AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO E OPERACIONALIZAÇÃO DOS PÓLOS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE NO ESTADO DO CEARÁ.

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1 AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO E OPERACIONALIZAÇÃO DOS PÓLOS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE NO ESTADO DO CEARÁ. RELATÓRIO FINAL FORTALEZA CEARÁ 2007

2 AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO E OPERACIONALIZAÇÃO DOS PÓLOS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE NO ESTADO DO CEARÁ COORDENAÇÃO INSTITUCIONAL Observatório de Recursos Humanos em Saúde Estação CETREDE / UFC / UECE EQUIPE DE ELABORAÇÃO COORDENADORA MS. Vera Maria Câmara Coelho veram@saude.ce.gov.br PESQUISADORES MS. Maria Imaculada Ferreira da Fonsêca imaculada@saude.ce.gov.br MS. Samya Coutinho de Oliveira samya@saude.ce.gov.br MS. Silvia Maria Negreiros Bonfim Silva silvianegreiros@uol.com.br ESP. Maria de Fátima Esteves Victor fatimaev@uol.com.br ESP. Emerson Carvalho de Oliveira emerson@saude.ce.gov.br

3 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PARA O SUS E A EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE METODOLOGIA DA PESQUISA O Desenho da Pesquisa Coleta de Dados Processamento de Dados RESULTADOS Descrição do processo de implantação dos pólos de educação permanente em saúde do estado do Ceará Caracterização dos pólos de educação permanente em saúde do Estado do Ceará Caracterização dos pólos de educação permanente em saúde do Estado do Ceará DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Descrição do processo de implantação dos pólos de educação permanente em saúde do Estado do Ceará Caracterização dos pólos de educação permanente em saúde do Estado do Ceará CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 3 ANEXOS... 32

4 RELAÇÃO DE QUADROS QUADRO QUADRO : PERFIL DAS SECRETÁRIAS EXECUTIVAS DOS POLOS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE DE: QUIXADÁ/SOBRAL/CRATO CEARÁ PG 28 QUADRO 2: QUADRO 3: QUADRO 4: QUADRO 5: QUADRO 6: QUADRO 7: QUADRO 8: QUADRO 9: QUADRO 0: INSERÇÃO DAS SECRETÀRIAS EXECUTIVAS DOS POLOS QUIXADÁ, SOBRAL, CRATOCEARÁ CARACTERÍSTICAS DAS SECRETARIAS EXECUTIVAS DOS POLOS QUIXADÁ, SOBRAL, CRATO CEARÁ EQUIPAMENTOS PERMANENTES EXISTENTES NO POLO DE QUIXADÁCEARÁ EQUIPAMENTOS PERMANENTES EXISTENTES POLO DE SOBRAL CEARÁ EQUIPAMENTOS PERMANENTES EXISTENTES POLO DE CRATO CEARÁ INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DOS POLOS QUIXADÁ, SOBRAL, CRATOCEARÁ COMPOSIÇÃO DO GRUPO GESTOR DOS POLOS DE QUIXADÁ, SOBRAL, CRATOCEARÁ COMPOSIÇÃO DO COLEGIADO DOS POLOS QUIXADÁ, SOBRAL, CRATOCEARÁ FUNCIONAMENTO DO GRUPO GESTOR E COLEGIADO DO POLO QUIXADÁ, SOBRAL, CRATOCEARÁ QUADRO : SITUAÇÃO DAS REUNIÕES NO POLO QUIXADÁCEARÁ QUADRO 2: SITUAÇÃO DAS REUNIÕES NO POLO SOBRALCEARÁ QUADRO 3: SITUAÇÃO DAS REUNIÕES DO POLO CRATOCEARÁ QUADRO 4: QUADRO 5: QUADRO 6: QUADRO 7: QUADRO 8: AÇÕES DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE DO POLO QUIXADÁ CEARÁ AÇÕES DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDEDO POLO SOBRAL CEARÁ AÇÕES DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE DO POLO CRATO CEARÁ DISTRIBUIÇÃO DOS MEMBROS DOS COLEGIADOS DOS PÓLOS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE, SEGUNDO CATEGORIA, DOS PÓLOS DE FORTALEZA, QUIXADÁ, SOBRAL E CRATO CEARÁ DESCRIÇÃO SOBRE O PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DO PÓLO, SEGUNDO ASPECTOS SATISFATÓRIOS REFERIDOS POR CATEGORIAS DE MEMBROS DO COLEGIADO. PÓLO FORTALEZA CEARÁ

5 5 QUADRO 9: QUADRO 20: QUADRO 2: QUADRO 22: QUADRO 23: QUADRO 24: QUADRO 25: QUADRO 26: DESCRIÇÃO SOBRE O PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DO PÓLO, SEGUNDO ASPECTOS INSATISFATÓRIOS, REFERIDOS POR CATEGORIAS DE MEMBROS DO COLEGIADO. PÓLO FORTALEZA CEARÁ OPINIÃO DOS ENTREVISTADOS SOBRE A ESTRATÉGIA PÓLOS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE SEGUNDO CATEGORIAS DE MEMBROS DO COLEGIADO. PÓLO FORTALEZA CEARÁ PRINCIPAIS DIFICULDADES APONTADAS PELOS ENTREVISTADOS DO PÓLO FORTALEZA NA OPERACIONALIZAÇÃO. CEARÁ PRINCIPAIS AVANÇOS APONTADOS PELOS ENTREVISTADOS NA OPERACIONALIZAÇÃO DO PÓLO FORTALEZA. CEARÁ OPINIÃO DOS ENTREVISTADOS DO PÓLO FORTALEZA SOBRE IMPACTO DAS AÇÕES DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE DESENVOLVIDAS PELO PÓLO NAS ÁREAS DE GESTÃO, ATENÇÃO E CONTROLE SOCIAL. CEARÁ2006. AVALIAÇÃO DAS AÇÕES DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE PELOS ENTREVISTADOS DO PÓLO FORTALEZA SEGUNDO INSTITUIÇÃO FORMADORA E ASPECTOS METODOLÓGICOS. CEARÁ OPINIÃO DOS ENTREVISTADOS DO PÓLO FORTALEZA SOBRE A ESTRATÉGIA MAIS ADEQUADA PARA OPERACIONALIZAR DE FORMA MAIS EFICAZ A POLÍTICA EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE. CEARÁ2006 DESCRIÇÃO SOBRE O PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DO PÓLO SEGUNDO ASPECTOS SATISFATÓRIOS REFERIDOS POR CATEGORIAS DE MEMBROS DO COLEGIADO. PÓLO QUIXADÁ CEARÁ QUADRO 27: DESCRIÇÃO SOBRE O PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO PÓLO NA LOCORREGIÃO SEGUNDO ASPECTOS INSATISFATÓRIOS REFERIDOS POR CATEGORIAS DE MEMBROS DO COLEGIADO. PÓLO QUIXADÁ CEARÁ QUADRO 28: QUADRO 29: QUADRO 30: QUADRO 3: OPINIÃO DOS ENTREVISTADOS SOBRE A ESTRATÉGIA PÓLOS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE SEGUNDO CATEGORIAS DE MEMBROS DO COLEGIADO. PÓLO QUIXADÁ CEARÁ PRINCIPAIS DIFICULDADES APONTADAS PELOS ENTREVISTADOS DO PÓLO QUIXADÁ NA OPERACIONALIZAÇÃO. CEARÁ PRINCIPAIS AVANÇOS APONTADOS PELOS ENTREVISTADOS DO PÓLO QUIXADÁ NA OPERACIONALIZAÇÃO DO PÓLO. CEARÁ OPINIÃO DOS ENTREVISTADOS DO PÓLO QUIXADÁ SOBRE O IMPACTO DAS AÇÕES DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE, DESENVOLVIDAS PELO PÓLO NAS ÁREAS DA GESTÃO, ATENÇÃO E CONTROLE SOCIAL. CEARÁ QUADRO 32: OPINIÃO DOS ENTREVISTADOS DO PÓLO QUIXADÁ SOBRE A 66

