SEMINÁRIO O Desafio da Mineração em Pequena Escala no Brasil Teófilo Otoni, 11 de dezembro de 2003

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1 SEMINÁRIO O Desafio da Mineração em Pequena Escala no Brasil Teófilo Otoni, 11 de dezembro de 2003 CETEM-EKAMOLLE-MPRI/IDRC Projeto Organização e Institucionalização da Pequena Mineração na América Latina Lista de Participantes 1. Robson Caio Andrade - Presidente do SNG 2. Eduardo Oscar Alves - Diretor do SNG 3. Ricardo Bastos Peres - Diretor do SNG e Diretor Adm. da EMEX 4. Roberto Cruz Lima - Procurador do SNG 5. Antônio José Araújo Souza - Presidente da ACCOMPEDRAS 6. Edmilson Alves Pereira - Presidente da GEA e Diretor Adm. da IMEX 7. Maurício Cezar Medeiros - Funcionário da GEA 8. Alice Lorentz de Faria Godinho - Presidente do CODEMA 9. Joel Mercedes da Costa - PMMG/Polícia Ambiental 10. Carlos Gonçalves Miranda Júnior - IEF 11. Hélbio Pereira - Engenheiro Geólogo, Superintendente CPRM/BH 12. Vinícius José de Castro Paes - Geólogo, CPRM/BH 13. Maria das Graças Machado - Advogada, gemóloga pela UFOP 14. Zoila Martínez Castilla EKAMOLLE (Coordenadora Internacional do Projeto) 15. Ana Cláudia Gonçalves de Sá - Eng. de Minas, Consultora pelo CETEM 16. Glória Janaína de Castro Sirotheau - Geóloga, Consultora pelo CETEM 17. Jurgen Schnellrath - Geólogo, Pesquisador do CETEM 18. Saulo Rodrigues Filho - Geólogo, Pesquisador do CETEM (Coordenador Nacional do Projeto)

2 A reunião, dividida em duas partes, começou com uma apresentação do Dr. Saulo Rodrigues sobre os objetivos do projeto no Brasil e das instituições e pesquisadores envolvidos em sua execução. A seguir houve uma apresentação de todos os participantes da reunião. Logo após foram feitas três exposições, antes dos debates da tarde. A primeira, da Dra. Zoila Martínez, versou sobre os objetivos e o andamento do projeto nos outros quatro países envolvidos. A segunda foi a da Msc. Glória Sirotheau, que fez uma explanação sobre o marco teórico da legislação mineral e ambiental voltada para a atividade garimpeira. Para finalizar o Dr. Jurgen apresentou os dados obtidos através do trabalho de campo na região de Teófilo Otoni. Na segunda parte da reunião foi realizado um debate envolvendo todos os participantes, com o objetivo de verificar as informações coletadas no trabalho de campo e ouvir sugestões e propostas para melhorar a situação da atividade garimpeira na região. Os participantes foram divididos em dois grupos que discutiram dois temas de interesse destacados. Um dos grupos discutiu os impactos da legislação mineral e ambiental na atividade. O outro grupo tinha como objetivo discutir o modelo de organização dos pequenos mineradores/garimpeiros, o financiamento da produção de gemas e o conhecimento e uso de novas tecnologias. Grupo 1 : Impactos da Legislação mineral e ambiental na atividade garimpeira Problemas detectados: - falta de recursos financeiros e técnicos dos garimpeiros para atender as exigências da legislação; - a Lei 7.805/89, atrela a permissão de lavra garimpeira, concedida pelo DNPM, ao licenciamento ambiental, o que dificulta, segundo os garimpeiros, a legalização de suas áreas, já que as exigências ambientais não são consideradas adequadas ao porte de suas atividades; - Repressão ambiental, com uma atuação dos órgãos marcadas pelo caráter de fiscalização e punição e falta de uma postura informativa e de educação ambiental (segundo um representante do Codema presente na reunião essa postura punitiva vem sendo substituída por uma mais educativa junto aos produtores de areia da região, o que também poderia ser feito em relação aos garimpeiros); - Falta de uma cultura preservacionista por parte dos garimpeiros, que por falta de informação e de educação formal não sabem valorar o meio ambiente e seus recursos, se preocupando somente com os possíveis lucros que possam ser obtidos; - A recuperação ambiental é considerada cara e de difícil execução por parte dos garimpeiros; - Foi detectada a necessidade de pesquisa geológica para um melhor aproveitamento dos recursos ainda existentes e para minimização dos danos ambientais que possam ser causados a extração destes recursos.

