SOCIEDADE GOIANA DE CULTURA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA Curso de Graduação em Engenharia de Produção

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1 SOCIEDADE GOIANA DE CULTURA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA Curso de Graduação em Engenharia de Produção Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção Elaborado por: Prof. Ricardo Luiz. Machado, Dr. Apoio: Colegiado do curso de Engenharia de Produção. Goiânia, GO Novembro de 2006

2 2 ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR DA SOCIEDADE GOIANA DE CULTURA Presidente Dom Washington Cruz, CP Vice-Presidente Pe. Rubens Sodré Miranda, CSS Secretário Geral Prof. Onofre Guilherme dos Santos Filho ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Grão-Chanceler Dom Washington Cruz, CPP Reitor Prof. Wolmir Therezio Amado Vice-Reitor Pe. Rubens Sodré Miranda, CSS Pró-Reitoria de Graduação Profª Olga Izilda Ronchi Pró-Reitoria de Extensão e Apoio Estudantil Profª Sandra de Faria Pró-Reitoria de Pós-Gradução e Pesquisa Prof. José Nicolau Heck Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional Prof. Daniel Rodrigues Barbosa Diretora de Filantropia, Teologia e Pastoral Profª Maria Salete Silva Pontieri Nascimento Chefe de Gabinete Prof. Giuseppe Bertazzo

3 LISTA DE SICLAS E ABREVEATURAS CES Câmara de Educação Superior; CFE Conselho Federal de Educação; CNE Conselho Nacional de Educação; MEC Ministério da Educação; SESU Secretaria de Educação Superior; CONFEA - Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia; CREA Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia.

4 Sumário 1. INTRODUÇÃO PERFIL PROFISSIONAL OBJETIVOS DO CURSO CARACTERÍSTICAS DO CURSO INTEGRAÇÃO MULTIDISCIPLINAR ATUALIZAÇÃO CONTINUADA ENSINO COM BASE NA TRÍADE TEORIA SIMULAÇÃO PRÁTICA NÚCLEO DE PESQUISA CONDIÇÕES DE OFERTA ESTRUTURA ACADÊMICA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR Núcleo de conteúdos básicos Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Disciplinas Optativas Disciplinas Diversas Disciplina de estágio curricular obrigatório, envolvendo 60 horas de supervisão na faculdade e 300 horas de trabalho de campo Disciplinas de conclusão do curso Disciplina institucional Formação complementar ESTRUTURA CURRICULAR BIBLIOGRAFIA

5 5 1. INTRODUÇÃO A preocupação majoritária da Universidade Católica de Goiás UCG - é elaborar comunitariamente, envolvendo todos os segmentos da sociedade, um projeto pedagógico que venha apresentar respostas às necessidades contemporâneas e futuras do Estado de Goiás, da região Centro-Oeste e, em escala mais ampla, da nação brasileira. Nesse sentido, a UCG propõe-se a ser ativa e participante no processo de transformação da atual sociedade global, com lucidez, coragem e realismo. Inserida nesse contexto, esta proposta de reformulação do projeto político-pedagógico do curso de Engenharia de Produção da UCG não se constitui, portanto, em fato isolado, nem se exaure nos limites do curso. Ela faz parte da dimensão do projeto maior da UCG que, além da preocupação de formar recursos humanos qualificados para atender às carências de um mercado de trabalho, quer contribuir para a melhoria da qualidade de vida da sociedade. Este projeto político-pedagógico contribui para a transformação social e econômica do Estado de Goiás mediante a estruturação de um curso voltado à Engenharia de Produção, respeitando os princípios éticos da igreja católica, a responsabilidade social, as demandas atuais e emergentes da economia goiana, as exigências acadêmicas do Ministério da Educação e Cultura do Brasil, as diretrizes da Associação Brasileira de Engenharia de Produção ABEPRO e as regulamentações do Conselho Federal de Engenharia CONFEA - no tocante à formação de engenheiros de produção. A Engenharia de Produção é um ramo da engenharia que lida com a concepção, o projeto e a implantação de sistemas produtivos de bens e serviços, caracterizados pela integração entre homens, materiais, equipamentos e o meio ambiente. Constitui o elo entre a tecnologia propriamente dita e a administração de organizações produtivas. Como área de conhecimento, fundamenta-se nas ciências matemáticas, físicas e sociais, bem como em princípios e métodos da engenharia e da computação. O campo de atuação profissional do Engenheiro de Produção é amplo. Profissionais dessa modalidade da Engenharia podem atuar em todos os setores da economia, considerando sistemas produtivos primários (envolvendo, por exemplo, atividades de agricultura, pecuária e extrativismo), secundários (indústria de transformação) e terciários (setor de serviços). O profissional egresso do curso de Engenharia de Produção da UCG terá o seguinte perfil: - ser capaz de lidar com inovações tecnológicas emergentes, aprendendo novos conceitos rapidamente. Este processo será consolidado mediante a realização de pesquisa tecnológica no decorrer do curso; - ser um solucionador de problemas, criando, projetando e gerindo intervenções tecnológicas; - ser empreendedor, estruturando seu próprio campo de trabalho, assumindo riscos e enfrentando desafios empresariais; - trabalhar em equipes multidisciplinares, mediante o desenvolvimento de capacidade de comunicação e relação interpessoal; e - avaliar os impactos sociais, econômicos, políticos e ambientais de suas intervenções, reagindo eticamente com espírito de solidariedade, tendo com base a comunidade, preservando os verdadeiros valores da condição humana.

