UFGD, Bolsistas do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID;

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1 Extração de Ferro do Cereal: a experimentação como estratégia de negociação de significados na aprendizagem de Ciências Izabela Priscila Guedes Batista¹; Thaysa Robaldo Dutra Pavão 1 ; Camila Romeiro Zocca 1 ; Fabiano Antunes 2 - UFGD 1 Acadêmicas de Ciências Biológicas da Universidade Federal da Grande Dourados - UFGD, Bolsistas do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID; 2 Professor orientador e coordenador do grupo PIBID Ciências Biológicas da UFGD Caixa Postal 322, Dourados MS RESUMO: Este artigo aborda uma experiência docente no Ensino de Ciências, aproveitando algumas contribuições do Clube de Ciências implementado por meio do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência (PIBID), realizado em escolas públicas atendendo alunos do 6º ano do Ensino Fundamental ao 3º do Ensino Médio. O Clube de Ciências tem como proposta trabalhar o conhecimento científico através de práticas realizadas na escola para uma aprendizagem significativa. As atividades foram elaboradas através de pesquisa realizada pelos licenciandos, através de questionários com a preocupação de desenvolver ações que pudessem ser interessantes para uma consolidação do conteúdo aprendido em sala de aula. Tendo em vista as necessidades educativas explicitadas por meio dos questionários, buscamos relacionar o cotidiano dos estudantes ao conhecimento científico desenvolvido em sala de aula, por meio de uma atividade experimental. Para isso, optamos por uma atividade na qual investigaríamos, junto com os estudantes, se há ferro presente em um cereal, no qual consta no rótulo enriquecido com ferro. A intenção era provocar a participação dos estudantes para que pudéssemos saber as concepções deles a respeito do ferro e sua importância para o organismo. A partir de anotações realizadas em diário de bordo, tivemos dados para discutir o papel que uma aula investigativa pode suscitar na aprendizagem de Ciências. Os dados apontam que a escolha de um elemento do cotidiano de adolescentes, neste caso o cereal, permitiu a nós acessarmos subsunçores presentes em sua estrutura cognitiva e, a partir disso, trabalharmos negociando significados cotidianos e científicos para um enriquecimento conceitual do ferro, em específico, e da alimentação, no geral. Portanto, a proposta desenvolvida neste trabalho vislumbra uma ciência que possibilite ao educando ser sujeito do processo de construção do saber, compreendendo-o como sujeito humano que produz, pensa, analisa, reflete, problematiza, e não apenas absorve as verdades absolutas pelo professor. PALAVRAS CHAVE: experimentação, cotidiano, Ensino de Ciências. Agradecimentos: Este projeto foi financiado pelo projeto PIBID, CAPES.

2 2 Extração de Ferro do Cereal: a experimentação como estratégia de negociação de significados na aprendizagem de Ciências Introdução O presente artigo apresenta aspectos de vivências do Clube de Ciências, realizado por acadêmicos do Curso de Ciências Biológicas de Licenciatura da Universidade Federal da Grande Dourados, através do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID). O Pibid é uma iniciativa do programa CAPES, para o aperfeiçoamento e a valorização da formação de professores para a educação básica. O programa concede bolsas a alunos de licenciatura participantes de projetos de iniciação à docência desenvolvida por Instituições de Educação Superior (IES) em parceria com escolas de educação básica da rede pública de ensino. Os projetos promovem a inserção dos acadêmicos no contexto das escolas públicas durante sua formação para que desenvolvam atividades didático-pedagógicas sob orientação de um docente da licenciatura e de um professor da escola. Diferente do estágio supervisionado, o programa serve para promover uma aproximação entre o futuro professor e os alunos, através de experimentações, palestras, filmes, atividades. O desenvolvimento das atividades no Clube de Ciências pode conduzir os estudantes a se aproximarem de uma forma mais significativa do conhecimento científico, fato que, muitas vezes, não é possível durantes as aulas, limitadas por fatores como o tempo reduzido das aulas, grande demanda de conteúdo, o grande número de estudantes em sala, entre outros. Um Clube, ao desenvolver seus projetos, visa estudar melhores ações antes de colocá-las em prática e atender não somente a unidade escolar, mas também as necessidades dos alunos. O processo de construção dos conhecimentos pode ocorrer de duas maneiras: de modo formal (dentro de uma sala de aula) e de modo não formal (fora da sala de aula). O Clube de Ciências, portanto, consiste numa proposta não formal de educação científica (MENEGASSI et al., 2010). O ensino de ciências precisa levar o aluno a uma postura diferente com o meio que ele vive, em sua comunidade, disseminar conhecimentos e saberes. É necessário sair daquela visão que ciências só se faz em laboratório e começar a dar concretude para uma atitude que traz consigo a aprendizagem de Ciências que torna as ações com nível mais elevado de criticidade. É importante mostrar ao aluno de onde essas teorias que

