SIMPLES Nacional - Análise e Atualização

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1 Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) ramal 1529 (núcleo de relacionamento) desenvolvimento@crcsp.org.br web: Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis São Paulo SP Presidente: Claudio Avelino Mac-Knight Filippi Gestão Palestra SIMPLES Nacional - Análise e Atualização A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução de apostilas a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n. 9610) TODOS OS DIREITOS RESERVADOS: É PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTA APOSTILA, DE QUALQUER FORMA OU POR QUALQUER MEIO. CÓDIGO PENAL BRASILEIRO ARTIGO 184. Elaborado por: Claudimir Gonçalves Dias O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a). Janeiro 2014

2 Agenda: Aspectos Conceituais Aplicados ao SN; Principais Características do Regime Tributário - SN; Estudo da Base Legal Aplicada ao SN; Funcionalidade das Tabelas de Enquadramento Tributário do SN; Propostas de alterações no SN: Projeto LC 237/12; Possibilidade de Parcelamento de débitos; Exemplificação de Cálculos dos Tributos: ME e EPP; Síntese dos Instrumentos Legais Aplicados ao SN; Aspectos Contábeis, Fluxo de Caixa e Distribuição do Lucro - Enfoque nas ME e EPP. Aspectos Conceituais Aplicados ao SN: A LC nº. 123/2006 instituiu o Regime Especial de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas ME e EPP SN, destinado as empresas com receita bruta anual de até R$ ,00 atualizada pela Resolução CGSN 94/2011 e pela LC 139/2011: a) MEI: até R$ ,00 ao ano (art. 91); b) ME: até R$ ,00 ao ano (art. 2º, I, a); c) EPP: até R$ ,00 ao ano (art. 2º, I, b); d) Exportação: ,00 ao ano (art. 2, 1º). 2

3 Aspectos Conceituais Aplicados ao SN: Os sublimites para efeito de recolhimento do ICMS e do ISS em seus territórios, estabelecidos pelos Estados passam para os seguintes valores, de acordo com a Resolução CGSN 95/2011: a) R$ ,00 para os Estados de AP e RR; b) R$ ,00 para os Estados do AC, AL, MS, PA, PI, RO, SE e TO; a) R$ ,00 para os Estados do CE, MA, e MT. Aspectos Conceituais Aplicados ao SN: Dependendo da atividade da empresa, esse regime é economicamente mais benéfico que os demais, mas especialmente os prestadores de serviços devem ficar atentos, pois dependendo do serviço que é prestado o lucro presumido ou lucro real podem serem mais vantajosos. Pode-se analisar qual a melhor forma de tributação, se através do Lucro Real, Lucro Presumido ou SN com vários programas, encontrados gratuitamente na internet, como no site: 3

4 Aspectos Conceituais Aplicados ao SN: Dependendo da atividade da empresa, esse regime é economicamente mais benéfico que os demais, mas especialmente os prestadores de serviços devem ficar atentos, pois dependendo do serviço que é prestado o lucro presumido ou lucro real podem serem mais vantajosos. Pode-se analisar qual a melhor forma de tributação, se através do Lucro Real, Lucro Presumido ou SN com vários programas, encontrados gratuitamente na internet, como no site: Aspectos Conceituais Aplicados ao SN: Dependendo da atividade da empresa, esse regime é economicamente mais benéfico que os demais, mas especialmente os prestadores de serviços devem ficar atentos, pois dependendo do serviço que é prestado o lucro presumido ou lucro real podem serem mais vantajosos. Pode-se analisar qual a melhor forma de tributação, se através do Lucro Real, Lucro Presumido ou SN com vários programas, encontrados gratuitamente na internet, como no site: 4

5 Aspectos Conceituais Aplicados ao SN: Além dessa questão econômica, há que se considerar a dificuldade no que se refere à compreensão da legislação. Como a legislação é repleta de detalhes, torna-se complicado entender como funciona o regime. Também é preciso considerar os impedimentos para muitas atividades há vedação quanto à opção pelo SN. Principais Características do Regime Tributário - SN; Abrange a participação de todos os entes federados (União, Estados, DF e Municípios). É administrado por um Comitê Gestor composto por oito integrantes: quatro da RFB, dois dos Estados e do DF e dois dos Municípios. 5

6 Principais Características do Regime Tributário - SN; Para o ingresso no SN é necessário o cumprimento das seguintes condições: enquadrar-se na definição de ME ou de EPP; cumprir os requisitos previstos na legislação; e formalizar a opção pelo SN. Principais Características do Regime Tributário - SN; ser facultativo; ser irretratável para todo o ano-calendário; abrange os seguintes tributos: IRPJ, CSLL, PIS/Pasep, Cofins, IPI, ICMS, ISS e a Contribuição para a Seguridade Social destinada à Previdência Social a cargo da PJ; apuração e recolhimento dos tributos abrangidos mediante documento único de arrecadação - DAS; 6

