Glúten: dos conceitos ao trabalho do INSA. Marina Rocha Pité Seminário: Glúten e Segurança Alimentar, 2008

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Glúten: dos conceitos ao trabalho do INSA. Marina Rocha Pité Seminário: Glúten e Segurança Alimentar, 2008"

Transcrição

1 Glúten: dos conceitos ao trabalho do INSA Marina Rocha Pité Seminário: Glúten e Segurança Alimentar, 2008

2 Glúten: definição Utilização de glúten na indústria alimentar Legislação rotulagem/ limites recomendados Proposta espanhola: nova Directiva? Métodos de Análise de glúten em alimentos Alimentos analisados no INSA - implicações para a indústria Considerações finais

3 Definição Glúten Segundo o Codex Alimentarius: fracção proteica do trigo, cevada, centeio e aveia, suas variedades cruzadas e derivados, a que algumas pessoas são intolerantes (celíacos) e que é insolúvel em água e numa solução de 0,5 M de cloreto de sódio. Trigo Cevada Centeio Aveia

4 Utilização de glúten na Indústria Alimentar O glúten foi isolado pela 1ª vez a partir da farinha em 1745, por Jacopo Becari, numa experiência que consistia em lavar farinha de trigo com água, separando assim o amido do glúten. Esta descoberta tornou-se a base da indústria dos cereais. Crescente aplicação na indústria alimentar: A-Características físicas e funcionais (estabilidade ao calor, efeitos de textura e sabor) B- Baixo custo Fortificação de farinhas de baixo teor proteico Alimentos vegetarianos como substituto proteico da carne; Queijos sintéticos oferecendo-lhes características texturaise de paladar semelhantes Cereais de pequeno almoço fortificados com glúten; Medicamentos(factores de enchimento) Produtos de Cosmética Indústria papel, têxtil e quimica

5 Cereais e derivados (+) Trigo Durum Espelta Kamut Bulgur (?) Amido de trigo (+) Farinha integral (+) Gérmen de trigo (+) Seitan= glúten de trigo (+) Aveia (+) Centeio (+) Cevada (+) Cuscus (de trigo) (+) Farelo (+) Massas / Pasta / Lasanha (+) Semolina (+) Triguilho (+) Triticale (?) Cereais de peq.almoço (+) Pizza comercial (+) Malte (+) Extracto de malte (?) Amido vegetal (? ) Extracto proteico vegetal (?) Proteína vegetal hidrolizada (?) Proteína vegetal texturizada Batatas ou outros amidos (+) Batatas congeladas com farinha de trigo adicionada (?) Batatas fritas de pacote (?) Puré de batata Bebidas (+) Cerveja (+) Bebidas contendo malte (+) Cafés misturados com cevada (+) Chás de ervas (c/ malte de cevada) (?) Leite aromatizado (+) Leite maltado Produtos cárneos (?) Conservas/congelados carne ou peixe (?) Fiambre, presunto, chouriço (+) Farinheira/alheira (?) Croquetes (?) Rissóis (+) Panados industriais (?) Charcutaria comercial (?) Hamburguer de tofu (?) Patés Molhos/Óleos/Condimentos (?) Maionese (?) Ketchup (?) Mostarda (?) Temperos industrializados (?) Molho de soja (+) com glúten; (?) pode conter glúten Leite e derivados (?) Leites achocolatados (?) Leites aromatizados (?) Queijos (?) Iogurtes Doces/Sobremesas/Pastelaria (?) Compotas (?) Puré de castanha (?) Bombons (?) Chocolates (?) Caramelos (?) Pudins (?) Gelados (+) Bolos (+) Biscoitos (+) Bolachas (+) Tartes (?) Gelatinas Outros (?) Aperitivos (?) Sopas (?) Conservas várias Aditivos (?) E-14XX amidos modificados

6 Directiva 2003/89/CE Legislação - Rotulagem Modifica a Directiva 2000/13/CE no que respeitaà indicaçãodos ingredientes presentes nos géneros alimentícios Tendo em conta que determinados ingredientes podem provocar alergias ou intolerâncias deve ser obrigatória a inclusão na lista de ingredientesqualquer ingrediente que se utilize na produção de um alimento e que se mantenha no produto acabado, quando sejam alguns dos ingredientes enumerados no Anexo III da Directiva ANEXO III Cereais que contêm gluten (trigo, centeio, cevada, aveia, espelta, kamut e variedades cruzadas) Directiva 2007/ 68/CE -altera o Anexo IIIA da Directiva 2003/89/CE no que respeita a determinados ingredientes alimentares Ingredientes que combase empareceres da EFSA, nãosãosusceptíveisde provocar reacções indesejáveis em indivíduos susceptíveis. Xaropesde glucoseproduzidosà base de trigo (incluindoa dextrose) oude cevada Maltodextrinas de trigo Cereais utilizados na produção de destilados ou de álcool etílico de origem agrícola, para bebidas espirituosas e outras bebidas alcoólicas

7 Teores de glúten recomendados pelo Codex Alimentarius A Comissão do CodexAlimentarius RelatorioALINORM 08/31/26, Novembro de 2007, para. 64, apêndice III, pagina 50 (aprovado em ALINORM 08/31/22 de Julho 2008), define: Géneros alimentícios sem-glúten : a) consistindo em ou produzido somente com ingredientes que não contenham trigo centeio, cevada, aveia e suas variedades cruzadas e que os níveis de glúten não excedam 20 mg/kg no total. b) consistindo em um ou mais ingredientes com trigo, centeio, cevada, aveia e variedades cruzadas, que foram especificamente processados para remover glúten, e que os níveis de glúten não excedam 20 mg/kg no total. Géneros alimentícios processados para reduzir o teor de glúten entre 20 a 100 mg/kg: Consistindo em um ou mais ingredientes provenientes do trigo, centeio, cevada, e ou aveia e suas variedades cruzadas, que foram especificamente processados para reduzir o teor em glúten para níveis entre 20 e 100 mg/kg no total. com baixo teor em glúten?

8

9 Plano de suporte a pessoas com intolerância ao glúten O Ministério da Saúde e do Consumo Espanhol estabeleceu recentemente um Plano de Suporte a Pessoas com intolerância ao glúten No âmbito deste Plano têm tomado medidas a várias níveis Proposta apresentada à União Europeia este ano (baseada em mecanismos legais em vigor em Espanha) sugerindo a elaboração de uma nova directiva para a rotulagem de géneros alimentícios e que trará como uma das principais novidades: - Pela 1ª vez se estabelece que um produto sem glúten não deve superar os 20 mg/kg, quer seja destinado a consumo exclusivo para celíacos ou consumo geral, incluindo a presença de glúten por contaminação cruzada

10 Métodos de análise de glúten em alimentos

11 Codex Alimentarius Comité de Métodos de análise e de amostragem 5. Métodos de Análise e Amostragem 5.1 Requisitos gerais A determinação quantitativa do glúten em géneros alimentícios e ingredientes deve ser baseada num método imunológico ou outro método que providencie igual sensibilidade e especificidade. O anticorpo usado deve reagir com as fracções proteicas do cereal que são tóxicas a pessoas intolerantes ao glúten e não devem reagir com proteínas de outros cereais ou outros constituintes do alimento ou dos ingredientes. O limite de detecção deve ser menor que 10 mg gluten/kg. A análise qualitativa que indica a presença de glúten deve ser baseada em métodos relevantes (métodos ELISA, métodos ADN) 5.2 Método para determinação de glúten Ensaio imunoenzimático ELISA - R5, método de E. Mendez (Unidade de Glúten CNB)

