Sistema de Monitoramento da Infiltração de Água em Terraços e Bacias de acumulação

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Sistema de Monitoramento da Infiltração de Água em Terraços e Bacias de acumulação"

Transcrição

1 Sistema de Monitoramento da Infiltração de Água em Terraços e Bacias de acumulação Sistema de Monitoramento da Infiltração de Água em Terraços e Bacias de acumulação André Leonardo Tavares Paula Fernando Falco Pruski Revisado por: Antônio Calazans Reis Miranda Danilo Paulúcio da Silva Eloy Lemos de Mello, em: 10 /10 /2008 Universidade Federal de Viçosa Grupo de Pesquisa em Recursos Hídricos RURALMINAS Fundação Rural Mineira Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba Universidade Federal de Viçosa Departamento de Engenharia Agrícola Grupo de Pesquisa em Recursos Hídricos Viçosa MG 2007

2 Descrição Sistema de Monitoramento: O sistema desenvolvido para o monitoramento da quantidade de água infiltrada no canal dos terraços e nas bacias de acumulação tem por objetivo determinar o nível máximo atingido pela água armazenada nestas obras de contenção do escoamento superficial gerado pela chuva. Diariamente, serão coletados dados de chuva e nível utilizando-se de um pluviômetro e um marcador de nível. 1-Marcador de Nível Partes constituintes: Haste Guia: Têm a função de direcionar a bóia no sentido vertical. Nesta peça está impressa uma escala de referência graduada em centímetros para a medição do nível da água. Bóia: Esta peça acompanhará o nível da água. A bóia será responsável pela elevação do anel de nível. Anel de Nível: Este anel estará preso à haste guia, e será elevado pela bóia. Tem a função de registrar o nível máximo que a água atingirá. Instalação: 1 Passo: Deve-se fazer um furo no ponto de cota mais baixa no fundo do terraço ou da bacia de acumulação para fixar a base do tubo guia.

3 2 Passo: Deve-se posicionar a haste guia visualmente no prumo, observando que a base da bóia deve estar apoiada no solo. 3 Passo: Durante o preenchimento do furo no solo, deve-se manter a haste guia visualmente aprumada.

4 Funcionamento: Durante a ocorrência de chuvas que não causem escoamento superficial a bóia permanecerá na sua posição inicial. Durante a enxurrada, a bóia irá acompanhar o nível da água que estará subindo.

5 Após a enxurrada, a bóia irá descer no tubo guia acompanhando o nível da água que estará infiltrando. O anel marcador ficará no ponto mais alto que a bóia chegou. Deve-se anotar o valor do nível indicado pelo anel, tendo como base o número imediatamente acima do anel. Observação 1: Se no momento de leitura ainda houver água no terraço ou na bacia de acumulação, deve-se fazer a leitura normalmente, baixar o anel marcador até o nível de água e anotar na coluna observação o nível em que foi colocado o anel marcador. Leitura 26cm Observação 2: Poderá ocorrer assoreamento do fundo do terraço ou da bacia de acumulação. Este assoreamento também é registrado pelo medidor de nível e deve ser anotado. 11 Assoreamento 13cm

6 2 - Pluviômetro: Partes constituintes: Suporte Recipiente Coletor Presilhas Instalação: 1 Passo: Fixar uma haste ao solo de forma que o topo da haste esteja aproximadamente 1,5 metros do solo ou procurar uma estaca de cerca nas proximidades. Na escolha do local de fixação da haste ou da melhor estaca para a fixação do pluviômetro é importante observar uma distância de, pelo menos, 15 metros em relação a barreiras físicas (árvores, residências, postes, etc.) que possam interferir na trajetória da água de chuva até o coletor. 2 Passo: Fixar o Pluviômetro no suporte utilizando as presilhas e os parafusos, pregos, etc. O topo do suporte deve estar abaixo do topo do coletor, de forma a não atrapalhar a coleta da água da chuva. 5 cm Registro de esfera Suporte: Haste de madeira fixada no solo ou estaca de cerca encontrada nas proximidades. Coletor: Recipiente fixo para coletar a água da chuva. Presilhas: Abraçadeiras de aço fixadas ao suporte por parafusos, pregos ou grampos. Recipiente: Acumula a água da chuva até o momento da leitura. Registro de esfera: Permite a transferência da água acumulada no recipiente para a proveta que acompanha o equipamento.

7 Funcionamento: Diariamente, em horário pré-determinado, deve-se abrir o Registro do recipiente acumulador e transferir toda a água para a proveta que acompanha o equipamento. O valor obtido na proveta deve ser anotado no quadro chuva da tabela da próxima página. PLANILHA DE MONITORAMENTO Nº do medidor de nível e/ou pluviômetro: Localidade: Responsável: Mês Ano / / Dia Hora Chuva (ml) Nível Assoreamento Dia Hora Chuva (ml) Nível Assoreamento Registro aberto Observações durante o mês: 31

QUANTIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DA PRODUÇÃO DE ÁGUA NA BACIA HIDROGRAFICA DO PIRACICABA

QUANTIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DA PRODUÇÃO DE ÁGUA NA BACIA HIDROGRAFICA DO PIRACICABA QUANTIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DA PRODUÇÃO DE ÁGUA NA BACIA HIDROGRAFICA DO PIRACICABA - MONITORAMENTO DA EVOLUÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS HIDROLÓGICAS DE UMA MICROBACIA HIDROGRÁFICA, EXTREMA, MINAS GERAIS -

Leia mais

6As áreas de abastecimento representam uma possível fonte de poluição ao meio

6As áreas de abastecimento representam uma possível fonte de poluição ao meio ÁREA DE ABASTECIMENTO E ARMAZENAMENTO DE COMBUSTÍVEL 6As áreas de abastecimento representam uma possível fonte de poluição ao meio ambiente e seu manuseio e armazenagem também apresentam considerável grau

Leia mais

Professora: Engª Civil Silvia Romfim

Professora: Engª Civil Silvia Romfim Professora: Engª Civil Silvia Romfim PARTES CONSTITUINTES DE UMA COBERTURA Pode-se dizer que a cobertura é subdividida em cinco principais partes: 1. Pelo telhado, composto por vários tipos de telhas;

Leia mais

Protocolo de instalação de piezômetros em locais com nível freático pouco profundo (áreas sazonalmente encharcadas)

Protocolo de instalação de piezômetros em locais com nível freático pouco profundo (áreas sazonalmente encharcadas) A localização do nível do lençol freático e o conhecimento da sua variação devido às precipitações e outros agentes naturais é de extrema importância para entender a distribuição e abundancia de espécies.

