Óleo de Milho Composição, processamento e utilização
|
|
- Júlio Bacelar Porto
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Óleo de Milho Composição, processamento e utilização Milho, Zea mays L., uma planta pertencente à família das gramíneas é provavelmente originário da área central do México, onde há evidências arqueológicas da sua existências datadas de 5000 a.c..; foi levado para a Europa, África e Ásia, quando da descoberta das Américas. Tolerante a várias condições de meio ambiente, o milho tem se adaptado a diferentes climas, altitudes e períodos de cultivo. O milho ocupa a segunda posição na produção mundial de cereais, perdendo somente para trigo. Mais da metade da produção vem da América do Norte (Estados Unidos, México e Canadá), sendo que os EUA respondem por 90%. Outros países com produção significativa são: China, Países Bálticos, Brasil, México, Argentina e África do Sul. Este cereal não é cultivado por seu conteúdo em óleo, o qual representa somente 3,1 5,7 % do peso do grão, embora existam variedades com um teor mais elevado. Porém, ele é cultivado pelo teor de amido e proteína (61 78% e 6 12% respectivamente) (STRECKER et ali, 1990). A composição normal do grão de milho pode ser vista na Tabela 1. O germe (embrião), que representa 9% do grão, contém cerca de 83% do total de lipídios. O restante encontra-se assim distribuído: no endosperma 15%, farelo 1,3%, e extremidade 0,7%. Portanto o germe, como uma rica fonte de óleo, primeiro deve ser separado do grão para facilitar a recuperação do óleo. Existem 3 formas de extração de germe: a degerminação seca, a parcialmente úmida, sendo que a composição do germe pode ser obtido por estas diferentes vias.
2 A quantidade de óleo obtido do germe de milho é estritamente dependente da quantidade de milho processada pelas indústrias. O milho é considerado o cereal que se transforma no maior número de produtos industrializados, sendo largamente empregado na alimentação humana e animal. O significativo aporte energético que o milho proporciona decorre, de um lado, do elevado teor de amido facilmente digerível e de outro, do baixo custo. Esse cereal desempenha importante papel socioeconômico, pois constitui-se numa matéria básica de inestimável valor para uma expressiva série de produtos industrializados, movimentando grandes c omplexos industriais, onde inúmeros produtos e milhares de empregos são gerados. Dentre os produtos podemos destacar o óleo de milho cuja a produção mundial ocupa o 9 lugar dentre os óleos mais produzidos, conforme a Tabela 2, onde está relatada a produção mundial dos principais tipos de óleos e gorduras comercializados em 1992.
3 A produção de milho dos principais países em 1992 pode ser vista na Tabela 3. Composição Os cincos principais ácidos graxos que compõem o óleo de milho são: linoléico (C18:2) 59,8%; olêico (C18:1) = 25,8%; palmítico (C16:0) = 11%; esteárico (C18:0) = 1,7% e linolênico (C18:3) = 1,1%. Condições ambientais podem afetar a composição em ácidos graxos do óleo de milho, que é considerado uma excelente fonte de ácidos graxos essenciais. A análise da composição triglicerídica, conforme Figura 1, revela a existência de 21 picos, dos quais os mais expressivos são: OOL = 20%; LLL= 17,8%; PLL = 13,7%; OOL = 11,8% e PLO = 10,8%. O total de triglicerídeos trissaturados no óleo de milho é menor que 0,5% (PPS 0,36%). A alta estabilidade do óleo de milho, apesar do seu alto nível de insaturações, é parcialmente atribuída a distribuição não casual dos ácidos graxos nas moléculas dos triglicerídeos, onde 98% dos ácidos graxos estereficados na posição 2 do triglicerídeo são insaturados, enquanto as posições 1 e 3 são ocupadas por todos os saturados e insaturados remanescentes. Sendo as posições extremas do triglicerídeo mais reativas, os ácidos graxos polinsaturados presentes na composição 2 estão mais protegidos de reações adversas, como por exemplo, a oxidação. O óleo de milho é conhecido pela sua excelente estabilidade oxidativa, incluindo fritura. Uma outra razão da excelente estabilidade do óleo de milho é o seu alto nível de antioxidantes naturais como tocoferóis e ácido ferrulico. O óleo de milho também é considerado boa fonte de vitamina E. Os constituintes menores mais significativos no óleo de milho compreendem fosfolipídios, glicolipídios e a fração insaponificável, constituída principalmente de tocoferóis, esteróis e carotenóides. A quantidade total destes componentes representa menos de 3% do óleo. Ainda assim esses compostos desempenham papel importante na estabilidade do óleo. Alguns deles por sua vez conferem ao óleo maior valor nutricional.