12 Glúten - Composição Gliadinas - trigo Secalinas - centeio Aveninas - aveia Hordeínas - cevada 50% Figura 1- O grão de trigo e sua constituição

13 Método ELISA-R5 Métodos imunoenzimáticos ELISA Rápido, de simples implementação, especificidade, sensibilidade Princípio do método ELISA - Princípio imunológico de reconhecimento e união de anticorpos às moléculas de antigénio prolaminas) Método ELISA-R5 sandwich Validado pelo AOAC Association of Analytical Communities Limite de detecção 3 mg de glúten/kg, Limite de quantificação 5 mg/kg Específico para as prolaminas do trigo, centeio e cevada). Método ELISA-R5 competitivo Detecta prolaminashidrolisadasdotrigo, centeio e cevada (cervejas, xaropes, fórmulas infantis) Limite de detecção 3 mg de glúten/kg Método ELISA-R5 competitivo Específico para as prolaminas da aveia Limite de detecção 8 mg de glúten/kg

14 Método ELISA-R5 sandwich ETANOL 60% (v/v) Homogeneização (trituração, etc) Pesagem para tubo de análise Adição de solução cocktail Estufa (50ºC) 40 min Etanol (80%) Centrifugação 2500 g (20-25ºC) COCKTAIL > 90 ºC Trigo? Centeio? Cevada? Aveia Diluição ELISA Extracção com remoção de taninos

15 Outros métodos de análise de glúten Western blot/sds-page Vantagens: Detecção de proteínas insolúveis. Permite identificar as proteínas do glúten; Não permite a quantificação; LD - 10 ppm Desvantagens: Muito demorado, requer formação e especialização PCR ( Polimerase Chain Reaction ) Vantagens: Sensibilidade muito alta. Permite identificar qual o cereal contaminante; Desvantagens: Não detecta as proteínas, só o ADN que as codifica; requer formação e especialização SDS-PAGE MALDI-TOF Espectrometria de massas (MALDI-TOF Matrix Assisted Laser Desorption Ionization Time of Flight) Vantagens:Rápido, reprodutível; Ideal para a tipificação das proteínas; Desvantagens: Instrumentação complexa, cara, não quantitativa, necessita prévia elaboração de livrarias de espectros

16 Outros métodos de análise de glúten (cont) Tiras imunocromatográficas Vantagens:bom método para a indústria, rápido e de interpretação visual Desvantagens: Não permite a quantificação LD 5 ppm +

17 Trabalho realizado no INSA

18 Protocolo INSA Associação Portuguesa de Celíacos (APC) em 2005 (1) Validação método ELISA-R5/ Comparação c/ o método ELISA de Skerritt (2) Avaliação do teor de glúten em alimentos (3) ELISA-R5 sandwich vs competitive /outras metodologias (5) Inquérito à população celíaca caracterização da DC em Portugal Ensaios interlaboratoriais FAPAS Avaliação do teor de glúten em alimentos Analisámos até agora no INSA 250 amostras para o teor de glúten, utilizando o método ELISA-R5 A APC selecciona diferentes produtos correntes no mercado que lhes suscitam dúvidas quanto à presença de glúten Foi registada a descrição do rótulo de cada um dos produtos analisados Foram comparados os resultados analíticos obtidos com a informação veiculada pelo rótulo

19 Alimentos analisados Produtos destinados a celíacos (28) Cereais, tubérculos, e seus derivados (47) Fórmulas infantis <LD Pão Refeições pré - preparadas (12) Molhos / Especiarias/ Caldos de carne e peixe (16) Produtos de charcutaria (26) Confeitaria/ Sobremesas/ Gelatinas (21) Produtos à base de chocolate (27) Gelados (30) Outros (43)

20 Cereais, tubérculos, e seus derivados!arroz e derivados Dos 5 produtos analisados, 2 tinham teores de glúten > 20 ppm, um deles perto dos 5000 ppm.! Milho e derivados Dos 26 produtos analisados, 10 apresentaram teores de glúten superiores a 20 ppm, um deles chegando aos 600 ppm. Cereais peq. Almoço (à base de milho ou arroz) Foram analisados 3 produtos sem ingredientes com glúten, apenas 1com >20 ppm Batatas, mandioca, tapioca e derivados Dos 10 produtos analisados, apenas 2 com vestígios de glúten (4 e 10 ppm).

21 Outros Alimentos Refeições pré - preparadas 12 produtos analisados, todos estavam de acordo com a rotulagem, com excepção de 1 que apresentava teores de glúten >> 20 ppm e que não tinha nenhum ingrediente com glúten no rótulo. Molhos / Especiarias/ Caldos de carne e peixe Os 16 produtos analisados apresentaram teores de glúten < 20 ppm ou < LD Produtos de charcutaria Dos 26 produtos de charcutaria analisados, nenhum apresentou teores detectáveis de glúten com excepção de um com apenas 7 ppm, apesar de 14 produtos informarem no rótulo que contêm glúten ou que podem conter glúten.

22 Confeitaria / sobremesas / gelatinas 21 produtos analisados, todos estavam de acordo com a informação rotulada, 6 desses produtos (gelatinas) apresentavam no rótulo pode conter vestígios de trigo e apenas 1 delas apresentava 11 ppm de glúten. Produtos à base de chocolate 27 produtos analisados, os resultados foram concordantes com os rótulos. 2 deles diziam que pode conter vestígios de trigo (num foi quantificado 6 ppmde glúten, outro < LD) Gelados 30 produtos analisados, apenas 2 gelados (sem ingredientes com glúten) continham teores de glúten > 20 ppme < 100 ppm Outros 43 produtos analisados: Vegetais e legumes congelados, peixe congelado, produtos à base de soja, fermento, aperitivos, < LD

23 pode conter vestígios de. 12 alimentos analisados apenas 1 tem > 20 ppm, a maioria < LD (gelatinas, produtos de charcutaria, chocolates) Contém glúten 14 alimentos analisados, apenas 1 com 7 ppmde glúten Caldo de carne e peixe (molho de soja), produtos de charcutaria Molho de soja (contém glúten ) Exemplos rótulos 6 alimentos analisados, só 1 tem 20 ppm. Molho de soja com maltodextrinade trigo? malte de cevada ou extracto de malte de cevada A sua presença nem sempre implica teores de glúten detectáveis por ELISA -R5 em cereais de pequeno-almoço. amido, amido modificado e amido de trigo Certos alimentos, como molhos, podem conter apenas vestígios (e.g mostarda com 11 ppm). Xarope de glucose, Maltodextrina de trigo, Dextrose (Directiva 2007/ 68/CE ) Dos 29 alimentos analisados (apenas com estes ingredientes provenientes de trigo) 3 com teores de glúten acima dos 20 ppm provavelmente contaminações por outras fontes

