GEOGRAFIA VESTIBULAR ENEN GEOGRAFIA FÍSICA
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- Raphael Vilanova Pinho
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1 GEOGRAFIA VESTIBULAR ENEN GEOGRAFIA FÍSICA
2 Era Arqueozóica Período: 3,8 bilhões a 2,5 bilhões de anos atrás. - No começo o planeta Terra era até 3 vezes mais quente do que hoje. -(organismos unicelulares). - A Terra é constantemente atingida por meteoros. - Milhares de vulcões estavam em atividade
3 Era Proterozóica Período: de 2,5 bilhões a 540 milhões de anos atrás. - Por volta de 2 bilhões de anos atrás começa a se formar a camada de ozônio, gerando uma camada protetora contra os raios solares. Este fato favoreceu o surgimento de formas de vida mais complexas (organismos multicelulares). - Formação dos continentes. - Ocorre o acúmulo de oxigênio na litosfera.
4 ERA PALEOZÓICA Período: de 540 milhões de anos a 250 milhões de anos atrás. - Começam a surgir nos mares os primeiros animais vertebrados, são peixes bem primitivos. - Por volta de 350 milhões de anos atrás, os peixes começam, durante um longo processo, a sair da água. Começou, desta forma, surgirem os primeiros animais anfíbios. - Nesta era os continentes estavam juntos, formando a Pangéia; - O planeta começa a ser tomado por muitas espécies de plantas primitivas; - No final desta fase começam a surgir diversas espécies de répteis que deram origem aos dinossauros; - Milhares de espécies de insetos surgem nesta era.
5 ERA PALEOZÓICA De tempo em tempo a vida na Terra sofre um grande golpe e ocorre uma extinção em massa. Foi assim há meio bilhão de anos, boa parte sumiu de repente e pouco se sabe a respeito, mas a prova de que ela aconteceu são as conchas fossilizadas de animais marinhos, cuja a diversidade teve uma brusca redução. Há 230 milhões de anos ocorreu outra grande extinção. Das espécies marinhas 96% basicamente sumiram, teorias especulam que grandes erupções vulcânicas tenham provocado isso. Essa extinção conhecida como o fim do permiano, foi muito pior do que a que acabou com os dinossauros.
6 ERA MEZOZÓICA Período: 250 milhões de anos a 65,5 milhões de anos atrás. - Nesta era as plantas começam a desenvolver flores. - Os dinossauros dominam o planeta (Período Jurássico). - Por volta de 200 milhões de anos atrás surgem os animais mamíferos.
7 ERA CENOZÓICA Período: 65,5 milhões de anos atrás até o presente. - Formação de cadeias montanhosas (Dobramentos Modernos); - No começo desta era, há 65 milhões de anos, ocorre a extinção dos dinossauros. - Grande desenvolvimento das espécies de animais mamíferos, que se tornam maiores, mais complexos e diversificados; - Após o término da deriva continental (migração dos continentes), o planeta assume o formato atual; - Surgimento do homo sapiens por volta de 130 mil a 200 mil anos atrás.
8 SERÁ QUE FOI UM METEORO? A culpa pela extinção em massa que assolou o planeta há 65 milhões de anos, matando os dinossauros, geralmente é atribuído a um meteoro, embora ainda há dúvidas. Paradoxalmente o cataclismo foi um impulso para a vida, abriu espaço para que outras espécies se desenvolvessem.
9 SERÁ QUE FOI O HOMEM? Vivemos hoje outra imensa extinção em massa, esta com uma causa bem diferente das outras: a ação humana. Centenas de espécies somem todos os dias, devido a perda de habitat, principalmente nas florestas tropicais. O Homem já é a maior força transformadora do planeta, supera tempestades, furacões e terremotos.
10 Conceito de lugar: esta ligado a espaços que nos são familiares ex.: local onde nasci, moro, trabalho, me divirto, lugares que formam minha história. Espaço: É um conjunto indissociável de sistemas de objetos e de sistemas de ações Milton Santos. O que é sistema? É o meio rural, econômico, político, ecológico, climático... O que é rede para a geografia? O que depende dos transportes e comunicações.
11 Conceito de território: A concepção mais comum de território (na ciência geográfica) é a de uma divisão administrativa. Através de relações de poder, são criadas fronteiras entre países, regiões, estados, municípios, bairros e até mesmo áreas de influência de um determinado grupo. Para Friedrich Ratzel, o território representa uma porção do espaço terrestre identificada pela posse, sendo uma área de domínio de uma comunidade ou Estado.