6 6 2. PERFIL PROFISSIONAL O perfil do egresso de um curso de Engenharia, de acordo com a Resolução nº 11 da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação do Ministério da Educação e Cultura, deve abranger uma formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitando o profissional a desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na resolução de problemas, considerando aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade (RESOLUÇÃO CNE/CES 11, 2002). Segundo a mesma resolução, a formação do engenheiro deve dotá-lo de conhecimentos suficientes para o exercício de competências e habilidades gerais conforme o Quadro 2.1: Competências e habilidades gerais CG1 CG2 CG3 CG4 CG5 CG6 CG7 CG8 CG9 CG10 CG11 CG12 CG13 CG14 Quadro 2.1 Competências e habilidades gerais do Engenheiro Descrição Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia Identificar, formular e resolver problemas de engenharia Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica Atuar em equipes multidisciplinares Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissional Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional Direcionando o enfoque à fiscalização do exercício profissional das diferentes modalidades de Engenharia, o Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia CONFEA designa as seguintes atividades profissionais para o Engenheiro de Produção, referentes aos procedimentos necessários à fabricação industrial, aos métodos e seqüências de produção industrial em geral e ao produto industrializado; seus serviços afins e correlatos (RESOLUÇÃO CONFEA 235, 1975; RESOLUÇÃO CONFEA 218, 1973):

7 7 Quadro 2.2 Atividades profissionais designadas ao Engenheiro de Produção, segundo o CONFEA Atividades profissionais AP1 AP2 AP3 AP4 AP5 AP6 AP7 AP8 AP9 AP10 AP11 AP12 AP13 AP14 AP15 AP16 AP17 AP18 Descrição Supervisão, coordenação e orientação técnica Estudo, planejamento, projeto e especificação Estudo de viabilidade econômica Assistência, assessoria e consultoria Direção de projeto e serviço técnico Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico Desempenho de cargo e função técnica Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica; extensão Elaboração de orçamento Padronização, mensuração e controle de qualidade Execução de projetos e serviços técnicos Fiscalização de projetos e serviços técnicos Produção técnica e especializada Condução de trabalho técnico Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção Execução de instalação, montagem e reparo Operação e manutenção de equipamento e instalação Execução de desenho técnico De uma forma mais específica, a Associação Brasileira de Engenharia de Produção ABEPRO estabelece as seguintes áreas de conhecimento necessárias à formação profissional específica de um Engenheiro de Produção: Áreas de conhecimento A1 Gerência da Produção A2 Qualidade A3 Gestão Econômica A4 Ergonomia e Segurança do Trabalho A5 Engenharia do Produto A6 Pesquisa Operacional A7 Estratégias e Organizações A8 Sistemas de Informação A9 Gestão Ambiental Quadro 2.3 Áreas típicas de conhecimento da Engenharia de Produção Conteúdo Logística; Sistemas de produção; Projeto de fábrica e layout; Planejamento e controle da produção; Organização do trabalho; Técnicas de manufatura; Gestão da manutenção; Simulação da produção. Gestão da qualidade; Engenharia da qualidade; Normalização e certificação para a qualidade; Confiabilidade de equipamentos, máquinas e produtos; Qualidade em serviços Engenharia econômica; Gestão de custos; Análise e gerenciamento de projetos; Análise de investimentos Organização do trabalho; Ergonomia do produto; Ergonomia do processo; Psicologia do trabalho; Segurança do trabalho Pesquisa de mercado; Planejamento e projeto do produto; Marketing do produto; Gerenciamento do projeto Programação matemática; Decisão multicritério; Processos estocásticos; Simulação; Teoria da decisão e teoria dos jogos; Séries temporais; Inteligência computacional Avaliação de mercado; Planejamento estratégico; Estratégias de produção; Organização industrial; Marketing estratégico industrial Sistemas de informações gerenciais; Sistemas de apoio à decisão; Planejamento de sistemas de informação; Administração estratégica da informação Políticas ambientais; Sistema de gestão ambiental; Gestão energética; Gestão de resíduos

8 8 As orientações apresentadas no Quadro 2.3 foram obtidas a partir de um amplo debate realizado em fóruns de discussão nas últimas edições do ENCEP - Encontro Nacional de Coordenadores de Cursos de Engenharia de Produção e ENEGEP Encontro Nacional de Engenharia de Produção. As áreas de conhecimento apresentadas anteriormente foram definidas com o objetivo de formalizar o que deve ser típico da formação do Engenheiro de Produção e figurar, consequentemente, em projetos de cursos de engenharia nesta modalidade, independentemente de habilitações específicas. Estas informações encontram-se disponíveis no site da Abepro ( Tais definições constituem as diretrizes básicas a serem fornecidas à ABENGE Associação Brasileira de Ensino de Engenharia e CONFEA para fins de atualização da resolução utilizada para reconhecimento do curso de Engenharia de Produção e registro profissional (atualmente o registro profissional pode ser feito através da Resolução do CONFEA de nr. 235/1975 ou 288/1983). Além das considerações acerca das exigências estabelecidas pelo Ministério da Educação (Quadro 2.1), pelo Conselho Profissional de Engenharia (Quadro 2.2) e pela Associação Brasileira de Engenharia de Produção (Quadro 2.3), a Universidade Católica de Goiás estabelece princípios gerais a serem incluídos na definição das qualificações competências do profissional egresso desta instituição que devem abranger a formação humanística, científica, política, ética, sócio-ambiental e cidadã (SILVA et al., 2003). 3. OBJETIVOS DO CURSO O curso possui como objetivos: - Capacitar profissionais com competências para transformar a sociedade com o uso de princípios éticos e morais e desenvolvidos através do modelo de educação da UCG; - Atender às demandas das industrias regionais e nacionais por Engenheiros de Produção; - Viabilizar a modernização das indústrias da região Centro-Oeste; - Promover o desenvolvimento científico, tecnológico, econômico e social do Estado de Goiás; - Formar profissionais com habilitação e capacitação técnica para desempenhar funções gerenciais e de liderança administrativa em todos os níveis da organização, envolvendo a gerência de produção, os projetos de novos produtos, os projetos de fábricas, a gestão da qualidade e produtividade, a análise de viabilidade econômicofinanceira de projetos, o planejamento estratégico, a gestão da tecnologia, a gestão ambiental, o estudo de métodos de trabalhos e a otimização da eficiência de sistemas produtivos, dentre outros campos de conhecimento. Nesse contexto, o Engenheiro de Produção é preparado para ter uma visão globalizada da empresa, e ser um decisor por excelência. 4. CARACTERÍSTICAS DO CURSO De acordo com as diretrizes do Ministério da Educação e Cultura MEC - para cursos acadêmicos e as regras de funcionamento dos projetos de graduação impostas pelas instâncias

