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1 INSTITUTO A VEZ DO MESTRE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA ENSINO DO INGLÊS COMO SEGUNDA LINGUA: QUANDO COMEÇAR? Apresentação de monografia ao Instituto A Vez do Mestre Universidade Candido Mendes como requisito parcial para obtenção do grau em Licenciatura em Pedagogia. Por: Ana Claudia José Pereira Orientador: Dr. Vilson Sérgio de Carvalho DOCUMENTO PROTEGIDO PELA LEI DE DIREITO AUTORAL Rio de Janeiro 2010

2 2 AGRADECIMENTOS A elaboração desta monografia só foi possível porque, além de meu interesse profissional, renovado a cada dia na sala de aula, pude contar com o incentivo de meus familiares e amigos; e com o profissionalismo dos professores e funcionários do Instituto A Vez do Mestre. Um agradecimento especial ao meu orientador prof. Dr. Vilson Sérgio de Carvalho.

3 3 DEDICATÓRIA Dedico esta monografia ao meu pai e minha mãe, que estiveram ao meu lado, acreditando e auxiliando em todos os momentos, sempre me incentivando a crescer como ser humano e profissional; Ao meu marido, pelo apoio e companheirismo durante estes três anos nos quais precisei me dividir para poder cumprir com todas as exigências da minha vida; Ao meu filho Arthur, expressão de amor; A Deus por ter me dado condições de concluir mais um projeto de vida.

4 4 RESUMO O presente trabalho aborda a questão da Educação Bilíngüe, contando um pouco sobre a história da educação e do desenvolvimento da linguagem, e refletindo sobre o processo de ensino-aprendizagem do Inglês como segunda língua, para adultos e crianças. O principal objetivo deste estudo é identificar o momento certo para iniciar o processo de ensino-aprendizagem de uma segunda língua, neste caso, o inglês. Esse assume hoje, papel fundamental, sendo considerada uma língua universal ou internacional, já que se encontra inserida em nossa realidade e a utilizamos diariamente, mesmo que sem perceber ou de forma inconsciente. Assim, sendo uma forte tendência que o processo de aprendizagem se inicie cada vez mais cedo e que muitas escolas adotem o sistema de ensino bilíngüe, no qual a criança se encontra imersa em uma vivência diária com um segundo idioma.

5 5 METODOLOGIA A primeira etapa da pesquisa consistiu no levantamento bibliográfico que foi realizado consultando-se as bases de dados especializadas em Educação, disponíveis na internet. Também foram identificados documentos através de consultas à sites de instituições nacionais e internacionais de pesquisa, como o portal de periódicos Capes, e bibliotecas digitais de universidades federais brasileiras e estrangeiras. A Busca bibliográfica foi realizada partindo-se das palavras-chaves: Línguas, Língua inglesa, Educação bilíngüe, crianças, estudo e ensino, Didática e Brasil. Os documentos foram selecionados para leitura na íntegra, com base no título e na leitura do resumo de cada um, além da data de publicação, preferencialmente os documentos publicados a partir de Vários trabalhos, livros e artigos foram localizados nas fontes citadas e todos os documentos que tiveram relação com o estudo e que serviram de embasamento teórico para esta pesquisa serão devidamente citados quando mencionados. Durante o desenvolvimento do trabalho, serão apresentadas as principais idéias defendidas pelos educadores estudados, baseados em experiências em sala de aula e diversas comparações feitas sobre o aprendizado realizado com diferentes idades. Assim, pretendemos alcançar os objetivos propostos. É importante registrar as observações feitas durante as aulas que realizo dentro da minha instituição de Ensino, na qual vivencio a realidade da Educação Bilíngüe e através do qual foi possível comprovar muitas das teorias especificadas neste trabalho.

6 6 SUMÁRIO FOLHA DE ROSTO...2 AGRADECIMENTO...3 DEDICATÓRIA...4 RESUMO...5 METODOLOGIA...6 SUMÁRIO...7 INTRODUÇÃO...8 CAPÍTULO I O que é língua, o ensino do inglês e o professor...9 O que é Língua?...10 O que é fluência em Línguas?...11 Aprender inglês: O que significa?...11 O ensino do inglês como segunda língua...12 O professor...13 CAPÍTULO II O contexto de sala de aula e as diversas formas de aprender inglês:...14 O contexto de sala de aula na visão da Linguística aplicada...16 Como aprender inglês...18 Acquisition x Learning...20 CAPÍTULO III A Educação Bilíngüe e a melhor idade para se aprender:...23 O contexto...24 O que é alfabetização Bilíngüe e quando optar por ela?...25 Vantagens e desvantagens da Educação Bilíngue...26 A idade e o aprendizado de Línguas...31 CONCLUSÃO...32 BIBLIOGRAFIAS CONSULTADAS...35

7 7 INTRODUÇÃO Atualmente vivemos em um mundo globalizado e em constante transformação, e por isso podemos observar a crescente e fundamental importância do domínio da tecnologia e das línguas. O domínio de uma segunda língua, em especial o inglês, faz-se essencial para a vivência das crianças no mundo moderno e para a abertura profissional no mercado de trabalho. Vemos, então, que cada vez mais cedo, as crianças estão em contato com o aprendizado desta língua, o que contribui para sua fluência e domínio. O presente trabalho vem apresentar um estudo e pesquisa sobre a evolução do ensino e aprendizado de línguas e sobre o surgimento de uma nova forma de ensinar o Inglês como segunda língua, a Educação Bilíngüe. Este tipo de educação surge á partir da necessidade de se aprender cada vez mais cedo e de se ter o maior tempo possível de contato com ela, Vivenciando a língua na rotina da escola. Assim, a aula de Inglês curricular dotada anteriormente se tornou pouco eficaz, havendo a necessidade de intensificar este contato. Este tipo de educação faz surgir as chamadas Escolas Bilíngües, que passam a adotar em seu currículo uma vivência em Inglês, onde as crianças são imersas em uma realidade na qual a língua é utilizada o tempo todo. Para este aprendizado, surgem, então, novas metodologias que objetivam tornar mais eficaz este tipo de educação. Objetivamos neste trabalho, também, analisar estas diferentes metodologias, além de analisarmos as vantagens de se iniciar o ensino do Inglês como segunda língua na infância.