Leia mais

IMPERMEABILIZAÇÃO DE RESERVATÓRIO DE ÁGUA PARA COMBATE A INCÊNDIO, IRRIGAÇÃO E LAVAGEM COM GEOMEMBRANA DE PEAD NEOPLASTIC AZUL JACUTINGA - MG

IMPERMEABILIZAÇÃO DE RESERVATÓRIO DE ÁGUA PARA COMBATE A INCÊNDIO, IRRIGAÇÃO E LAVAGEM COM GEOMEMBRANA DE PEAD NEOPLASTIC AZUL JACUTINGA - MG IMPERMEABILIZAÇÃO DE RESERVATÓRIO DE ÁGUA PARA COMBATE A INCÊNDIO, IRRIGAÇÃO E LAVAGEM COM GEOMEMBRANA DE PEAD NEOPLASTIC AZUL JACUTINGA - MG AUTOR: Departamento Técnico de Geomembrana NeoPlastic Eng Daniel

Leia mais

IMPERMEABILIZAÇÃO DE RESERVATÓRIOS DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA PARA REUSO COM GEOMEMBRANA DE PEAD NEOPLASTIC RIO LARGO - AL

IMPERMEABILIZAÇÃO DE RESERVATÓRIOS DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA PARA REUSO COM GEOMEMBRANA DE PEAD NEOPLASTIC RIO LARGO - AL IMPERMEABILIZAÇÃO DE RESERVATÓRIOS DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA PARA REUSO COM GEOMEMBRANA DE PEAD NEOPLASTIC RIO LARGO - AL AUTOR: Departamento Técnico de Geomembrana NeoPlastic Eng Daniel M. Meucci ANO -

Leia mais

1/6 1 2 "SUPORTE RETRÁTIL PARA INSTALAÇÃO DE TELA FACHADEIRA". Apresentação Refere-se a presente invenção ao campo técnico de suportes para telas fachadeiras de edifícios em construção ou em reformas,

Leia mais

SUSTENTÁVEL POR NATUREZA. Manual de Instalação para Ecofossas de 1000 e 1500 litros.

SUSTENTÁVEL POR NATUREZA. Manual de Instalação para Ecofossas de 1000 e 1500 litros. SUSTENTÁVEL POR NATUREZA Manual de Instalação para Ecofossas de 1000 e 1500 litros. INSTALAÇÃO PASSO A PASSO Reator Anaeróbico PASSO 01 Verifique se a rede de esgoto existente esta de acordo com a figura

Leia mais

RECOMENDADA PRÁTICA PR - 4

RECOMENDADA PRÁTICA PR - 4 PRÁTICA RECOMENDADA PR - 4 Execução de Alvenaria - Marcação Sair do discurso e implantar mudanças efetivas nos procedimentos habituais tem sido uma ação cada vez mais constante nas empresas que atuam no

Leia mais

Faculdade Sudoeste Paulista Curso de Engenharia Civil Técnicas da Construção Civil

Faculdade Sudoeste Paulista Curso de Engenharia Civil Técnicas da Construção Civil AULA 06 - LOCAÇÃO DE OBRAS Introdução: A locação da obra é o processo de transferência da planta baixa do projeto da edificação para o terreno, ou seja, os recuos, os afastamentos, os alicerces, as paredes,

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras MEMORIAL DESCRITIVO

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras MEMORIAL DESCRITIVO Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ MEMORIAL DESCRITIVO FORNECIMENTO E EXECUÇÃO

Leia mais

guia de instalação cisterna vertical

guia de instalação cisterna vertical guia de instalação cisterna vertical FORTLEV CARACTERÍSTICAS FUNÇÃO Armazenar água pluvial ou água potável à temperatura ambiente. APLICAÇÃO Residências, instalações comerciais, fazendas, escolas ou qualquer

Leia mais

METODOLOGIA DE EXECUÇÃO - PASSO A PASSO PARA CONSTRUIR ALVENARIAS DE BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO

METODOLOGIA DE EXECUÇÃO - PASSO A PASSO PARA CONSTRUIR ALVENARIAS DE BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO METODOLOGIA DE EXECUÇÃO - PASSO A PASSO PARA CONSTRUIR ALVENARIAS DE BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO Segurança Antes do início de qualquer serviço, verificar a existência e condições dos equipamentos de segurança

Leia mais

SISTEMA DE APROVEITAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA - 3P TECHNIK

SISTEMA DE APROVEITAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA - 3P TECHNIK SISTEMA DE APROVEITAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA - 3P TECHNIK INSTALAÇÃO: Figura 1 Para instalação e montagem das conexões, siga os seguintes passos: 1) Os tubos que descem das calhas são conectados nas entradas

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÃO. Modelo: BALANCIM INDIVIDUAL GUINCHO DE CABO PASSANTE

MANUAL DE OPERAÇÃO. Modelo: BALANCIM INDIVIDUAL GUINCHO DE CABO PASSANTE MANUAL DE OPERAÇÃO Balancim Individual do Tipo Cadeirinha Mecânica Cabo Passante O Balancim Individual Manual AeroAndaimes é um equipamento para movimentações verticais realizadas através do guincho de

Leia mais

Crescendo com Você. Montagem de Sistemas

Crescendo com Você. Montagem de Sistemas Crescendo com Você Montagem de Sistemas Estocagem Armazene as chapas em local seco e abrigado. Transporte as chapas de duas em duas. Transporte as chapas na posição vertical. Os calços devem ter 5 cm de

Leia mais

Este procedimento tem por objetivo descrever os instrumentos e processos de controle dimensional empregados na verificação de vasos de pressão.