9 9 regulamentadoras, pretende-se viabilizar um elenco de atividades que promovam convergência para as características apresentadas a seguir INTEGRAÇÃO MULTIDISCIPLINAR O currículo do curso de Engenharia de Produção é composto por disciplinas referentes às diversas áreas de atuação do profissional desta modalidade de engenharia, englobando conhecimentos gerais, técnicos, administrativos e de relacionamento humano. O conteúdo de cada disciplina deve ser ministrado sob o ponto de vista teórico respeitando a especificidade de saberes, bem como a aplicabilidade na Engenharia de Produção, devendo, portanto, explorar aspectos do cotidiano do futuro profissional. As disciplinas serão tratadas como componentes de uma ampla área do conhecimento à qual pertencem. Assim, o cumprimento das disciplinas deve ser coletivo, cabendo aos ministrantes proporcionar a harmonia entre os assuntos abordados nas várias etapas do curso, construindo o saber que garante o perfil esperado do concluinte do curso FORMAÇÃO CONTINUADA Pretende-se desenvolver projeto de acompanhamento e avaliação do curso em todas as suas vertentes, junto aos corpos docente e discente, considerando os laboratórios, o estágio curricular, a demanda da comunidade e a relação de interdisciplinaridade, com o objetivo de retroalimentar e redirecionar os rumos previamente traçados. Quanto à formação do aluno, buscar-se-á disponibilizar novas tecnologias, como, por exemplo, acesso à Internet, o incentivo do uso da InfoWay para aplicações didáticas (teleaulas, vídeo-conferências, fóruns de debates, repositório de notícias da área, etc.). O intercâmbio com outras instituições de ensino superior de Engenharia de Produção será viabilizado, através da troca temporária de docentes (cursos de especialização e de pósgraduação, aulas, etc.) e discentes (intercâmbio estudantil), participação e promoção de Congressos Científicos e Tecnológicos da área. Nesse sentido, serão considerados eventos regulares no calendário acadêmico do curso os encontros regional (EGEPRO - Encontro Goiano de Engenharia de Produção) e nacional (ENEGEP Encontro Nacional de Engenharia de Produção) de engenharia de produção ENSINO COM BASE NA TRÍADE TEORIA SIMULAÇÃO PRÁTICA O Engenheiro de Produção graduado pela UCG terá um perfil técnico e científico. O resultado da assimilação de teorias científicas deverá ser refletido na forma de capacidade criadora, de geração de tecnologia e aplicação destas na solução de problemas imediatos em engenharia. Nesse sentido, as disciplinas, sempre que necessário, devem ter carga horária mínima de aulas práticas. Entende-se por aula prática aquela decorrente de aplicação de conteúdo teórico em solução de problemas de engenharia. Além disso, pode ser considerado como parte integrante das atividades acadêmicas em uma disciplina técnica, uma carga horária mínima dedicada a atividades de simulação de sistemas produtivos em estudo. Esta é uma etapa intermediária entre assimilação de conteúdo teórico e

10 10 desenvolvimento de atividade prática. Entende-se por simulação a aplicação de sistemas informatizados dedicados (softwares) ou modelos físicos em escala para previsão ou comprovação de fenômenos / teoremas / técnicas previamente apresentadas de forma teórica. Para viabilizar este objetivo acadêmico o curso disponibilizará um laboratório de sistemas de simulação da produção e de gestão integrada de informações. 5. NÚCLEO DE PESQUISA Os docentes pertencentes ao quadro do departamento e diretamente envolvidos com o curso em questão deverão desempenhar tarefas direta ou indiretamente relacionadas à pesquisa, tais como: - propor e realizar trabalho de pesquisa; - orientar trabalhos de iniciação científica; - publicar trabalhos em periódicos nacionais / internacionais da área; - supervisionar e manter laboratórios de experimentação prática. 6. CONDIÇÕES DE OFERTA Serão oferecidas cinqüenta vagas semestralmente através de concurso vestibular da UCG. O curso será desenvolvido em regime de créditos por semestres letivos. As aulas serão ministradas preferencialmente nas dependências do Departamento de Engenharia, durante o turno noturno e aos sábados pela manhã. A duração normal do curso é de cinco anos (ou dez semestres letivos). O Departamento de Engenharia da Católica, com uma história de mais de trinta anos de atividade, é administrado por um Diretor de Departamento, assessorado por uma comissão auxiliar e pelos Coordenadores de Cursos. A instância máxima do Departamento de Engenharia é a sua Congregação, conforme regulamento da Católica, e, em cada o curso se tem o Colegiado de Curso como instância máxima. O apoio administrativo é dado pela Secretaria do Departamento com seus funcionários em atendimento nos períodos matutino, vespertino e noturno. O quadro de professores do curso de Engenharia de Produção é composto por Doutores, Mestres e Especialistas, com larga experiência em docência superior. Eventualmente são convidados professores para complementar o quadro fixo de professores em função da demanda requerida em algumas disciplinas, sendo realizada seleção prévia desses, a partir da formação acadêmica e da experiência profissional. O Departamento de Engenharia conta ainda com apoio didático dos Departamentos de Matemática e Física, Computação, Administração, Economia, Filosofia, Ciências Sociais e outros, na oferta de disciplinas curriculares e disciplinas optativas. O Departamento de Engenharia está localizado na Área III do Campus I da Católica, na praça Universitária em Goiânia. As salas de aula estão concentradas no Blocos C, D e E da Área III e os Laboratórios nos Blocos F, G e J, também da Área III. As salas de aula são

11 11 dimensionadas para o número de alunos requeridos em cada disciplina, com equipamentos de apoio áudio-visual comuns à Área III. Os Laboratórios foram projetados e montados de acordo com as peculiaridades de cada disciplina e com o espaço físico ajustado ao número máximo de 15 (quinze) alunos. A modernização e atualização dos Laboratórios é busca constante para que não se percam os seus objetivos. Para as disciplinas de desenho e projeto as salas estão compostas com pranchetas adequadamente projetadas e computadores pessoais, bem como, sistemas e programas computacionais de última geração. A atualização permanente de laboratórios permite manter o curso de Engenharia de Produção sintonizado com a realidade do mercado de trabalho e da formação acadêmica de excelência. 7. ESTRUTURA ACADÊMICA Nos itens seguintes será apresentada a estrutura acadêmica do curso de Engenharia de Produção. Essa estrutura é constituída considerando uma carga horária de horas distribuídas da seguinte forma: horas de disciplinas a serem ministradas em sala de aula; horas de estágio supervisionado envolvendo atividades de campo; horas de atividades complementares ORGANIZAÇÃO CURRICULAR Núcleo de conteúdos básicos De acordo com o artigo 6 o da Resolução CNE/CES nº 11 (2002) o núcleo de conteúdos básicos deve abranger cerca de trinta por cento da carga horária mínima de três anos letivos para formação de um profissional em Engenharia (PARECER CNE/CES Nº 100/02) e versar sobre os seguintes tópicos apresentados na Quadro 7.1:

12 12 Quadro 7.1: Tópicos exigidos no Núcleo de Conteúdos Básicos de cursos de Engenharia Tópico T1: Metodologia Científica e Tecnológica T2: Comunicação e Expressão Conteúdo Ciência e Tecnologia; Planejamento e formulação da pesquisa científica e do desenvolvimento tecnológico Utilização dos diversos meios de comunicação. Leitura e interpretação de textos em português e em pelo menos uma língua estrangeira. Redação e apresentação oral T3: Informática Utilização de ferramentas computacionais e redes. Técnicas e linguagens de programação. Aplicações de engenharia auxiliada por computadores T4: Expressão Gráfica Interpretação e elaboração de esboços e desenhos técnicos por meio manual e computacional T5: Matemática Introdução à teoria básica e aplicações à engenharia de: cálculo integral e diferencial; vetores; geometria analítica; álgebra linear; cálculo numérico; probabilidades e estatística T6: Física Introdução à teoria básica, experimentação e aplicações à engenharia de: mecânica clássica; ótica; termodinâmica; eletricidade e magnetismo; ondas. Noções de Física Moderna T7: Fenômenos de Transporte Introdução à teoria básica, experimentação e aplicações à engenharia dos fenômenos de transferência de quantidade de movimento, calor e massa T8: Mecânica dos Sólidos Estática e dinâmica dos corpos rígidos e deformáveis. Tensões, deformações e suas inter-relações. Segurança T9: Eletricidade Aplicada Circuitos. Medidas elétricas e magnéticas. Componentes elétricos e eletrônicos. Eletrotécnica T10: Química Introdução à teoria básica, experimentação e aplicações à engenharia de: química geral; química inorgânica; físico-química T11: Ciência e Tecnologia Classificação, estruturas, propriedades e utilização dos materiais na Engenharia dos Materiais T12: Administração Introdução à teoria e aplicações à engenharia de: organizações; inovações tecnológicas; estratégias competitivas; marketing; planejamento e controle da produção; custos T13: Economia Introdução à teoria básica e aplicações à engenharia de micro e macro economia. Matemática financeira. Engenharia econômica T14: Ciências do Ambiente Ecologia. Preservação e utilização de recursos naturais: poluição, impacto ambiental e desenvolvimento sustentado. Reciclagem. Legislação T15: Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania Noções e aplicações à engenharia de: filosofia e ciências jurídicas e sociais; legislação e ética profissional; propriedade industrial e direitos autorais; segurança do trabalho; proteção ao consumidor O Quadro 7.2 apresenta o conjunto de disciplinas que formam o Núcleo de Conteúdos Básicos no curso de Engenharia de Produção da UCG e a associação guardada com os tópicos apresentados no artigo 6 o, descrito anteriormente:

13 13 Quadro 7.2: Relação entre tópicos do artigo 6 o da Resolução CNE/CES nº 11 (2002) e disciplinas do Núcleo de Conteúdos Básicos do curso de Engenharia de Produção da UCG Tópico atendido do Carga horária artigo 6 o Disciplina (créditos) T1 ENG Metodologia Científica e Tecnológica 2 T2 LET Redação e Expressão 4 T3 CMP Informática e Computação 4 ENG 3030 Linguagem de Programação 4 T4 ENG Expressão Gráfica Básica 4 T5 MAF Cálculo Diferencial e Integral I 6 MAF Cálculo Diferencial e Integral II 4 MAF Cálculo Diferencial e Integral III 4 MAF Geometria Analítica e Cálculo Vetorial 4 MAF Álgebra Linear 4 MAF Probabilidade e Estatística 4 MAF 2330 Cálculo Numérico 4 MAF 2010 Equações Diferenciais 4 T6 MAF 2201 Física Geral e Experimental I 6 MAF 2202 Física Geral e Experimental II 6 MAF Fisíca Geral III 4 T7 ENG Fenômenos de Transporte 4 T8 ENG 3001 Mecânica dos Sólidos 6 T9 ENG Eletricidade Aplicada 4 T10, T11 MAF Química Aplicada 1 4 T12 Tópico atendido por disciplinas apresentadas no Quadro T13 Tópico atendido por disciplinas apresentadas no Quadro T14 ENG 2135 Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável 4 T15 HGS Sociologia e Cidadania 4 ENG 2403 Ética e Legislação Profissional 4 Total de créditos do Núcleo de Conteúdos Básicos 100 Como se pode constatar pelo apresentado no Quadro 7.2, todos os tópicos sugeridos para formação do Núcleo de Conteúdos Básicos estão presentes no currículo do curso de Engenharia de Produção da UCG. É importante ressaltar também que todas as disciplinas dos tópicos T3, T6 e T10 apresentam parte das aulas realizadas em laboratórios específicos, atendendo ao parágrafo 2 o do artigo 6 o da Resolução CNE/CES nº 11 (2002) Núcleo de conteúdos profissionalizantes De acordo com o parágrafo 3 o do artigo 6 o da Resolução CNE/CES nº 11 (2002) a IES deve definir um subconjunto coerente de tópicos dentre 53 opções apresentadas de modo a prover a formação profissionalizante do engenheiro. Nesse sentido, são selecionados os seguintes tópicos destinados à formação profissional do Engenheiro de Produção da UCG: - TP1: Ciência dos Materiais; - TP2: Engenharia do Produto; - TP3: Ergonomia e Segurança do Trabalho; - TP4: Estratégia e Organização; - TP5: Gerência de Produção; - TP6: Gestão Econômica; - TP7: Gestão de Tecnologia; - TP8: Modelagem, Análise e Simulação de Sistemas; 1 Em decorrência de seu conteúdo que abrange tópicos de química e de ciência de tecnologia dos materiais, a disciplina MAF Química Aplicada atende simultaneamente às exigências dos tópicos T10 e T11 do Quadro 7.1 e TP1 Ciência dos Materiais, da seção

