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2 APRESENTAÇÃO Neste documento são apresentados os principais resultados obtidos pela realização do projeto Morro do Caçador Uma Proposta de Unidade de Conservação, e que fundamentam a proposta de criação de um Refúgio da Vida Silvestre numa área de aproximadamente 630ha no Morro do Caçador, norte da Ilha de Santa Catarina. A Fundação do Meio Ambiente de Florianópolis - FLORAM como órgão responsável pela implementação do Sistema Nacional de Unidades de Conservação SNUC (Lei 9.985/2000) na esfera municipal está conduzindo o processo de criação do Refúgio da Vida Silvestre Morro do Papaquara a partir da proposta aqui apresentada. O projeto Morro do Caçador Uma Proposta de Unidade de Conservação, financiado pelo Subprograma Projetos Demonstrativos (PDA) do Ministério do Meio Ambiente, foi desenvolvido pelo Grupo Pau-Campeche, com o apoio da Fundação do Meio Ambiente de Florianópolis FLORAM, Associação de Moradores de Vargem do Bom Jesus (AMVBJ), Associação de Moradores de Vargem Grande (AMVAGRA),, ESEC Carijós IBAMA, Grupo Gestão do Espaço ECV/UFSC, Associação CAETÉ Cultura e Natureza, Associação Ambientalista Comunitária Espiritualista Patriarca São José (ACEPSJ) e Instituto Carijós. O projeto abrangeu as comunidades de Vargem do Bom Jesus, Vargem Grande, Muquém e Sítio do Capivari e teve por objetivo contribuir para subsidiar tecnicamente à criação de uma unidade de conservação no Morro do Caçador. Para tanto, vários estudos sobre aspectos físicos, bióticos, socioeconômicos e fundiários foram realizados e de fato demonstram a importância de medidas efetivas para proteção da Mata Atlântica no Morro do Caçador. Além dos estudos técnicos, foram realizadas várias reuniões com as comunidades envolvidas tendo como temática unidades de conservação: oportunidades, benefícios e restrições. Em algumas reuniões houve a participação de convidados representantes de órgãos públicos e da iniciativa privada para discutir com as comunidades assuntos relacionados ao meio ambiente, saneamento básico e iniciativas empresariais visando contribuir para o fortalecimento das relações dos diversos atores das comunidades.

3 CONTEXTUALIZAÇÃO: As Unidades de Conservação constituem uma das formas mais eficientes de proteção da biodiversidade e, mais que isso, na plenitude de seus objetivos são propulsoras do desenvolvimento sustentável em sua região de entorno. Dentro dessas perspectivas está sendo conduzido o processo da criação de uma Unidades de Conservação Municipal no Morro do Caçador, ou seja, para proteger remanescentes de Mata Atlântica na Ilha de Santa Catarina e ao mesmo tempo contribuir para o desenvolvimento sócio-ambiental das comunidades do entorno. Vargem do Bom Jesus, Vargem Grande, Muquém e Sítio do Capivari são bairros periféricos aos grandes balneários do Norte da Ilha. Consistem em comunidades estabelecidas no entorno do Morro do Caçador há mais de 200 anos, onde colonos portugueses encontraram no local, terras apropriadas para o cultivo e disponibilidade de água para suas necessidades básicas. As encostas do Morro do Caçador conservam em suas cabeceiras as nascentes dos Rios Palha e Papaquara, que figuram dentre os principais rios da Ilha de Santa Catarina, por sua extensão e volume de água, percorrendo longa distância até desaguar no rio Ratones, dentro da Estação Ecológica Carijós. Cessadas as atividades agropecuárias há mais de 40 anos, as encostas do Morro do Caçador se encontram densamente recobertas pela vegetação nativa, Floresta Ombrófila Densa, em diversos estágios de regeneração, configurando-se em grande parte como áreas legalmente protegidas (sensu Lei 4771/65 e Lei /2006). Os descendentes dos primeiros moradores ainda estão presentes nas comunidades, porém com suas características culturais fragilmente preservadas. Com o fim das atividades agropecuárias, grandes extensões de terras localizadas nas áreas de planícies e nas encostas, deram lugar a loteamentos irregulares, sem infra-estrutura mínima, atraindo para o local, famílias de baixa renda provenientes de distintas regiões de Santa Catarina e do Brasil a procura de novas oportunidades. Na eminência da instalação do Sapiens Parque no norte da Ilha, um mega empreendimento que está em processo de licenciamento, traz para a região um risco de alto impacto negativo pela possibilidade de acelerar a expansão urbana sobre as encostas do Morro do Caçador, agravando todos os problemas sócio-ambientais já existentes na