3 3 existem vieram, não surgiu do nada, foi sendo aperfeiçoada ao longo dos anos com avanços e rupturas (KUHN, 1998; LAUDAN, 2011). Cada aluno pode fazer ciências, testar, comprovar, refutar hipóteses, ser um cientista na escola, não são necessárias práticas geniais, nem muitos instrumentos, podemos começar com o pouco que temos em nossas escolas públicas. O clube é um lugar onde os alunos levam suas dúvidas, sugerem práticas e aprendem um pouco mais de ciências. Observamos nos alunos o desejo por ver uma Ciência, que faça explosões, coloque fogo, ou seja, extraordinário. Tal expectativa precisou ser amenizada, pois o Ensino de Ciências é mais do que estimular sensorialmente os estudantes. Procuramos mostrar em nossas práticas não apenas experimentos, práticas vazias e sem sentidos, queremos despertar no aluno a vontade de investigar. Sentimo-nos fascinados quando ouvimos uma hipótese nova de cada um, participações que não são permitidas na sala de aula, por mais que uma aula seja investigativa, não tem tempo para o professor perguntar de aluno em aluno, o porquê dos acontecimentos e o porquê de algumas teorias. Os Clubes propiciam condições adequadas para o estudante aprender e são um ótimo local para discutir, debater e refletir sobre aspectos éticos e morais na utilização das informações, desenvolvendo, assim, senso e atitudes críticas com relação à ciência (PIRES et al., 2007). Este trabalho se refere a uma experiência didática, a qual tem como objetivo mostrar como usar elementos básicos para verificar a existência do ferro nos alimentos. Uma prática que demanda pouco tempo, mas, que impressionam os alunos com os resultados. Através disso, foram trabalhados conceitos como alimentação, física e biologia. Acreditamos que o Clube de Ciências irá proporcionar conhecimentos além ao aluno e que também serve de subsídios para as aulas em sala. Os ganhos são de todos nós, pibidianos futuros professores, alunos e professores regentes. Objetivo O objetivo desta pesquisa consiste em avaliar como atividades promovidas podem possibilitar o desenvolvimento de aprendizagem significativa do conceito de ferro em estudantes da educação básica.

4 4 Metodologia Inicialmente, em março de 2014, contextualizamos a realidade de cada unidade escolar, traçamos metas e planos para dar início as primeiras atividades nas escolas. Como primeiro passo, elaboramos um questionário para avaliar quais as concepções dos alunos em relação ao PIBID e ao Clube de Ciências. Após a aplicação dos questionários nas escolas, tivemos uma reunião com nosso coordenador para assim tabularmos os dados e então ter um direcionamento de como encaminhar as práticas do Clube de Ciências. Depois de termos feito a tabulação dos dados, analisamos o que os alunos esperam Clube de Ciências. Os encontros são realizados semanalmente nas sextasfeiras, ao longo da semana realizamos na escola a divulgação conversando com os alunos e distribuindo cartazes. Segundo a professora regente, outra opção interessante de ser adotada é a entrega de bilhetes aos alunos já que as atividades são no contra turno, os pais podem ter conhecimento do que seus filhos estão fazendo, passa a dar mais credibilidade em deixar seus filhos saírem de casa. As práticas ocorrem na sala de aula de uma escola estadual do município do estado de Mato Grosso do Sul, sob supervisão da professora de Ciências/Biologia dos alunos. A supervisora do PIBID na escola nos relatou o programa é de grande ajuda para os acadêmicos, sendo que estes podem perceber a realidade das escolas. Ela cita ainda, que há um desinteresse por grande parte dos alunos, para eles, talvez os conteúdos trabalhados em sala ainda não façam sentido. Acredita que o projeto é de grande importância dentro da escola, os alunos que poderiam estar na rua em seu contra-turno estão envolvidos com o clube de ciências. As experimentações e conhecimentos trazidos pelos acadêmicos são válidas e importantes para o processo de ensino-aprendizagem, salientando que é preciso os alunos aproveitarem essas oportunidades e levarem para os encontros suas dúvidas, seus conhecimentos a fim de se tornar produtivo para a escola e para a formação acadêmica dos licenciados. Para aprender ciências, o estudante deve ser instigado, ter sua curiosidade aguçada faz-se necessário despertar o interesse pela ciência cotidiana. Estudantes, por natureza, são curiosos e dinâmicos, mas, se estas importantes características forem reprimidas pelas atividades mecânicas e prontas em sala de aula, os processos de construção do conhecimento podem tornar-se desinteressantes e sem sentido o que, muitas vezes, frustram os envolvidos e comprometem muitos aspectos das suas trajetórias escolares. A partir daí, faz-se necessário que o ensino de ciências, na educação básica, aconteça a partir de atividades que os desafiem e possibilitem a vivência de processos construtivos (ASTOLFI, PETERFALVI, VÉRIN, 1998; CARVALHO, 1998; COLL, 2002).