7 Principais Características do Regime Tributário - SN; apresentação de declaração única e simplificada de informações socioeconômicas e fiscais - Declaração de Informações Socioeconômicas e Fiscais (DEFIS); disponibilização às ME e às EPP de sistema eletrônico para a realização do cálculo do valor mensal devido; O vencimento é até o dia 20 do mês subsequente àquele em que houver sido auferida a receita bruta, para os fatos geradores ocorridos a partir de 1º de março de possibilidade de os Estados adotarem sublimites de EPP em função da respectiva participação no PIB; Principais Características do Regime Tributário - SN; Atenção: A EIRELI, modalidade de pessoa jurídica criada pela Lei /2011, constituída por uma só pessoa física, poderá optar pelo Simples Nacional desde que não incorra em nenhuma das vedações previstas nos artigos 3º e 17º da Lei Complementar 123/

8 Propostas de alterações no SN: Projeto LC 237/12: Certificação Digital: de acordo com os artigos 72 e 102 da Resolução CGSN nº 94, de 29/11/2011, fundamentados no 7º do artigo 26 da LC nº 123/2006, na redação dada pela LC nº 139/2011, a certificação digital pode ser exigida da ME ou EPP optante pelo SN nos seguintes casos: I entrega da GFIP, bem como o recolhimento do FGTS, quando o número de empregados for superior a 10 (dez); II emissão da Nota Fiscal Eletrônica, quando a obrigatoriedade estiver prevista em norma do Confaz ou na legislação municipal. Para entrega da GFIP e recolhimento do FGTS, quando o número de empregados situar-se entre 3 (três) e 10 (dez), poderá ser exigida a certificação digital desde que autorizada a outorga de procuração não eletrônica a pessoa detentora de certificado digital. Propostas de alterações no SN: Projeto LC 237/12: Burocracia e crédito O ministro-chefe da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Guilherme Afif Domingos disse aos jornalistas: Ser empresário é o grande sonho do brasileiro. Uma pesquisa do Sebrae aponta que três em cada quatro brasileiros querem montar um negócio próprio. É a maior taxa de intenção de empreendedorismo do mundo. E a mesma pesquisa mostra que o brasileiro quer empreender não por necessidade ou porque perdeu o emprego, mas por enxergar uma oportunidade de negócio. Mas hoje o sonho de formalizar o negócio próprio esbarra na burocracia. Em outros países, como nos EUA, em apenas cinco dias se abre uma empresa. 8

9 Propostas de alterações no SN: Projeto LC 237/12: Burocracia e crédito No Brasil, o tempo médio é de seis meses. Nós recebemos uma determinação da presidenta Dilma de implantar a Redesim, que é um Portal de abertura e fechamento de empresa. É uma janela única: o empresário só vai num balcão para abrir e fechar, que é a Junta Comercial, explica Afif. A expectativa é que esse portal esteja funcionando, em fase de testes, em junho de Propostas de alterações no SN: Projeto LC 237/12: Burocracia e crédito O pequeno empresário também enfrenta dificuldade para conseguir crédito para empreender embora o crédito para o consumidor seja fácil de obter. Essa disparidade entre o apoio ao crédito do consumo e o não apoio ao crédito de produção é que nós temos que equacionar. Portanto, nós temos que fazer financiamentos de máquinas novas e usadas, com prazos mais longos, 36, 40, 50 meses para ele ter condições de pagar, diz o ministro Afif. 9

10 Propostas de alterações no SN: Projeto LC 237/12: O relator da proposta (Projeto de LC 237/12) que altera o Estatuto das Micro e Pequenas Empresas (LC 123/06), deputado Cláudio Puty, do PT paraense, apresentou as principais modificações ao texto, das mudanças do Simples Nacional, que trata das micro e pequeno empresas, que são responsáveis por 1 em cada 4 reais produzidos no Brasil. O relator quer se reunir com a presidente Dilma Rousseff para explicar as alterações nas regras do Simples Nacional e convencer o governo a apoiar as mudanças. De acordo com Puty, a Receita Federal é contra algumas propostas como o aumento do teto para micro e pequenas empresas, hoje em 360 mil reais e 3 milhões e 600 mil reais, respectivamente. Propostas de alterações no SN: Projeto LC 237/12: Outra alteração sugerida pelo relator é o enquadramento das MEs e EPPs por faixas, para pagamento de alíquotas tributárias variáveis. Seria um mecanismo similar ao utilizado na cobrança do IRPF, se a empresa ultrapassar determinada faixa de contribuição, paga uma alíquota maior apenas sobre o valor que exceder aquele limite. O relator propõe ainda o uso do CNPJ, o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica como cadastro único de empresas, sem necessidade de registros estaduais ou municipais, por exemplo. Puty espera se reunir com os presidentes da Câmara e do Senado para garantir a inclusão da proposta nas pautas de votação o quanto antes, para que as novas regras sejam válidas já em