24 Considerações finais As análises efectuadas no INSA vieram trazer boas e más notíciasà APC: A- Lista de alimentos permitidos pela APC : As farinhas de arroz e milho naturalmente sem glúten, amplamente utilizados pelos celíacos, parecem estar frequentemente contaminadas. B- Lista de alimentos considerados perigosos pela APC : Pré- cozinhados, congelados e ultracongelados Salsichas, fiambre, presunto e chouriço Polpa de tomate, outros temperos industriais Caldos de carne e peixe Gelados, Chocolates em tablete Gelatinas Produtos de soja

25 Considerações finais (cont.) pode conter vestígios de Frases como pode conter vestígios de glúten poderiam ser eliminadas, em alguns géneros alimentícios, através de pequenas alterações na forma de produção (validadas por análises ao teor de glúten) que evitassem a ocorrência de contaminações cruzadas. Desta forma os celíacos teriam um maior número de alimentos disponíveis. As empresas espanholas, por exemplo, têm como objectivo usar esta informação apenas em último recurso, quando não conseguem garantir que o alimento em questão seja isento de glúten. Farinhas naturalmente isentas de glúten Produtos à base de farinhas naturalmente isentas de glúten, deveriam ser alvo de particular atenção por parte da indústria. Nomeadamente através da melhoria das práticas de produção e controlo. FIM

ITEM DESCRIÇÃO NCM/SH 1.1. Chocolate branco, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 1 kg

ITEM DESCRIÇÃO NCM/SH 1.1. Chocolate branco, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 1 kg I - CHOCOLATES 1.1 Chocolate branco, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 1 kg 1704.90.10 1.2 Chocolates contendo cacau, em embalagens de conteúdo inferior 1806.31.10 ou igual a 1kg 1806.31.20

Leia mais

ANEXO 4.0 SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA ANEXO 4.42.1. * REVOGADO PELO DECRETO Nº 26.695 de 6 de julho de 2010.

ANEXO 4.0 SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA ANEXO 4.42.1. * REVOGADO PELO DECRETO Nº 26.695 de 6 de julho de 2010. ANEXO 4.0 SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA ANEXO 4.42.1 * REVOGADO PELO DECRETO Nº 26.695 de 6 de julho de 2010. NAS OPERAÇÕES COM PRODUTOS ALIMENTÍCIOS Acrescentado pelo DECRETO nº 26.258 de 30.12.2009 DOE: 30.12.2009

Leia mais

Limite máximo (g/100g ou g/100ml) Legislação. Mistela composta R 04/88

Limite máximo (g/100g ou g/100ml) Legislação. Mistela composta R 04/88 INS 100i CÚRCUMA, CURCUMINA Função: Corante Amargos e aperitivos Cereja em calda (para reconstituição da cor perdida durante processamento) Queijos (exclusivamente na crosta) Iogurtes aromatizados Leites

Leia mais

LISTA DOS PRODUTOS POR ORDEM DE CLASSES INDICAÇÃO DOS PRODUTOS

LISTA DOS PRODUTOS POR ORDEM DE CLASSES INDICAÇÃO DOS PRODUTOS LISTA DOS PRODUTOS POR ORDEM DE CLASSES Classe 30 Café, chá, cacau, açúcar, arroz, tapioca, sagu, sucedâneos do café; farinhas e preparações feitas de cereais, pão, pastelaria e confeitaria, gelados; mel,

Leia mais

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições 2009R0041 PT 10.02.2009 000.001 1 Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições B REGULAMENTO (CE) N. o 41/2009 DA COMISSÃO de 20 de Janeiro de 2009 relativo à composição

Leia mais

GORDURAS E COLESTEROL NOS ALIMENTOS:

GORDURAS E COLESTEROL NOS ALIMENTOS: 1 GORDURAS E COLESTEROL NOS ALIMENTOS: 1) MODIFICAÇÃO NA INGESTÃO DE GORDURA: O consumo de menos gordura é um aspecto importante da orientação nutricional para comer de maneira mais saudável, para a protecção

Leia mais

CURSO DE GASTRONOMIA Disciplina : matérias primas Conceito e Tipo de Matéria Prima

CURSO DE GASTRONOMIA Disciplina : matérias primas Conceito e Tipo de Matéria Prima CURSO DE GASTRONOMIA Disciplina : matérias primas Conceito e Tipo de Matéria Prima Profª. Nensmorena Preza ALIMENTO Toda substância ou mistura de substâncias, no estado sólido, líquido, pastoso ou qualquer

Leia mais

Gomas de mascar com ou sem açúcar. Bebidas prontas à base de mate ou chá. Preparações em pó para a elaboração de bebidas

Gomas de mascar com ou sem açúcar. Bebidas prontas à base de mate ou chá. Preparações em pó para a elaboração de bebidas Abrangência: operações interestaduais entre contribuintes situados em São Paulo e contribuintes situados em Sergipe. Produto: alimentícios. Conteúdo: relação de Margem de Valor Agregado. Base Legal: Protocolo

Leia mais

PROTOCOLO ICMS 4, DE 30 DE MARÇO DE 2012

PROTOCOLO ICMS 4, DE 30 DE MARÇO DE 2012 PROTOCOLO ICMS 4, DE 30 DE MARÇO DE 2012 Publicado no DOU de 09.04.12 Altera o Protocolo ICMS 28/09, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com produtos alimentícios. Os Estados de Minas

Leia mais

Esclarecimento 8/2014

Esclarecimento 8/2014 Segurança Alimentar Aprovação de estabelecimentos industriais em casas particulares Esclarecimento 8/2014 Resumo: O presente esclarecimento pretende clarificar o enquadramento legal da aprovação e atribuição

Leia mais

revogada(o) por: Resolução RDC nº 263, de 22 de setembro de 2005

revogada(o) por: Resolução RDC nº 263, de 22 de setembro de 2005 título: Resolução RDC nº 93, de 31 de outubro de 2000 ementa: Dispõe sobre o Regulamento Técnico para Fixação de Identidade e Qualidade de Massa Alimentícia. publicação: D.O.U. - Diário Oficial da União;

Leia mais

Protoc. ICMS CONFAZ 110/10 - Protoc. ICMS - Protocolo ICMS CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ nº 110 de 09.07.2010

Protoc. ICMS CONFAZ 110/10 - Protoc. ICMS - Protocolo ICMS CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ nº 110 de 09.07.2010 Protoc. ICMS CONFAZ 110/10 - Protoc. ICMS - Protocolo ICMS CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ nº 110 de 09.07.010 D.O.U.: 10.08.010 Altera o Protocolo ICMS 8/09, que dispõe sobre a substituição

Leia mais

Informe Técnico n. 67, de 1º de setembro de 2015.