5 5 Dentro das atividades práticas que planejamos para realizar no clube de ciências, definimos um tema inicial, para desenvolver as atividades. O tema escolhido foi Extração de ferro do cereal matinal. Ao iniciarmos o clube, fizemos uma breve discussão da temática com os alunos, por meio de diálogos e apresentações no Power Point, os experimentos são realizados com os alunos e em seguida pedimos que eles repetissem os procedimentos, para então levantarmos discussões. Ao iniciarmos, levantamos a seguinte questão: será que o ferro presente nos alimentos é realmente ferro? Quando você lê em caixas de alimentos nos supermercados Enriquecido com Ferro é ferro mesmo que está presente ali? Então começamos a nossa prática. Na prática Extração de ferro do cereal matinal usamos os seguintes materiais: cereal matinal, água, liquidificador, ímã de neodímio. O experimento consiste em bater no liquidificador água com cereal matinal e então colocar no saco plástico e passar o ímã de neodímio para puxar o ferro existente no cereal. Então, após observações dos alunos anotamos em nosso diário de bordo os resultados e considerações da prática. Os diários de bordo são os cadernos para anotar observações e registros dos pibidianos, no clube de ciências e outras práticas do PIBID. Trabalhamos com os alunos o que eles já sabiam os subsunçores e agregamos novos conhecimentos. Resultados Para a obtenção de dados para este trabalho, foi realizado um questionário com perguntas objetivas, como: Você já participou de alguma atividade que o PIBID ofereceu em sua escola? Caso sua resposta seja SIM, como você avalia essa atividade? Se você já participou, qual atividade mais chamou a sua atenção? Justifique. Você já se interessou em participar de alguma atividade do PIBID? Em caso de resposta negativa, por favor, diga por que não houve interesse. Em que horário ou turno gostaria que fossem feitas as atividades do PIBID? Você poderia dar algumas sugestões e opiniões para o PIBID? (atividades que gostaria de realizar, opiniões sobre as atividades já realizadas).

6 6 Os dados que conseguimos dos questionários foram relativos as respostas dadas por 61 alunos e foram os seguintes: 1) 22 alunos já participaram de alguma atividade do PIBID no ano anterior; 2) Dos 22 alunos que já participaram do PIBID, 10 consideraram que as atividades foram excelentes, 8 consideraram como boas e 5 como regulares; 3) Das atividades que propusemos para os estudantes, eles demonstraram preferência por: Clube de Ciências (23 alunos); Cinema na escola (14 alunos); Gincana do Conhecimento (7 alunos); Todas as opções anteriores (2 alunos); Sem resposta (15 alunos); 4) Dos 61 estudantes, 30 preferem que as atividades sejam realizadas no período vespertino, 16 no noturno, 4 no período matutino, 3 em qualquer horário e 8 não responderam. 5) 29 estudantes sugeriram que o PIBID pudesse propor: palestras, aulas práticas, experimentos, aulas dinâmicas, astrofísica, assuntos relacionados ao meio rural, eventos esportivos, assistir vídeos, atividades na área de bioquímica e biotecnologia, atividade sobre fungos. A partir dos dados dos questionários, nos reunimos para planejar nossas ações e decidimos desenvolver o Clube de Ciências como atividade inicial para trabalharmos com os alunos. Por meio das perguntas feitas, notamos o interesse em grande parte dos alunos em estar envolvido com o Clube de Ciências. Percebemos que os alunos querem aprender algo a mais na escola. Os estudantes precisam de oportunidade para serem ouvidos para se desenvolverem, tirar suas dúvidas e desenvolver habilidades. Nesse sentido, o Clube de Ciências nos parece um espaço propício para isso. Buscamos escolher atividades, as quais poderiam suscitar interesse nos alunos, de acordo com o que percebemos nos questionários. Decidimos, então, abordar um tema que relacionasse a alimentação e conceitos científicos. Tal tema ficou intitulado como: Tirando o ferro do cereal matinal e seu protocolo é o seguinte: a) Despejar o cereal matinal em um liquidificador, adicionar água e misturar até que se consiga uma mistura pastosa;