Este procedimento tem por objetivo descrever os instrumentos e processos de controle dimensional empregados na verificação de vasos de pressão. Página: 1 de 6 1. OBJETIVO Este procedimento tem por objetivo descrever os instrumentos e processos de controle dimensional empregados na verificação de vasos de pressão. 2. INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO E MATERIAIS

Leia mais

INSTRUÇÕES NORMATIVAS PARA EXECUÇÃO DE SONDAGENS

INSTRUÇÕES NORMATIVAS PARA EXECUÇÃO DE SONDAGENS REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRA-ESTRUTURA INSTRUÇÕES NORMATIVAS PARA SONDAGENS IN-04/94 Instrução Normativa

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL SONDAGENS Em virtude da dificuldade de se prever

Leia mais

ESTRUTURA CONSTRUÇÃO COM TÁBUAS CONSTRUÇÃO EM COMPENSADO. 5 32 x 44. 4 32 x 68. 3 Serrado de. 6 Cavernas do meio do barco. 8 44 x 143 1.

ESTRUTURA CONSTRUÇÃO COM TÁBUAS CONSTRUÇÃO EM COMPENSADO. 5 32 x 44. 4 32 x 68. 3 Serrado de. 6 Cavernas do meio do barco. 8 44 x 143 1. ESTRUTURA 17 18 Serrado de 20 x 193 CONSTRUÇÃO COM TÁBUAS 5 32 x 44 14 16 x 143 4 32 x 68 3 Serrado de 32 x 143 3 Cavernas da popa ao meio do barco: 32 x 143 6 Cavernas do meio do barco até proa: 32 x

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA. Assunto: Procedimentos para Tamponamento de Poços

INSTRUÇÃO NORMATIVA. Assunto: Procedimentos para Tamponamento de Poços IN-2/06 Outubro/26 1/6 1. OBJETIVO Esta Instrução Normativa em sua primeira versão visa definir procedimentos genéricos para desativação de poços tubulares que tenham sido abandonados por qualquer motivo

Leia mais

VAZAMENTOS E INFILTRAÇÕES

VAZAMENTOS E INFILTRAÇÕES VAZAMENTOS E INFILTRAÇÕES Um dos maiores inimigos das estruturas, tanto de concreto, aço ou madeira é a umidade, ela age no local por anos silenciosamente e quando damos conta lá está um enorme prejuízo

Leia mais

FERRAMENTAS DE AVALIAÇÃO

FERRAMENTAS DE AVALIAÇÃO FERRAMENTAS DE AVALIAÇÃO Auxiliam no: controle dos processos; identificação os problemas ou desvios; objetivo de avaliar e analisar; Facilitando a tomada de decisão. Coleta de dados confiáveis: a ferramenta

Leia mais

Tipos de Fundações. Tipos de Fundações. Fundações. Tubulões à ar comprimido - exemplos:

Tipos de Fundações. Tipos de Fundações. Fundações. Tubulões à ar comprimido - exemplos: Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Civil Tecnologia da Construção Civil I Tubulões à ar comprimido - exemplos: Fundações Profa. Geilma Lima Vieira geilma.vieira@gmail.com

Leia mais

ELIPSE E3 REDUZ AS DESPESAS DA COGERH COM MANUTENÇÃO E CONSUMO DE ÁGUA

ELIPSE E3 REDUZ AS DESPESAS DA COGERH COM MANUTENÇÃO E CONSUMO DE ÁGUA ELIPSE E3 REDUZ AS DESPESAS DA COGERH COM MANUTENÇÃO E CONSUMO DE ÁGUA Controle disponibilizado pela solução da Elipse Software contribuiu para que a Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos - COGERH

Leia mais

2.1 Dados Técnicos - Dimensões na Condição de Altura Fechada (Sem Pressão)

2.1 Dados Técnicos - Dimensões na Condição de Altura Fechada (Sem Pressão) 1. Considerações Gerais 1.1 Instruções de recebimento Deve-se inspecionar visualmente todo o equipamento para detectar avarias causadas durante o transporte, como vazamentos e marcas de batidas. Avarias

Leia mais

Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade

Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade Procedência: Grupo de Trabalho da Câmara Técnica de Recursos Hídricos Decisão Consema 02/2012 Assunto: Normas para exploração de areia e argila em rios intermitentes de Pernambuco Proposta de Resolução

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO EM AQUECIMENTO SOLAR ABRAVA/DASOL 2011

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO EM AQUECIMENTO SOLAR ABRAVA/DASOL 2011 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO EM AQUECIMENTO SOLAR ABRAVA/DASOL 2011 MÓDULO 2 Projetista SAS Pequeno Porte Passo a Passo de Instalação ABRAVA -São Paulo,Maio de 2011 Luciano Torres Pereira Leonardo Chamone Cardoso

Leia mais

Abel Júlio Manuel Correia Djairosse Sairosse Mujanje DISPOSITIVO DE AQUECIMENTO DE ÁGUA USANDO A ENERGIA SOLAR. Mestrado Em Ensino de Física

Abel Júlio Manuel Correia Djairosse Sairosse Mujanje DISPOSITIVO DE AQUECIMENTO DE ÁGUA USANDO A ENERGIA SOLAR. Mestrado Em Ensino de Física Abel Júlio Manuel Correia Djairosse Sairosse Mujanje DISPOSITIVO DE AQUECIMENTO DE ÁGUA USANDO A ENERGIA SOLAR. Mestrado Em Ensino de Física Universidade Pedagógica de Moçambique. Beira 2011 Abel Júlio

