efetiva se teve a necessidade de ampliar o modo de comunicação, assim surge à escrita suméria através da inscrição de símbolos de entendimento dos dois povos em tijolos maciços. Também se acredita que outras civilizações bem sucedidas como Assírios, Babilônios, Egípcios, Gregos, Romanos e Árabes também se consolidaram com o trigo como base de sua alimentação. Relatos antigos feitos por filósofos em passagens bíblicas, como o grego Teofrásto, por volta de 300 a.c. descreveu os diversos trigos que eram encontrados na bacia do mediterrâneo (ABITRIGO, 2008). Mais recentemente a arqueologia descobriu, em escavações na França e Suíça, grãos de trigo fossilizados junto a corpos de homens primitivos o que demonstra claramente que o trigo de fato foi alimento utilizado pelos remanescentes mais antigos do homem. As hibridações ocorridas entre os gêneros desta subtribo possibilitou a troca de constituintes genéticos e que levaram a formação de espécies poliplóides. Estes foram originados a partir da hibridação natural entre os gêneros Triticum e Aegilops. Assim existem trigos diplóides (2n=14, genoma AA), tetraplóide (2n=28, genoma AABB) e hexaplóide (2n=42, genoma AABBDD). 1 Huang et al 2002 apud Carvalho e Piana (2008, p ) verificou que estudos moleculares recentes reforçam a tese de que o Triticum aestivum foi resultado da hibridação entre Triticum turgidum (AABB) e Aegilops tauschii (DD), há apenas oito mil anos. A espécie Triticum aestivum é a de maior importância comercial entre o trigo por ter uma maior produtividade aliado à qualidade maior em relação a teor de glúten e proteínas e por ter uma maior adaptabilidade em decorrência do seu elevado nível de ploidia. 1 HUANG, S.; SIRIKHACHORNKIT, A.; SU, X.; FARIS, J. D. GILL, B. S.; HASELKORN, R. Genes enconding plastid acetyil-coa carboxylase and 3-phosphoglycerate kinase of the Triticum/Aegilops complex and evolutionary history of polyploidy wheat. Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America, Washington, v.99, n.12, p , 2002.

17 Estádios fenológicos de desenvolvimento Os estádios de desenvolvimento é de suma importância conhecê-los, pois é em função deles que é decidida a época mais adequada de se realizar os manejos fitossanitário que a cultura necessita, além de ser uma referência universal entre os profissionais que se dedicam tanto ao melhoramento, pesquisa e também de profissionais da assistência técnica. Existem várias escalas que podem ser utilizadas na cultura do trigo, porém este trabalho esta baseado seguindo a proposta de Counce et. al, (2000). Estádios de desenvolvimento vegetativo: V 1 Colar formado na 1ª folha do colmo principal V 2 Colar formado na 2ª folha do colmo principal V 3 Colar formado na 3ª folha do colmo principal V 4 Colar formado na 4ª folha do colmo principal V 5 Colar formado na 5ª folha do colmo principal V 6 Colar formado na 6ª folha do colmo principal V 7 Colar formado na 7ª folha do colmo principal V 8 Colar formado na 8ª folha do colmo principal Estádios de desenvolvimento reprodutivo R 0 Iniciação da espiga R 1 Diferenciação da espiga R 2 Formação do colar na folha bandeira R 3 Emissão da espiga R 4 Antese R 5 Elongação do grão R 6 Expansão do grão

18 17 R 7 Maturidade de um grão da espiga R 8 Maturidade completa da espiga No estádio V 3 a planta de trigo se encontra no início da diferenciação do primórdio floral e do afilhamento, sendo que nesta época é indicada a realização do manejo da adubação nitrogenada para que as gemas axilares possam desenvolver afilhos além de garantir desde então um bom desenvolvimento da estrutura reprodutiva, para que o rendimento seja maximizado. Nesse sentido, ALVES et al., (2005) relata que o afilhamento pode ser uma característica bastante desejáveis para incrementos de produção nos cereais de estação fria cultivados na região sul do Brasil. Nesse estádio começa a ser definido o potencial de rendimento deste cereal, a qual é conhecida também de fase de duplo anel, onde já inicia a ser definida o tamanho da espiga. O afilhamento tem um desenvolvimento progressivo, sendo que uma boa disponibilidade de nitrogênio nesta época se torna de suma importância para que maximize ao máximo sua produção, conforme o potencial de cada cultivar. A qualidade da luz também é um fator que interfere na emissão de afilhos. ALMEIDA; MUNDSTOCK, (2001) relatam que a qualidade da luz pode ter um papel crítico na determinação da emissão, desenvolvimento e sobrevivência dos afilhos. O número de afilhos férteis produzidos pela planta cessa quando o primeiro nó é visível no colmo, isto é, quando a planta de trigo está, em geral, no seu estádio de desenvolvimento V 6 ou na fase de alongamento. Sendo que os que serão formados após essa fase, serão inférteis. Portanto a boa adequação do manejo para que se tenha uma boa produção deste componente do rendimento é essencial, pois a fotossíntese realizada por afilhos inférteis geralmente não se traduzem em aumento da produtividade (COUNCE et. al., 2000). No estádio R 0 começa a fase reprodutiva, sendo que esta inicia antes do fim do estádio vegetativo, correspondendo a V 6, tendo início também a diferenciação da espiga (COUNCE et. al., 2000). Após a formação do colar da folha bandeira, ocorre a emissão da espiga (R 2 ), a qual ainda esta se desenvolvendo. Em sequência, ocorre a fecundação que acontece antes da antese (R 4 ), processo pelo qual se observa a exposição dos

19 18 antécios. Concluído a fecundação tem início o processo de divisão celular que irá compreender as células do endosperma onde serão armazenados os fotoassimilados em seguida começa o processo de elongação do grão (R 5 ) e a expansão do grão (R 6 ). Encerrado o enchimento de grão, a maturação fisiológica, que na cultura do trigo inicia-se do centro da espiga para as extremidades. Com a maturação de um grão na espiga corresponde ao estádio R 7 e com a maturação fisiológica completa na espiga ao estádio R 8, quando cessa a acumulação no grão (COUNCE et. al., 2000) Expressão dos componentes de rendimento em trigo Na cultura do trigo o rendimento de grão esta associado ao produto, basicamente, dos componentes diretos que são três: número de espiga fértil por unidade de área, o número de grão por espiga e a massa média de grão. A expressão destes componentes é intrínseca de cada constituição genética, podendo ser alterados conforme o manejo que for utilizado. Desde quando a planta estiver com o colar da terceira folha formada (V 3 ), esses componentes já começam a ser definidos e dependendo do manejo utilizado nesta fase a produtividade final pode ser comprometida. O primeiro a ter seu número final definido será o número de afilhos, que acontece em V 6, seguido do número de grão por espiga que se define na fecundação da oosfera pelo grão pólen, e a massa média de grão que tem seu valor expresso em função da divisão celular ocorrida logo após a fecundação e pela quantidade de fotoassimilados que serão direcionados para o grão. Cunha; Balcaltchuk (2000) relatam que o enchimento de grãos possui duas sub-etapas: primeiramente a divisão celular, em que se formam todas as células do grão, com duração de uma semana aproximadamente e muito sensível a deficiências, posteriormente o enchimento das células que tem duração de aproximadamente 25 dias. Muitas vezes o não conhecimento do comportamento da cultivar que se esta trabalhando, principalmente em relação ao afilhamento, é o responsável por erros no manejo empregado, em especial a densidade, para que sua expressão seja