8 8 CAPÍTULO I O QUE É LÍNGUA; O ENSINO DO INGLÊS E O PROFESSOR 1.1 O que é língua? Podemos dar inúmeras definições para a Língua. Uma delas, de acordo com Ricardo Schuts seu site 10 de julho de 2010, língua seria: Uma característica distinta do ser humano. Pensando de forma racional ou social, estamos pensando em Linguagem. A linguagem é que nos faz diferente das outras espécies. Podemos definir línguas como sistemas de comunicação que possuem as seguintes características: 1) Sistemas criativos, pois nos permitem utilizar nossa imaginação e criatividade ao se comunicar; 2) Sistemas arbitrários; 3) Sistemas orais, mas que possuem complementos gráficos; 4) Sistemas de comunicação compostas por símbolos, com significados convencionados por uma sociedade; 5) Sistemas de comunicação que estão ao alcance de todos podendo ser assimilado pelos indivíduos; 6) Sistemas que são constituídos por diferentes línguas; quando nos referimos a essência das línguas, podemos dizer que elas são fenômenos inerentes ao ser humano e que estão em constante evolução. Quanto à origem, as línguas são definidas como sendo habilidades criadas pelas sociedades humanas e são vistas como conseqüências da interação que ocorre entre os membros destas sociedades. Já quanto a sua função, as línguas são vistas como sistemas de representação cognitiva do universo, possibilitando que as pessoas possam construir suas relações. Além disso, as línguas são diretamente influenciadas pela cultura praticada pelos membros da sociedade.

9 9 De acordo com os estudos e teorias de Vygotsky (1998, 1987), a Língua pode ser considerada o principal instrumento de desenvolvimento cognitivo do ser humano, existindo uma total ligação e dependência entre linguagem e pensamento, permitindo que um forneça subsídios ao outro, ou seja, as palavras, que seriam a linguagem, precisam representar uma idéia, um pensamento, para existirem, e por outro lado, as idéias ou pensamentos, precisam estar incorporadas em palavras para se constituírem O que é fluência em Línguas? A fluência oral é considerada um aspecto fundamental da lingüística, referindo-se à como ocorre a produção oral e a continuidade intelectual da pessoa. A fluência oral também reflete sua capacidade funcional quando interage em ambientes da língua e da cultura em questão. As habilidades especificas das quais a fluência oral depende são: 1-Pronúncia, que se refere a como as palavras são faladas pelas pessoas; 2-Qual o nível de conhecimento que a pessoa tem em relação às estruturas gramaticais que existem; 3-Vocabulário: palavras conhecidas e dominadas pelas pessoas. Além desses três aspectos, a fluência oral também pode ser influenciada por: 1-Grau de interferência da língua materna, que se refere a quanto à pessoa utiliza da língua materna; 2- Falta de familiaridade com a cultura; 3- Fatores psicológicos como: -Inibição, que seria a forma como a pessoa se relaciona e se expressam; -perfeccionismo, que seria a preocupação excessiva com o conteúdo; _Preconceito lingüístico. Por ser a fluência um aspecto difícil de ser medido, qualquer método de avaliação será subjetivo. 1.3-Aprender inglês: o que significa? Como poderíamos definir a expressão aprender inglês? Existem diversas definições para essa expressão. Vamos analisar algumas definições

10 10 abordadas por Ricardo Schutz em seu site em 10 de julho de Aprender inglês pode significar conhecer a estrutura da Língua Inglesa, saber forma frase nas sua diferentes formas, como por exemplo frases negativas e interrogativas, entendendo suas diferentes estruturas, ter decorado os inúmeros verbos irregulares nas suas formas infinitiva, presente, passado particípio; ter conhecimento e ter assimilado uma quantidade significativa de vocabulário, e quem sabe até ter domínio da voz passiva e discurso direto e indireto. Se aprender um a língua for isso, aprendemos tudo durante os nossos anos de escola e estaríamos preparados para os desafios que oferece nossa realidade. Neste caso, poderíamos concluir que aprender inglês seria nada mais do que armazenar informações e estruturas da língua. 2- Em uma outra visão, Aprender inglês pode significar decorar e repetir frase e expressões; concluir um curso e obter um certificado. Neste caso, significaria cumprir com um planejamento didático, aprendendo e armazenado alem das estruturas, vocabulário, frases e expressões, sem muita espontaneidade. 3- Finalmente, definindo aprender inglês de forma mais completa e elaborada, podemos dizer que significa fala com naturalidade, expressar-se de forma espontânea com estrangeiros, compreender filmes na língua inglesa, ter acesso a informação na língua, compreendendo o que esta sendo lido e dito, ou seja, poder se relacionar e viver na sociedade sem dificuldades de expressão e compreensão da língua. Neste último caso, então, a Língua Inglesa assumiria uma função na vida da pessoa, sendo absorvida em um processo natural, conhecido como Language aquisition. Este processo produz habilidade para praticar a comunicação criativa. Não existe a obrigação do conhecimento, mas sim a de estruturar o pensamento e mergulhar em uma realidade na qual o aprendiz vivencia situações reais de utilização da língua, interagindo com o ambiente e o contexto O ensino do inglês como segunda língua:

11 11 Como mencionado no inicio deste capitulo, observamos que o ensino de inglês como segunda língua vem se expandindo, ocupando um papel fundamental, tornando-se uma necessidade e obrigação. Diante das transformações e dos avanços significativos ocorridos inclusive na Educação, o ensino, cada vez mais cedo, da Língua Inglesa vem se tornando uma ferramenta, que deve ser aproveitada para intensificar o contato com a língua e desenvolver um conhecimento mais sólido e uma fluência mais perfeita. Dessa forma, nos vemos diante de um novo modelo de educação: A educação bilíngüe. Essa educação pretende uma imersão cada vez mais precoce da criança com a realidade e contexto da língua para que ela atinja o rotulo conhecido como fluente na língua inglesa O Professor Nos tópicos anteriores conhecemos um pouco sobre o ensino da língua inglesa, definindo as diversas formas de aprender e conhecendo um pouco sobre a trajetória deste processo de aprendizagem. Agora, vamos falar um pouco sobre o professor, figura principal de ntro deste processo ensino-aprendizagem e que precisa acompanhar esta evolução. Para isso, o professor precisa desenvolver sua consciência critica e investir em uma formação na qual ele adquira competência, se torne conhecedor da pratica e da teoria do ensinar e que, no futuro, ele possa produzir suas teorias, criando assim um diferencial e uma qualificação que o destacará no mercado. O professor terá, também, que desenvolver pesquisas que, com o tempo, possam derrubar as ideologias já existentes no contexto educacional. Estas pesquisas serão compostas por varias etapas. A primeira etapa se realizará através de uma observação em sala de aula para detectar os problemas que lá existem. Estes problemas, após verificados serão estudados e analisados. O professor terá que se valer de muita boa vontade e competência para estimular as pesquisas e, desta forma, estar promovendo a educação no espaço social. Além disso, tudo é importante ter em mente todas as transformações que a sociedade vem sofrendo, e as influencias que a globalização vem

12 12 exercendo sobre ela. Devido a tudo isso, o professor de inglês, para ensinar a língua, não basta somente conhecê-la ou aplicar sua metodologia, ou ainda, ser dinâmico e espontâneo. Mais do que isso, o professor, para ser considerado um profissional, terá que ser completo, entendendo os princípios da metodologia escolhida por ele para aplicar em suas aulas, compreendendo o contexto econômico, político e social no qual ele se encontra inserido, mantendo contato com as teorias e pesquisas que farão dele um profissional muito mais critico e autônomo, podendo, assim, investigar e desenvolver suas próprias conclusões e ideais para orientá-lo na realização do seu trabalho e no sucesso deste.

13 13 CAPÍTULO II O contexto de sala de aula/as diversas formas de aprender inglês: 2.1- O contexto de sala de aula na Visão da Lingüística aplicada: Vamos abordar um pouco sobre a Lingüística Aplicada, conhecida como LA, devido a sua fluência nos estudos e pesquisas sobre o ensino de uma língua estrangeira. Como este termo, LA, vem sendo associado a diversos campos, tanto do ensino de uma língua estrangeira como as pesquisas de diversas áreas, viu-se necessário entender o que realmente significa este termo e compreender sua aplicação. Para iniciarmos este processo de estudo e compreensão da lingüística aplicada, vamos analisar algumas definições de LA citadas por autores conhecidos que ajudarão a fazer a sua ligação com o ensino do inglês como segunda língua. Moita Lopes (1996) caracteriza o percurso da LA através de cinco pontos: pesquisa de natureza aplicada em Ciências Sociais, linguagem concebida do ponto de vista processual, natureza interdisciplinar e mediadora, envolve formulação teórica, e utiliza métodos de base positivista e interpretativista. Essa definição dada por Moita Lopes (1996) se baseia no fato da LA se centrar na resolução de problemas enfrentados por aqueles que praticam um discurso ao utilizar a linguagem. Sendo assim a LA tem o seu foco voltado principalmente para o aspecto processual da linguagem. Com um outro ponto de vista, Grabe, W. e Kaplan, R(1991) apontam e definem ala da seguinte forma: A Lingüística Aplicada, é conhecida amplamente em um campo onde o propósito é resolver problemas reais da linguagem do mundo. Para fazer isso, o campo utiliza uma variedade de outros saberes que derivam de outras disciplinas conhecidas como a antropologia, a teoria educacional, a psicologia, a sociologia etc. (p.3)

14 14 Entendemos então que LA se preocupa fundamentalmente com o uso da linguagem e como esta se encontra presente nas nossas relações sociais,a LA acaba investigando junto com outras áreas de estudos diversos problemas de uso da linguagem. Ainda definindo a LA podemos usar as palavras de Celani ( ) talvez, ainda fique a dúvida sobre porque a LA pode mediar entre o seu conhecimento e o de tantas outras disciplinas. Esclarecendo, então esta possível dúvida e concordando com Celani(2000): A LA como área do conhecimento é vista hoje como articuladora de múltiplos domínios do saber, em diálogo constante com vários campos que têm preocupação com a linguagem. É mediadora de mudanças na sua comunicação com a coletividade e com a participação desta. Tendo em vista que a linguagem permeia todos os setores da nossa vida social, política, educacional e econômica, uma vez que é construída pelo contexto social nos quais vivemos, está implícita a importância da LA no equacionamento de problemas de ordem educacional, social, político e até econômico (p.20) Vamos nos aprofundar neste estudo sobre o ensino do inglês, fazendo uma análise da evolução deste processo. Para isso, vamos fazer uma retrospectiva, avaliando o passado, analisando o momento atual e prevendo as possibilidades futuras deste processo. 2.2-O Passado: Estudando o passado da linguagem e do ensino, sabemos que era comum encontrarmos muitas pessoas analfabetas antigamente. Um dos fatores que contribuía para esse fato era a inexistência da imprensa, sendo escrever uma habilidade profissional, tornando-se uma qualificação básica apenas na segunda metade do século XIX. Assim como a habilidade de ler e escrever passou por uma evolução e se tornou indispensável na vida do ser humano, a habilidade de se dominar uma segunda língua vem obtendo esta mesma importância. De 50 anos para cá, a necessidade de se dominar uma segunda língua, principalmente o inglês, tornou o monolinguismo uma ameaça. O inglês se tornou a língua universal obrigando aos países não-ingleses a se tornarem bilíngües para que pudessem estar dominando esta língua. O mundo foi possuído por nomes, títulos, produtos, gírias e expressões

