CHIARA LUBICH E A CULTURA DA FRATERNIDADE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CHIARA LUBICH E A CULTURA DA FRATERNIDADE"

Transcrição

1 CHIARA LUBICH E A CULTURA DA FRATERNIDADE MARIA JOSÉ DANTAS 1 - UFS As mudanças na forma de se escrever a História, possibilitam que o historiador busque novas maneiras de investigação e novos objetos de pesquisa. Dentre os enfoques investigativos, vem ganhando força os estudos biográficos que têm sido facilitados principalmente pelos pressupostos teóricos baseados na Nova História Cultural, uma abordagem que valoriza aspectos ligados ao pessoal, ao familiar e até mesmo ao íntimo das pessoas. No que diz respeito aos estudos ligados especificamente ao cotidiano de mulheres na sociedade, segundo Viñao (2004), a questão do gênero tem posto sobre a mesa a voz de uma parte não a única silenciada da história: a voz de uma parte na qual o subjetivo tem tido uma especial importância como refúgio forçado, muitas vezes, pela exclusão do âmbito do público. E isso tem se destacado nas últimas décadas. Da década de 1980 para cá, surgiram grupos de trabalho, programas de pósgraduação, dissertações e teses que têm se empenhado em realizar tanto pesquisas que incluem a categoria gênero como fundamental para a interpretação, quanto aquelas que têm por objeto a mulher e as particulares relações que estabelece, seja no espaço das fábricas, das empresas, das famílias ou das escolas. (GALVÃO & LOPES, 2001, p. 69) A História da Educação através de seus pesquisadores tem contribuído no sentido de estudar a vida de pessoas, homens e mulheres, intelectuais e educadores que contribuíram ou contribuem de alguma forma na questão educativa. Galvão e Lopes (2001) fazem referência à maneira como a História da Educação aborda estas questões. No caso específico da biografia, ela é definida por Borges (2001) como uma espécie de história que tem por objeto a vida de uma só pessoa. Neste sentido, esse estudo sobre Chiara Lubich e a Cultura da Fraternidade, tem por objetivo mostrar como se evidencia a prática cultural dessa personalidade contemporânea, tendo como suporte teórico dois conceitos fundamentais de Roger Chartier, apropriação e representação. Em outras palavras, pretende-se descrever a apropriação que se faz dos seus escritos e a representação apresentada por alguns autores que escrevem sobre ela, além de depoimentos recentes de algumas personalidades a seu respeito. Para Roger Chartier, apropriação visa a uma história social dos usos e das interpretações, relacionadas às suas determinações fundamentais e inscritos nas práticas específicas que os produzem (2002, p.68). Ou seja, o processo de apropriação nada mais é do que a maneira como cada leitor se apropria da leitura de um impresso, projetando nela as suas idéias e a sua interpretação, é a via de acesso à compreensão da leitura e da escrita. Com relação à representação, para Chartier é a exibição de uma presença, a apresentação pública de uma coisa ou de uma pessoa (2002, p.74). Quando o leitor se apropria de alguma informação veiculada em um impresso, ele constrói uma representação daquela realidade, formula uma imagem para si mesmo ou para outros. É através do processo de apropriação que o leitor constrói as representações. É na busca da compreensão desse processo que esse estudo se desenvolve. Meu primeiro contato com escritos de Chiara Lubich aconteceu na década de 1990, quando visitando uma biblioteca, casualmente encontrei o livro Chiara, uma biografia escrita pelo pastor batista Edwin Robertson em 1978 e publicada em português em Essa foi uma das primeiras biografias escritas sobre ela. De lá para cá, alguns outros autores escreveram sobre Chiara, tanto que esse trabalho poderia correr o risco de se tornar

2 redundante, apresentando acontecimentos que muitos já abordaram se não fosse a importância dessa mulher no âmbito civil, cultural e religioso. Assim, serão evidenciados alguns fatos ligados à sua contribuição no aspecto cultural, visto que estas poucas páginas são insuficientes para um estudo profundo da vida dessa personalidade. AS ORIGENS Chiara, nasceu em 22 de janeiro de 1920 na cidade de Trento, norte da Itália, dois anos após o fim da primeira Guerra Mundial. Seu nome de batismo é Sílvia Lubich e assim foi batizada na igreja de Santa Maria Maggiore, que ficava nas proximidades do apartamento onde nascera e onde por muito tempo seus pais moraram. Seu pai se chamava Luigi e era socialista, mais tarde, sob a influência dos filhos, retomou a freqüência à Igreja (LUBICH, 1991, p.33). A mãe Luigia, segundo Lubich (1991) era uma mulher muito piedosa. Os pais se conheceram na tipografia do jornal Il Popolo, onde trabalhavam ele era o chefe da seção tipográfica e ela tipógrafa, neste jornal que era o órgão dos socialistas trentinos (...) tiveram quatro filhos: Gino o mais velho, Sílvia, a segunda, depois Lilliana e Carla (LUBICH, 1991, p.34). Não encontrei muitos dados sobre o período de Sílvia na escola primária, apenas que era uma menina muito estudiosa, não muito interessada em jogos. (ROBERTSON, 1979, p. 16). Ela nunca gostou de falar sobre si, deveriam ser outros a falar sobre mim (LUBICH, 1991, p.36). Ao ser interrogada sobre quem é Chiara, ela respondeu: Para mim é difícil, custa-me bastante ter que responder a esse tipo de pergunta. Na verdade, se eu tive e tenho uma razão de ser, é pelo fato de ter sido um instrumento, sempre inútil e infiel, na edificação de uma obra de Deus. E sabe-se que, uma vez realizada uma obra, olha-se para esta, e não para o instrumento que a fez (...) (LUBICH, 1991, p. 31). Sílvia decidiu ser professora e conseguiu terminar o curso com médias excelentes, mas sempre tinha grande interesse e dedicação pelos estudos em filosofia, tanto que se matriculou na Universidade de Veneza, mas a Segunda Guerra Mundial a impediu de continuar. No entanto, sua busca pela verdade jamais foi acadêmica. Via a verdade em termos de vida. (ROBERTSON, 1979, p.18). Com 18 anos, foi nomeada para o seu primeiro encargo numa escola primária que se localizava, na Província de Trento, em uma pequena aldeia chamada Castello d Ossana. Sua escola era uma ampla sala caiada, adornada de quadros coloridos. As idades dos alunos variavam, encontrando-se ali juntos, os quatro primeiros cursos primários. Como meta principal de seu ensino não estava antes de tudo, as diversas disciplinas, mas, o relacionamento com as crianças. (ROBERTSON, 1979, p.21). Suas lembranças sobre o período em que trabalhou como professora, estão bem vivas: Eu lecionei em várias escolas: em dois lugares da região de Trento, dando aulas para uma ou mais classes, e depois, nos arredores da cidade, num instituto para órfãos (LUBICH, 1991, p.42). Silvia participou da Ação Católica, era muito ativa e tinha um cargo diretivo. Em 1939 participou de um encontro da Ação Católica em Loreto. Foi nesse lugar que ela encontrou a sua vocação (ROBERTSON, 1979, p.27). Em uma entrevista concedida a Franca Zambonini, ela mesma narra essa parte muito importante de sua história: 2

