FUNCHAL CAE: DIVERSO ARTESÃOS/ UNIDADES PRODUTIVAS ARTESANAIS
|
|
- Ian Santos Araújo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CAE: DIVERSO ARTESÃOS/ UNIDADES PRODUTIVAS ARTESANAIS ÂMBITO Artesãos e unidades produtivas artesanais nacionais, de todo o território nacional, que pretendam ser reconhecidos como tal. DEFINIÇÃO: Atividade artesanal atividade económica, de reconhecido valor cultural e social, que assenta na produção, restauro ou reparação de bens de valor artístico ou utilitário, de raiz tradicional ou contemporânea, e na prestação de serviços de igual natureza, bem como na produção e preparação de bens alimentares, no equilíbrio entre a fidelidade aos processos tradicionais e a abertura à inovação. Artesão trabalhador que exerce uma atividade artesanal, por conta própria ou por conta de outrem, inserido em unidade produtiva artesanal reconhecida, ao qual se exige o domínio dos saberes e técnicas inerentes à atividade em causa e apurado sentido estético e perícia manual. Unidade produtiva artesanal toda e qualquer unidade económica, legalmente constituída e devidamente registada, designadamente sob as formas de empresário em nome individual, estabelecimento individual de responsabilidade limitada, cooperativa, sociedade unipessoal ou sociedade comercial, que desenvolva uma atividade artesanal.
2 REQUISITOS: Requisitos para o reconhecimento de: Artesãos Unidades Produtivas Artesanais O artesão deve exercer a sua atividade a título profissional 1 ; Tratando-se da produção e preparação artesanal de bens alimentares, o artesão tem de exercer a sua atividade em local devidamente licenciado para o efeito e cumprir as normas aplicáveis, nomeadamente as relativas a higiene, segurança e qualidade alimentar; Tratando-se do restauro de património cultural, móvel e integrado, o artesão tem de exercer a sua atividade no cumprimento das normas específicas constantes da legislação em vigor para este sector de atividade. Ter como responsável pela produção um artesão com «carta de artesão», que a dirija e nela participe; Ter, no máximo, nove trabalhadores para o total das atividades desenvolvidas 2 ; Tratando-se da produção e preparação artesanal de bens alimentares, a unidade produtiva artesanal tem de estar previamente licenciada e cumprir as normas aplicáveis, nomeadamente as relativas a higiene, segurança e qualidade alimentar; Tratando-se do restauro de património cultural, móvel e integrado, a unidade produtiva artesanal tem de exercer a sua atividade cumprindo as normas específicas constantes da legislação em vigor para esse sector de atividade. PROCESSO DE LICENCIAMENTO: O estatuto de artesão e de unidade produtiva artesanal é reconhecido através da emissão do título «carta de artesão» e «carta de unidade produtiva artesanal», mediante pedido dirigido à entidade PPART - Programa para a Promoção dos Ofícios e das Microempresas Artesanais e entregue na sede dessa entidade ou nas estruturas representativas dos artesãos e das unidades produtivas artesanais com as quais esta estabeleça protocolo. Área Não Alimentar A Requerimento da carta de artesão 1 Excepcionalmente, e mediante fundamentação adequada, pode ser atribuída a carta de artesão de mérito a quem, embora não cumprindo este requisito, seja detentor de saberes cuja preservação ou transmissão se considere importante promover. 2 Excepcionalmente, tendo em conta a natureza da atividade desenvolvida, e mediante uma análise casuística fundamentada, poderão ser consideradas unidades produtivas artesanais as empresas que, embora excedam o número de trabalhadores identificado, salvaguardem os princípios que caracterizam os processos produtivos artesanais.
3 A instrução do processo deve seguir o que está previsto em termos legais (artigo 5.º da Portaria n.º1193/2003), a saber: Formulário de requerimento devidamente preenchido; Cópia do Bilhete de Identidade; Cópia do Cartão de Contribuinte; Fotografia tipo passe. Um dos seguintes documentos para comprovar o domínio dos saberes e das técnicas inerentes à atividade artesanal em que se pretende o reconhecimento: Cópia de certificado de formação profissional que ateste a frequência, com aproveitamento, de ação de qualificação com duração igual ou superior a horas, emitido por entidade formadora acreditada; ou Documento emitido por responsável de unidade produtiva artesanal reconhecida que ateste que aí exerce ou exerceu, por um período não inferior a dois anos, a atividade artesanal em que pretende ser reconhecido; ou Descrição do percurso de aprendizagem não formal, por período não inferior a dois anos, acompanhado de provas documentais, designadamente título, diplomas, prémios obtidos, fotos de trabalhos, participação em exposições ou outros elementos considerados pertinentes para a análise do pedido de reconhecimento. Um dos seguintes documentos para comprovar o exercício da atividade artesanal a título profissional, em unidade produtiva artesanal reconhecida: Cópia da declaração de início de atividade, para os artesãos por conta própria; ou Documento emitido por uma unidade produtiva artesanal reconhecida como tal, para os artesãos por conta de outrem, do qual conste que aí exerce a actividade artesanal em que pretende ser reconhecido, e respectiva antiguidade; ou Declaração do dador de trabalho para os artesãos enquadrados no regime de trabalho no domicílio, nos termos do Decreto-Lei n.º 440/91, de 14 de Novembro, devendo o dador de trabalho estar reconhecido como unidade produtiva artesanal. B Requerimento da carta de unidade produtiva artesanal A instrução dos processos deve seguir o que está previsto em termos legais (artigo 6.º da Portaria n.º 1193/2003), a saber: Formulário de requerimento devidamente preenchido;
