EXPERIENCIAS EM OBTENCIÓN DE ZONAS LIBRES EN BRASIL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EXPERIENCIAS EM OBTENCIÓN DE ZONAS LIBRES EN BRASIL"

Transcrição

1 EXPERIENCIAS EM OBTENCIÓN DE ZONAS LIBRES EN BRASIL Seminário Internacional pré COSALFA Países e Zonas Livres de Febre Aftosa. Conquistas e Perigos: Uma Visão de Futuro Cartagena de Indias, 20 de abril de 2009

2 Histórico da Luta contra a febre aftosa no Brasil Campanha contra a Febre aftosa Programa de Combate à Febre Aftosa - RS Programa de Combate à Febre Aftosa (SC, PR, SP, RJ, ES, MG, GO, MT, SE, BA) Financiamento do Projeto Nacional de Combate à FA (BID): I Etapa: ; II Etapa: ; III Etapa: Programa implantado no restante do Nordeste Projeto de Controle das Doenças dos animais (BIRD) Reformulação do combate à febre aftosa

3 1992 ESTRATÉGIA - CONTROLE 1. Serviço disperso e frágil 2. Responsabilidade central 3. Baixa capilaridade - resposta baixa 4. Sensibilidade a interferências 5. Mercado pouco exigente 6. Ferramentas limitadas ESTRATÉGIA - ERRADICAÇÃO 1. Criação de zonas livres 2. Participação da sociedade (responsabilidades compartilhadas) 3. Implantação e manutenção de campanhas de vacinação 4. Manutenção e fortalecimento do serviço veterinário oficial 5. Intensificação das atividades de vigilância sanitária animal 6. Controle e fiscalização da movimentação de animais

4 Área: Km 2 Propriedades com bovinos: Espécies susceptíveis a FA: Bovinos: Bubalinos: Ovinos: Caprinos: Suínos: Fonte: Serviços veterinários estaduais, 2008

5 Sistema Veterinário Oficial (SVO) Nível Estadual municípios unidades locais veterinárias escritórios municipais médicos veterinários assistentes técnicos assistentes administrativos Nível Federal (SFA) médicos veterinários assistentes técnicos 457 assistentes administrativos TOTAL médicos veterinários assistentes técnicos assistentes administrativos TOTAL GERAL:

6 NÚMERO DE MÉDICOS VETERINÁRIOS ATUANTES ATÉ JUNHO DE 2007 TOTAL: CE RN PB PE AC DF SE ES AL SC RJ 6.666

7 * FOCOS DE FEBRE AFTOSA, 1970 a * atéabril

8 Valores Recursos financeiros empregados na erradicação da Febre Aftosa no Brasil (US$) Em 18 anos foram aplicados ,94 (71,82% privado) Ano Federal Estadual Setor Privado Total

9 População de bovídeos existente e com registro de vacinação Brasil, 1994 a Bovídeos existentes Bovídeos com registro de vacinação Em 2008 o índice de cobertura vacinal dos rebanhos brasileiros foi de 97%

10 Classificação Nacional de Níveis de Risco - Febre Aftosa - (Portaria nº 50, de 19 de maio de 1997) Critérios Fase do Programa : prevenção, erradicação ou controle; Área geográfica incluída no PNEFA; Situação sanitária das áreas vizinhas; Sistema de atenção veterinária; Sistema de vigilância sanitária; Ocorrência de casos clínicos de febre aftosa; Nível de cobertura vacinal; Ausência/presença de atividade viral; Biossegurança para manipulação viral; Proibição / Restrição do ingresso de animais; Fiscalização do ingresso de animais e produtos; Nível de participação comunitária

11 CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE NÍVEIS DE RISCO POR FEBRE AFTOSA Nível de Risco Programa Prevenção/ Erradicação/ Controle Área territorial sob Programa Situação da Vizinhança Sistema de Atenção Veterinária Sistema de Vigilância Ocorrência de casos clínicos Vacinação e cobertura vacinal Atividade BR-D Risco Desprezível Prevenção BR-1 Risco Mínimo Prevenção/ Erradicação BR-2 Baixo Risco BR-3 Médio Risco Total Total Total Total BR-D ou BR-1 BR-D,BR-1, BR-2 ou BR-3* BR-4 Alto Risco BR-N Risco não conhecido Erradicação Erradicação Controle Nenhum BR-D,BR-1, BR-2 ou BR-3 BR-2, BR-3 ou BR-4 Bom Bom Bom Bom ou regular Bom Bom Bom Bom ou regular Ausência > 3 anos Não Ausência > 2 anos Sim > 80% Ausência > 1 ano Sim > 80% Baixa ou ausente Sim > 80% Parcial ou não implantado Nenhuma - - Deficiente Deficiente Alta ou desconhecida Sim < 80% viral Não Não Sim Sim Sim Biossegurança para manipulação viral Proibição/ restrição de ingresso Fiscalização do ingresso de animais Participação comunitária Boa Boa Boa Boa Inexistente ou deficiente Inexistente ou deficiente Não conhecida Baixa ou não conhecida Não conhecida Sim Sim Não Não Não Não Sim Sim Não Não Não Não Sim Sim Sim Sim Deficiente Não Regular ou inexistente Inexistente

12 Classificação de risco nacional para febre aftosa Classificação de risco para febre aftosa e área livre da doença, 2008 Área livre de febre aftosa sem vacinação Área livre de febre aftosa com vacinação BR-3 Risco Médio BR-4 Alto Risco BR-NC Risco não conhecido

13 Zona libre de fiebre aftosa en que se aplica la vacunación Código Sanitario para los Animales Terrestres - Artículo haber demostrado celeridad y regularidad en la declaración de las enfermedades animales; enviar a la OIE una declaración en la que exprese su deseo de establecer una zona libre de fiebre aftosa en que se aplica la vacunación y en la que certifique que en dicha zona: no se ha registrado ningún brote de fiebre aftosa durante los 2 últimos años; no se ha detectado ningún indicio de circulación del virus de la fiebre aftosa durante los 12 últimos meses; pruebas documentadas demuestran que la fiebre aftosa y la circulación del virus de la fiebre aftosa son objeto de una vigilancia acorde con lo dispuesto en los Artículos a ; suministrar pruebas documentadas de que la vacuna utilizada cumple las normas descritas en el Manual Terrestre; describir detalladamente: las medidas reglamentarias para la prevención y el control de la fiebre aftosa y de la circulación del virus de la fiebre aftosa, los límites de la zona libre de fiebre aftosa en que se aplica se aplica la vacunación que el Miembro se propone establecer y, si procede, de la zona tapón, o sus barreras físicas y geográficas, el sistema para impedir la entrada del virus en la zona libre de fiebre aftosa que se propone establecer (especialmente si se aplica el procedimiento descrito en el Artículo ), y suministrar pruebas de la correcta aplicación y supervisión de estas medidas. Sólo previa aceptación por la OIE de las pruebas presentadas podrá la zona libre de fiebre aftosa ser incluida en la lista de zonas libres de fiebre aftosa en que se aplica la vacunación