3 Eu me encontrava em Loreto, no santuário de Nossa Senhora. Eu tinha vindo até aquela cidade para participar de um congresso de estudantes católicas. Estávamos no ano de Eu ainda não sabia o que o Senhor iria pedir de mim e não me preocupava com isso. A primeira vez que entrei na casa de Nazaré, que é envolvida por uma igreja-fortaleza, fui invadida por uma grande emoção. Não tive tempo de me perguntar se era historicamente correto considerar aquela casa como sendo a que havia hospedado a Sagrada Família em Nazaré. Encontrei-me ali sozinha, mergulhada naquele grande mistério, com as lágrimas que me caíam continuamente (...) a meditar sobre tudo o que poderia ter acontecido ali: o anúncio do anjo a Maria, a vida dos três: Jesus, Maria e José... Com veneração eu tocava aquelas pedras e paredes, revendo, com a imaginação, São José construindo aquela casa. Parecia-me ouvir a voz do menino Jesus; eu o via atravessar a sala. Olhava aquelas paredes, privilegiadas por terem ecoado nelas a voz e os cantos de Maria. (...) Era contemplação, era oração, era de certo modo uma convivência com os três. Finalmente o congresso se concluiu com a celebração da missa, justamente naquela grande igreja apinhada de gente. Eu participava com todo o fervor. De repente, compreendi: encontrei a minha estrada, e muitas pessoas haveriam de segui-la. (LUBICH, 1991, p. 45) Voltando para Trento, Sílvia encontrou um sacerdote que lhe perguntou como tinha sido a viagem a Loreto e ela respondeu: Encontrei a minha estrada. Qual? continuou perguntando o matrimônio?. Não, respondi. A virgindade em meio ao mundo?. Não. Entrar para o convento?. Não. Aquela pequena casa de Loreto havia revelado ao meu coração algo de misterioso, mas seguro: era uma quarta estrada. Quarta estrada que mais tarde vi concretizada, segundo o modelo da Sagrada Família, por meio de uma convivência de pessoas virgens e casadas, todas completamente doadas a Deus, embora de modo diferente; isto é o Focolare 2. (LUBICH, 1991, p. 46) Em 1943, Sílvia lecionou durante algum tempo no Instituto para Órfãos, que era mantido pelos padres Capuchinhos. Lá ela aprofundou o conhecimento sobre São Francisco e Santa Clara de Assis (em italiano Chiara), e entrou para a Ordem Terceira de São Francisco. Após ter lido uma biografia de Santa Clara, ficou atraída pela escolha radical que esta santa faz de Deus e resolveu adotar o seu nome. O MOVIMENTO DOS FOCOLARES No dia 07 de dezembro de 1943, véspera da festa da Imaculada Conceição, em meio aos bombardeios da Segunda Guerra Mundial, em uma manhã fria e chuvosa, Chiara consagrou-se inteiramente a Deus. Só ela e seu confessor sabiam sobre esse fato. Ela fez voto de castidade perfeita e perpétua. Esse dia será considerado a data de nascimento do Movimento dos Focolares (LUBICH, 2003, p.437). Um movimento de espiritualidade que nasceu no âmbito católico, mas atualmente possui abertura ecumênica, diálogo inter-religioso e intercultural. Está difundido em 186 países dos cinco continentes. Segundo Chiara, alguém começou a chamar assim as pequenas comunidades e o nome ficou, caía muito bem para nós.(lubich, 1991, p.79) Chiara dava aulas particulares para algumas alunas e aos poucos foi explicando para elas aquela sua decisão. Juntamente com aquelas companheiras, fez a descoberta de Deus como o TUDO de suas vidas, o único Ideal 3 que não passa e entenderam que deviam 3

4 deixar de lado sua dor pessoal - a casa, os pais - para assumir as dores da humanidade, representada ali pelos pobres, pelos mutilados, pelos sem-teto, doentes e vítimas da então Segunda Guerra. Assim, enquanto famílias perdiam os parentes, escolas desmoronavam, casas eram destruídas, aquelas jovens, abdicaram dos seus ideais para ajudar as pessoas, colocando em risco até mesmo suas próprias vidas em meio aos bombardeios. Chiara amava muito seus familiares, mas após o bombardeio na noite do dia 13 de maio de 1944, onde quase toda a cidade foi destruída, seus pais precisavam abandonar a casa onde moravam, mas ela tinha se consagrado a Deus e se sentia no dever de não se afastar de Trento. Tinha também aquele pequeno grupo que estava surgindo. Então como fazer? Não queria abandonar seus familiares. E lembrou-se de uma frase que aprendeu na escola: O amor tudo vence! (LUBICH, 1991, p. 44). E para ela, venceria também aquela situação difícil. Assim, viu os pais que partiram para as montanhas e voltou para a cidade, as ruas estavam vazias, as árvores arrancadas, tudo revirado. Fui procurar pelas minhas companheiras, para ver se ainda estavam vivas. Encontrei-as todas salvas. (LUBICH, 1991, p. 47). Começaram a morar em um pequeno apartamento na praça Cappuccini, ali foi o primeiro focolare, uma casa onde conviviam pessoas virgens e consagradas, segundo o modelo da casinha de Loreto. Elas liam o Evangelho e ajudavam a muitos que precisavam de roupas, remédios, comida. Assim teve início o Movimento dos Focolares, baseado no ideal de fraternidade, unidade e solidariedade. A Experiência de amor concreto vivida entre aquelas primeiras pessoas era muito forte e muitos outros jovens começaram a aderir àquele grupo. Desde o seu surgimento, o Movimento esteve voltado para o campo social, isso porque a sua mola propulsora sempre foi o amor. A experiência vivida naquele período, de colocar em comum bens materiais e espirituais contribuiu para o desabrochar da primeira comunidade em torno dos Focolares. Uma comunidade onde se podia dizer como os primeiros cristãos não havia nenhum indigente entre eles 4 uma comunidade cujo aspecto se apresentava harmonioso diante da sociedade. Chiara Lubich, propõe um estilo de vida baseado no Evangelho, enfocando principalmente o mandamento do amor mútuo, sublinhado na prática por uma concretização da comunhão entre os seus membros, tanto uma comunhão de bens materiais, como comunhão de experiências, de necessidades. No que diz respeito aos meios de comunicação, sempre existiu uma íntima relação entre o Movimento dos Focolares e os impressos, Chiara Lubich, desde o início do Movimento via como uma exigência concreta para sua difusão e a articulação da comunicação entre os seus membros, a necessidade dos recursos da imprensa escrita. Ela nasceu e cresceu em um ambiente propício ao contato com os impressos, seus pais foram tipógrafos e um de seus irmãos tornou-se Jornalista, neste sentido, a comunicação sempre foi algo muito presente em sua vida, tanto que sempre cultivou o hábito de escrever cartas. A sede de nos sentirmos unidos foi sempre uma característica do Movimento. Desde que nasceu, uma rede densa de cartas colocava em comum entre nós o trabalho que Deus começava a fazer em nossas pessoas, um trabalho que crescia à medida que era compartilhado. (LUBICH, 2003, p.362) Com o fim da Segunda Guerra Mundial, o espírito de solidariedade permanecia vivo naquele grupo que ia crescendo cada vez mais. Aos poucos, outras pessoas eram atraídas por aquele estilo de vida, assim como famílias, sacerdotes, freiras, políticos, dentre outros. Anualmente estas pessoas se encontravam para passar um período de férias juntos nas montanhas e assim aprofundar aquela espiritualidade que estava surgindo. Esses encontros são chamados de Mariápolis 5 e inicialmente duravam dois meses. 4

5 Foi a partir desses momentos em grupo que Chiara teve a inspiração de fazer surgir um informativo, para além das cartas, manter informadas aquelas pessoas sobre as atividades do Movimento. Foi assim que em 14 de julho de 1956 teve início a revista Cidade Nova, um informativo quinzenal, com notícias, meditações e também com a publicação de cartas, esse impresso deveria ser o veículo de comunicação da cultura da fraternidade. O nome Cidade Nova vem justamente por conta da experiência vivida durante esses dias na Mariápolis, todos inseridos no clima de fraternidade e solidariedade. Brotava o desejo de levar ao mundo aquele mesmo espírito vivenciado naquela cidade temporária, por acreditar que se as pessoas vivessem daquela maneira se poderia construir verdadeiras cidades novas em cada ponto da terra. A cronologia do Movimento dos Focolares em síntese tem os seguintes marcos: iniciou-se em 1943 em Trento e logo depois por toda Europa, em 1948 chega a Roma. A partir de 1959, expandiu-se para a América Latina e América do Norte (em 1959 chegou ao Brasil 6 ), em 1966, foi para a África e Ásia e, em 1967 chegou à Austrália. Apesar do Movimento dos Focolares ter nascido dentro da Igreja Católica, seu Estatuto Geral foi revisado e aprovado pela Santa Sé somente em 29 de junho de (LUBICH, 1991, p.80). Atualmente, o Movimento dos Focolares se organiza em vários segmentos nos diferentes âmbitos sociais, tais como: Humanidade Nova 8, Famílias Novas 9, Jovens por um Mundo Unido 10, Geração Nova (gen jovens) 11, Voluntários 12, Aderentes 13, além de atingir o mundo eclesial com o movimento sacerdotal, paroquial, dos religiosos e das religiosas. No centro do Movimento se encontram os focolares, masculinos ou femininos, composto por pessoas leigas, inclusive casados, que assumem o compromisso de viver integralmente a espiritualidade da unidade e dedicam a vida totalmente a Deus. Os membros dos Focolares são mais de seis milhões de pessoas espalhadas nos cinco continentes, comprometidos em edificar um mundo mais justo, visto que o objetivo do movimento é realizar a unidade, de forma plena, atingindo todos os setores da sociedade. Nestes 48 anos, da chegada do Movimento dos Focolares no Brasil, ele conta com quase membros e são aproximadamente as pessoas que de norte ao sul, aderiram a esta espiritualidade nas formas mais diversas. O Movimento está presente em todos os Estados brasileiros, são 61 as casas Focolare espalhadas nas principais cidades. Chiara esteve cinco vezes no Brasil, três na década de 1960 e duas na década de Ela sempre se preocupou com toda a miséria que ronda as cidades, por isso o início do Movimento em terra brasileira, esteve mergulhado no grande desejo da solução dos mais graves problemas sociais que foram encontrados nesse país. E esse é um empenho relevante até hoje. Algumas atividades mais significativas no Brasil são a circulação da revista Cidade Nova, que desde o seu surgimento tem procurado difundir através de seus artigos, a cultura da fraternidade entre os seus leitores; A Escola Magnificat no Maranhão, que inserida em uma experiência de reforma agrária, alfabetiza e forma os alunos para uma vida em comunidade e solidariedade; O Polo Empresarial Spartaco em São Paulo, que testemunha uma experiência peculiar de economia solidária; A Ação de Promoção Humana na Ilha Santa Terezinha em Recife; a Escola Santa Maria em Igarassu PE; Escola Aurora e Jardim Margarida em Vargem Grande Paulista SP. A revista Cidade Nova adere prontamente à proposta pedagógica do Movimento dos Focolares, que consiste na dimensão de formar o indivíduo para a vida em sociedade, para ser construtor de unidade no espaço onde está inserido, formar o homem-relação com o outro. Essa prática educativa tem contribuído mundialmente para a formação da pessoa humana e da sociedade. A revista tem sido desde os seus primeiros números, propagadora de conceitos educativos baseados em valores evangélicos, bem como na dimensão de fraternidade e 5