12 LOCALIZAÇÃO DE LUGARES NO ESPAÇO GEOGRÁFICO. Rosa dos Ventos
13 LOCALIZAÇÃO DE LUGARES NO ESPAÇO GEOGRÁFICO. As coordenadas Geográficas
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15 CARTOGRAFIA 1- Na projeção cônica, a representação é feita como se um cone envolvesse o planeta e depois fosse planificado. Essa projeção é utilizada para mapas de latitudes médias, pois nessa região a distorção é menor. 2- Na projeção azimutal, o mapa é construído sobre um plano que tangencia algum ponto da superfície terrestre. Pode representar qualquer ponto da Terra. Um uso comum é para retratar regiões polares e suas proximidades. 3- Na projeção cilíndrica, é como se um cilindro envolvesse a esfera terrestre e fosse então planificado. Esse tipo de projeção representa com menos distorções as baixas latitudes.
16 1-Como se um cone envolvesse o planeta e depois fosse planificado. Essa projeção é utilizada para mapas de latitudes médias, pois nessa região a distorção é menor.
17 2- Na projeção azimutal, o mapa é construído sobre um plano que tangencia algum ponto da superfície terrestre. Pode representar qualquer ponto da Terra. Um uso comum é para retratar regiões polares e suas proximidades.
18 3- Na projeção cilíndrica, é como se um cilindro envolvesse a esfera terrestre e fosse então planificado. Esse tipo de projeção representa com menos distorções as baixas latitudes.
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21 HORÁRIOS MUNDIAIS O meridiano de Greenwich ganhou esse nome porque passa pelo Observatório Real Britânico, na cidade de Greenwich na Inglaterra. Ex. Horário de Brasília18h em Greenwich será 21h.
22 A Terra realiza seu movimento de rotação girando de oeste para leste em torno do seu próprio eixo, por esse motivo os fusos a leste de Greenwich (marco inicial) têm as horas adiantadas (+); já os fusos situados a oeste do meridiano inicial têm as horas atrasadas (-). Alguns países de grande extensão territorial no sentido leste-oeste apresentam mais de um fuso horário: A Rússia, por exemplo, possui 11 fusos horários distintos, consequência de sua grande área. O Brasil também apresenta mais de um fuso horário, pois o país apresenta extensão territorial 4.319,4 quilômetros no sentido leste-oeste, fato que proporciona a existência de quatro fusos horários distintos, no entanto, graças ao Decreto n , publicado no Diário Oficial de 25 de abril de 2008, o país passou a adotar somente três.
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24 PLACAS TECTÔNICAS
25 Mergulhador fotografa divisão entre placas tectônicas na Islândia O britânico Alexander Mustard documentou um mergulho entre as placas tectônicas da América do Norte e da Eurásia, que se afastam a cada ano.
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27 BIOSFERA
28 Geosfera - Parte superficial da Terra que se encontra no estado sólido, bem como os materiais que se encontram no seu interior. Hidrosfera - Compreende toda a água no estado líquido e sólido que se encontra na superfície terrestre. Atmosfera - É a camada de gases que envolve a Terra. Biosfera - Constituída por todos os seres vivos (que ocupam a parte da Geosfera, Hidrosfera, Atmosfera).
29 CICLOS DAS ROCHAS
30 ROCHAS Rochas Magmáticas ou Plutônicas: resfriamento lento, forma cristais Intrusivas: granito; - Extrusivas ou vulcânicas: resfria rápido, basalto. Rochas Sedimentares: sedimentos de outras rochas depositadas e solidificadas, deriva de rochas que sofrem processos erosivos, ex. areia, calcário e arenito. Rochas Metamórficas: originalmente foram rochas magmáticas, sedimentares e metamórficas e pela ação do calor e pela pressão existente no interior da terra adquire outra estrutura.
31 DINÂMICA INTERNA DO RELEVO Os agentes internos do relevo são formadores e modificadores como: tectonismo, vulcanismo e abalos sísmicos, todos aliados de alguma forma a movimentação das placas tectônicas, causado pelo calor e pela pressão do interior da terra.
32 TECTONISMO Limites Convergentes: zonas de subducção, onde as placas se encontram e colidem, uma delas sempre mergulha debaixo de outra e retorna a astenosfera; Limites Divergentes: chamados de cristais em expansão ou margem construtiva, porque nesses limites está sendo criada uma nova crosta oceânica a partir do magma vindo do interior da Terra, ex. as cordilheiras submarinas meso-atlântica e meso-pacífica. Limites Transformantes: ou zonas de conservação as placas deslizam horizontalmente uma do lado da outra, geralmente encontram-se no fundo do oceano e podem causar terremotos de grande proporções, uma falha famosa no continente é a de San Andreas EUA.
