UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ FACULDADE DE FILOSOFIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA MESTRADO

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ FACULDADE DE FILOSOFIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA MESTRADO PROPOSIÇÕES ÉTICAS SÃO POSSÍVEIS NAS INVESTIGAÇÕES FILOSÓFICAS DE WITTGENSTEIN? Projeto de dissertação por Gabriel Cardoso Galli Curitiba, Outubro de 2012

2 1. INTRODUÇÃO AO TEMA E APRESENTAÇÃO DO OBJETIVO PRINCIPAL Sabe-se que no Tractatus Logico-philosophicus 1 (TLP) Wittgenstein buscou expor as condições que toda sentença deve cumprir para ter sentido 2, i.e, determinar os limites semânticos da Linguagem 3 compreendida como a totalidade das proposições 4. No entanto, tais condições excluem do domínio do dizível a Ética 5. Já nas Investigações Filosóficas 6 (IF), Wittgenstein movimenta alguns conceitos que permitem enfrentar as principais teses da concepção de Linguagem do TLP em geral respaldadas na noção de determinação absoluta 7. A partir de tais conceitos, Wittgenstein constrói uma nova concepção sobre a Linguagem, passando a entendê-la como fundada em uma práxis pública, composta de atos recorrentes, regulares e normativos. Entretanto, não fica claro se, dessa mudança, decorre a possibilidade de proposições da Ética 8. Nessa pesquisa, o objetivo principal é investigar se o campo do discurso significativo, nas IF, engloba juízos éticos 9. Para tanto, acompanharemos principalmente a análise empreendida por Baker & Hacker nas obras Meaning and Understanding, 1983, e An Analytical Commentary on Wittgenstein s Philosophical Investigations, Nessas obras, sempre que os autores se remetem às teses do TLP, mostram que elas são criticadas por Wittgenstein, nas IF, a partir das seguintes noções: jogos de linguagem; formas de vida; seguir regras; e semelhança de família 10. Valemo-nos desta constatação para tomar essas noções como o centro da economia conceitual 11 1 Daqui em diante utilizarei a sigla TLP para referir-me a esta obra. 2 SANTOS, 2010, p Cf. Ibdem, p TLP Cf. TLP É impossível haver proposições da ética. Ver também e 6.422, e DIAMOND, 2003, p Daqui em diante utilizarei a sigla IF para referir-me a esta obra. 7 Trata-se da tese, segundo a qual tudo o que uma proposição representa é determinado e toda proposição deverá ter um determinado valor de verdade [MACHADO, 2007, p.35] o que exclui a possibilidade de conceitos vagamente delimitados. Segundo Machado, essa noção foi a principal fonte dos problemas enfrentados por Wittgenstein [Cf. MACHADO, p.472] 8 Atualmente há uma grande disputa sobre como compreender o discurso ético nas IF (possível ou não). Os dois principais autores que trabalham esse problema são Blackburn [1993] [1997] [2002] e McDowell [1997] [1998] [2000]. 9 Por ora, entenderemos por enunciado/juízo ético quaisquer sentenças normativas e/ou avaliativas como: seja um bom pai, matar é deplorável, etc. E daqui em diante utilizarei indistintamente dos termos ética e moral, tendo em vista que tal uso não alterará o cerne da pesquisa, e também Wittgenstein não firma diferença entre os termos. 10 Ver BAKER & HACKERr, 1983, pag (formas de vida), 47ss (jogos de linguagem), 185 (semelhança de família), 321ss (seguir regras). E também, BAKER & HACKER, 1997, pag (jogos de linguagem), 47ss (formas de vida), 267ss (seguir regras) e 130ss, 153ss (semelhança de família). 11 Também reconhecem nesses conceitos o núcleo da concepção de proposição e de significado das IF, e a base da qual parte Wittgenstein para opor-se ao TLP Dall Agnol [Cf. DALL AGNOL, 2011, p.76-80] e Donat. Donat mostra, ao tratar da noção de linguagem tal como é compreendida nas IF e da noção de significado como uso da 1