4 Extração A extração do óleo de milho a partir do germe da moagem úmida ou seca não envolve problemas especiais de processamento. O óleo é recuperado do germe por extração direta com solvente, por prensagem mecânica ou pela combinação dos dois métodos. Atualmente a prensagem mecânica é efetuada quase que exclusivamente com prensas contínuas. As prensas hidráulicas fechadas, semiabertas e abertas não são encontradas mais na indústria de óleos modernas. As prensas contínuas são usadas para pré prensagem, isto é, para uma remoção parcial de óleo seguida por extração com solvente, o que constitui o chamado processo misto. Alternativamente, a prensagem mecânica sob alta pressão reduz o conteúdo de óleo na torta até 5%, o que dispensa a subsequente extração por solvente. O material acondicionado entra na prensa ou expeller por meio de um eixo alimentador. A prensa consiste de um cesto formado de barras de aço retangulares, distanciadas por meio de lâminas, cuja espessura é específica para extração de óleo de milho. O espaçamento das barras é regulado para permitir a saída do óleo e ao mesmo tempo agir como filtro para as partículas da chamada torta (resíduo da prensagem). Dentro do cesto gira uma rosca que movimenta o material para frente, comprimindo-o ao mesmo tempo. A pressão é regulada por meio de um cone de saída. A extração direta com solvente é feita com hexana em extratores convencionais, que devem ser dimensionados adequadamente. Refino O óleo de milho bruto produzido comercialmente contém uma variedade de compostos indesejáveis, dentre os quais ácidos graxos livres, fosfolipídios, mucilagens, carboidratos, micotoxinas, pesticidas, pigmentos, ceras e insolúveis. Todas essas substâncias devem ser removidas durante o processo de refino. Simultaneamente, o processo de retino deve reter
5 seletivamente compostos minoritários como tocoferol, ácido ferrulico, ubiquinonas e esteróis, que são importantes para a estabilidade do óleo. Atualmente são empregados o refino físico e refino alcalino, como se pode observar na Figura 2. O processo clássico de refino alcalino inclui a filtração do óleo bruto para separar os insolúveis, degomagem para remoção de fosfolipídios e tratamento cáustico para neutralizar o óleo e separar a borra. Este procedimento gera sub produtos (insolúveis, gomas e borras), que devem compensar o alto custo do processamento (perdas de óleo neutro, energia e equipamentos). Frequentemente, estas etapas do processo de refino podem ser modificadas por razões econômicas. É muito comum o tratamento do óleo bruto diretamente com solução de NaOH Be, empregando-se um excesso de 0,05 0,20% para neutralizar os ácidos graxos, precipitar os fosfolipídios e remover os insolúveis. A vantagem desse estágio único é a simplicidade, menores perdas de óleo neutro e menor capital investido em equipamentos. Se no entanto o óleo bruto apresentar uma quantidade significativa de insolúveis, a remoção destes subprodutos pode apresentar sérios problemas. Após a remoção da borra, o óleo neutro é submetido a lavagem, secagem a vácuo, branqueamento a vácuo, winterização para remoção das ceras e desodorização. Dependendo da qualidade do óleo bruto, o processo de branqueamento requer de 0,5 1,5% de argila ativa. O óleo bruto no final da safra normalmente exibe uma cor mais intensa, necessitando neste caso de um excesso de 1,5% de argila clarificante. O processo de remoção de ceras é a etapa de filtração, onde são removidos os triglicerídeos trissaturados presentes no óleo de milho em pequenas quantidades (menos que 0,5%). Isto
6 acarreta excelente transparência no óleo de milho quando estocado em ambientes com refrigeração. A remoção das ceras do óleo de milho pode ser feita através de um rápido resfriamento do óleo a 5-10 por 1 2h, e filtração a frio. Alternativamente o óleo de milho pode ser resfriado diretamente logo após o branqueamento, à temperatura de 5 10 por 1 2h e só então ser submetido à etapa de filtração, onde é removida a argila clarificante junto com as ceras. Alguns tipos de óleos de milho necessitam de um resfriamento lento para que ocorra nucleação das ceras, onde é empregado um resfriamento de 24h a 5-10 para a cristalização antes da filtração. A desodorização é a última etapa no processo de refino e os parâmetros empregados dependem do equipamento utilizado. Desodorizadores contínuos modernos são construídos de aço inox e podem trabalhar em temperaturas de sob pressão absoluta de 3 6 mm Hg, produzindo óleo com odor suave. A quantidade de vapor empregada durante a desodorização deve ser estritamente controlada para promover a remoção completa de pesticidas. No processo de refino físico a degomagem e o branqueamento removem os insolúveis, fosfolipídios, pigmentos, micotoxinas e outros compostos não voláteis, enquanto os voláteis que incluem os pesticidas, ácidos graxos livres e produtos de oxidação, são removidos durante a destilação a vapor/desodorização. A chave da economia no refino físico é o uso de óleo bruto de alta qualidade. Proteger o germe e o óleo bruto de temperaturas elevadas e oxidação é fator crítico na redução da fixação de cor, a qual é difícil de ser removida. Desde que o óleo de milho não contenha clorofila ou quantidade significativas de fosfolipídios não hidratáveis, a degomagem pode ser conduzida com 2 5% de água somente ou através de um pré tratamento com 0,05 0,10% de ácido fosfórico ou cítrico, completados com adição de água. A degomagem deve resultar na remoção de 95% dos fosfolipídios e permitir um branqueamento econômico, que consiste de pré tratamento com 0,05 0,10% de ácido fosfórico ou cítrico para branqueamento a vácuo com 1 3% de argila com alto grau de ativação. O branqueamento deve produzir óleo com vermelho < 4, praticamente livre de fosfolipídios (P< 3ppm) e com teor satisfatório de metais (Fe < 0,2ppm, Mg e Ca < 1 ppm cada). O processo de remoção de ceras é similar ao empregado no refino alcalino e pode ser feito no óleo branqueado filtrado ou não. Destilação a vapor/ desodorização, a última etapa do refino físico, é conduzida sob condições empregadas no refino alcalino, mas com redução nas perdas de 20 a 40%. O sistema de refino a vapor/ desodorização deve ser equipado com um sistema apropriado de recuperação e construído com material resistente a corrosão, como aço inox 316. A economia do refino físico é dependente da habilidade de controlar no óleo bruto a qualidade e o custo da argila clarificante, versus o custo de controle de poluentes que o refino alcalino pode produzir (STRECKER et al, 1990). As alterações na composição do óleo de milho provocadas pelo refino podem ser verificadas na Tabela 4.