20 19 maximizada, o que também é observado por Valério et al., (2008) quando relatam que esse problema está relacionado à grande diversidade no padrão de afilhamento dos genótipos de trigo, o que faz com que não haja clareza nos critérios para a escolha da densidade de semeadura mais adequada, e também sobre adubação nitrogenada que interfere na expressão dos componentes do rendimento da planta. Sangoi et al., (2007) relata que a aplicação de nitrogênio no momento adequado pode aumentar a eficiência de uso do nitrogênio pelo trigo, incrementando o número de grãos por espiga e o número de espigas por área. Porém existem cultivares que apresentam efeito compensatório e que, portanto compensam o número reduzido de um componente maximizando outro Qualidade tecnológica do trigo Emprega-se geralmente o termo qualidade tecnológica de trigo para indicar a performance de uma cultivar de trigo para determinado produto final. O balanço preciso das propriedades viscoelásticas da massa é fator essencial para a determinação de seu uso final. A presença de glúten elástico é necessária tanto em farinhas de panificação, quanto de massas alimentícias, enquanto que um glúten menos elástico é requerido em farinhas para bolos e biscoitos (GUTKOSKI et al., 2007). A expressão força de glúten normalmente é utilizada para designar a maior ou menor capacidade de uma farinha sofrer um tratamento mecânico ao ser misturada com água. Também é associada à maior ou à menor capacidade de absorção de água pelas proteínas formadoras de glúten, que combinadas à capacidade de retenção do gás carbônico resulta em um pão de volume aceitável, textura interna sedosa e de granulometria aberta (GUTKOSKI et al., 2007). As proteínas do trigo, por sua vez, dividem-se em formadoras de glúten e não formadoras de glúten. As formadoras de glúten são as gliadinas e as gluteninas, e constituem cerca de 80% do total de proteínas. Elas são classificadas em função da sua massa molecular e de sua capacidade de agregação. As proteínas de reserva são naturalmente ricas em prolina e glutamina, dois dos 20 aminoácidos

21 20 essenciais ao homem. Esta composição explica, em parte, porque o trigo é responsável por mais de 20% das calorias e proteínas necessárias à nutrição humana. O glúten é um conjunto de proteínas insolúveis que misturadas à água formam uma rede protéica ligada a grânulos de amido, que durante a panificação retém o CO2 produzido no processo fermentativo. Muitas das características desejadas do pão são determinadas pela presença do glúten. O trigo é o cereal cuja farinha possui propriedades do glúten, apresentando maior aptidão à panificação (MANDARINO, 1993). As gluteninas conferem viscosidade e elasticidade, enquanto que as gliadinas são responsáveis pela extensibilidade da massa do pão (DONG et al., 2009). A relação de proporção entre essas proteínas determina as diferentes características do glúten dos diversos tipos de trigo. Como estas proteínas estão correlacionadas à força de glúten ( W ) e a uma série de outras características, sua composição apresenta correlação com o tipo de farinha obtido do trigo em estudo, podendo servir à fabricação de pães, massas ou biscoitos. As proteínas de reserva possuem relação com parâmetros de qualidade. Dentre estes, podemos citar: análises de número de queda (NQ); microssedimentação com SDS (MS-SDS); alveografia, com os seus parâmetros: força de glúten (W); tenacidade (P); extensibilidade (L) e índice de elasticidade (Ie). No Brasil, a força do glúten juntamente com os valores de número de queda (relacionado à atividade da enzima alfa-amilase que hidrolisa o amido), é usada como critério para a classificação comercial do trigo como Trigo Melhorador, Trigo Pão, Trigo Brando e Trigo para outros usos (TORRES, 2008). Trabalhos que estudam os efeitos do glúten sobre os parâmetros de qualidade são conduzidos em todo o mundo. Estes estudos têm como objetivo dar apoio a programas de melhoramento genético de trigo. Na Nova Zelândia, Luo et al. (2001) realizaram cinco cruzamentos para os quais foram realizadas avaliações de força de glúten e de volumes de sedimentação relacionados com a presença das subunidades de gluteninas de alto peso molecular. A variação da composição alélica dos diferentes genótipos determinou diferenças genéticas na qualidade panificativa. (TOHIDFAR et al., 2004).

Matéria Orgânica do solo (m.o.s)

Matéria Orgânica do solo (m.o.s) Matéria Orgânica do solo (m.o.s) Objetivos Proporcionar conhecimentos básicos sobre a origem e dinâmica da m.o. do solo; Conhecer suas características e propriedades; Discutir como algumas propriedades

Leia mais

CICLOS BIOGEOQUÍMICOS

CICLOS BIOGEOQUÍMICOS CICLOS BIOGEOQUÍMICOS O fluxo de energia em um ecossistema é unidirecional e necessita de uma constante renovação de energia, que é garantida pelo Sol. Com a matéria inorgânica que participa dos ecossistemas

Leia mais

A Vida no Solo. A vegetação de um local é determinada pelo solo e o clima presentes naquele local;

A Vida no Solo. A vegetação de um local é determinada pelo solo e o clima presentes naquele local; A Vida no Solo A Vida no Solo A vegetação de um local é determinada pelo solo e o clima presentes naquele local; O solo é constituído por alguns componentes: os minerais, o húmus, o ar, a água e os seres

Leia mais

SECAGEM DE GRÃOS. Disciplina: Armazenamento de Grãos

SECAGEM DE GRÃOS. Disciplina: Armazenamento de Grãos SECAGEM DE GRÃOS Disciplina: Armazenamento de Grãos 1. Introdução - grãos colhidos com teores elevados de umidade, para diminuir perdas:. permanecem menos tempo na lavoura;. ficam menos sujeitos ao ataque

Leia mais

Curso superior em Agronomia GESA- Grupo de estudo em solos agrícolas Absorção de nutrientes e Fotossíntese Bambuí-MG 2009 Alunas: Erica Marques Júlia Maluf É o processo pelo qual a planta sintetiza compostos