3 que servirá para investigar a possibilidade de proposições da Ética nas IF. A hipótese de trabalho é que enunciados sobre a Ética são possíveis nas IF, pois parece que podemos entendê-los como proposições, desde que inseridos no contexto 12 de jogos de linguagem 13 específicos, regidos por regras próprias, com critérios próprios de correção e validade. Atente-se que o objetivo principal da pesquisa não envolve saber se Wittgenstein mudou ou não sua concepção sobre a Ética, mas sim saber se com o abandono da concepção da linguagem puramente representacional do TLP, em favor de uma noção de linguagem como o resultado da práxis humana 14, proposições sobre a Ética passaram a ser possíveis. 2. DESENVOLVIMENTO E PROBLEMATIZAÇÃO Wittgenstein sustentou, no TLP, o que podemos chamar de concepção essencialista da Linguagem. Tal concepção se caracteriza por afirmar que há algo comum que perpassa todas as instâncias de um conceito, e que explica por que tais instâncias são compreendidas dentro deste conceito 15. No TLP, esse essencialismo transparece na ideia de que a forma proposicional geral é a essência da proposição 16. Sendo a Linguagem ali compreendida como a totalidade das proposições 17, temos que se trata de um essencialismo sobre Linguagem. Conforme Diamond, essa concepção de Linguagem leva Wittgenstein a reconhecer a impossibilidade de proposições da Ética, na medida em que as sentenças da Ética não respeitariam a forma geral da proposição 18. Nas IF, Wittgenstein critica a concepção essencialista da Linguagem. Tal crítica pode ser compreendida a partir da noção de semelhança de família. Essa noção é bem explicada em relação ao conceito de jogos de linguagem 19. Jogos de linguagem é um conceito que Wittgenstein constrói a partir de uma analogia entre jogo e linguagem 20. Inicialmente o termo era utilizado linguagem, que a base de tais noções são os conceitos de jogos de linguagem, formas de vida, semelhança de família e seguir regras, e que esses conceitos são apresentados por Wittgenstein como alternativa à concepção de significado do TLP [DONAT, 2008, p.18]. 12 Cf. DALL AGNOL, 2011, p Cf. GLOCK, 1998, p. 44, 102-3, 187 e Cf. DALL AGNOL, 2011, p GLOCK, 1998, p TLP e TLP Cf. DIAMOND, 2003, p Cf. IF Cf. IF 83 2

4 como sinônimo de cálculo 21, sendo o objetivo atentar para uma compreensão da linguagem como uma atividade guiada por regras 22. Posteriormente, tal noção deixa de funcionar como sinônimo de cálculo, passando a compreender ao menos quatro acepções diferentes que agora apenas enunciarei, mas na pesquisa merecerão desenvolvimento: a) jogos de linguagem como práticas básicas de ensino 23 : nas IF, os jogos são inicialmente explicados como modos de ensinar a usar signos de forma mais simples do que usamos cotidianamente p.ex. ensinar uma criança a nomear; b) jogos de linguagem fictícios: práticas linguísticas hipotéticas, funcionando como objeto de comparação e, nesta medida, como método 24 ; c) como atividades linguísticas: em certos momentos, Wittgenstein passa a enfocar mais de perto as atividades linguísticas reais, descrevendo-as contra o plano de fundo de nossas práticas não linguísticas 25, mais ou menos complexas, com características comuns de semelhanças de família. Por fim, como d) sistema ou forma de vida 26 : Wittgenstein usa o termo jogo de linguagem total, jogo de linguagem humano e nosso jogo de linguagem 27, dando ensejo a se compreender as partes do nosso jogo de linguagem também como jogos de linguagem, o que permitiria falar em um jogo de linguagem total chamarei também jogos de linguagem o conjunto da linguagem e das atividades com as quais está interligada 28. Para todos os aspectos acima esboçados Wittgenstein enuncia os mais diversos exemplos de jogos de linguagem 29. Frente a essa diversidade, o interlocutor de Wittgenstein diz: você simplifica tudo! Você fala de todas as espécies de jogos de linguagem possíveis, mas em nenhum momento disse o que é o essencial do jogo de linguagem (...) a forma geral da proposição. Ao que Wittgenstein responde: 21 Cf. GLOCK, 1998, p.225; 1996, p Cf. IF Cf. IF 5. O estudo dos jogos de linguagem é o estudo de formas primitivas da linguagem ou de linguagens primitivas. [WITTGENSTEIN, 1992, p.47]. Jogos de linguagem simples, um método para ilustrar, digamos, aquilo que chamamos do motivo de uma ação. (...) Eles são os polos de uma explicação, não a fundação de uma teoria [WITTGENSTEIN, 2008, p.145] 24 Ver IF 2-27, 130 e GLOCK, 1998, p É fácil imaginar uma linguagem que consista apenas de comandos e informações durante uma batalha [ou seja, consista de um jogo de linguagem]. Ou uma linguagem que consista apenas de perguntas e de uma expressão de afirmação e de negação. E muitas outras. E imaginar uma linguagem é imaginar uma forma de vida. [IF, 19] 27 Expressões recorrentes no On Certainty, Ver 3, 18, 21, 24, 56 e IF 7 [tradução nossa] 29 Exemplos [IF 23]: comandar, e agir segundo comandos. Relatar um acontecimento. Inventar uma história, ler. Traduzir de uma língua para outra. Resolver enigmas. Fazer uma anedota, contar. Etc. Ver também 24 das IF. 3