14 14 - TP9: Pesquisa Operacional; - TP10: Processos de Fabricação; - TP11: Qualidade; - TP12: Sistemas de Informação; - TP13: Transporte e Logística; - TP14: Projeto da Fábrica. Atendem a estes tópicos as disciplinas apresentadas no Quadro 7.3: Quadro 7.3: Relação entre tópicos do artigo 6 o da Resolução CNE/CES nº 11 (2002) e disciplinas do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes do curso de Engenharia de Produção da UCG Tópico Carga horária Disciplinas (créditos) TP2 ENG 1370 Projeto do Produto 4 ENG Desenho Aplicado à Engenharia de Produção 2 4 TP3 ENG Ergonomia e Segurança do Trabalho 4 ENG 3036 Gerência de Recursos Humanos 3 4 TP4 ENG Estratégia e Planejamento Industrial 6 TP5 ENG Organização Industrial 4 4 ENG 3041 Planejamento e Controle da Produção I 4 ENG 3042 Planejamento e Controle da Produção II 4 TP6 CON 2028 Contabilidade Gerencial 5 4 ENG 3040 Custos Industriais 4 ECO Introdução à Economia 6 2 ENG Análise Econômica de Investimentos 7 4 TP7 ENG Gestão da Tecnologia 2 ENG 3049 Gerência de Manutenção 4 ENG 3056 Automação da Produção 4 TP8 ENG 3062 Sistemas de Simulação da Produção 6 TP9 ENG 4210 Introdução à Pesquisa Operacional 4 ENG 4211 Pesquisa Operacional Aplicada 4 TP10 ENG 3035 Engenharia de Métodos 4 ENG Processos de Fabricação I 4 ENG Processos de Fabricação II 6 TP11 ENG Gestão da Qualidade 6 TP12 ENG 1230 Sistemas de Inform. Gerenciais e de Apoio à Decisão 6 TP13 ENG 3050 Logística 4 ENG 3051 Gestão da Cadeia Produtiva 4 TP14 ENG 2551 Noções de Arquitetura e Planejamento Industrial 4 ENG 3048 Instalações Industriais 4 ENG 1360 Projeto da Fábrica 4 Total de créditos do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes A disciplina ENG Desenho Aplicado à Engenharia de Produção - também atende às exigências do tópico T4 Expressão Gráfica - do Núcleo de Conteúdos Básicos apresentado no Quadro A disciplina ENG 3036 Gerência de Recursos Humanos - também atende às exigências do tópico T12 Administração - do Núcleo de Conteúdos Básicos apresentado no Quadro A disciplina ENG Organização Industrial - também atende às exigências do tópico T12 Administração - do Núcleo de Conteúdos Básicos apresentado no Quadro A disciplina CON 2028 Contabilidade Gerencial - também atende às exigências do tópico T12 Administração - do Núcleo de Conteúdos Básicos apresentado no Quadro A disciplina ECO Introdução à Economia - também atende às exigências do tópico T13 Economia - do Núcleo de Conteúdos Básicos apresentado no Quadro A disciplina ENG Análise Econômica de Investimentos - também atende às exigências do tópico T13 Economia - do Núcleo de Conteúdos Básicos apresentado no Quadro 7.1.

15 Disclipinas optativas No sentido de possibilitar escolhas particulares de conteúdos acadêmicos a serem cursados, o aluno do curso de Engenharia de Produção terá a oportunidade de ingressar em qualquer disciplina oferecida pelos diversos cursos da Universidade Católica de Goiás. As disciplinas optativas totalizam doze créditos, distribuídos nas Disciplinas Optativas I, II e III, presentes no oitavo, nono e décimo períodos. Disciplina Carga horária (créditos) ENG Disciplina Optativa I 4 ENG Disciplina Optativa II 4 ENG Disciplina Optativa III 4 Para os alunos que desejarem aprofundar o conhecimento em disciplinas características da Engenharia de Produção são oferecidas as seguintes disciplinas: Quadro 7.4: Disciplinas optativas destinadas à complementação do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Tópico Carga horária Disciplinas (créditos) TP2 ENG 1030 Análise Funcional 4 ENG Tópicos Avançados em Engenharia do Produto 4 TP3 ENG Tópicos Avançados em Ergonomia 4 TP4 ENG 3060 Administração Mercadológica 4 ENG Tópicos Avançados em Estratégias de Operações 4 TP5 ENG Gerência de Projetos 4 ENG Gestão de Operações de Serviços 4 TP6 ENG 1240 Sistemas Modernos de Gestão da Produção 4 TP7 ENG 3061 Finanças em Gestão Empresarial 4 ENG Tópicos Avançados em Gestão Econômica 4 ENG Tópicos Avançados em Pesquisa Operacional 4 TP11 ENG Tópicos Avançados em Gestão da Qualidade 4 TP12 ENG Tópicos Avançados em Tecnologia e Sistemas de Informações Disciplinas diversas Além dos núcleos de conteúdos básicos e específicos, existem as seguintes disciplinas na estrutura curricular: Disciplina de estágio curricular obrigatório, envolvendo 60 horas de supervisão na faculdade e 300 horas de trabalho de campo: A experiência e a vivência de um profissional de engenharia só se concretizará dentro de seu ambiente de trabalho. Nesse sentido, faz-se obrigatório o envolvimento do engenheiro em fase final de estudos com uma empresa prestadora de atividades do campo da Engenharia de Produção.

16 16 Uma carga horária mínima de 300 horas deverá ser cumprida dentro das instalações da instituição acolhedora do novo profissional, que proporá programação de atividades a serem desenvolvidas dentro do prazo estipulado. Além disso, o aluno deverá comparecer a um programa de supervisão (com carga horária de 60 horas) conduzido dentro das instalações do Departamento de Engenharia, por parte de um professor do curso de Engenharia de Produção. As atividades de campo serão supervisionadas pela Coordenação do curso de Engenharia de Produção. O aluno estagiário deverá apresentar relatórios descritivos das atividades desempenhadas e participar de seminários de avaliação de estágio e de curso, trazendo contribuições de melhoria para o processo. Propõe-se que o aluno apresente palestra demonstrativa dos trabalhos realizados no estágio, apontando dificuldades e sucessos obtidos durante a vigência do estágio curricular obrigatório. Desta forma, fica o aluno responsável por apresentar sugestões e críticas para o progresso do curso e da formação de novos profissionais de Engenharia de Produção. Disciplina Carga horária (créditos) ENG 3055 Estágio Supervisionado Disciplinas de conclusão do curso: O aluno terá que desenvolver um trabalho de pesquisa que redunde em uma monografia, que deverá ser apresentada como requisito para obtenção do título de bacharel. Este trabalho poderá ser realizado através de estudos dissertativos, de construção de modelos científicos, de construção de protótipos de aplicação de novas tecnologias, de projetos interdisciplinares, de participação em projetos de iniciação científica e outros reconhecidamente aprovados pelo departamento. A conclusão do curso exige a apresentação de um Projeto Final, fruto do trabalho desenvolvidos nas disciplinas Pesquisa / Projeto Final do Curso I e II, para uma banca examinadora constituída por três membros selecionados segundo critério de notório saber no tema escolhido para a monografia. Disciplina Carga horária (créditos) ENG Pesquisa / Projeto Final do Curso I 4 ENG Pesquisa / Projeto Final do Curso II Disciplina institucional: Envolve o estudo de fundamentos da teologia e faz parte do caráter religioso da instituição. Disciplina Carga horária (créditos) FIT Teologia, Ciências Exatas e Tecnológicas Formação complementar O aluno do curso de Engenharia de Produção da UCG deverá participar de eventos de formação complementar envolvendo congressos, seminários, palestras, mini-cursos e visitas técnicas. Tais eventos de formação complementar serão homologados previamente ou posteriormente às datas em que ocorrerem, conforme análise de adequação realizada pelo colegiado do curso de Engenharia de Produção. O conjunto de atividades complementares deverá totalizar cento e vinte horas.