Leia mais

Aimportância do trigo pode ser aquilatada pela

Aimportância do trigo pode ser aquilatada pela 199 Trigo não é somente para alimentar o homem Renato Serena Fontaneli Leo de J.A. Del Duca Aimportância do trigo pode ser aquilatada pela posição ocupada como uma das culturas mais importantes para alimentar

Leia mais

QUESTÕES DE CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE AMBIENTAL. O 2(g) O 2(aq)

QUESTÕES DE CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE AMBIENTAL. O 2(g) O 2(aq) QUESTÕES DE CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE AMBIENTAL Questão 01 O agente oxidante mais importante em águas naturais é, sem a menor dúvida, o oxigênio molecular dissolvido, O 2. O equilíbrio entre o oxigênio

Leia mais

Universidade do Pampa campus Dom Pedrito Seminários Prof. Alicia Ruiz. Soja. Acadêmicos:Quelem Martins, Ricardo Carneiro, Renan Régio

Universidade do Pampa campus Dom Pedrito Seminários Prof. Alicia Ruiz. Soja. Acadêmicos:Quelem Martins, Ricardo Carneiro, Renan Régio Universidade do Pampa campus Dom Pedrito Seminários Prof. Alicia Ruiz Soja Acadêmicos:Quelem Martins, Ricardo Carneiro, Renan Régio A soja (Glycine max (L.) Merrill) que hoje é cultivada mundo afora, é

Leia mais

Desempenho Recente e Perspectivas para a Agricultura

Desempenho Recente e Perspectivas para a Agricultura Desempenho Recente e Perspectivas para a Agricultura A safra de grãos do país totalizou 133,8 milhões de toneladas em 2009, de acordo com o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) de dezembro,

Leia mais

RELATÓRIO FINAL. AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA

RELATÓRIO FINAL. AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA RELATÓRIO FINAL AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA Empresa solicitante: FOLLY FERTIL Técnicos responsáveis: Fabio Kempim Pittelkow¹ Rodrigo

Leia mais

INFLUÊNCIA DE PLANTAS DE COBERTURA DO SOLO NA OCORRÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS E NA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS DE TRIGO

INFLUÊNCIA DE PLANTAS DE COBERTURA DO SOLO NA OCORRÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS E NA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS DE TRIGO INFLUÊNCIA DE PLANTAS DE COBERTURA DO SOLO NA OCORRÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS E NA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS DE TRIGO AMARAL, Kevin Bossoni do 1 ; CAMPOS, Ben-Hur Costa de 2 ; BIANCHI, Mario Antonio 3 Palavras-Chave:

Leia mais

PLANTIO DIRETO. Definição JFMELO / AGRUFBA 1

PLANTIO DIRETO. Definição JFMELO / AGRUFBA 1 Definição JFMELO / AGRUFBA 1 INFLUÊNCIAS NO SOLO Matéria orgânica Estabilidade dos agregados e infiltração JFMELO / AGRUFBA 2 INFLUÊNCIAS NO SOLO Temperatura do solo JFMELO / AGRUFBA 3 INFLUÊNCIAS NO SOLO

Leia mais

Matéria e energia nos ecossistemas

Matéria e energia nos ecossistemas Aula de hoje Matéria e energia nos ecossistemas Matéria e energia nos ecossistemas A forma e funcionamento dos organismos vivos evoluiu parcialmente il em respostas às condições prevalecentes no mundo

Leia mais

CALAGEM, GESSAGEM E AO MANEJO DA ADUBAÇÃO (SAFRAS 2011 E

CALAGEM, GESSAGEM E AO MANEJO DA ADUBAÇÃO (SAFRAS 2011 E RESPOSTA DE MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis À CALAGEM, GESSAGEM E AO MANEJO DA ADUBAÇÃO (SAFRAS 2011 E 2012) Carlos Hissao Kurihara, Bruno Patrício Tsujigushi (2), João Vitor de Souza

Leia mais

NECESSIDADE BÁSICAS DOS SERES VIVOS. Estágio docência: Camila Macêdo Medeiros

NECESSIDADE BÁSICAS DOS SERES VIVOS. Estágio docência: Camila Macêdo Medeiros NECESSIDADE BÁSICAS DOS SERES VIVOS Estágio docência: Camila Macêdo Medeiros Necessidades básicas O planeta oferece meios que satisfaçam as necessidades básicas dos seres vivos. Necessidades básicas dos

Leia mais

FONTES E DOSES DE RESÍDUOS ORGÂNICOS NA RECUPERAÇÃO DE SOLO DEGRADADO SOB PASTAGENS DE Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ

FONTES E DOSES DE RESÍDUOS ORGÂNICOS NA RECUPERAÇÃO DE SOLO DEGRADADO SOB PASTAGENS DE Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ FONTES E DOSES DE RESÍDUOS ORGÂNICOS NA RECUPERAÇÃO DE SOLO DEGRADADO SOB PASTAGENS DE Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ Carlos Augusto Oliveira de ANDRADE 1 ; Rubens Ribeiro da SILVA. 1 Aluno do Curso

Leia mais

MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO ADUBAÇÃO

MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO ADUBAÇÃO UNIPAC Faculdade Presidente Antônio Carlos GRANDES CULTURAS I MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO ADUBAÇÃO Profª Fernanda Basso Manejo e Conservação do Solo Sistema de manejo conjunto de operações que contribuem

Leia mais

5ª SÉRIE/6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL UM MUNDO MELHOR PARA TODOS

5ª SÉRIE/6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL UM MUNDO MELHOR PARA TODOS 5ª SÉRIE/6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL UM MUNDO MELHOR PARA TODOS Auno(a) N 0 6º Ano Turma: Data: / / 2013 Disciplina: Ciências UNIDADE I Professora Martha Pitanga ATIVIDADE 01 CIÊNCIAS REVISÃO GERAL De

Leia mais

AVALIAÇÃO DE PROGÊNIES DE MILHO NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE ADUBO

AVALIAÇÃO DE PROGÊNIES DE MILHO NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE ADUBO REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE AGRONOMIA ISSN 1677-0293 PERIODICIDADE SEMESTRAL ANO III EDIÇÃO NÚMERO 5 JUNHO DE 2004 -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

CULTIVO AGROECOLÓGICO DE TOMATE CEREJA COM ADUBAÇÃO VERDE INTERCALAR 1

CULTIVO AGROECOLÓGICO DE TOMATE CEREJA COM ADUBAÇÃO VERDE INTERCALAR 1 CULTIVO AGROECOLÓGICO DE TOMATE CEREJA COM ADUBAÇÃO VERDE INTERCALAR 1 Edmilson José Ambrosano Eng. Agr., Dr., PqC do Pólo Regional Centro Sul/APTA ambrosano@apta.sp.gov.br Fabrício Rossi Eng. Agr., Dr.,