4 Concretamente, no campo 7 do formulário deve ser feita a descrição completa das fases em que se desenvolve o trabalho, com referência aos processos e técnicas de produção e aos equipamentos utilizados (esta descrição pode ser feita em folha a anexar ao formulário, para ser mais objectiva e detalhada); Fotos dos trabalhos que executa. Relativamente à empresa (inclui, evidentemente, o caso dos empresários em nome individual), juntar os seguintes documentos: Cópia do respectivo documento de constituição (caso se trate de uma empresa constituída sob qualquer forma jurídica diferente de empresário em nome individual); Cópia da declaração de início de atividade; Cópia do Cartão de Identificação Fiscal; Cópia da folha de remunerações do mês anterior à apresentação do pedido de reconhecimento (no caso de a empresa ter mais de um trabalhador). Notas: Os formulários de requerimento (Artesão e Unidade Produtiva Artesanal) devem ser preenchidos de forma completa, em duplicado, assinados e acompanhados dos documentos e informações necessários e podem ser descarregados a partir do site do ppart devendo ser impressos frente e verso na mesma folha. Área Alimentar A Requerimento da carta de artesão A instrução dos processos deve seguir o que está previsto em termos legais (artigo 5.º da Portaria n.º 1193/2003), a saber: Formulário de requerimento devidamente preenchido; Cópia do BI; Cópia do cartão de contribuinte; Fotografia tipo passe; Um dos seguintes documentos para comprovar o domínio dos saberes e das técnicas inerentes à atividade artesanal em que pretende ser reconhecido: Cópia de certificado de formação profissional que ateste a frequência, com aproveitamento, de ação de qualificação com duração igual ou superior a horas, emitido por entidade formadora acreditada;
5 Documento emitido por responsável de unidade produtiva artesanal reconhecida que ateste que aí exerce ou exerceu, por um período não inferior a dois anos, a atividade artesanal em que pretende ser reconhecido; Descrição do percurso de aprendizagem não formal, por período não inferior a dois anos, acompanhado de provas documentais, designadamente título, diplomas, prémios obtidos, fotos de trabalhos, participação em exposições ou outros elementos considerados pertinentes para a análise do pedido de reconhecimento. Em qualquer caso, o requerente deverá sempre juntar elementos fotográficos e documentos escritos ilustrativos da sua atividade e do domínio dos saberes, tais como cópias de prémios e/ou menções honrosas em concursos reconhecidos, artigos de imprensa, comprovativos de participação em feiras e exposições ou outros elementos considerados pertinentes para a análise do pedido de reconhecimento. Um dos seguintes documentos para comprovar o exercício da atividade artesanal a título profissional, em unidade produtiva artesanal reconhecida: Cópia da declaração de início de atividade, para os artesãos por conta própria; Documento emitido por uma unidade produtiva artesanal reconhecida como tal, para os artesãos por conta de outrem, do qual conste que aí exerce a atividade artesanal em que pretende ser reconhecido, e respectiva antiguidade. B Requerimento da carta de unidade produtiva artesanal A instrução dos processos deve seguir o que está previsto em termos legais (artigo 6.º da Portaria n.º 1193/2003), explicitando-se nos campos 7 e 8 do formulário de requerimento os elementos de informação que são específicos da área alimentar, com o objectivo de aquilatar com segurança se trata de uma atividade artesanal: Formulário de requerimento devidamente preenchido; Relativamente à empresa: Cópia da escritura de constituição, e suas alterações, e dos estatutos elaborados em documento complementar à escritura, quando aplicável (caso das sociedades e cooperativas); Cópia de declaração de início de atividade; Cópia do Cartão de Identificação Fiscal; Cópia da folha de remunerações do mês anterior à apresentação do pedido de reconhecimento, quando aplicável (no caso de ter empregados);
6 Cópia do documento que prove o exercício da atividade em local devidamente licenciado para o efeito e que poderá ser, consoante os casos: Autorização de laboração e licença sanitária, para licenciamentos anteriores a Junho de 2003; Licença de exploração industrial, para licenciamentos posteriores a Junho de 2003; Documento emitido pela Câmara Municipal no quadro do regime de licenciamento prévio obrigatório dos estabelecimentos industriais de menor perigosidade, incluídos no regime tipo 3; Documento emitido pelo Ministério da Agricultura (Direções Regionais de Agricultura e Pescas) que comprove o licenciamento enquanto Estabelecimento de Venda Direta, no quadro do Decreto-Lei n.º 57/99, de 1 de Março; Documento emitido pelo Ministério da Agricultura (Direções Regionais de Agricultura e Pescas) que comprove o registo higio-sanitário de instalações amovíveis, temporárias ou usadas essencialmente como habitação privada, onde são preparadas pequenas quantidades de géneros alimentícios para venda ao consumidor final, no quadro da Circular N.º 5/2008 do Gabinete de Planeamento e Políticas do MADRP; Título de exploração - documento que habilita a instalação e exploração de estabelecimentos industriais, estabelecimentos da atividade produtiva similar e operadores da atividade produtiva local sujeitos aos procedimentos de declaração prévia ou de registo previstos no DL n.º209/2008, de 29 de Outubro. Relativamente à atividade desenvolvida: Concretamente, no que respeita ao campo 7 do formulário devem ser indicados, em documentação a anexar (por falta de espaço no formulário), os seguintes elementos, sempre que aplicáveis à atividade em causa: Descrição exaustiva da alimentação e maneio de animais, referindo com pormenor o tipo de alimentos que consomem e indicando se trata de: o Sistema Intensivo criação dos animais sem terra, isto é, confinados a um espaço limitado e alimentados à base de rações; ou o Sistema Extensivo criação dos animais em espaço aberto, isto é, com terrenos agrícolas afectos à exploração em que a base da alimentação são as pastagens; ou