6 6 ESTRATÉGIA MAIS ADEQUADA PARA OPERACIONALIZAÇÃO DE FORMA MAIS EFICAZ, A POLÍTICA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE. PÓLO QUIXADÁ. CEARÁ QUADRO 33: DESCRIÇÃO SOBRE O PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO PÓLO NA LOCORREGIÃO SEGUNDO ASPECTOS SATISFATÓRIOS REFERIDOS POR CATEGORIAS DE MEMBROS DO COLEGIADO. PÓLO SOBRAL. CEARÁ QUADRO 34: DESCRIÇÃO SOBRE O PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO PÓLO NA LOCORREGIÃO SEGUNDO ASPECTOS INSATISFATÓRIOS REFERIDOS POR CATEGORIAS DE MEMBROS DO COLEGIADO. PÓLO SOBRAL. CEARÁ QUADRO 35: QUADRO 36: QUADRO 37: QUADRO 38: QUADRO 39: QUADRO 40: OPINIÃO DOS ENTREVISTADOS SOBRE A ESTRATÉGIA PÓLOS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE SEGUNDO CATEGORIAS DE MEMBROS DO COLEGIADO. PÓLO SOBRAL. CEARÁ PRINCIPAIS DIFICULDADES APONTADAS PELOS ENTREVISTADOS DO PÓLO SOBRAL NA OPERACIONALIZAÇÃO DO PÓLO. CEARÁ PRINCIPAIS AVANÇOS APONTADOS PELOS ENTREVISTADOS DO PÓLO SOBRAL NA OPERACIONALIZAÇÃO DO PÓLO. CEARÁ OPINIÃO DOS ENTREVISTADOS DO PÓLO SOBRAL SOBRE IMPACTO DAS AÇÕES DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE DESENVOLVIDAS PELO PÓLO NAS ÁREAS DA GESTÃO, ATENÇÃO E CONTROLE SOCIAL. CEARÁ OPINIÃO DOS ENTREVISTADOS SOBRE A ESTRATÉGIA MAIS ADEQUADA E EFICAZ PARA OPERACIONALIZAÇÃO DA POLÍTICA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE. PÓLO SOBRAL. CEARÁ AVALIAÇÃO DAS AÇÕES DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE PELOS ENTREVISTADOS DO PÓLO SOBRAL SEGUNDO INSTITUIÇÃO FORMADORA E ASPECTOS METODOLÓGICOS. CEARÁ QUADRO 4: DESCRIÇÃO SOBRE O PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO PÓLO NA LOCORREGIÃO SEGUNDO ASPECTOS SATISFATÓRIOS REFERIDOS POR CATEGORIAS DE MEMBROS DO COLEGIADO. PÓLO CRATO. CEARÁ QUADRO 42: DESCRIÇÃO SOBRE O PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO PÓLO NA LOCORREGIÃO SEGUNDO ASPECTOS SATISFATÓRIOS REFERIDOS POR CATEGORIAS DE MEMBROS DO COLEGIADO. PÓLO CRATO. CEARÁ QUADRO 43: DESCRIÇÃO SOBRE O PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO PÓLO NA LOCORREGIÃO SEGUNDO ASPECTOS SATISFATÓRIOS REFERIDOS POR CATEGORIAS DE MEMBROS DO COLEGIADO. PÓLO CRATO. CEARÁ QUADRO 44: PRINCIPAIS DIFICULDADES APONTADAS PELOS ENTREVISTADOS DO PÓLO CRATO. CEARÁ 2006 NA OPERACIONALIZAÇÃO. QUADRO 45: PRINCIPAIS AVANÇOS APONTADOS PELOS ENTREVISTADOS DO PÓLO CRATO NA OPERACIONALIZAÇÃO DO PÓLO. CEARÁ

7 7 QUADRO 46: QUADRO 47: QUADRO 48: OPINIÃO DOS ENTREVISTADOS DO PÓLO CRATO SOBRE IMPACTO DAS AÇÕES DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE DESENVOLVIDAS PELO PÓLO NAS ÁREAS DA GESTÃO, ATENÇÃO E CONTROLE SOCIAL. CEARÁ OPINIÃO DOS ENTREVISTADOS SOBRE A ESTRATÉGIA MAIS ADEQUADA E EFICAZ PARA OPERACIONALIZAÇÃO DA POLÍTICA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE. PÓLO CRATO CEARÁ AVALIAÇÃO DAS AÇÕES DE EDUCAÇÃO EM PERMANENTE EM SAÚDE PELOS ENTREVISTADOS DO PÓLO CRATO SEGUNDO INSTITUIÇÃO FORMADORA E ASPECTOS METODOLÓGICOS. CEARÁ

8 8 RELAÇÃO DE GRÁFICOS GRÁFICO GRÁFICO : OPINIÃO DOS ENTREVISTADOS SOBRE O ATENDIMENTO DAS NECESSIDADES DE EDUCAÇÃO PERMANENTE DO POLO QUIXADÁ PELA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ (UECE)CEARÁ GRÁFICO 2: COERÉNCIA DOS CONTEÚDOS APRESENTADOS COM AS AÇÕES PROPOSTAS PELA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO POLO QUIXADÁ CEARÁ PG GRÁFICO 3: GRÁFICO 4: OPINIÃO DOS ENTREVISTADOS SOBRE A METODOLOGIA DE ENSINO UTILIZADA PELA UECE NOS CURSOS DO POLO QUIXADÁ, CEARA OPINIÃO DOS ENTREVISTADOS SOBRE A METODOLOGIA UTILIZADA PELA ESP NOS CURSOS DO POLO QUIXADÁ, CEARÁ GRÁFICO 5: OPINIÃO DOS ENTREVISTADOS SOBRE O IMPACTO DAS AÇÕES DESENVOLVIDAS PELA UECE NO POLO QUIXADA, CEARÁ GRÁFICO 6: OPINIÃO DOS ENTREVISTADOS SOBRE O IMPACTO DAS AÇÕES DESENVOLVIDAS PELA ESP NO POLO QUIXADÁ, CEARÁ GRÁFICO 7: OPINIÃO DOS ENTREVISTADOS SOBRE O ATENDIMENTO DAS NECESSIDADES DE EDUCAÇÃO PERMANENTE PELA UNIVERSIDADE VALE DO ACARAÚ DO POLO SOBRAL CEARÁ GRÁFICO 8: OPINIÃO DOS ENTREVISTADOS SOBRE O ATENDIMENTO DAS NECESSIDADES DE EDUCAÇÃO PERMANENTE PELA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DO POLO SOBRAL CEARÁ GRÁFICO 9: OPINIÃO DOS ENTREVISTADOS SOBRE O ATENDIMENTO DAS NECESSIDADES DE EDUCAÇÃO PERMANENTE PELA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA VISCONDE SABÓIA DO POLO SOBRAL CEARÁ GRÁFICO 0: COERÉNCIA DOS CONTEÚDOS APRESENTADOS COM AS AÇÕES PROPOSTAS, PELA UNIVERSIDADE VALE DO ACARAÚ DO POLO SOBRAL. CEARÁ GRÁFICO : COERÉNCIA DOS CONTEÚDOS APRESENTADOS COM AS AÇÕES PROPOSTAS, PELA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ/SANTA CASA DO POLO SOBRAL, CEARÁ GRÁFICO 2: COERÉNCIA DOS CONTEÚDOS APRESENTADOS COM AS AÇÕES PROPOSTAS, PELA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA VISCONDE DE SABÓIA DO POLO SOBRAL, CEARÁ GRÁFICO 3: COERÉNCIA DOS CONTEÚDOS APRESENTADOS COM AS AÇÕES PROPOSTAS, PELA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ DO POLO SOBRAL, CEARÁ GRÁFICO 4: COERÉNCIA DOS CONTEÚDOS APRESENTADOS COM AS AÇÕES PROPOSTAS, PELA UNIVERSIDADE VALE DO ACARAÚ DO POLO SOBRAL, CEARÁ GRÁFICO 5: GRÁFICO 6: OPINIÃO DOS ENTREVISTADOS SOBRE A METODOLOGIA DE ENSINO UTILIZADA PELA UFC/SANTA CASA NOS CURSOS DESENVOLVIDOS NO POLO SOBRAL, CEARÁ OPINIÃO DOS ENTREVISTADOS SOBRE A METODOLOGIA DE ENSINO UTILIZADA PELA ESCOLA DE SAUDE DA FAMÍLIA VISCONDE DE SABÓIA NOS CURSOS DESENVOLVIDOS NO POLO SOBRAL, CEARÁ