11 Propostas de alterações no SN: Projeto LC 237/12: O ministro-chefe da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Guilherme Afif Domingos, defendeu a universalização de acesso ao estatuto. Atualmente, só algumas categorias podem aderir ao regime diferenciado de tributação, como contadores, e outras ficam de fora. "Na hora que você facilita e põe muito mais gente pagando menos, você arrecada mais. Isso não tem a menor dúvida. Esse é o convencimento que nós vamos promover" Segundo ele, o Governo Federal e o Congresso devem ajudar o micro e pequeno empresário a ter mais capacidade de produção, mais vendas e menos burocracia e impostos. Uma das medidas, segundo Afif, é a criação de uma linha específica de crédito para compra de máquinas e equipamentos. O ministro disse que os créditos atualmente concedidos são apenas para manter o capital de giro das empresas. Propostas de alterações no SN: Projeto LC 237/12: (data: 12/12/13) Comissão aprova a universalização do Supersimples - Medida que vai beneficiar quase meio milhão de micro e pequenas empresas será votada em plenário em Brasília - A Comissão Especial da Câmara dos Deputados aprovou na noite desta quarta-feira (11) Projeto de LC (PLP 221) que vai permitir a inserção de quase meio milhão de micro e pequenas empresas que faturam até R$ 3,6 milhões por ano no Supersimples e uma redução média de 40% em sua carga tributária. A medida, que segue agora para o plenário da Câmara, deverá ser votada no primeiro semestre do próximo ano. Para o presidente do Sebrae Nacional, Luiz Barretto, este foi um passo significativo para o fortalecimento das micro e pequenas empresas brasileiras. Continuo esperançoso que o Parlamento continuará a ajudar este segmento tão importante, avaliou Barretto. 11

12 Propostas de alterações no SN: Projeto LC 237/12: Após a aprovação da medida pela Comissão, o ministro da Micro e Pequena Empresa, Guilherme Afif Domingos, destacou também o papel do Congresso. Dependemos fortemente do Congresso Nacional. Ele não é um simples coadjuvante. Ele é o protagonista desse processo, disse o ministro. Com a aprovação da medida, clínicas médicas, consultórios de dentistas, escritórios de advocacia, pequenas imobiliárias e mais de 200 outras atividades com faturamento anual de até R$ 3,6 milhões, até então enquadradas no regime de lucro presumido, passarão a ter o direito a aderir ao Supersimples. Com a universalização do regime, são esperadas não somente a redução do número de empreendimentos informais como também o aumento do volume de empregos nos pequenos negócios. O grande interesse do governo é dinamizar a economia, e poucos projetos, neste momento, teriam um efeito tão imediato quanto este, avaliou o ministro da Micro e Pequena Empresa. Propostas de alterações no SN: Projeto LC 237/12: Um estudo realizado pelo Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT) aponta que, em um primeiro momento, a migração de 447 mil micro e pequenas empresas do regime de lucro presumido para o Supersimples geraria uma retração de 0,073% na arrecadação federal, o equivalente a R$ 981 milhões por ano. No entanto, o estudo considera que a diminuição da carga tributária para os pequenos negócios irá motivar empresas hoje informais a regularizar a situação, reduzindo o impacto sobre os tributos, além de impulsionar a geração de vagas. Quem carrega esse país no momento de crise são as micro e pequenas empresas. Temos que valorizá-las, defendeu o deputado federal Efrain Filho (DEM-PB). 12

13 Propostas de alterações no SN: Projeto LC 237/12: Substituição tributária Outro ponto aprovado no PLP 221 é o da substituição tributária, um mecanismo em que as Secretarias de Fazenda dos Estados cobram antecipadamente o ICMS das mercadorias adquiridas pelos empreendedores. Por causa dessa antecipação, quando um pequeno comerciante vai fazer, por exemplo, estoque para vendas futuras, ele tem que pagar o ICMS antes mesmo de saber se irá vender. Com isso, ele fica sem capital de giro, correndo o risco de quebrar ou de ir para a informalidade. Ao avaliar a questão, os parlamentares dos Estados entenderam que é melhor incentivar as micro e pequenas empresas do que garantir uma arrecadação somente no curto prazo. Parcelamento - IN RFB nº 1.229, de 21/12/2011: Dispõe sobre o parcelamento de débitos apurados no Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas ME e EPP (SN) no âmbito da SRF do Brasil compreende: Da abrangência do parcelamento Do pedido Do deferimento Da consolidação Do valor das prestações e de seu pagamento Do reparcelamento Da rescisão Da revisão da dívida consolidada 13