14 Informes de solicitación reconocimiento de zona libre de fiebre aftosa Introducción. Factores geográficos. Industria pecuaria Sistema veterinario. Legislación. Servicios Veterinarios. Papel de los ganaderos, de la industria y de otros grupos. Papel de los veterinarios privados Erradicación de la fiebre aftosa. Historial. Estrategia Vacunas y vacunación. Legislación, organización y ejecución. Identificación de los animales y control de sus desplazamientos Diagnóstico de la fiebre aftosa Descripción general de los laboratorios, procedimientos y pruebas Vigilancia de la fiebre aftosa.sospechas clínicas. Vigilancia serológica y virológica. Composición del ganado y de la población de animales salvajes. Mataderos y mercados Prevención de la fiebre aftosa Coordinación con los países vecinos. control de las importaciones. Medidas de control y planes de emergencia Conformidad con el Código Terrestre

15 Sistema de vigilância de febre aftosa Estrutura dos sistemas de produção existentes, capacidade do serviço veterinário oficial e registro/compilação de informações Zona livre de febre aftosa sem vacinação (Santa Catarina) Zona livre de febre aftosa com vacinação Zona tampão e de alta vigilância Zona não livre Sistema de vigilância Passivo Atendimento a notificações de suspeitas de ocorrência de doenças vesiculares Ativo Inspeção em Abatedouros Inspeção a propriedades rurais Fiscalização em eventos pecuários Fiscalização do trânsito de animais Inquérito e monitoramento soroepidemiológico Identificação de propriedades com maior risco para introdução e manutenção do agente viral Identificação de áreas de maior risco e dos municípios de maior representatividade

16 EVOLUÇÃO ÁREA 2005 LIVRE

17 1998 Reconhecimento da primeira zona livre de febre aftosa com vacinação, constituída pelos Estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina

18 Reintrodução da febre aftosa no Estado do Rio Grande do Sul, com suspensão da condição sanitária de zona livre de febre aftosa com vacinação para o referido Estado e para o Estado de Santa Catarina 2000 Reconhecimento da zona livre de febre aftosa com vacinação, constituída pelo Estado do Paraná e Distrito Federal e por parte dos Estados de Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais e São Paulo Resolution XVII 68ª General Section 2000

19 Ampliação da zona livre de febre aftosa com vacinação, com reconhecimento dos Estados da Bahia, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Sergipe, Tocantins, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais e São Paulo Resolution XVII 70ª General Section 2001

20 2002 Restituição da condição sanitária de zona livre de febre aftosa com vacinação para os Estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina

21 Ampliação da zona livre de febre aftosa com vacinação, com reconhecimento do Estado de Rondônia 2003

22 Ampliação da zona livre de febre aftosa com vacinação, com reconhecimento do Estado do Acre mais dois municípios do Estado do Amazonas 2005 Reintrodução do vírus da febre aftosa no Mato Grosso do Sul e Paraná, com suspensão da condição sanitária de zona livre de febre aftosa com vacinação para esses dois Estados mais Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Sergipe e Tocantins

23 2007 Zona livre sem vacinação Zona livre com vacinação Zona livre com vacinação reconhecimento suspenso Zona tampão Zona infectada Reconhecimento do Estado de Santa Catarina como zona livre de febre aftosa sem vacinação e da região centro-sul do Estado do Pará como zona livre de febre aftosa com vacinação

24 2008 Zona livre de febre aftosa sem vacinação (Santa Catarina) Zona livre de febre aftosa com vacinação Zona tampão e de alta vigilância Zona infectada 60,5 % do território 89,2 % bovinos

25 Serviços Veterinários Estaduais Postos Fixos de Fiscalização Proteção da Zona Livre de Febre Aftosa 103 postos fixos de fiscalização Principais rios na fronteira Zona livre sem vacinação Zona livre com vacinação Zona tampão ou de alta vigilância Zona não livre

26 Postos estaduais de Santa Catarina

27 Unidades de Fiscalização Federal Internacional 110 Unidades de Fiscalização Internacional Postos de fronteira Postos em aeroportos Aduanas Postos em portos Principais rios na fronteira Zona Livre sem vacinação Zona livre com vacinação Zona tampão e de alta vigilância Zona de risco desconhecido

28 Intervenção em área de risco desconhecido para febre aftosa Estado do Amazonas Região da calha do Rio Amazonas

29 Municípios trabalhados em 2008 Autazes Careiro da Várzea Itacoatiara Manaus Parintins Urucurituba

30 Objetivos vacinar com agulha oficial todo os bovinos e bubalinos, garantindo a condição imunitária do rebanho da calha do Rio Amazonas recadastrar todas as propriedades e proprietários rurais da região georreferenciar e editar mapas com a localização das propriedades rurais avaliar a ocorrência de sinais clínicos de doenças vesiculares nos animais vacinados identificar áreas ou grupos de propriedades pecuárias de risco capacitar técnicos locais e de outras regiões em ações de vigilância veterinária

31 Resultados vacinação Propriedades rurais População bovídea Município Existente Vacinada Existente Vacinada Autazes Careiro da Várzea Itacoatiara Manaus Parintins Urucurituba TOTAL % 99,52% 99,11% 100% das propriedades recadastradas e georreferenciadas nos seis municípios Animais inspecionados ausência de sinais clínicos de febre aftosa

32 Cadastramento georreferenciado - Itacoatiara

33 Transporte

34 Instalações

35 Condições de manejo

36 Vacinação

37

38 Etapa fevereiro municípios Ampliação da área trabalhada em 2008 Etapa ajustada para otimizar trabalhos em função da cheia dos rios Previsão de inspecionar e vacinar bovídeos em propriedades 21 barcos alojamento e 67 equipes de atividades Envolvimento de profissionais de todo o país

39 O QUE AMÉRICA DO SUL PRECISARÁ PARA LIDERAR A PRODUÇÃO DE ALIMENTOS E DO AGRONEGÓCIO NO FUTURO? APERFEIÇOAR A ESTRUTURA DOS SERVIÇOS VETERINÁRIOS (FEDERAL E ESTADUAIS) MELHORAR A INFRA-ESTRUTURA : AMPLIAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DE PESSOAL TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO INCREMENTO NAS PARCERIAS COM O SETOR PRIVADO / RESPONSABILIDADES DO PRODUTOR MAIOR INSERÇÃO DAS UNIVERSIDADES E DOS MÉDICO VETERINÁRIO PRIVADO HARMONIZAÇÃO ENTRE CRESCIMENTO DO AGRONEGÓCIO E ESTRUTURA DOS SERVIÇOS VETERINÁRIOS OFICIAIS E PRIVADOS

40 CREDIBILIDADE Adoção de princípios técnicos e científicos Capacidade adequada para promover a certificação primária e final Capacidade de comprovação das informações

41 1928: Primeira Conferência Científica Estabeleceu as bases da Política Sanitária Internacional. OS ÚNICOS DOCUMENTOS SANITÁRIOS QUE PODEM OFERECER SUFICIENTES GARANTIAS AOS IMPORTADORES SÃO OS QUE EMANAM DAS NAÇÕES DOTADAS DE SERVIÇOS VETERINÁRIOS BEM ORGANIZADOS

42

43

Responsabilidades Secretaria de Defesa Agropecuária

Responsabilidades Secretaria de Defesa Agropecuária Responsabilidades Secretaria de Defesa Agropecuária Prevenção, controle e erradicação de doenças e pragas animais e vegetais de interesse econômico e de importância para a saúde pública. Assegurar a sanidade,

Leia mais

Perguntas frequentes. 1) O que é a febre aftosa? Quais as principais formas de transmissão?

