O Envelhecimento da população em Portugal

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1 O Envelhecimento da população em Portugal CEPCEP Universidade Católica CES, 26 de junho de 2013 Apresentação Projecto financiado pelo PO AT/FSE.

2 Cuidados a idosos Sector em crescimento na Europa % da produção económica europeia 21,4 milhões de emprego(2010) +4,2 milhões de empregos Predominância de profissionais de baixas qualificações, baixos salários,migrantes Pouca atractividade por parte dos jovens Necessidade de melhoria da qualidade do trabalho: -segmentação entre cuidados pessoais e outras actividades -maior profissionalização -papel dos parceiros sociais nomeadamente atraves da negociação colectiva Tendência para aumento dos prestadores privados com e sem fins lucrativos Focalização nos cuidados no domicilio,nomeadamente nos paises da Europa do Sul

3 PORTUGAL NO CONTEXTO EUROPEU Indicadores 2009 Portugal Alemanha Espanha Holanda UE27 Índices Envelhecimento Dependência dos Jovens Dependência dos Idosos Dependência Total Sustentabilidade Potencial Distribuição populacional ,4 3,3 4,1 4, , anos 14,9% 14% 15% 18% 16% anos 65,9% 66% 69% 67% 67% 65 anos 19,1% 20% 17% 15% 17%

4 Principais Respostas Sociais Valências Mais Estruturantes para a População Idosa -2011(%) 39,3 31,6 26,7 2,3 SAD Lar C Dia RNCCI

5 Número de respostas sociais por modalidade e respectiva capacidade Modalidade Número de respostas sociais Capacidade Lar residencial Centro de dia Lar de idosos Serviço de apoio domiciliário TOTAL

6 Evolução das Respostas Sociais

7 EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE CAMAS CONTRATADAS DA RNCCI /1ºS

8 Acordos Celebrados e Camas Contratadas RNCCI /1ºS

9 Acordos Celebrados e Camas Contratadas RNCCI

10 Numero de Profissionais nas Respostas Sociais de Apoio a Idosos Valências 2011 Lar de idosos Serviço de apoio Domiciliário Centro de Dia/ Centro de Convívio Residência RNCCI (2010) Total 94671

11 DISTRIBUIÇÃO DOS TRABALHADORES SEGUNDO A ANTIGUIDADE Quadros de Pessoal de e + anos 12% anos 9% 1-4 anos 32% anos 19% 5-9 anos 28%

12 DISTRIBUIÇÃO DOS TRABALHADORES (CAE 87 ; 88) SEGUNDO A QUALIFICAÇÃO Quadros de Pessoal Estag. E Aprendizes 0,2% Prof. Não Qualif. 18% Quadros Superior. 9% Quadros Médios 7% Enc. Chefes de Eq. 2% Prof. Altam.Qualf. 6% Prof. Qualificados 15% Prof. Semi-Qualif. 43%

13 Necessidades em Recursos Humanos das respostas sociais H

14 Necessidades de recursos humanos das respostas sociais H Lar de idosos H A Lar de idosos H B Centro de dia H A Centro de dia H B SAD H A SAD H B Residencia H A Residencia H B

15 Estrutura do emprego por resposta social para % Lares 47,6 24,5 Centros de dia 13,2 22,4 Serviço de apoio domiciliário 36,1 48,3 Residências 3,1 4,8 Total 100,0 100,0

16 Previsão das Necessidades de Recursos Humanos na RNCCI, em 2020 Total Hipotese Baixa Total não SNS Hipotese Alta Total SNS Total Total não SNS Total SNS Médicos Enfermeiros Fisioterapeutas Terapeuta Ocupacional Terapeuta da fala Assistente social Psicólogo Animador sócio-cultural Auxiliar de ação médica Outro perfil Total

17 Qualificações a Reforçar Médicos de medicina geral e familiar Médicos de medicina interna Médicos oftalmológicos Médicos especialistas em nefrologia, pneumologia, cardiologia, doenças oncológicas, doenças degenerativas e doenças do foro mental Enfermeiros Fisioterapeutas Terapeutas ocupacionais Psicólogos Animadores sócio culturais Auxiliares de acção médica/acção directa Assistentes sociais Assistentes operacionais Técnicos de serviços sociais Gestores de caso.