4 região como a pobreza, prostituição, tráfico de drogas, poluição de mananciais de água, desmatamento de matas ciliares e invasão de áreas de preservação permanente. Por outro lado, do ponto de vista ambiental, a expansão urbana fragmentando paisagens se destaca como uma das principais ameaças à conservação dos habitats e conseqüentemente à biodiversidade da Mata Atlântica (MMA, 2005). Dentro do limitado espaço e do isolamento geográfico da Ilha os ecossistemas se tornam ainda mais frágeis do ponto de vista da conservação, uma vez que a perda de uma espécie, na maioria dos casos, é irreversível. Diante desse contexto torna-se notória a importância de medidas efetivas para a conservação do patrimônio ambiental, histórico e cultural que se encerram nas encostas do Morro do Caçador. A Criação de uma Unidade de Conservação no Morro do Caçador contribui para definir uma vocação para a região, ao mesmo tempo em que resguarda um importante fragmento da Mata Atlântica; contribui para o desenvolvimento sustentável das próprias comunidades, a partir de oportunidades de trabalhos no próprio local, incentivando atividades primárias, respeitando o meio ambiente e valorizando as origens tanto da comunidade tradicional quanto dos imigrantes, muitos deles agricultores familiares.

5 ÁREA DE ESTUDO: Imagem LandSat MORRO DO CAÇADOR - ILHA DE SANTA CATARINA Imagem QuickBird Legenda: 1. Vargem do Bom Jesus; 2. Vargem Grande; 3. Muquém; 4. Sítio do Capivari. ILHA DE SANTA CATARINA - FLORIANÓPOLIS (SC)

6 PRINCIPAIS RESULTADOS: As características de geologia e geomorfologia apresentadas pelo Morro do Caçador, com encostas íngremes, solos rasos e extremamente pedregosos, demonstram que grande parte de sua área não é apropriada para urbanização ou qualquer outra intervenção que provoque o desmatamento. Já, a riqueza de nascentes observadas no Morro do Caçador, dos Rios Papaquara, Palha, das Capivaras e Capivari; a importância desses para o abastecimento de água de muitas famílias (5%) residentes nas comunidades de entorno; e, a representatividades dos rios que nascem no Morro do Caçador nas respectivas bacias hidrográficas, são atributos que reforçam a importância da preservação das florestas no Morro do Caçador. As características socioeconômicas das comunidades em estudo retratam população de baixa renda, com índices significativos de famílias na linha de pobreza (~11%), de crianças fora da escola(~15%) e de analfabetismo (~12%). Esses indicadores associados ao processo de crescimento acelerado, destituído de infraestrutura básica e sem planejamento urbano, agravam a situação de baixa qualidade de vida, o que tende a piorar se propostas para reverter essa realidade não forem implementadas. A criação de uma unidade de conservação que permita a visitação pública contribui para trazer uma nova vocação à região, voltada à preservação ambiental e ao ecoturismo, criando oportunidades para a geração de trabalho e renda nas próprias comunidades, o que potencialmente pode contribuir em mudanças significativas na realidade dessas comunidades. Os estudos técnicos desenvolvidos sobre o meio biótico do Morro do Caçador revelam que a qualidade ambiental do fragmento florestal proporciona condições para o crescimento, reprodução, alimentação e refúgio de grande número de espécies da flora e fauna nativas, e ainda, a existência de habitats particulares, de espécies migratórias e de espécies ameaçadas de extinção, como gavião-pombo-pequeno (Leucopternis lacernulatus) e canela-sassafrás (Ocotea sassafras). Entretanto, os resultados demonstram também que todo esse patrimônio natural está sob condição de ameaça por atividades de caça e captura de aves e mamíferos, abate de palmiteiros, e ainda, pela expansão urbana sobre as encostas, o que reforça a importância da criação de