Perguntas frequentes. 1) O que é a febre aftosa? Quais as principais formas de transmissão? Perguntas frequentes 1) O que é a febre aftosa? Quais as principais formas de transmissão? A febre aftosa é uma doença infecciosa aguda que causa febre, seguida do aparecimento de vesículas (aftas), principalmente,

Leia mais

Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre aftosa - PNEFA

Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre aftosa - PNEFA Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre aftosa - PNEFA Reunião da Câmara Setorial da Carne Bovina Brasília-DF, 06/08/2014 Secretaria de Defesa Agropecuária Departamento de Saúde Animal Estrutura

Leia mais

BRASIL RELATÓRIO ANUAL ANO BASE 2007. Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa

BRASIL RELATÓRIO ANUAL ANO BASE 2007. Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa BRASIL Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa RELATÓRIO ANUAL ANO BASE 2007 Departamento de Saúde Animal Brasília, DF, março de 2008 ÍNDICE SUMÁRIO...1 1. INTRODUÇÃO...2 2. INFORMAÇÕES

Leia mais

Ampliação da zona livre de febre aftosa

Ampliação da zona livre de febre aftosa Ampliação da zona livre de febre aftosa Plínio Leite Lopes Coordenação de Febre Aftosa Coordenador Secretaria de Defesa Agropecuária/SDA Departamento de Saúde Animal /DSA Coordenação de Febre Aftosa Diretrizes

Leia mais

Organização Mundial de Saúde OMS Organização Pan americana de Saúde OPAS Centro Pan americano de Febre Aftosa PANAFTOSA

Organização Mundial de Saúde OMS Organização Pan americana de Saúde OPAS Centro Pan americano de Febre Aftosa PANAFTOSA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA Secretaria de Defesa Agropecuária SDA Departamento de Saúde Animal DSA Organização Mundial de Saúde OMS Organização Pan americana de Saúde OPAS

Leia mais

Seminário Internacional Pré-COSALFA

Seminário Internacional Pré-COSALFA Seminário Internacional Pré-COSALFA TEMA II: Últimosbrotesde FiebreAftosaen paísescon cer ficaciónde libresen Sudamérica: Lecciones aprendidas en Brasil. Quito - Ecuador, 13/04/2015 Med. Vet. Guilherme

Leia mais

BRASIL RELATÓRIO ANUAL ANO BASE 2008. Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa

BRASIL RELATÓRIO ANUAL ANO BASE 2008. Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa BRASIL Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa RELATÓRIO ANUAL ANO BASE 2008 Departamento de Saúde Animal Brasília, DF, julho de 2009 SUMÁRIO Em 2008, o Programa Nacional de Erradicação

Leia mais

Monitoramento sorológico para avaliação da eficiência da vacinação contra a febre aftosa na zona livre. Relatório final

Monitoramento sorológico para avaliação da eficiência da vacinação contra a febre aftosa na zona livre. Relatório final Monitoramento sorológico para avaliação da eficiência da vacinação contra a febre aftosa na zona livre Relatório final Brasília, novembro de 2011 Monitoramento sorológico para avaliação da eficiência da

Leia mais

Diagnóstico da institucionalização da Política Nacional de Educação Permanente do Sistema Único de Assistência Social nos estados brasileiros

Diagnóstico da institucionalização da Política Nacional de Educação Permanente do Sistema Único de Assistência Social nos estados brasileiros Diagnóstico da institucionalização da Política Nacional de Educação Permanente do Sistema Único de Assistência Social nos estados brasileiros Denise Mafra Gonçalves; Maria Cristina Abreu Martins de Lima;

Leia mais

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria de Defesa Agropecuária

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria de Defesa Agropecuária REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria de Defesa Agropecuária Estado de Santa Catarina Proposta de zona livre de febre aftosa sem vacinação Departamento

Leia mais

Desafios e oportunidades associadas ao Cadastro Ambiental Rural (CAR) 7ª CONSEGURO setembro 2015

Desafios e oportunidades associadas ao Cadastro Ambiental Rural (CAR) 7ª CONSEGURO setembro 2015 Desafios e oportunidades associadas ao Cadastro Ambiental Rural (CAR) 7ª CONSEGURO setembro 2015 Meta brasileira de redução das emissões até 2020 36,1% a 38,9% das 3.236 MM de tonco2eq de emissões projetadas

Leia mais

famílias de baixa renda com acesso aos direitos

famílias de baixa renda com acesso aos direitos Acompanhamento das Condicionalidades do Programa Bolsa Família Na Saúde Seminário Regional Programa Bolsa Família na Saúde - 2009 Programa Bolsa Família Programa de transferência de renda para famílias

Leia mais

Pesquisa de Informações Básicas Estaduais 2012

Pesquisa de Informações Básicas Estaduais 2012 Pesquisa de Informações Básicas Estaduais 2012 Informações Básicas Recursos Humanos Foram pesquisadas as pessoas que trabalhavam na administração direta e indireta por vínculo empregatício e escolaridade;

Leia mais

Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações: SIPNI (nominal e procedência)

Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações: SIPNI (nominal e procedência) Imunizações: SIPNI (nominal e procedência) Desenvolvido a partir de 2009: integra as bases de dados dos Sistemas de registros de aplicadas doses (SI-API), Eventos adversos (SI-EAPV), usuários de imunobiológicos

Leia mais

DIAGNÓSTICO E ESTRATÉGIA DE COMPRAS ESTADUAIS

DIAGNÓSTICO E ESTRATÉGIA DE COMPRAS ESTADUAIS DIAGNÓSTICO E ESTRATÉGIA DE FORTALECIMENTO DOS MODELOS DE COMPRAS ESTADUAIS Grupo de trabalho Metodologia BID ENAP Modelo colaborativo de construção e desenvolvimento do projeto com grupo multidisciplinar

Leia mais

AÇÕES-BRASIL PARA GERENCIAMENTO DOS RISCOS SANITÁRIOS. Seminário Especial Agroceres PIC Porto Alegre, maio 2015

AÇÕES-BRASIL PARA GERENCIAMENTO DOS RISCOS SANITÁRIOS. Seminário Especial Agroceres PIC Porto Alegre, maio 2015 AÇÕES-BRASIL PARA GERENCIAMENTO DOS RISCOS SANITÁRIOS Seminário Especial Agroceres PIC Porto Alegre, maio 2015 Roteiro da apresentação SVO: estrutura e competências Programa Nacional de Sanidade dos Suídeos