Leia mais

Aplicação de dejetos líquidos de suínos no sulco: maior rendimento de grãos e menor impacto ambiental. Comunicado Técnico

Aplicação de dejetos líquidos de suínos no sulco: maior rendimento de grãos e menor impacto ambiental. Comunicado Técnico Comunicado Técnico PÓLO DE MODERNIZAÇÃO TECNOLÓGICA EM ALIMENTOS COREDE-PRODUÇÃO FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINÁRIA UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO PASSO FUNDO, RS JUNHO, 27 Nº 1 Aplicação de dejetos

Leia mais

Os constituintes do solo

Os constituintes do solo Os constituintes do solo Os componentes do solo Constituintes minerais Materiais orgânicos Água Ar Fase sólida partículas minerais e materiais orgânicos Vazios ocupados por água e/ou ar Os componentes

Leia mais

Culturas. A Cultura do Milho. Nome A Cultura do Milho Produto Informação Tecnológica Data Outubro de 2000 Preço - Linha Culturas Resenha

Culturas. A Cultura do Milho. Nome A Cultura do Milho Produto Informação Tecnológica Data Outubro de 2000 Preço - Linha Culturas Resenha 1 de 5 10/16/aaaa 11:24 Culturas A Cultura do Milho Nome A Cultura do Milho Produto Informação Tecnológica Data Outubro de 2000 Preço - Linha Culturas Resenha Informações resumidas sobre a cultura do milho

Leia mais

V i a g e m d o á t o m o d e N i t r o g ê n i o

V i a g e m d o á t o m o d e N i t r o g ê n i o V i a g e m d o á t o m o d e N i t r o g ê n i o - c o n s t r u i n d o o c i c l o d o N i t r o g ê n i o - Manual do Professor Atividade adaptada e traduzida da versão original em inglês Voyage of

Leia mais

PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS-PG-CFT INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA-INPA. 09/abril de 2014

PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS-PG-CFT INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA-INPA. 09/abril de 2014 PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS-PG-CFT INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA-INPA 09/abril de 2014 Considerações Estatísticas para Planejamento e Publicação 1 Circularidade do Método

Leia mais

FERTILIZANTES Fertilizante: Classificação Quanto a Natureza do Nutriente Contido Quanto ao Critério Químico Quanto ao Critério Físico

FERTILIZANTES Fertilizante: Classificação Quanto a Natureza do Nutriente Contido Quanto ao Critério Químico Quanto ao Critério Físico FERTILIZANTES Fertilizante: qualquer substância mineral ou orgânica, natural ou sintética, capaz de fornecer um ou mais nutrientes essenciais às plantas Classificação Quanto a Natureza do Nutriente Contido

Leia mais

Lisina, Farelo de Soja e Milho

Lisina, Farelo de Soja e Milho Lisina, Farelo de Soja e Milho Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Veja como substituir uma parte do farelo de soja por Lisina Industrial e milho Grande parte dos suinocultores conhecem a Lisina

Leia mais

O IBGE divulgou a pouco o primeiro prognóstico para a safra de 2011: www.ibge.gov.br Em 2011, IBGE prevê safra de grãos 2,8% menor que a de 2010

O IBGE divulgou a pouco o primeiro prognóstico para a safra de 2011: www.ibge.gov.br Em 2011, IBGE prevê safra de grãos 2,8% menor que a de 2010 O IBGE divulgou a pouco o primeiro prognóstico para a safra de 2011: www.ibge.gov.br Em 2011, IBGE prevê safra de grãos 2,8% menor que a de 2010 O IBGE realizou, em outubro, o primeiro prognóstico para

Leia mais

Reconhecer as diferenças

Reconhecer as diferenças A U A UL LA Reconhecer as diferenças Nesta aula, vamos aprender que os solos são o resultado mais imediato da integração dos processos físicos e biológicos na superfície da Terra. A formação e o desenvolvimento

Leia mais

AEROTEC SANEAMENTO BÁSICO LTDA.

AEROTEC SANEAMENTO BÁSICO LTDA. INTRODUÇÃO Todo e qualquer sistema de captação e tratamento de efluente doméstico tem como destino final de descarte desse material, direta ou indiretamente, corpos d água como seus receptores. A qualidade

Leia mais

10º LEVANTAMENTO DE SAFRAS DA CONAB - 2012/2013 Julho/2013

10º LEVANTAMENTO DE SAFRAS DA CONAB - 2012/2013 Julho/2013 10º LEVANTAMENTO DE SAFRAS DA CONAB - 2012/2013 Julho/2013 1. INTRODUÇÃO O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), por meio da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), realiza sistematicamente

Leia mais

Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas

Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas De origem européia, a oliveira foi trazida ao Brasil por imigrantes há quase dois séculos, mas somente na década de 50 foi introduzida no Sul de Minas Gerais.

Leia mais

Elementos essenciais a vida: Zn, Mo e o Co. - Água; - Macronutrientes: C, H, O, N e o P mais importantes, mas também S, Cl, K, Na, Ca, Mg e Fe;

Elementos essenciais a vida: Zn, Mo e o Co. - Água; - Macronutrientes: C, H, O, N e o P mais importantes, mas também S, Cl, K, Na, Ca, Mg e Fe; Elementos essenciais a vida: - Água; - Macronutrientes: C, H, O, N e o P mais importantes, mas também S, Cl, K, Na, Ca, Mg e Fe; - Micronutrientes principais: Al, Bo, Cr, Zn, Mo e o Co. Bio organismos

Leia mais

Desempenho da Agroindústria em 2004. histórica iniciada em 1992. Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003), os

Desempenho da Agroindústria em 2004. histórica iniciada em 1992. Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003), os Desempenho da Agroindústria em 2004 Em 2004, a agroindústria obteve crescimento de 5,3%, marca mais elevada da série histórica iniciada em 1992. Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003),

Leia mais

Ecologia Geral CICLOS BIOGEOQUÍMICOS

Ecologia Geral CICLOS BIOGEOQUÍMICOS Ecologia Geral CICLOS BIOGEOQUÍMICOS 98-99% dos organismos são constituído por: -Sódio (Na) -Potássio (K) -Magnésio (Mg) -Cloro (Cl) -Carbono (C) -Hidrogênio (H -Nitrogênio (N) -Oxigênio (O) 1-2% restante:

Leia mais

COMPORTAMENTO DE HÍBRIDOS EXPERIMENTAIS DE MILHO EM CONDIÇÕES DE ESTRESSES DE SECA

COMPORTAMENTO DE HÍBRIDOS EXPERIMENTAIS DE MILHO EM CONDIÇÕES DE ESTRESSES DE SECA COMPORTAMENTO DE HÍBRIDOS EXPERIMENTAIS DE MILHO EM CONDIÇÕES DE ESTRESSES DE SECA Marco Antônio Ferreira Varanda 1 ; Aurélio Vaz de Melo 2 ; Rubens Ribeiro da Silva³ 1 Aluno do Curso de Agronomia; Campus

Leia mais

NUTRIÇÃO FOLIAR (FATOS E REALIDADES) Prof. Dr. Tadeu T. Inoue Solos e Nutrição de Plantas Universidade Estadual de Maringá Departamento de Agronomia

NUTRIÇÃO FOLIAR (FATOS E REALIDADES) Prof. Dr. Tadeu T. Inoue Solos e Nutrição de Plantas Universidade Estadual de Maringá Departamento de Agronomia NUTRIÇÃO FOLIAR (FATOS E REALIDADES) Prof. Dr. Tadeu T. Inoue Solos e Nutrição de Plantas Universidade Estadual de Maringá Departamento de Agronomia FATOS 80.000 70.000 60.000 ÁREA CULTIVADA (milhões/ha)

Leia mais

Fertilização nitrogenada do cafeeiro com base na ecofisiologia

Fertilização nitrogenada do cafeeiro com base na ecofisiologia Fertilização nitrogenada do cafeeiro com base na ecofisiologia ESALQ - USP Produção Vegetal agosto - 2013 Prof. José Laércio Favarin Composição química Importância do nitrogênio Composição cafeeiro Kg

Leia mais

O papel da APROSOJA na promoção da sustentabilidade na cadeia produtiva da soja brasileira

O papel da APROSOJA na promoção da sustentabilidade na cadeia produtiva da soja brasileira O papel da APROSOJA na promoção da sustentabilidade na cadeia produtiva da soja brasileira Clusters para exportação sustentável nas cadeias produtivas da carne bovina e soja Eng Agrônomo Lucas Galvan Diretor

Leia mais

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma

Leia mais

RESOLUÇÃO COMENTADA DA PROVA DA UNESP DE 2014

RESOLUÇÃO COMENTADA DA PROVA DA UNESP DE 2014 RESOLUÇÃO COMENTADA DA PROVA DA UNESP DE 2014 1-Alguns historiadores da Ciência atribuem ao filósofo pré-socrático Empédocles a Teoria dos Quatro Elementos. Segundo essa teoria, a constituição de tudo

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Ciência e Tecnologia de Alimentos Departamento de Tecnologia de Alimentos

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Ciência e Tecnologia de Alimentos Departamento de Tecnologia de Alimentos Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Ciência e Tecnologia de Alimentos Departamento de Tecnologia de Alimentos Tecnologia de Produtos de Origem Vegetal Cereais & Farinhas Prof. Alex Augusto

Leia mais

Projeto Genoma e Proteoma

Projeto Genoma e Proteoma Projeto Genoma e Proteoma Grupo 3: *Artur S. Nascimento *Bárbara S. Costa *Beatrice Barbosa *Tamyres S. E. Guimarães *Yara Cavalcante O que é genoma? O genoma é o conjunto de todo o material genético que

Leia mais

PROJEÇÕES DO AGRONEGÓCIO Brasil 2009/10 a 2019/20

PROJEÇÕES DO AGRONEGÓCIO Brasil 2009/10 a 2019/20 PROJEÇÕES DO AGRONEGÓCIO Brasil 2009/10 a 2019/20 AGE - ASSESSORIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA Chefe da AGE: Derli Dossa. E-mail: derli.dossa@agricultura.gov.br Equipe Técnica: José Garcia Gasques. E-mail: jose.gasques@agricultura.gov.br

Leia mais

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. Uma arma verdadeiramente competitiva Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram

Leia mais

Passo a passo na escolha da cultivar de milho

Passo a passo na escolha da cultivar de milho Passo a passo na escolha da cultivar de milho Beatriz Marti Emygdio Pesquisadora Embrapa Clima Temperado (beatriz.emygdio@cpact.embrapa.br) Diante da ampla gama de cultivares de milho, disponíveis no mercado

Leia mais

Influência do Espaçamento de Plantio de Milho na Produtividade de Silagem.

Influência do Espaçamento de Plantio de Milho na Produtividade de Silagem. Influência do Espaçamento de Plantio de Milho na Produtividade de Silagem. DAMASCENO, T. M. 1, WINDER, A. R. da S. 2, NOGUEIRA, J. C. M. 3, DAMASCENO, M. M. 2, MENDES, J. C. da F. 2, e DALLAPORTA, L. N.

Leia mais

Aplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado*

Aplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado* ISSN 1678-9636 Aplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado* 49 O feijoeiro é uma das principais culturas plantadas na entressafra em sistemas irrigados nas regiões Central e Sudeste do Brasil.

Leia mais

ECOLOGIA GERAL FLUXO DE ENERGIA E MATÉRIA ATRAVÉS DE ECOSSISTEMAS

ECOLOGIA GERAL FLUXO DE ENERGIA E MATÉRIA ATRAVÉS DE ECOSSISTEMAS ECOLOGIA GERAL Aula 05 Aula de hoje: FLUXO DE ENERGIA E MATÉRIA ATRAVÉS DE ECOSSISTEMAS Sabemos que todos os organismos necessitam de energia para se manterem vivos, crescerem, se reproduzirem e, no caso

Leia mais

Matéria: Biologia Assunto: Ciclos Biogeoquímicos Prof. Enrico Blota

Matéria: Biologia Assunto: Ciclos Biogeoquímicos Prof. Enrico Blota Matéria: Biologia Assunto: Ciclos Biogeoquímicos Prof. Enrico Blota Biologia Ecologia Ciclos biogeoquímicos Ciclo da água Proporção de água doce e água salgada no planeta A água encontrada na atmosfera

Leia mais

O DNA é formado por pedaços capazes de serem convertidos em algumas características. Esses pedaços são

O DNA é formado por pedaços capazes de serem convertidos em algumas características. Esses pedaços são Atividade extra Fascículo 2 Biologia Unidade 4 Questão 1 O DNA é formado por pedaços capazes de serem convertidos em algumas características. Esses pedaços são chamados de genes. Assinale abaixo quais

Leia mais

Ecologia. 1) Níveis de organização da vida

Ecologia. 1) Níveis de organização da vida Introdução A ciência que estuda como os seres vivos se relacionam entre si e com o ambiente em que vivem e quais as conseqüências dessas relações é a Ecologia (oikos = casa e, por extensão, ambiente; logos