6 solidariedade, visto que sempre existiu no impresso a preocupação com a formação do leitor, tanto no campo da religiosidade, como no físico, moral e educativo. UMA CULTURA A cultura da fraternidade permeia o Movimento dos Focolares. Essa cultura penetra na sociedade através de várias maneiras: da revista Cidade Nova - um impresso que nasceu no âmbito católico, é uma revista de variedades e também pode ser considerada uma revista cultural, porque se faz o veículo de comunicação da cultura da fraternidade; através do folheto mensal Palavra de Vida 14 que é distribuído para milhões de pessoas no mundo inteiro; essa cultura entra na política através do Movimento Político pela Unidade 15 ; entra na economia através da Economia de Comunhão 16 ; entra no campo da educação, da arte, da medicina e das diversas áreas do conhecimento, através do Movimento Humanidade Nova. Entra nos diversos setores da sociedade através de programas de rádio e Tv; além disso está surgindo uma Universidade Instituto Superior Sophia que tem como tarefa comunicar essa cultura, formar alunos e professores para a cultura de fraternidade. Ou seja, muitas pessoas que não conhecem a estrutura do Movimento, têm a possibilidade de viver segundo essa proposta cultural. O termo cultura costumava se referir às artes e às ciências. Depois, foi empregado para descrever seus equivalentes populares música folclórica, medicina popular e assim por diante. Na última geração, a palavra cultura passou a se referir a uma ampla gama de artefatos (imagens, ferramentas, casas e assim por diante) e práticas (conversar, ler, jogar). (BURKE, 2005, p.43) Neste sentido, no Movimento dos Focolares existe uma cultura que se diferencia da cultura existente na sociedade. A cultura de estar juntos, que tem como base a frase de Jesus Onde dois ou mais estiverem reunidos no Meu nome, Eu estarei no meio deles. 17, a cultura na maneira de falar, na maneira como as pessoas se dispõem a escutar, no modo de fazer comédias, de decorar os ambientes, dentre outros. Mas a beleza dessa cultura consiste na abertura ao diálogo com pessoas das diferentes culturas. Certa vez fizeram a seguinte pergunta a Chiara: Somos um grupo de pessoas que crêem na igualdade, na solidariedade, na fraternidade e em todos aqueles valores primários do homem, que o tornam um com os outros homens. Convictos de que a unidade só pode ser construída com o reconhecimento e o respeito pela identidade cultural de cada membro da sociedade, como se deve posicionar o Movimentos dos Focolares no diálogo com mulheres e homens de culturas diferentes? (LUBICH, 2003, p. 410) E ela respondeu: é preciso posicionar-se na abertura máxima, mas não para fazer um ato de caridade! Colocamo-nos na abertura máxima para nos enriquecer. Por que queremos a presença de vocês no nosso Movimento? Porque sabemos que nele vocês portam valores que sentimos necessidade de que sejam colocados em evidência. (LUBICH, 2003, p. 411). Isso confirma que o Movimento está aberto ao diálogo com as diversas culturas e religiões. RECONHECIMENTOS E HOMENAGENS 18 6

7 Por todo trabalho desenvolvido por Chiara Lubich e pelo Movimento dos Focolares, visando difundir essa cultura da fraternidade no mundo inteiro, ela já recebeu de diversas instituições inúmeros reconhecimentos. Depois de resistir por vários anos a homenagens, ela começou a aceitá-las, vendo em todos esses prêmios e honrarias um desígnio de Deus, uma desculpa para difundir em todo o mundo o Evangelho e a sua revolução. (FARO, 1998, p.20) Prêmio Templeton para o Progresso da Religião (Londres, Inglaterra, 1977); Cruz de Santo Agostinho de Cantuária (a mais alta homenagem concedida pela Igreja Anglicana, Inglaterra, 1981 e 1996); Prêmio Casentino (conferido pelo Centro Cultural Michelangelo de Letras e Artes, Florença, Itália, 1987); Placa de Prata Santa Catarina (cidade de Sena, Itália, 1987); Prêmio Festa da Paz de Augusta (ecumênico, Augsburg, Alemanha, 1988); Prêmio Internacional São Francisco e Santa Clara de Assis (Massa Carrara, Itália, 1993); Uma Oliveira pela Paz, reconhecimento judaico (Rocca di Papa, Itália, 1995); Insígnia da Águia Ardente de São Venceslau (Trento, Itália, 1995); Placa de Ouro de São Vigílio (Trento, Itália, 1995); Cruz Bizantina (conferida pelo Patriarcado Ortodoxo de Constantinopla, Turquia, 1984 e 1995); Prêmio Autor do Ano (conferido pela União dos Editores e Livreiros Católicos Italianos, 1995); Prêmio Internacional Civilização do Amor (Rieti, Itália, 1996); Prêmio Unesco para a Educação à Paz (Paris, 1996); Turrita d Argento (Bolonha, Itália, 1997); Prêmio Europeu dos Direitos Humanos, conferido pelo conselho Europeu (Estrasburgo, França, 1998); Medalha de Honra ao Mérito USP (conferida pela Universidade de São Paulo, 1998); Ordem do Cruzeiro do Sul (conferido pelo Governo brasileiro, 1998); Cidadania honorária de Rocca di Papa, Pompéia, Rimini e Palermo (Itália); de Recife 19 (Brasil), de Chacabuco, e o título de visitante ilustre de Buenos Aires (Argentina). TÍTULOS DOUTOR HONORIS CAUSA CONFERIDOS A CHIARA LUBICH 20 Ciências Sociais (Universidade Católica de Lublin, Polônia, 1996); Comunicação Social (Universidade São João, Bancoc, Tailândia, 1997); Sagrada Teologia (Universidade Católica Fu Jen, Taipe, Taiwan, 1997); Sagrada Teologia (Universidade Católica de Santo Tomás, Manila, Filipinas, 1997); Ciências Humanas (Universidade do Sagrado Coração Connecticut, EUA, 1997); Filosofia (Universidade João Batista de La Salle, Cidade do México, 1997); Título de Doutor h.c. conferido por unanimidade em 13 disciplinas (Universidade de Buenos Aires, Buenos Aires, 1998); Humanidades Ciências da Religião (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo 1998); Economia (Universidade Católica de Pernambuco, Recife, 1998); Economia e Administração (Universidade de Piacenza, Itália, 1999); Psicologia (Universidade de Malta, 1999); Pedagogia (Catholic University of América, Washington, 2000). Esse doutorado em Pedagogia foi um reconhecimento pela contribuição do Movimento à formação da pessoa e da sociedade no campo da educação. Para Chiara (2003) a finalidade do processo educativo, deve ser entendida como a mesma finalidade de Jesus: "que todos sejam um" 21, uma unidade profunda e sincera entre Deus e os homens. Para ela, como a 7