7 A composição aproximada do óleo de milho refinado é dada na Tabela 5. As especificações do Codex para óleo de milho são fornecidos na Tabela 6. As características físico químicas do óleo de milho refinado constam na Tabela 7.
8 Principais Usos A maior aplicação do óleo de milho é como óleo de cozinha (uso múltiplo), mas é também utilizado para margarinas, maioneses, molhos para salada e em pequena quantidade para resinas, plásticos, lubrificantes e óleos similares. Uma parcela pequena deste óleo é utilizado também pela indústria farmacêutica. O óleo de milho é reconhecido como premium pela sua alta estabilidade, resultando numa longa vida de prateleira e resistência a oxidação mesmo durante frituras e pelo seu alto teor de ácidos graxos polinsaturados. Considerando-se a posição do milho como um dos três maiores cereais produzidos no mundo, a produção de óleo de milho é ainda considerada modesta, mas o produto tem alta aceitação no mercado. Por: Roseli Ap. Ferrari Laboratório de óleos e gorduras FEA UNICAMP. Revisão: Prof. Daniel Barrera Arrelano
9 Referências Bibliográficas IMFORM. World fats, oils disappearance should continue to rise. 4(8): , LIEBENOW, R.C. Corn Oil, Corn Refiners Association, INC. Washington, STRECKER, L.R.; MAZA, A.; WINNIE, G.F. Corn Oil Composition, Processing and Utilization. World ConferenceProceedings. Edible Fats and Oils Processing:Basic principles and modernpratices. Edited by David R. Erickson. American Oil Chemists' Society. Champaign, 1990.
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE E VALOR NUTRICIONAL DE ÓLEOS E GORDURAS
Data: Agosto/2003 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE E VALOR NUTRICIONAL DE ÓLEOS E GORDURAS Óleos e gorduras são constituintes naturais dos ingredientes grãos usados nas formulações de rações para animais. Podem
Leia mais1. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO DO CALOR
UNIVERSIDADE DE CUIABÁ - UNIC FACULDADE DE NUTRIÇÃO DISCIPLINA: BROMATOLOGIA 2º/ 4 O PROFA. IVETE ARAKAKI FUJII. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO
Leia maisPortaria nº 795 de 15/12/93 D. O. U. 29/12/93 NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM, MARCAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO FARELO DE SOJA
Portaria nº 795 de 15/12/93 D. O. U. 29/12/93 NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM, MARCAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO FARELO DE SOJA 01. OBJETIVO: Esta norma tem por objetivo definir as características de
Leia maisPesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas
Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas De origem européia, a oliveira foi trazida ao Brasil por imigrantes há quase dois séculos, mas somente na década de 50 foi introduzida no Sul de Minas Gerais.
Leia maisSECAGEM DE GRÃOS. Disciplina: Armazenamento de Grãos
SECAGEM DE GRÃOS Disciplina: Armazenamento de Grãos 1. Introdução - grãos colhidos com teores elevados de umidade, para diminuir perdas:. permanecem menos tempo na lavoura;. ficam menos sujeitos ao ataque
Leia maisAMOSTRAGEM AMOSTRAGEM
Procedimento pré-estabelecido para seleção, retirada, preservação, transporte e preparação das porções a serem removidas do lote como amostras, de uma maneira tal que o tratamento matemático dos testes
Leia maisCurso de Farmácia. Operações Unitárias em Indústria Prof.a: Msd Érica Muniz 6 /7 Período DESTILAÇÃO
Curso de Farmácia Operações Unitárias em Indústria Prof.a: Msd Érica Muniz 6 /7 Período DESTILAÇÃO 1 Introdução A destilação como opção de um processo unitário de separação, vem sendo utilizado pela humanidade
Leia maisTRATAMENTO DA ÁGUA PARA GERADORES DE VAPOR
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 INTRODUÇÃO: A água nunca está em estado puro, livre de
Leia mais14 ASPECTOS BÁSICOS PARA SELEÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSO
14 ASPECTOS BÁSICOS PARA SELEÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSO Há certos parâmetros que são desejados em todos os tipos de equipamentos de processo, como: FUNCIONALIDADE EFICÁCIA CONFIABILIDADE
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Ciência e Tecnologia de Alimentos Departamento de Tecnologia de Alimentos
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Ciência e Tecnologia de Alimentos Departamento de Tecnologia de Alimentos Tecnologia de Produtos de Origem Vegetal Cereais & Farinhas Prof. Alex Augusto
Leia maisPROF. KELTON WADSON OLIMPÍADA 8º SÉRIE ASSUNTO: TRANSFORMAÇÕES DE ESTADOS DA MATÉRIA.