15 15 originárias da língua inglesa. Isso tudo devido ao grande poderio econômico da Inglaterra e dos EUA e a influência econômica e cultural que marca esta nova eram O Presente: Com o passar dos anos, a aprendizagem de uma segunda língua foi se tornando primordial e dentro deste novo cenário. O Inglês, que era considerado apenas a língua falada PR diversos povos como os americanos e britânicos, passa a ser considerada a língua universal e internacional. Com a globalização, o inglês invadiu a cultura e a rotina de diversos países, como o Brasil, passando a ser falado por cerca de 400 milhões de pessoas. Não podemos esquecer também que o inglês está também inserido no vocabulário, como expressões e diversos nomes, já adotados por diversos países em sua língua, além da internet e de diversas publicações e informações disseminadas pelo mundo. Como o mundo evoluiu a ponto de tornar-se uma vila global, e o quanto necessário é que se estabeleça uma linguagem comum. Atualmente a internet e a TV levam a informação com uma velocidade superior e com isso aproxima as culturas, havendo a necessidade de se estabelecer uma linguagem comum a todos os povos. É aí que o inglês aparece. Ao construir esta posição, atualmente vemos a necessidade da aquisição do inglês de forma fluente e com isso, o crescimento e solidificação do ensino bilíngüe. Philip B. Gove(1961), no seu prefácio ao Webster s Third New International Dictionary ilustra: Parece bastante claro que antes do término do século 20 todas as comunidades do mundo vão ter aprendido a se comunicar com o resto da humanidade. Neste processo de intercomunicação a língua inglesa já se tornou a língua mais importante no planeta. E David Crystal(English as a Global Language(1997), acrescenta: A medida em que o inglês se torna o principal meio de comunicação entre as nações, é crucial garantimos que seja ensinado com precisão e eficientemente. (p.23) 2.4 O futuro:

16 16 Não há dúvidas de que o futuro exigirá o domínio do inglês para se alcançar o sucesso. Devido a isso vamos abordar a seguir algumas possibilidades de aprender Inglês. 2.5 Como aprender Inglês: De acordo com as informações expostas no site a aprendizagem do inglês pode ocorrer de diversas formas, alguma mais rápida e mais eficaz como também pode ocorrer em diversos momentos. Mas já sabemos e os estudos confirmam que, a infância é o melhor momento para a aquisição da Língua com maior fluência e melhor pronúncia. Podemos aprender Inglês vivendo no Exterior por um determinado período, freqüentando a escola, convivendo com as pessoas que falam a língua, ouvindo e ficando imersos a cultura do país. Essa é a forma mais eficaz de se aprender uma segunda língua principalmente se essa imersão ocorrer durante a infância, período em que, segundo Piaget, as janelas da oportunidade se encontram abertas para a aquisição e desenvolvimento de habilidades. Uma outra forma de se aprender seria através de um programa de intercâmbio que um adolescente poderia realizar. Assim, o aluno também estaria imerso em uma realidade onde ele somente ouviria e falaria a língua. Assim como as oportunidades profissionais, o exterior também possibilita imersão para os alunos que desejam participar de programas de intercâmbio para estudo do Inglês. Vimos aí diversos formas de aprender Inglês no exterior. A seguir abordaremos as possibilidades de aprendizagem no Brasil. Dentro de nosso país, as oportunidades de imersão na língua inglesa já são possíveis. A criança pode, por exemplo, estudar em uma escola internacional ou bilíngüe, onde a metade ou todas as disciplinas são ministradas em inglês, por professores quase sempre falantes nativos e que oferece um ambiente onde o Inglês é um instrumento de estudo. Já como adolescente, o aluno pode fazer um bom curso e participar de um grupo de conversação onde o professor estimula o uso da língua inglesa o tempo todo. Também é possível que esses adolescentes freqüentem lugares onde pessoas