8 unidade tem sido uma necessidade dos tempos, está implicada em todos os planos do agir humano uma ação educativa coerente com as exigências da unidade. As motivações para realizar essa proposta são de natureza religiosa, mas segundo Lubich (2003) "seus efeitos no plano educacional são extraordinários". Para ela, mais do que palavras, são um novo caminho para a educação, cujos alicerces se solidificam no exercício contínuo de compreensão, do respeito e do diálogo. Chiara Lubich desempenha um relevante papel como construtora da unidade nos diversos setores da sociedade. Um reconhecimento brasileiro pelo seu trabalho de promoção da unidade entre os povos, através do diálogo inter-religioso, foi o doutorado em Humanidades, concedido pela PUC/SP, em Chiara consegue reunir junto a si católicos, mulçumanos, judeus, anglicanos, budistas. Em suas diversas viagens pelo mundo, ela encontra importantes personalidades ligadas a todas essas religiões e com todas elas mantém profundos diálogos. Dentre esses momentos, ela destaca o encontro com os budistas no Japão 12 mil membros da associação Rissho Kosei-kai no seu grande templo em Tóquio; encontro com uma comunidade islâmica - 3 mil muçulmanos afro-americanos na Mesquita de Harlem em Nova York; encontro com a terceira maior comunidade judaica do mundo em Buenos Aires.(LUBICH, apud FARO, 1998, p.25), dentre outros. O diálogo com os cristãos de outras denominações se faz presente, levando em consideração o que existe em comum entre eles, já com relação ao diálogo com as outras religiões e com aqueles que não têm fé, a base é a chamada regra de ouro : Faça aos outros aquilo que gostaria que os outros lhe fizessem. Essa regra está presente em todas as religiões e deveria servir como uma regra básica na convivência entre as pessoas de modo geral. Algumas impressões de personalidades que estiveram presentes na PUC/SP, durante a entrega do Diploma de Doutor honoris causa a Chiara Lubich comprovam essa realidade significativa: Para nós da PUC, este é um momento muito importante, por prestarmos reconhecimento a uma pessoa que dedica a sua vida a valores muito próximos aos nossos, aliás, idênticos: valores de justiça, verdade, solidariedade, luta pelo amor entre os homens e pelo diálogo ecumênico. (Antonio Carlos Caruso, Reitor da PUC SP), (SILVA, s/d, p. 20). A cerimônia de hoje representa um marco na história, principalmente na história brasileira, graças ao trabalho realizado por Chiara Lubich no mundo inteiro. Este é um exemplo que todos nós devemos seguir, assim colaboraremos na realização do seu objetivo, do seu ideal, que é a paz mundial, entre toda a humanidade, além das fronteiras das religiões. É algo que comove qualquer pessoa, quer ela tenha fé ou não (Sheik Armando Hussein, da Mesquita do Brasil, São Paulo), (SILVA, s/d, p. 20). Estas impressões e expressões de estima por Chiara Lubich, bem como a apropriação feita através dos seus escritos, não deixam dúvidas de que realmente ela é uma personalidade de relevo no mundo inteiro e que tem uma grande significação em cada ponto da terra para muitos líderes, tanto religiosos, como civis. Além de tudo aquilo que foi exposto neste artigo, é importante frisar que a atividade cultural de Chiara, pode ser percebida através das suas inúmeras publicações, cartas, discursos, pensamentos, frases diárias e de um número relevante de livros publicados. Concluí-se assim que Chiara Lubich, com o Movimento dos Focolares e suas diversas realizações, dão sentido e significado a uma nova prática cultural. 8

9 NOTAS: 1 Mestranda em Educação, pelo Núcleo de Pós-Graduação em Educação - Universidade Federal de Sergipe, sob orientação da Profa. Dra. Anamaria Gonçalves Bueno de Freitas; Membro do Grupo de Estudos e Pesquisas em História da Educação: Intelectuais da Educação, Instituições Educacionais e Práticas Escolares - do referido Núcleo e Instituição. 2 Vem do nome oficial em italiano focolari, que significa lareira, calor, fogo no lar. 3 Palavra usada desde os primórdios do Movimento para designar todo o conjunto da sua espiritualidade, que teve sua origem justamente na escolha de Deus como ideal de vida. (LUBICH, 1993, p. 186). 4 Expressão bíblica retirada do livro dos Atos dos Apóstolos, capítulo 2, versículo A palavra Mariápolis quer dizer Cidade de Maria. A finalidade das Mariápolis é construir aquele esboço de sociedade permeada pela prática do Mandamento Novo de Jesus (Amai-vos uns aos outros; Jo 15,17) na sociedade. (LUBICH, 1993, p.187). 6 Maiores informações consultar DANTAS, Maria José. Dos céus alpinos ao porto de Recife: Enzo Morandi (Volo) um grande vôo, muitas aventuras e páginas de Cidade Nova. Anais II Cipa Congresso Internacional sobre Pesquisa (Auto) biográfica: tempos, narrativas e ficções: a invenção de si. 10 a 14 de setembro de 2006, Salvador Bahia - Brasil. 7 A primeira aprovação do Movimento dos Focolares, ou Obra de Maria, por parte da Santa Sé data de 23 de março de Em 1964, Paulo VI aprovou sua estrutura, delineada por Chiara, e, em 1966, aprovou plenamente o Movimento. Em 1990, o Pontifício Conselho para os Leigos aprovou as modificações e atualizações dos Estatutos, contemplando seus vinte e dois setores que, com o passar do tempo, foram surgindo. Sob os auspícios de João Paulo II, foi aprovado também que a presidência do Movimento será sempre leiga e feminina. (RIBEIRO, 2006, p. 32). O mais novo Decreto de aprovação dos Estatutos do Movimento dos Focolares data de 15 de março de 2007, já sobre os auspícios do Papa Bento XVI. 8 Ramificação de amplo alcance do Movimento dos Focolares que propõe a renovação das estruturas e setores da sociedade conforme os princípios evangélicos, dando particular ênfase à unidade. (LUBICH, 1993, p.188) 9 Ramificação de amplo alcance do Movimento dos Focolares que se dedica ao âmbito da família e de seus problemas específicos. (LUBICH, 1993, p.188) 10 Ramificação de amplo alcance do Movimento dos Focolares que envolve jovens cristãos, católicos e nãocatólicos, de várias religiões e culturas. (LUBICH, 1993, p.187) 11 São os jovens que, partilhando a espiritualidade do Movimento, se decidem a comprometer-se radicalmente com a mesma. (LUBICH, 1993, p.185) 12 Membros adultos do Movimento que voluntariamente (isto é sem um compromisso formal de especial consagração) se comprometem de modo total na realização de seus objetivos, atuando em meio à sociedade. São os principais animadores do Movimento Humanidade Nova. (LUBICH, 1993, p.190) 13 Pessoas que aderem à espiritualidade do Movimento sem se engajarem formalmente nas suas estruturas. 14 Uma frase do Evangelho escolhida para ser meditada e vivida por um período determinado. Atualmente, esse comentário é mensal, impresso além da revista em noventa e cinco línguas e idiomas, com uma tiragem de cerca de três milhões e quatrocentas mil cópias. 15 Surgido em 1996 e já difundido em vários países da Europa e da América Latina, especialmente no Brasil, visa promover uma política de comunhão. 16 Projeto Econômico surgido em 1991, é caracterizado por um forte senso social. Inspira a gestão de centenas de empresas em todos os continentes, que se empenham em repartir os eventuais lucros para reinvestimentos, para ajudar as pessoas necessitadas, e para apoiar iniciativas que desenvolvem a cultura da partilha. 17 Expressão bíblica encontrada no Evangelho de São Mateus, capítulo 18, versículo Informações contidas no impresso coordenado por SILVA, Eliana M. Marques da & EGMAN, Mario. Chiara Lubich uma vida pela unidade. Publicação do Movimento dos Focolares. (s/d). 19 Primeira cidade brasileira onde a espiritualidade do Movimento dos Focolares chegou. 20 Informações contidas no impresso coordenado por SILVA, Eliana M. Marques da & EGMAN, Mario. Chiara Lubich uma vida pela unidade. Publicação do Movimento dos Focolares. (s/d). 21 Expressão bíblica encontrada no Evangelho de São João, capítulo 17, versículo 21. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BORGES, Vavy Pacheco. O historiador e seu personagem: algumas reflexões em torno da biografia. In: Revista Horizontes. Bragança Paulista. V. 19, p Jan./dez

10 BURKE, Peter. O que é História Cultural? Rio de Janeiro: Jorge Zahar, CHARTIER, Roger. A História Cultural: entre práticas e representações. Lisboa, Difel A Beira da Falésia: a história entre incertezas e inquietude. Porto Alegre: Ed. Universidade / UFRGS, DANTAS, Maria José. Dos céus alpinos ao porto de Recife: Enzo Morandi (Volo) um grande vôo, muitas aventuras e páginas de Cidade Nova. Anais II Cipa Congresso Internacional sobre Pesquisa (Auto) biográfica: tempos, narrativas e ficções: a invenção de si. 10 a 14 de setembro de 2006, Salvador Bahia - Brasil. FARO, José Antonio. Chiara Lubich no Brasil. In: Revista Cidade Nova. Vargem Grande Paulista, SP, nº6, junho de 1998, p GALVÃO, Ana Maria de Oliveira; LOPES, Eliane Marta Teixeira. História da Educação. Rio de Janeiro, DP&A, LUBICH, Chiara. Ideal e Luz: Pensamento, Espiritualidade, Mundo Unido. São Paulo: Brasiliense; Vargem Grande Paulista, SP: Cidade Nova, Buscai as coisas do alto. São Paulo: Cidade Nova, A aventura da unidade. São Paulo: Cidade Nova, VIÑAO, Antonio. Relatos e relações autobiográficas de professores e mestres. In: MENEZES, Maria Cristina. Educação Memória e História: possibilidades, leituras. Campinas, SP: Mercado de Letras, RIBEIRO, Sandra Ferreira (Org.). Ginetta: uma pioneira do Ideal da Unidade. Vargem Grande Paulista, SP: Editora Cidade Nova, ROBERTSON, Edwin. Chiara. São Paulo, Cidade Nova, SILVA, Eliana M. Marques da & EGMAN, Mario. Chiara Lubich uma vida pela unidade. Publicação do Movimento dos Focolares. (s/d) SILVA, Eliana M. Marques da. O Brasil recebe Chiara Lubich. Publicação do Movimento dos Focolares. (s/d) FONTE ELETRÔNICA: 10

f r a n c i s c o d e Viver com atenção c a m i n h o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot

f r a n c i s c o d e Viver com atenção c a m i n h o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot Viver com atenção O c a m i n h o d e f r a n c i s c o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot 2 Viver com atenção Conteúdo 1 O caminho de Francisco 9 2 O estabelecimento