Informe Técnico n. 67, de 1º de setembro de 2015. Informe Técnico n. 67, de 1º de setembro de 2015. Assunto: Orientações sobre os procedimentos para solicitação de alterações na lista de alimentos alergênicos. I. Introdução. A Resolução de Diretoria Colegiada

Leia mais

Perspetiva da indústria na implementação do Regulamento 1169/2011

Perspetiva da indústria na implementação do Regulamento 1169/2011 Perspetiva da indústria na implementação do Regulamento 1169/2011 Seminário Metrologia no Setor Alimentar Monte da Caparica, 30 de Outubro de 2014 Organização: Apresentação da ANCIPA A ANCIPA (Associação

Leia mais

Alimentação saudável. Nídia Braz Outubro, 2012

Alimentação saudável. Nídia Braz Outubro, 2012 Alimentação saudável Nídia Braz Outubro, 2012 A alimentação tradicional portuguesa é variada, usa matérias primas diversas, preparadas de modos muito variado, quer pela indústria quer em casa. 2 Nídia

Leia mais

Vida saudável com muito mais sabor

Vida saudável com muito mais sabor 1 Vida saudável com muito mais sabor APAE DE SÃO PAULO, com o objetivo de atender um grande público formado por pessoas que A precisam seguir dietas restritivas, em decorrência de doenças metabólicas,

Leia mais

Alimentação Saudável

Alimentação Saudável Alimentação Saudável O que é a alimentação saudável? A Alimentação Saudável é uma forma racional de comer que assegura variedade, equilíbrio e quantidade justa de alimentos escolhidos pela sua qualidade

Leia mais

Queijo cremoso e maionese Adicione a sanduíches, bagels, biscoitos e fruta

Queijo cremoso e maionese Adicione a sanduíches, bagels, biscoitos e fruta Adição de calorias e de proteínas à sua dieta Princess Margaret Increasing Calories and Protein in Your Diet - Portuguese Para pacientes com dificuldades em comer durante os tratamentos oncológicos Este

Leia mais

As matérias-primas alimentares frescas (após a colheita, a captura, a produção ou o abate)

As matérias-primas alimentares frescas (após a colheita, a captura, a produção ou o abate) As matérias-primas alimentares frescas (após a colheita, a captura, a produção ou o abate) são conservadas pela indústria alimentar, de modo a aumentar a sua estabilidade e o seu tempo de prateleira. 1

Leia mais

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições - I Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições DIRECTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 30 de Junho de 1994 relativa aos edulcorantes para utilização

Leia mais

Nutrição Infantil. Paula Veloso / Nutricionista

Nutrição Infantil. Paula Veloso / Nutricionista Nutrição Infantil Paula Veloso / Nutricionista Relação alimentação/saúde é para toda a vida! A mulher grávida preocupa-se com a alimentação. Relação alimentação/saúde é para toda a vida! Os pais preocupam-se

Leia mais

Regulamentação da Rotulagem de Alimentos Alergênicos. Consulta Pública 29/2014

Regulamentação da Rotulagem de Alimentos Alergênicos. Consulta Pública 29/2014 Regulamentação da Rotulagem de Alimentos Alergênicos Consulta Pública 29/2014 Histórico - contexto regulatório interno Revisão do regulamento de rotulagem geral no MERCOSUL: Solicitada pelo Brasil em 2009

Leia mais

Proposta de Consulta Pública referente à RDC que dispõe sobre rotulagem de alergênicos em alimentos. Brasília, 29 de maio de 2014

Proposta de Consulta Pública referente à RDC que dispõe sobre rotulagem de alergênicos em alimentos. Brasília, 29 de maio de 2014 Proposta de Consulta Pública referente à RDC que dispõe sobre rotulagem de alergênicos em alimentos Brasília, 29 de maio de 2014 Âmbito de aplicação Art. 1º Fica aprovado o Regulamento Técnico que estabelece

Leia mais

MENOS SAL! MAIS SAÚDE!

MENOS SAL! MAIS SAÚDE! MENOS SAL! MAIS SAÚDE! Jogo da Glória Unidade de Saúde Pública ACES Espinho/Gaia REGRAS: Jogadores: 2 a 6 Objetivo: Ser o primeiro a chegar à casa final! Cada casa possui um tipo de alimentos. Em algumas

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Panificação. Alimentos. Subprodutos. Introdução

PALAVRAS-CHAVE Panificação. Alimentos. Subprodutos. Introdução 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO (

Leia mais

Unidade de Saúde do Afonsoeiro DIVERSIFICAÇÃO ALIMENTAR

Unidade de Saúde do Afonsoeiro DIVERSIFICAÇÃO ALIMENTAR Unidade de Saúde do Afonsoeiro DIVERSIFICAÇÃO ALIMENTAR GRUPO A Batata Cenoura Abóbora Dente de alho Nabo Cebola 4 5 meses SOPA DE LEGUMES GRUPO B Alho Francês Alface Brócolos Nabiça Agrião Espinafres

Leia mais

O QUE É O GLÚTEN E POR QUE EXISTEM PRODUTOS SEM GLÚTEN?

O QUE É O GLÚTEN E POR QUE EXISTEM PRODUTOS SEM GLÚTEN? Porquê sem glúten? O QUE É O GLÚTEN E POR QUE EXISTEM PRODUTOS SEM GLÚTEN? Grande parte da população consume diariamente produtos de padaria e pastelaria. Por esse motivo, é importante oferecer uma alternativa

Leia mais

Direcção da Qualidade e Ambiente Ficha de Especificação. Leite UHT Meio Gordo sem lactose Mimosa Bem Especial

Direcção da Qualidade e Ambiente Ficha de Especificação. Leite UHT Meio Gordo sem lactose Mimosa Bem Especial Pág. 1/ 5 1 - DESCRIÇÃO DO PRODUTO Denominação de venda: Leite UHT meio gordo sem lactose Marca: Mimosa Quantidade líquida: 1L e e 200 ml e (de acordo com a Portaria nº 1198/91) Conservação: Uma vez aberta

Leia mais

III Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família IV Seminário Internacional de Atenção Primária/ Saúde da Família. Brasília, 08 de Agosto de 2008

III Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família IV Seminário Internacional de Atenção Primária/ Saúde da Família. Brasília, 08 de Agosto de 2008 Oficina de Promoção da Alimentação Saudável para Agentes Comunitários de Saúde III Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família IV Seminário Internacional de Atenção Primária/ Saúde da Família Brasília,

Leia mais

INFORME TÉCNICO N. 54/2013 TEOR DE SÓDIO NOS ALIMENTOS PROCESSADOS

INFORME TÉCNICO N. 54/2013 TEOR DE SÓDIO NOS ALIMENTOS PROCESSADOS INFORME TÉCNICO N. 54/2013 TEOR DE SÓDIO NOS ALIMENTOS PROCESSADOS 1.Introdução Em 13 de dezembro de 2011 o Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) assinaram termo de

Leia mais

Sabia que a legislação vai mudar? Responsabilidades do Estabelecimento que serve produtos alimentares. Responsabilidades do consumidor

Sabia que a legislação vai mudar? Responsabilidades do Estabelecimento que serve produtos alimentares. Responsabilidades do consumidor Sabia que a legislação vai mudar? A partir de 13 Dezembro 2014 entra em vigor Regulamento Europeu sobre Informação ao Consumidor para Produtos Alimentares. Esta nova legislação exige alterações na forma

Leia mais

Rotulagem de alimentos embalados. Prof. Ismar Araújo de Moraes Departamento de fisiologia e Farmacologia da UFF Medico Veterinário S/SUBVISA-RIO

Rotulagem de alimentos embalados. Prof. Ismar Araújo de Moraes Departamento de fisiologia e Farmacologia da UFF Medico Veterinário S/SUBVISA-RIO Rotulagem de alimentos embalados Prof. Ismar Araújo de Moraes Departamento de fisiologia e Farmacologia da UFF Medico Veterinário S/SUBVISA-RIO Rotulagem É toda inscrição, legenda, imagem ou toda matéria

Leia mais

PADRÃO PARA ALIMENTOS PARA USO DIETÉTICO ESPECIAL PARA PESSOAS INTOLERANTES AO GLÚTEN CODEX STAN

PADRÃO PARA ALIMENTOS PARA USO DIETÉTICO ESPECIAL PARA PESSOAS INTOLERANTES AO GLÚTEN CODEX STAN PADRÃO PARA ALIMENTOS PARA USO DIETÉTICO ESPECIAL PARA PESSOAS INTOLERANTES AO GLÚTEN Adoptado em 1979. Emenda: 1983 e 2015. Revisão: 2008. Página 2 2 1 ESCOPO 1.1 Esta norma se aplica a alimentos para

Leia mais

Alimentação Sem Glúten: Tratamento, Abordagem e Principais Dificuldades do Doente Celíaco

Alimentação Sem Glúten: Tratamento, Abordagem e Principais Dificuldades do Doente Celíaco Alimentação Sem Glúten: Tratamento, Abordagem e Principais Dificuldades do Doente Celíaco Unidade de Nutrição. Serviço de Pediatria UAG MC H S João Faculdade Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade

Leia mais

COMO TER UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL?