7 o Sistema Semi-intensivo criação dos animais em espaço semiconfinado, isto é, que permite alguma movimentação dos animais, em que a base alimentar são pastagens, forragens e rações. Descrição exaustiva da implantação e condução de culturas agrícolas, nomeadamente indicando se trata de: o Modo de produção convencional modo de agricultura mais corrente que consiste, basicamente, num sistema de produção agrícola com utilização intensiva de produtos agro-químicos (adubos) e tratamentos preventivos e curativos com produtos fitofarmacêuticos (pesticidas, herbicidas, fungidas, etc.); ou o Modo de produção integrada sistema agrícola de produção de alimentos e de outros produtos, que faz uso racional de fertilizantes e pesticidas (redução de pesticidas, proibição de produtos tóxicos e com perigo de contaminação das águas) e de auxiliares biológicos na proteção das plantas; ou o Modo de produção biológico modo de produção em que é dado um particular ênfase à proteção ambiental, ao bem estar animal e à qualidade alimentar, com grandes restrições ao uso de certas tecnologias, tais como a utilização de agro-químicos, produtos fitofarmacêuticos e organismos geneticamente modificados. Descrição completa dos processos de fabrico utilizados, com indicações sobre: o(s) espaço(s) onde se desenvolve a produção; as diversas fases do processo produtivo; as técnicas utilizadas; os equipamentos auxiliares; as operações que comprovem a intervenção pessoal nas fases do processo produtivo em que se influencia, ou determina, a qualidade e natureza artesanal do produto e suas características finais. No que respeita ao campo 8 do formulário devem ser indicados, sempre que aplicável, e também em documentação a anexar, os seguintes elementos: indicação dos produtos obtidos e suas variedades; indicação das raças de animais utilizadas; descrição exaustiva das matérias-primas utilizadas na confecção dos diferentes produtos e sua origem geográfica;
8 relação de aditivos alimentares e auxiliares tecnológicos, caso sejam utilizados na produção, com indicação da forma como são obtidos descrição das condições de apresentação comercial dos produtos, incluindo elementos precisos sobre materiais de acondicionamento, formas de fecho (salsicharia, por exemplo), tipo, dimensão e natureza das embalagens; imagem (fotografia ou outra) do produto final e/ou da sua forma de apresentação comercial; modelo(s) de rótulo(s) em uso; informação sobre menções publicitárias e materiais promocionais, caso existam; quaisquer outros elementos que comprovem a não adulteração da genuinidade do produtos através do uso de matérias-primas, técnicas de fabrico ou de apresentação. Nota: A título de informação complementar, e facultativa, o requerente poderá juntar alguns elementos documentais de que disponha, relacionados com o valor cultural e tradicional da atividade que desenvolve, como por exemplo: cópia de documentos antigos (forais, bulas e outros) relatando a atividade; transcrição de documentos demonstrando a integração do produto no cabaz de ofertas a notáveis; símbolos e documentos heráldicos; descrições em obras literárias, em cancioneiros populares ou outras; quaisquer outros documentos de natureza laica ou religiosa que ilustrem a tradição dessa produção e o seu consumo em dias festivos ou em festas populares. A obtenção da carta não isenta as unidades produtivas artesanais do cumprimento das obrigações legais a que estejam sujeitas, designadamente em matéria de licenciamento das atividades desenvolvidas. Os artesãos que trabalham por conta própria devem requerer, em simultâneo com a carta de artesão, a carta de unidade produtiva artesanal.
9 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL: N.º Diploma Legal Assunto Observação 1 2 Decreto Regulamentar Regional 17/2008/M Decreto Legislativo Regional 16/2003/M de 18 de Julho Atribuição de competências Secretaria regional do Ambiente e dos Recursos Naturais Regula a actividade artesanal da obra de vimes na R.A.M. 3 Decreto-lei 209/2008 de 29 de Outubro Estabelece o regime de exercício da atividade industrial 4 Portaria n.º1085/2004, de 31 de Agosto 5 Portaria n.º 1193/2003, de 13 de Outubro Decreto-Lei n.º 41/2001, de 9 de 6 Fevereiro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 110/2002, de 16 de Abril Aprova o modelo de símbolo previsto no art.º 15.º A do Decreto-Lei n.º41/2001, de 9 de Fevereiro, com a redação que lhe foi dada pelo Decreto-Lei n.º110/2002, de 16 Abril, estabelecendo os novos regulamentos relativos ao uso do mesmo. Regula o processo de reconhecimento dos artesãos e das unidades produtivas artesanais e ainda a organização e funcionamento do Registo Nacional do Artesanato Aprova o estatuto do artesão e da unidade produtiva artesanal e define o respectivo processo de acreditação OBSERVAÇÕES: 1. Motivos de Recusa: Não cumprimento do legalmente estipulado e da apresentação do requerimento e outros elementos. 2. Meios litigiosos: Para a resolução de conflitos existem dois meios litigiosos: a) Recurso hierárquico nos termos do Código do Procedimento Administrativo (artigos 166.º e seguintes); b) Recurso contencioso nos termos Código de Processo dos Tribunais Administrativos (artigos 50.º e seguintes); ENTIDADES: DRCIE Direção Regional do Comércio, Indústria e Energia Avenida do Mar e das Comunidades Madeirenses, nº 23 1º Piso Funchal Tel: Fax:
10 URL: SRARN Secretaria Regional do Ambiente e dos Recursos Naturais Avenida Arriaga, nº 21-A, 5º Piso Edifício Golden Gate funchal Telf: Fax: gabinete.sra@gov-madeira.pt PPART - Programa para a Promoção dos Ofícios e das Microempresas Artesanais. Rua Padre António Vieira, Coimbra Tel: (+351) Fax: (+351) ppart@mail.telepac.p INSTITUTO DOS MUSEUS E DA CONSERVAÇÃO, IMC, I.P. Palácio Nacional da Ajuda Ala Sul - 4º Andar Lisboa Telefone: Fax: contactos@ipmuseus.pt URL:
FUNCHAL. CAE Rev_3 68312 ACTIVIDADES DE ANGARIAÇÃO IMOBILIÁRIA ÂMBITO:
O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CAE Rev_3 68312 ACTIVIDADES DE ANGARIAÇÃO IMOBILIÁRIA
Leia maisFUNCHAL CADASTRO COMERCIAL ÂMBITO
O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CADASTRO COMERCIAL ÂMBITO O cadastro comercial
Leia maisÂMBITO Aplica-se à instalação e ao funcionamento dos recintos com diversões aquáticas.