Leia mais

Elementos da Vida da Pequena Comunidade

Elementos da Vida da Pequena Comunidade Raquel Oliveira Matos - Brasil A Igreja, em sua natureza mais profunda, é comunhão. Nosso Deus, que é Comunidade de amor, nos pede entrarmos nessa sintonia com Ele e com os irmãos. É essa a identidade

Leia mais

Os encontros de Jesus. sede de Deus

Os encontros de Jesus. sede de Deus Os encontros de Jesus 1 Jo 4 sede de Deus 5 Ele chegou a uma cidade da Samaria, chamada Sicar, que ficava perto das terras que Jacó tinha dado ao seu filho José. 6 Ali ficava o poço de Jacó. Era mais ou

Leia mais

Os Quatro Aspectos Essenciais da Economia de Comunhão

Os Quatro Aspectos Essenciais da Economia de Comunhão Os Quatro Aspectos Essenciais da Economia de Comunhão Heloisa Helena A Borges Quaresma Gonçalves Doutoranda em Engenharia de Produção - COPPE meio eletrônico: heloborgesqg@ig.com.br Sumário da Apresentação

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 29 Discurso na cerimónia de premiação

Leia mais

O Movimento dos Focolares A ESPIRITUALIDADE DA UNIDADE

O Movimento dos Focolares A ESPIRITUALIDADE DA UNIDADE O Movimento dos Focolares A ESPIRITUALIDADE DA UNIDADE O Movimento dos Focolares Movimento Internacional: Está presente em 182 países. Sede Central: Rocca di Papa (Roma), Itália No mundo: Membros: 120

Leia mais

TRADIÇÃO. Patriarcado de Lisboa JUAN AMBROSIO / PAULO PAIVA 2º SEMESTRE ANO LETIVO 2013 2014 1. TRADIÇÃO E TRADIÇÕES 2.

TRADIÇÃO. Patriarcado de Lisboa JUAN AMBROSIO / PAULO PAIVA 2º SEMESTRE ANO LETIVO 2013 2014 1. TRADIÇÃO E TRADIÇÕES 2. TRADIÇÃO JUAN AMBROSIO / PAULO PAIVA 2º SEMESTRE ANO LETIVO 2013 2014 1. TRADIÇÃO E TRADIÇÕES 2. A TRANSMISSÃO DO TESTEMUNHO APOSTÓLICO 3. TRADIÇÃO, A ESCRITURA NA IGREJA Revelação TRADIÇÃO Fé Teologia

Leia mais

Servimo-nos da presente para apresentar os projetos e programas oferecidos pela Israel Operadora.

Servimo-nos da presente para apresentar os projetos e programas oferecidos pela Israel Operadora. Apresentação e projetos para Israel Prezados Senhores, Shalom. Servimo-nos da presente para apresentar os projetos e programas oferecidos pela. A atua no mercado judaico há mais de 10 anos e a partir de

Leia mais

Todos Batizados em um Espírito

Todos Batizados em um Espírito 1 Todos Batizados em um Espírito Leandro Antonio de Lima Podemos ver os ensinos normativos a respeito do batismo com o Espírito Santo nos escritos do apóstolo Paulo, pois em muitas passagens ele trata

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

DISTRIBUIÇÃO GRATUITA A IMPORTÂNCIA DAS OBRAS DE FÉ William Soto Santiago Cayey Porto Rico 16 de Março de 2011 Reverendo William Soto Santiago, Ph. D. CENTRO DE DIVULGAÇÃO DO EVANGELHO DO REINO http://www.cder.com.br E-mail:

Leia mais

O líder influenciador

O líder influenciador A lei da influência O líder influenciador "Inflenciar é exercer ação psicológica, domínio ou ascendências sobre alguém ou alguma coisa, tem como resultado transformações físicas ou intelectuais". Liderança

Leia mais

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE Cabe a denominação de novas diretrizes? Qual o significado das DCNGEB nunca terem sido escritas? Educação como direito Fazer com que as

Leia mais

GRUPOS. são como indivíduos, cada um deles, tem sua maneira específica de funcionar.

GRUPOS. são como indivíduos, cada um deles, tem sua maneira específica de funcionar. GRUPOS são como indivíduos, cada um deles, tem sua maneira específica de funcionar. QUANTOS ADOLESCENTES A SUA CLASSE TEM? Pequenos (de 6 a 10 pessoas) Médios ( de 11 pessoa a 25 pessoas) Grandes ( acima

Leia mais

LÍDER: compromisso em comunicar, anunciar e fazer o bem.

LÍDER: compromisso em comunicar, anunciar e fazer o bem. ESCOLA VICENTINA SÃO VICENTE DE PAULO Disciplina: Ensino Religioso Professor(a): Rosemary de Souza Gelati Paranavaí / / "Quanto mais Deus lhe dá, mais responsável ele espera que seja." (Rick Warren) LÍDER:

Leia mais

Junto com todos os povos da Terra nós formamos uma grande família. E cada um de nós compartilha a responsabilidade pelo presente e pelo futuro

Junto com todos os povos da Terra nós formamos uma grande família. E cada um de nós compartilha a responsabilidade pelo presente e pelo futuro para crianças Junto com todos os povos da Terra nós formamos uma grande família. E cada um de nós compartilha a responsabilidade pelo presente e pelo futuro bem-estar da família humana e de todo o mundo

Leia mais

Lembrança da Primeira Comunhão

Lembrança da Primeira Comunhão Lembrança da Primeira Comunhão Jesus, dai-nos sempre deste pão Meu nome:... Catequista:... Recebi a Primeira Comunhão em:... de... de... Local:... Pelas mãos do padre... 1 Lembrança da Primeira Comunhão

Leia mais

Uma leitura apressada dos Atos dos Apóstolos poderia nos dar a impressão de que todos os seguidores de Jesus o acompanharam da Galileia a Jerusalém,

Uma leitura apressada dos Atos dos Apóstolos poderia nos dar a impressão de que todos os seguidores de Jesus o acompanharam da Galileia a Jerusalém, Uma leitura apressada dos Atos dos Apóstolos poderia nos dar a impressão de que todos os seguidores de Jesus o acompanharam da Galileia a Jerusalém, lá permanecendo até, pelo menos, pouco depois de Pentecostes.

Leia mais

Estudos bíblicos sobre liderança Tearfund*

Estudos bíblicos sobre liderança Tearfund* 1 Estudos bíblicos sobre liderança Tearfund* 1. Suporte para lideranças Discuta que ajuda os líderes podem necessitar para efetuar o seu papel efetivamente. Os seguintes podem fornecer lhe algumas idéias:

Leia mais

A transmissão da fé na Família. Reunião de Pais. Família

A transmissão da fé na Família. Reunião de Pais. Família A transmissão da fé na Família Reunião de Pais Família Plano Pastoral Arquidiocesano Um triénio dedicado à Família Passar de uma pastoral sobre a Família para uma pastoral para a Família e com a Família

Leia mais

Nº 8 - Mar/15. PRESTA atenção RELIGIÃO BÍBLIA SAGRADA

Nº 8 - Mar/15. PRESTA atenção RELIGIÃO BÍBLIA SAGRADA SAGRADA Nº 8 - Mar/15 PRESTA atenção RELIGIÃO! BÍBLIA Apresentação Esta nova edição da Coleção Presta Atenção! vai tratar de um assunto muito importante: Religião. A fé é uma questão muito pessoal e cada

Leia mais

Diferença entre a Bíblia Católica e a Protestante

Diferença entre a Bíblia Católica e a Protestante Diferença entre a Bíblia Católica e a Protestante Hugo Goes A Bíblia é formada por duas partes: o Antigo Testamento e o Novo Testamento. Em relação ao Novo Testamento, não há nenhuma diferença entre a

Leia mais

Veículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008

Veículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008 Veículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008 Seção: Entrevista Pág.: www.catho.com.br SABIN: A MELHOR EMPRESA DO BRASIL PARA MULHERES Viviane Macedo Uma empresa feita sob medida para mulheres. Assim

Leia mais

CARTA DA TERRA PARA CRIANÇAS

CARTA DA TERRA PARA CRIANÇAS 1 CARTA DA TERRA A Carta da Terra é uma declaração de princípios fundamentais para a construção de uma sociedade que seja justa, sustentável e pacífica. Ela diz o que devemos fazer para cuidar do mundo:

Leia mais

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando

Leia mais

Nesta nova série Os Discursos de Jesus vamos aprofundar as Palavras de Jesus :- seus discursos, suas pregações e sermões. Ele falou aos seus