COMO TER UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL? COMO TER UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL? O Ministério da Saúde está lançando a versão de bolso do Guia Alimentar para a População Brasileira, em formato de Dez Passos para uma Alimentação Saudável, com o objetivo

Leia mais

LOTES 01- PERECÍVEIS FRIOS

LOTES 01- PERECÍVEIS FRIOS LOTES 0- PERECÍVEIS FRIOS 3 4 5 Lingüiça, do tipo calabresa, resfriada, industrialmente embalada, com SIF, embalagem plástica transparente atóxica não reciclada, contendo informações sobre o fabricante

Leia mais

JÚLIO DINIS & FILHO, LDA Fabrico e Comercialização de Produtos Alimentares Pré-Cozinhados e Ultracongelados

JÚLIO DINIS & FILHO, LDA Fabrico e Comercialização de Produtos Alimentares Pré-Cozinhados e Ultracongelados JÚLIO DINIS & FILHO, LDA Fabrico e Comercialização de Produtos Alimentares Pré-Cozinhados e Ultracongelados A empresa Júlio Dinis & Filhos, Lda é uma empresa familiar, nascida em 1989 para dar enquadramento

Leia mais

Receitas do Workshop de Dietas Pastosas e Gostosas

Receitas do Workshop de Dietas Pastosas e Gostosas Receitas do Workshop de Dietas Pastosas e Gostosas 1 Dicas para uma alimentação pastosa e gostosa Apesar do seu filho necessitar de ingerir todos os alimentos triturados, deverá, igualmente, ter uma alimentação

Leia mais

ANEXO A.1 Formulário Dietético

ANEXO A.1 Formulário Dietético ANEXO A.1 Formulário Dietético I) As dietas abaixo referidas deverão cumprir com as especificações do anexo A.2 (Capitações dos alimentos de refeições confecionadas e preparações culinárias) e do anexo

Leia mais

ANÁLISE DOS INQUÉRITOS SOBRE OS HÁBITOS ALIMENTARES

ANÁLISE DOS INQUÉRITOS SOBRE OS HÁBITOS ALIMENTARES ANÁLISE DOS INQUÉRITOS SOBRE OS HÁBITOS ALIMENTARES Os inquéritos foram realizados junto de alunos do 6º ano da Escola EB 2,3 de Matosinhos, durante o mês de Novembro de 24. Responderam ao inquérito 63

Leia mais

BOAS PRÁTICAS PARA EVITAR A CONTAMINAÇÃO POR GLÚTEN BOAS PRÁTICAS PARA EVITAR A CONTAMINAÇÃO POR GLÚTEN

BOAS PRÁTICAS PARA EVITAR A CONTAMINAÇÃO POR GLÚTEN BOAS PRÁTICAS PARA EVITAR A CONTAMINAÇÃO POR GLÚTEN BOAS PRÁTICAS PARA EVITAR A CONTAMINAÇÃO POR GLÚTEN DOENÇA CELÍACA A doença celíaca (DC) é um distúrbio imunemediado que afeta principalmente o trato gastrointestinal. É uma enteropatia glúten induzida.

Leia mais

Resultados do monitoramento da redução do Sódio em Alimentos Processados. Setembro de 2014

Resultados do monitoramento da redução do Sódio em Alimentos Processados. Setembro de 2014 Resultados do monitoramento da redução do Sódio em Alimentos Processados Setembro de 2014 Doenças crônicas não-transmissíveis são responsáveis por 72% dos óbitos Doenças cardiovasculares Doenças respiratórias

Leia mais

QUESTIONÁRIO PARA UTENTES COM LITÍASE URINÁRIA

QUESTIONÁRIO PARA UTENTES COM LITÍASE URINÁRIA QUESTIONÁRIO PARA UTENTES COM LITÍASE URINÁRIA Código da doação A. Comportamentos Alimentares 1. Em média, quantos copos de leite bebe por dia? 00 Número de copos 02 Não sabe 01 Menos de um copo 03 Prefere

Leia mais

Ficha Técnica. Título: Castanha à lupa. Conceção: Mariana Barbosa. Corpo redatorial: Mariana Barbosa; Isabel Tristão

Ficha Técnica. Título: Castanha à lupa. Conceção: Mariana Barbosa. Corpo redatorial: Mariana Barbosa; Isabel Tristão Castanha à lupa Ficha Técnica Título: Castanha à lupa Conceção: Mariana Barbosa Corpo redatorial: Mariana Barbosa; Isabel Tristão Revisão: Célia Craveiro; Sandra Dias; Sónia Xará; Teresa Rodrigues Propriedade:

Leia mais

A Família Lima, conhecida como Generoso, deu inícios em suas atividades no setor de café em 1890 situados na região do Paraná

A Família Lima, conhecida como Generoso, deu inícios em suas atividades no setor de café em 1890 situados na região do Paraná AEmpresa A Família Lima, conhecida como Generoso, deu inícios em suas atividades no setor de café em 1890 situados na região do Paraná Como produção agrícola e beneficiamento de café, feijão, milho e atualmente

Leia mais

Domínios Geral Legislação Comunitária Legislação Portuguesa Observações

Domínios Geral Legislação Comunitária Legislação Portuguesa Observações QUADRO ANALÍTICO DA LEGISLAÇÃO EXISTENTE SOBRE OGM Investigação e Desenvolvimento Domínios Geral Legislação Comunitária Legislação Portuguesa Observações Experimentação Laboratorial Investigação e Desenvolvimento

Leia mais

A Microbiologia em Sorvete - Aspectos básicos - Luana Tashima

A Microbiologia em Sorvete - Aspectos básicos - Luana Tashima A Microbiologia em Sorvete - Aspectos básicos - Luana Tashima Fispal - Sorvetes Junho/2014 2014 Centro de Tecnologia SENAI-RJ Alimentos e Bebidas Educação Profissional Curso Técnico de Alimentos Curso

Leia mais

sal.final.qxp 06/06/02 1:35 Page 1

sal.final.qxp 06/06/02 1:35 Page 1 sal.final.qxp 06/06/02 1:35 Page 1 sal.final.qxp 06/06/02 1:35 Page 2 2 sal.final.qxp 06/06/02 1:35 Page 3 Sal Colecção: Princípios para uma Alimentação Saudável Edição: Direcção Geral da Saúde Alameda