7 uma Unidade de Conservação para proteger de forma mais efetiva o remanescente de Mata Atlântica do Morro do Caçador. A instituição de uma Unidade de Conservação (UC) no Morro do Caçador se mostra pertinente pois representa uma forma de proteção diferenciada, uma vez que está sujeita a uma administração especial, a um suporte de recursos específicos para sua implementação (Compensação Ambiental, conforme artigo 36 do SNUC), e, ainda, prevê a participação das comunidades envolvidas na gestão UC e de sua zona de entorno, o que se traduz em resultados diretos para o desenvolvimento das próprias comunidades. A consolidação de uma unidade de conservação no Morro do Caçador é uma proposta pró-ativa para proteção da Mata Atlântica e das APP em áreas urbanas e para valorização das comunidades locais frente sua realidade e perspectivas futuras. Dentre as categorias previstas no Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC-Lei 9985/2000), o Refúgio da Vida Silvestre (RVS) está inserido no grupo de unidades de conservação de proteção integral, e tem por objetivo proteger ambientes naturais onde se asseguram condições para existência ou reprodução de espécies e comunidades da flora local e da fauna residente ou migratória. É permitida visitação pública e admite terras particulares desde que seja compatível o uso com os objetivos da UC (ART 13 Lei 9.985/2000 SNUC). Considerando que grande parte da área proposta para a unidade de conservação é considerada de Preservação Permanente, de acordo com legislações municipal (Plano Diretor) e federal (Código Florestal), o RVS se mostra uma categoria apropriada de unidade de conservação pois sendo de proteção integral os usos permitidos não são conflitantes com a legislação incidente. Considerando que grande parte das propriedades de terras inseridas no Morro do Caçador possuem títulos de posse, situação em que a indenização requer comprovada a titularidade através de análise da documentação dominial da terra, e, considerando que geralmente os cofres públicos não têm recursos para uma idenização, o REVIS se mostra uma categoria apropriada de unidade de conservação pois permite a manutenção das propriedades privadas.

8 Do ponto de vista socioambiental o REVIS contribuirá na qualidade de vida dos moradores do entorno, através da proteção mais efetiva do meio ambiente, dos recursos hídricos, e, da perspectiva de se trazer uma nova vocação às localidades de Vargem do Bom Jesus, Vargem Grande, Muquém e Sítio do Capivari, frente as oportunidades de trabalho e renda que potencialmente são geradas pela instituição de uma Unidade de Conservação que permite a visitação pública, como é o caso do Refúgio da Vida Silvestre. Uma questão que merece atenção é o nome da unidade de conservação pois Morro do Caçador não é apropriado para designar uma área que visa a conservação da natureza e tampouco esse nome é reconhecido pelas comunidades em questão. Os nomes apontados por moradores antigos representam locais específicos do Morro e não são reconhecidos por todas as comunidades envolvidas. Portanto, considerando que o Decreto 4340/02 sugere que a denominação de uma unidade de conservação faça menção a uma característica natural marcante e que preferencialmente se utilize nomes índigenas que se relacionem ao local (art 3º), a proposta é que a unidade de conservação tenha o nome MORRO DO PAPAQUARA. MORRO pela característica geomorfologica da área, e PAPAQUARA porque é um nome indígena que dá nome a um dos rios que nascem do Morro do Caçador. Dessa forma a unidade de conservação proposta é o REFÚGIO DA VIDA SILVESTRE MORRO DO PAPAQUARA. Os limites propostos para o RVS Morro do Papaquara têm como critério a linha da cota 100 (100 metros de altura acima do nível do mar), a partir da qual a maior parte da área do Morro do Caçador é considerada de preservação permanente de acordo com o Plano Diretor dos Balnearios (Lei Municipal 2193/85). Acima dessa cota foram excluídas do limite da UC as terras em área de preservação limitada (APL) com ocupações consolidadas e abaixo dessa cota foram incluídas no limite da UC as terras revestidas com Mata atlântica em estágio médio a avançado de regeneração, as quais são protegidas de supressão pelo Decreto Federal 750/93 e pela Lei Federal /2006. Considerando os critérios acima apontados a área proposta para o RVS Morro do Papaquara apresenta aproximadamente 630 ha cuja configuração pode ser observada a seguir:

9 Proposta de limites para o Refúgio da Vida Silvestre Morro do Papaquara. 1. Vargem do Bom Jesus; 2. Vargem Grande; 3. Muquém; 4. Sítio do Capivari.