17 ESTRUTURA CURRICULAR Segue a grade curricular do curso de Engenharia de Produção da UCG, estruturada segundo períodos letivos. Nota-se que a carga horária total, correpondente a 250 créditos ou 3750 horas-aula, aparece em consonância com o que preconiza o parecer CNE no. 329/2004, aprovado em 07/07/2006, que trata da carga horária mínima de cursos de graduação (bacharelado) na modalidade presencial. Tal parecer, em seu item 6, apresenta como carga horária mínima para as engenharias (independente de modalidade) a quantidade de horas-aula.

18 18 Passa-se a seguir a detalhar os vários períodos da grade apresentada anteriormente: DISCIPLINAS DO 1 o PERÍODO Disciplinas Créditos Preleção Labor. Total ENG Introdução à Engenharia de Produção 2-2 MAF Cálculo Diferencial e Integral I 6-6 MAF Física Geral e Experimental I MAF Geometria Analítica e Cálculo Vetorial 4-4 CMP Informática e Computação ENG Expressão Gráfica Básica Total Planos de ensino: ENG - Introdução à Engenharia de Produção Disciplina: INTRODUÇÃO À ENGENHARIA Código Créditos Carga Horária Período Co-requisito Pré-requisito ENG º Ementa: Apresentação do Curso de Engenharia de Produção. Apresentação do projeto políticopedagógico do curso de Engenharia de Produção da UCG. Apresentação das áreas temáticas do curso de Engenharia de Produção. 2. Objetivos gerais: - Apresentar os conhecimentos introdutórios do curso de Engenharia de Produção aos novos alunos; - Apresentar as áreas temáticas que compõem o curso de Engenharia de Produção e seus professores; - Apresentar a literatura básica sobre as áreas do curso; - Apresentar linhas de pesquisa na Engenharia de Produção. 3.1.Engenharia de Produção: Definição e objetivos; Histórico; Áreas de atuação; Campo de trabalho; Projeto acadêmico do curso de Engenharia de Produção da UCG. 3.2.Áreas da Engenharia de Produção (palestras de professores por área): Gerência de Produção; Qualidade; Gestão Econômica; Ergonomia e Segurança do Trabalho; Pesquisa Operacional; Estratégia e Organizações; Gestão da Tecnologia; Sistemas de Informação; Gestão Ambiental; Engenharia do Produto. 3.3.Seminários: grupos de alunos apresentando cada área referente ao item Bibliografia básica: Diretrizes da Associação Brasileira de Engenharia de Produção ABEPRO Projeto Político-Pedagógico do curso de Engenharia de Produção da UCG.

19 19 MAF - Cálculo Diferencial e Integral I Disciplina: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Código Créditos Carga Horária Período Pré-requisito Co-requisito MAF º Ementa: Estudo de funções reais de uma variável real: limites, continuidade, diferenciação e integração, enfatizando sua conceituação e aplicação. 2. Objetivos: 2.1. Objetivos gerais: - Fornecer ferramenta necessária para que o aluno participe do mundo da matemática da ciência e da engenharia. - Colaborar para que o aluno cresça na capacidade de interpretar enunciados propostos e a partir de uma visão subjetiva de cada situação, estruture e resolva um problema real. - Propiciar o conhecimento do cálculo infinitesimal para o desenvolvimento de habilidades necessárias para o futuro engenheiro Objetivos específicos: - Capacitar o aluno a utilizar as operações de diferenciação e integração na resolução de problemas onde são necessárias. - Desenvolver no aluno a visão de infinitésimo e infinito para entender e desenvolver seu uso. - Formar uma base para o bom aprendizado de física, engenharia e outros campos onde o cálculo infinitesimal é utilizado. - Conceituar e desenvolver aplicações de derivadas e integrais com o objetivo de habilitar o aluno ao uso de instrumental matemático a ser utilizado na sua formação profissional Limites de funções de uma variável: Noção intuitiva; Definição; Propriedades dos limites; Limites laterais; Cálculo de limites; Limites fundamentais; Limites no infinito e limites infinitos; Continuidade Derivadas de funções de uma variável: Definição; Interpretação geométrica; Regras de derivação; Aplicações da derivada; Crescimento e decrescimento de função; Construções de gráficos de funções; Taxas de variação; Máximos e mínimos Introdução à integração: Integral indefinida e propriedades; Integrais imediatas; Integração por mudança de variáveis; Integração por partes; Soma de Riemann; Integral definida; Teorema fundamental do cálculo; Cálculo de áreas; Cálculo de volumes. 4. Bibliografia: Básica: STEWART, James. Cálculo vol. I, 5ª edição. Editora Pioneira FLEMING, Diva Marília e GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A. Editora Makron Books Complementar: SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com geometria analítica. Vol I. Ed. Makron Books. GUIDORIZZI, Hamilton Luis. Um curso de cálulo Vol. I. Ed. L.T.C. LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo, Ed. Habra, MUNEM, Foulis. Cálculo Vol. I. Editora L.T.C. SIMMONS, George F. Cálculo com Geometria Analítica vol. I. Ed. Makron Books. MUNEM, Mustafa A. et alii. Cálculo. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara, 1982.