9 9 GRÁFICO 7: OPINIÃO DOS ENTREVISTADOS SOBRE A METODOLOGIA DE ENSINO UTILIZADA PELA ESCOLA DE SAUDE PÚBLICA DO CEARÁ NOS CURSOS DESENVOLVIDOS NO POLO SOBRAL, CEARÁ GRÁFICO 8: OPINIÃO DOS ENTREVISTADOS SOBRE O IMPACTO DAS AÇÕES DESENVOLVIDAS PELA UVA NO POLO SOBRAL, CEARÁ GRÁFICO 9: OPINIÃO DOS ENTREVISTADOS SOBRE O IMPACTO DAS AÇÕES DESENVOLVIDAS PELA UFC/SOBRAL, CEARÁ GRÁFICO 20: OPINIÃO DOS ENTREVISTADOS SOBRE O IMPACTO DAS AÇÕES DESENVOLVIDAS PELA ESFVS DO POLO SOBRAL, CEARÁ GRÁFICO 2: OPINIÃO DOS ENTREVISTADOS SOBRE O IMPACTO DAS AÇÕES DESENVOLVIDAS PELA ESPCE DO POLO SOBRAL, CEARÁ GRÁFICO 22: OPINIÃO DO ENTREVISTADOS SOBRE O ATENDIMENTO DAS NECESSIDADES DE EP PELA FACULDADE DE MEDICINA DE JUAZEIRO DO POLO CRATO, CEARÁ GRÁFICO 23: OPINIÃO DO ENTREVISTADOS SOBRE O ATENDIMENTO DAS NECESSIDADES DE EP PELA UFC/CARIRI DO POLO CRATO, CEARÁ GRÁFICO 24: OPINIÃO DO ENTREVISTADOS SOBRE O ATENDIMENTO DAS NECESSIDADES DE EP PELA UVA DO POLO CRATO, CEARÁ GRÁFICO 25: OPINIÃO DO ENTREVISTADOS SOBRE O ATENDIMENTO DAS NECESSIDADES DE EP PELA ESPCE DO POLO CRATO, CEARÁ GRÁFICO 26: OPINIÃO DO ENTREVISTADOS SOBRE O ATENDIMENTO DAS NECESSIDADES DE EP PELA ESPIGUATU DO POLO CRATO, CEARÁ GRÁFICO 27: GRÁFICO 28: GRÁFICO 29: GRÁFICO 30: GRÁFICO 3: GRÁFICO 32: GRÁFICO 33: GRÁFICO 34: GRÁFICO 35: GRÁFICO 36: DO ENTREVISTADOS SOBRE O ATENDIMENTO DAS NECESSIDADES DE EP PELA UECE DO POLO CRATO, CEARÁ OPINIÃO DO ENTREVISTADOS SOBRE A COERENCIA DOS CONTEÚDOS COM AS AÇÕES PROPOSTAS PELA URCA DO POLO CRATO, CEARÁ OPINIÃO DO ENTREVISTADOS SOBRE A COERENCIA DOS CONTEÚDOS COM AS AÇÕES PROPOSTAS PELA FMJ DO POLO CRATO, CEARÁ OPINIÃO DO ENTREVISTADOS SOBRE A COERENCIA DOS CONTEÚDOS COM AS AÇÕES PROPOSTAS PELA UFCCARIRI DO POLO CRATO, CEARÁ OPINIÃO DO ENTREVISTADOS SOBRE A COERENCIA DOS CONTEÚDOS COM AS AÇÕES PROPOSTAS PELA UVA DO POLO CRATO, CEARÁ OPINIÃO DO ENTREVISTADOS SOBRE A COERENCIA DOS CONTEÚDOS COM AS AÇÕES PROPOSTAS PELA ESPCE DO POLO CRATO, CEARÁ OPINIÃO DO ENTREVISTADOS SOBRE A COERENCIA DOS CONTEÚDOS COM AS AÇÕES PROPOSTAS PELA ESPIGUATU DO POLO CRATO, CEARÁ OPINIÃO DO ENTREVISTADOS SOBRE A COERENCIA DOS CONTEÚDOS COM AS AÇÕES PROPOSTAS PELA UECE DO POLO CRATO, CEARÁ OPINIÃO DOS ENTREVISTADOS SOBRE A METODOLOGIA UTILIZADA PELA URCA NOS CURSOS DO POLO CRATO, CEARÁ OPINIÃO DOS ENTREVISTADOS SOBRE A METODOLOGIA UTILIZADA PELA FMJ NOS CURSOS DO POLO CRATO, CEARÁ

10 0 GRÁFICO 37: GRÁFICO 38: GRÁFICO 39: GRÁFICO 40: GRÁFICO 4: GRÁFICO 42: GRÁFICO 43: GRÁFICO 44: GRÁFICO 45: GRÁFICO 46: GRÁFICO 47: GRÁFICO 48: OPINIÃO DOS ENTREVISTADOS SOBRE A METODOLOGIA UTILIZADA PELA UFCCARIRI NOS CURSOS DO POLO CRATO, CEARÁ OPINIÃO DOS ENTREVISTADOS SOBRE A METODOLOGIA UTILIZADA PELA UVA NOS CURSOS DO POLO CRATO, CEARÁ OPINIÃO DOS ENTREVISTADOS SOBRE A METODOLOGIA UTILIZADA PELA ESPCE NOS CURSOS DO POLO CRATO. OPINIÃO DOS ENTREVISTADOS SOBRE A METODOLOGIA UTILIZADA PELA ESPIGUATU NOS CURSOS DO POLO CRATO. OPINIÃO DOS ENTREVISTADOS SOBRE A METODOLOGIA UTILIZADA PELA UECE NOS CURSOS DO POLO CRATO. OPINIÃO DOS ENTREVISTADOS SOBRE O IMPACTO DAS AÇÕES DE EP DESENVOLVIDAS PELA URCA NO POLO CRATO, CEARÁ OPINIÃO DOS ENTREVISTADOS SOBRE O IMPACTO DAS AÇÕES DE EP DESENVOLVIDAS PELA FMJ NO POLO CRATO, CEARÁ OPINIÃO DOS ENTREVISTADOS SOBRE O IMPACTO DAS AÇÕES DE EP DESENVOLVIDAS PELA UFCCARIRI NO POLO CRATO, CEARÁ OPINIÃO DOS ENTREVISTADOS SOBRE O IMPACTO DAS AÇÕES DE EP DESENVOLVIDAS PELA UVA NO POLO CRATO, CEARÁ OPINIÃO DOS ENTREVISTADOS SOBRE O IMPACTO DAS AÇÕES DE EP DESENVOLVIDAS PELA ESPCE NO POLO CRATO, CEARÁ OPINIÃO DOS ENTREVISTADOS SOBRE O IMPACTO DAS AÇÕES DE EP DESENVOLVIDAS PELA ESPIGUATU NO POLO CRATO, CEARÁ OPINIÃO DOS ENTREVISTADOS SOBRE O IMPACTO DAS AÇÕES DE EP DESENVOLVIDAS PELA UECE NO POLO CRATO, CEARÁ