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA DE BARRAGENS. Lei 12.334/2010. Carlos Motta Nunes. Dam World Conference. Maceió, outubro de 2012

POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA DE BARRAGENS. Lei 12.334/2010. Carlos Motta Nunes. Dam World Conference. Maceió, outubro de 2012 POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA DE BARRAGENS Lei 12.334/2010 Carlos Motta Nunes Dam World Conference Maceió, outubro de 2012 Características da barragem para enquadramento na Lei 12.334/10 I - altura do

Leia mais

PROGRAMA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA PECUÁRIA DE LEITE EM JARU. Prefeitura Municipal de Jaru Embrapa Rondônia

PROGRAMA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA PECUÁRIA DE LEITE EM JARU. Prefeitura Municipal de Jaru Embrapa Rondônia PROGRAMA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA PECUÁRIA DE LEITE EM JARU Prefeitura Municipal de Jaru Embrapa Rondônia 81 81 83 72 88 68 Figura 1. Percentual de estabelecimentos de agricultura familiar nas regiões

Leia mais

ANÁLISE DOS AVANÇOS NA ERRADICAÇÃO DA FEBRE AFTOSA NO ÂMBITO DO PLANO HEMISFÉRICO SARAIVA, V.¹* & MEDEIROS, L.¹

ANÁLISE DOS AVANÇOS NA ERRADICAÇÃO DA FEBRE AFTOSA NO ÂMBITO DO PLANO HEMISFÉRICO SARAIVA, V.¹* & MEDEIROS, L.¹ ANÁLISE DOS AVANÇOS NA ERRADICAÇÃO DA FEBRE AFTOSA NO ÂMBITO DO PLANO HEMISFÉRICO SARAIVA, V.¹* & MEDEIROS, L.¹ Palavras chaves: Febre Aftosa, Plano Hemisférico, erradicação. 1. Introdução A Febre Aftosa

Leia mais

Odemilson Donizete Mossero

Odemilson Donizete Mossero Odemilson Donizete Mossero Formado em Medicina Veterinária pela Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal-SP, da Universidade Estadual Paulista-UNESP. Experiência profissional no Ministério

Leia mais

Programa Estadual de Controle e Erradicação da Tuberculose e Brucelose Bovídea - PROCETUBE

Programa Estadual de Controle e Erradicação da Tuberculose e Brucelose Bovídea - PROCETUBE Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio Departamento de Defesa Agropecuária Divisão de Defesa Sanitária Animal Programa Estadual de Controle e Erradicação da Tuberculose

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA SALARIAL 11/1/2010

ANÁLISE COMPARATIVA SALARIAL 11/1/2010 ANÁLISE COMPARATIVA SALARIAL PROFESSORES DAS REDES ESTADUAIS NO BRASIL A PRESENTE PESQUISA ESTÁ ENQUADRADA NA ESTRATÉGIA DO SINDICATO APEOC DE CONSTRUIR A ADEQUAÇÃO DO PLANO DE CARREIRA DOS TRABALHADORES

Leia mais

Ministério da Cultura

Ministério da Cultura SISTEMA NACIONAL DE CULTURA Processo de articulação, gestão, comunicação e de promoção conjunta de políticas públicas de cultura, mediante a pactuação federativa. Objetivo Geral do SNC Implementar políticas

Leia mais

AQUICULTURA. Curso Sanidade em Aqüicultura. CRMVSP, 25 de maio de 2012

AQUICULTURA. Curso Sanidade em Aqüicultura. CRMVSP, 25 de maio de 2012 LEGISLAÇÃO SANITÁRIA EM AQUICULTURA Curso Sanidade em Aqüicultura CRMVSP, 25 de maio de 2012 CONCEITOS - A saúde é um direito de todos e dever do Estado (Constituição Federal); - Ações indelegáveis de

Leia mais

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria de Defesa Agropecuária

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria de Defesa Agropecuária REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria de Defesa Agropecuária RELATÓRIO DA OPERAÇÃO DE VACINAÇÃO OFICIAL DE BOVÍDEOS CONTRA FEBRE AFTOSA E RECADASTRAMENTO

Leia mais

"Se quer paz, prepara-se para guerra. Med. Vet. GUILHERME H. F. MARQUES, MSc Fiscal Federal Agropecuário. rio Departamento de Saúde Animal, Diretor

Se quer paz, prepara-se para guerra. Med. Vet. GUILHERME H. F. MARQUES, MSc Fiscal Federal Agropecuário. rio Departamento de Saúde Animal, Diretor "Se quer paz, prepara-se para guerra Med. Vet. GUILHERME H. F. MARQUES, MSc Fiscal Federal Agropecuário rio Departamento de Saúde Animal, Diretor 8.514.876 km 2 202.828.531 habitantes 27 Unidades da Federação

Leia mais

Análise da vigilância para Peste Suína Clássica (PSC) na zona livre

Análise da vigilância para Peste Suína Clássica (PSC) na zona livre Análise da vigilância para Peste Suína Clássica (PSC) na zona livre Feira de Santana, 05 de maio de 2015 FFA Abel Ricieri Guareschi Neto Serviço de Saúde Animal Superintendência MAPA no PR Amparo legal

Leia mais

LEGISLAÇÃO EM SANIDADE

LEGISLAÇÃO EM SANIDADE Claudio Regis Depes 1983 Médico Veterinário Unesp (Jaboticabal) 2003 Especialização em Saúde Pública Veterinária Unesp (Botucatu) Trabalha na Coordenadoria de Defesa Agropecuária em Assis Gerente do Programa

Leia mais

Relatório Gerencial TECNOVA

Relatório Gerencial TECNOVA Relatório Gerencial TECNOVA Departamento de Produtos Financeiros Descentralizados - DPDE Área de Apoio à Ciência, Inovação, Infraestrutura e Tecnologia - ACIT Fevereiro de 2015 Marcelo Nicolas Camargo

Leia mais

Programa de Melhoria da Gestão em Hospitais Filantr

Programa de Melhoria da Gestão em Hospitais Filantr Imagem: Santa Casa de Santos fundada em 1543 Atualização: 26/outubro Programa de Melhoria da Gestão em Hospitais Filantr ópicos Filantró Hospitais e Entidades Filantrópicas - CMB Objetivos do Projeto Governança

Leia mais

OS CAMINHOS DA FEBRE AMARELA NO TEMPO E NO ESPAÇO

OS CAMINHOS DA FEBRE AMARELA NO TEMPO E NO ESPAÇO Universidade Federal da Bahia Instituto de Saúde Coletiva OS CAMINHOS DA FEBRE AMARELA NO TEMPO E NO ESPAÇO Maria da Glória Teixeira SETEMBRO 2008 FAS: série histórica de casos e taxa de letalidade. Brasil