5 isso é verdade. em vez de indicar algo que é comum a tudo aquilo que chamamos de linguagem, digo que não há uma coisa comum a esses fenômenos, em virtude da qual empregamos para todos a mesma palavra, mas sim que estão aparentados uns com os outros de muitos modos diferentes. E por causa desse parentesco ou desses parentescos, chamamo-los todos de linguagens 30. O ponto que Wittgenstein quer indicar é que não há uma definição analítica de linguagem a ser dada em termos de condições necessárias e suficientes. Porém, usamos competentemente o conceito de linguagem (também o de nome, o de proposição, etc.). Isso é possível, segundo Wittgenstein, porque reconhecemos uma complexa rede de semelhanças que se sobrepõem e se entrecruzam, do mesmo modo que os diferentes membros de uma família se parecem uns com os outros sob diferentes aspectos 31. Daí a aproximação com a noção de jogo: se pensarmos em tudo o que chamamos de jogos, não conseguimos determinar características que permitiriam uma definição analítica, dada em condições necessárias e suficientes, de modo a excluir a vagueza. Mas, se isso estiver correto, tendo em vista a diversidade dos jogos de linguagem, como os aprendemos e os identificamos? Cada qual demandaria um método próprio de ensino e aprendizagem? Mas o método já não pressuporia outro jogo de linguagem, ou haveria algo como jogos de linguagem naturais? Wittgenstein vai dizer que aprender um jogo de linguagem (e, como veremos, aprender uma linguagem) é aprender a seguir regras. Seguir regras é uma atividade, uma habilidade, uma técnica 32. No decorrer da pesquisa, tentaremos mostrar que esta habilidade, para ser bem exercida, depende de algo objetivo, como um costume 33 instituído; depende de um acordo público 34 sobre o que é seguir a regra correta e incorretamente. Defenderemos que há um vínculo entre a natureza do seguir uma regra, os critérios de uso de seguir uma regra e a existência de uma prática, de uma regularidade, de uma atividade recorrente, repetida, e normativa 35, e isto mostraria a conexão entre regras e ações. Por ora, podemos afirmar que os acordos públicos 30 IF 65 [tradução nossa] 31 Ibdem, p.325 [tradução nossa] 32 Cf. IF 199 e 325. Wittgenstein insist that linguistic understanding involves mastery of techniques concerning the application of rules [GLOCK, 1996, p.223] 33 Cf. IF Assim, pois, você diz que o acordo entre os homens decide o que é correto e o que é falso? Correto e falso é o que os homens dizem; e na linguagem os homens estão de acordo. Não é um acordo sobre opiniões, mas sobre a forma de vida [IF 241]. Sobre a noção de forma de vida, retornaremos ao final do projeto. Veremos que o acordo sobre a forma de vida é o que Wittgenstein chama de dado. 35 MACHADO, 2007, p.297 4