PROF. KELTON WADSON OLIMPÍADA 8º SÉRIE ASSUNTO: TRANSFORMAÇÕES DE ESTADOS DA MATÉRIA. 1)Considere os seguintes dados obtidos sobre propriedades de amostras de alguns materiais. Com respeito a estes materiais,
Leia maisRECUPERAÇÃO DE CALOR. em processos industriais. Uso do calor residual Economia em energia primária Proteção do meio ambiente Redução de custos
RECUPERAÇÃO DE CALOR em processos industriais Uso do calor residual Economia em energia primária Proteção do meio ambiente Redução de custos A RECUPERAÇÃO DO CALOR ECONOMIZA ENERGIA PRIMÁRIA Em várias
Leia maisFração. Página 2 de 6
1. (Fgv 2014) De acordo com dados da Agência Internacional de Energia (AIE), aproximadamente 87% de todo o combustível consumido no mundo são de origem fóssil. Essas substâncias são encontradas em diversas
Leia maisTECNOLOGIA DOS MATERIAIS
TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Aula 7: Tratamentos em Metais Térmicos Termoquímicos CEPEP - Escola Técnica Prof.: Transformações - Curva C Curva TTT Tempo Temperatura Transformação Bainita Quando um aço carbono
Leia maisQualificação de Procedimentos
Qualificação de Procedimentos Os equipamentos em geral são fabricados por meio de uniões de partes metálicas entre si empregando-se soldas. Há, portanto a necessidade de se garantir, nestas uniões soldadas,
Leia maisProdução e consumo de óleos vegetais no Brasil Sidemar Presotto Nunes
Produção e consumo de óleos vegetais no Brasil Sidemar Presotto Nunes Apresentação O consumo de óleos vegetais tem aumentado no mundo todo, substituindo parte do consumo de gorduras animais. Embora tenham
Leia mais4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido
4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido 3ª Aula - complemento - Como especificar um compressor corretamente Ao se estabelecer o tamanho e nº de compressores, deve se
Leia maisUniversidade Federal do Pampa. Cadeia Produtiva da Laranja
Universidade Federal do Pampa Cadeia Produtiva da Laranja Acadêmicos: Aline Alóy Clarice Gonçalves Celmar Marques Marcos Acunha Micheli Gonçalves Virginia Gonçalves A laranja é uma fruta cítrica produzida
Leia maisAnalisar e aplicar os princípios da extração sólido-líquido e líquido-líquido na separação e purificação de produtos.
12.1 Objetivo Específico Analisar e aplicar os princípios da extração sólido-líquido e líquido-líquido na separação e purificação de produtos. 12.2 Introdução A extração é uma técnica para purificação
Leia maisBreve introdução sobre o processo de extração mecânica de óleo e produção de farelo de soja
Breve introdução sobre o processo de extração mecânica de óleo e produção de farelo de soja O farelo integral ou semi integral obtido através do processo de extrusão vem ganhando cada vez mais espaço em
Leia maisO consumidor deve estar atento às informações do rótulo?
Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem
Leia maisJUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS
JUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS 1. Objetivo: Considerando os limites estabelecidos pela CONAMA 382 como referências para as fontes existentes, este documento
Leia maisIngredientes: Óleo de açaí e vitamina E. Cápsula: gelatina (gelificante) e glicerina (umectante).
Registro no M.S.: 6.5204.0095.001-3 Concentração: 500 mg Apresentação: Embalagem com 1000 cápsulas; Embalagem com 5000 cápsulas; Embalagem pet com 500 cápsulas envelopadas; Refil com 2000 cápsulas envelopadas.
Leia maisReciclagem polímeros
Reciclagem polímeros Reciclagem Química A reciclagem química reprocessa plásticos transformando-os em petroquímicos básicos: monômeros ou misturas de hidrocarbonetos que servem como matéria-prima, em refinarias
Leia maisOs cereais. Trigo Arroz Centeio Milho Aveia Cevada Sorgo
Trigo Arroz Centeio Milho Aveia Cevada Sorgo O que são Cereais Integrais? São cereais que não foram processados. Consistem no gérmen, endosperma e casca. Endosperma: Constitui aproximadamente 83% do peso
Leia maisPROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Último Encontro: Vila Velha 1 Escolha dos temas a serem trabalhados. Tema de hoje: Oficina sobre alimentação saudável 1) Alimentos Alimentos construtores: fornecem proteínas
Leia maisSistema Duplex. Vantagens e Aplicações. Luiza Abdala (luiza.abdala@vmetais.com.br) Engenheira Química - Desenvolvimento de Mercado
Sistema Duplex Vantagens e Aplicações Luiza Abdala (luiza.abdala@vmetais.com.br) Engenheira Química - Desenvolvimento de Mercado METALURGIA Corrosão Tendência que os materiais têm de retornar ao seu estado
Leia maisSISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE FULIGEM
SISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE FULIGEM Para atender às regulamentações ambientais de hoje, os gases emitidos por caldeiras que utilizam bagaço de cana e outros tipos de biomassa similares devem, obrigatoriamente,
Leia mais"A vantagem do alumínio"
"A vantagem do alumínio" Comparativo entre os Evaporadores para Amônia fabricados com tubos de alumínio e os Evaporadores fabricados com tubos de aço galvanizado Os evaporadores usados em sistemas de amônia
Leia maisO manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo?
Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem
Leia maisTruck Tyre Saver GERADOR DE NITROGÊNIO PARA CALIBRAR PNEUS DE CAMINHÕES
Truck Tyre Saver GERADOR DE NITROGÊNIO PARA CALIBRAR PNEUS DE CAMINHÕES Pneu é como uma membrana Ar comprimido O tradicional meio de encher pneus de caminhões e carros, contém 21% de oxigênio e 78% de
Leia maisIntrodução à Química Inorgânica
Introdução à Química Inorgânica Orientadora: Drª Karla Vieira Professor Monitor: Gabriel Silveira Química A Química é uma ciência que está diretamente ligada à nossa vida cotidiana. A produção do pão,
Leia maisTRATAMENTOS TÉRMICOS DOS AÇOS
Tratamentos térmicos dos aços 1 TRATAMENTOS TÉRMICOS DOS AÇOS Os tratamentos térmicos empregados em metais ou ligas metálicas, são definidos como qualquer conjunto de operações de aquecimento e resfriamento,
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria nº 172, de 03 de novembro de 2003. O PRESIDENTE
Leia maisQualidade e valor nutricional da carne de coelho. Óscar Cerqueira Nutricionista ACES Douro I
Qualidade e valor nutricional da carne de coelho Óscar Cerqueira Nutricionista ACES Douro I Vila Real, 25 de Novembro de 2011 Proteínas Funções das proteínas. Aminoácidos; aminoácidos essenciais. Valor
Leia maisO interesse da Química é analisar as...
O interesse da Química é analisar as... PROPRIEDADES CONSTITUINTES SUBSTÂNCIAS E MATERIAIS TRANSFORMAÇÕES ESTADOS FÍSICOS DOS MATERIAIS Os materiais podem se apresentar na natureza em 3 estados físicos
Leia maisIngredientes: Óleo de chia. Cápsula: gelatina (gelificante) e glicerina (umectante).
Registro no M.S.: 6.5204.0100.001-9 Concentração: 500 mg e 1000 mg Apresentação: Embalagem com 1000 cápsulas; Embalagem com 5000 cápsulas; Embalagem pet com 500 cápsulas envelopadas; Refil com 2000 cápsulas
Leia maisMANUAL PRÁTICO ARI 01
MANUAL PRÁTICO ARI 01 CONHECIMENTOS BÁSICOS CABOS DE AÇO Desenvolvido por Gustavo Cassiolato Construção é o termo empregado para designar as características do cabo de aço, como: 1) Número de pernas e
Leia maisIngredientes: Óleo de castanha do pará e vitamina E. Cápsula: gelatina (gelificante) e glicerina (umectante).
Registro no M.S.: 6.5204.0093.001-2 Concentração: 1000 mg Apresentação: Embalagem com 1000 cápsulas; Embalagem com 5000 cápsulas; Embalagem pet com 500 cápsulas envelopadas; Refil com 2000 cápsulas envelopadas.
Leia maisATIVIDADES RECUPERAÇÃO PARALELA
ATIVIDADES RECUPERAÇÃO PARALELA Nome: Nº Ano: 6º Data: 14/11/2012 Bimestre: 4 Professor: Vanildo Disciplina: Química Orientações para estudo: Esta atividade deverá ser entregue no dia da avaliação de recuperação,
Leia maisAula 23.2 Conteúdo Compostagem, reciclagem.
Aula 23.2 Conteúdo Compostagem, reciclagem. Habilidades Verificar a importância do correto descarte através do reaproveitamento, reciclagem e reutilização de bens de consumo. 1 Reaproveitamento do Lixo
Leia maisPROPRIEDADES DA MATÉRIA
Profª Msc.Anna Carolina A. Ribeiro PROPRIEDADES DA MATÉRIA RELEMBRANDO Matéria é tudo que tem massa e ocupa lugar no espaço. Não existe vida nem manutenção da vida sem matéria. Corpo- Trata-se de uma porção
Leia maisO que acontece com o teu Lixo?
VIDRARIA FABRICANTE DE PAPEL COMPOSTAGEM O que acontece com o teu Lixo? Cada um tem seu próprio rumo... O orgânico.. O compost O compostagem de residuos umido reproduz o processo natural de decomposição
Leia maisEfeito da qualidade dos grãos (verdes, ardidos etc.) nos produtos finais. Walme Taveira Ferraz Filho Diretoria Industrial
Efeito da qualidade dos grãos (verdes, ardidos etc.) nos produtos finais Walme Taveira Ferraz Filho Diretoria Industrial Jun/2015 Histórico da Empresa Há 50 anos, Múcio de Souza Rezende tinha um grande
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Administração e Análise Financeira e Orçamentária 2 Prof. Isidro
Leia maisNestas últimas aulas irei abordar acerca das vitaminas. Acompanhe!
Aula: 31 Temática: Vitaminas parte I Nestas últimas aulas irei abordar acerca das vitaminas. Acompanhe! Introdução O termo vitamina refere-se a um fator dietético essencial requerido por um organismo em
Leia maisOs sistemas de despoeiramento, presentes em todas as usinas do Grupo Gerdau, captam e filtram gases e partículas sólidas gerados na produção
Os sistemas de despoeiramento, presentes em todas as usinas do Grupo Gerdau, captam e filtram gases e partículas sólidas gerados na produção siderúrgica. Ontário Canadá GESTÃO AMBIENTAL Sistema de gestão
Leia maisMetabolismo de Lipídios PEDRO LEONARDO DE PAULA REZENDE
Universidade Federal de Goiás Escola de Veterinária Depto. De Produção Animal Pós-Graduação em Ciência Animal Metabolismo de Lipídios PEDRO LEONARDO DE PAULA REZENDE Zootecnista Especialista em Produção
Leia maisIntrodução a Química Analítica. Professora Mirian Maya Sakuno
Introdução a Química Analítica Professora Mirian Maya Sakuno Química Analítica ou Química Quantitativa QUÍMICA ANALÍTICA: É a parte da química que estuda os princípios teóricos e práticos das análises
Leia maisAr de Alta Qualidade, da Geração à Utilização
Ar de Alta Qualidade, da Geração à Utilização A qualidade do ar em um sistema de ar comprimido tem variações e todas elas estão contempladas no leque de opções de produtos que a hb ar comprimido oferece.