Leia mais

Ministério da Indústria e Comércio

Ministério da Indústria e Comércio Ministério da Indústria e Comércio Instituto Nacional de Pesos e Medidas - INPM Portaria INPM nº. 15, de 02 de maio de 1967 O Diretor-geral do Instituto Nacional de Pesos e Medidas, no uso de suas atribuições,

Leia mais

MANUAL DE MONTAGEM. Revisão 17 MONTAGEM DO DISCO SOLAR PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA

MANUAL DE MONTAGEM. Revisão 17 MONTAGEM DO DISCO SOLAR PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA MANUAL DE MONTAGEM Revisão 17 MONTAGEM DO DISCO SOLAR PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA Parabéns por adquirir um dos mais tecnológicos meios de aquecimento de água existentes no mercado. O Disco Solar é por sua

Leia mais

1. FERRAMENTAS. Elevação e Marcação. Trenas de 5m e 30m. Nível a laser ou Nível alemão. Pág.4 1. Ferramentas

1. FERRAMENTAS. Elevação e Marcação. Trenas de 5m e 30m. Nível a laser ou Nível alemão. Pág.4 1. Ferramentas ÍNDICE: 1. Ferramentas 2. Equipamentos de Proteção Individual - EPI 3. Serviços Preliminares 4. Marcação da Alvenaria 5. Instalação dos Escantilhões 6. Nivelamento das Fiadas 7. Instalação dos gabaritos

Leia mais

MANUAL TÉCNICO DRENO CORRUGADO CIMFLEX

MANUAL TÉCNICO DRENO CORRUGADO CIMFLEX 1. INTRODUÇÃO O DRENO CIMFLEX é um tubo dreno corrugado fabricado em PEAD (Polietileno de Alta Densidade), de seção circular e com excelente raio de curvatura, destinado a coletar e escoar o excesso de

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, linhas físicas de telecomunicações, cabos metálicos e fibras ópticas.

PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, linhas físicas de telecomunicações, cabos metálicos e fibras ópticas. fls. 1/6 ÓRGÃO: MANUAL: DIRETORIA DE ENGENHARIA ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de Linhas Físicas de Telecomunicações, com Cabos Metálicos e com Fibras Ópticas. PALAVRAS-CHAVE:

Leia mais

Como Construir 1- Escavação do buraco 2- Fabricação das Placas

Como Construir 1- Escavação do buraco 2- Fabricação das Placas Como Construir Para construir uma cisterna, o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) investe R$ 1,6 mil. Além de materiais de construção, o recurso também é utilizado para a mobilização

Leia mais

ME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS

ME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS ME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. E NORMAS COMPLEMENTARES... 3 4. DEFINIÇÃO... 3

Leia mais

Projeto Tecnologias Sociais para a Gestão da Água

Projeto Tecnologias Sociais para a Gestão da Água Projeto Tecnologias Sociais para a Gestão da Água Projeto Tecnologias Sociais para a Gestão da Água www.tsga.ufsc.br O QUE É E COMO FUNCIONA? Trata-se de um sistema desenvolvido para captar e armazenar

Leia mais

INFORMATIVO DE PRODUTO

INFORMATIVO DE PRODUTO Acionador Manual de Alarme de Incêndio Convencional Á Prova de Tempo (IP67) Resetável Código: AFMCPEIP67. O acionador manual de alarme de incêndio AFMCPEIP67 é um equipamento que deve ser instalado na

Leia mais

Manual Irrigabras para obras de infra-estrutura

Manual Irrigabras para obras de infra-estrutura Manual Irrigabras para obras de infra-estrutura Índice 1. Obras de infra-estrutura... 2 2. Base de concreto do Pivô... 2 3. Base de concreto da motobomba... 3 4. Casa de bombas... 4 5. Valeta da adutora...

Leia mais

Introdução. elementos de apoio

Introdução. elementos de apoio Introdução aos elementos de apoio A UU L AL A Esta aula - Introdução aos elementos de apoio - inicia a segunda parte deste primeiro livro que compõe o módulo Elementos de máquinas. De modo geral, os elementos

Leia mais

Guia de instalação. Siga as instruções deste Guia para instalar corretamente as telhas Onduline. Só assim a garantia é válida.

Guia de instalação. Siga as instruções deste Guia para instalar corretamente as telhas Onduline. Só assim a garantia é válida. Guia de instalação Sua escolha inteligente em telhas Siga as instruções deste Guia para instalar corretamente as telhas Onduline. Só assim a garantia é válida. Sucesso em mais de 100 países. Agora, no

Leia mais

DISCIPLINA: SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO PROFESSOR: CÁSSIO FERNANDO SIMIONI

DISCIPLINA: SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO PROFESSOR: CÁSSIO FERNANDO SIMIONI ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA

Leia mais

CIRURGIA DE CASAS. Guilherme Felipe. Nathali Padovani Pflex. Profª. Silke Kapp. dezembro 2010

CIRURGIA DE CASAS. Guilherme Felipe. Nathali Padovani Pflex. Profª. Silke Kapp. dezembro 2010 CIRURGIA DE CASAS Guilherme Felipe. Nathali Padovani Pflex. Profª. Silke Kapp. dezembro 2010 Entrevista com o cliente Quatro moradores: Cândida : 45 anos Petra: 22 anos Bárbara : 16 anos Gabriel: 2 anos,

Leia mais

Exercício 1: Calcular a declividade média do curso d água principal da bacia abaixo, sendo fornecidos os dados da tabela 1:

Exercício 1: Calcular a declividade média do curso d água principal da bacia abaixo, sendo fornecidos os dados da tabela 1: IPH 111 Hidráulica e Hidrologia Aplicadas Exercícios de Hidrologia Exercício 1: Calcular a declividade média do curso d água principal da bacia abaixo, sendo fornecidos os dados da tabela 1: Tabela 1 Características

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA UTILIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DO DESTILADOR DE ÁGUA

PROCEDIMENTOS PARA UTILIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DO DESTILADOR DE ÁGUA PROCEDIMENTOS PARA UTILIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DO DESTILADOR DE ÁGUA Daniele de Almeida Miranda, Gilvan Takeshi Yogui Para fins de referência, este documento pode ser citado como: Miranda, D.A.; Yogui, G.T.