Leia mais

Anexo A. Descrição e especificação dos tipos de dietas de refeições confeccionadas

Anexo A. Descrição e especificação dos tipos de dietas de refeições confeccionadas Anexo A Descrição e especificação dos tipos de dietas de refeições confeccionadas I) As dietas abaixo referidas deverão cumprir com as especificações do anexo B (Capitações máximas dos alimentos de refeições

Leia mais

PESQUISA DE ORÇAMENTO FAMILIAR - POF. Prof. Dra. Aline Mota de Barros Marcellini

PESQUISA DE ORÇAMENTO FAMILIAR - POF. Prof. Dra. Aline Mota de Barros Marcellini PESQUISA DE ORÇAMENTO FAMILIAR - POF Prof. Dra. Aline Mota de Barros Marcellini As maiores médias de consumo diário per capita ocorreram para Feijão (182,9 g/ dia), arroz (160,3 g/ dia), carne bovina

Leia mais

RECOMENDAÇÕES ALIMENTARES PARA ALUNOS COM DIABETES, HIPERTENSÃO, DOENÇA CELÍACA, E INTOLERÂNCIA Á LACTOSE.

RECOMENDAÇÕES ALIMENTARES PARA ALUNOS COM DIABETES, HIPERTENSÃO, DOENÇA CELÍACA, E INTOLERÂNCIA Á LACTOSE. RECOMENDAÇÕES ALIMENTARES PARA ALUNOS COM DIABETES, HIPERTENSÃO, DOENÇA CELÍACA, E INTOLERÂNCIA Á LACTOSE. 1. DOENÇA CELIACA É uma doença que causa inflamações nas camadas da parede do intestino delgado,

Leia mais

A RODA DOS ALIMENTOS... um guia para a escolha alimentar diária! 1-3 3-5 2-3 1,5-4,5 1-2 3-5 4-11 COMA BEM, VIVA MELHOR! O QUE É UMA PORÇÃO?* POR DIA quantas são necessárias? ** Cereais e derivados, tubérculos

Leia mais

b) preparado contendo laranja (fruta) e banana (fruta) corresponde a um ingrediente característico;

b) preparado contendo laranja (fruta) e banana (fruta) corresponde a um ingrediente característico; MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 17, DE 19 DE JUNHO DE 2013 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

AMOSTRAGEM AMOSTRAGEM

AMOSTRAGEM AMOSTRAGEM Procedimento pré-estabelecido para seleção, retirada, preservação, transporte e preparação das porções a serem removidas do lote como amostras, de uma maneira tal que o tratamento matemático dos testes

Leia mais

O que são e para que servem os produtos Diet, Light, Zero e Cia? Tipos de açúcares e adoçantes!

O que são e para que servem os produtos Diet, Light, Zero e Cia? Tipos de açúcares e adoçantes! O que são e para que servem os produtos Diet, Light, Zero e Cia? Tipos de açúcares e adoçantes! Coordenadora e Nutricionista Felícia Bighetti Sarrassini - CRN 10664 * Alimentos Diet: Alimento dietético

Leia mais

Estabelecimentos e Equipamentos de Assistência e de Interesse à Saúde Tabela CNAE - Fiscal IBGE adaptada para a Vigilância Sanitária

Estabelecimentos e Equipamentos de Assistência e de Interesse à Saúde Tabela CNAE - Fiscal IBGE adaptada para a Vigilância Sanitária ANEXO I Estabelecimentos e Equipamentos de Assistência e de Interesse à Saúde Tabela CNAE - Fiscal IBGE adaptada para a Vigilância Sanitária As tabelas a seguir apresentam os estabelecimentos e equipamentos

Leia mais

CADERNO DE ENCARGOS ANEXOS

CADERNO DE ENCARGOS ANEXOS CADERNO DE ENCARGOS ANEXOS 1 ANEXOS Anexo I Preço base para as principais refeições Anexo II Listagem de principais suplementos alimentares a fornecer Anexo III Matriz de Reuniões Anexo IV Nível de Serviço

Leia mais

Observação: crianças, adolescentes, gestantes e praticantes de atividades físicas intensas têm recomendações diferenciadas.

Observação: crianças, adolescentes, gestantes e praticantes de atividades físicas intensas têm recomendações diferenciadas. Atualizado em 15.01.2014 O Lanche Certo tem como objetivo orientar sobre escolhas alimentares adequadas de lanches no trabalho, o que possibilita a melhora de hábitos alimentares, além da promoção da saúde

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Ciência e Tecnologia de Alimentos Departamento de Tecnologia de Alimentos

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Ciência e Tecnologia de Alimentos Departamento de Tecnologia de Alimentos Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Ciência e Tecnologia de Alimentos Departamento de Tecnologia de Alimentos Tecnologia de Produtos de Origem Vegetal Cereais & Farinhas Prof. Alex Augusto

Leia mais

Objetivo: Produtos que tiveram maior crescimento no mercado francês entre 2013/2014

Objetivo: Produtos que tiveram maior crescimento no mercado francês entre 2013/2014 Objetivo: Produtos que tiveram maior crescimento no mercado francês entre 2013/2014 PRODUTOS Jan-Jun 2013 Jan-Jun 2014 Crescimento 2013/2014 Outras frutas de casca rija e outras sementes, preparadas ou

Leia mais

BARRA DE CEREAIS ENERGY MIX CASTANHA COM CHOCOLATE

BARRA DE CEREAIS ENERGY MIX CASTANHA COM CHOCOLATE BARRA DE CEREAIS ENERGY MIX CASTANHA COM CHOCOLATE FLOCOS DE AVEIA, COBERTURA SABOR CHOCOLATE, AÇÚCAR, XAROPE E GLICOSE, FLOCOS DE CEREAIS (TRIGO, ARROZ, MILHO E AVEIA), FLOCOS DE ARROZ, MALTODEXTRINA,

Leia mais

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 07, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2011

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 07, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2011 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 07, DE 18 DE FEVEREIRO

Leia mais

SOU CELÍAC@: Posso brincar e comer em sua casa? ACELBRA-RJ. www.riosemgluten.com

SOU CELÍAC@: Posso brincar e comer em sua casa? ACELBRA-RJ. www.riosemgluten.com SOU CELÍAC@: Posso brincar e comer em sua casa? ACELBRA-RJ www.riosemgluten.com GLÚTEN Cozinhar para compartilhar uma refeição com alguém que é celíaco pode ser trabalhoso...mas, é possível: sempre se

Leia mais

TABELA ALERGIAS E INTOLERÂNCIAS ALIMENTARES

TABELA ALERGIAS E INTOLERÂNCIAS ALIMENTARES ABATANADO CAFÉ CAFÉ COM LEITE + CAFÉ DUPLO CAPUCCINO + CARIOCA LIMÃO CARIOCA CEVADA + CEVADA COM LEITE + + CAFETARIA CHÁ CHÁ COM LEITE + CHOCOLATE QUENTE + COPO DE LEITE + DESCAFEINADO DESCAFEINADO COM

Leia mais

O manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo?

O manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo? Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem

Leia mais

Setor produtivo G01 - Alimentação/ Bebidas/ Massas. Contém 1120204 estabelecimentos. DESCRIÇÃO DO CNAE 0111-3/99 Cultivo de outros cereais não

Setor produtivo G01 - Alimentação/ Bebidas/ Massas. Contém 1120204 estabelecimentos. DESCRIÇÃO DO CNAE 0111-3/99 Cultivo de outros cereais não Setor produtivo G01 - Alimentação/ Bebidas/ Massas. Contém 1120204 estabelecimentos. CNAE DESCRIÇÃO DO CNAE 0111-3/99 Cultivo de outros cereais não especificados anteriormente 0116-4/99 Cultivo de outras

Leia mais

Apresentação. O que significam os itens da Tabela de Informação Nutricional dos rótulos

Apresentação. O que significam os itens da Tabela de Informação Nutricional dos rótulos O que significam os itens da Tabela de Informação Nutricional dos rótulos Valor Energético É a energia produzida pelo nosso corpo proveniente dos carboidratos, proteínas e gorduras totais. Na rotulagem

Leia mais

A roda dos alimentos. A antiga roda dos alimentos

A roda dos alimentos. A antiga roda dos alimentos Ano: 2010/2011 Disciplina: Educação Física Professora: Rita Marques Trabalho realizado por: Andreia Cipriano Catarina Silva Jéssica Pereira Mónica Algares Patrícia Martinho A roda dos alimentos Para se

Leia mais

RESOLUÇÃO RDC N 7, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2011

RESOLUÇÃO RDC N 7, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2011 RESOLUÇÃO RDC N 7, DE 18 DE FEVEREIRO DE 11 Legislações ANVISA Ter, 22 de Fevereiro de 11 RESOLUÇÃO RDC N 7, DE 18 DE FEVEREIRO DE 11 Dispõe sobre limites máximos tolerados (LMT) para micotoxinas em alimentos.

Leia mais

RESOLUÇÃO-ANVISA Nº 263, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005

RESOLUÇÃO-ANVISA Nº 263, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005 Resolução nº 263/2005 23/09/2005 RESOLUÇÃO-ANVISA Nº 263, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005 DOU 23.09.2005 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere

Leia mais

ITENS DA MERENDA ESCOLAR 2015

ITENS DA MERENDA ESCOLAR 2015 ITENS DA MERENDA ESCOLAR 2015 Nº ITEM UNIDADE DE MEDIDA 1 ABACATE 2 ABACAXI 3 ABÓBORA 4 ACHOCOLATADO EM PÓ EMBALAGEM DE 800G FARDO COM 24 PCT DE 400G 5 ACHOCOLATADO EM PÓ DIET EMBALAGEM DE 210G 6 ACHOCOLATADO

Leia mais

Assunto: Restrição da oferta de doces e preparações doces na alimentação escolar.

Assunto: Restrição da oferta de doces e preparações doces na alimentação escolar. Nota Técnica nº 01/2014 COSAN/CGPAE/DIRAE/FNDE Assunto: Restrição da oferta de doces e preparações doces na alimentação escolar. A Coordenação de Segurança Alimentar e Nutricional COSAN do Programa Nacional

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC Nº 91, DE 18 DE OUTUBRO DE 2000

RESOLUÇÃO - RDC Nº 91, DE 18 DE OUTUBRO DE 2000 RESOLUÇÃO - RDC Nº 91, DE 18 DE OUTUBRO DE 2000 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o art. 11, inciso IV, do Regulamento da ANVS aprovado

Leia mais

QUESTIONÁRIO DE FREQÜÊNCIA ALIMENTAR ADULTO

QUESTIONÁRIO DE FREQÜÊNCIA ALIMENTAR ADULTO Setor: N o. do quest QUESTIONÁRIO DE FREQÜÊNCIA ALIMENTAR ADULTO PARA TODAS AS PESSOAS COM 20 ANOS OU MAIS Data da entrevista / / Hora de início: Nome do entrevistador: Nº de identificação: Nome: Sexo

Leia mais

ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL ISABEL MARQUES DIETISTA DO SERVIÇO DE ALIMENTAÇÃO E DIETÉTICA DO CHTV, E.P.E. 30 DE NOVEMBRO DE 2011

ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL ISABEL MARQUES DIETISTA DO SERVIÇO DE ALIMENTAÇÃO E DIETÉTICA DO CHTV, E.P.E. 30 DE NOVEMBRO DE 2011 ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL ISABEL MARQUES DIETISTA DO SERVIÇO DE ALIMENTAÇÃO E DIETÉTICA DO CHTV, E.P.E. 30 DE NOVEMBRO DE 2011 ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL Uma alimentação equilibrada proporciona uma quantidade correcta

Leia mais

INOVAÇÃO ABERTA FERRAMENTA DE COMPETITIVIDADE DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS

INOVAÇÃO ABERTA FERRAMENTA DE COMPETITIVIDADE DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS FERRAMENTA DE COMPETITIVIDADE DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS FERRAMENTA DE COMPETITIVIDADE DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS PRINCIPAIS TENDÊNCIAS Tendências DE INOVAÇÃO de mercado NO SECTOR Agro-alimentar

Leia mais

A ROTULAGEM DE ALIMENTOS PROMOVENDO O CONTROLE SANITÁRIO E A ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL

A ROTULAGEM DE ALIMENTOS PROMOVENDO O CONTROLE SANITÁRIO E A ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL Prefeitura Municipal do Natal Secretaria Municipal de Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Setor de Vigilância Sanitária Distrito Sanitário Oeste Núcleo de Vigilância Sanitária A ROTULAGEM DE ALIMENTOS

Leia mais

O consumidor deve estar atento às informações do rótulo?

O consumidor deve estar atento às informações do rótulo? Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem

Leia mais

REGULAMENTO DELEGADO (UE) N.º /.. DA COMISSÃO. de 21.8.2013

REGULAMENTO DELEGADO (UE) N.º /.. DA COMISSÃO. de 21.8.2013 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 21.8.2013 C(2013) 5405 final REGULAMENTO DELEGADO (UE) N.º /.. DA COMISSÃO de 21.8.2013 que altera o Regulamento (UE) n.º 1169/2011 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo

Leia mais

ITALAC UNID 3,49 SERTANEJO UNID 1,89 ASSUGRIN UNID 2,79 DURYEA UNID 4,99 FALMOLI KG CAÇAROLA UNID 2,59 SERIDÓ UNID 2,49 CAICÓ UNID 4,49

ITALAC UNID 3,49 SERTANEJO UNID 1,89 ASSUGRIN UNID 2,79 DURYEA UNID 4,99 FALMOLI KG CAÇAROLA UNID 2,59 SERIDÓ UNID 2,49 CAICÓ UNID 4,49 Item Especificação Marca Unid Preço Unit Registrado 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 ACHOCOLATADO PO, 400G AÇUCAR CRISTAL, PACOTE 1 ADOÇANTE ARTIFICIAL LIQUIDO 200ML AMIDO MILHO 500G APRESUNTADO

Leia mais

Os cereais. Trigo Arroz Centeio Milho Aveia Cevada Sorgo

Os cereais. Trigo Arroz Centeio Milho Aveia Cevada Sorgo Trigo Arroz Centeio Milho Aveia Cevada Sorgo O que são Cereais Integrais? São cereais que não foram processados. Consistem no gérmen, endosperma e casca. Endosperma: Constitui aproximadamente 83% do peso