Leia mais

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 455

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 455 Página 455 AVALIAÇÃO DA FITOMASSA SECA DA MAMONEIRA BRS 149 NORDESTINA SOB FERTILIZAÇÃO MINERAL Lúcia Helena Garófalo Chaves 1 ; Evandro Franklin de Mesquita 2,3 ; Hugo Orlando Carvallo Guerra 1 ; Diva

Leia mais

Tecnologia & Engenharia Desafio Prático. Temporada 2014. Tecnologia & Engenharia. Desafio Prático. Torneio Brasil de Robótica

Tecnologia & Engenharia Desafio Prático. Temporada 2014. Tecnologia & Engenharia. Desafio Prático. Torneio Brasil de Robótica Temporada 2014 Tecnologia & Engenharia Desafio Prático Tecnologia & Engenharia Desafio Prático 7 3 1 4 5 6 2 1. Agroenergia: Descrição: trata-se da fabricação e uso dos diversos tipos de biocombustíveis

Leia mais

IT-1101 - AGRICULTURA IRRIGADA. (parte 1)

IT-1101 - AGRICULTURA IRRIGADA. (parte 1) 6 Sistemas de irrigação (parte 1) 6.1 Considerações iniciais Aplicação artificial de água ao solo, em quantidades adequadas, visando proporcionar a umidade necessária ao desenvolvimento das plantas nele

Leia mais

Milho Período: 11 a 15/05/2015

Milho Período: 11 a 15/05/2015 Milho Período: 11 a 15/05/2015 Câmbio: Média da semana: U$ 1,00 = R$ 3,0203 Nota: A paridade de exportação refere-se ao valor/sc desestivado sobre rodas, o que é abaixo do valor FOB Paranaguá. *Os preços

Leia mais

Perfil de investimentos

Perfil de investimentos Perfil de investimentos O Fundo de Pensão OABPrev-SP é uma entidade comprometida com a satisfação dos participantes, respeitando seus direitos e sempre buscando soluções que atendam aos seus interesses.

Leia mais

Dionísio Brunetta Manoel Carlos Bassoi Pedro Luiz Scheeren Luís César V. Tavares Claudinei Andreoli Sérgio Roberto Dotto

Dionísio Brunetta Manoel Carlos Bassoi Pedro Luiz Scheeren Luís César V. Tavares Claudinei Andreoli Sérgio Roberto Dotto Desenvolvimento de linhagens e de cultivares de trigo de ciclo precoce e médio, das classes Pão e Melhorador, adaptadas à Região Centro-Sul Subtropical (Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul) Dionísio

Leia mais

A A A A A A A A A A A A A A A BIOLOGIA

A A A A A A A A A A A A A A A BIOLOGIA BIOLOGI 1 Nos últimos 10.000 anos, o nível de evaporação da água do Mar Morto tem sido maior que o de reposição. Dessa forma, a concentração de sais tem aumentado, já que o sal não evapora. principal fonte

Leia mais

MERCADO DE TRIGO CONJUNTURA E CENÁRIO NO BRASIL E NO MUNDO

MERCADO DE TRIGO CONJUNTURA E CENÁRIO NO BRASIL E NO MUNDO MERCADO DE TRIGO CONJUNTURA E CENÁRIO NO BRASIL E NO MUNDO Paulo Magno Rabelo (1) A análise de desempenho da produção de trigo no mundo desperta apreensões fundamentadas quanto aos indicadores de área

Leia mais

QUÍMICA CELULAR NUTRIÇÃO TIPOS DE NUTRIENTES NUTRIENTES ENERGÉTICOS 4/3/2011 FUNDAMENTOS QUÍMICOS DA VIDA

QUÍMICA CELULAR NUTRIÇÃO TIPOS DE NUTRIENTES NUTRIENTES ENERGÉTICOS 4/3/2011 FUNDAMENTOS QUÍMICOS DA VIDA NUTRIÇÃO QUÍMICA CELULAR PROFESSOR CLERSON CLERSONC@HOTMAIL.COM CIESC MADRE CLÉLIA CONCEITO CONJUNTO DE PROCESSOS INGESTÃO, DIGESTÃO E ABSORÇÃO SUBSTÂNCIAS ÚTEIS AO ORGANISMO ESPÉCIE HUMANA: DIGESTÃO ONÍVORA

Leia mais

Agronegócios: conceitos e dimensões. Prof. Paulo Medeiros

Agronegócios: conceitos e dimensões. Prof. Paulo Medeiros Agronegócios: conceitos e dimensões Prof. Paulo Medeiros Agricultura e Agronegócios Durante milhares de anos, as atividades agropecuárias sobreviveram de forma muito extrativista, retirando o que natureza

Leia mais

Cadeia Produtiva do Leite. Médio Integrado em Agroindústria

Cadeia Produtiva do Leite. Médio Integrado em Agroindústria Médio Integrado em Agroindústria A importância da cadeia do leite A cadeia do leite e de seus derivados desempenha papel relevante no suprimento de alimentos e na geração de emprego e renda, se igualando

Leia mais

PlanetaBio Resolução de Vestibulares UFRJ 2007 www.planetabio.com

PlanetaBio Resolução de Vestibulares UFRJ 2007 www.planetabio.com 1-O gráfico a seguir mostra como variou o percentual de cepas produtoras de penicilinase da bactéria Neisseria gonorrhoeae obtidas de indivíduos com gonorréia no período de 1980 a 1990. A penicilinase

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA DE PLANTIO DIRETO NA CULTURA DA SOJA

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA DE PLANTIO DIRETO NA CULTURA DA SOJA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA DE PLANTIO DIRETO NA CULTURA DA SOJA Jorge Ricardo Moura 3 ; Elton Fialho dos Reis 1,4 ; João Paulo Arantes Rodrigues da Cunha 2,4 ; 1 Pesquisador Orientador

Leia mais

FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS NO AGRONEGÓCIO

FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS NO AGRONEGÓCIO FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS NO AGRONEGÓCIO 1. NUTRIÇÃO MINERAL DE PLANTAS Prof. Valdemar Faquin 2. DIAGNOSE DO ESTADO NUTRICIONAL DAS PLANTAS Prof. Valdemar Faquin 3. ABSORÇÃO FOLIAR E PRINCÍPIOS

Leia mais

FLUXO DE ENERGIA E CICLOS DE MATÉRIA

FLUXO DE ENERGIA E CICLOS DE MATÉRIA FLUXO DE ENERGIA E CICLOS DE MATÉRIA Todos os organismos necessitam de energia para realizar as suas funções vitais. A energia necessária para a vida na Terra provém praticamente toda do sol. Contudo,