Nesta nova série Os Discursos de Jesus vamos aprofundar as Palavras de Jesus :- seus discursos, suas pregações e sermões. Ele falou aos seus Nesta nova série Os Discursos de Jesus vamos aprofundar as Palavras de Jesus :- seus discursos, suas pregações e sermões. Ele falou aos seus apóstolos na intimidade, falou a um grupo maior que se aproximava

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

Repasse da 76a. Assembléia da CNBB Sul I Aparecida de 10 a 12/06/2013

Repasse da 76a. Assembléia da CNBB Sul I Aparecida de 10 a 12/06/2013 Repasse da 76a. Assembléia da CNBB Sul I Aparecida de 10 a 12/06/2013 1. Finalidade do Ano da Fé; 2. O que é a Fé; 3. A transmissão da Fé enquanto professada, celebrada, vivida e rezada; 4. O conteúdo

Leia mais

CENTRO ESPÍRITA: MOCIDADE ESPÍRITA:

CENTRO ESPÍRITA: MOCIDADE ESPÍRITA: CENTRO ESPÍRITA: MOCIDADE ESPÍRITA: Curso: O Jovem e a Família Aula 08: Pais e Filhos Instrutores: Data: Duração: 55 minutos Objetivos: Entender que são os membros que compõem a parentela corporal; Valorizar

Leia mais

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA Resumo: O programa traz uma síntese das questões desenvolvidas por programas anteriores que refletem sobre o uso de tecnologias

Leia mais

O Curso de Graduação em Ciências da Religião nas Faculdades Integradas Claretianas em São Paulo

O Curso de Graduação em Ciências da Religião nas Faculdades Integradas Claretianas em São Paulo O Curso de Graduação em Ciências da Religião nas Faculdades Integradas Claretianas em São Paulo Entrevista a Moacir Nunes de Oliveira * [mnoliveira pucsp.br] Em 1999, as Faculdades Integradas Claretianas

Leia mais

Campanha de Advento Setor da Catequese do Patriarcado de Lisboa

Campanha de Advento Setor da Catequese do Patriarcado de Lisboa 12 Campanha de Advento Setor da Catequese do Patriarcado de Lisboa 2 Jogo da corrida das ovelhas 11 1. Monta-se o presépio (8 de dezembro). 2. Faz-se um caminho para a manjedoura. 3. Cada elemento da família

Leia mais

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora

Leia mais

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 38 Discurso na cerimónia do V Encontro

Leia mais

Oração. u m a c o n v e r s a d a a l m a

Oração. u m a c o n v e r s a d a a l m a Oração u m a c o n v e r s a d a a l m a 11 12 O Evangelho relata que por diversas vezes, quando ninguém mais estava precisando de alguma ajuda ou conselho, Jesus se ausentava para ficar sozinho. Natural

Leia mais

Era uma vez, numa cidade muito distante, um plantador chamado Pedro. Ele

Era uma vez, numa cidade muito distante, um plantador chamado Pedro. Ele O Plantador e as Sementes Era uma vez, numa cidade muito distante, um plantador chamado Pedro. Ele sabia plantar de tudo: plantava árvores frutíferas, plantava flores, plantava legumes... ele plantava

Leia mais

O SR. ISAÍAS SILVESTRE (PSB-MG) pronuncia o. Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados,

O SR. ISAÍAS SILVESTRE (PSB-MG) pronuncia o. Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, O SR. ISAÍAS SILVESTRE (PSB-MG) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, gostaria de Parabenizar o Dep. Adelor Vieira pela iniciativa louvável de requerer esta Sessão

Leia mais

OBLATOS ORIONITAS. linhas de vida espiritual e apostólica

OBLATOS ORIONITAS. linhas de vida espiritual e apostólica OBLATOS ORIONITAS linhas de vida espiritual e apostólica Motivos inspiradores da oblação orionita laical O "carisma" que o Senhor concede a um fundador, é um dom para o bem de toda a Igreja. O carisma

Leia mais

A Palavra PENTATEUCO vem do grego e significa cinco livros. São os cinco primeiros livros da Bíblia. Esses livros falam da formação do mundo, da

A Palavra PENTATEUCO vem do grego e significa cinco livros. São os cinco primeiros livros da Bíblia. Esses livros falam da formação do mundo, da O Pentateuco A Palavra PENTATEUCO vem do grego e significa cinco livros. São os cinco primeiros livros da Bíblia. Esses livros falam da formação do mundo, da humanidade, do povo escolhido. As histórias

Leia mais

Núcleo Fé & Cultura PUC-SP. A encíclica. Caritas in veritate. de Bento XVI

Núcleo Fé & Cultura PUC-SP. A encíclica. Caritas in veritate. de Bento XVI Núcleo Fé & Cultura PUC-SP A encíclica Caritas in veritate de Bento XVI Núcleo Fé & Cultura PUC-SP O amor verdadeiro como princípio para a justiça social e o desenvolvimento integral Quando olhamos a nossa

Leia mais

PREFEITURA DE ESTÂNCIA TURÍSTICA DE SÃO ROQUE - SP DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PROJETO DE CAPACITAÇÃO DE PROFESSORES EDUCAÇÃO PARA A PAZ

PREFEITURA DE ESTÂNCIA TURÍSTICA DE SÃO ROQUE - SP DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PROJETO DE CAPACITAÇÃO DE PROFESSORES EDUCAÇÃO PARA A PAZ PREFEITURA DE ESTÂNCIA TURÍSTICA DE SÃO ROQUE - SP DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PROJETO DE CAPACITAÇÃO DE PROFESSORES EDUCAÇÃO PARA A PAZ TEMA PROJETO DE CAPACITAÇÃO DE PROFESSORES Educação para a Paz Aplicadores:

Leia mais

História: Vocês querem que eu continue contando a história do Natal? Maria e José seguiam para Belém,

História: Vocês querem que eu continue contando a história do Natal? Maria e José seguiam para Belém, Data: 13/12/2015 Texto Bíblico: Lucas 2:7; 8-20 e Mateus 2:1-12 Versículo para memorizar: Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu seu único Filho, para que todo aquele que Nele crê não morra,

Leia mais

Poderá interromper e dialogar com o grupo; montar perguntas durante a exibição; montar grupos de reflexão após a exibição, e assim por diante.

Poderá interromper e dialogar com o grupo; montar perguntas durante a exibição; montar grupos de reflexão após a exibição, e assim por diante. O Catequista, coordenador, responsável pela reunião ou encontro, quando usar esse material, tem toda liberdade de organizar sua exposição e uso do mesmo. Poderá interromper e dialogar com o grupo; montar

Leia mais

Deus está implantando o Seu Reino aqui na Terra e Ele tem deixado bem claro qual é a visão dele para nós:

Deus está implantando o Seu Reino aqui na Terra e Ele tem deixado bem claro qual é a visão dele para nós: Visão do MDa Na visão do MDA, é possível à Igreja Local ganhar multidões para Jesus sem deixar de cuidar bem de cada cristão é o modelo de discipulado um a um em ação. O MDA abrange diversos fatores desenvolvidos

Leia mais

Ambiência escolar Marista: desafios da educação popular na evangelização

Ambiência escolar Marista: desafios da educação popular na evangelização Ambiência escolar Marista: desafios da educação popular na evangelização Adriano de Souza Viana 1 A práxis pastoral no ambiente educativo é sempre desafiante. Melhor dizendo, toda ação educativa é sempre

Leia mais

ESPIRITUALIDADE E EDUCAÇÃO

ESPIRITUALIDADE E EDUCAÇÃO Instituto de Educação infantil e juvenil Outono, 2013. Londrina, de. Nome: Ano: Tempo Início: término: total: Edição IX MMXIII texto Grupo A ESPIRITUALIDADE E EDUCAÇÃO Há alguns meses estamos trabalhando

Leia mais

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Palestrante: Pedro Quintanilha Freelapro Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Quem sou eu? Eu me tornei um freelancer

Leia mais

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde

Leia mais

O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é:

O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: a capacidade individual ou social para manter uma orientação constante, imutável, qualquer que seja a complexidade de uma situação

Leia mais

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um

Leia mais

ITAICI Revista de Espiritualidade Inaciana

ITAICI Revista de Espiritualidade Inaciana ITAICI Revista de Espiritualidade Inaciana 93 ISSN - 1517-7807 9!BLF@FB:VWOOUWoYdZh outubro 2013 Que a saúde se difunda sobre a terra Escatologia e Exercícios Espirituais Pedro Arrupe, homem de Deus 1

Leia mais

Aplicação. Atividade: Fazer um cartão (do coração) com o texto Bíblico Chave. Pastora Gabriela Pache de Fiúza Ministério Boa Semente Igreja em Células

Aplicação. Atividade: Fazer um cartão (do coração) com o texto Bíblico Chave. Pastora Gabriela Pache de Fiúza Ministério Boa Semente Igreja em Células Sementinha Kids Ministério Boa Semente Igreja em células SERIE: AS PARÁBOLAS DE JESUS Lição 5: O Bom Samaritano Principio da lição: Deus deseja que demonstremos amor prático a todas as pessoas. Base bíblica:

Leia mais

A CRIAÇÃO DO MUNDO-PARTE II

A CRIAÇÃO DO MUNDO-PARTE II Meditação Crianças de 10 a 11 anos NOME: DATA: 03/03/2013 PROFESSORA: A CRIAÇÃO DO MUNDO-PARTE II Versículos para decorar: 1 - O Espírito de Deus me fez; o sopro do Todo-poderoso me dá vida. (Jó 33:4)

Leia mais

Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens

Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens A obra salesiana teve início em Turim, na Itália, onde Dom Bosco colocou em prática seus ideais de educação associados ao desenvolvimento

Leia mais

Vivendo a Liturgia - ano A / outubro 2011

Vivendo a Liturgia - ano A / outubro 2011 Vivendo a Liturgia - ano A / outubro 2011 27ºDOMINGO DO TEMPO COMUM (02/10/11) Parábola dos Vinhateiros Poderia ser feito um mural específico para esta celebração com uma das frases: Construir a Igreja

Leia mais

Selecionando e Desenvolvendo Líderes

Selecionando e Desenvolvendo Líderes DISCIPULADO PARTE III Pr. Mano Selecionando e Desenvolvendo Líderes A seleção de líderes é essencial. Uma boa seleção de pessoas para a organização da célula matriz facilitará em 60% o processo de implantação

Leia mais

A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE

A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE Aline Trindade A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE Introdução Existem várias maneiras e formas de se dizer sobre a felicidade. De quando você nasce até cerca dos dois anos de idade, essa

Leia mais

Material: Uma copia do fundo para escrever a cartinha pra mamãe (quebragelo) Uma copia do cartão para cada criança.

Material: Uma copia do fundo para escrever a cartinha pra mamãe (quebragelo) Uma copia do cartão para cada criança. Radicais Kids Ministério Boa Semente Igreja em células Célula Especial : Dia Das mães Honrando a Mamãe! Principio da lição: Ensinar as crianças a honrar as suas mães. Base bíblica: Ef. 6:1-2 Texto chave:

Leia mais

introdução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do

introdução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do sumário Introdução 9 Educação e sustentabilidade 12 Afinal, o que é sustentabilidade? 13 Práticas educativas 28 Conexões culturais e saberes populares 36 Almanaque 39 Diálogos com o território 42 Conhecimentos

Leia mais

Colégio Marista São José-Tijuca. Reunião de Pais 1ª Eucaristia 18 de novembro de 2015

Colégio Marista São José-Tijuca. Reunião de Pais 1ª Eucaristia 18 de novembro de 2015 Colégio Marista São José-Tijuca Reunião de Pais 1ª Eucaristia 18 de novembro de 2015 A EUCARISTIA: ONDE COMEÇA? A Eucaristia: presença viva de Jesus Cristo ressuscitado. Sacramento da unidade, restaurador

Leia mais

MÓDULO 5 O SENSO COMUM

MÓDULO 5 O SENSO COMUM MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,

Leia mais

QUEM ANUNCIA AS BOAS NOVAS COOPERA COM O CRESCIMENTO DA IGREJA. II Reunião Executiva 01 de Maio de 2015 São Luís - MA

QUEM ANUNCIA AS BOAS NOVAS COOPERA COM O CRESCIMENTO DA IGREJA. II Reunião Executiva 01 de Maio de 2015 São Luís - MA QUEM ANUNCIA AS BOAS NOVAS COOPERA COM O CRESCIMENTO DA IGREJA II Reunião Executiva 01 de Maio de 2015 São Luís - MA At 9.31 A igreja, na verdade, tinha paz por toda Judéia, Galiléia e Samaria, edificando-se

Leia mais

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO Apresentação Esta cartilha representa um grito dos educadores, dos estudantes, dos pais, dos trabalhadores e da sociedade civil organizada em defesa da educação pública de qualidade, direito de todos e

Leia mais

KJV King James Bible Study Correspondence Course An Outreach of Highway Evangelistic Ministries 5311 Windridge lane ~ Lockhart, Florida 32810 ~ USA

KJV King James Bible Study Correspondence Course An Outreach of Highway Evangelistic Ministries 5311 Windridge lane ~ Lockhart, Florida 32810 ~ USA 1 Dois Pais Espirituais Lição 1 (volte para as páginas 4, 5 e 6) Durante a história, Deus tem dado todo individo uma chance para aceitar o seu eterno plano da salvação. É triste, muitas pessoas tem rejeitado

Leia mais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis

Leia mais

JANEIRO Escola para formadores

JANEIRO Escola para formadores JANEIRO Escola para formadores De 02 a 28, as Irmãs da casa de formação, tiveram a oportunidade de participar da escola para formadores. A mesma é promovida pela Associação Transcender, com sede em São

Leia mais

Roteiro 3 João Batista, o precursor

Roteiro 3 João Batista, o precursor FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita Livro 1 Cristianismo e Espiritismo Módulo II O Cristianismo Roteiro 3 João Batista, o precursor Objetivo Identificar a missão de João

Leia mais

Músicos, Ministros de Cura e Libertação

Músicos, Ministros de Cura e Libertação Músicos, Ministros de Cura e Libertação João Paulo Rodrigues Ferreira Introdução Caros irmãos e irmãs; escrevo para vocês não somente para passar instruções, mas também partilhar um pouco da minha experiência

Leia mais

Objetivo: Relatar a experiência do desenvolvimento do software Participar. Wilson Veneziano Professor Orientador do projeto CIC/UnB

Objetivo: Relatar a experiência do desenvolvimento do software Participar. Wilson Veneziano Professor Orientador do projeto CIC/UnB Transcrição do vídeo Projeto Participar Duração: 10 minutos e 43 segundos Objetivo: Relatar a experiência do desenvolvimento do software Participar Wilson Veneziano Professor Orientador do projeto CIC/UnB

Leia mais

Roteiro VcPodMais#005

Roteiro VcPodMais#005 Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar

Leia mais

Educação a distância: desafios e descobertas

Educação a distância: desafios e descobertas Educação a distância: desafios e descobertas Educação a distância: Desafios e descobertas Conteudista: Equipe Multidisciplinar Campus Virtual Cruzeiro do Sul Você na EAD Educação a distância: desafios

Leia mais

GÍRIA, UMA ALIADA AO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA ESTRANGEIROS Emerson Salino (PUC-SP) lpsalino@uol.com.br João Hilton (PUC/SP)

GÍRIA, UMA ALIADA AO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA ESTRANGEIROS Emerson Salino (PUC-SP) lpsalino@uol.com.br João Hilton (PUC/SP) GÍRIA, UMA ALIADA AO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA ESTRANGEIROS Emerson Salino (PUC-SP) lpsalino@uol.com.br João Hilton (PUC/SP) RESUMO A língua sofre constantemente uma invasão de novos vocábulos que

Leia mais

Os encontros de Jesus O cego de nascença AS TRÊS DIMENSÕES DA CEGUEIRA ESPIRITUAL

Os encontros de Jesus O cego de nascença AS TRÊS DIMENSÕES DA CEGUEIRA ESPIRITUAL 1 Os encontros de Jesus O cego de nascença AS TRÊS DIMENSÕES DA CEGUEIRA ESPIRITUAL 04/03/2001 N Jo 9 1 Jesus ia caminhando quando viu um homem que tinha nascido cego. 2 Os seus discípulos perguntaram:

Leia mais

DESCRIÇÃO DOS CURSOS E ENCONTROS DA PJM

DESCRIÇÃO DOS CURSOS E ENCONTROS DA PJM DESCRIÇÃO DOS CURSOS E ENCONTROS DA PJM 1 Páscoa Jovem 1.1. Descrição A Páscoa Jovem é um encontro vivencial realizado para proporcionar uma experiência reflexiva e celebrativa da Paixão, Morte e Ressurreição

Leia mais

MOISÉS NO MONTE SINAI Lição 37

MOISÉS NO MONTE SINAI Lição 37 MOISÉS NO MONTE SINAI Lição 37 1 1. Objetivos: Ensinar que quando Moisés aproximou-se de Deus, os israelitas estavam com medo. Ensinar que hoje em dia, por causa de Jesus, podemos nos sentir perto de Deus

Leia mais

Com-Vida. Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida

Com-Vida. Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida Com-Vida Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida Com-Vida Comissao de Meio Ambiente e Qualidade de Vida Depois de realizar a Conferência... Realizada a Conferência em sua Escola ou Comunidade, é

Leia mais

Hiperconexão. Micro-Revoluções. Não-dualismo

Hiperconexão. Micro-Revoluções. Não-dualismo ESTUDO SONHO BRASILEIRO APRESENTA 3 DRIVERS DE COMO JOVENS ESTÃO PENSANDO E AGINDO DE FORMA DIFERENTE E EMERGENTE: A HIPERCONEXÃO, O NÃO-DUALISMO E AS MICRO-REVOLUÇÕES. -- Hiperconexão 85% dos jovens brasileiros

Leia mais

Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados,

Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, Discurso do Deputado Darci Coelho (PP-TO) sobre a inauguração do campus da Faculdade Católica no Tocantins, proferido na sessão de 02/03/2005. Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, A inauguração,

Leia mais

Realidade vs Virtualidade

Realidade vs Virtualidade Realidade vs Virtualidade Vivendo entre quem Somos e quem queremos Ser Necessidade de sermos felizes Necessidade de sermos aceitos Necessidades de Sermos A CONSTRUÇÃO DA NOSSA IDENTIDADE Vivendo entre

Leia mais

MONTEIRO, Eduardo...[et al.]. Ensino Religioso Ensino Médio. A Vida é Mais educação e valores. Belo Horizonte: PAX Editora, 2010. p. 158.