18 Novos Perfis Médicos com especialidade em geriatria Enfermeiros com especialidade em geriatria Podologistas geriátricos Ajudantes de saúde

19 Qualificações com Necessidade de Adaptação/Reconversão Ajudantes de lar Auxiliares de enfermagem Psicólogos Terapeutas da fala Terapeutas ocupacionais

20 Competências chave a reforçar Competências Chave Criatividade e capacidade de inovação Capacidade de análise e resolução de problemas complexos ou de situações de mudança e incerteza Capacidade de adaptação a situações novas e imprevistas Capacidade de relacionamento e de trabalhar com os outros Saber comunicar Experiência de vida

21 ALGUNS MODELOS INOVADORES ProNetz (Alemanha) - Abordagem em rede a partir de 58 praticas inovadoras ( comunidade, instituições, grupos-alvo). Linha domiciliária. LCTI - (Luxemburgo) Escolha entre receber cuidados residenciais ou institucionais privilegiando os residenciais.cobre as necessidades de longo prazo das pessoas, para actos essenciais de vida, distinguindo o papel dos cuidadores familiares informais. Modelo comprador/fornecedor (Dinamarca) Com base nas autoridades locais, out-sourcing por concurso ou um acordo de preço fixo. Escolha pelos dos prestadores credenciados pelo município numa linha domiciliária. Gratuito para os beneficiários.

22 EXEMPLO DE MODELOS INOVADORES EM PORTUGAL Aldeia Lar : Melhor dignificação do idosos promover cluster de produtos para 3ª idade, promover a inter-geracionalidade contrariar o processo de despovoamento do interior funcionar em rede no quadro da comunidade local Apoio domiciliário integrado com TIC Criar condições de segurança para os idosos no domicilio Detectar situações de doença Acompanhamento da saúde dos idosos

23 Notas Finais Economia social, uma alternativa eficaz para equilibrar, de forma mais equitativa, o crescimento económico com o desenvolvimento sustentável,pela inclusão social Aumento do número das diferentes respostas sociais sobretudo do Serviço de Apoio Domiciliário, formando pessoal e membros das famílias (cuidadores informais) Adequação do enquadramento legal e das políticas publicas às actividades das IPSS Clarificação papel do Estado nas actividades regulatória, fiscalizadora e financiadora Necessidade de existência de planos de recrutamento activo e estratégias de formação e requalificação do pessoal do sector. Necessidade de um sistema estatístico para o sector da economia social passando pelo tratamento estatístico do atendimento social Criação de um plano de disseminação e respectivo portal de projectos relevantes numa óptica de sustentabilidade e melhoria da gestão Valorização do papel do voluntariado quer no interior das IPSS, quer fora Operacionalização de redes de parcerias de modo a explorar as economias de escala e promover o marketing social

24 Obrigado pela atenção

25 O Envelhecimento da população em Portugal CEPCEP Universidade Católica CES, 26 de junho de 2013 Apresentação Projecto financiado pelo PO AT/FSE.

26 1. Introdução; Índice 2. Envelhecimento principais indicadores e projeções; 3. Idosos isolados; 4. (Risco de) pobreza; 5. Estudos de Caso; 6. Dificuldades sentidas pela população idosa; 7. Principais conclusões e recomendações.

27 Índice 1. Introdução;

28 Envelhecimento e a sociedade idosos residentes na Área Metropolitana de Lisboa terão morrido, em 2011, sozinhos e sem qualquer assistência médica. O número de idosos a viver sozinhos preocupa a polícia que acompanha 900 idosos em situações de potencial risco. (Notícia da TSF, 12 de Dezembro, 2012) Fatores de risco: (1) a solidão; (2) a falta de rendimentos; e (3) a inatividade

29 Plano Internacional de Ação do Envelhecimento (2002) (i) melhorar o nível dos rendimentos dos idosos e a sua participação no mundo do trabalho, remunerado ou não-remunerado; (ii) incentivar e reconhecer a participação dos idosos na vida cultural e social; (iii) promover a participação dos idosos nos processos de decisão política a todos os níveis; (iv) garantir acesso ao conhecimento, educação e capacitação especialmente em termos da sociedade de informação; (v) fomentar a saúde e o bem estar dos idosos

30 Objetivos das políticas públicas i. a relação entre pobreza e saúde; ii. o impacto da situação socioeconómica no envelhecimento; iii. a redução da dependência e da discriminação em relação a todas as idades; e iv. a proteção social.