20 20 MAF - Física Geral e Experimental I Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I Código Créditos Carga Horária Período Pré-requisito Co-requisito MAF º Ementa: Medidas físicas, vetores, movimento retilíneo, movimento em duas e três dimensões; força e movimento; trabalho e energia cinética; conservação da energia; sistemas de partículas; conservação do momento linear; rotações; conservação do momento angular. 2. Objetivos gerais: 2.1. Capacitar o aluno com os fundamentos da Física; 2.2. Levá-lo a fixar a aprendizagem pela prática em laboratório Medidas físicas; 3.2. Vetores; 3.3. Força, Movimento e Torque; 3.4. Trabalho e energia cinética; 3.5. Conservação de Energia; 3.6. Sistema de Partículas; 3.7. Colisões; 3.8. Dinâmica da Rotação; 3.9. Aulas de Laboratório (02 créditos): Fundamentos da teoria de erros I: Valor médio e propagação de erros; Fundamentos da teoria de erros II: Algarismos significativos, arredondamentos e incertezas; Aplicação da teoria de erros e algarismos significativos; Instrumentos de medidas I: Paquímetro; Instrumentos de medidas II: Micrômetro; Construção de Gráficos I: Escalas Logarítmicas; Corpos em queda livre: Medida da aceleração da gravidade local; Lançamento Obliquo de um projétil; Construção de Gráficos II: Papel milimetrado; Leis de Newton: Verificação experimental da 2 a lei; Equilíbrio I: Momento de uma força a barra em equilíbrio; Equilíbrio II: Forças coplanares a mesa de força; Colisão inelástica: O pêndulo balístico. 4. Bibliografia básica: Básica: 1. HALLIDAY, David. RESNICK, Robert, Fundamentos de Física, 4 a Edição. Rio de Janeiro, Ed. L.T.C. 1991; 2. SEARS, Francis et alii, Física, Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, EXPERIÊNCIAS: - Phiwe Kompaktkasten Mecânica, termologia, eletricidade e óptica; 4. EXPERIÊNCIAS Conjunto Bender Mecânica dos sólidos Mecânica dos fluídos, acústica Óptica eletricidade e magnetismo. Complementar: 5. EISBERG, Robert LERNER, Lawrence, Física: Fundamentos e Aplicações. São Paulo, Ed. McGraw-Hill, 1982; 6. ALONSO, Marcelo & FINN, Edward J., Física: Um curso Universitário. Editora Edigar Blücher.

21 21 MAF - Geometria Analítica e Cálculo Vetorial Disciplina: GEOMETRIA ANALÍTICA E CÁLCULO VETORIAL Código Créditos Carga Horária Período Pré-requisito Co-requisito MAF º Ementa: Estudos dos vetores e das retas no R2 e R3, dos diversos sistemas de coordenadas, assim como os conhecimentos referentes às cônicas e às superfícies quádricas e de revolução que proporcionam uma ampla visão algébrica e geométrica, facilitando a resolução de problemas inerentes à Matemática, Física e Engenharia. 2. Objetivos: 2.1. Objetivo geral: Construir com o aluno os conhecimentos necessários para as aplicações no espaço das retas, curvas e sólidos Objetivos específicos: - Construir um embasamento teórico adequado para o desenvolvimento do Cálculo, da Álgebra Linear, da Física e de outras disciplinas ligadas à Geometria Analítica e Álgebra Vetorial. - Desenvolver uma visão algébrica e geométrica ampla para ser aplicada em problemas ligados à Engenharia e à Física. - Definir, representar e operar com vetores; - Reconhecer e determinar equações da reta, plano, cônicas e quádricas; - Chegar a conclusões a respeito dos entes geométricas, através do estudo de suas equações; - Desenvolver a capacidade de utilizar conhecimentos adquiridos Vetores: Definição de vetor; Operações com vetores; Ângulo de dois vetores; Produto escalar; Produto vetorial Retas: Equações da reta; Ângulo de duas retas; Posições relativas de duas retas Planos: Equações do plano; Ângulo de dois planos; Paralelismo e perpendicularismo entre retas e planos; Interseção de dois planos e de reta com plano Cônicas: Parábola; Hipérbole; Elipse Superfícies Quádricas: Superfícies de revolução; Superfícies cônicas; Superfícies cilíndricas. 4. Bibliografia: Básica: WINTERLE, Paulo. Vetores e Geometria analítica. Makron Books,2000. BOULOS, Paulo e CAMARGO, Ivan de. Geometria Analítica. Um Tratamento Vetorial. São Paulo, Editora Mc Graw-Hill, Complementar: REIS, Genésio Lima dos et alii. Geometria Analítica. 2.ed.Rio de Janeiro, LTC, RIGHETO, Armando. Vetores e Geometria Analítica. 5.ed. São Paulo, IBLC,1988. STEINBRUCH, Alfredo et alii. Geometria Analítica. 2.ed. São Paulo, editora McGraw- Hill, VENTURI, Jacir J. Álgebra Vetorial e Geometria Analítica. 3.ed. Curitiba, Sciencia et Labor - Editora da UFPR, 1990.

22 22 CMP - Informática e Computação Disciplina: INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO Código Créditos Carga Horária Período Pré-requisito Co-requisito CMP º Ementa: Conceitos básicos da computação; Estrutura e funcionamento de um computador como máquina acessível a qualquer pessoa; Algoritmos; Estruturas Seqüenciais; Estruturas condicionais; Estruturas de repetição; Estrutura de dados; Modularização. Aprendizado com uso de uma linguagem algorítmica e uma linguagem de programação. 2. Objetivo geral: Capacitar os alunos para o desenvolvimento de algoritmos e sua aplicação através de uma linguagem de programação estruturada Histórico da Computação: Conceito de Número; Primeiros Métodos de Cálculos; Auxílios manuais, mecânicos e automáticos para cálculos; Evolução tecnológica dos computadores A Estrutura de um Computador Digital: Funções dos Elementos de um computador hipotético; Funções dos componentes de um computador real. 3.3.Sistemas de Numeração: Os sistemas de numeração na história; Notação posicional e o sistema de base decimal; Sistema binário; Sistema hexadecimal; Sistema octal; Conversão de bases; Codificação EBCDIC, BCD e ASCII Álgebra das Proposições: Conjunção, Disjunção e Negação. 3.5.Arquitetura de um Sistema de Computação: Memória; Unidade Central de Processamento; Entrada e Saída; Periféricos. 3.6.Algorítimos Estruturados: Conceituação; Refinamentos Sucessivos; Algoritmos Estruturados; Linguagem de Programação Itens Fundamentais: Constantes; Variáveis; Expressões Aritméticas, Lógicas e Literais; Comando de Atribuição; Comandos de Entrada e Saída; Estrutura Seqüencial; Estrutura Condicional; Estrutura de Repetição. 3.8.Estruturas de Dados: Variáveis Compostas Homogêneas; Variáveis Compostas Unidimensionais; Variáveis Compostas Multidimensionais; Variáveis Compostas Heterogêneas; Registros; Conjunto de Registros; Arquivos; Conceito; Organização; Declaração; Abertura; Fechamento. 3.9.Modularização: Introdução; Ferramentas para Modularização; Sub-rotina; Função. 4. Bibliografia: Básica FARRER, Harry e outros. Algoritmos Estruturados. Rio de Janeiro; Editora Guanabara S.A.,1989. GUIMARÃES, Ângelo de Moura e LAGES, Newton Castilho. Introdução à Ciência da Computação. Rio de Janeiro; LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora, Complementar Apostilas disponíveis na Internet sobre programação.