MONTEIRO, Eduardo...[et al.]. Ensino Religioso Ensino Médio. A Vida é Mais educação e valores. Belo Horizonte: PAX Editora, 2010. p. 158. SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA UNIDADE: DATA: / / 03 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE EDUCAÇÃO RELIGIOSA.º ANO/EM PROFESSOR(A): VALOR: MÉDIA: RESULTADO: %

Leia mais

Boa sorte e que Deus abençoe muito seu esforço.

Boa sorte e que Deus abençoe muito seu esforço. Aqui está um tipo de apresentação que pode ser usada para fins específicos. Poderá servir para um encontro de oração, um retiro, uma reflexão sobre o perdão ou sobre a Misericórdia e grandeza do coração

Leia mais

Duração: Aproximadamente um mês. O tempo é flexível diante do perfil de cada turma.

Duração: Aproximadamente um mês. O tempo é flexível diante do perfil de cada turma. Projeto Nome Próprio http://pixabay.com/pt/cubo-de-madeira-letras-abc-cubo-491720/ Público alvo: Educação Infantil 2 e 3 anos Disciplina: Linguagem oral e escrita Duração: Aproximadamente um mês. O tempo

Leia mais

Ser Voluntário. Ser Solidário.

Ser Voluntário. Ser Solidário. Ser Voluntário. Ser Solidário. Dia Nacional da Cáritas 2011 Colóquio «Ser Voluntário. Ser Solidário». Santarém, 2011/03/26 Intervenção do Secretário Executivo do CNE, João Teixeira. (Adaptada para apresentação

Leia mais

IIIDomingo Tempo Pascal- ANO A «..Ficai connosco, Senhor, porque o dia está a terminar e vem caindo a noite

IIIDomingo Tempo Pascal- ANO A «..Ficai connosco, Senhor, porque o dia está a terminar e vem caindo a noite Ambiente: Os comentadores destacaram, muitas vezes, a intenção teológica deste relato. Que é que isto significa? Significa que não estamos diante de uma reportagem jornalística de uma viagem geográfica,

Leia mais

UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO.

UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO. UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO. PARTE 1 O QUE É FILOSOFIA? não é possível aprender qualquer filosofia; só é possível aprender a filosofar. Kant Toda às vezes que

Leia mais

2. REDUZINDO A VULNERABILIDADE AO HIV

2. REDUZINDO A VULNERABILIDADE AO HIV 2. REDUZINDO A VULNERABILIDADE AO HIV 2.1 A Avaliação de risco e possibilidades de mudança de comportamento A vulnerabilidade ao HIV depende do estilo de vida, género e das condições socioeconómicas. Isso

Leia mais

Catecumenato Uma Experiência de Fé

Catecumenato Uma Experiência de Fé Catecumenato Uma Experiência de Fé APRESENTAÇÃO PARA A 45ª ASSEMBLÉIA DA CNBB (Regional Nordeste 2) www.catecumenato.com O que é Catecumenato? Catecumenato foi um método catequético da igreja dos primeiros

Leia mais

A Sociologia de Weber

A Sociologia de Weber Material de apoio para Monitoria 1. (UFU 2011) A questão do método nas ciências humanas (também denominadas ciências históricas, ciências sociais, ciências do espírito, ciências da cultura) foi objeto

Leia mais

São Paulo ganha dos companheiros. São atribuías a S.Paulo 14 cartas. Umas são dele mesmo: Romanos, 1 e 2 aos Corintios, a Filemom, aos Gálatas, aos

São Paulo ganha dos companheiros. São atribuías a S.Paulo 14 cartas. Umas são dele mesmo: Romanos, 1 e 2 aos Corintios, a Filemom, aos Gálatas, aos No Antigo Testamento são citadas algumas cartas, como no 2ºMacabeus, capi.1º. Mas é no Novo Testamento que muitas cartas foram conservadas como parte integrante da revelação de Deus. No Novo Testamento

Leia mais

Para a grande maioria das. fazer o que desejo fazer, ou o que eu tenho vontade, sem sentir nenhum tipo de peso ou condenação por aquilo.

Para a grande maioria das. fazer o que desejo fazer, ou o que eu tenho vontade, sem sentir nenhum tipo de peso ou condenação por aquilo. Sonhos Pessoas Para a grande maioria das pessoas, LIBERDADE é poder fazer o que desejo fazer, ou o que eu tenho vontade, sem sentir nenhum tipo de peso ou condenação por aquilo. Trecho da música: Ilegal,

Leia mais

Sumário. Revisão 7. Quadro de revisão 267 Apêndices 269 Provas das lições 279

Sumário. Revisão 7. Quadro de revisão 267 Apêndices 269 Provas das lições 279 Sumário Revisão 7 76. Análise do Ano da Paixão 9 77. Semestre das Retiradas 17 78. João Batista e a vida matrimonial de Herodes 29 79. Alimentação dos cinco mil: Betsaida 39 80. O homem, o medo e os ajustes

Leia mais

IGREJA DE CRISTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA ESCOLA BÍBLICA

IGREJA DE CRISTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA ESCOLA BÍBLICA IGREJA DE CRISTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA ESCOLA BÍBLICA MÓDULO I - O NOVO TESTAMENTO Aula IV - Introdução ao Novo Testamento e o caráter Literário dos evangelhos A ORIGEM DO NOME A expressão traduzida

Leia mais

Pastora Gabriela Pache de Fiúza

Pastora Gabriela Pache de Fiúza Sementinha Kids Ministério Boa Semente Igreja em células SERIE: AS PARÁBOLAS DE JESUS Lição 8: A ovelha perdida Principio da lição: Não importa onde você está. Deus sempre vai ao seu encontro. Base bíblica:

Leia mais

1º Domingo de Agosto Primeiros Passos 02/08/2015

1º Domingo de Agosto Primeiros Passos 02/08/2015 1º Domingo de Agosto Primeiros Passos 02/08/2015 JESUS ESTÁ COMIGO QUANDO SOU DESAFIADO A CRESCER! OBJETIVO - Saber que sempre que são desafiados a crescer ou assumir responsabilidades, Jesus está com

Leia mais

Para onde vou Senhor?

Para onde vou Senhor? Para onde vou Senhor? Ex 40:33-38 "Levantou também o pátio ao redor do tabernáculo e do altar e pendurou a coberta da porta do pátio. Assim, Moisés acabou a obra. Então a nuvem cobriu a tenda da congregação,

Leia mais

ESTRUTURAS NARRATIVAS DO JOGO TEATRAL. Prof. Dr. Iremar Maciel de Brito Comunicação oral UNIRIO Palavras-chave: Criação -jogo - teatro

ESTRUTURAS NARRATIVAS DO JOGO TEATRAL. Prof. Dr. Iremar Maciel de Brito Comunicação oral UNIRIO Palavras-chave: Criação -jogo - teatro ESTRUTURAS NARRATIVAS DO JOGO TEATRAL 1 Prof. Dr. Iremar Maciel de Brito Comunicação oral UNIRIO Palavras-chave: Criação -jogo - teatro I - Introdução O teatro, como todas as artes, está em permanente

Leia mais

coleção Conversas #20 - MARÇO 2015 - t t o y ç r n s s Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça.

coleção Conversas #20 - MARÇO 2015 - t t o y ç r n s s Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça. Vocês acham possam a coleção Conversas #20 - MARÇO 2015 - cer d o t t o a r que ga cr ia n y ç a s s? Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção CONVERSAS da Editora

Leia mais

7º ano - Criação e percepção - de si, do outro e do mundo

7º ano - Criação e percepção - de si, do outro e do mundo RELATÓRIO DE ARTES 1º Semestre/2015 Turma: 7º ano Professora: Mirna Rolim Coordenação pedagógica: Maria Aparecida de Lima Leme 7º ano - Criação e percepção - de si, do outro e do mundo Sinto que o 7º ano

Leia mais

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses Estudo de Caso Cliente: Rafael Marques Duração do processo: 12 meses Coach: Rodrigo Santiago Minha idéia inicial de coaching era a de uma pessoa que me ajudaria a me organizar e me trazer idéias novas,

Leia mais