17 17 estrangeiras freqüentem também, como bares ou clube, e assim manter um contato freqüente com a língua. Como adulto, a pessoa pode trabalhar em uma empresa multinacional e estar exposto à língua inglesa no seu ambiente de trabalho. Não podemos deixar de citar também, aquelas pessoas que podem ser consideradas autodidatas e que por esforço e determinação própria aprendem a língua. Após esses exemplos vistos, precisamos abordar dois conceitos fundamentais para entendermos melhor a expressão Aprendizado de línguas. São eles: Acquisition e learning. A distinção entre esses dois conceitos é a mais importante hipótese estabelecida pelo norte-americano Stephen Krashen em sua respeitada teoria sobre aprendizado de línguas estrangeiras. Esses dois termos são usados quando queremos caracterizar o processo de aprendizagem, estamos nos referindo ao processo que consiste em receber informações a respeito da língua, transformando-as em conhecimento, acumulando este através da memória. Já quando nos referimos a language acquition, queremos abordar o desenvolvimento da habilidade funcional de interagir com nativos da língua, ouvindo, entendendo e falando sua língua. Podemos também distinguir estes dois processos denominados Languagem Learning de estudo formal, por ser este a forma tradicional de se aprender inglês nas salas de aula, enquanto language acquisition podemos chamar de assimilação, já que através da imersão e vivência da língua, esta é assimilada. Vamos nos aprofundar um pouco mais nestes processos a seguir: 2.6 Language Acquisition(Assimilação): Lembramos então que estamos nos referindo ao processo de assimilação natural, intuitivo, subconsciente, fruto de interação em situações reais de convívio humano, em que o aluno participa como sujeito ativo no processo. Podemos então compará-lo ao processo de assimilação da língua materna pelas crianças, que produz a habilidade de prático-funcional sobre a língua falada, ou seja, aprendemos a função e a utilidade da língua e não sua teoria, como os nomes e definições dos tempos verbais. Este processo desenvolve no aprendiz um entendimento oral, uma capacidade de

18 18 comunicação criativa e a identificação de valores culturais, valorizando o ato de comunicar e desenvolvendo, também, a autoconfiança do aprendiz. Buscando nos exemplos citados anteriormente, de como aprender inglês, e de acordo com as pesquisas encontradas no site podemos identificar como processos de Language Acquisition, os programas de intercâmbio que possibilitam ao aluno atingir um grau de fluência no inglês próximo ao da língua materna. 2.7 Language Learning(Estudo Formal): Como dito anteriormente, este processo de aprendizagem esta ligado ao ensino tradicional de línguas que ainda é praticado em algumas escolas. A preocupação neste processo está voltada muito mais para sua forma prática, oral e funcional. Desta forma, seria importante que o aluno decorasse estruturas e definições gramaticais, sabendo aplicá-las em provas exercícios. Ensina-se a teoria na ausência da prática. Valoriza-se o correto e reprime-se o incorreto. O aluno poderá até saber todas as regras e estruturas gramaticais, seu funcionamento e suas irregularidades, mas dificilmente conseguirá aplicar estes conhecimentos ao se comunicar com um nativo, devido á falta de espontaneidade e de familiaridade com a língua. Fazendo uma análise comparativa entre os dois processos, podemos verificar que: ACQUISITION Processo de assimilação Preocupa-se com a utilidade e função da língua. Valoriza a prática oral. Permite ao aluno se familiarizar com a língua. Expõem ao aluno a situações de vivência coma a língua. LEARNING Estudo formal Preocupa-se com a teoria. Valoriza a pratica escrita. Ausência de familiaridade com a língua. Expõem o aluno às estruturas gramaticais para que este as armazene.

19 19 É preciso ressaltar que a importância de entender essas diferenças entre os dois processos se dá ao fato de podemos investigar suas interrelações e implicações no ensino de línguas. Para concluirmos nossa análise sobre Learning e Acquisition, vamos abordar duas características que são fundamentais para a performance linguística de uma pessoa. São elas: A introversão e a extroversão no aprendizado da língua inglesa. Quando a pessoa que está aprendendo inglês tem como característica a introversão, lhe falta autoconfiança e conseqüentemente espontaneidade ao se expressar. Esse bloqueio pose ser acentuado ainda mais se o aluno tiver aprendido inglês através de uma metodologia inspirada no Learning, onde os erros são corrigidos e reprimidos. Se ao contrário, o aluno tiver aprendido através de uma metodologia inspirada no Acquisition, existe a grande possibilidade dele vencer este bloqueio, ganhando maior segurança e se sentindo mais á vontade ao utilizar o inglês para se comunicar. Já se o aluno tiver como característica a extroversão, gostando de falar muito, de forma espontânea, ele também não será beneficiado com metodologias inspiradas no Learning, já que essas limitarão a sua espontaneidade. Esse Aluno se identificará muito com as metodologias baseadas no Acquisition, que por sua vez, irão possibilitar ainda mais o uso oral da língua. Concluímos então que o Learning se aplica a alunos intermediários. Nem totalmente tímidos, em extrovertidos; Alunos que se preocupem com a forma, com a regra e que tenha tempo para se aprofundar na teoria. Concluímos também que language acquisition é mais eficaz do que language learning para se alcançar habilidade funcional na língua estrangeira, e que o ensino de línguas eficiente não é aquele que se reocupa com a didática ou que utiliza recursos tecnológicos, mas sim aquele que explora as habilidades de cada aluno, criando situações de comunicação real voltadas ás áreas de interesse do aluno.

20 20 CAPÍTULO III: A EDUCAÇÃO BILINGUE E A MELHOR IDADE PARA SE APRENDER 3.1 O contexto As exigências do mercado de trabalho forma se modificando como passar dos anos. Antigamente, sabíamos que para ter uma carreira de sucesso e se destacar no mercado de trabalho, era necessário um diploma de curso superior. Com o passar das décadas, com a globalização que atingiu e aproximou os países, com a internet que trouxe a informação para perto de todos e colocou o mundo em contato e fluência um diferencial para o mercado de trabalho. Que aprender inglês é uma necessidade urgente, já ficou esclarecido, surge então, uma nova dúvida: Quando começar a aprender? Os especialistas já chegaram a conclusão e estabeleceram que quanto mais cedo começar, melhor e mais consolidado ficará este aprendizado. De forma lúdica e sem os vícios dos adultos, as crianças têm mais facilidade para aprender porque, nesta etapa da vida, o idioma materno não está completamente formado. Além disso, as crianças têm mais facilidade para dominar e assimilar o vocabulário e pronúncias, garantindo pouco ou nenhum sotaque. Devemos incluir também nestas conclusões a teoria de Piaget que diz que até os 7 anos as janelas estão abertas para o aprendizado de novas habilidades. 3.2 O que é a alfabetização bilíngüe e quando optar por ela: Com a crescente necessidade de se aprender inglês e com a certeza de que a infância é a fase ideal para introduzir este processo de aprendizagem, as escolas passaram a adotar o sistema de educação bilíngüe. Neste sistema, professores nativos ou que dominam a língua, são responsáveis por essa aprendizagem. Quando nos referimos especificamente a alfabetização bilíngüe, podemos encontra duas técnicas para este processo: A alfabetização seqüencial e a alfabetização simultânea.