14 Parcelamento - IN RFB nº 1.229, de 21/12/2011: Comitê Gestor do SN (CGSN) aprovou a Resolução nº 92, que regulamenta o parcelamento dos débitos tributários apurados no SN. O parcelamento será solicitado junto: à RFB, exceto nas situações descritas nas duas próximas hipóteses; à PGFN, quando o débito estiver inscrito em Dívida Ativa da União (DAU); ao Estado, DF ou Município, com relação ao débito de ICMS ou de ISS nas seguintes situações: Parcelamento - IN RFB nº 1.229, de 21/12/2011: a) transferidos para inscrição em dívida ativa estadual, distrital ou municipal, quando houver convênio com a PGFN nos termos do 3º do art. 41 da LC 123/2006. A relação dos entes que fizeram o convênio será divulgada mensalmente no Portal do SN. b) o lançados individualmente pelo Estado, DF ou Município, na fase transitória da fiscalização - antes da disponibilização do Sistema Único de Fiscalização (Sefisc). O parcelamento desses débitos obedecerá inteiramente à legislação do respectivo ente; c) devidos pelo Microempreendedor Individual (MEI). 14

15 Parcelamento - IN RFB nº 1.229, de 21/12/2011: Disponibilização do Parcelamento pela RFB: A RFB disponibilizou o pedido do parcelamento em seu âmbito, pela internet, dede 2 de janeiro de 2012 para as Microempresas ME e Empresas de Pequeno Porte EPP. Parcelamento - IN RFB nº 1.229, de 21/12/2011: Débitos objeto do parcelamento: Poderão ser parcelados débitos apurados no SN constituídos e exigíveis. O débito pode ter sido constituído: pela RFB, Estado, DF ou Município por meio de lançamento fiscal; pelo contribuinte, por meio: da DASN - débitos até o ano-calendário 2011; do PGDAS- débitos a partir de janeiro de

16 Parcelamento - IN RFB nº 1.229, de 21/12/2011: Condições Gerais do Parcelamento: Prazo: até 60 parcelas Correção das parcelas pela SELIC Parcelamento - IN RFB nº 1.229, de 21/12/2011: Vedações: É vedada a concessão de novo parcelamento enquanto não integralmente pago o parcelamento anterior, salvo nas hipóteses de reparcelamento. 16

17 Reparcelamento: No âmbito de cada órgão concessor, serão admitidos até 2 (dois) reparcelamentos de débitos do SN constantes de parcelamento em curso ou que tenha sido rescindido, podendo ser incluídos novos débitos. A formalização de reparcelamento de débitos fica condicionada ao recolhimento da primeira parcela em valor correspondente a: 10% do total dos débitos consolidados; ou 20% do total dos débitos consolidados, caso haja débito com histórico de reparcelamento anterior. Reparcelamento: O reparcelamento para inclusão de débitos do anocalendário 2011 (que ainda vão ser objeto de constituição por meio da DASN, até 31/03/2012): não contará para efeito do limite de 2 (dois) reparcelamentos; não estará sujeito ao recolhimento inicial acima descrito. 17

18 Parcelamento Valor das Prestações: O valor de cada parcela será obtido mediante a divisão do valor da dívida consolidada pelo número de parcelas. No âmbito da RFB e da PGFN, o valor mínimo será de R$ 500,00 (quinhentos reais), exceto quanto aos débitos de responsabilidade do MEI, quando o valor mínimo será estipulado em ato do órgão concessor. O Estado, DF ou Município estabelecerá o valor mínimo nos parcelamentos de sua competência. Parcelamento: Rescisão: Implicará rescisão do parcelamento: a falta de pagamento de três parcelas, consecutivas ou não; ou a existência de saldo devedor, após a data de vencimento da última parcela do parcelamento. 18

19 Parcelamento Normas Complementares: A RFB, a PGFN, o Estado, o Distrito Federal e o Município poderão editar normas complementares relativas ao parcelamento, observando-se as disposições da Resolução CGSN nº 92. Estudo da Base Legal Aplicada ao SN: A LC nº 123 de 14/12/2006 estabelece normas gerais relativas às ME e às EPP no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do DF e dos Municípios, abrangendo, não só o regime tributário diferenciado (SN), como também aspectos relativos às licitações públicas, às relações de trabalho, ao estímulo ao crédito, à capitalização e à inovação, ao acesso à justiça, dentre outros. 19

20 Funcionalidade das Tabelas de Enquadramento Tributário do SN: O contribuinte optante pelo SN, ao invés de apurar os oito tributos abrangidos pelo regime unificado (IRPJ, IPI, CSLL, Cofins, PIS/Pasep, CPP, ICMS E ISS) separadamente, apura os valores devidos em um único aplicativo de cálculo que emite também uma única guia de pagamento: o PGDAS. Funcionalidade das Tabelas de Enquadramento Tributário do SN: Anexo I: Comércio - receita decorrente da revenda de mercadorias; Anexo II: Indústria - receita decorrente da venda de mercadorias industrializadas pela PJ. As atividades com incidência simultânea de IPI e de ISS serão tributadas na forma do Anexo II, deduzida a parcela correspondente ao ICMS e acrescida a parcela correspondente ao ISS prevista no Anexo III. 20