O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL RECINTOS COM DIVERSÕES AQUÁTICAS CAE REV_3: 93210
Leia maisa consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora.
O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui FUNCHAL a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. CAE Rev_3: 49310, 49391 e 49392 TRANSPORTE RODOVIÁRIO
Leia maisLAVANDARIAS. Emissões quaisquer descargas de COV de uma instalação para o ambiente;
RLG Atualizado a: 18 de julho de 2012 1 O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL LAVANDARIAS
Leia maisFUNCHAL CAE Rev_3: 88101/88102 SERVIÇOS DE APOIO DOMICILIÁRIO. Instituto da Segurança Social I.P. e Câmara Municipal competente.
O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CAE Rev_3: 88101/88102 SERVIÇOS DE APOIO DOMICILIÁRIO
Leia maisResidenciais, nos casos em que a sua realização implique o alojamento; Não Residenciais, nos restantes casos.
O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CAE Rev_3: 55203 EXPLORAÇÃO DE CAMPOS DE FÉRIAS
Leia maisDeclaração de Instalação, Modificação e de Encerramento dos Estabelecimentos de Restauração ou de Bebidas
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS E MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO ANEXO Declaração de Instalação, Modificação e de Encerramento dos Estabelecimentos de Restauração ou de Bebidas abrangidos pelo
Leia maisLicenciamento de Instalações Desportivas
Licenciamento de Instalações Desportivas 1 Finalidade O licenciamento dos projetos de Instalações Desportivas Especializadas e Especiais para Espetáculos (Artigos 8º e 9º do D.L. n.º 141/2009, de 16 de
Leia maisCAE 47730 e 47784 - COMÉRCIO DE MEDICAMENTOS NÃO SUJEITOS A RECEITA MÉDICA FORA DAS FARMÀCIAS
O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CAE 47730 e 47784 - COMÉRCIO DE MEDICAMENTOS NÃO
Leia maisPortaria n.º 827/2005, de 14 de Setembro Estabelece as condições de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM)
Estabelece as condições de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM) O Decreto-Lei n.º 134/2005, de 16 de Agosto, que permite a venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM)
Leia maisAlteração do tipo de actividade ou ramo de comércio. Mudança da pessoa ou entidade titular da exploração
MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO, DA AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS, DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL E DA SAÚDE Declaração de Instalação,
Leia maisSistema de Incentivos ao Desenvolvimento do Artesanato
Sistema de Incentivos ao Desenvolvimento do Artesanato Formulário de Candidatura Nº do Processo ( I ) O promotor, abaixo assinado solicita a concessão do incentivo previsto no Decreto Legislativo Regional
Leia maisMUNICÍPIO DE MACHICO REGULAMENTO DO LICENCIAMENTO ZERO 1
MUNICÍPIO DE MACHICO REGULAMENTO DO LICENCIAMENTO ZERO 1 Nota Justificativa A simplificação do exercício de atividades decorrente da publicação e entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de abril
Leia maisClassificação DOS EMPREENDIMENTOS DE TURISMO NO ESPAÇO RURAL:
O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CAE Rev_3: 55202 TURISMO NO ESPAÇO RURAL NOÇÃO:
Leia maisRegime jurídico de acesso e exercício de atividades de comércio, serviços e restauração
A Tipo de movimento Comunicação de exploração / acesso a atividade Alteração significativa das condições de acesso às atividades Alteração do ramo de atividade * Alteração da área de venda Preencher se
Leia maisFORMALIDADES PARA CRIAÇÃO DE EMPRESAS TIPOS DE SOCIEDADES
Associação Nacional de Jovens Empresários APOIO JURÍDICO FORMALIDADES PARA CRIAÇÃO DE EMPRESAS TIPOS DE SOCIEDADES ANJE - Associação Nacional de Jovens Empresários Casa do Farol Rua Paulo Gama s/n 4169-006
Leia maisINSTITUTO GEOGRÁFICO PORTUGUÊS
MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL INSTITUTO GEOGRÁFICO PORTUGUÊS CONDIÇÕES E DOCUMENTAÇÃO PARA REQUERER CONCESSÃO / RENOVAÇÃO DE ALVARÁ PARA O EXERCÍCIO
Leia maisComércio & Serviços. guia prático
Comércio & Serviços guia prático este guia Apresenta os licenciamentos e alvarás necessários ao evento de vida TER UM NEGÓCIO, cuja actividade específica é a área de Comércio e Serviços, que diz respeito
Leia maisC I R C U L A R D E I N F O R M A Ç Ã O A E R O N Á U T I C A PORTUGAL
C I R C U L A R D E I N F O R M A Ç Ã O A E R O N Á U T I C A PORTUGAL INFORMAÇÃO AERONÁUTICA Aeroporto da Portela / 1749-034 Lisboa Telefone.: 21 842 35 02 / Fax: 21 841 06 12 E-mail: ais@inac.pt Telex:
Leia maisPerguntas Frequentes sobre a Rede de Apoio ao Consumidor Endividado
Perguntas Frequentes sobre a Rede de Apoio ao Consumidor Endividado A Direção-Geral do Consumidor (DGC) apresenta um conjunto de respostas às perguntas suscitadas com maior frequência. Em caso de dúvida,
Leia maisGUIA PRÁTICO APADRINHAMENTO CIVIL CRIANÇAS E JOVENS
Manual de GUIA PRÁTICO APADRINHAMENTO CIVIL CRIANÇAS E JOVENS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/7 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Apadrinhamento Civil Crianças
Leia maisInstituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra
Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento fixa as normas gerais relativas a matrículas e inscrições nos cursos do Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra. Artigo 2.º Definições De
Leia maisSECRETÁRIO REGIONAL DA PRESIDÊNCIA, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Portaria n.º 21/2012 de 7 de Fevereiro de 2012
SECRETÁRIO REGIONAL DA PRESIDÊNCIA, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Portaria n.º 21/2012 de 7 de Fevereiro de 2012 O Decreto Legislativo Regional n.º 17/2011/A, de 6 de Junho, prevê que o pessoal
Leia maiscolas. Qualidade e segurança
Curso Tecnologia Pós-Colheita P e Processamento Mínimo M de Produtos Hortofrutícolas colas. Qualidade e segurança Legislação respeitante à produção e comercialização de produtos minimamente processados
Leia mais1) São atividades próprias das agências de viagem e turismo: e) A recepção, transferência e assistência a turistas.
O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CAE 79110 AGÊNCIAS DE VIAGENS ÂMBITO: São agências
Leia mais10- Cópia da Licença de Representação, emitida pelo IGAC ou delegado concelhio do IGAC;
Ex.mo(a) Senhor(a) Presidente da Câmara Municipal de Odivelas (A preencher pelos serviços) Processo n.º / / Pedido de Licença de Utilização para Recintos de Diversão e de Recintos de Espectáculos de Natureza
Leia maisProcedimentos e documentos necessários para a instrução do pedido de Autorização
Autorização para o exercício da actividade de mediação de seguros Entidade competente: Autoridade Monetária de Macau Departamento de Supervisão de Seguros (AMCM DSG) Endereço:Calçada do Gaio, N 24 e 26,
Leia maisRegime de qualificações nos domínios da construção urbana e do urbanismo Perguntas e respostas sobre a inscrição/renovação da inscrição
Regime de qualificações nos domínios da construção urbana e do urbanismo Perguntas e respostas sobre a inscrição/renovação da inscrição 1. Quais as instruções a seguir pelos técnicos que pretendam exercer
Leia maisEsclarecimento 8/2014
Segurança Alimentar Aprovação de estabelecimentos industriais em casas particulares Esclarecimento 8/2014 Resumo: O presente esclarecimento pretende clarificar o enquadramento legal da aprovação e atribuição
Leia maisTRANSPORTE DE CRIANÇAS Veículos ligeiros CAE Rev_3 49320 (veículos ligeiros) ou 49392 (veículos pesados)
O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL TRANSPORTE DE CRIANÇAS Veículos ligeiros CAE Rev_3
Leia maisC I R C U L A R D E I N F O R M A Ç Ã O A E R O N Á U T I C A PORTUGAL
INSTITUTO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL, I.P. C I R C U L A R D E I N F O R M A Ç Ã O A E R O N Á U T I C A PORTUGAL INFORMAÇÃO AERONÁUTICA Aeroporto da Portela / 1749-034 Lisboa Telefone: 218423502 / Fax:
Leia maisInformações gerais. Formação Inicial de Instrutores de Condução
Informações gerais Formação Inicial de Instrutores de Condução Condições de Acesso 12º Ano completo, equivalente ou superior 2 anos de Carta de Condução Não possuir doença contagiosa ou deficiência física
Leia maisREGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais
REGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais O presente regulamento visa aplicar o regime estabelecido
Leia maisO FOMENTO DAS MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS
O FOMENTO DAS MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS MAIO 2012 1. REGULAMENTO DAS MICRO,, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS A Lei n.º 30/11, publicada em Setembro, definiu o novo regime das Micro, Pequenas e Médias
Leia maisProcedimento para Licenciamento de Fontes Radioactivas Seladas
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR Procedimento para Licenciamento de Fontes Radioactivas Seladas 1. Legislação e Regulamentos Aplicáveis Decreto-Lei n.º 38/2007, de 19 de Fevereiro, do
Leia maisreconversão de empreendimentos turísticos
reconversão de empreendimentos turísticos 01. Reconversão de Empreendimentos Turísticos Com o objectivo de requalificar a oferta turística nacional, foi aprovado um novo regime jurídico dos empreendimentos
Leia maisNOVO REGIME DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS COM CARÁCTER NÃO SEDENTÁRIO
NOVO REGIME DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS COM CARÁCTER NÃO SEDENTÁRIO CONCEITO: «Prestação de serviços de restauração ou de bebidas com carácter não sedentário», a prestação, mediante
Leia maisREGULAMENTO DOS DIPLOMAS DE ESPECIALIZAÇÃO
REGULAMENTO DOS DIPLOMAS DE ESPECIALIZAÇÃO Aprovado em reunião da Comissão Coordenadora do Conselho Científico em 22/11/2006 Aprovado em reunião de Plenário do Conselho Directivo em 13/12/2006 PREÂMBULO
Leia maisDecreto-Lei 173/2005, de 21 de Outubro
Decreto-Lei 173/2005, de 21 de Outubro Artigo 1º - Âmbito de aplicação 1 O presente diploma regula as actividades de distribuição, venda, prestação de serviços de aplicação de produtos fitofarmacêuticos
Leia maisDecreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro
Decreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro Objecto... 2 Entidades competentes para a formação dos navegadores de recreio e para a realização dos respectivos exames... 2 Credenciação das entidades formadoras...