31 Envelhecimento desafios e oportunidades plano social - maior coesão comunitária (e.g., voluntariado); plano cultural - diálogo entre culturas distintas, diálogo intergeracional; plano económico: (i) na consolidação e (re)invenção de serviços aos idosos, inovadoras e segmentadas por grupos-alvo, (ii) na procura de uma melhor e mais transparente eficiência e eficácia de respostas, e (iii) na emergência de novos figurinos de profissionais e criação de emprego, sobretudo de alta especialização e de proximidade.

32 Índice 2. Envelhecimento principais indicadores e projeções;

33 Envelhecimento da População Tendências: Taxa de natalidade baixa; Aumento da esperança média de vida; Migrações. Família: População idosa a viver só; Família formada por idosos; População idosa isolada Boa prática da GNR Censos Sénior 2012.

34 Esperança de vida aos 65 anos (INE, anos) 22,0 20,0 18,0 16,0 14,0 12,0 HM H M

35 Estrutura etária da população residente, por sexo, 2001 e 2011

36 Projeções demográficas do INE Escalão etário anos anos pm: M anos pm: M POP 65+/Total (%) 19,2% 20,6% 24,2% 28,3% 32,0%

37 Índice 3. Idosos isolados;

38 Famílias unipessoais (INE, Censos)

39 Famílias unipessoais (INE, Censos) Período de referência dos dados Famílias clássicas unipessoais (N.º) por Grupo etário Grupo etário Total anos anos 75 ou mais anos N.º N.º N.º N.º ,8% ,3% ,9% ,2% ,1% ,6% ,0% ,2% ,2%

40 Distribuição dos idosos segundo a segmentação em algumas regiões do país- INE, Censos, 2011 % Idosos Sós Com outros idosos Em família Continente 19,4% 19,8% 41,3% 38,9% Concelhos c/ menos de pessoas 27,2% 21,2% 43,1% 35,7% Grande Porto 16,6% 18,3% 37,0% 44,7% Grande Lisboa 18,4% 23,0% 39,5% 37,5% Península de Setúbal 18,1% 20,2% 41,7% 38,1% Braga 13,2% 14,6% 34,5% 50,9% Aveiro 17,1% 18,4% 40,1% 41,5% Viseu 18,7% 17,0% 41,1% 40,2% Covilhã 23,8% 22,7% 43,4% 32,8% Coimbra 18,1% 20,0% 40,6% 39,4% Leiria 17,5% 19,1% 43,6% 37,3% Évora 19,8% 22,7% 42,7% 34,6% Faro 18,2% 21,3% 40,0% 38,7%

41 Índice 4. (Risco de) pobreza;

42 Pop 65+ principal meio de vida (INE, Censos) Trabalho Reforma/ Pensão Apoio social A cargo da família 65+ HM 2,8% 92,4% 0,2% 2,9% H 4,2% 94,3% 0,1% 0,3% M 1,8% 91,1% 0,4% 4,9% anos 7,2% 86,1% 0,2% 4,4% H 9,6% 88,5% 0,1% 0,4% M 5,1% 84,0% 0,4% 7,8% anos 2,1% 93,1% 0,2% 3,1% H 3,2% 95,6% 0,1% 0,2% M 1,2% 91,1% 0,4% 5,4%

43 Taxa de risco de pobreza (Após transferências sociais - %) por Sexo e emprego INE, ICOR - Inquérito às Condições de Vida e Rendimento Condição perante o trabalho (Mais frequente) Sexo Taxa de risco de pobreza (Após transferências sociais - %) da população residente com 18 e mais anos de idade por Sexo e Condição perante o trabalho (Mais frequente); 2010P Anual 2006 (1) : Em emprego 2: Sem emprego 21: Desempregado 22: Reformado 23: Outros inactivos % % % T: HM 10,3 9,7 12,4 1: H 10,6 10,2 13,1 2: M 9,9 9,1 11,6 T: HM 24,3 26,9 27,8 1: H 23,3 25,7 26,9 2: M 25 27,7 28,3 T: HM 36 32,2 32 1: H 38,7 36,6 35,9 2: M 33,5 28,1 28,2 T: HM 17,9 23,1 25,8 1: H 16,5 22,9 26,7 2: M 19 23,3 25 T: HM 28,4 30,2 29 1: H 26,9 25,4 21,9 2: M 29,1 32,1 31,4