Leia mais

Estratégia de fortalecimento dos Pequenos Negócios Maria Aparecida Bogado

Estratégia de fortalecimento dos Pequenos Negócios Maria Aparecida Bogado Estratégia de fortalecimento dos Pequenos Negócios Maria Aparecida Bogado Consultor Sebrae Nacional PARCERIAS MPOG - Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão/SLTI CONSAD Conselho Nacional de Secretários

Leia mais

Programa de Melhoria da Gestão em Hospitais Filantr

Programa de Melhoria da Gestão em Hospitais Filantr Imagem: Santa Casa de Santos fundada em 1543 Programa de Melhoria da Gestão em Hospitais Filantr ópicos Filantró Hospitais e Entidades Filantrópicas - CMB Objetivos do Projeto Governança Metodologia Seleção

Leia mais

REFORMULAÇÃO DAS PESQUISAS ESTATÍSTICAS DA PECUÁRIA

REFORMULAÇÃO DAS PESQUISAS ESTATÍSTICAS DA PECUÁRIA REFORMULAÇÃO DAS PESQUISAS ESTATÍSTICAS DA PECUÁRIA PESQUISA TRIMESTRAL DO ABATE DE ANIMAIS AVALIAÇÃO DE CORTES NO UNIVERSO DA PESQUISA 2º versão Octávio Costa de Oliveira 1 AVALIAÇÃO DE CORTES NO UNIVERSO

Leia mais

Planilha1. Localização Onde se lê Leia-se. ...através do mesmo Programa... Vigilância Veterinária. nas Américas,

Planilha1. Localização Onde se lê Leia-se. ...através do mesmo Programa... Vigilância Veterinária. nas Américas, Localização Onde se lê Leia-se Anexo, Capítulo I-Obje-tivos, 1. primeira linha quarta linha 2. primeira linha 2. segunda linha Capítulo II, Estratégias do PAMA,...através do mesmo Programa... Vigilância

Leia mais

Programas de Defesa Sanitária Animal

Programas de Defesa Sanitária Animal parte II Programas de Defesa Sanitária Animal PROGRAMA NACIONAL DE ERRADICAÇÃO E PREVENÇÃO DA FEBRE AFTOSA LEI No 11.515, DE 28 DE AGOSTO DE 2007 Publicada no Diário Oficial da União de 28/08/2007, Seção

Leia mais

Programas oficiais de saúde animal vigentes no MAPA destinados a Bubalinos Macapá, AP- 15/04/2013

Programas oficiais de saúde animal vigentes no MAPA destinados a Bubalinos Macapá, AP- 15/04/2013 Superintendência Federal de Agricultura no Amapá SFA/AP Programas oficiais de saúde animal vigentes no MAPA destinados a Bubalinos Macapá, AP- 15/04/2013 Missão: Promover o desenvolvimento sustentável

Leia mais

As Américas podem ser o primeiro continente

As Américas podem ser o primeiro continente As Américas podem ser o primeiro continente no mundo, livre de aftosa sem vacinação Por: Sebastião Costa Guedes - Vice-Presidente do Conselho Nacional da Pecuária de Corte - CNPC. Presidente do Grupo Interamericano

Leia mais

Inventar com a diferenca,

Inventar com a diferenca, Inventar com a diferenca, cinema e direitos humanos PATROCÍNIO APOIO REALIZAÇÃO Fundação Euclides da Cunha O que é Inventar com a diferença: cinema e direitos humanos O projeto visa oferecer formação e

Leia mais

Contas Regionais do Brasil 2010

Contas Regionais do Brasil 2010 Diretoria de Pesquisas Contas Regionais do Brasil 2010 Coordenação de Contas Nacionais frederico.cunha@ibge.gov.br alessandra.poca@ibge.gov.br Rio, 23/11/2012 Contas Regionais do Brasil Projeto de Contas

Leia mais

Boletim Informativo* Agosto de 2015

Boletim Informativo* Agosto de 2015 Boletim Informativo* Agosto de 2015 *Documento atualizado em 15/09/2015 (Erratas páginas 2, 3, 4 e 9) EXTRATO GERAL BRASIL 1 EXTRATO BRASIL 396.399.248 ha 233.712.312 ha 58,96% Número de Imóveis Cadastrados²:

Leia mais

Tabela 1 - Conta de produção por operações e saldos, segundo as Grandes Regiões e as Unidades da Federação - 2004-2008

Tabela 1 - Conta de produção por operações e saldos, segundo as Grandes Regiões e as Unidades da Federação - 2004-2008 (continua) Produção 5 308 622 4 624 012 4 122 416 3 786 683 3 432 735 1 766 477 1 944 430 2 087 995 2 336 154 2 728 512 Consumo intermediário produtos 451 754 373 487 335 063 304 986 275 240 1 941 498

Leia mais

DIAGNÓSTICO DA FISCALIZAÇÃO DE USO E COMÉRCIO DE AGROTÓXICOS NO BRASIL

DIAGNÓSTICO DA FISCALIZAÇÃO DE USO E COMÉRCIO DE AGROTÓXICOS NO BRASIL CGAA/DFIA/SDA/MAPA DIAGNÓSTICO DA FISCALIZAÇÃO DE USO E COMÉRCIO DE AGROTÓXICOS NO BRASIL Luís Eduardo Pacifici Rangel Coordenador Geral de Agrotóxicos e Afins odilson.silva@agricultura.gov.br Objetivos

Leia mais

Simpósio Estadual Saneamento Básico e Resíduos Sólidos: Avanços Necessários MPRS 20.08.2015

Simpósio Estadual Saneamento Básico e Resíduos Sólidos: Avanços Necessários MPRS 20.08.2015 Simpósio Estadual Saneamento Básico e Resíduos Sólidos: Avanços Necessários MPRS 20.08.2015 O saneamento básico no Brasil não condiz com o país que é a 7ª. economia do mundo da população não possui coleta

Leia mais

Agência Nacional de Telecomunicações. Entidade Aferidora da Qualidade

Agência Nacional de Telecomunicações. Entidade Aferidora da Qualidade Agência Nacional de Telecomunicações Entidade Aferidora da Qualidade Qualidade da Banda Larga Publicação de Indicadores (Junho/14) Medição Banda Larga Fixa (SCM) Para a medição da banda larga fixa (SCM)

Leia mais

O Gerenciamento de Áreas Contaminadas e as Obrigações dos Estados Frente à Resolução CONAMA 420/09

O Gerenciamento de Áreas Contaminadas e as Obrigações dos Estados Frente à Resolução CONAMA 420/09 O Gerenciamento de Áreas Contaminadas e as Obrigações dos Estados Frente à Resolução CONAMA 420/09 Seminário Sul-Brasileiro de Gerenciamento de Áreas Contaminadas ABES-RS Porto Alegre, 03 de Setembro de

Leia mais

Erradicação do Trabalho Infantil. Secretaria de Inspeção do Trabalho Departamento de Fiscalização do Trabalho

Erradicação do Trabalho Infantil. Secretaria de Inspeção do Trabalho Departamento de Fiscalização do Trabalho Erradicação do Trabalho Infantil Secretaria de Inspeção do Trabalho Departamento de Fiscalização do Trabalho Estrutura do MTE para o Combate ao Trabalho Infantil a Serviço da Rede de Proteção à Infância.