Leia mais

Sistema de Integração Lavoura-Pecuária (ILP) de Corte da Embrapa Milho e Sorgo

Sistema de Integração Lavoura-Pecuária (ILP) de Corte da Embrapa Milho e Sorgo Sistema de Integração Lavoura-Pecuária (ILP) de Corte da Embrapa Milho e Sorgo Ramon C. Alvarenga¹ e Miguel M. Gontijo Neto¹ Pesquisadores da Embrapa Milho e Sorgo (Sete Lagoas-MG) A Embrapa Milho e Sorgo

Leia mais

Fisiologia Vegetal. Curso de Zootecnia Prof. Etiane Skrebsky Quadros

Fisiologia Vegetal. Curso de Zootecnia Prof. Etiane Skrebsky Quadros Fisiologia Vegetal Curso de Zootecnia Prof. Etiane Skrebsky Quadros Unidade I: Relações hídricas Aula 3 Transpiração Transpiração: Principal processo de perda d água pelo vegetal. A Transpiração ocorre

Leia mais

TITULO DO PROJETO: (Orientador DPPA/CCA). Para que se tenha sucesso em um sistema de plantio direto é imprescindível uma boa cobertura do solo.

TITULO DO PROJETO: (Orientador DPPA/CCA). Para que se tenha sucesso em um sistema de plantio direto é imprescindível uma boa cobertura do solo. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA MEC UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UFPI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PRPPG Coordenadoria Geral de Pesquisa CGP Campus Universitário Ministro Petrônio Portela,

Leia mais

Disciplinas. Dinâmica de Potássio no solo e sua utilização nas culturas

Disciplinas. Dinâmica de Potássio no solo e sua utilização nas culturas Disciplinas Solos nos domínios morfoclimáticos do cerrado Ementa: Solos em ambientes de Cerrado. Sistema Brasileiro de Classificação do Solo. Caracterização morfológica das principais classes de solo inseridas

Leia mais

MELHORAMENTO DE PLANTAS AUTÓGAMAS POR HIBRIDAÇÃO

MELHORAMENTO DE PLANTAS AUTÓGAMAS POR HIBRIDAÇÃO MELHORAMENTO DE PLANTAS AUTÓGAMAS POR HIBRIDAÇÃO 7 INTRODUÇÃO Vimos no capítulo anterior a utilização da seleção no melhoramento de espécies autógamas. O requisito básico para utilizarmos essa técnica

Leia mais

Manejo de Solos. Curso de Zootecnia Prof. Etiane Skrebsky Quadros

Manejo de Solos. Curso de Zootecnia Prof. Etiane Skrebsky Quadros Manejo de Solos Curso de Zootecnia Prof. Etiane Skrebsky Quadros Aula 3: Manejo de adubação fosfatada em pastagens 1. Características Macronutriente Móvel na planta Junto com o N e o K, são os 3 mais exigidos

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

Composição do solo. 3 partes: Física: granulometria, porosidade, textura, dadas principalmente pelos. Químico: nutrientes disponíveis e ph

Composição do solo. 3 partes: Física: granulometria, porosidade, textura, dadas principalmente pelos. Químico: nutrientes disponíveis e ph JARDINAGEM O que é solo? O solo é a camada superficial da crosta terrestre, sendo formado basicamente por aglomerados minerais, matéria orgânica oriunda da decomposição de animais e plantas e organismos

Leia mais

MÉTODOS DE CORREÇÃO DO SOLO

MÉTODOS DE CORREÇÃO DO SOLO MÉTODOS DE CORREÇÃO DO SOLO O laudo (Figura 1) indica os valores determinados no laboratório para cada camada do perfil do solo, servindo de parâmetros para direcionamento de métodos corretivos. Figura

Leia mais

DENSIDADE DE SEMEADURA DE CULTIVARES DE MAMONA EM PELOTAS, RS 1

DENSIDADE DE SEMEADURA DE CULTIVARES DE MAMONA EM PELOTAS, RS 1 DENSIDADE DE SEMEADURA DE CULTIVARES DE MAMONA EM PELOTAS, RS 1 Sérgio Delmar dos Anjos e Silva 1, Rogério Ferreira Aires 2, João Guilherme Casagrande Junior 3, Claudia Fernanda Lemons e Silva 4 1 Embrapa

Leia mais

PARANÁ CONTINUA SENDO O MAIOR PRODUTOR DE GRÃOS

PARANÁ CONTINUA SENDO O MAIOR PRODUTOR DE GRÃOS SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA RURAL D E R A L PARANÁ CONTINUA SENDO O MAIOR PRODUTOR DE GRÃOS 20/03/06 O levantamento de campo realizado pelo DERAL, no

Leia mais

Considerações sobre Sistemas de Avaliação e

Considerações sobre Sistemas de Avaliação e Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia FMVZ Campus de Botucatu Departamento de Produção Animal Considerações sobre Sistemas de Avaliação e Tipificação de Carcaças André démendes Jorge Zootecnista

Leia mais

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças

Leia mais

O papel da Nutrição na Saúde dos Peixes. João Manoel Cordeiro Alves Gerente de Produtos Aquacultura Guabi Nutrição Animal

O papel da Nutrição na Saúde dos Peixes. João Manoel Cordeiro Alves Gerente de Produtos Aquacultura Guabi Nutrição Animal O papel da Nutrição na Saúde dos Peixes João Manoel Cordeiro Alves Gerente de Produtos Aquacultura Guabi Nutrição Animal Você éo que você come(u)! Esta éuma visão do passado Vamos prever o futuro? Você

Leia mais

Comportamento e Destino Ambiental de. Produtos Fitossanitários 18/09/2015. Produtos Fitossanitários

Comportamento e Destino Ambiental de. Produtos Fitossanitários 18/09/2015. Produtos Fitossanitários 2015 Comportamento e Destino Ambiental de Produtos Fitossanitários Claudio Spadotto, Ph.D. Pesquisador da Embrapa Gerente Geral da Embrapa Gestão Territorial Membro do Conselho Científico para Agricultura

Leia mais

IESA-ESTUDO DIRIGIDO 1º SEMESTRE 8º ANO - MANHÃ E TARDE- DISCIPLINA: CIÊNCIAS PROFESSORAS: CELIDE E IGNÊS. Aluno(a): Turma:

IESA-ESTUDO DIRIGIDO 1º SEMESTRE 8º ANO - MANHÃ E TARDE- DISCIPLINA: CIÊNCIAS PROFESSORAS: CELIDE E IGNÊS. Aluno(a): Turma: IESA-ESTUDO DIRIGIDO 1º SEMESTRE 8º ANO - MANHÃ E TARDE- DISCIPLINA: CIÊNCIAS PROFESSORAS: CELIDE E IGNÊS Aluno(a): Turma: Querido (a) aluno (a), Este estudo dirigido foi realizado para que você revise

Leia mais

CADERNO DE EXERCÍCIOS 2D

CADERNO DE EXERCÍCIOS 2D CADERNO DE EXERCÍCIOS 2D Ensino Fundamental Ciências da Natureza II Habilidade da Questão Conteúdo Matriz da EJA/FB 01 Fisiologia Vegetal (Transporte e absorção de H34, H40, H41, H63 substâncias); Fotossíntese

Leia mais

Milho: preços elevados mesmo com super-safra norte-americana

Milho: preços elevados mesmo com super-safra norte-americana Milho: preços elevados mesmo com super-safra norte-americana Super-safra norte-americana Em seu boletim de oferta e demanda mundial de setembro o Usda reestimou para cima suas projeções para a safra 2007/08.