6 que se refletem nos comportamentos comuns dos falantes 36 de uma comunidade linguística que compartilham uma forma de vida 37 funcionam como padrões de atividades, i.e, como padrões normativos de correção 38 para o uso de termos. Isto porque é para o uso que comumente se faz dos termos que devemos olhar para identificar seu correto significado; devemos compreender a regra que os falantes seguem ao usar os termos. Mas o que significa dizer que alguém compreende uma regra ou é possível seguir uma regra sem compreendê-la? Segundo Wittgenstein, não basta uma interpretação correta 39, nem uma interpretação particular 40 da regra pois isso não determinaria o significado dos termos. É preciso que se consiga agir conforme um padrão público e aplicar o termo em diferentes casos ao menos na maioria deles. Alguém compreende uma regra se sabe aplicar a mesma regra em diferentes casos, tendo como critério para a aplicação correta o comportamento humano comum, ou seja, as práticas comuns. Nesta medida, a existência de regras pressupõe um comportamento regular, pressupõe que o acerto não seja a exceção 41. Se a exceção se tornasse regra, nossos jogos de linguagem simplesmente perderiam sua função, pois não saberíamos dizer qual o significado dos lances (proposições) feitos (usadas) nesses jogos 42. Vemos, aqui, um esboço sobre como entender que a normatividade é uma característica de nossa linguagem. Aprender um jogo de linguagem é aprender a usar termos conforme certas regras, em determinados contextos 43. Porém, para que acordos sejam possíveis, deve haver uma regularidade, não só nas práticas linguísticas, mas nos fatos. Mais especificamente, nos fatos da vida. Fatos da vida são aqueles fatos que nos cercam continuamente, e com respaldo nos quais treinamos, aprendemos novos jogos de linguagem e os jogamos 44. Ou seja, fatos com os quais temos vivência. O conceito 36 Cf. IF 206. Para Hacker, o comportamento é um critério lógico para a aplicação dos termos. [Cf. HACKER, 2000, p.60] 37 Cf. IF Cf. IF Cf. IF Cf. IF MACHADO, 2007, p.268. Ver WITTGENESTEIN, 2008, p.143 sobre regularidade do comportamento. 42 Cf. IF 142. Orders are sometimes not obeyed. But what would it be like if no orders were ever obeyed? The concept 'order' would have lost its purpose. [IF 345] 43 P.ex., se um bebê que move uma peça de xadrez segundo as regras do xadrez, não diríamos que se trata de um lance no jogo. Também não diríamos de uma pessoa que, ao ser ordenada a contar os números inteiros de 1 a 100, reproduz corretamente 55, 56, 57, 58, mas somente essa parte da série, tendo se equivocado em todo o restante da sequencia, que ela compreendeu a ordem. No primeiro caso, falta o contexto, i.e, tudo o que normalmente se dá antes e após um lance de xadrez. No segundo, falta regularidade ao seguir a regra. 44 Cf. WITTGENSTEIN, p

7 de vivência é entendido pelo viés de semelhança de família, pois não caberia falar em o conteúdo vivencial 45. Isso é importante, porque permite afastar certo ímpeto de fundamentação. O conceito de vivência: semelhante ao de conhecer, de processo, de estado, de algo, de fato, de descrição e de relato. Pensamos que estamos aqui sobre o inquebrável solo originário, mais profundo que todos os métodos e jogos de linguagem especiais. Mas essas palavras extremamente gerais têm também um significado extremamente indistinto. De fato, elas se referem a uma enorme massa de casos especiais, mas isto não faz delas mais rígidas, faz delas, isso sim, mais fluidas. 46 Wittgenstein nos adverte sobre a inclinação de assumir a vivência como o solo firme do significado de nossas práticas linguísticas. Não pense que nossos conceitos são os únicos possíveis ou razoáveis; se você imaginar fatos bem diferentes destes que nos cercam continuamente, então conceitos diferentes dos nossos lhe parecerão naturais 47. A partir apenas desta citação, poderíamos ser levados a pensar que nossos conceitos, os usos de nossas palavras, não estão condicionados à vivência, mas condicionados por uma armação de elementos factuais 48, da qual temos vivência. Mas, em que sentido os fatos são necessários para nossos jogos de linguagem? Devemos compreender essa necessidade como uma condição a priori do sentido proposicional 49? O problema que nos inquieta aqui é o mesmo que está presente na consideração: Os homens não poderiam aprender a contar se todos os objetos ao seu redor estivessem surgindo e desaparecendo rapidamente. 50 Esse apontamento indica que o sentido em que os fatos são necessários é que deve haver fatos, e eles devem possuir uma regularidade, caso contrário seria impossível falarmos em jogos de linguagem, pois sem essa regularidade dos fatos não seria possível o acordo sobre expressões 45 Há diferentes exemplos de vivência: compreender um conceito; ouvir uma sinfonia; prestar atenção na mudança do tempo; etc. 46 Ibdem p Ibdem p.146. Ver também p Ibdem p Como enunciarei adiante, esta parece ser a leitura de Garver, ao compreender forma de vida como uma condição transcendental, um requerimento transcendental [GARVER, 1994, p.62]. Como indico em seguida, tal leitura parece estar equivocada. 50 WITTGENSTEIN, 2008, p.301 6