Leia mais

Procedimento para Serviços de Sondagem

Procedimento para Serviços de Sondagem ITA - 009 Rev. 0 MARÇO / 2005 Procedimento para Serviços de Sondagem Praça Leoni Ramos n 1 São Domingos Niterói RJ Cep 24210-205 http:\\ www.ampla.com Diretoria Técnica Gerência de Planejamento e Engenharia

Leia mais

Instruções para uso do peso de bater automático

Instruções para uso do peso de bater automático Este equipamento foi desenvolvido com as finalidades de: 1) Agilizar e otimizar o tempo necessário para os testes de penetração de solo; 2) Melhorar a ergonomia do procedimento, evitando esforços físicos

Leia mais

FICHA DESCRITIVA DE ESTAÇÃO FLUVIOMÉTRICA

FICHA DESCRITIVA DE ESTAÇÃO FLUVIOMÉTRICA FICHA DESCRITIVA DE ESTAÇÃO FLUVIOMÉTRICA Prefeitura Porto Acre Fluviométrica 13610000 Curso d água Bacia Hidrográfica Área de Drenagem REFERÊNCIA CARTOGRÁFICA Carta Folha Escala Ano Latitude Longitude

Leia mais

DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 14. MUROS

DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 14. MUROS DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 14. MUROS Av. Torres de Oliveira, 76 - Jaguaré CEP 05347-902 - São Paulo / SP MUROS Os muros são construções feitas de alvenaria de blocos de concreto ou tijolos, que tem a

Leia mais

Esquadrias Metálicas Ltda. Manual de instruções.

Esquadrias Metálicas Ltda. Manual de instruções. Manual de instruções. PORTA DE ABRIR A Atimaky utiliza, na fabricação das janelas, aço galvanizado adquirido diretamente da Usina com tratamento de superfície de ultima geração nanotecnologia (Oxsilan)

Leia mais

0932 INF 01/12. Pág. 1 de 8

0932 INF 01/12. Pág. 1 de 8 Pág. 1 de 8 LABORÓRIO Laboratóro de ensaios da TÜV RHEINLAND DO BRASIL Técnico responsável Gerente Técnico do Laboratório Laboratório...: TÜV Rheinland do Brasil Ltda. Endereço...: Rua dos Comerciários,

Leia mais

Caixa d Água. Materiais necessários. Anotações. 0800 771 0001 odebrechtambiental.com odebrecht.amb

Caixa d Água. Materiais necessários. Anotações. 0800 771 0001 odebrechtambiental.com odebrecht.amb Materiais necessários Separe todo o material que será utilizado para a limpeza do seu reservatório. Anotações Papai, precisamos separar o material de limpeza. Claro, filha! Caixa d Água SAIBA COMO LIMPAR

Leia mais

Geração de modelo digital de elevação e obtenção automática da hidrografia da bacia do rio Grande

Geração de modelo digital de elevação e obtenção automática da hidrografia da bacia do rio Grande Geração de modelo digital de elevação e obtenção automática da hidrografia da bacia do rio Grande Michael Pereira da Silva Graduando Eng. Sanitária e Ambiental, ICADS-UFBA. Michel Castro Moreira Professor

Leia mais

Este caderno, com dezesseis páginas numeradas sequencialmente, contém dez questões de Física. Não abra o caderno antes de receber autorização.

Este caderno, com dezesseis páginas numeradas sequencialmente, contém dez questões de Física. Não abra o caderno antes de receber autorização. 04/12/2011 Física Caderno de prova Este caderno, com dezesseis páginas numeradas sequencialmente, contém dez questões de Física. Não abra o caderno antes de receber autorização. Instruções 1. Verifique

Leia mais

CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE CONEMA RESOLUÇÃO Nº 01/2014

CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE CONEMA RESOLUÇÃO Nº 01/2014 1 CNSELH ESTAUAL MEI AMBIENTE CNEMA RESLUÇÃ Nº 01/2014 Estabelece critérios de aceitabilidade para utilização provisória de fossas sépticas com ou sem filtro anaeróbico + sumidouros ou valas de infiltração.

Leia mais

Experimento. Técnicas de medição de volumes em Laboratório. Prof. Honda Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Página 1

Experimento. Técnicas de medição de volumes em Laboratório. Prof. Honda Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Página 1 Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Objetivo: Conhecer os materiais volumétricos e as técnicas de utilização desses materiais. I. Introdução teórica: Medir volumes de líquidos faz

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO DRENOS SUB-SUPERFICIAIS Grupo de Serviço DRENAGEM Código DERBA-ES-D-07/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço tem por objetivo definir e orientar a execução de drenos subsuperficiais,

Leia mais

Projeto de Sistemas Prediais de Esgoto Sanitário

Projeto de Sistemas Prediais de Esgoto Sanitário AULA 14 Projeto de Sistemas Prediais de Esgoto Sanitário Nos projetos de sistemas prediais de esgoto sanitário vamos traçar e dimensionar as tubulações que vão desde os aparelhos sanitários até o coletor

Leia mais

Eberhardt Comércio e Assist. Técnica. Ltda.