11 RELAÇÃO DE FIGURAS FIGURA FIGURA : DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS PÓLOS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE DO ESTADO DO CEARÁ. PG 2

12 APRESENTAÇÃO Este estudo possibilitou a descrição detalhada e aprofundada do processo de implantação e implementação dos Pólos de Educação Permanente em Saúde(PEPS) do Estado do Ceará e a realização de análise e discussão dos resultados obtidos. A execução foi do Observatório de Recursos Humanos em SaúdeEstação CETREDE em parceria com a Secretaria de Saúde do Estado (SESA/CE) e Universidade Federal do Ceará (UFC). A escolha deste objeto de estudo foi feita, considerando a importância da educação permanente para o fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS) e a utilização dos resultados na formulação de políticas na área de gestão da educação por gestores do nível federal, estadual e municipal. O relatório aqui apresentado foi estruturado em cinco partes e descrito de forma didática e compreensível para facilitar sua leitura. Na primeira parte são comentados alguns conceitos sobre gestão da educação e educação permanente em saúde. Na segunda parte é descrito o processo metodológico quanto ao desenho operacional da pesquisa, as técnicas de coleta e processamento dos dados. Na terceira parte são apresentados os resultados em relação à descrição do processo de implantação dos Pólos de Educação Permanente em Saúde no Ceará, a caracterização destes, as ações realizadas, os recursos utilizados e os elementos de satisfação e insatisfação dos participantes dos pólos na sua operacionalização. Na quarta parte é realizada a discussão dos resultados. Na quinta parte são referidas as considerações finais acerca do processo de implantação e operacionalização dos Pólos com sugestões e proposições que podem ser úteis no aprimoramento da política de educação permanente em Saúde e na organização de novos arranjos locorregionais. O estudo representa também uma crítica positiva da práxis no sentido de transformála e, com isto, fortalecer o Sistema Único de Saúde. (SUS) Nossos agradecimentos às secretárias executivas dos Pólos que nos permitiram coletar, de forma detalhada, os dados e a todos os membros dos colegiados dos Pólos de Quixadá, Crato, Sobral e Fortaleza que responderam o formulário.

13 3 2 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PARA O SUS E A EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE A lei orgânica da Saúde (8080) de 990 estabelece como uma das competências do SUS, a ordenação de recursos humanos. Apesar disto, o Ministério da Saúde que é o seu órgão gestor no nível Federal, não havia formulado uma Política de Educação consubstanciada, com princípios e diretrizes operacionais. Em 2003 a partir da criação da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, o Ministério da Saúde assumiu seu papel de formulador de políticas para a formação, desenvolvimento, distribuição, regulação e gestão dos trabalhadores de saúde no Brasil. A referida Secretaria é integrada pelos departamentos de Gestão de Educação na Saúde e o de Gestão de Regulação do Trabalho em Saúde. Nesta estrutura organizacional o Departamento de Gestão da Educação na Saúde (DGES) é o responsável direto pela proposição e formulação das políticas e desenvolvimento dos trabalhadores de saúde em todos os níveis de escolaridade. O DGES é organizado em três coordenações gerais: Ações Estratégicas em Educação na Saúde que atua no campo da educação superior; Ações Técnicas em Educação na Saúde voltada para educação profissional e Ações Populares em Saúde voltada para educação da população. Estas coordenações desenvolvem trabalhos considerando os seguintes eixos: relação entre educação e trabalho, mudanças na formação e nas práticas de saúde e a produção de conhecimentos. A estratégia adotada para propiciar estas mudanças foi à educação permanente em saúde. Neste sentido, a educação permanente em saúde apresentase como uma estratégia que contribui para a transformação dos processos formativos, das práticas pedagógicas, da organização dos serviços de saúde e, conseqüentemente, para melhoria da qualidade da saúde prestada à população pelo SUS. A educação permanente parte do pressuposto da aprendizagem significativa (que promove e produz sentidos) e propõe que a transformação das práticas profissionais deve estar baseada na reflexão crítica sobre as práticas reais em ação na rede de serviços (2003. Pág. 5). A partir do contexto do trabalho, dos problemas existentes, das necessidades da população é que são identificadas as ações de educação permanente em saúde. Estas

14 4 ações devem ser capazes de transformar a realidade nos campos da gestão, da atenção, no controle social. A ação de educação permanente tem uma lógica descentralizadora, ascendente e transdisciplinar. Segundo Roschke a educação permanente é uma aprendizagem no trabalho, onde aprender e ensinar se incorporam no quotidiano das organizações e ao trabalho. O autor define que o eixo desta aprendizagem é a problematização, que a prática é a fonte de conhecimentos dos problemas, que os sujeitos são os professores reflexivos que constroem conhecimentos e significados e propõem alternativas de ação. A educação permanente privilegia o conhecimento na ação (ROSCHKE. MA, 2003). Ceccim coloca o que é realmente importante na Educação Permanente em Saúde: sua porosidade à realidade mutável e mutante das ações e dos serviços de Saúde, sua ligação política com a formação de perfis profissionais e de serviços, a introdução de mecanismos, espaços e temas que geram autoanálise, autogestão, implicação, mudança institucional, enfim, pensamento (desruptura com instituídos, formulas ou modelos) e experimentação (em contexto, em afetividade sendo afetado pela realidade/afecção). (CECCIM. RB, 2005) O referido autor propões que, na operacionalização da Educação Permanente em Saúde é imprescindível a interação entre os segmentos da formação, da atenção, da gestão e do controle Social (o quadrilátero da Educação permanente em Saúde). E cita como componentes do quadrilátero da formação: a) a análise da educação dos profissionais de saúde; b) Análise das práticas de atenção á saúde; c) Análise da gestão setorial; d) Análise da organização social. Propõe mudanças: do ensino tradicional biologicista pelo incentivo à produção de conhecimentos dos serviços; das práticas fragmentadas para os desafios da integralidade; da gestão desordenada para gestão de redes de atenção, voltadas para as necessidades em saúde e satisfação dos usuários. Para operacionalizar a Educação Permanente em Saúde a partir destes pressupostos pedagógicos, ideológicos e políticos era necessário ser criada estratégia que na sua implantação e implementação fosse garantido o planejamento ascendente, a análise de contexto, a problematização e a educação em serviço. Para viabilizar na prática os princípios da Educação Permanente em Saúde foi pensado os Pólos de Educação Permanente em Saúde. A portaria Nº. 98/GM de 3 de fevereiro de 2004 instituiu a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde como estratégia do Sistema Único de Saúde para a formação e o desenvolvimento de trabalhadores para o setor.