21 21 Na alfabetização seqüencial, como diz o nome, o processo de alfabetização obedece uma seqüencial. Primeiro o processo ocorre na língua materna e depois em inglês. As crianças aprendem as diferenças que existem entre os dois idiomas. No processo simultâneo, já ocorre de forma diferente, sendo a alfabetização realizada nos dois idiomas ao mesmo tempo. As crianças têm facilidade de aprender o segundo idioma, permitindo sua automatização, ou seja, assimilar sem traduções e sem vícios de linguagem, dificilmente tendo problemas de comunicação. Já os adolescente e adultos,tendem a traduzir e assim, acabam cometendo erros gramaticais e estruturais, além de possuírem Vícios de linguagem, o que pode atrapalhar a pronúncia de algumas palavras. Com todas essas preocupações e observações quanto ao processo de educação bilíngüe, as escolas passaram a adotar este processo em diferentes momentos da infância. Algumas escolas começam nos primeiros anos da educação infantil, outras trabalham com determinadas faixas etárias. Mas é sempre bom lembrar que o processo de assimilação do inglês deve ser estimulado pelos pais e por atividades em casa, como a internet, jogos, músicas e filmes. 3.3 Vantagens e desvantagens da educação bilíngüe A - Vantagens: Como vimos anteriormente, dominar um segundo idioma, neste caso inglês, facilita a aquisição de um bom emprego. Além disso, de acordo com os dados contidos no site how stuff works, a pessoa bilíngüe pode ganhar até 70% a mais do que ao domina um segundo idioma. O indivíduo bilíngüe também se torna mais aberto ás informações e as influências culturais de outros países. Reforçamos também que quando esta formação ocorre na infância, fica mais fácil de se acostumar aos fonemas, o que já se torna difícil na adolescência ou fase adulta. B-Desvantagem da formação bilíngue: É preciso estarmos atentos á forma como o aprendizado do inglês na infância ocorre, para que não seja feito sob pressão, o que pode acarretar uma

22 22 frustração e aversão a este aprendizado. A forma como este processo ocorre deve ser adequada a idade para ser interessante e tranqüilo. Podemos citar como uma desvantagem do sistema de ensino bilíngüe o preço da mensalidade da escola. As mensalidades chegam a ser 50% mais caro do que uma escola tradicional, o que dificulta o acesso a este tipo de ensino. Como opção, podemos citar o intercâmbio, que oferece uma imersão no idioma por um preço mais barato. 3.4 A idade e o aprendizado de línguas: De acordo com as informações abordadas no site vamos analisar como o aprendizado de línguas e sua idade crítica, além dos fatores que influenciam neste processo. Já vimos que os estudos dos especialistas afirmam ser a infância o melhor momento para o aprendizado do inglês de forma sólida e fluente. A partir da adolescência este aprendizado começa a encontrar obstáculos como por exemplo a aquisição de uma boa pronúncia. A- A idade crítica: Para entendermos melhor o porquê de existir uma idade crítica para este aprendizado, precisamos analisar quatro fatores que determinam as características de cada um que influencia no desempenho individual destes ao se envolver com o processo de aprendizagem do inglês. B- Fatores biológicos: Ao falarmos em fatores biológicos, nos referimos aos órgãos que estão envolvidos na habilidade lingüística. São esses: o cérebro, o aparelho auditivo e o articulário. O cérebro seria o órgão mais importante neste processo, sendo ele dividido em dois hemisférios e sendo cada hemisfério responsável por diferentes funções: o hemisfério direito seria, então, responsável pelas experiências, processando-as e transformando-as em conhecimento. Seguindo estes fatos e associando-os ao aprendizado do inglês, concluímos que no cérebro de uma criança os dois hemisférios estão mais interligados e esta interligação é responsável pelo aprendizado máximo que ocorre nesta idade. Além disso, podemos citar também duas outras características que as crianças possuem que se tornam vantagens dentro deste processo de

23 23 aprendizagem: As crianças possuem uma acuidade auditiva que facilita a habilidade de listening, que seria a compreensão oral. As crianças também possuem uma maior flexibilidade muscular do aparelho articulatório que auxilia e facilita a pronúncia de palavras e sons específicos da língua inglesa. C- Fatores cognitivos: Diferente do adulto que já consolidou sua matriz fonológica e por isso esta condicionado a só perceber e produzir os fonemas de sua língua materna, a criança se encontra no inicio deste desenvolvimento cognitivo, sem vícios de linguagem, podendo facilmente expandir sua matriz fonológica, absorvendo os fonemas do inglês sem dificuldades. Uma outra diferença importante entre criança e adultos quanto aos fatores cognitivos seria que como os adultos já construíram o seu desenvolvimento cognitivo, possuem facilidade de compreender a teoria e as estruturas gramaticais, enquanto que as crianças, que ainda estão construindo este desenvolvimento precisam de experiências concretas. Relembramos o que vimos no capitulo anterior quando abordamos a hipótese de Krashen(principles and practice in second language acquisition, 1987) sobre learning/acquisition, reforçamos a predominância dos métodos baseados no acquisition, que são aqueles que desenvolvem habilidades funcionais através de assimilação natural nas situações reais concretas do ambientes de interação humana, sobre os métodos baseados no learning, que são aqueles que representam um estudo formal, promovendo o acúmulo de informações que se transformam em conhecimento através do raciocínio e do esforço intelectual. Essa predominância se dá principalmente no aprendizado de crianças e adolescentes, uma vez que o domínio de uma língua depende muito mais da habilidade que é assimilada através da prática e das experiências concretas. D- A hipótese da harpaz: Para esclarecermos mais ainda as vantagens do processo de aprendizado do inglês ocorrer na infância, vamos citar a hipótese de Harpaz(Myths and misconceptions in cognitive science, Nov.1, 2003). Essa