Leia maisCLEARPOINT. A Qualidade do Ar Comprimido
CLEARPOINT CLEARPOINT A Qualidade do Ar Comprimido CARACTERÍSTICAS Meio A filtração efetiva para ar e gases comprimidos e essencial para quase todas as aplicações industriais. A linha CLEARPOINT da BEKO
Leia maisRECUPERAÇÃO TÉRMICA DE AREIA DESCARTADA DE FUNDIÇÃO (ADF)
RECUPERAÇÃO TÉRMICA DE AREIA DESCARTADA DE FUNDIÇÃO (ADF) Luís Renato de Souza Resumo Este documento tem como principal objetivo apresentar e detalhar aos leitores uma solução para o reaproveitamento da
Leia maisQuando tratamos das propriedades de um material transformado, segundo muitos pesquisadores, estas dependem de uma reciclagem bem sucedida. Para que isto ocorra, os flocos de PET deverão satisfazer determinados
Leia mais5 Alimentos que Queimam Gordura www.mmn-global.com/aumenteseumetabolismo IMPRIMIR PARA UMA MAIS FÁCIL CONSULTA
IMPRIMIR PARA UMA MAIS FÁCIL CONSULTA ÍNDICE Alimentos que Queimam Gordura TORANJA CHA VERDE E CHA VERMELHO AVEIA BROCOLOS SALMÃO TORANJA A dieta da Toranja já vem sendo discutida por algum tempo, mas
Leia maisCAPÍTULO 3 PROTOCOLO DE KIOTO
CAPÍTULO 3 PROTOCOLO DE KIOTO Medidas estão sendo tomadas... Serão suficientes? Estaremos, nós, seres pensantes, usando nossa casa, com consciência? O Protocolo de Kioto é um acordo internacional, proposto
Leia maisSEPARAÇÃO DE MISTURAS HETEROGÊNEAS. (Processos mecânicos de separação) Sistema sólido - sólido
SEPARAÇÃO DE MISTURAS HETEROGÊNEAS (Processos mecânicos de separação) Sistema sólido - sólido Separação magnética: Separa misturas do tipo sólido-sólido nas quais um dos componentes tem propriedades magnéticas
Leia maisSISTEMAS DE PISO EPOXI
SISTEMAS DE PISO EPOXI PRODUTO DESCRIÇÃO VEC-601 TUBOFLOOR TEE-556 AUTONIVELANTE Selador epóxi de dois componentes de baixa viscosidade. Revestimento epóxi com adição de sílica para regularização de pisos.
Leia maisCoach Marcelo Ruas Relatório Grátis do Programa 10 Semanas para Barriga Tanquinho
Coach Marcelo Ruas Relatório Grátis do Programa 10 Semanas para Barriga Tanquinho Alimento I Toranja A dieta da Toranja já vem sendo discutida por algum tempo, mas não se sabia ao certo porque a Toranja
Leia maisMARETE INDUSTRIAL APLICAÇÕES
A estação da série é um sistema de tratamento de efluentes industriais de fluxo contínuo com finalidade de lançamento em corpos receptores ou reuso interno, servindo a diversos segmentos industriais. O
Leia maisSISTEMAS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS. Engº Ricardo de Gouveia
SISTEMAS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS Engº Ricardo de Gouveia SEQÜÊNCIA TÍPICA Tratamento Primário Tratamento Secundário Tratamento Terciário SEQÜÊNCIA TÍPICA Tratamento Primário Grades ou Peneiras
Leia maisPromotores: 23 a 25 de fevereiro de 2012
Promotores: 23 a 25 de fevereiro de 2012 Apoio: Prefeitura Municipal e Câmara de Vereadores de Restinga Sêca 23 a 25 de fevereiro de 2012 ASPECTOS NUTRICIONAIS DE PRODUTOS DERIVADOS DO ARROZ Informações
Leia maisDegradação de Polímeros
Degradação de Polímeros Degradação de Polímeros e Corrosão Prof. Hamilton Viana Prof. Renato Altobelli Antunes 1. Introdução Degradação é qualquer reação química destrutiva dos polímeros. Pode ser causada
Leia maisEnsacado - A Argila Expandida pode ser comprada em sacos de 50l, sendo transportada da mesma maneira. Cada 20 sacos equivalem a 1m 3.