21 Funcionalidade das Tabelas de Enquadramento Tributário do SN: Anexo III: receita decorrente da Prestação de Serviços como creche, estabelecimentos de ensino, agências terceirizadas dos correios, agências de viagens, agências lotéricas, transportes municipais de passageiros, escritórios de contabilidade, entre outros; Anexo IV: receita decorrente da Prestação de Serviços de construção de imóveis e obras de engenharia em geral e serviços de vigilância, limpeza ou conservação. Funcionalidade das Tabelas de Enquadramento Tributário do SN: Anexo V: receita decorrente da Prestação de Serviços como creche, estabelecimentos de ensino, agências terceirizadas dos correios, agências de viagens, agências lotéricas, transportes municipais de passageiros, entre outros - exceto as previstas nos incisos II e III do 5º - D da LC nº 123/2006, com redação dada pela LC nº 128/2008; 21

22 Funcionalidade das Tabelas de Enquadramento Tributário do SN à partir de 01/2012: Receita Bruta em 12 meses (em R$) ALÍQUOTA IRPJ CSLL COFINS PIS/PASEP CPP ICMS Até ,00 4,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 2,75% 1,25% De ,01 a ,00 De ,01 a ,00 De ,01 a ,00 De ,01 a ,00 De ,01 a ,00 De ,01 a ,00 De ,01 a ,00 5,47% 0,00% 0,00% 0,86% 0,00% 2,75% 1,86% 6,84% 0,27% 0,31% 0,95% 0,23% 2,75% 2,33% 7,54% 0,35% 0,35% 1,04% 0,25% 2,99% 2,56% 7,60% 0,35% 0,35% 1,05% 0,25% 3,02% 2,58% 8,28% 0,38% 0,38% 1,15% 0,27% 3,28% 2,82% 8,36% 0,39% 0,39% 1,16% 0,28% 3,30% 2,84% 8,45% 0,39% 0,39% 1,17% 0,28% 3,35% 2,87% Exemplificação de Cálculos dos Tributos: ME e EPP: no comércio: de 4,00% até 11,61%; na indústria: de 4,50% até 12,11%; nos serviços (anexo III): de 6,00% até 17,42% nos serviços (anexo IV): de 4,00% até 16,85%; nos serviços (anexo V): de 4,00% até 13,50%. 22

23 SN O SN não é, simplesmente, um método de administração tributária - trata-se de um verdadeiro Instituto Jurídico de nível constitucional. A arquitetura jurídica deste Instituto obedeceu a dois princípios fundamentais que estão escritos na Constituição da República e direcionados às ME e às EPP: 1º - Tratamento favorecido (inciso X do art. 170 da CF/88). 2º - Tratamento diferenciado (art.179 da CF/88) SN Os dois princípios estão classificados no Capítulo da Ordem Econômica de nossa Constituição Federal Visando dar concretude a estes princípios constitucionais, o legislador editou a LC nº 123/ Vedações da LC 123/2.006 A figura típica 23

24 SN Vedações expressas Exclusões: entre as situações que impõem a exclusão, de ofício, destacamos: a) Não havendo escrituração contábil completa, o livro caixa não permitir a identificação da movimentação bancária: b) Do total dos ingressos financeiros, despender mais do que 20% com despesas; SN c) Do tal dos ingressos financeiros, despender mais do que 80% com compras de mercadorias ou matérias primas (regra que pode ser flexibilizada situações excepcionais provadas). d) Constatação fiscal de que a constituição da empresa se deu mediante a interposição de pessoas. 24

25 Efeitos da exclusão por excesso de Receita Bruta art. 2º, 2º e 3º. a) excesso de até 20%: exclusão no ano subsequente ao da ultrapassagem do limite; b) excesso superior a 20%: exclusão no mês subsequente ao da ultrapassagem do limite. Efeitos do impedimento de recolher o ICMS e o ISS por excesso de Receita Bruta art. 12º, caput e 1º. a) excesso de até 20%: exclusão no ano subsequente ao da ultrapassagem do limite; b) excesso superior a 20%: exclusão no mês subsequente ao da ultrapassagem do limite. 25

26 SN: PGDAS-D (declaratório) (art. 37, caput): A partir da competência 01/2012, o aplicativo de cálculo passou a ter caráter declaratório e representa confissão de dívida. Os valores declarados e não pagos poderão ser inscritos em dívida ativa. Até a competência 12/2011, continuou em vigor o PGDAS NÃO DECLARATÓRIO (art. 37, 3º). SN: DEFIS - As Informações Socioeconômicas e Fiscais, que são anuais, passaram a constar de módulo do PGDAS-D (art. 66, 1º), e deverá ser preenchido até 31 de março de cada ano. Até o ano-calendário 2011, continuou obrigatória a entrega da DASN Declaração Anual do Simples Nacional. (art. 66, 9º). Prazo de entrega relativo a 2012 foi 31/3/