Leia maisatividadedas empresas de animação turística e dos operadores marítimo-turísticos
NÁUTICA DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO E CULTURA MARÍTIMA Carla Abreu Registo Nacional de Agentes de Animação Turística - RNAAT- (DL 108/2009 de 15 de Maio) Estabelece as condições de acesso e de exercício
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013. Série. Número 17
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013 Série Sumário VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Portaria n.º 9/2013 Fixa o regime especial de preços para o serviço básico
Leia maisDecreto-Lei n.º 213/92 de 12 de Outubro Altera o Decreto-Lei n.º 93/90, de 19 de Março (Reserva Ecológica Nacional).
A leitura deste documento, que transcreve o conteúdo do Decreto-Lei n.º 213/92, de 12 de Outubro, não substitui a consulta da sua publicação em Diário da República. Decreto-Lei n.º 213/92 de 12 de Outubro
Leia maisCAE Rev_3: 70220 - SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO
O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CAE Rev_3: 70220 - SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO
Leia maisGUIA PRÁTICO LICENCIAMENTO DA ATIVIDADE DOS ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL
GUIA PRÁTICO LICENCIAMENTO DA ATIVIDADE DOS ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/15 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Licenciamento
Leia maisAvisos do Banco de Portugal. Aviso nº 2/2007
Avisos do Banco de Portugal Aviso nº 2/2007 O Aviso do Banco de Portugal nº 11/2005, de 13 de Julho, procedeu à alteração e sistematização dos requisitos necessários à abertura de contas de depósito bancário,
Leia maisCAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
Anexo IV De acordo com a Lei n.º 75/2013 de 12 de setembro, que no seu Artigo 16.º apresenta as competências materiais das Juntas de Freguesias, junta-se a este documento o Anexo IV que consiste num regulamento
Leia maisEdital n.º 49/2008. O Presidente da Câmara Municipal de Sines. Manuel Coelho Carvalho
MUNICíPIO DE SINES Câmara Municipal Edital n.º 49/2008 Manuel Coelho Carvalho, Presidente da Câmara Municipal de Sines, no uso da competência que lhe confere a alínea v) do n.º 1 do art. 68º do D.L. 169/99
Leia maisCertificação de Programas Informáticos de Facturação. Alterações:
Certificação de Programas Informáticos de Facturação Alterações: Lei nº 64 B/2011 de 30 de Dezembro (OE 2012) Portaria nº 22-A/2012 de 24 de Janeiro Ofício circulado nº 50.000/2012 de 26 de Janeiro 1 O
Leia maisInstalações Eléctricas de Serviço Particular
Colégio de Engenharia Electrotécnica Instalações Eléctricas de Serviço Particular A problemática do enquadramento legal das Instalações Eléctricas de Serviço Particular tem sido objecto, ao longo do tempo,
Leia maisAgrupamento de Escolas de Celorico de Basto REGULAMENTO. Trabalho Voluntário Prestado por Docentes Aposentados
Agrupamento de Escolas de Celorico de Basto REGULAMENTO Trabalho Voluntário Prestado por Docentes Aposentados Janeiro 2012 Introdução Desde há vários anos a esta parte que existia a possibilidade de uma
Leia maisREGULAMENTO DE LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES DIVERSAS DA FREGUESIA DE ALJEZUR APROVADO POR UNANIMIDADE JUNTA DE FREGUESIA DE ALJEZUR 07/04/2014
APROVADO POR UNANIMIDADE JUNTA DE FREGUESIA DE ALJEZUR 07/04/2014 APROVADO POR MAIORIA ASSEMBLEIA DE FREGUESIA DE ALJEZUR 30/04/2014 REGULAMENTO DE LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES DIVERSAS DA FREGUESIA DE
Leia maisJUNTA DE FREGUESIA DE ALCABIDECHE
PROJETO REGULAMENTO DE LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES DIVERSAS DA FREGUESIA NOTA JUSTIFICATIVA Nos termos do Decreto-lei n.º 204/2012, de 29 de Abril, conjugado com o nº 3 do artigo 16.º da Lei nº 75/2013,
Leia maisO NOVO ENQUADRAMENTO JURIDICO DAS EMPRESAS DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA
O NOVO ENQUADRAMENTO JURIDICO DAS EMPRESAS DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA 10 de Fevereiro de 2010 Elsa Correia Gavinho 1 Novo enquadramento jurídico das EAT 2 1 - As razões para a mudança 2 - As principais alterações
Leia maisDECRETO N.º 418/XII. Cria o Inventário Nacional dos Profissionais de Saúde
DECRETO N.º 418/XII Cria o Inventário Nacional dos Profissionais de Saúde A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.º Objeto 1 - A
Leia maisREGIME JURÍDICO DO TURISMO NO ESPAÇO RURAL
REGIME JURÍDICO DO TURISMO NO ESPAÇO RURAL O Turismo no Espaço Rural consiste no conjunto de actividades e serviços de alojamento e animação a turistas em empreendimentos de natureza familiar realizados
Leia maisColeção Cadernos Práticos - 2. Licenciamento Zero COMÉRCIO, SERVIÇOS, ARMAZENAGEM, RESTAURAÇÃO OU BEBIDAS
Coleção Cadernos Práticos - 2 Licenciamento Zero COMÉRCIO, SERVIÇOS, ARMAZENAGEM, RESTAURAÇÃO OU BEBIDAS Tudo o que Precisa Saber 1 Definição Enquadramento Requisitos 4 Legislação 5 Fiscalização Procedimentos
Leia maisGUIA PRÁTICO ARRENDAMENTO DE IMÓVEIS POR AJUSTE DIRETO
GUIA PRÁTICO ARRENDAMENTO DE IMÓVEIS POR AJUSTE DIRETO INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P. Pág. 1/13 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Arrendamento de Imóveis por Ajuste Direto PROPRIEDADE
Leia maisMUNICÍPIO DE PORTEL CÂMARA MUNICIPAL