Argila Expandida A argila expandida é um agregado leve que se apresenta em forma de bolinhas de cerâmica leves e arredondadas, com uma estrutura interna formada por um a espuma cerâmica com micro poros
Leia maisnome de Química do C1. De uma maneira geral é possível dividir estes produtos em três categorias:
,1752'8d 2 O gás natural é composto, principalmente, de metano (até 98%) e por alguns hidrocarbonetos de maior peso molecular (de C 2 a C 6 ) além dos diluentes N 2 e CO 2. Com o uso crescente de petróleo
Leia maisLingotes. Estrutura de solidificação dos lingotes
Lingotes Estrutura de solidificação dos lingotes Genericamente é possível identificar três regiões diferentes em um lingote após solidificação de uma liga metálica: - a região mais externa denominada zona
Leia maisÁGUA PARA CONCRETOS. Norma alemã - DIN EN 1008 Edição 2002. http://beton-technische-daten.de/5/5_0.htm
1 / 11 ÁGUA PARA CONCRETOS Norma alemã - DIN EN 1008 Edição 2002 Cimento Heidelberg Catálogo : Dados Técnicos do Concreto Edição 2011 http://beton-technische-daten.de/5/5_0.htm Comentários de Eduardo :
Leia maisProcesso de Forjamento
Processo de Forjamento Histórico A conformação foi o primeiro método para a obtenção de formas úteis. Fabricação artesanal de espadas por martelamento (forjamento). Histórico Observava-se que as lâminas
Leia maisFunção orgânica nossa de cada dia. Profa. Kátia Aquino
Função orgânica nossa de cada dia Profa. Kátia Aquino Vamos analisar! Funções Carboidratros (ou Glicídios) Energética: eles são os maiores fornecedores de energia para os seres vivos, principalmente a
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2013. Componente Curricular: Processamento de alimentos de origem vegetal
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Dr Francisco Nogueira de Lima Código: 059 Município: Casa Branca Eixo Tecnológico: Produção Alimentícia Habilitação Profissional: Técnico em Alimentos
Leia maisLimpeza de superfícies
Limpeza de superfícies Gama de produtos de limpeza neutros e potentes para uma limpeza profunda de casas de banho / instalações sanitárias e que proporcionam um acabamento com brilho. Uma empresa do GRUPO
Leia maisTERAPIA NUTRICIONAL NUTRIÇÃO ENTERAL
ÍNDICE TERAPIA NUTRICIONAL NUTRIÇÃO ENTERAL 1. INTRODUÇÃO 01 2. ALIMENTANÇÃO ENTERAL: O QUE É? 02 3. TIPOS DE NUTRIÇÃO ENTERAL 03 4. VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO 04 ENTERAL 5. TIPOS DE ADMINISTRAÇÃO
Leia maisInformações Gerais Trocadores de Calor / Chiller de Placas
Informações Gerais Trocadores de Calor / Chiller de Placas Somos especializados em trocadores de calor e importamos desde 2009. Eles são fabricados sob a supervisão de um técnico nosso e foram adaptados
Leia maisAs forças atrativas entre duas moléculas são significativas até uma distância de separação d, que chamamos de alcance molecular.
Tensão Superficial Nos líquidos, as forças intermoleculares atrativas são responsáveis pelos fenômenos de capilaridade. Por exemplo, a subida de água em tubos capilares e a completa umidificação de uma
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da
Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Conservação e Restauração
Leia maisINTRODUÇÃO REDUZIR OS IMPACTOS AMBIENTAIS. POR OUTRO
INTRODUÇÃO OS METAIS SÃO ATUALMENTE ESSENCIAIS PARA O NOSSO COTIDIANO. OS QUE SÃO MAIS UTILIZADOS SÃO O ALUMÍNIO (EM LATAS), O COBRE (NOS CABOS DE TELEFONE), O CHUMBO (EM BATERIAS DE AUTOMÓVEIS), O NÍQUEL
Leia maisAluno (a): Professor:
3º BIM P1 LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS 6º ANO Aluno (a): Professor: Turma: Turno: Data: / / Unidade: ( ) Asa Norte ( ) Águas Lindas ( )Ceilândia ( ) Gama ( )Guará ( ) Pistão Norte ( ) Recanto das Emas
Leia maisMANUAL PASSO A PASSO DE APLICAÇÃO: GS-SUPER
MANUAL PASSO A PASSO DE APLICAÇÃO: GS-SUPER 1. INTRODUÇÃO Este Manual de Aplicação do GS-Super demonstra passo a passo o procedimento correto para aplicação do material bem como os cuidados necessários
Leia maisAlimentos de Soja - Uma Fonte de Proteína de Alta Qualidade
Alimentos de Soja - Uma Fonte de Proteína de Alta Qualidade Documento de posição do Comité Consultivo Científico da ENSA Introdução As proteínas são um importante nutriente necessário para o crescimento
Leia maisOrientações e Procedimentos para o Manuseio e Armazenagem de Óleo Diesel B
Setembro, 2010. Orientações e Procedimentos para o Manuseio e Armazenagem de Óleo Diesel B Com a criação do Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel, em 2004, e a aprovação da Lei 11.097, de 13
Leia maisLisina, Farelo de Soja e Milho
Lisina, Farelo de Soja e Milho Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Veja como substituir uma parte do farelo de soja por Lisina Industrial e milho Grande parte dos suinocultores conhecem a Lisina
Leia maisIntrodução. adsorção física, a adsorção química, a absorção e a catálise.
QUAL O CRITÉRIO QUE VOCÊ USA PARA TROCAR OS CARTUCHOS? Introdução Parte integrante do respirador que tem como função a retenção de gases e vapores. A retenção é feita através das reações com os contaminantes.