27 SN: CERTIFICAÇÃO DIGITAL (artigos 72 e 102) A ME ou EPP poderá ser obrigada à certificação digital para cumprimento das seguintes obrigações: Notas fiscais eletrônicas instituídas por norma do Confaz ou dos Municípios GFIP, quando superior a 10 empregados. SN: No caso da GFIP, a certificação poderá ser exigida quando a ME ou EPP tiver entre 3 e 10 empregados, desde que seja autorizada a procuração não-eletrônica a pessoa detentora do certificado. É permitida a exigência de códigos de acesso para as demais obrigações. O MEI está desobrigado da certificação digital para cumprimento de obrigações principais e acessórias, inclusive quanto ao FGTS, sendo permitida a utilização de códigos de acesso. 27

28 SN: Forma de comunicação de exclusão do SN (art. 74): A alteração de dados no CNPJ, informada pela ME ou EPP à RFB, equivalerá à comunicação obrigatória de exclusão do SN nas seguintes hipóteses: I - alteração de natureza jurídica para Sociedade Anônima, Sociedade Empresária em Comandita por Ações, Sociedade em Conta de Participação ou Estabelecimento, no Brasil, de Sociedade Estrangeira; SN: II - inclusão de atividade econômica vedada à opção pelo Simples Nacional; III - inclusão de sócio pessoa jurídica; IV - inclusão de sócio domiciliado no exterior; V - cisão parcial; VI abrir filial, ou VI - extinção da empresa. 28

29 SN: EI Inadimplência (art. 95, 5º) A inadimplência do recolhimento da contribuição para a Seguridade Social relativa à pessoa do empresário, na qualidade de contribuinte individual, tem como consequência a não contagem da competência em atraso para fins de carência para obtenção dos benefícios previdenciários respectivos. SN: EI Contratação de empregado (art. 96, 2º) Para os casos de afastamento legal do único empregado do EI, será permitida a contratação de outro empregado, inclusive por prazo determinado, até que cessem as condições do afastamento, na forma estabelecida pelo Ministério do Trabalho e Emprego. 29

30 SN: EI relação de emprego (art. 104, 8º) O tomador de serviços do MEI precisa agir com cuidado, pois, quando presentes os elementos: da relação de emprego, a contratante do MEI ou de trabalhador a serviço deste ficará sujeita a todas as obrigações dela decorrentes, inclusive trabalhistas, tributárias e previdenciárias. SN: da relação de emprego doméstico, o empregador doméstico não poderá contratar EI ou trabalhador a serviço deste, sob pena de ficar sujeito a todas as obrigações dela decorrentes, inclusive trabalhistas, tributárias e previdenciárias. 30

31 SN: MEI DUMEI (art. 101) A Declaração Única do EI (DUMEI), que unificará os recolhimentos relativos à contratação do empregado do EI, dependerá de nova resolução do Comitê Gestor, e também da construção dos sistemas que viabilizarão a referida declaração. SN: INTIMAÇÃO ELETRÔNICA (art. 110) O sistema de intimação eletrônica, previsto no artigo 110 da Consolidação Normativa, também dependerá da construção dos sistemas próprios para a finalidade. 31

32 SN: Compensação (art. 119) A LC nº 139 disciplinou as regras gerais relativas à compensação no SN, que constaram do artigo 119 da Consolidação Normativa. O aplicativo está em construção e será disponibilizado oportunamente no Portal do SN. Os processos de restituição prosseguem com seu curso normal. SN: Inclusão da incidência de ISS em ocupações já autorizadas: Costureiro(a) de roupas, exceto sob medida; Editor(a) de jornais; Editor(a) de lista de dados e de outras informações; Editor(a) de livros; 32

33 SN: Editor(a) de revistas; Editor(a) de vídeo; Fabricante de partes de peças do vestuário facção; Fabricante de partes de roupas íntimas facção; Fabricante de partes de roupas profissionais facção Fabricante de partes para calçados; Proprietário(a) de casas de festas e eventos. SN: Livro Caixa: (art. 61) Consta da consolidação normativa que o Livro Caixa deverá: I - conter termos de abertura e de encerramento e ser assinado pelo representante legal da empresa e pelo responsável contábil legalmente habilitado, salvo se nenhum houver na localidade; II - ser escriturado por estabelecimento. 33

34 SN: Regras antielisivas Parâmetros de faturamento Jurisprudência administrativa Grupo econômico de fato SN: EI Contratação de empregado (art. 96, 2º) Para os casos de afastamento legal do único empregado do EI, será permitida a contratação de outro empregado, inclusive por prazo determinado, até que cessem as condições do afastamento, na forma estabelecida pelo Ministério do Trabalho e Emprego. 34