8 conceituais, sobre o ato de dizer algo verdadeiro por fim, sobre seguir regras. Isso quer dizer que a normalidade 51 das nossas práticas estaria comprometida, e seria impossível toma-las como padrão normativo. Sem essa normalidade, não poderíamos falar em acordos sobre uso de termos. Isso significaria a impossibilidade da nossa linguagem, pois acordos são requeridos não só quanto a definições conceituais, mas em todos os juízos que nós formulamos 52. Mas os fatos poderiam ser outros, ou seja, fatos da vida não é uma armação factual imutável que nos permite dotar de sentido nossos enunciados 53. Portanto, parece que a noção de fatos da vida apenas respalda a característica de normatividade da linguagem. Parece, então, que podemos entender a normatividade como característica da Linguagem 54. Mas isso não seria uma espécie de essencialismo? Defenderemos que não, com respaldo no conceito forma de vida. Pretendo indicar, aqui, que este conceito é a ponte que permitirá localizarmos a Ética na Linguagem. Formas de vida é um conceito que aparece pouco na obra de Wittgenstein 55, mas é central. Sobre tal noção há duas leituras principais: 1) a transcendentalista, segundo a qual as noções de jogo de linguagem e de forma de vida assumem o lugar de precondições transcendentais para a representação simbólica 56. Para Garver que defende esta leitura Wittgenstein reconheceu elementos transcendentais como traços do mundo natural. O que é transcendido não é a natureza, mas a ciência. Quer dizer, conhecimento empírico, prova empírica, justificação empírica. 2) a naturalista, segundo a qual nossa forma de vida faz parte da natureza biológica humana inflexível, que determina rigidamente a forma como agimos e reagimos 57. Defenderemos que ambas se equivocam 58, pois o conceito forma de vida parece desempenhar uma função que não é nem estritamente empírica (portanto, a leitura naturalista estaria errada), nem transcendental, pois embora seja uma pré-condição do sentido, a própria gramática é parte das práticas humanas estando, assim, sujeita a mudanças (então, a leitura transcendentalista também estaria errada). Vejamos o caminho a ser desenvolvido. Que agimos de determinada maneira é central para a comunicação, pois estabelece padrões normativos e, assim, padrões de correção para usos de termos. Nesse sentido, deve-nos 51 Sobre o requisito da normalidade nos jogos de linguagem, ver MACHADO, 2007, p IF 242 [tradução nossa] 53 Não se trata, também, da substância do mundo tractariana como condição do sentido proposicional [TLP 2.021] 54 Cf. GLOCK, 1996, p Textualmente explícita, aparece cinco vezes nas IF: 19, 23, 241, p. 174, 226; uma no On Certainty, 358; e uma nas Observações Sobre a Filosofia da Psicologia, parte I, Cf. GARVER, 1994, Cf. HALLER, 1990, p Cf. DALL AGNOL, 2011, p.57 7