33 FALHA DE SAN ANDREAS CALIFORNIA
34 VULCANISMO
35 VULCÃO CHILENO
36 VULCÃO PUYEHUE NO CHILE
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38 SISMOS - TERREMOTOS Falha Falha
39 TSUNAMIS NO JAPÃO
40 DINÂMICA EXTERNA DA TERRA Erosão pluvial: ação da chuva; Erosão fluvial: ação das águas dos rios e das torrentes sobre a superfície terrestre; Erosão Marinha: o trabalho das águas do mar4 sobre os litorais: construtivas quando há acúmulo ex. restingas, cordões arenosos, recifes; destrutivas: chamados de abrasão marinha ex. falésias ou costas altas. Erosão glacial: ação pelo gelo, desprende-se como os icebergs ou por lixamento quando há derretimento das geleiras. Erosão eólica: pelo vento, pela destruição ou acumulação.
41 RELEVO CONTINENTAL Planícies:São áreas da superfície relativamente plana, formadas por rochas sedimentares e nas quais predominam os processos de decomposição e acúmulo de sedimentos. Na maior parte das vezes, as planícies são encontradas em baixas altitudes. Fique Atento: Não é a altitude de um relevo que determina uma planície; o principal fator definidor é o acúmulo de sedimentos. Nas regiões elevadas, por exemplo, existem as planícies de montanhas, que são formadas de rocha sedimentar e delimitadas por aclives.
42 Depressões:Localizadas em altitude inferior à das regiões próximas (depressão relativa) ou abaixo do nível do mar (depressão absoluta). As depressões podem ser formadas de várias maneiras: por deslocamento do terreno, remoção de sedimentos, dissolução de rochas ou até por queda de meteoritos. Planaltos: Elevações de altitudes variadas, em que predomina o processo de erosão e cuja composição rochosa pode ser de rochas sedimentares, cristalinas ou metamórficas. Os planaltos apresentam superfície irregular, como serras e chapadas, e são delimitadas por áreas rebaixadas em um dos lados.
43 Montanhas: Também chamadas de dobramentos modernos, são grandes áreas elevadas resultantes do choque de placas tectônicas, como o da placa Euroasiática Ocidental com a Indo-Australiana, que deu origem ao conjunto de montanhas do Himalaia, no sul da Ásia, onde há mais de 100 picos que superam 7 mil metros de altura.
44 RELEVO SUBMARINO- PLATAFORMA CONTINENTAL ATÉ 200M DE PROFUNDIDADE Talude continental: declive acentuado; Região pelágica: 1.000m até 5.000m Região abissal: + de 5.000m
45 O SOLO É A CAMADA MAIS SUPERFICIAL DA CROSTA TERRESTRE. Alguns tipos de solos: LOESS : terra amarela, solo fértil das planícies chinesas; PODZOL: solo ácido e fértil, regiões frias do norte da Rússia; TCHERNOZIOM: solo escuro, muito fértil encontrado na Europa Oriental, Rússia e Ucrânia; TERRA ROCHA: solo favorável à cultura do café decomposição do basalto, estados do SP e PR. MASSAPÊ: decomposição do gnaisse e do calcário, cana de açúcar, zona da Mata do Nordeste.
46 ESCALAS GEOGRÁFICAS GRÁFICAS E NUMÉRICAS - Maior denominador, menor escala.
47 Escala gráfica A escala gráfica é representada por um pequeno segmento de reta graduado, sobre o qual está estabelecida diretamente a relação entre as distâncias no mapa, indicadas a cada trecho deste segmento, e a distância real de um território. Observe: De acordo com este exemplo cada segmento de 1cm é equivalente a 3 km no terreno
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49 CLIMOGRAMA Clima Equatorial. Trata-se de um clima quente e úmido. Região de baixa latitude, apresenta médias térmicas mensais elevadas que variam de 24 C a 27 C. A amplitude térmica anual, isto é, as diferenças de temperaturas entre as médias dos meses mais quentes e mais frios, é bastante baixa (oscilações inferiores a 2 C). Os índices pluviométricos são extremamente elevados, de a mm ao ano, chegando a atingir mm; o período de estiagens é bastante curto em algumas áreas. A região é marcada por chuvas o ano todo.