15 5 No artigo º, parágrafo único A Política Nacional de Educação Permanente em Saúde será efetivada mediante um Colegiado de Gestão configurado como Pólo de Educação Permanente em Saúde para o SUS (instância interinstitucional e locorregional/roda de gestão). Dentre as funções dos Pólos destacamse: a identificação de necessidades de formação e desenvolvimento dos trabalhadores de saúde; a formação de políticas e o estabelecimento de negociações interinstitucionais e intersetoriais; o estímulo à transformação das práticas de saúde; o desenvolvimento de políticas de formação; o desenvolvimento de formadores; o estabelecimento de pactuação e negociação permanente entre os segmentos integrantes do pólo. Os colegiados dos Pólos deveriam ser compostos por gestores estaduais e municipais de saúde e de educação, instituições de ensino na área de saúde, escolas técnicas e de saúde pública, núcleos de saúde coletiva, hospitais de ensino e serviços de Saúde, estudantes da área de Saúde, trabalhadores de saúde, conselheiros municipais e estaduais de Saúde, movimentos sociais. Para gestão do Pólo eram constituídos os Colegiados de Gestão com os representantes de todas as instituições envolvidas e integrantes do pólo e o Conselho Gestor constituído por representantes dos gestores estaduais, dos gestores municipais, do gestor do município sede do pólo, das instituições de ensino e dos estudantes. A Secretaria de Saúde do Estado tinha o papel de conjugar esforços, compatibilizar as propostas dos Pólos e estimular a cooperação entre estes. Na portaria era indicada à criação do Colegiado de Fórum dos Pólos. Na organização dos Pólos era previsto que cada pólo se responsabilizasse por um território e fosse referência para se discutir e atender as necessidades de formação e desenvolvimento. A delimitação destes territórios seria feita a partir de pacto na Comissão Intergestores Bipartite (CIB). O financiamento das ações era de responsabilidade do Ministério da Saúde, sendo os recursos federais distribuídos de acordo com critérios préestabelecidos de alocação. Cada pólo deveria apresentar projetos de educação permanente em saúde que seriam acreditados pelo Ministério da Saúde a partir de orientações e diretrizes estabelecidas na Política Nacional. Caberia também ao Ministério da Saúde em parceria com os estados o acompanhamento e assessoramento técnico. Para esta finalidade foi constituída a Comissão Nacional de Acompanhamento da Política de Educação Permanente.

16 6 A implantação da Política de Educação Permanente em Saúde se constitui em um grande desafio, pela complexidade da sua operacionalização e diversidade dos atores envolvidos com suas singularidades. Merhy, refletindo sobre a Política de Educação Permanente comenta que todo processo que esteja comprometido com estas questões de educação permanente em saúde, tem de ter a força de gerar no trabalhador, no seu cotidiano, produção do cuidado em saúde, transformações de sua prática, o que implicaria força de produzir, capacidade de problematizar a si mesmo no agir, pela geração de problematizações, não em abstrato, mas no concreto do trabalho de cada equipe, e de construir novos pactos de convivências e práticas, que aproximem os serviços de saúde dos conceitos de atenção integral, humanizada e de qualidade, da equidade e dos demais marcos dos processos de reforma do Sistema Brasileiro de Saúde, pelo menos no nosso caso. (MERHY, 2004). A educação permanente é, portanto, ferramenta estratégica para consolidação do SUS e de seus princípios basilares. A sua operacionalização possibilitará transformação contínua nos atores (trabalhadores) do SUS e nos serviços de saúde. Como comenta Ceccim, uma ativa circulação do aprender a aprender: experimentação e compartilhamento de problematizações e práticas de pensamento em ato. (CECCIM, 998). No Ceará foi implantada esta política em 2003 e o seu processo de implantação é o objeto deste estudo, que poderá contribuir para uma avaliação em processo desta estratégia de fortalecimento do SUS.

17 7 3 METODOLOGIA DA PESQUISA 3. O Desenho da Pesquisa Este estudo teve como objetivo Central, avaliar o processo de implantação e implementação dos Pólos de Educação Permanente em Saúde do Ceará, contemplando as quatro locorregiões do estado e como objetivos específicos: descrever o processo de implantação; identificar o papel dos órgãos gestores federal e estadual nesta implantação; registrar o nível de compreensão e opinião dos membros dos colegiados sobre a estratégia Pólos; avaliar o funcionamento dos pólos; identificar os elementos facilitadores e dificultadores no processo de implementação. A execução da pesquisa foi iniciada com a participação do grupo de pesquisadores às reuniões dos pólos, agendadas previamente, para apresentação dos objetivos da pesquisa, distribuição e recolhimento dos termos de consentimento, apresentação e entrega dos formulários com todos os presentes em cada reunião. Havia um questionário direcionado aos membros dos colegiados e outros para as secretárias executivas dos pólos. Foram realizadas entrevistas com gestores estaduais e membros de universidades. 3.2 Coleta de Dados As informações foram coletadas através do preenchimento dos formulários pelos membros dos colegiados, recebidos na ocasião da reunião, ou posteriormente, recolhidos pela gerência microrregional e enviados pelos malotes institucionais. O formulário tinha 02 blocos. O bloco I, dirigido às secretárias executivas dos Pólos, buscava obter dados sobre o funcionamento do pólo. Este bloco ainda se subdividia em 04 partes sendo respectivamente:. Caracterização da Secretaria Executiva do pólo; 2 Funcionamento do grupo gestor e do colegiado; 3 Situação das reuniões; 4 Ações de Educação Permanente em Saúde. O bloco II, direcionado aos integrantes dos Colegiados dos pólos, buscava obter dados em relação à opinião sobre a estratégia Pólos e sua implementação na locorregião. Como a pesquisa buscava avaliar o funcionamento real dos pólos, optamos pela estratégia de apresentar a pesquisa e formulário em reuniões ordinárias, para quem estava presente e aceitasse respondelos. Dos 04 pólos existentes, respectivamente os pólos Sobral, Crato, Quixadá e Fortaleza, não conseguimos coletar dados apenas da Secretaria Executiva do Pólo Fortaleza, pois no momento estava sem secretária

18 8 executiva e desativado. Mesmo assim, conseguimos o preenchimento de alguns formulários por membros que contatados através das regionais de saúde. Recebemos total de 82 formulários, sendo respectivamente: Fortaleza9; Quixadá 2; Sobral 2; Crato 3. Relativos ao bloco Um total de 03 formulários, respondidos pelas secretárias executivas dos pólos de Sobral, Crato, Quixadá. Foi ainda realizada uma entrevista com a gerente do núcleo de Políticas de Recursos Humanos do Estado do Ceará, a qual acompanhava os pólos, sobre o processo de implantação dos pólos no Ceará. Foram levantados também alguns dados relativos aos pólos em relatórios e outros documentos existentes na Secretaria Estadual de Saúde. 3.3 Processamento de Dados Os dados foram organizados pela equipe de pesquisadores, separados por pólos em seguida foram processados e analisados segundo os focos: Processo de implantação (visão do gestor estadual) 2 Organização e funcionamento dos pólos (visão dos secretários executivos) e 3 Avaliação da estratégia pólos (visão dos membros do colegiado) Nas questões subjetivas fizemos uma tabela consolidando as opiniões e freqüência destas com aproximações.