MUNICÍPIO DE PORTEL CÂMARA MUNICIPAL Sistema da Industria Responsável _ SIR Projeto de alteração à Tabela de taxas e licenças municipais decorrente da aplicação do SIR _ Sistema da Industria Responsável
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA Artigo: 29º, 36º e 40º
Diploma: CIVA Artigo: 29º, 36º e 40º Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Faturas - Mediadores de seguros que pratiquem operações isentas Processo: nº 4686, por despacho de 2013-05-15, do SDG do IVA, por delegação
Leia maisM U N I C Í P I O D E B R A G A
REGULAMENTO MUNICIPAL RESPEITANTE AO FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS EM RECINTOS ITINERANTES OU IMPROVISADOS E À REALIZAÇÃO ACIDENTAL DE ESPECTÁCULOS DE NATUREZA ARTÍSTICA
Leia maishttp://www.agricultura.sc.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download...
Page 1 of 5 Estado de Santa Catarina Secretaria de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Rural Portaria SAR nº 17/2010, de 28/10/2010 O Secretário de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Rural, no
Leia maisREGULAMENTO DE CANDIDATURA AOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS
PREÂMBULO Nos termos do artigo 11.º do Decreto -Lei n.º 43/2014 de 18 de março, é aprovado o Regulamento das Condições de Ingresso nos Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTSP) do Instituto Politécnico
Leia mais2. O Artigo 7.º do DL 78/20006, Exercício da função de perito qualificado, estabelece:
Assunto: SCE Certificação de Competências 1. O Decreto Lei n.º 78/2006, de 4 de Abril, transpõe parcialmente para a ordem jurídica nacional a directiva n.º 2002/91/CE, do parlamento Europeu e do Conselho,
Leia maisREGULAMENTO DO PROCESSO ESPECIAL DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES
REGULAMENTO DO PROCESSO ESPECIAL DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES CAPÍTULO I Âmbito de aplicação Artigo 1.º Objeto e âmbito
Leia maisREGULAMENTO DE PUBLICIDADE DOS SOLICITADORES
REGULAMENTO DE PUBLICIDADE DOS SOLICITADORES 1 Com rigoroso respeito pelo Estatuto, pelos direitos e deveres deontológicos, pelo segredo profissional e pelas normas legais externas sobre publicidade e
Leia mais8. Regularização do Negócio
8. Regularização do Negócio Conteúdo 1. Forma Jurídica das Empresas 2. Consulta Comercial 3. Busca de Nome Comercial 4. Arquivamento do contrato social/requerimento de Empresário 5. Solicitação do CNPJ
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE MOURA 7860-207 Moura. Taxas e Licenças
Taxas e Licenças Perguntas Frequentes Como posso pedir a carta de caçador? Como posso renovar a carta de caçador? Como posso pedir a 2ª via da carta de caçador? Como devo proceder ao registo de exploração
Leia maisCAE Rev_3: 93294 ASSISTÊNCIA AOS BANHISTAS
O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CAE Rev_3: 93294 ASSISTÊNCIA AOS BANHISTAS ÂMBITO:
Leia maisGUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1
GUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1 O presente guia permitirá às empresas avaliar as medidas de segurança tomadas em cumprimento dos critérios aplicáveis aos expedidores conhecidos, conforme previsto no
Leia maisREPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE GOVERNO. Decreto n. o 4 /2004 de 7 de Maio REGULARIZAÇÃO DE ESTRANGEIROS EM TERRITÓRIO NACIONAL
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE GOVERNO Decreto n. o 4 /2004 de 7 de Maio REGULARIZAÇÃO DE ESTRANGEIROS EM TERRITÓRIO NACIONAL A Lei de Imigração e Asilo N. 9/2003 de 15 de Outubro (LIA), veio definir
Leia maisEscola Superior de Educação João de Deus
Regulamento do 2.º Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Educação pela Arte Artigo 1.º Objectivos Os objectivos dos cursos de mestrado (2.º ciclo), da Escola Superior de Educação João de Deus
Leia maisAgrupamento de Escolas de Celorico de Basto REGULAMENTO. Trabalho Voluntário Prestado por Pessoal Não Docente Aposentado
Agrupamento de Escolas de Celorico de Basto REGULAMENTO Trabalho Voluntário Prestado por Pessoal Não Docente Aposentado Dezembro 2013 Introdução Desde há vários anos a esta parte que existia a possibilidade
Leia maisRegulamento de Apoio ao Movimento Associativo
Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo As associações são a expressão do dinamismo e interesse das populações que entusiasticamente se dedicam e disponibilizam em prol da causa pública. As associações
Leia maisPARECER N.º 28/CITE/2005
PARECER N.º 28/CITE/2005 Assunto: Parecer prévio nos termos do n.º 1 do artigo 45.º do Código do Trabalho e dos artigos 79.º e 80.º da Lei n.º 35/2004, de 29 de Julho Processo n.º 26 FH/2005 I OBJECTO
Leia maisFREGUESIA DE RIBEIRA DE PENA SALVADOR Município de Ribeira de Pena
FREGUESIA DE RIBEIRA DE PENA SALVADOR Município de Ribeira de Pena REGULAMENTO E TABELA DE TAXAS 2011 FREGUESIA DE RIBEIRA DE PENA SALVADOR Fl. 1 INDÍCE PREÂMBULO...Pág.3 CAPÍTULO I Disposições Gerais
Leia maisREGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL
REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL Nota Justificativa O Município de Mirandela tem entendido como de interesse municipal as iniciativas empresariais de natureza
Leia maisCONJUNTO COMERCIAL CENTRO COMERCIAL DE PORTIMÃO
CONJUNTO COMERCIAL CENTRO COMERCIAL DE PORTIMÃO RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJECTO DE EXECUÇÃO (RECAPE) SUMÁRIO EXECUTIVO JULHO DE 2008 Inovação e Projectos em Ambiente 1 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO...