44 Taxa de risco de pobreza (Após transferências sociais - %) por Sexo e Grupo etário INE, ICOR - Inquérito às Condições de Vida e Rendimento Sexo (1) Grupo etário T: HM 1: H 2: M % % % T: Total 18 18,1 20,4 1: 0-17 anos 22,4 20,9 24,6 2: anos 16,2 15,2 17 3: 65 e mais anos 20 25,5 28,9 T: Total 17,6 17,2 19,2 1: 0-17 anos 2: anos 15,7 14,4 16 3: 65 e mais anos 18 23,6 28,7 T: Total 18, ,6 1: 0-17 anos 2: anos 16,7 16,1 17,9 3: 65 e mais anos 21,4 26,9 29,1

45 Pensionistas por escalões de pensão (Conta da SS, 2010) Escalões Euro/mês Nº % ,03% ,59% ,41% ,99% ,39% ,01% Até 106, ,58%

46 (Riscos de) Pobreza Pop 65+ Situação (2010): Taxa de risco de pobreza elevada (20%); Incidência nas Mulheres mais elevada (21,4%); Maioria dos reformados com pensões baixas; A solidão, a falta de rendimentos e a inatividade constituem fatores de risco. Políticas: Acesso ao mercado de trabalho; Prolongamento da vida ativa; Responsabilidade social das empresas; Papel das IPSS.

47 Índice 5. Estudos de Caso;

48 Estudos de Caso População idosa vivendo só, 2012 Com a colaboração da GNR, foram entrevistados idosos vivendo sós, por aplicação de um guião e em todos os Distritos do Continente. 54 pessoas em situação de isolamento ou vivendo com outro idoso, das quais, 37 eram do género feminino e 17 do género masculino. A média de idades dos entrevistados rondou os 80,7 anos. Os entrevistados que vivem com outro idoso - idade média é de 78 anos. Objetivos: a. Caracterizar a população idosa isolada ou em situação de isolamento por áreas geográficas. b. Caracterizar a população idosa isolada ou em situação de isolamento atendendo a sua capacidade funcional. c. Identificar as necessidades sentidas pela população idosa isolada ou em situação de isolamento.

49 Género das pessoas idosa isolada/ em situação de isolamento MASCULI NO 31% FEMININ O 69%

50 Valor da Pensão N.º Valor da Pensão Respostas Estrutura (%) 46,2% 50,0% 3,8%

51 Tipo de transporte utilizado em deslocações VIATURA S FAMILIAR ES/INSTIT UIÇÕES 45% AUTOCAR RO 12% A PÉ 1% TAXI 27% CARRO PRÓPRIO 15%

52 A quem recorre quando necessita de apoio FUNCIONÁ RIO DE INSTITUIÇÕ ES 14% APOIO DE VIZINHOS/A MIGOS 23% FAMILIRES 45% APOIO DE VIZINHOS E FAMILIARE S 18%

53 Atividades da vida diária A grande maioria dos entrevistados (90%) realiza as atividades da vida diária com autonomia, a higiene, o vestir e o despir, a mobilidade, apenas a parte referente à confeção das refeições foi a atividade referida com maior necessidade de apoio. Atividades que realizam dentro de casa mais habituais são ver televisão e tarefas domésticas, realizando ainda atividades de tratamento da horta/jardim. Do total, 76% pessoas referiu que costuma sair de casa, 20% frequenta o centro de dia, 53% costuma passear, 62% vai às compras e 24% vai ao café.