19 9 4 RESULTADOS 4.. Descrição do processo de implantação dos pólos de educação permanente em saúde do estado do Ceará. O processo de implantação dos Pólos de Educação Permanente em Saúde (PEPS) no Estado do Ceará iniciouse com a leitura da Portaria Nº. 98/GM de 3/02/2004 pela equipe técnica do Núcleo de Políticas para o Desenvolvimento de Recursos Humanos (NUPRH) da Coordenadoria de Políticas e Atenção à Saúde (COPAS) da Secretaria Estadual de Saúde (SESA). Essa equipe fez um levantamento de todas as instituições formadoras de nível técnico e superior e localizouas no território estadual, no sentido de saber espacialmente como estariam distribuídas. Esse primeiro trabalho possibilitou formular uma proposta locorregional de pólos a partir dessas informações e dos critérios de proximidade territorial, distribuição populacional, acesso viário e oferta de serviços de saúde. A proposta inicial foi a de criação de 05 pólos, sendo esta a proposta apresentada ao grupo gestor da SESA e, posteriormente, à Comissão Intergestora Bipartite (CIB), em fevereiro de Na CIB, foi aprovada a proposta com 04 pólos apenas, apresentados abaixo. POLO Microrregiões de Saúde: Fortaleza, Caucaia, Maracanaú, Baturité e Aracati. Nº. de Municípios: 42 População Geral: hab. Área Geográfica: 5.878,70 km² Instituições Formadoras: UFC; UECE; UNIFOR; ESP/CE; Campus Avançado de Fortaleza UVA; Esc. Reciclar/Aracati; Esc. Téc. Maracanaú; Esc. De Enf. São Camilo D`Leais; Esc. De Ens. Médio Adauto Bezerra; Centro de Formação Jessé Pinto Freire SENAC; Centro de Ens. Téc. Intensivo CENETI; MBL Saúde; Centro Educ. PE João Piamarta. POLO 2 Microrregiões de Saúde: Quixadá, Canindé, Russas e Limoeiro do Norte. Nº. de Municípios: 32 População Geral: hab. Área Geográfica: ,70 km² Instituições Formadoras: Campus Avançado UECE; Campus Avançado de Canindé UVA; Campus Avançado de Nova Russas UVA; Campus Avançado de Quixadá UECE; Campus Avançado de Limoeiro do Norte UECE;

20 20 POLO 3 Microrregiões de Saúde: Sobral, Itapipoca, Tianguá, Camocim, Crateús e Acaraú. Nº. de Municípios: 6 População Geral hab. Área Geográfica: ,90 km² Instituições Formadoras: Campus Avançado UECE; Campus Avançado de Acaraú UVA; Campus Avançado de Camocim UVA; Campus Avançado de Crateús UECE; Campus Avançado de Itapipoca UECE; Faculdade de Medicina de Sobral UFC; ESP Sobral; Sc. Manoel Mano Crateús; SENAC Sobral; Inst. Editos Sobral; Esc. Regina Coeli Tianguá; Esc. N.S.das Mercês Itapipoca. POLO 4 Microrregiões de Saúde: Crato, Juazeiro do Norte, Brejo Santo, Iguatú, Icó e Tauá. Nº. de Municípios: 49 População Geral hab. Área Geográfica: 4.779,00 km² Instituições Formadoras: URCA (Crato e Juazeiro do Norte); Faculdade de Medicina de Juazeiro do Norte; Faculdade de Medicina de Barbalha/UFC; SENAC/Juazeiro do Norte; SENAC/Crato; SENA, Iguatú Fund. Araripe; Inst. Ageu Magalhães; Campus Avançado de Iguatú / UECE; Campus Avançado de Tauá.

21 Figura Distribuição espacial dos Pólos de Educação Permanente em Saúde do Estado do Ceará. 2

22 22 Nesta reunião da CIB também foi apresentado como seriam as etapas do processo de estruturação dos Pólos de Educação Permanente em Saúde (PEPS), no Estado, as instituições que iram compor os pólos, a composição do grupo gestor, as linhas de apoio aos projetos dos pólos, focos estratégicos da SESA e linhas de ação prioritárias respectivamente: a) Processo de Estruturação dos PEPS e suas etapas: Etapa Submeter a Proposta dos PEPSCeará ao Conselho Gestor da SESA e a Comissão Intergestora Bipartite CIBCE. Etapa2 Reunir representantes das Universidades locais e das Escolas de Saúde Pública para discussão sobre as potencialidades institucionais nas áreas de educação e gestão em saúde com relação à cobertura e articulação locorregional para operacionalização dos Pólos. Etapa 3 Submeter a Proposta ao Conselho Estadual de Saúde. Etapa 4 Reuniões com as Instituições Formadoras e Membros do CESAU para repasse de informações e orientações sobre o processo de Estruturação dos Pólos de Educação Permanente em Saúde no Estado do Ceará. Etapa 5 Realizar oficinas para implantação dos Pólos de Educação Permanente em saúde, com a participação de todos os atores envolvidos no processo, onde deverá ser apresentada a proposta do Ceará e explicitadas todas as suas respectivas etapas de operacionalização: funções do colegiado, articulação locorregional, validação e acreditação, linhas de apoio e financiamento. Etapa 6 Constituir comissão técnica para acompanhamento e avaliação dos projetos.

23 23 Etapa 7 Submeter os projetos dos Pólos de Educação Permanente em Saúde ao Conselho Estadual de Saúde CESAU e Comissão Intergestora Bipartite CIBCE. Etapa 8 Encaminhar os projetos ao Ministério da Saúde. Etapa 9 Criar mecanismo de acompanhamento da condução políticooperacional e executiva dos Pólos. b) As instituições a serem envolvidas: Gestores estaduais e municipais; Representantes de universidades e faculdades; Representantes da Escola de Saúde Pública do Ceará; Representantes da Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral; Representantes de Centros Formadores das Secretarias Municipais de Saúde; Representantes das Escolas Formadoras de Nível Médio com cursos na área da saúde; Representantes dos Núcleos de Saúde Coletiva (NESC) e da Família (UFC); Representantes do Hospital Universitário e outros hospitais escola; Representantes do Conselho Estadual de Saúde; Representantes do Conselho Estadual de Educação Representantes dos Conselhos Municipais de Saúde; Representantes de entidades de trabalhadores da área da saúde; Representantes de entidades estudantis da área da saúde; Representantes de movimentos ligados à gestão social das políticas de saúde. c) Composição mínima do Conselho Gestor: Representante do Gestor Estadual; Representante do COSEMS; Representante do Gestor do Município Sede do Pólo; Representantes das Instituições Formadoras;

24 24 Representantes dos Trabalhadores da Área da Saúde; Representantes das Entidades Estudantis. d) Linhas de Apoio aos Projetos do Pólo: Desenvolvimento de metodologias; Formação e desenvolvimento de profissionais para a Atenção Básica; Formação e desenvolvimento de profissionais para gestão e controle social do sistema de saúde; Implementação das diretrizes curriculares na graduação das profissões de saúde e) Focos Estratégicos da SESA Ceará: Fortalecimento e expansão da atenção à saúde no nível primário. Fortalecimento da atenção à saúde nos níveis secundário e terciário. Vigilância à saúde. Controle social e desenvolvimento institucional do SUS. Desenvolvimento de Recursos Humanos, ensino e pesquisa em saúde. f) Linhas de Ações Prioritárias: Desenvolvimento de Ferramentas e Metodologias para a Educação Permanente em Saúde: Cursos de formação de tutores/facilitadores/orientadores para a educação permanente em saúde. Estruturação de recursos e programas de educação à distância. Realização de seminários e reuniões técnicas e montagem de instâncias coletivas para a elaboração de novas abordagem para o processo de educação permanente dos profissionais de saúde no SUS. Educação e Desenvolvimento dos Profissionais de Saúde para Clínica Ampliada, seja na Educação Básica, nos Ambulatórios de Especialidades ou nos Hospitais de Ensino, com ênfase na Saúde da Família: Abertura e ou expansão dos cursos de especialização em saúde da família e outros. Expansão ou implantação de programas de residência multiprofissional em saúde da família e residências integradas em saúde. Implantação de programas de habilitação técnica para agentes comunitários de saúde.