9 ser habitual agir de alguma maneira. O que nos é habitual, diz Wittgenstein, é justamente o que é mais essencial 59. Mas, essencial em um sentido específico: aquilo que deve ser aceito em todas as práticas linguísticas como pré-condição do sentido, aquilo sobre o qual devemos consentir espontaneamente 60. Dado o que foi visto, o que deve ser aceito, aparentemente, é que o critério de correção é o padrão comum de uso, o qual determina o significado dos termos. Parece que, sem assumir isso como dado, não chegamos à noção de normatividade como característica da Linguagem, e não conseguimos explicar como os termos adquirem significado. Porém, Wittgenstein afirma, o que deve ser aceito, o dado poderíamos dizer são formas de vida 61. Defenderemos que é possível falarmos em formas de vida, mas que o importante para Wittgenstein é a forma de vida especificamente humana 62. Ela estaria diretamente relacionada ao comportamento comum da humanidade como o sistema de referência através do qual nós interpretamos uma linguagem desconhecida 63 mas que compartilha a forma de vida humana. Nesse sentido, forma de vida humana significa que, se um processo de justificação tem que chegar necessariamente a um fim 64 ela é o fato bruto, justificação última 65 ; nesta medida, trata-se de um conceito primitivo, não derivado. Sobre ele não cabe, portanto, um questionamento posterior, sob pena de ininteligibilidade. Há indícios de que podemos pensar a forma de vida humana como relacionada à natureza humana, desde que compreendamos natureza humana como um fato contingente, ou seja, poderia não ser assim, mas, visto que ela é assim, os elementos constitutivos são mais do que meros fatos 66 são fatos da vida. Wittgenstein diz: Natural, não necessário! 67, e aqui parece estar o erro da leitura naturalista: tomar a noção de natureza humana como necessária e imutável. Talvez aqui possamos falar em um naturalismo antropológico, no sentido de que comandar, perguntar, narrar, tagarelar, são coisas que fazem parte de nossa história natural, assim como andar, correr, beber, jogar 68. Ou seja, são fenômenos antropológicos, são formas de interação 59 WITTGENSTEIN, 2010(a), p WITTGENSTEIN, 2008, p Ibdem, p.143; mesma passagem nas IF, Part II, Wittgenstein diz que características como a normatividade, i.e, ser uma atividade conforme regras, são importantes para o uso da linguagem porque é o que ocorre entre os homens (portanto, importante para a linguagem que os homens usam), e não porque é a única representação possível de uma linguagem [Cf. IF 6]. 63 IF 206 [tradução nossa] 64 DALL AGNOL, 2011, p Ibdem, p Ibdem, p WITTGENSTEIN, 2008, p IF 25. [tradução nossa] 8

10 social que fazem parte da nossa história natural humana 69, mais especificamente, diz Wittgenstein, da história natural dos conceitos humanos 70. Alguém diz: O homem tem esperança. Como se teria de descrever esse fenômeno da história natural do homem? (...) a esperança, a fé, etc., estão inseridas na vida humana, em todas as situações e reações que constituem a vida humana. O crocodilo não tem esperanças, o homem tem. Isto significa: não se pode dizer do crocodilo que ele tem esperança; mas, do homem, sim. 71 Isso indica que certos comportamentos fariam parte da história natural do homem e eles funcionariam como padrões de referências até mesmo para atribuição do que podemos chamar de estados internos, p.ex. dor ou esperança. No caso citado acima, não há nenhum comportamento de um crocodilo que nos faça atribuir, a ele, esperança. Talvez assim possamos compreender a afirmação de Wittgenstein de que, se um leão falasse, não entenderíamos. Compreender uma linguagem que nos seja estranha [i.e, que tenha outro padrão/sistema de referência] é algo que não pressupõe convergência de crenças, mas sim padrões comportamentais, que, por sua vez, pressupõem capacidades perceptuais, necessidades e emoções comuns 72. Por haver uma base comum de comportamentos desde ter esperanças, até gritar quando uma pedra é atirada sobre o pé parece ser possível entendermos que, por mais que haja diferenças socioculturais, há uma base sobre a qual podemos nos apoiar para estabelecer comunicação. Dado o que vimos anteriormente, parece correto afirmar que os jogos de linguagem estão ligados a contextos, afinal falar uma língua é uma atividade que só é compreendida dentro de certo contexto vivencial onde as práticas comunitárias desempenham papel crucial no estabelecimento dos critérios de sentido de cada jogo de linguagem. Defenderemos que, mais do que isso, os pressupostos desses contextos é o que Wittgenstein chama de forma de vida humana 73, quando se refere à linguagem humana 74 ; trata-se, então, de uma condição para a 69 WITTGENSTEIN, 2008, p Ibdem, p.202 [grifo nosso] 71 Ibdem, p.264. [grifo nosso] 72 GLOCK, 1998, p.177. Ver IF WITTGENSTEIN, 2008, p Wittgenstein não nega que outros animais e outros seres que por ventura existam possam ter linguagem; simplesmente, diz que não compreenderíamos. Isto se dá, defendemos, por se tratar de outra forma de vida. 9