Eberhardt Comércio e Assist. Técnica. Ltda. Rua das Cerejeiras, 80 Ressacada CEP 88307-330 Itajaí SC Fone/Fax: (47) 3349 6850 Email: vendas@ecr-sc.com.br Guia de instalação, operação e manutenção do sistema de monitoramento de poços ECR. Cuidados

Leia mais

Telhas Coloniais. Termo de Garantia Manual de Instalação. Telhas Coloniais. estilo do tamanho do seu bom gosto. estilo do tamanho do seu bom gosto

Telhas Coloniais. Termo de Garantia Manual de Instalação. Telhas Coloniais. estilo do tamanho do seu bom gosto. estilo do tamanho do seu bom gosto Telhas Coloniais Termo de Garantia Manual de Instalação Manual de instalação... 1 Termo de Garantia Prezado Cliente: Parabéns por ter adquirido um produto de qualidade Maristela! Este produto possui garantia

Leia mais

ANEXO VIII CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO E PAGAMENTO

ANEXO VIII CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO E PAGAMENTO ANEXO VIII CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO E PAGAMENTO DERROCAMENTO DE PEDRAIS PARA DESOBSTRUÇÃO E ALARGAMENTO DA FAIXA NAVEGÁVEL DO RIO SÃO FRANCISCO, ENTRE SOBRADINHO E JUAZEIRO-BA/PETROLINA-PE. ANEXO VIII CRITÉRIOS

Leia mais

Enchente - caracteriza-se por uma vazão relativamente grande de escoamento superficial. Inundação - caracteriza-se pelo extravasamento do canal.

Enchente - caracteriza-se por uma vazão relativamente grande de escoamento superficial. Inundação - caracteriza-se pelo extravasamento do canal. Capítulo Controle de Enchentes e Inundações 10 1. DEFINIÇÃO Enchente - caracteriza-se por uma vazão relativamente grande de escoamento superficial. Inundação - caracteriza-se pelo extravasamento do canal.

Leia mais

ESTADO DOS CADASTROS DE USUÁRIOS NAS BACIAS PCJ NO ANO DE 2013

ESTADO DOS CADASTROS DE USUÁRIOS NAS BACIAS PCJ NO ANO DE 2013 Primeiro Termo Aditivo Contrato nº 003/ANA/2011 INDICADOR 4 OPERACIONALIZAÇÃO DA COBRANÇA Indicador 4B Cadastro de Usuários ESTADO DOS CADASTROS DE USUÁRIOS NAS BACIAS PCJ NO ANO DE 2013 4B - Cadastro

Leia mais

Manual de Instalação Project - PVC

Manual de Instalação Project - PVC Manual de Instalação Project - PVC Este manual tem como objetivo o auxiliar na maneira correta de armazenamento, instalação e manutenção para que possa garantir a qualidade máxima da aplicação e prolongar

Leia mais

Acesse: http://fuvestibular.com.br/

Acesse: http://fuvestibular.com.br/ Esse torno só dá furo! Na aula sobre furação, você aprendeu que os materiais são furados com o uso de furadeiras e brocas. Isso é produtivo e se aplica a peças planas. Quando é preciso furar peças cilíndricas,

Leia mais

Estado de Mato Grosso PREFEITURA MUNICIPAL DE PRIMAVERA DO LESTE Secretaria Municipal de Infraestrutura Departamento de Engenharia

Estado de Mato Grosso PREFEITURA MUNICIPAL DE PRIMAVERA DO LESTE Secretaria Municipal de Infraestrutura Departamento de Engenharia MEMORIAL DESCRITIVO CONSTRUÇÃO DE ROTATÓRIAS, CANTEIROS E FAIXAS ELEVADAS EM DIVERSAS VIAS PÚBLICAS DO MUNICÍPIO Local 1: BORGUETTI; Local 2: Local 3: - RUA DO COMÉRCIO, ENTRE AV. INÁCIO CASTELLI E RUA

Leia mais

CARNEIRO HIDRÁULICO O QUE É - E COMO CONSTRUÍ-LO. Prof. Geraldo Lúcio Tiago Filho Revisão: Prof. Augusto Nelson Carvalho Viana

CARNEIRO HIDRÁULICO O QUE É - E COMO CONSTRUÍ-LO. Prof. Geraldo Lúcio Tiago Filho Revisão: Prof. Augusto Nelson Carvalho Viana CARNEIRO HIDRÁULICO O QUE É - E COMO CONSTRUÍ-LO Prof. Geraldo Lúcio Tiago Filho Revisão: Prof. Augusto Nelson Carvalho Viana Acesse www.hidrovector.com.br para baixar outros ebooks gratuitamente CARNEIRO

Leia mais

... Completando 75 anos em 2011 hoje presente em 12 capitais brasileiras é mantida pela indústria brasileira de cimento, com o propósito de promover

... Completando 75 anos em 2011 hoje presente em 12 capitais brasileiras é mantida pela indústria brasileira de cimento, com o propósito de promover ... Completando 75 anos em 2011 hoje presente em 12 capitais brasileiras é mantida pela indústria brasileira de cimento, com o propósito de promover o desenvolvimento da construção civil. Clique para editar

Leia mais

MANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS

MANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS MANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS Rua: Victor Sopelsa, nº 3000 Bairro Salete E-mail: sac-lableite@uncnet.br Fone: (49) 3441-1086 Fax: (49) 3441-1084 Cep: 89.700-000 Concórdia Santa Catarina Responsável /Gerente

Leia mais

Manual de Referência Técnica ELEVAC 200

Manual de Referência Técnica ELEVAC 200 Manual de Referência Técnica ELEVAC 200 t e c n o l o g i a em e l e v a d o r e s t e c n o l o g i a em e l e v a d o r e s APRESENTAÇÃO O Elevador Pneumático Elevac-200, com patente registrada, fabricado