25 25 Formação de outros técnicos em saúde. Desenvolvimento de Cursos de formação e/ou aperfeiçoamento e especialização para ACD, THD e Técnicos e Auxiliares de Enfermagem. Cursos em temas prioritários como atenção integral em todas as fases de vida e do desenvolvimento conforme as necessidades locorregionais. Desenvolvimento de estratégias humanizadas e regulares para referência e contrareferência. Educação e Desenvolvimento da Gestão e do Controle Social no SUS: Cursos de desenvolvimento gerencial, incluindo organização de serviços e processo de trabalho, voltados para gerentes dos diferentes âmbitos de gestão da rede local. Cursos e outras iniciativas de desenvolvimento nas áreas de planejamento, organização e gestão de serviços e de controle social. Especialização em gestão de sistemas, ações e serviços de saúde. Cursos e outras iniciativas de desenvolvimento para agentes sociais, conselheiros de saúde, parceiros intersetoriais e trabalhadores de saúde na área de controle social. Incentivo à Implementação de Diretrizes Curriculares Nacionais no Ensino de Graduação das Profissões da Saúde: Cursos de aperfeiçoamento pedagógico para docentes e profissionais dos serviços. Estágios supervisionados nos serviços de saúde. Processos cooperativos para o desenvolvimento de investigações sobre temas relevantes do SUS. Especialização em educação de profissionais de saúde. Implementação das políticas de humanização com participação dos professores e estudantes. Incentivo à Implementação de Diretrizes Curriculares Nacionais no Ensino de Graduação das Profissões da Saúde Desenvolvimento de estratégias de articulação multiprofissionais e transdisciplinares. Participação na Vivência e Estágio na Realidade do SUS.

26 26 g) Funções do Pólo: Identificar necessidades dos trabalhadores de saúde e construir estratégias e processos que qualifiquem a atenção e a gestão em saúde e fortaleçam o controle social no setor. Mobilizar a formulação e a integração de ações de educação/formulação/capacitação dos distintos atores locais. Formular política de formação e desenvolvimento em bases geopolíticas territorializadas. Estabelecer relações cooperativas com os demais Pólos de Educação Permanente em Saúde. (Rede de Pólos de Educação Permanente Estadual e Nacional). Induzir processos de transformação das práticas de saúde (atenção, gestão e controle social). Após a reunião da CIB foi realizado um seminário na Escola de Saúde Pública do Ceará dirigido a todos os atores que seriam envolvidos no processo de implantação dos pólos, os gestores estaduais e municipais, representantes de instituições de ensino superior e técnico, representantes dos usuários e de profissionais de saúde membros do Conselho Estadual. Este seminário foi promovido pela Secretaria Estadual da Saúde com recursos próprios. A condução foi feita por um consultor contratado também pela SESA para este objetivo. Em seguida foram agendados seminários em cada locorregião de educação permanente envolvendo os atores e instituições que comporiam os pólos. Nestes seminários era oficializada à composição do colegiado de gestão do pólo e grupo gestor. Em seguida, era dado posse pela autoridade estadual representada, sendo elaborada ata assinada por todos. A partir de cada seminário os pólos criados passaram a funcionar de forma autônoma, tendo o acompanhamento e cooperação técnica da SESA. Cada pólo em seminário locorregional levantou suas necessidades de educação permanente em planilha elaborada pelo consultor, preenchida por município e depois consolidada por locorregião. Simultaneamente as instituições formadoras apresentavam um elenco de cursos que poderiam oferecer aos pólos. Neste processo ficou explicitado o que os municípios necessitavam e o que as instituições podiam ofertar. Cada pólo após este momento inicial de implantação conduzido pela SESA, teve um caminhar diferenciado, no que se refere a sua organização interna, no modo de operar, como também em relação ao desempenho. Segundo alguns relatos, a

27 27 comunicação do Departamento de Gestão da Educação em Saúde do Ministério da Saúde DEGES/MS passou a ser direta com os pólos sem considerar a instancia de gestão estadual do SUS. As informações sobre as decisões do Ministério eram obtidas pela SESA diretamente com os membros dos colegiados.

28 Caracterização dos pólos de educação permanente em saúde do Estado do Ceará. Bloco I I. INSTRUMENTO DIRIGIDO ÁS SECRETÁRIAS EXECUTIVAS DOS POLOS. A) CARACTERIZAÇÃO DA SECRETARIA EXECUTIVA (B) FUNCIONAMENTO DO GRUPO GESTOR E DO COLEGIADO C) SITUAÇÃO DAS REUNIÕES A) AÇÕES DE EDUCAÇÃO PERMANENTE A) CARACTERIZAÇÃO DAS SECRETARIAS EXECUTIVAS A. PERFIL DAS SECRETÁRIAS EXECUTIVAS QUADRO PERFIL DAS SECRETÁRIAS EXECUTIVAS DOS POLOS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE DE: QUIXADÁ/SOBRAL/CRATO CEARÁ POLOS SEXO IDADE FORMAÇÃO INSTITUIÇÃO DE ORIGEM Quixadá Feminino 3 a 50 Enfermeira Secretaria Saúde de Quixadá Sobral Feminino Até 30 Enfermeira Universidade Vale do Acaraú Crato Feminino Acima de 50 Nutricionista Secretaria Saúde do Estado

29 29 A 2 INSERÇÃO DAS SECRETÁRIAS EXECUTIVAS QUADRO 2 INSERÇÃO DAS SECRETÀRIAS EXECUTIVAS DOS POLOS QUIXADÁ, SOBRAL, CRATOCEARÁ Pólos Quixadá Sobral Crato Categoria de Representação No colegiado Secretário Executivo Secretário Executivo Secretário Executivo Processo de posse Escolha pelo Indicado Colegiado Remuneração Mensal Período De Atuação X Não recebe 2 anos X Não recebe 6 meses X 672,00 (líquido) 2 anos meses Principais Atividades exercidas Mobilização das reuniões Atas das reuniões Infraestrutura para reuniões Articulação entre o nível central e o colegiado Planejamento das reuniões Encaminhamento de Projetos para CIB e acompanhamento destes até liberação no Ministério da Saúde Articulação entre as instituições formadoras que desenvolvem os cursos Acompanham as Ações de Educação Permanente pactuadas no colegiado do Pólo. Organização de reuniões Recebimento, encaminhamento e arquivo de documentos. Convocação de reuniões Elaboração de atas das reuniões

30 30 A 3 CARACTERÍSTICAS DAS SECRETARIAS EXECUTIVAS QUADRO 3 CARACTERÍSTICAS DAS SECRETARIAS EXECUTIVAS DOS POLOS QUIXADÁ, SOBRAL, CRATO CEARÁ Quanto a Composição Quanto à InfraEstrutura Composta somente pelo secretário? Não. Responsável Área física POLOS Local da Sede Sim Quais os integrantes e suas pela Instituição utilizada categorias? Fortaleza Quixadá Sobral Crato X Orientadores das CERES Tutor do Pólo Secretaria Executiva Secretaria Executiva Represe a formação Apoio administrativo Formação Secretaria Municipal de Saúde Na Escola de Formação em Saúde da Família Visconde de Sabóia Fundetec (Fundo de desenvolvimento). (Tecnológico) Mª. Ivonete Dutra Profa. Dra. Maria Socorro de Araújo Dias Océlio Teixeira cômodo 2 cômodos Secretaria e Auditório 2 cômodos A 4 EQUIPAMENTOS EXISTENTES QUADRO 4 EQUIPAMENTOS PERMANENTES EXISTENTES NO POLO DE QUIXADÁCEARÁ Nº Especificação Quantidade Valor Unitário (R$) Valor Total (R$) Microcomputador 0.546,00.546,00 2 Impressora HP 0 30,00 30,00 3 Nobreak 0 290,00 290,00 4 Gravadora de CD 0 8,00 8,00 5 Impressora Multifuncional 0 50,00 50,00 6 Flip Charp 03 70,00 20,00 7 Fax 0 733,00 733,00 8 Quadro branco 03 30,00 390,00 9 Retro projetor ,00.460,00 0 Mesa para reunião 0 468,00 468,00 Aparelho de TV ,00 586,00 2 Vídeo Cassete 0 538,00 538,00 3 Cadeira para secretária 02 60,00 320,00 4 Mesa para Computador 0 60,00 60,00 5 Condicionador de Ar BTUS 0.350,00.350,00 6 Modulo Isolador 0 67,00 67,00 7 Calculadora 02 32,00 32,00 8 Gelágua 0 444,00 444,00