35 SN: As autoridades tributárias frente a certos cenários e circunstâncias concretas têm o Poder e os Instrumentos Legais para impugnar a adoção do SN. A ilicitude da conduta do contribuinte pode ser caracterizada não pela infração direta de uma regra especifica, mas sim por fraude aos objetivos sociais do Instituto Jurídico. SN: Nestes casos assumem relevância probatória a movimentação financeira, a movimentação física de mercadorias, a carteira de clientes, o rateio de despesas e outras apurações que revelem a falta de autonomia patrimonial de uma (ou mais) das pessoas jurídicas interligadas. 35

36 Lei nº de 11/07/2011 EIRELI Empresa Individual de Responsabilidade Limitada Art. 980-A. A empresa individual de responsabilidade limitada será constituída por uma única pessoa titular da totalidade do capital social, devidamente integralizado, que não será inferior a 100 (cem) vezes o maior salário-mínimo vigente no País. 1º O nome empresarial deverá ser formado pela inclusão da expressão EIRELI após a firma ou a denominação social da empresa individual de responsabilidade limitada. Lei nº de 11/07/2011 EIRELI 2º A pessoa natural que constituir empresa individual de responsabilidade limitada somente poderá figurar em uma única empresa dessa modalidade. 3º A empresa individual de responsabilidade limitada também poderá resultar da concentração das quotas de outra modalidade societária num único sócio, independentemente das razões que motivaram tal concentração 36

37 Lei nº de 11/07/2011 EIRELI 5º Poderá ser atribuída à empresa individual de responsabilidade limitada constituída para a prestação de serviços de qualquer natureza a remuneração decorrente da cessão de direitos patrimoniais de autor ou de imagem, nome, marca ou voz de que seja detentor o titular da pessoa jurídica, vinculados à atividade profissional. 6º Aplicam-se à empresa individual de responsabilidade limitada, no que couber, as regras previstas para as sociedades limitadas. Lei nº de 11/07/2011 EIRELI Art Parágrafo único. Não se aplica o disposto no inciso IV caso o sócio remanescente, inclusive na hipótese de concentração de todas as cotas da sociedade sob sua titularidade, requeira, no Registro Público de Empresas Mercantis, a transformação do registro da sociedade para empresário individual ou para empresa individual de responsabilidade limitada, observado, no que couber, o disposto nos arts a deste Código. (NR) 37

38 Lei nº de 11/07/2011 EIRELI Art. 3º Esta Lei entra em vigor 180 (cento e oitenta) dias após a data de sua publicação. Brasília, 11 de julho de 2011; 190º da Independência e 123º da República. Aspectos Contábeis, Fluxo de Caixa e Distribuição do Lucro - Enfoque nas ME e EPP: Aspectos Contábeis Fluxo de Caixa Distribuição do Lucro 38

39 Aspectos Contábeis, Fluxo de Caixa e Distribuição do Lucro - Enfoque nas ME e EPP: Aspectos Contábeis: Devem ser estudados minuciosamente, em relação ao tipo de empresa, tipo de constituição, a sua atividade, e a forma de tributação. Observar as leis, as normas, e a legislação em vigor. Aspectos Contábeis, Fluxo de Caixa e Distribuição do Lucro - Enfoque nas ME e EPP: Fluxo de Caixa DFC Exigir a apresentação de informações sobre o histórico de variações nas disponibilidades da entidade, através da demonstração dos fluxos de caixa, que o classifica, no período de acordo com as atividades operacionais, de investimento e de financiamento. 39

40 Aspectos Contábeis, Fluxo de Caixa e Distribuição do Lucro - Enfoque nas ME e EPP: Fluxo de Caixa DFC Caixa: compreende o dinheiro em caixa e depósitos à vista; Equivalentes de caixa: são investimentos a curto prazo, altamente líquidos, que sejam prontamente convertíveis para quantias conhecidas em dinheiro e que estejam sujeitos a um risco insignificante de alterações de valor. Métodos: Direto e Indireto Aspectos Contábeis, Fluxo de Caixa e Distribuição do Lucro - Enfoque nas ME e EPP: Fluxo de Caixa DFC Método direto, o fluxo de caixa líquido das atividades operacionais é apresentado por meio da divulgação das principais classes de recebimentos e pagamentos brutos de caixa. Tal informação pode ser obtida por meio dos registros contábeis da entidade; ou ajustando-se as vendas, os custos dos produtos e serviços vendidos e outros itens da DRE e do resultado abrangente referentes a: mudanças ocorridas nos estoques e nas contas operacionais a receber e a pagar durante o período; outros itens que não envolvem caixa; e outros itens cujos efeitos no caixa sejam decorrentes dos fluxos de caixa de financiamento ou investimento. 40