Leia maisMANUSEIO E ARMAZENAMENTO DE ÓLEO DIESEL B ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS
MANUSEIO E ARMAZENAMENTO DE ÓLEO DIESEL B ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS Com a criação do Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel, em 2004, e a aprovação da Lei nº 11.097, de 13 de janeiro de 2005,
Leia maisOXY-PRIMER CONVERSOR DE FERRUGEM E PRIMER BOLETIM TÉCNICO
OXY-PRIMER CONVERSOR DE FERRUGEM E PRIMER BOLETIM TÉCNICO O produto OXY-PRIMER é um tipo de tinta de cobertura cimentosa que não é composto de resinas normais, mas que adere como cimento. O cimento adere
Leia maisMANUAL DE FOTOGRAFIA
MANUAL DE FOTOGRAFIA 1. A máquina fotográfica. Breve história As primeiras fotografias tiradas, datam de 1826, mas só em 1870, é que foi possível obter um sistema que permitisse a comercialização de chapas
Leia maisUniversidade Paulista Unip
Elementos de Produção de Ar Comprimido Compressores Definição Universidade Paulista Unip Compressores são máquinas destinadas a elevar a pressão de um certo volume de ar, admitido nas condições atmosféricas,
Leia maisAs peças a serem usinadas podem ter as
A U A UL LA Fresagem As peças a serem usinadas podem ter as mais variadas formas. Este poderia ser um fator de complicação do processo de usinagem. Porém, graças à máquina fresadora e às suas ferramentas
Leia maisMilho: Produção, Armazenamento e sua utilização na elaboração de ração para Aves
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL PET PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL Milho: Produção, Armazenamento e sua utilização na elaboração de ração para
Leia maisO FAN Press Screw Separator PSS
O FAN Press Screw Separator PSS Os separadores PSS podem processar resíduos grossos com (20% de sólidos), bem como resíduos finos (abaixo de 0,1% de sólidos). A umidade dos sólidos separados pode ser ajustada
Leia maisMAS O QUE É A NATUREZA DO PLANETA TERRA?
MAS O QUE É A NATUREZA DO PLANETA TERRA? A UNIÃO DOS ELEMENTOS NATURAIS https://www.youtube.com/watch?v=hhrd22fwezs&list=plc294ebed8a38c9f4&index=5 Os seres humanos chamam de natureza: O Solo que é o conjunto
Leia mais14 COMBUSTÍVEIS E TEMPERATURA DE CHAMA
14 COMBUSTÍVEIS E TEMPERATURA DE CHAMA O calor gerado pela reação de combustão é muito usado industrialmente. Entre inúmeros empregos podemos citar três aplicações mais importantes e frequentes: = Geração
Leia maisUsinagem Fluido de Corte
1 Funções do fluido de corte: Caráter Funcional Redução do atrito entre ferramenta e cavaco Expulsão dos cavacos gerados (principalmente em furações profundas) Refrigeração da ferramenta Refrigeração da
Leia maisGabarito -Funções Orgânicas 2015
Gabarito: Resposta da questão 1: [Resposta do ponto de vista da disciplina de Química] As cenouras de coloração laranja podem ter sido trazidas a Pernambuco durante a invasão holandesa e contêm um pigmento
Leia maisCódigo de Conduta Módulo Café
Código de Conduta Módulo Café Versão 1.1 www.utzcertified.org 1 Cópias e traduções deste documento estão disponíveis em formato eletrônico no site da UTZ Certified: www.utzcertified.org Este documento
Leia maisQUÍMICA CELULAR NUTRIÇÃO TIPOS DE NUTRIENTES NUTRIENTES ENERGÉTICOS 4/3/2011 FUNDAMENTOS QUÍMICOS DA VIDA
NUTRIÇÃO QUÍMICA CELULAR PROFESSOR CLERSON CLERSONC@HOTMAIL.COM CIESC MADRE CLÉLIA CONCEITO CONJUNTO DE PROCESSOS INGESTÃO, DIGESTÃO E ABSORÇÃO SUBSTÂNCIAS ÚTEIS AO ORGANISMO ESPÉCIE HUMANA: DIGESTÃO ONÍVORA
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica Apostila de Automação Industrial Elaborada pelo Professor M.Eng. Rodrigo Cardozo Fuentes Prof. Rodrigo
Leia maisUtilização do óleo vegetal em motores diesel
30 3 Utilização do óleo vegetal em motores diesel O óleo vegetal é uma alternativa de combustível para a substituição do óleo diesel na utilização de motores veiculares e também estacionários. Como é um
Leia maisO Benefício do Processamento de Alimentos para a Saúde Humana e o Meio Ambiente
O Benefício do Processamento de Alimentos para a Saúde Humana e o Meio Ambiente Prof. Dr. Antonio J. A. Meirelles Diretor da FEA/UNICAMP Faculdade de Engenharia de Alimentos Universidade Estadual de Campinas
Leia maisCURSO DE GASTRONOMIA Disciplina : matérias primas Conceito e Tipo de Matéria Prima
CURSO DE GASTRONOMIA Disciplina : matérias primas Conceito e Tipo de Matéria Prima Profª. Nensmorena Preza ALIMENTO Toda substância ou mistura de substâncias, no estado sólido, líquido, pastoso ou qualquer
Leia mais16/04/2015. Aldeídos, cetonas, ácidos, alcoóis e peróxidos.
Causas da degradação de lipídeos: oxidação, hidrólise, pirólise e absorção de sabores e odores estranhos. Profa: Nádia Fátima Gibrim A oxidação é a principal causa de deterioração e altera diversas propriedades:
Leia maisipea A EFETIVIDADE DO SALÁRIO MÍNIMO COMO UM INSTRUMENTO PARA REDUZIR A POBREZA NO BRASIL 1 INTRODUÇÃO 2 METODOLOGIA 2.1 Natureza das simulações
A EFETIVIDADE DO SALÁRIO MÍNIMO COMO UM INSTRUMENTO PARA REDUZIR A POBREZA NO BRASIL Ricardo Paes de Barros Mirela de Carvalho Samuel Franco 1 INTRODUÇÃO O objetivo desta nota é apresentar uma avaliação
Leia mais