Leia mais

SANIDADE ANIMAL PATRIMÔNIO MUNDIAL

SANIDADE ANIMAL PATRIMÔNIO MUNDIAL SANIDADE ANIMAL PATRIMÔNIO MUNDIAL MISSÃO DO MAPA Promover o desenvolvimento sustentável e a competitividade do agronegócio em benefício da sociedade brasileira Visão de futuro para a Medicina Veterinária...uma

Leia mais

Agência Nacional de Telecomunicações. Entidade Aferidora da Qualidade

Agência Nacional de Telecomunicações. Entidade Aferidora da Qualidade Agência Nacional de Telecomunicações Entidade Aferidora da Qualidade Qualidade da Banda Larga Publicação de Indicadores (Setembro/14) Medição Banda Larga Fixa (SCM) Para a medição da banda larga fixa (SCM)

Leia mais

PANAFTOSA CENTRO PANAMERICANO DE FIEBRE AFTOSA. Unidad de Salud Pública Veterinaria SEMINARIO INTERNACIONAL

PANAFTOSA CENTRO PANAMERICANO DE FIEBRE AFTOSA. Unidad de Salud Pública Veterinaria SEMINARIO INTERNACIONAL PANAFTOSA CENTRO PANAMERICANO DE FIEBRE AFTOSA Unidad de Salud Pública Veterinaria SEMINARIO INTERNACIONAL La regionalización en los programas de erradicación de enfermedades y en la facilitación del comercio

Leia mais

Programa Nacional de Sanidade Suídea. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Programa Nacional de Sanidade Suídea. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Programa Nacional de Sanidade Suídea Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. 1º Curso de Epidemiologia Aplicada Rio de Janeiro, 16 a 27 de março de 2008. BASE LEGAL ATO ADMINISTRATIVO DE 05

Leia mais

Departamento de Saúde Animal. Avanços e Desafios do Programa Nacional de Febre Aftosa no Brasil

Departamento de Saúde Animal. Avanços e Desafios do Programa Nacional de Febre Aftosa no Brasil Departamento de Saúde Animal Avanços e Desafios do Programa Nacional de Febre Aftosa no Brasil Revisão da política e das estratégias de combate à febre aftosa no Brasil Marco inicial da erradicação: 1992

Leia mais

Objetivo do Projeto Articular, organizar e animar uma Rede Nacional

Objetivo do Projeto Articular, organizar e animar uma Rede Nacional Objetivo do Projeto Articular, organizar e animar uma Rede Nacional de Comercialização Solidária constituída por empreendimentos econômicos comerciais feiras permanentes, lojas e centrais/centros públicos

Leia mais

Workshop Saneamento Básico Fiesp. Planos Municipais de Saneamento Básico O apoio técnico e financeiro da Funasa

Workshop Saneamento Básico Fiesp. Planos Municipais de Saneamento Básico O apoio técnico e financeiro da Funasa Workshop Saneamento Básico Fiesp Planos Municipais de Saneamento Básico O apoio técnico e financeiro da Funasa Presidente da Funasa Henrique Pires São Paulo, 28 de outubro de 2015 Fundação Nacional de

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Hanseníase no Brasil DADOS E INDICADORES SELECIONADOS

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Hanseníase no Brasil DADOS E INDICADORES SELECIONADOS MINISTÉRIO DA SAÚDE Hanseníase no Brasil DADOS E INDICADORES SELECIONADOS Brasília DF 2009 MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Epidemiológica Hanseníase no

Leia mais

Sublimites estaduais de enquadramento para. Nacional 2012/2013. Vamos acabar com essa ideia

Sublimites estaduais de enquadramento para. Nacional 2012/2013. Vamos acabar com essa ideia Sublimites estaduais de enquadramento para o ICMS no Simples Nacional 2012/2013 Vamos acabar com essa ideia 4 CNI APRESENTAÇÃO Os benefícios do Simples Nacional precisam alcançar todas as micro e pequenas

Leia mais

FLUXO ATIVIDADES DOS SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO ATIVIDADES DOS SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO ATIVIDADES DOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009

Leia mais

Departamento de Saúde Animal. Avanços e Desafios do Programa Nacional de Febre Aftosa no Brasil

Departamento de Saúde Animal. Avanços e Desafios do Programa Nacional de Febre Aftosa no Brasil Departamento de Saúde Animal Avanços e Desafios do Programa Nacional de Febre Aftosa no Brasil Revisão da política e das estratégias de combate à febre aftosa no Brasil Marco inicial da erradicação: 1992

Leia mais

SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DEPARTAMENTO DE SAÚDE ANIMAL COORDENAÇÃO GERAL DE COMBATE ÀS DOENÇAS COORDENAÇÃO DA RAIVA DOS HERBÍVOROS E DAS EETS

SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DEPARTAMENTO DE SAÚDE ANIMAL COORDENAÇÃO GERAL DE COMBATE ÀS DOENÇAS COORDENAÇÃO DA RAIVA DOS HERBÍVOROS E DAS EETS SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DEPARTAMENTO DE SAÚDE ANIMAL COORDENAÇÃO GERAL DE COMBATE ÀS DOENÇAS COORDENAÇÃO DA RAIVA DOS HERBÍVOROS E DAS EETS PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DA RAIVA DOS HERBIVOROS

Leia mais

Agência Nacional de Telecomunicações. Entidade Aferidora da Qualidade

Agência Nacional de Telecomunicações. Entidade Aferidora da Qualidade Agência Nacional de Telecomunicações Entidade Aferidora da Qualidade Qualidade da Banda Larga Publicação de Indicadores (julho/2015) Medição Banda Larga Fixa (SCM) Para a medição da banda larga fixa (SCM)

Leia mais

Ministério da Cultura Secretaria de Articulação Institucional SAI

Ministério da Cultura Secretaria de Articulação Institucional SAI Secretaria de Articulação Institucional SAI Seminário Metas do Plano e dos Sistemas Municipal, Estadual e Nacional de Cultura Vitória-ES 05/Dez/2011 Secretaria de Articulação Institucional SAI A Construção

Leia mais

FACULDADE BOA VIAGEM (FBV) Gestão de Marketing

FACULDADE BOA VIAGEM (FBV) Gestão de Marketing FACULDADE BOA VIAGEM (FBV) Gestão de Marketing Edson José de Lemos Júnior Ermeson Gomes da Silva Jardson Prado Coriolano da Silva Marcos Antonio Santos Marinho Rosinaldo Ferreira da Cunha RELATÓRIO GERENCIAL

Leia mais

Rastreabilidade bovina: do campo ao prato - uma ferramenta a serviço da segurança alimentar Taulni Francisco Santos da Rosa (Chico)

Rastreabilidade bovina: do campo ao prato - uma ferramenta a serviço da segurança alimentar Taulni Francisco Santos da Rosa (Chico) Rastreabilidade bovina: do campo ao prato - uma ferramenta a serviço da segurança alimentar Taulni Francisco Santos da Rosa (Chico) Coordenador Agricultural Services SGS do Brasil Ltda. O que é Rastreabilidade?