24 24 hipótese reafirma que as crianças estão formando suas estruturas neurais que correspondem a língua materna e por isso fica mais fácil associá-la as estruturas neurais que correspondem as formas da nova língua, enquanto que os adultos, que já possuem as estruturas da língua materna formadas, quando são apresentados ás novas estruturas da língua inglesa não conseguem associá-las ás estruturas que já possuem formadas, apresentando dificuldades para o aprendizado. A respeito do aprendizado de línguas na infância e da interferência da língua materna, Harpaz(Harpaz, yehouda. diz: Os humanos nascem com a habilidade de compreender e gerar todos os tipos de fonemas, mas durante a infância(começando no nascimento e talvez até antes) essa habilidade é tão moldada pela experiência que apenas os fonemas da língua nativa são facilmente compreendidos e gerados. Em adultos, estas habilidades são muito menos plásticas, então, adultos que estão aprendendo uma nova língua acham difícil compreender e gerar os fonemas da nova língua que não são usados na língua nativa No momento em que aprende a falar, a criança aprende a entender o mundo, e interações lingüísticas formam a maioria dos dados deste aprendizado. Como resultado, as neuro estruturas aprendidas que correspondem a conceitos, tendem a ser associadas as neuro estruturas que corresponde as palavras. Quando uma pessoa mais velha aprende uma língua, os conceitos já possuem neuro estruturas que já estão fixadas. As neuro estruturas que correspondem a palavra na nova língua, que são determinadas pelo input perceptivo, não têm relação com as estruturas antigas e a associação é difícil de aprender. Quando vão aprender uma nova língua, o aprendiz não é apenas requisitado a representar novas seqüências de operações mentais e motoras, mas também deve representar as antigas. As seqüências antigas são

25 25 aprendidas pela prática, então se torna difícil não representá-las. Mesmo assim, o aprendiz mais velho de uma segunda língua, acha difícil não recorrer a sua antiga língua, tanto em ações motoras (pronúncia), como em ações mentais(estruturas sintáticas, frases, etc...). Para uma criança, isso é menos problemático, pois sua representação lingüística é menos praticada. E- Fatores afetivos e psicológicos: -Os fatores afetivos e psicológicos que vamos ver á seguir determina a capacidade do aprendizado de cada um, de acordo com affectivefilter, também de Stephen Krashen. São eles: -Desmotivação: Este fator pode ser causado pela falta de desafios, por resultados negativos, pelo desinteresse. - Perfeccionismo; Este fator, por despertar o medo do erro, leva o aprendiz a não aceitar desafios e correr riscos. -Falta de autoconfiança: Fazendo uma inter-relação com o fator anterior, aquele que acredita mais em si próprio, ou seja, possui maior autoconfiança, arrisca e assim aceita os desafios da língua. Logo, quem não possui este fator, fica prejudicado no processo de aprendizagem. -Dependência da eloqüência: Cada um de nós possui precisão e elegância ao falar uma língua e essa habilidade já esta consolidada no que se refere á língua materna. Ao iniciarmos o aprendizado de uma segunda língua, precisamos recomeçar este processo, o que pode se tornar frustrante para muitos. -Autoconsciência: Este fator significa termos consciência de que somos e do que os outros podem pensar de nós. -Ansiedade; Ao aprendermos uma nova língua, criamos expectativas em relação a este aprendizado, que por conseqüência gera em nós o sentimento de ansiedade.

26 26 Quando citamos estes possíveis bloqueios, que podem ocorrer durante o processo de aprendizagem do inglês, queremos evidenciar, mais uma vez, por que é mais vantajoso iniciar este processo na infância, uma vez que, as crianças, ainda se encontram livres destes bloqueios. F- O ambiente de aprendizagem: -Para fecharmos esta análise sobre as vantagens de se iniciar o processo de aprendizagem na infância, vamos citar mais um fator: O fato de a assimilação de línguas ocorrer em situações reais, favorecendo o aprendizado de crianças, já que estas estão imersas em ambientes mais propícios do que o dos adultos.