3 - A legislação brasileira, de uma forma geral foi considerada casuística, única para realidades diferentes e é elaborada na maioria das vezes a reboque dos acontecimentos criando o conflito; - Foi colocada a dificuldade da convivência da atividade garimpeira com o meio ambiente, um problema da mineração de uma forma geral, atividade considerada agressora do meio ambiente; - As condições miseráveis em que vivem as pessoas e principalmente os garimpeiros da região foi considerada a principal causa da degradação ambiental.

4 Soluções propostas: - Capacitação técnica dos garimpeiros através de cursos, palestras, seminários, que podem ser realizadas no centro urbano ou mesmo nos locais onde estão os garimpos; - Criação de cursos técnicos voltados para o desenvolvimento da atividade garimpeira e também de inclusão de disciplinas nos currículos escolares que esclareçam a natureza desta atividade para uma melhor compreensão dos problemas e dos benefícios do garimpo; - Núcleo de assistência técnica gratuita em mineração (como a Emater está para a agricultura); - Flexibilização e simplificação dos procedimentos para licenciamento ambiental dos garimpos de pequeno porte (abolição da necessidade de EIA/RIMA e elaboração de PCA simplificado); - Criação de reserva garimpeira na região; - Formação de uma cooperativa mista envolvendo trabalhadores, através do Sindicato Nacional dos Garimpeiros (SNG), e capital, através da Associação de Exportadores de Gemas (GEA); - Estabelecimento de um prazo para que as áreas de extração existentes atualmente se legalizem quanto aos direitos mineral e ambiental; - Denúncias de atividade ilegais; - Promoção do acesso a informação aos garimpeiros (donos de serviços) através de cursos, encontros e seminários.

5 Grupo II: Tecnologia, Financiamento e Modelo Organizacional Verificou-se durante toda a discussão dos temas atribuídos a este grupo uma clara polarização entre os representantes da classe dos garimpeiros e os representantes das pequenas empresas de mineração. Resumidamente podemos concluir que a classe dos garimpeiros é a mais carente de apoio, seja de órgãos de governo, seja de entidades nãogovernamentais. Problema detectado - tecnologia: - Os garimpeiros não têm acesso a novas tecnologias de extração, sendo a grande maioria dos garimpos de gemas da região conduzida de forma rudimentar, em alguns casos empregando explosivos, eventualmente compressores e, em raros casos, tratores. Já para as pequenas empresas de mineração, devido à sua melhor organização e condição financeira, o acesso às inovações tecnológicas é mais fácil. Um exemplo de inovação tecnológica, que vem sendo empregada visando diminuir as perdas durante o processo de extração, é a substituição dos explosivos por cortes com fio diamantado. Solução proposta: - No curto prazo, deveriam ser buscadas formas de disponibilizar aos garimpeiros um núcleo de assistência técnica gratuito nos moldes da EMATER. Os técnicos deste núcleo estariam capacitados para bem orientar os garimpeiros quanto às melhores práticas de lavra e preservação do meio ambiente. A médio e longo prazos, a solução seria a formação de mão-de-obra qualificada para atuar nos garimpos através da criação de cursos profissionalizantes nas principais cidades envolvidas com o garimpo de gemas. Além disto a promoção periódica de palestras, seminários, encontros, etc., seriam de grande valia para manter os garimpeiros sempre bem informados sobre as novidades que digam respeito à sua atividade. Problema detectado - financiamento: - Os garimpeiros não têm acesso a linhas de financiamento, pois a atividade de mineração é vista como uma atividade de alto risco. Solução proposta: - Deveriam ser criadas linhas de crédito para pequenos grupos de garimpeiros sindicalizados. Outras alternativas seriam: buscar financiamentos junto ao SEBRAE (TEC/PATME), submeter, em parceria com instituições de pesquisa e ensino, projetos a organismos públicos e/ou privados de financiamento e, finalmente, buscar o apoio do SINDIEXTRA-MG. Problema detectado (modelo de organização): - Dificuldade de formar associações produtivas por parte dos garimpeiros, que trabalham em pequenos grupos individualizados. Descrença no próprio modelo de cooperativas,

6 afirmando-se que cooperativas podem funcionar para a produção de bens baratos, mas não se aplica às gemas de grande valor. Solução proposta: - Foi proposta escolha de uma área modelo para implantação de uma cooperativa mista de garimpeiros. Aventou-se também a possibilidade de pequenos grupos de garimpeiros fundarem, sempre com apoio externo, microempresas. Os representantes das pequenas empresas de mineração sugerem como alternativa a contratação de garimpeiros com carteira de trabalho assinada (salário mínimo regional) e participação nos lucros. Uma primeira experiência deverá ocorrer no ano de 2004 com a contratação inicial de 10 garimpeiros por uma sociedade de 15 pessoas que deverão investir US$ em um empreendimento mineiro, liderado pelo representante da GEA.

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