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 44, DE 2 DE OUTUBRO DE 2007 (Publicado no Diário Oficial da União Nº 191, quarta-feira, 3 de outubro de 2007, seção 1, pág 2

Leia mais

Agência Nacional de Telecomunicações. Entidade Aferidora da Qualidade

Agência Nacional de Telecomunicações. Entidade Aferidora da Qualidade Agência Nacional de Telecomunicações Entidade Aferidora da Qualidade Qualidade da Banda Larga Publicação de Indicadores (dezembro/13) Janeiro de 2014 Medição Banda Larga Fixa (SCM) Para a medição da banda

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO-GERAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO-GERAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO Nota Técnica elaborada em 01/2014 pela CGAN/DAB/SAS. MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO-GERAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO NOTA TÉCNICA Nº15/2014-CGAN/DAB/SAS/MS

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE SANIDADE SUÍDEA PNSS

PROGRAMA NACIONAL DE SANIDADE SUÍDEA PNSS PROGRAMA NACIONAL DE SANIDADE SUÍDEA PNSS As atividades do Programa Nacional de Sanidade Suídea (PNSS) têm como objetivo a coordenação, normatização e o suporte das ações de defesa sanitária animal referentes

Leia mais

CARGA TRIBUTÁRIA SOBRE AS Micro e pequenas empresas RANKING DOS ESTADOS 2012

CARGA TRIBUTÁRIA SOBRE AS Micro e pequenas empresas RANKING DOS ESTADOS 2012 CARGA TRIBUTÁRIA SOBRE AS Micro e pequenas empresas RANKING DOS ESTADOS 2012 Tributos incluídos no Simples Nacional Brasília 19 de setembro de 2013 ROTEIRO 1 2 3 4 O PROJETO RESULTADOS DIFERENÇA NAS ALÍQUOTAS

Leia mais

Comentários sobre os Indicadores de Mortalidade

Comentários sobre os Indicadores de Mortalidade C.1 Taxa de mortalidade infantil O indicador estima o risco de morte dos nascidos vivos durante o seu primeiro ano de vida e consiste em relacionar o número de óbitos de menores de um ano de idade, por

Leia mais

Apresentação. A AMIB (Associação de Medicina Intensiva. Brasileira) elaborou o primeiro estudo que visa. apresentar uma visão do cenário das Unidades

Apresentação. A AMIB (Associação de Medicina Intensiva. Brasileira) elaborou o primeiro estudo que visa. apresentar uma visão do cenário das Unidades Apresentação A AMIB (Associação de Medicina Intensiva Brasileira) elaborou o primeiro estudo que visa apresentar uma visão do cenário das Unidades de Terapias Intensivas (UTI) no país. Objetivos Elaborar

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES

DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES Barbara Christine Nentwig Silva Professora do Programa de Pós Graduação em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Social /

Leia mais

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS O Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a ocupação da cidade. Ele deve identificar e analisar as características físicas, as atividades predominantes

Leia mais

Ministério da Cultura Secretaria de Articulação Institucional SAI

Ministério da Cultura Secretaria de Articulação Institucional SAI Secretaria de Articulação Institucional SAI O Processo de Construção do SNC Teresina-PI 04/Dez/2012 A Importância Estratégica do SNC Após os inúmeros avanços ocorridos nos últimos anos no campo da cultura

Leia mais

14ª Avaliação de Perdas no Varejo Brasileiro Supermercados

14ª Avaliação de Perdas no Varejo Brasileiro Supermercados 14ª Avaliação de Perdas no Varejo Brasileiro Supermercados Apresentação Este relatório apresenta os resultados da 14ª Avaliação de Perdas realizada com os principais supermercados do Brasil. As edições

Leia mais

Vigilância veterinária de doenças vesiculares. Orientações gerais

Vigilância veterinária de doenças vesiculares. Orientações gerais Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria de Defesa Agropecuária Departamento de Saúde Animal Vigilância veterinária de doenças vesiculares Orientações gerais Brasília, DF Outubro,

Leia mais

Lesões. Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa PNEFA. Ocorrência (2009)

Lesões. Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa PNEFA. Ocorrência (2009) Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa PNEFA Lesões Prof. Dr. Fabio Gregori Laboratório de Biologia Molecular Aplicada e Sorologia VPS FMVZ USP Aula T12 22/11/12 Ocorrência (2009)

Leia mais

O QUE É O CAR? Lei 12.651/2012 Novo Código Florestal

O QUE É O CAR? Lei 12.651/2012 Novo Código Florestal 1 MARCO LEGAL MARCO LEGAL O QUE É O CAR? Lei 12.651/2012 Novo Código Florestal Cadastro Ambiental Rural CAR: Âmbito Nacional Natureza declaratória Obrigatório para todas as propriedades e posses Base de

Leia mais

Boletim Informativo. Junho de 2015

Boletim Informativo. Junho de 2015 Boletim Informativo Junho de 2015 Extrato Geral Brasil 1 EXTRATO BRASIL ÁREA ** 397.562.970 ha 227.679.854 ha 57,27% Número de Imóveis cadastrados: 1.727.660 Observações: Dados obtidos do Sistema de Cadastro

Leia mais

Governança Pública. O Desafio do Brasil. Contra a corrupção e por mais desenvolvimento. Governança de Municípios. Março/2015

Governança Pública. O Desafio do Brasil. Contra a corrupção e por mais desenvolvimento. Governança de Municípios. Março/2015 Governança Pública O Desafio do Brasil Contra a corrupção e por mais desenvolvimento Governança de Municípios Março/2015 João Augusto Ribeiro Nardes Ministro do TCU Sumário I. Introdução-OTCUeocombateàcorrupção

Leia mais

Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora. Portaria GM/MS n 1.823, de 23 de agosto de 2012

Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora. Portaria GM/MS n 1.823, de 23 de agosto de 2012 Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora Portaria GM/MS n 1.823, de 23 de agosto de 2012 MARCOS LEGAIS: Constituição Federal de 1988 Art. 200 Ao SUS compete, além de outras atribuições,

Leia mais

Transporte Escolar nos Estados e no DF. Novembro/2011

Transporte Escolar nos Estados e no DF. Novembro/2011 Transporte Escolar nos Estados e no DF Novembro/2011 UFs onde existe terceirização total ou parcial (amostra de 16 UFs) AC AL AP AM DF GO MT MS PB PI RJ RN RO RR SE TO TERCEIRIZAÇÃO TERCEIRIZAÇÃO TERCEIRIZAÇÃO

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO 8º CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS NOS CARGOS DE ANALISTA E DE TÉCNICO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO

MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO 8º CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS NOS CARGOS DE ANALISTA E DE TÉCNICO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO Cargo 1: Analista do MPU Área de Atividade: Apoio Técnico-Administrativo Especialidade: Arquivologia Distrito Federal / DF 596 4 149,00 Especialidade: Biblioteconomia Acre / AC 147 1 147,00 Especialidade:

Leia mais

Censo Nacional das Bibliotecas Públicas P

Censo Nacional das Bibliotecas Públicas P Ministério da Cultura Secretaria de Articulação Institucional Diretoria de Livro, Leitura e Literatura Fundação Biblioteca Nacional Sistema Nacional de Bibliotecas PúblicasP Censo Nacional das Bibliotecas

Leia mais

Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira NOVO RATEIO DOS RECURSOS DO FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS ESTADOS

Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira NOVO RATEIO DOS RECURSOS DO FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS ESTADOS Nota Técnica 7/13 (7 de Maio) Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira Núcleo de Assuntos Econômico-Fiscais NOVO RATEIO DOS RECURSOS DO FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS ESTADOS IMPACTOS DA DIVISÃO DO

Leia mais

Serviço de Acolhimento para Adultos e Famílias: expansão e reordenamento

Serviço de Acolhimento para Adultos e Famílias: expansão e reordenamento Serviço de Acolhimento para Adultos e Famílias: expansão e reordenamento Brasília, 06/03/2014 Contextualização Em 2008, a Pesquisa Nacional sobre a População em Situação de Rua apontou que 76,15% da população

Leia mais

Uma Nova Agenda para a Reforma do

Uma Nova Agenda para a Reforma do Uma Nova Agenda para a Reforma do Setor Saúde: Fortalecimento das Funções Essenciais da Saúde Pública e dos Sistemas de Saúde FORO REGIONAL ANTIGUA/GUATEMALA 19-22 DE JULHO DE 2004 PERSPECTIVAS NACIONAIS

Leia mais

Consulta Pública n.º 09/2013

Consulta Pública n.º 09/2013 Consulta Pública n.º 09/2013 Diretor Relator: Dirceu Barbano Regime de tramitação: comum Publicação: 02/04/2013 Prazo para contribuição: 30 dias 09/04 à 08/05 Agenda Regulatória: não Área Técnica: GGTES

Leia mais

O QUE É. Uma política de governo para redução da pobreza e da fome utilizando a energia como vetor de desenvolvimento. Eletrobrás

O QUE É. Uma política de governo para redução da pobreza e da fome utilizando a energia como vetor de desenvolvimento. Eletrobrás O QUE É Uma política de governo para redução da pobreza e da fome utilizando a energia como vetor de desenvolvimento 1 QUEM SÃO Total de Pessoas: 12.023.703 84% Rural 16% Urbano Total: 10.091.409 Total:

Leia mais

Boletim Informativo. Maio de 2015. * Errata: Tabela Fonte de Dados - Por Estado

Boletim Informativo. Maio de 2015. * Errata: Tabela Fonte de Dados - Por Estado Boletim Informativo Maio de 2015 * Errata: Tabela Fonte de Dados - Por Estado Extrato Geral Brasil EXTRATO BRASIL ÁREA ** 397.562.970 ha 212.920.419 ha 53,56 % Número de Imóveis cadastrados: 1.530.443

Leia mais

MICROCEFALIA DENGUE CHIKUNGUNYA ZIKA NOVEMBRO DE 2015

MICROCEFALIA DENGUE CHIKUNGUNYA ZIKA NOVEMBRO DE 2015 MICROCEFALIA DENGUE CHIKUNGUNYA ZIKA NOVEMBRO DE 2015 Situação da microcefalia no Brasil Até 21 de novembro, foram notificados 739 casos suspeitos de microcefalia, identificados em 160 municípios de nove

Leia mais

FÓRUM ESTADUAL DA UNDIME. Belo Horizonte, 3 de abril de 2013.

FÓRUM ESTADUAL DA UNDIME. Belo Horizonte, 3 de abril de 2013. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FÓRUM ESTADUAL DA UNDIME MINAS GERAIS Belo Horizonte, 3 de abril de 2013. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ALINHAMENTO DOS PLANOS MUNICIPAIS E ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO AO PNE SECRETARIA DE ARTICULAÇÃO

Leia mais

FLUXO TRANSPORTE AQUAVIÁRIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009

FLUXO TRANSPORTE AQUAVIÁRIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 FLUXO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Estados Norte 0 0,00 0 0 0 0,00 Rondônia

Leia mais

AÇÕES DE RESPOSTA: VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL

AÇÕES DE RESPOSTA: VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL AÇÕES DE RESPOSTA: VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL 1. Conceito Por Aramis Cardoso A Vigilância em Saúde Ambiental é definida como o conjunto de ações que proporcionam o conhecimento e a detecção de qualquer

Leia mais

GRUPO 5 - COMUNICAÇÃO

GRUPO 5 - COMUNICAÇÃO GRUPO 5 - COMUNICAÇÃO Nº PROPOSTA UF e Nº Original da Proposta 01 Garantir que todo material produzido pelo poder público e privado seja produzido e veiculado em sistema de braile, texto digital, caracteres

Leia mais

Impactos da Lei Geral (LG) nas Micro e Pequenas Empresas no Brasil

Impactos da Lei Geral (LG) nas Micro e Pequenas Empresas no Brasil Impactos da Lei Geral (LG) nas Micro e Pequenas Empresas no Brasil Observatório das MPEs SEBRAE-SP Março/2008 1 Características da pesquisa Objetivos: Identificar o grau de conhecimento e a opinião dos

Leia mais

Vigilância em saúde para prevenção de surtos de doenças de transmissão hídrica decorrentes dos eventos climáticos extremos

Vigilância em saúde para prevenção de surtos de doenças de transmissão hídrica decorrentes dos eventos climáticos extremos Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis Coordenação Geral de Doenças Transmissíveis Unidade de Vigilância das Doenças de Transmissão

Leia mais

Programa Nacional de Imunizações Case: Operação Gota

Programa Nacional de Imunizações Case: Operação Gota Programa Nacional de Imunizações Case: Operação Gota Samia Samad Organização Panamericana da Saúde Operação Gota - Dados Históricos 1989 apoio informal da Força Aérea para ações de saúde no Estado do Amazonas;

Leia mais

Simpósio Latino Americano da Associação Internacional para a Proteção de Alimentos -IAFP -

Simpósio Latino Americano da Associação Internacional para a Proteção de Alimentos -IAFP - Simpósio Latino Americano da Associação Internacional para a Proteção de Alimentos -IAFP - VII Simpósio Associação Brasileira de Proteção dos Alimentos ABRAPA - Melhorando a inocuidade da carne de aves

Leia mais

FLUXO DE TRANSPORTES TERRESTRE POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009

FLUXO DE TRANSPORTES TERRESTRE POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 FLUXO DE TRANSPORTES TERRESTRE POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO DE TRANSPORTES TERRESTRE, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

Leia mais