54 Índice 6. Dificuldades sentidas pela população idosa;

55 Pop idosa com 1 dificuldade por enquadramento familiar (INE, Censos) Enquadramento familiar da população Com pelo menos uma dificuldade Andar ou subir degraus Tomar banho ou vestir-se sozinho Total (em % da pop 65+) 49,5% 34,9% 18,2% Reside sozinha 22,0% 21,9% 17,4% Reside apenas com outros idosos 34,8% 33,3% 27,8% Reside com outras pessoas 36,1% 36,7% 39,0% Reside em alojamentos coletivos (instituições) 7,1% 8,0% 15,9%

56 Pop idosa com dificuldade em andar ou subir degraus por escalão etário (INE, Censos) Escalão etário HM H M ,9% 26,4% 41,0% anos 18,1% 13,5% 22,1% anos 27,0% 20,4% 32,3% anos 37,9% 29,9% 43,8% anos 51,0% 42,1% 56,4% anos 62,0% 53,3% 66,5% 90 ou + 71,6% 61,7% 75,5%

57 Pop 65+ e as AVD Níveis de Independência/ Nº de pessoas % dependência Dependência total ,1 Dependência Severa ,2 Dependência Moderada ,9 Dependência Ligeira ,7 Independência p/ realizar AVD ,1 Total Fonte: Cunha, Sofia, 2010, Planear e Inovar: Contributo para o planeamento de recursos com base nas necessidades auto-avaliadas da população com 65 e mais anos, Mestre em Saúde Pública, ENSP, UNL, p. 73, Tabela mil = 41,8% da Pop 65+

58 Índice 7. Principais conclusões e recomendações.

59 Apoios à Pop 65+ A solidão, a falta de rendimentos e a inatividade constituem fatores de risco. Necessidade de apoio aumenta com a idade: Informação aos adultos para mudar de estilo de vida - alimentação saudável, exercício físico e interação social; Formação dos cuidadores formais e informais; Comunidade e idosos isolados ou sós. Políticas: Planeamento dos investimentos nas Unidades de saúde para melhorar acessibilidade; Plano Saúde 65+; Unidades de cuidados intensivos; ICT e saúde da população 65+.

60 Cuidador Conciliação entre a vida familiar e o apoio dado: horário flexível; Reformada (o); empregada doméstica. Questões: Como ajudar estas pessoas a ajudar (Leal da Silva, 2012, pg 61);

61 Importância da comunicação social no envelhecimento bem sucedido Assembleia Mundial sobre Envelhecimento: b) Encorajar os meios de comunicação a promover imagens em que se destaquem a sabedoria, os pontos fortes, as contribuições e o valor inventivo das mulheres e dos homens de idade, incluindo as pessoas com deficiências; d) Encorajar os meios de comunicação a transcender a apresentação de estereótipos e a revelar a plena diversidade da humanidade; f) Divulgar os contributos das mulheres e dos homens de idade apresentando as suas actividades e preocupações nos meios de comunicação; h) Promover uma imagem positiva dos contributos das mulheres idosas a fim de aumentar a sua autoestima.

62 Diálogo Intergeracional novas e equilibradas relações entre gerações: políticas inovadoras com vista a encorajar solidariedade intergeracional; contatos verdadeiros e coexistência entre todas as gerações alterar a perceção relativa à pessoa idosa acima dos 50, 60 ou 70 anos: o idoso é ainda encarado como um problema porque o potencial das pessoas idosas é negligenciado; Encarar o ciclo de vida como noção básica e normal. Comissão Europeia lançou o Ano Europeu do Envelhecimento Ativo

63 Conflito de gerações - visão dos media EUROBAROMETRO Intergenerational Solidarity (nº269) Em Portugal, 70% cidadãos pensa que os media exageram o risco de um conflito entre gerações

64 Discriminação devido à idade EUROBAROMETRO Intergenerational Solidarity (nº269) (%) Portugal UE27 Assistiu discriminação Discriminado pessoalmente Assistiu discriminação Discriminado pessoalmente No local de trabalho ou quando procurava emprego Nos cuidados de saúde No acesso a produtos e serviços financeiros No acesso à educação e a formação Em lazer (turismo, desporto, etc.)

65 Principais recomendações Consciencializar os media na erradicação de preconceitos discriminatórios e difundir imagem positiva dos idosos nas atividades da informação, debate, entretenimento, cultura, educação e formação; Generalização de ofertas atrativas de educação de adultos, nomeadamente, estilo de vida ativo e mentalmente saudável; Medidas de qualificação de cuidadores informais e flexibilização do horário laboral dos mesmos; Reforçar os recursos afetos às IPSS no apoio à família e no combate à pobreza, sobretudo dos idosos.

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