Leia mais

Conte com a Pampa para uma colheita de sucesso na próxima safra!

Conte com a Pampa para uma colheita de sucesso na próxima safra! GUIA DE CULTIVARES A semente é a base do sucesso de uma lavoura. Sua qualidade é essencial para os bons resultados de cada safra, garantindo maior produtividade, competitividade e o lucro do produtor.

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS LCF-1581

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS LCF-1581 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS LCF-1581 Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas Trabalho final: Projeto de adequação

Leia mais

Organismos, fatores limitantes e nicho ecológico

Organismos, fatores limitantes e nicho ecológico Texto Base: Aula 25 Organismos, fatores limitantes e nicho ecológico Autor: Ana Lúcia Brandimarte Ecologia: significado e escopo As aulas finais de Biologia Geral serão dedicadas ao estudo da Ecologia,

Leia mais

MEIOS DE CULTURA DESENVOLVIMENTO OU PRODUÇÃO DE MEIOS DE CULTURA. Necessidade Bactérias Leveduras

MEIOS DE CULTURA DESENVOLVIMENTO OU PRODUÇÃO DE MEIOS DE CULTURA. Necessidade Bactérias Leveduras MEIOS DE CULTURA Associação equilibrada de agentes químicos (nutrientes, ph, etc.) e físicos (temperatura, viscosidade, atmosfera, etc) que permitem o cultivo de microorganismos fora de seu habitat natural.

Leia mais

SEMINÁRIO REGA DE CEREAIS PRAGANOSOS / OS CEREAIS REGADOS NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DE ALQUEVA. Benvindo Maçãs INRB, I.P.

SEMINÁRIO REGA DE CEREAIS PRAGANOSOS / OS CEREAIS REGADOS NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DE ALQUEVA. Benvindo Maçãs INRB, I.P. Instituto Nacional de Investigação Agrária Instituto Nacional de Recursos Biológicos, I.P. SEMINÁRIO REGA DE CEREAIS PRAGANOSOS / OS CEREAIS REGADOS NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DE ALQUEVA Benvindo Maçãs INRB,

Leia mais

TRIGO PARANÁ - BRASIL 2009. Brasília, 21 de outubro 2009 Ivo Carlos Arnt Filho

TRIGO PARANÁ - BRASIL 2009. Brasília, 21 de outubro 2009 Ivo Carlos Arnt Filho TRIGO PARANÁ - BRASIL 2009 Brasília, 21 de outubro 2009 Ivo Carlos Arnt Filho Área Produção Rendimento Médio 08-09 07-08 08-09 07-08 08-09 07-08 UF % % % a/b a b a/b (a) (b) a/b (a) (b) PR 34 1.100 820

Leia mais

Microbiologia ambiental relaciona-se principalmente com os processos microbianos que ocorrem no solo, na água, no ar ou nos alimentos;

Microbiologia ambiental relaciona-se principalmente com os processos microbianos que ocorrem no solo, na água, no ar ou nos alimentos; MICRORGANISMOS E MEIO AMBIENTE Microbiologia ambiental relaciona-se principalmente com os processos microbianos que ocorrem no solo, na água, no ar ou nos alimentos; 1 Os microrganismos vivem em comunidades,

Leia mais

Nestas últimas aulas irei abordar acerca das vitaminas. Acompanhe!

Nestas últimas aulas irei abordar acerca das vitaminas. Acompanhe! Aula: 31 Temática: Vitaminas parte I Nestas últimas aulas irei abordar acerca das vitaminas. Acompanhe! Introdução O termo vitamina refere-se a um fator dietético essencial requerido por um organismo em

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE APOIO RURAL E COOPERATIVISMO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES ANEXO VIII

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE APOIO RURAL E COOPERATIVISMO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES ANEXO VIII MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE APOIO RURAL E COOPERATIVISMO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES ANEXO VIII REQUISITOS MÍNIMOS PARA DETERMINAÇÃO DO VALOR DE CULTIVO

Leia mais

JUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS

JUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS JUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS 1. Objetivo: Considerando os limites estabelecidos pela CONAMA 382 como referências para as fontes existentes, este documento

Leia mais

TRATAMENTO QUÍMICO DE RESÍDUOS AGRÍCOLAS COM SOLUÇÃO DE URÉIA NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES

TRATAMENTO QUÍMICO DE RESÍDUOS AGRÍCOLAS COM SOLUÇÃO DE URÉIA NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES TRATAMENTO QUÍMICO DE RESÍDUOS AGRÍCOLAS COM SOLUÇÃO DE URÉIA NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES INTRODUÇÃO Onaldo Souza 1 Mariah Tenório de Carvalho Souza 2 Izabele Emiliano dos Santos 3 Cereal é a denominação

Leia mais

INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS NO CULTIVO DA CANOLA NO BRASIL E IMPACTOS NO CUSTO DE PRODUÇÃO E NA RENTABILIDADE.

INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS NO CULTIVO DA CANOLA NO BRASIL E IMPACTOS NO CUSTO DE PRODUÇÃO E NA RENTABILIDADE. INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS NO CULTIVO DA CANOLA NO BRASIL E IMPACTOS NO CUSTO DE PRODUÇÃO E NA RENTABILIDADE. Cláudia De Mori 1 ; Gilberto Omar Tomm 1 ; Paulo Ernani Peres Ferreira 1 ; Vladirene MacedoVieira

Leia mais

Adubação Fosfatada. Leonardo de Oliveira Machado. 1 Introdução. 2 Origem dos Adubos Fosfatados

Adubação Fosfatada. Leonardo de Oliveira Machado. 1 Introdução. 2 Origem dos Adubos Fosfatados Adubação Fosfatada Leonardo de Oliveira Machado 1 Introdução O nitrogênio, o fósforo e o potássio são os três elementos geralmente usados em maior escala na adubação. Analizando os tecidos vegetais verifica-se

Leia mais