27 27 CONCLUSÃO Em uma sociedade globalizada, em que o contato com diferentes culturas e línguas cada vez mais se intensifica através dos meios de comunicação e da tecnologia, entre outros, o ensino-aprendizagem de uma segunda língua, neste caso, o inglês, assume um papel fundamental. Nesse contexto, o inglês é hoje considerado uma língua universal ou internacional, já que se encontra inserida em nossa realidade e a utilizamos diariamente, mesmo que sem perceber ou de forma inconsciente. Assim, tem sido crescente o interesse pelo conhecimento dessa língua estrangeira, em todo mundo, sendo hoje uma forte tendência que o processo de aprendizagem se inicie cada vez mais cedo e que muitas escolas adotem o sistema de ensino bilíngüe, no qual a criança se encontrar imersa em uma vivência diária com a língua. Em relação as diferenças de aprendizagem de uma língua estrangeira, neste caso o inglês, entre crianças e adultos, observamos que são diversas as vantagens da criança sobre o adulto. Acreditamos que a criança não coloca, necessariamente, tanto esforço quanto o adulto para conseguir aprender línguas, além da criança ser, geralmente, curiosa e desinibida, o que favorece no que se refere á aprendizagem de uma segunda língua. Podemos concluir que a língua estrangeira, neste caso o inglês, é mais bem aprendida durante os anos iniciais da infância. Como diz Piaget(1960) As janelas das oportunidades se encontram abertas para o aprendizado de novas habilidades na infância, sendo que, após um período de aproximadamente doze anos, todos nós teríamos dificuldades para aprender de uma nova língua, principalmente no que refere a aquisição de uma boa pronúncia e fluência. Os resultados de aprendizagem de línguas por crianças dependem de diversos fatores como, por exemplo, o tempo de exposição á língua, a metodologia aplicada, as atividades desenvolvidas e conhecimentos do professor em relação aos modos como a criança pensa aprende línguas. É importante o desenvolvimento de habilidades e conhecimentos específicos, que diferem daqueles necessários para ensinar o adulto.

28 28 Um outro aspecto de nossa conclusão seria em relação ao vocabulário. Este deve ser aprendido pela criança através de situações práticas de sua rotina, sendo assimilado naturalmente. Por isso, mais uma vez, os métodos baseados no Acquisition facilitam, não só a assimilação do no vocabulário como também ajuda no aperfeiçoamento da pronúncia. Vamos destacar abaixo, de forma resumida, os pontos mais importantes discutidos nesta monografia: Linguagem é um elemento de relacionamento humano e todos desenvolvem proficiência em línguas estrangeiras, sendo seu aprendizado mais eficaz e produtivo quando aplicamos métodos baseados no acquisition. Entende-se por acquisition a metodologia que desenvolve as habilidades através de uma assimilação natural, propondo uma interação da criança com o ambiente e com situações da vida prática.por learning, entendese ser um estudo formal da língua, objetivando transformar as informações em conhecimento através do esforço intelectual. Crianças assimilam línguas com mais facilidade, porém têm grande resistência ao aprendizado formal, artificial e dirigido, por isso se adaptam melhor as metodologias baseadas no acquisition.as crianças, mais do que os adultos, precisam do contato humano em muitas situações de aprendizado e, também, para desenvolver suas habilidades lingüísticas. Elas constroem seu próprio aprendizado a partir de situações reais de interação em ambiente da língua e da cultura estrangeira. Existe uma idade crítica (12 a 14 anos), a partir da qual o ser humano passa a encontrar dificuldades para assimilar línguas ao nível de língua materna, sendo mais perceptível na pronúncia. Até os 12 ou 14 anos de idade, a criança que tiver contato suficiente com o idioma, o assimilará de forma tão completa quanto a língua materna. É preciso considerar diversos fatores ao colocar uma criança para aprender uma segunda língua, como, por exemplo, a metodologia escolhida, o ambiente de aprendizagem, o tempo de exposição à língua e outros. Uma vez que o momento ideal de se alcançar proficiência em línguas estrangeiras é a idade escolar e, sendo bilingüismo uma qualificação

29 29 básica do individuo na sociedade moderna, tornou-se como melhor opção as escolas bilíngües, que oferecem uma imersão no idioma. Concluímos, então, que tanto as crianças quanto os alunos, possuem a capacidade de aprender o inglês como segunda língua. Porém vimos neste estudo que as crianças têm ao seu favor as características biológicas da idade, maior velocidade para aprender, possuindo reais facilidades e privilégios sobre as outras idades. Concluímos finalmente que, quanto mais cedo a criança venha a ter contato com a língua inglesa e de forma mais intensa e produtiva, melhor torna-se sua assimilação, garantindo a ela uma pronúncia e fluência perfeita.

30 30 BIBLIOGRAFIA Almeida Filho, J.C.P.(Org) O professor de línguas estrangeiras em formação. CAMPINAS: Pontes, ALMEIDA Filho, J.C.P. Lingüística aplicada: ensino de línguas e comunicação. CAMPINAS: Pontes, BARBIRATO, R.C. O uso de atividades comunicativas na aula de LE: alguns resultados. Contexturas 5,2000. AMARAL, N.F. O ensino de línguas estrangeiras na formação integral das crianças: Abordagem antroposófica. In: v. J. Leffa(Org). O professor de línguas: Construindo a profissão. Pelotas:Educat.,2001. ASSIS-PERTERSON, Ana Antônia de;e Gonçalves, Margarida de O. C. Qual é a melhor idade para aprender línguas?mitos e fatos. Contexturas, n. 5, 2000/2001. BAKER, C. Foundations of bilingual Education and bilingualism. Clevedon: multilingual Matters, BAQUERO, R. Vygotsky e a Aprendizagem escolar. Porto Alegre:Artmed Editora, BLOOR, M. The role of informal interation in teaching English to young learners. In: Brumfit, C.;Moon, J.; Tongue, R.(Eds). to Teaching English Children:from practice to principle. Harlow:Longman,1995. BRUMFIT,C.;moon,j.; to Teaching English Children:from practice to principle. Harlow:Longman,1995. BREWSTER, j.;ellis, G.; GIRARD, D. The primary english teachers guid New edition. london; pequim, BROWN,d. Teaching by principles. New york: Pearson education, VIGOTSKI, Lev Semenovich. A construção do pensamento e da linguagem

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