23 23 ENG Expressão Gráfica Básica Disciplina: Expressão Gráfica Básica Código Créditos Carga Horária Período Pré-requisito Co-requisito ENG º Ementa: A disciplina Expressão Gráfica Básica constitui-se de elementos necessários à capacitação e ao domínio do espaço em sua compreensão tridimensional, a partir da leitura e desenvolvimento técnico do desenho a ser trabalhado, em sua essência, por meio de teorias e práticas de seus elementos fundamentais. 2.Objetivos: 2.1. Objetivos gerais: - Possibilitar ao (à) aluno (a) associar os problemas do Desenho Linear, Geométrico, da Geometria Descritiva e da Projetiva com a leitura e interpretação do projeto de engenharia, bem como, sua implicações imediatas como a organização, controle e execução da obra ou serviço técnico estabelecendo assim o vinculo necessário entre a arte de projetar e a tectônica (arte e prática de construir). 2.2.Objetivos específicos: - Capacitar o(a) aluno (a) ainda ao uso do instrumental técnico do desenho desenvolvendo-lhe o potencial desejável de expressão e interpretação do traçado ou qualquer elemento de representação técnica na área da engenharia visando a aplicação no projeto e/ou sua interpretação no ato da execução do serviço; - Desenvolver o raciocínio espacial, fornecendo-lhe as informações teóricas e os exercícios práticos para a progressiva aquisição da habilidade de leitura e interpretação dos elementos de representação do projeto DESENHO LINEAR GEOMÉTRICO - Traçado geométrico; Pontos e Retas; perpendicularismo e paralelismo; ângulos, bissetrizes e arcos; circunferência; construção de figuras geométricas planas regulares e irregulares; tangência; concordância GEOMETRIA DESCRITIVA - Tipos de projeções; projeções ortogonais no primeiro diedro; artifício fundamental (Épura); pontos e retas, pertinência de ponto a reta; rebatimento da reta de perfil; retas concorrentes, paralelas e reversas; traços de retas; planos; traços de planos; retas de planos; retas de maior declive e maior Inclinação; noções de rebatimentos e mudanças de planos e determinação da verdadeira grandeza de retas e ângulos DESENHO TÉCNICO PROJETIVO Desenvolvimento de croquis e traçados a mãolivre; projeções de sólidos regulares e irregulares; seções de sólidos por planos projetantes; projeções de objetos vazados, seções em objetos vazados e noções de projeções cônicas. 4. Bibliografia: Básica: APOSTILA DE EXERCÍCIOS PROPOSTOS DE DESENHO GEOMÉTRICO, coletânea dos professores de desenho da UCG; APOSTILA DE EXERCÍCIOS PROPOSTOS DE GEOMETRIA DESCRITIVA/PROJETIVA, coletânea dos professores de desenho do departamento de Engenharia da UCG. Complementar: PEREIRA, Ademar. Desenho Técnico Básico: Editora Francisco Alves.

24 GIONGO, Affonso Rocha, Curso de Desenho Geométrico. Editora Nobel. PRINCIPE JR. Noções de Geometria Descritiva: Editora Nobel, vol. 1 e 2, 36ª ed.,

25 DISCIPLINAS DO 2 o PERÍODO Disciplinas Créditos Preleção Labor. Total LET Redação e Expressão 4-4 MAF 2002 Cálculo Diferencial e Integral II 4-4 MAF 2202 Física Geral e Experimental II ENG - Desenho Aplicado à Engenharia de Produção HGS Sociologia e Cidadania 4-4 MAF Álgebra Linear 4-4 Total Planos de ensino: LET Redação e Expressão Disciplina: REDAÇÃO E EXPRESSÃO Código Créditos Carga Horária Período Co-requisito Pré-requisito LET º Ementa: Leitura, compreensão e interpretação de textos descritivos, narrativos e dissertativos. Produção de síntese de textos, em forma de esquema ou resumo. Seleção de textos ligados a determinada área de estudo, e apresentá-los à sala para leitura, a fim de que todos possam aprofundar seus conhecimentos, enriquecendo-se com os mais diversos ângulos de visão. Discussão, a partir de um determinado texto, apresentando o resultado da leitura/debate à sua turma, ou a outras turmas, na modalidade escrita, prioritariamente. Compreensão da composição do texto lido, mediante modelos apresentados e exercitados previamente. Demonstração de domínio da comunicação escrita, quanto à coesão e coerência textual, assim como quanto à correção e clareza da linguagem, no ponto de vista da norma gramatical vigente. 2. Objetivos 2.1. Objetivos gerais: - Proporcionar ao universitário mecanismos indispensáveis ao desenvolvimento da habilidade de ler com compreensão e espírito crítico e interpretar e produzir textos Objetivos específicos: - Ler, compreender e interpretar textos descritivos, narrativos e dissertativos; - Produzir outro texto, a partir de textos lidos, fazendo recriação, crítica ou apreciação, privilegiando a criatividade do aluno; - Produzir síntese de textos, em forma de esquema ou resumo; - Selecionar textos, ligados a determinada área de estudo, e apresentá-los à sala para leitura, a fim de que todos possam aprofundar seus conhecimentos, enriquecendo-se com os mais diversos ângulos de visão; - Discutir, a partir de um determinado texto, apresentando o resultado da leitura/debate à sua turma, ou a outras turmas, na modalidade escrita, prioritariamente; - Compreender a composição do texto lido, mediante modelos apresentados e exercitados previamente;

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