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51 Clima Subtropical. Ao contrário dos demais climas brasileiros, pode ser classificado como mesotérmico, isto é, temperaturas médias, não muito elevadas. As chuvas ocorrem durante o ano todo; durante o verão são provocadas pela massa de ar Tropical Atlântica (mpa). No inverno, é freqüente a penetração da massa Polar Atlântica (mpa) ocasionandochuvas frontais, precipitações causadas pelo encontro da massa quente (mta) com a fria (mpa). Os índices pluviométricos são elevados, variando de a mm anuais.
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53 Massa equatorial continental (mec): É característica do verão, com o ar parado e muito úmido. O ar é quente, propiciando alta evaporação e conseqüentemente alto índice de chuvas. Essa massa expande-se pelo Brasil entre os meses de Setembro e Março.
54 Massa tropical atlântica (mta): Essa massa permanece estacionária durante o verão de hemisfério sul. Ela se expande pelo Brasil devido a retração da mec. Com a sua proximidade com o oceano a mta ganha umidade, e ao chegar no nordeste ela se choca com a massa de ar polar ocasionando chuvas orográficas
55 Massa polar atlântica (mpa): Tem sua origem no pólo No Brasil ela ganha força com a retração da mec e, ao encontrar áreas de resfriamento provoca chuvas frontais.
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57 CORRENTES MARÍTIMAS A formação das correntes marítimas, de acordo com diversas pesquisas, é resultado, dentre outros fatores, da influência dos ventos. Outro fator determinante na configuração das correntes é em relação aos movimentos terrestres, especificamente o de rotação, que faz com que as correntes migrem para direções contrárias, ou seja, no hemisfério norte movem-se no sentido horário e no hemisfério sul no sentido anti-horário, essa dinâmica das correntes é denominada de efeito de Coriolis
58 CORRENTES MARÍTIMAS As principais correntes marinhas do mundo são: a corrente do golfo, que se move no sentido sul-norte pela costa oeste dos EUA e depois pela Europa. a corrente do Brasil, que se move no sentido sul-norte pela costa brasileira, a corrente de Humbolt, que se move pelo oceano pacífico e, que está relacionada com o acontecimento do efeito El-Ninõ. e a corrente de Bengala, que se move no sentido oeste-leste na direção do Oceano Índico.
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60 EL NIÑO E LA NIÑA El Niño e La Niña são alterações significativas de curta duração (12 a 18 meses) na distribuição da temperatura da superfície da água do Oceano Pacífico, com profundos efeitos no clima. Estes eventos modificam um sistema de flutuação das temperaturas daquele oceano chamado Oscilação Sul e, por essa razão, são referidos muitas vezes como OSEN (Oscilação Sul-El Niño ver acima). Seu papel no aquecimento e resfriamento global é uma área de intensa pesquisa, ainda sem um consenso.
61 EL NIÑO É um fenômeno de aquecimento anormal das águas superficiais do Pacífico leste, na costa da América dos Sul; fruto do enfraquecimento dos ventos alísios que normalmente sopram de leste para o oeste pelo pacífico; Altera o clima de todo o planeta; Ocorre em média a cada sete anos; Altera o ecossistema marinho;
62 EL NIÑO NO BRASIL No Brasil, provoca seca no Nordeste e enchentes no sul, além de chuvas na costa oeste sulamericana.
63 LA NIÑA O la Niña é menos frequente, mas causa alterações no comportamento climático, como as chuvas que atingiram a Austrália em 2011.
64 VENTOS ALÍSIOS Os ventos alísios são originados do deslocamento das massas de ar quente das zonas de alta (trópicos) para as zonas de baixa pressão (equador). Devido a um efeito ocasionado pelo movimento de rotação da Terra, o efeito de Coriolis, os ventos nas faixas intertropicais sopram no sentido leste-oeste no hemisfério sul, e no sentido oeste-leste no hemisfério norte.
65 VENTOS CONTRA ALÍSIOS Ao chegar á zona de baixa pressão do equador, os ventos alísios ascendem provocando o resfriamento dos níveis mais altos e perdendo umidade por condensação e precipitação. É aí, então, que surgem os ventos contra-alísios, quando estes movem-se em sentido contrário até as zonas dos cinturões anticiclônicos mantendo-se assim, o sistema de circulação entre zonas tropicais e subtropicais e a zona equatorial.
66 VENTOS ALÍSIOS Os ventos alísios são os responsáveis por transportar umidade das zonas tropicais para a zona equatorial provocando chuvas nessa região. Enquanto que os ventos contra-alísios levam ar seco para as zonas tropicais, ficando, os maiores desertos da Terra justamente nessa zona, principalmente no hemisfério norte.
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