41 Aspectos Contábeis, Fluxo de Caixa e Distribuição do Lucro - Enfoque nas ME e EPP: Fluxo de Caixa DFC Método indireto, o fluxo de caixa líquido das atividades operacionais é determinado ajustando-se o resultado quanto aos efeitos de: mudanças ocorridas nos estoques e nas contas operacionais a receber e a pagar durante o período; itens que não afetam o caixa, tais como depreciação, provisões, tributos diferidos, receitas (despesas) contabilizadas pela competência, mas ainda não recebidas (pagas), ganhos e perdas de variações cambiais não realizadas, lucros de coligadas e controladas não distribuídos; participação de não controladores e todos os outros itens cujos efeitos sobre o caixa sejam decorrentes das atividades de investimento ou de financiamento. Aspectos Contábeis, Fluxo de Caixa e Distribuição do Lucro - Enfoque nas ME e EPP: Fluxo de Caixa DFC O método indireto é o mais utilizado pelas empresas, pois sua elaboração é mais simples, mas, é o método direto o preferido para a tomada de decisão, uma vez que para os usuários seria muito mais interessante conhecer os reais recebimentos de clientes e os pagamentos de fornecedores e de despesas. O controle do fluxo de caixa sempre foi e ainda é amplamente utilizado por qualquer tipo de pessoa ou negócio, pois o gerenciamento das entradas e saídas de caixa é a base para todo planejamento e posterior tomada de decisão, e para que seja possível a comparação entre a posição financeira dos recursos de caixa das empresas. 41

42 Aspectos Contábeis, Fluxo de Caixa e Distribuição do Lucro - Enfoque nas ME e EPP: Distribuição do Lucro: consideram-se isentos do IR, na fonte e na declaração de ajuste do beneficiário, os valores efetivamente pagos ou distribuídos ao titular ou sócio da microempresa ou empresa de pequeno optantes pelo SN, salvo os que corresponderem a pro labore, aluguéis ou serviços prestados. Fonte: 1 do artigo 6º da Resolução CGSN 4/2007 (na redação dada pela Resolução CGSN 14/2007). Atualmente tal disposição está consolidada no artigo 131 da Resolução CGSN 94/2011. Aspectos Contábeis, Fluxo de Caixa e Distribuição do Lucro - Enfoque nas ME e EPP: Distribuição do Lucro A isenção fica limitada ao valor resultante da aplicação dos percentuais de que trata o art. 15 da Lei 9.249/1995, sobre a receita bruta mensal, no caso de antecipação de fonte, ou da receita bruta total anual, tratando-se de declaração de ajuste, subtraído do valor devido na forma do SN no período, relativo ao IRPJ. 42

43 Aspectos Contábeis, Fluxo de Caixa e Distribuição do Lucro - Enfoque nas ME e EPP: Distribuição do Lucro: exemplo. Uma empresa comercial, com receita bruta mensal em setembro/2012 de R$ ,00 e Receita Bruta acumulada em 12 meses de R$ ,00, pretende distribuir lucros do referido mês. Aplica-se o percentual de presunção de lucro (Tabela da Lei 9.249/1995) correspondente à atividade comercial, que é de 8%, sobre o valor da receita do mês: R$ ,00 x 8% = R$ 2.400,00. Aspectos Contábeis, Fluxo de Caixa e Distribuição do Lucro - Enfoque nas ME e EPP: Distribuição do Lucro: exemplo. Do valor apurado em (1), será subtraído o valor devido ao SN, relativo ao IRPJ (este percentual está na primeira coluna de cada tabela, após a coluna alíquota ): R$ ,00 x 0,27% (alíquota correspondente ao IRPJ na Tabela do SN - Receita Bruta até R$ ,00 - Tabela do Anexo I Comércio, vigente a partir de ) = R$ 81,00. 43

44 Aspectos Contábeis, Fluxo de Caixa e Distribuição do Lucro - Enfoque nas ME e EPP: Distribuição do Lucro: exemplo. Subtrai-se (1 2) e teremos o valor que será distribuído lucros, com isenção neste mês: R$ 2.400,00 - R$ 81,00 = R$ 2.319,00. Empresa Com Escrituração Contábil: aqui o limite de isenção não se aplica, visto que a PJ mantem escrituração contábil e evidencia o lucro superior àquele limite. Aspectos Contábeis, Fluxo de Caixa e Distribuição do Lucro - Enfoque nas ME e EPP: A contabilidade tem resposta para as necessidades informativas das ME e EPP. Cabe tão somente a nós (contabilistas), a responsabilidade de integrarmos junto aos empresários que tomam as principais decisões da empresa, para disseminar e implementar os conceitos e sistemas de contabilidade; 44

45 Aspectos Contábeis, Fluxo de Caixa e Distribuição do Lucro - Enfoque nas ME e EPP: Os empresários terão que estar aptos a utilizá-los; assim a empresa poderá preparar-se para as dificuldades que possam aparecer em seu caminho, dessa forma, dando continuidade e cumprindo seu objetivo básico, cumprir as metas traçadas e almejar aumento de riquezas. Bibliografia: Receita Federal acesso em 05/01/ Disponível em: Rede Globo acesso em 06/01/ Disponível em: Sebrae SP acesso em 04/01/ Disponível em: Portal Tributário acesso em 04/01/ Disponível em: 45

46 CONTATO: 46

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