Leia mais

Competição Ovo no Alvo

Competição Ovo no Alvo Semana dos Cursos Superiores de Tecnologia do UNISAL CST-UNISAL-Lorena Competição Ovo no Alvo Contribuição e participação especial de alunos dos Cursos de Matemática e de Engenharias do UNISAL Regulamento

Leia mais

Poliedros, Prismas e Cilindros

Poliedros, Prismas e Cilindros 1. (G1 - ifsp 2013) A figura mostra uma peça feita em 1587 por Stefano Buonsignori, e está exposta no Museu Galileo, em Florença, na Itália. Esse instrumento tem a forma de um dodecaedro regular e, em

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO MONTAGEM E OPERAÇÃO DA FOSSA SÉPTICA BIODIGESTORA

MEMORIAL DESCRITIVO MONTAGEM E OPERAÇÃO DA FOSSA SÉPTICA BIODIGESTORA MEMORIAL DESCRITIVO MONTAGEM E OPERAÇÃO DA FOSSA SÉPTICA BIODIGESTORA 1. INTRODUÇÃO Este memorial descritivo se destina a orientar a montagem e a operação do sistema de tratamento de efluentes denominado

Leia mais

PROCEDIMENTO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA MEDIDORES ULTRASÔNICOS ÍNDICE DE REVISÕES

PROCEDIMENTO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA MEDIDORES ULTRASÔNICOS ÍNDICE DE REVISÕES UNIDADE: GERAL 1 de 7 ÍNDICE DE REVISÕES Rev. 0 EMISSÃO INICIAL DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS Rev. 0 Rev. 1 Rev. 2 Rev. 3 Rev. 4 Rev. 5 Rev. 6 Rev. 7 Rev. 8 DATA: 27/06/14 ELABORAÇÃO: Volnei VERIFICAÇÃO:

Leia mais

Manual de Tanques Transporte de PRFV Vetro

Manual de Tanques Transporte de PRFV Vetro Índice: 1. Introdução...2 2. Características dos tanques Vetro...2 a) Liner...2 b) Estrutura...2 c) Amortecedor...2 d) Etiqueta...2 3. Modelos de tanques transportes...3 a) Tanque transporte cilíndrico...3

Leia mais

Guia do Usuário. Medidor de umidade sem pino. Modelo MO257

Guia do Usuário. Medidor de umidade sem pino. Modelo MO257 Guia do Usuário Medidor de umidade sem pino Modelo MO257 Introdução Parabéns por ter adquirido o medidor de umidade sem pino Extech MO257. O sensor de umidade sem pino monitora a umidade na madeira e outros

Leia mais

CEMIG DISTRIBUIÇÃO. Autores. Alex Antonio Costa Carlos Miguel Trevisan Noal Eustáquio do Nascimento Amorim Jorge Pereira de Souza Renato Claro Martins

CEMIG DISTRIBUIÇÃO. Autores. Alex Antonio Costa Carlos Miguel Trevisan Noal Eustáquio do Nascimento Amorim Jorge Pereira de Souza Renato Claro Martins A INTEGRAÇÃO DO SESMT COM A ENGENHARIA CIVIL NA ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES VISANDO REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES DE CONSERVAÇÃO E LIMPEZA EXECUTADAS EM DIFERENÇA DE NÍVEL Autores Alex Antonio Costa Carlos Miguel

Leia mais

WWW.GALPAODASTELHAS.COM.BR

WWW.GALPAODASTELHAS.COM.BR Atuando no mercado de telhas, calhas, rufos e acessórios em aço galvanizado, a GALPÃO DAS TELHAS vem desenvolvendo produtos e serviços com a mais alta qualidade e tecnologia, visando proporcionar maior

Leia mais

Procedimento de Verificação da Presença do Mexilhão-Dourado em Reservatórios.

Procedimento de Verificação da Presença do Mexilhão-Dourado em Reservatórios. Procedimento de Verificação da Presença do Mexilhão-Dourado em Reservatórios. OBJETIVOS Verificar a existência de larvas do mexilhão-dourado na água. Verificar a presença de mexilhões-dourados adultos

Leia mais

Primeiramente, vamos saber o que foi utilizado para a confecção do elevador, vamos listar as coisas utilizadas mais importantes:

Primeiramente, vamos saber o que foi utilizado para a confecção do elevador, vamos listar as coisas utilizadas mais importantes: Primeiramente, vamos saber o que foi utilizado para sua confecção, vamos listar as coisas mais importantes que foram utilizadas: Primeiramente, vamos saber o que foi utilizado para a confecção do elevador,

Leia mais

Desenho de Placas para Husky Manifold Systems

Desenho de Placas para Husky Manifold Systems Desenho de Placas para Husky Manifold Systems Como utilizar este Guia Este guia foi criado para auxiliar o fabricante de molde a integrar a Câmara Quente Husky Manifold System com as placas e ao molde.

Leia mais

SENSOR INFRAVERMELHO ATIVO DUPLO FEIXE

SENSOR INFRAVERMELHO ATIVO DUPLO FEIXE SENSOR INFRAVERMELHO ATIVO DUPLO FEIXE duoiva-3010 MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO LEIA TODO O CONTEÚDO DESTE MANUAL ANTES DE INICIAR A INSTALAÇÃO Esta página foi intencionalmente deixada em branco. INTRODUÇÃO

Leia mais

Manual Rain Logger Versão 2.2

Manual Rain Logger Versão 2.2 Manual Rain Logger Versão 2.2 1. Rain Logger O Rain Logger desenvolvido pela Solinst é designado pra registrar os pulsos gerados por um pluviômetro, a taxas originais de um registro por hora. O Rain Logger

Leia mais

SISTEMA DE TRANSPORTE AÉREO DE ÁGUA E ESGOTO

SISTEMA DE TRANSPORTE AÉREO DE ÁGUA E ESGOTO SISTEMA DE TRANSPORTE AÉREO DE ÁGUA E ESGOTO Eng. Giuseppe Pellegrini Eng. Diego Scofano Histórico O sistema de transporte de água e esgoto por via aérea foi um conceito elaborado a partir da necessidade