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00081/2012 (S08958-201207)
1 5 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00081/2012 (S08958-201207) Nos termos do Artigo 32º do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, com a redação conferida
Leia maisGuia do Voluntário a
Guia do Voluntário a 1. A AIDGLOBAL A AIDGLOBAL é uma Organização Não Governamental para o Desenvolvimento (ONGD), sem fins lucrativos, com sede em Loures, que promove Acções nos domínios da Integração
Leia maisColeção Cadernos Práticos - 3 ALOJAMENTO LOCAL
Coleção Cadernos Práticos - 3 ALOJAMENTO LOCAL Tudo o que Precisa Saber 1 Definição Enquadramento Requisitos 4 Legislação 5 Fiscalização Procedimentos Definição ALOJAMENTO LOCAL Denominações Consideram-se
Leia maisSaúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007
Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Nos termos do Regulamento Específico Saúde
Leia maisPEDIDO DE EMISSÃO DE ALVARÁ DE LICENÇA/AUTORIZAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS
Registo de entrada RESERVADO AOS SERVIÇOS PEDIDO DE EMISSÃO DE ALVARÁ DE LICENÇA/AUTORIZAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS (Art.º 76º do D.L. 555/99 de 16 de Dezembro, com a redacção conferida pelo D.L. 177/2001
Leia maisINFORMAÇÃO COMPLEMENTAR A PRODUTOS ALIMENTARES GOURMET
INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR A PRODUTOS ALIMENTARES GOURMET BRASIL ABRIL de 2015 Matriz Cultural do Mercado O Brasil é grande consumidor de produtos gourmet, porém existe logicamente um processo seletivo destes
Leia maisCAE Rev_3: 56101/107 e 56301/305 ESTABELECIMENTOS DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS
O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CAE Rev_3: 56101/107 e 56301/305 ESTABELECIMENTOS
Leia maisFORMULÁRIO DE CANDIDATURA
Convite à apresentação n. MARKT/2003/[ref. no.]/b: Avaliação em geral e avaliação do impacto no domínio do Mercado FORMULÁRIO DE CANDIDATURA Exmos. Senhores, Em anexo encontra-se a proposta de [nome do
Leia maisÁrea Temática Unidades de Micro-Produção de Electricidade. A) Constituição Formal da Empresa. 1.Empresário em Nome Individual.
Área Temática Unidades de Micro-Produção de Electricidade A) Constituição Formal da Empresa 1.Empresário em Nome Individual Procedimentos: 1.º Passo Pedido de Certificado de Admissibilidade de Firma ou
Leia maisCAPÍTULO I Disposições gerais
Regulamento Municipal do Banco Local de Voluntariado de Lagoa As bases do enquadramento jurídico do voluntariado, bem como, os princípios que enquadram o trabalho de voluntário constam na Lei n.º 71/98,
Leia maisGABINETE DO SECRETÁRIO PARA OS ASSUNTOS SOCIAIS E CULTURA 第 309 /2005 號 行 政 長 官 批 示 社 會 文 化 司 司 長 辦 公 室 第 114 /2005 號 社 會 文 化 司 司 長 批 示.
956 澳 門 特 別 行 政 區 公 報 第 一 組 第 40 期 2005 年 10 月 3 日 獨 一 條 許 可 透 過 三 月 二 十 二 日 第 89/99/M 號 訓 令 而 獲 授 許 可 於 澳 門 設 立 分 支 公 司 以 經 營 一 般 保 險 業 務 的 Companhia de Seguros Fidelidade S.A., 中 文 名 稱 為 忠 誠 保 險 公 司,
Leia maisO que é o Sistema de Formação dos Trabalhadores dos Serviços Municipais de Proteção Civil (SMPC)?... 2
O que é o Sistema de Formação dos Trabalhadores dos Serviços Municipais de Proteção Civil (SMPC)?... 2 A quem se destina o Sistema de Formação?... 3 Que instrumentos legais regulam o Sistema de Formação?...
Leia maisLuxemburgo-Luxemburgo: Serviços de tradução AMI14/AR-RU 2014/S 059-098331. Convite à manifestação de interesse
1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:98331-2014:text:pt:html Luxemburgo-Luxemburgo: Serviços de tradução AMI14/AR-RU 2014/S 059-098331 Convite à manifestação
Leia mais