Leia mais

Pesquisa Nacional Fiesp/IBOPE sobre o Perfil do Consumo de Alimentos no Brasil

Pesquisa Nacional Fiesp/IBOPE sobre o Perfil do Consumo de Alimentos no Brasil Pesquisa Nacional Fiesp/IBOPE sobre o Perfil do Consumo de Alimentos no Brasil Introdução e objetivo Para avaliar o grau de aderência do consumidor brasileiro às tendências internacionais, a Fiesp encomendou

Leia mais

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI N o 6.036, DE 2013 Dispõe sobre a restrição do uso de agentes aromatizantes ou flavorizantes em bebidas alcoólicas e da outras providências. Autora:

Leia mais

PEQUENO-ALMOÇO CONTINENTAL

PEQUENO-ALMOÇO CONTINENTAL BANQUETES 2015 PEQUENO-ALMOÇO CONTINENTAL Mínimo 20 pessoas Pão, Pastéis e Bolo Pão, pão de cereais, Broa de milho, pão de água Croissants e napolitanas Bolo inglês e bolo de iogurte Doce e Manteiga Doce

Leia mais

Como ler. Quantidade. Denominação do produto. Lista de ingredientes. Durabilidade. Fabricante/ Importador. Junho de 2008

Como ler. Quantidade. Denominação do produto. Lista de ingredientes. Durabilidade. Fabricante/ Importador. Junho de 2008 Como ler Flocos de arroz e de trigo integral, enriquecidos com vitaminas (B1, B2, B3, B6, ácido fólico, B12, C) e ferro Peso líquido: CONSUMIR DE PREFERÊNCIA ANTES DE Junho de 2008 Quantidade Denominação

Leia mais

O que tem no meu Lanche Escolar?

O que tem no meu Lanche Escolar? O que tem no meu Lanche Escolar? Bolo de CENOURA Caseiro -> farinha de trigo, cenoura, ovos, óleo, açúcar e fermento químico. Ingredientes FARINHA DE TRIGO ENRIQUECIDA COM FERRO E ÁCIDO FÓLICO, RECHEIO

Leia mais

Tabela de índice Glicêmico. Tabela de Índice Glicêmico de Pães. Bagel 72. Baguete 95. Baguete francesa com chocolate 72

Tabela de índice Glicêmico. Tabela de Índice Glicêmico de Pães. Bagel 72. Baguete 95. Baguete francesa com chocolate 72 Tabela de Índice Glicêmico de Pães Alimento Índice Glicêmico em Relação à Glicose = 100 Pães Bagel 72 Baguete 95 Baguete francesa com chocolate 72 Baguete francesa com manteiga e geléia de morango 62 Pão

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DAS EMENTAS

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DAS EMENTAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DAS EMENTAS DIVISÃO DE EDUCAÇÃO REFEITÓRIOS ESCOLARES ELABORAÇÃO DE EMENTAS Na elaboração das ementas foram tomados em conta vários aspetos, tais como conceitos de alimentação saudável,

Leia mais

Dieta. Lanche da manhã. Almoço. Café da manha:

Dieta. Lanche da manhã. Almoço. Café da manha: Café da manha: Dieta opção 1 1 xíc. (chá) de café com leite desnatado 1 pão francês sem miolo na chapa com 1 col. (sopa) rasa de margarina ou 1 fatia de queijo fresco ½ xíc. (chá) de cereal 1 xíc. (chá)

Leia mais

alimentação criada a pensar em si

alimentação criada a pensar em si alimentação criada a pensar em si SNACKS REFEIÇÕES BEBIDAS e BATIDOS GELATINAS adequada hiperproteica fácil de preparar saciante saborosa variada prática dieta3passos www.dieta3passos.pt pequeno-almoço

Leia mais

Pesquisa para identificação de laboratórios que realizam análise quantitativa de transgênicos em alimentos no Brasil

Pesquisa para identificação de laboratórios que realizam análise quantitativa de transgênicos em alimentos no Brasil .1 Pesquisa para identificação de laboratórios que realizam análise quantitativa de transgênicos em alimentos no Brasil Pesquisa realizada pela Gerência Geral de Laboratórios de Saúde Pública GGLAS Abril

Leia mais

Publicado no D.O.C de 14/09/10 P. 93-94

Publicado no D.O.C de 14/09/10 P. 93-94 Publicado no D.O.C de 14/09/10 P. 93-94 SUBGERÊNCIA DE ALIMENTOS Processos Administrativos COMUNICAÇÃO DE INÍCIO DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DISPENSADOS DE REGISTRO Proc.: 2009-0.192.797-6 1. Mistura em

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de DIRECTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de DIRECTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 11.07.2002 COM(2002) 375 final 2002/0152 (COD) Proposta de DIRECTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera a Directiva 94/35/CE relativa aos edulcorantes

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de DIRECTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de DIRECTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 15.01.2001 COM(2001) 12 final 2001/0018 (COD) Proposta de DIRECTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera pela vigésima quarta vez a Directiva do 76/769/CEE

Leia mais

Profa. Joyce Silva Moraes

Profa. Joyce Silva Moraes Alimentação e Saúde Profa. Joyce Silva Moraes saciar a fome Para que serve o alimento? combustível para viver, proporcionando o bem-estarestar e a disposição para realizar todas as atividades. demonstrar

Leia mais

REVISTA ACTIVA. A doença celíaca compromete a absorção dos nutrientes que ingerimos, um processo que se verifica no intestino delgado.

REVISTA ACTIVA. A doença celíaca compromete a absorção dos nutrientes que ingerimos, um processo que se verifica no intestino delgado. 40 APARELHO A doença celíaca compromete a absorção dos nutrientes que ingerimos, um processo que se verifica no intestino delgado. Uma alimentação sem glúten para o resto da vida é o único tratamento eficaz

Leia mais

INFORMAÇÕES PARA REGISTRO DE ESTABELECIMENTO

INFORMAÇÕES PARA REGISTRO DE ESTABELECIMENTO DTB MIAMI CORP. INFORMAÇÕES PARA REGISTRO DE ESTABELECIMENTO Data: (mês/dia/ano) SECTION 1 TIPO DE REGISTO 1a REGISTRO DOMESTICO REGISTRO ESTRANGEIRO 1b REGISTRO INICIAL ATUALIZAÇÃO DE INFORMAÇÕES DE REGISTRO

Leia mais

E M E N T A Semana 02 a 06 de setembro de 2013. Sopa Couve Branca e Cenoura * Prato Esparguete à Bolonhesa 594 Kcal Opção.

E M E N T A Semana 02 a 06 de setembro de 2013. Sopa Couve Branca e Cenoura * Prato Esparguete à Bolonhesa 594 Kcal Opção. E M E N T A Semana 02 a 06 de setembro de 2013 Actualizada a 12 abril 2013 Sopa Couve Branca e Cenoura Prato Esparguete à Bolonhesa 594 Kcal Opção Vegetariana Acompanhamento Esparguete / Macedonia Legumes

Leia mais

RESOLUÇÃO VISA/SMSA-SUS/BH Nº 002/00

RESOLUÇÃO VISA/SMSA-SUS/BH Nº 002/00 RESOLUÇÃO VISA/SMSA-SUS/BH Nº 002/00 Dispõe sobre Registro e Dispensa da Obrigatoriedade de Registro de Produtos pertinentes à Área de Alimentos no âmbito do Município. A Vigilância Sanitária Municipal,

Leia mais