Leia mais

APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO SISTEMA DE DRENAGEM DA QUADRA DE TÊNIS DO GRANDE HOTEL CANELA

APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO SISTEMA DE DRENAGEM DA QUADRA DE TÊNIS DO GRANDE HOTEL CANELA APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO SISTEMA DE DRENAGEM DA QUADRA DE TÊNIS DO GRANDE HOTEL CANELA Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. Fernando S. Alves ABRIL 1992 Revisado JANEIRO

Leia mais

CEMIG DISTRIBUIÇÃO S.A INSTRUÇÕES PARA ABERTURA DO CABO EN320

CEMIG DISTRIBUIÇÃO S.A INSTRUÇÕES PARA ABERTURA DO CABO EN320 a EMISSÃO INICIAL FTY MM LYT 18/12/14 REV. ALTERAÇÕES EXEC. VISTO APROV. DATA EXEC. VISTO APROV. FTY MM LYT DATA: CEMIG DISTRIBUIÇÃO S.A LD 1 ALMENARA - JEQUITINHONHA, 138kV (Op. 69 kv) 18/12/14 INSTRUÇÕES

Leia mais

a) DNER-ME 051/94 - Solo-análise granulométrica;

a) DNER-ME 051/94 - Solo-análise granulométrica; MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas

Leia mais

MANUAL EXPERIMENTAL DE INSTRUÇÃO DE MANUFATURA E USO DO

MANUAL EXPERIMENTAL DE INSTRUÇÃO DE MANUFATURA E USO DO MANUAL EXPERIMENTAL DE INSTRUÇÃO DE MANUFATURA E USO DO ASBC DE PORTE MÉDIO PARA AGRICULTURA E ENTIDADES ASSISTENCIAIS VOLUME DE 1000 LITROS Elaborado por SoSol - Sociedade do Sol ASBC instalado no IPEC

Leia mais

{Indicar o tema e objetivo estratégico aos quais o projeto contribuirá diretamente para o alcance.}

{Indicar o tema e objetivo estratégico aos quais o projeto contribuirá diretamente para o alcance.} {Importante: não se esqueça de apagar todas as instruções de preenchimento (em azul e entre parênteses) após a construção do plano.} {O tem por finalidade reunir todas as informações necessárias à execução

Leia mais

Pulverizador Agrícola Manual - PR 20

Pulverizador Agrícola Manual - PR 20 R Pulverizador Agrícola Manual - PR 20 Indústria Mecânica Knapik Ltda. EPP CNPJ: 01.744.271/0001-14 Rua Prefeito Alfredo Metzler, 480 - CEP 89400-000 - Porto União - SC Site: www.knapik.com.br vendas@knapik.com.br

Leia mais

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS UFBA-ESCOLA POLITÉCNICA-DCTM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS ROTEIRO DE AULAS CONCRETO FRESCO Unidade III Prof. Adailton de O. Gomes CONCRETO FRESCO Conhecer o comportamento

Leia mais

SISTEMA DE CONTENÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS

SISTEMA DE CONTENÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS SISTEMA DE CONTENÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS Com a crescente urbanização e expansão das cidades os problemas resultantes das chuvas tem se tornado cada vez mais frequentes e mais graves devido a diversos fatores:

Leia mais

INSTRUÇÕES NORMATIVAS PARA EXECUÇÃO DE SONDAGENS

INSTRUÇÕES NORMATIVAS PARA EXECUÇÃO DE SONDAGENS REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRA-ESTRUTURA INSTRUÇÕES NORMATIVAS PARA EXECUÇÃO DE SONDAGENS IN-08/94 Instrução

Leia mais

ALGUNS TERMOS TÉCNICOS IMPORTANTES

ALGUNS TERMOS TÉCNICOS IMPORTANTES Topografia Medições de Distâncias ALGUNS TERMOS TÉCNICOS IMPORTANTES Ponto topográfico: É todo e qualquer ponto do terreno, que seja importante e levado em conta na medição da área. Ao final de cada alinhamento

Leia mais

ANEXO XIII ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS - ESTUDOS GEOTÉCNICOS

ANEXO XIII ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS - ESTUDOS GEOTÉCNICOS ANEXO XIII ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS - ESTUDOS GEOTÉCNICOS 2.2.1 - INTRODUÇÃO Os Estudos Geotécnicos foram realizados com o objetivo de conhecer as características dos materiais constituintes do subleito

Leia mais

1º REMOVA O PROTETOR DE CAÇAMBA SE TIVER.

1º REMOVA O PROTETOR DE CAÇAMBA SE TIVER. MANUAL DE INSTALAÇÃO DA TAMPA DE AÇO. APLICAÇÃO = S-102P.4P., SILVERADO2P.,RANGER2P.,4P.,F-2502P.,4P., TOYOTAS(todas),NISSAN(todas).MITSUBISHI(todas). DODGE4P., DAKOTA2P.,4P. Tampão Visto de lateral. QUANDO

Leia mais

Apostila de Treinamento: Geradores de Espuma

Apostila de Treinamento: Geradores de Espuma Apostila de Treinamento: Geradores de Espuma Nacional Tecnologia Instrumentos Equipamentos de Dosagem Ltda. EPP Rua José Carlos Geiss, 261 Rec. Camp. Jóia CEP13347-020 Indaiatuba SP Fone: (19) 3935-6107

Leia mais

Kl!XX. Sistema de Montagem

Kl!XX. Sistema de Montagem Kl!XX Sistema de Montagem Índice 1 Novos Caminhos 2 Segurança no trabalho 3 Conselhos sobre electricidade 4 Lista de peças 5 Lista de ferramentas 6 Preparação no solo 7 Montagem em cobertura de telha 8

Leia mais