10 REGISTROS FOTOGRÁFICOS MEIO BIÓTICO A Floresta Atlântica nas encostas do Morro do Caçador forma uma cobertura contínua em quase 630ha, um Refúgio para grande quantidade de espécies da flora e fauna silvestres. A preservação da floresta garante a qualidade das águas do Rio Papaquara, um dos principais rios que nascem no Morro do Caçador e abastece cerca de 9% das famílias residentes na Vargem do Bom Jesus.

11 Em alguns trechos mais preservados as árvores que compõem o dossel chegam a 25 metros de altura, revelando ambientes bem preservados.

12 Huperzia wilsonii (Lycopodiaceae): planta epífita que foi encontrada em locais bem preservados do Morro do Caçador. Esse foi o primeiro registro da espécie feito para o Estado de Santa Catarina. Fuchsia regia: espécie rara na Ilha de Santa Catarina Hyperastrum sp.: jardins suspensos no alto das árvores.

13 Gavião-pega-macaco (Spizaetus tyranus) é residente no Morro do Caçador: indica qualidade ambiental do fragmento florestal. João-velho (Celeus flavecens): um belo espécime da fauna silvestre que ocorre no Morro do Caçador

14 Gavião-tesoura (Elanoides forficatus): ave migratória que pode ser avistada todos os anos de setembro a março. Utiliza o Morro do Caçador como área de alimentação. Gavião-bombachinha (Jovem) Harpagus diodon: ave migratória que utiliza o Morro do Caçador como local de nidificação e alimentação.

15 Macaco-prego (Cebus negrittus): vivem em bandos e são vistos e ouvidos com freqüência no Morro do Caçador. Graxaim (Cerdocion thous): ocorre no Morro do Caçador e pode ser observado em ambientes urbanizados próximos às florestas, muitas vezes, é perseguido pelos cachorros domésticos.

16 Assegurar condições ambientais necessárias para a reprodução das espécies residentes e migratórias da fauna silvestre é um dos objetivos de uma unidade de conservação.

17 REUNIÕES COM AS COMUNIDADES ENVOLVIDAS Vargem do Bom Jesus 16 de Maio de 2006 Escola Básica Municipal Luiz Cândido Da Luz Vargem Grande 29 de Maio de 2006 Sede da Associação de Moradores da Vargem Grande.

18 Sítio do Capivari 04 de Julho de 2006 Escola Básica Intendente José Fernandez. Muquém 13 de julho de 2006 sede da Associação de Moradores do Recanto do Parque.

19 Reunião com órgãos ambientais FLORAM e IBAMA - 26 de setembro de 2006 Escola Estadual Osmar Cunha. Reunião com Empresários 29 de Novembro de Escola Municipal Luiz Cândido da Luz

20 Reunião com Empresários 29 de Novembro de Escola Municipal Luiz Cândido da Luz Reunião com órgãos públicos sobre Saneamento 11 de Abril de Escola Municipal Luiz Cândido da Luz

21 Reunião com órgãos públicos sobre Saneamento 11 de Abril de Escola Municipal Luiz Cândido da Luz Reunião para apresentação dos resultados do projeto. 11 de Agosto de Escola Municipal Luis Candido da Luz.

22 Equipe do Projeto Morro do Caçador - Uma Proposta de Unidade de Conservação Eloísa Neves Mendonça Bióloga - Grupo Pau-Campeche- Coordenadora João de Deus Medeiros Botânico - Grupo Pau-Campeche Consultor técnico Clenice Pereira y Castro Eng a. Sanitarista e Ambiental AMVBJ - Assessoria executiva Amilton Higino Castelucci Arquiteto AMVBJ - Assessoria executiva Márcia Rosana Stefani Bióloga - Grupo Pau-Campeche Assessoria financeira Consultores Independentes Fauna: Ivo Rohling Ghizoni Jr. - Biólogo Situação Fundiária: Alexandro Pires Eng o. Florestal projetoucmc@yahoo.com.br fotos: equipe do projeto 0172-MA Grupo Pau-Campeche Colaboradores

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