11 comunicabilidade 75. E nesse sentido devemos entender a afirmação de Wittgenstein: seguir de acordo com regras é FUNDAMENTAL para nossos jogos de linguagem CONCLUSÃO E EXPOSIÇÃO DOS PROBLEMAS ESPECÍFICOS Desenvolvida a investigação acima esboçada, dado que Wittgenstein parece compreender a natureza humana como intrinsecamente volitiva 77 de tal modo que noções como bondade são necessariamente compreendidas como boa ou má 78, talvez possamos sustentar que o discurso moral é possível, porque intrinsecamente conectado ao comportamento humano. Atingido o objetivo principal, abre-se espaço para a análise de projetos como de uma ética universalista, calcada na forma de vida humana como critério de uso de termos éticos, ou de uma ética relativista se compreendermos uma pluralidade de formas de vida humanas 79. Sobre essas possibilidades, porém, apenas um desenvolvimento posterior poderá responder. Os problemas que enfrentaremos, e que servirão como guia para o desenvolvimento da pesquisa, são: O que significa dizer que os jogos de linguagem possuem cada qual seu próprio critério de validade? Isso implica uma incomensurabilidade, ou há uma posição que podemos tomar para reformar nossos jogos de linguagem? O que significa compreender uma regra compreender é interpretar? Qual a conexão entre a expressão da regra e as ações? Seguir regras depende de determinados fatos, ou é o aprendizado das regras que depende de determinados fatos? Normatividade é uma característica essencial da Linguagem? Como compreender a noção de forma de vida? Qual a argumentação em favor da leitura transcendentalista? E da leitura naturalista? 75 Cf. BLACKBURN, 1993, p WITTGENSTEIN, 1998, p.330 [tradução nossa] 77 Cf. IF 611, 612 e 615. O querer como agir: pretender, tentar, esforçar-se, buscar, negar, punir, proibir, etc. 78 Cf. WILLIAMS, 1981, p Assim faz GLOCK, 1998, p

12 4. CRONOGRAMA 1º Semestre: - Leitura de textos de Wittgenstein que relacionam as noções de semelhança de família e de jogos de linguagem, com especial atenção para os 1-83 das IF, onde vemos uma elucidação dos conceitos de linguagem e de proposição a partir daquelas duas noções. - Leitura de alguns comentadores sobre as duas noções acima citadas, principalmente Baker & Hacker e Glock. - Produção de um texto sobre jogos de linguagem e critério de validade/verdade. 2º Semestre: - Leitura dos textos de Wittgenstein sobre a noção de seguir regras, com especial atenção aos das IF. - Leitura de alguns comentadores sobre seguir regras, com principal atenção para Baker & Hacker, McDowell e Blackburn. - Produzir um texto sobre a normatividade como característica da nossa linguagem, discutindo a possibilidade de jogos de linguagem morais, focando na ideia de padrões de objetividade e de critérios de validade/verdade. 3º Semestre: - Leitura de textos de Wittgenstein que tratam da noção de forma(s) de vida. - Leitura de comentadores como Baker & Hacker, mas focando em Garver e Haller. - Produzir um texto sobre a noção forma de vida, sustentando que Wittgenstein a compreende como quadro/sistema de referência, e que podemos falar em um sistema de referência humano, um padrão comum a todos os seres humanos, sem recair na leitura naturalista ou na transcendentalista. 4º Semestre: - Redação da dissertação. 11