31 3 QUADRO 5 EQUIPAMENTOS PERMANENTES EXISTENTES POLO DE SOBRALCEARÁ Nº Especificação Quantidade Valor Unitário (R$) Valor Total (R$) Impressora Multifuncional 0.550,00.550,00 2 Computador , ,00 3 Projetor Data Show , ,00 4 Nobreak 0 600,00 600,00 Total , ,00 QUADRO 6 EQUIPAMENTOS PERMANENTES EXISTENTES POLO DE CRATOCEARÁ Nº Especificação Quantidade Valor Unitário (R$) Valor Total (R$) Projeto multimídia 5.000, ,00 2 Notebook 5560, ,00 3 Máquina fotográfica digital 900,00 900,00 4 Computador completo (monitor, CPU), Caixa de som, teclado e mouse). 978,94 978,94 5 Impressora laser 350,00 350,00 6 Arquivo de aço com 4 gavetas 360,00 360,00 7 Estante de aço com 2 portas 530,00 530,00 8 Retro projetor 2 400,00 800,00 9 Scanner 35,00 35,00 0 Estabilizador 2 45,90 9,80 Gelágua 285,00 285,00 2 Flip Sharp 2 230,00 460,00 3 Memory Key (Pen drive) 2 472,00 944,00 4 Gravadora CD externa 55,00 55,00 5 Impressora HP Sem nota 6 Aparelho de fax Sem nota 7 Estante de aço com 2 portas Sem nota

32 32 A 5 INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS QUADRO 7 INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DOS POLOS QUIXADÁ, SOBRAL, CRATOCEARÁ QUESTÃO POLOS Fortaleza Quixadá Sobral Crato Possui arquivo de NF de compra dos Equipamentos? Sim Sim Sim Possui arquivo de NF de compra de Material de Expediente? Sim Sim Sim Possui linha telefônica? Sim Não Sim Despesa média mensal com telefone? 250,00 250,00 Instituto para Despesa paga por quem? Desenvolvimento de Secretaria Tecnologia em Saúde da Municipal de Família / Escola de Saúde Formação em Saúde da FUNDETEC Família Visconde de Sabóia Despesa media mensal de energia? 00,00? Instituto para Despesa paga por quem? Desenvolvimento de Secretaria Tecnologia em Saúde Municipal da Família / Escola de FUNDETEC de Formação em Saúde da Saúde Família Visconde de Sabóia Possui regimento? Não Não Não Possui site? Não Não Não Possui algum informativo de divulgação? Não Não Não Atas de reuniões divulgadas? Sim Sim Sim

33 33 B COMPOSIÇÃO DO GRUPO GESTOR E DO COLEGIADO B COMPOSIÇÃO DO GRUPO GESTOR QUADRO 8 COMPOSIÇÃO DO GRUPO GESTOR DOS POLOS DE QUIXADÁ, SOBRAL, CRATOCEARÁ Categoria do membro do grupo gestor POLOS Fortaleza Quixadá Sobral Crato Gestores Estaduais 04 * 0 Gestores Municipais 0 * 0 Profissionais de Saúde * 0 Instituições de Ensino 02 * 06 Movimentos Sociais * 02 Estudantes * 06 Conselheiros de Saúde 0 * 02 Secretário Executivo 0 * 0 Outros * TOTAL Obs. Sobral No processo de implantação o Pólo de Sobral decidiu que funcionaria sem o grupo gestor sendo o colegiado de gestão a instância de decisão. B 2COMPOSIÇÃO DO COLEGIADO QUADRO 9 COMPOSIÇÃO DO COLEGIADO DOS POLOS QUIXADÁ, SOBRAL, CRATOCEARÁ Categoria do membro do PÓLOS grupo Colegiado Fortaleza Quixadá Sobral Crato Gestores Estaduais Gestores Municipais 32 * 49 Profissionais de Saúde 32 * 03 Instituições de Ensino 0 * 06 Movimentos Sociais * 03 Estudantes * 06 Conselheiros de Saúde 0 * 0 Secretário Executivo Outros * 04 * TOTAL Obs. Sobral (*) A composição do colegiado do PEPS certamente envolve todas as categorias mencionadas, porém não temos como mencionar exatamente quantas pessoas por categoria participam. A realidade é que há uma diversidade das pessoas que participam de cada Reunião do colegiado do Pólo, inclusive cada reunião é possível registrar novos participantes que desejam estar nas discussões do PEPS. Participam em média 40 a 50 pessoas por Reunião do Colegiado do PEPS. Obs. Crato (*) Categoria outros: é composta pelo corpo de bombeiros, hospitais de ensino, liga de medicina de família, fundação Araripe.

34 34 B 3 FUNCIONAMENTO DO GRUPO GESTOR E DO COLEGIADO QUADRO 0 FUNCIONAMENTO DO GRUPO GESTOR E COLEGIADO DO POLO QUIXADÁ, SOBRAL, CRATO CEARÁ2006. PÓLO Período de funcionamento do grupo Gestor do Pólo Período de Funcionamento do Colegiado do Pólo Periodicidade das reuniões realizadas no Pólo Quixadá Mensal Mensal Mensal Sobral Mensal Mensal Crato Desde 0/04/02 Desde 0/04/02 Mensal

35 35 C SITUAÇÃO DAS REUNIÕES QUADRO SITUAÇÃO DAS REUNIÕES NO POLO QUIXADÁ CEARÁ 2006.

36 36 QUADRO 2 SITUAÇÃO DAS REUNIÕES NO POLO SOBRALCEARÁ 2006.

37 37

38 38

39 39

40 40

41 4 QUADRO 3 SITUAÇÃO DAS REUNIÕES DO POLO CRATO CEARÁ 2006.

42 42 D) AÇÕES DE EDUCAÇÃO PERMANENTE QUADRO 4 AÇÕES DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE DO POLO QUIXADÁ CEARÁ 2006.

43 43 QUADRO 5 AÇÕES DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDEDO POLO SOBRALCEARÁ 2006

44 44

45 45

46 46 QUADRO 6 AÇÕES DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE DO POLO CRATOCEARÁ N.º Título da Ação Inst. Exec. Período de Execução (ordem crescente) N.º de vagas Público Alvo Gestores Profissionais Solicit. ao Ministério Recursos Financeiros Liberado Contrapartida Total Obs Curso básico em saúde da família Atualização na atenção à saúde da criança Sociedade de ensino superior do Ceará ESP Prof. Nível superior (PSF) Prof. Nível superior , ,82 Salas, equip , ,00 Salas, equip. Executado 9 programada 6 executadas faltam 3 turmas. 03 Formação de técnico em higiene dental ESP Prof. Nível médio (aux. Dental) , ,90 Salas, equip. 6 turmas em andamento Capacitação em atenção primária * Infraestrutura para a secretaria do pólo Curso saúde do idoso Curso técnico em enfermagem FCPCFundação cearense de pesquisa e cultura Fundação de desenvolvimento tecnológico do Cariri Fundação de desenvolvimento tecnológico do Cariri Fundação de desenvolvimento tecnológico do Cariri Prof. Nível superior Prof. Nível superior Prof. Nível superior , ,42 Salas, equip. 2 programadas 6 realizadas faltam ,00 Sala Executado 66.86,99 Salas, equip ,00 30% do vr. Salas, equip. Executado 4 programadas 4 em andamento, faltam 0. Obs.: * O recurso financeiro do Curso de atenção primária está depositado na conta da instituição, porém não pode gastar até que seja renovado o contrato devido ter passado do prazo de vigência.

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