13 5. BIBLIOGRAFIA BAKER, G. P. & HACKER, P. M. S. Scepticism, rules and language. Oxford: Blackwell, An Analytical Commentary on Wittgenstein s Philosophical Investigations. Oxford: Blackwell, Wittgenstein: Meaning and Understanding. Oxford: Blackwell, 1983 BLACKBURN, S. Essays in quasi-realism. New York: Oxford University Press, How to be an ethical antirealist. In: DARWALL, S; GIBBARD, A.; RAILTON, P. (Org.) Moral Discourse and Practice. New York: Oxford University Press, Quasi-realism in Moral Philosophy. In: Ethic@, v. 1, n. 2, dez. DisponÌvel em: cfh.ufsc.br/ethic@ DALL AGNOL, D. Seguir Regras: uma introdução às Investigações Filosóficas. Pelotas: Ed. UFPel, 2011 DIAMOND, C. Ethics, imagination and the method of Wittgenstein s Tractatus. In: The New Wittgenstein, London/New York: Routledge, 2003 DONAT, M. Linguagem e Significado nas Investigações Filosóficas de Wittgenstein. Tese de Doutorado, acessada em 12/07/2012 in: dfmc.ufscar.br/publicacoes/iten/ GARVER, N. Naturalism and Transcendentality: the Case of 'Forms of Life'. In: TEGHRARIAN, S. Wittgenstein and contemporary philosophy. Bristol: Thoemmes Press, p ; 1994 GLOCK, H. J. Dicionário Wittgenstein. Trad. Helena Martins Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., Necessity and Normativity. In: SLUGA, H.; STERN, D. (eds). The Cambridge Companion to Wittgenstein. Cambridge: Cambridge University Press, p , 1996 HACKER, P. M. S. Wittgenstein: sobre a natureza humana. Trad. J. V. G. Cuter. São Paulo: Editora UNESP,

14 HALLER, R. Wittgenstein e a filosofia austríaca: questões. São Paulo: EDUSP,1990 HEBECHE, L. A. Não pense, veja! Sobre a noção de semelhanças de família em Wittgenstein. In: Veritas, Porto Alegre, v. 48, p , 2003 LANDIM FILHO, R. F. Jogos de Linguagem e Análise Linguística. In: Revista Filosófica Brasileira, v. 1, n. 1, p , 1982 MACHADO, A. N. Lógica e Forma de Vida. São Leopoldo: Ed. Unisinos, 2007 MACKIE, J. Ethics: Inventing Right and Wrong. London: Penguin, MCDOWELL, J. Virtue and Reason. In. CRISP, R; SLOTE, M. (Ed.) Virtue Ethics. New York: Oxford University Press, Wittgenstein on following a rule. In: Mind, value, and reality. Cambridge: Harvard University Press, Non-Cognitivism and Rule-Following. In: CRARY, Alice; READ, Rupert. (Ed.) The New Wittgenstein. London, NY, Routledge, 2000 MCGINN, C. Wittgenstein on Meaning. Oxford: Blackwell OLIVEIRA, M. B. Wittgenstein, games and family resemblances. Manuscrito, Campinas, v. XVIII, n. 2, p , 1995 SANTOS, L. H. L. A essência da proposição e a essência do mundo. In: WITTGENSTEIN, L. Tractatus Logico-Philosophicus. São Paulo: Edusp VELLOSO, A. Forma de Vida ou Formas de Vida? In: Revista Philósophos, Vol. 8, n. 2, p , jul./dez WILLIAMS, B. Moral Luck. Cambridge: University Press, 1981 WITTGENSTEIN, L. Tractatus Logico-Philosophicus. Trad. Santos, L. H. L. São Paulo: Editora da USP, Conferência sobre Ética. In: DALL AGNOL, D. Ética e Linguagem: Uma introdução ao Tractatus de Wittgenstein. Trad. Darlei Dall Agnol. Florianópolis/São Leopoldo: UFSC/Unisinos,

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