7 7 b) Colocar a mistura em um saco plástico e passar lentamente um ímã de neodímio até se obter uma concentração de pó escuro (ferro) na lateral. Por meio desse experimento, separamos o ferro do restante do cereal e, assim, esperamos desencadear a participação dos estudantes quanto a presença desse metal e a relação deste com objetos e alimentos. Então, lançamos várias questões para provocar a participação dos alunos, tais como: Porque o ferro é atraído pelo ímã? Qual a diferença do ímã comum e do ímã de neodímio? A partir daí um estudante se manifestou: Aluno 1: O ferro presente nos alimentos é o mesmo ferro que as pessoas fazem objetos? Aluno 2: Acho que não, o ferro nos alimentos são diferentes, são líquidos, quando você mastiga, ele está misturado a outros alimentos e você nem pode sentir. A interação acima mostra a dificuldade que os estudantes tem em relacionar o conceito de ferro às suas vivências. A partir dessas falas dissemos que o ferro é o mesmo. Sendo assim, nossa intervenção possibilitaria que essa nova proposição (o ferro é o mesmo) funcionasse como um reorganizador de suas estruturas conceituais prévias, seus subsunçores (AUSUBEL, 1978). Continuamos com os alunos realizando um experimento para retirar o ferro de um cereal matinal. Ao observarmos o saco plástico, indagamos os alunos sobre o que poderia ser aqueles pontinhos pretos que seguiam o ímã. Uma menina disse que era sujeira no cereal e outros disseram não saber. Ao mostramos a caixa do cereal para eles enriquecido com ferro, logo, não acreditaram que estavam vendo e comiam ferro de verdade (como era de se esperar) em suas manhãs. Aquele aluno que antes disse não saber se o ferro era o mesmo na alimentação agora diz: Aluno 2: Por isso que dizem que fazer comida em panela de ferro é bom para saúde! Nunca entendi isso, mas, agora observando o experimento posso ver que o ferro é o mesmo mineral usado na alimentação e nos objetos, nunca imaginei que em uma caixa de cereal matinal existia ferro sólido misturado aos ingredientes.

8 8 Uma colega continuou: Aluna 3: Realmente tem ferro. Mas é o mesmo presente em alimentos naturais como o feijão? Percebemos nessas falas um indício de modificação na estrutura cognitiva do aluno 2. No entanto, ainda pairam dúvidas na aluna 3. Logo, isso indica que ainda precisaríamos deliberar mais estratégias para que tal aluna pudesse compreender melhor o conceito de ferro. Continuamos respondendo as perguntas e anotando em nossos diários de bordo as considerações dos alunos. Passamos então a explicar sobre o ferro em nossa alimentação e os processos biológicos em nossos organismos. Que ele é um componente fundamental de hemoglobina e de algumas enzimas do sistema respiratório e a falta dele no nosso organismo leva a anemia. E o consumo excessivo também é prejudicial, outro fato desconhecido dos nossos alunos do clube de ciências. Pelo fato de sempre seus pais dizerem para comer feijão e outros alimentos que contêm ferro, eles se mostraram surpresos quando mostramos que o excesso pode ser prejudicial. Após a explicação da importância do ferro em nosso organismo, um dos alunos perguntou: quais os alimentos que contém o ferro? Finalizamos a explicação fazendo uma lista dos alimentos que o contêm. Conclusão Essa experiência didática foi importante para nós pois nos possibilitou produzir um plano de ensino adequado as necessidades educativas dos estudantes propiciando resultados de aprendizagem. Para realização do experimento não precisamos de materiais de alto custo ou complexos. Tivemos a oportunidade de dispor de materiais simples para podermos investir em uma aprendizagem significativa dos alunos. O intuito foi tornar conceitos científicos disponíveis em sua estrutura cognitiva para que os estudantes pudessem perceber de uma maneira mais elaborada o mundo que os cerca. Usamos da experimentação como estratégia de negociação de significados (MOREIRA, 2008) na aprendizagem de Ciências. O clube de ciências tem grande valia para nossa formação e para os estudantes. A aproximação com os alunos semanalmente nos leva mais perto de nossa realidade

9 9 como futuros professores. Quanto aos alunos acreditamos que eles saem do clube com outra visão de ciências, mais elaborada. Referências Bibliográficas ASTOLFI, J. P.; PETERFALVI, B.; VÉRIN, A. Como as crianças aprendem as ciências. Lisboa: Horizontes Pedagógicos, AUSUBEL, D. P.; NOVAK, J. D; HANESIAN, H. Educational psychology: a cognitive view. New York: Holt, Rinehart and Winston, BRASIL, Fundação Capes: Ministério da Educação. Disponível em < Acesso em: 20 de setembro de 2014, ás 14h30min. CARVALHO, A. M. P. de et. al. Ciências no ensino fundamental: o conhecimento físico. São Paulo: Scipione, COLL, C. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artmed, DIAS, R.A. (2011). Campo Magnético e Forças Magnéticas. Disponível em CampoMagneticoeforcasmagneticas.pdf. Acesso em 23 de setembro de 2014, ás 16h59min. EINSTEIN, A. Hemocromatose: excesso de ferro é prejudicial. Disponível em < aspx>. Acesso em 10 de outubro de 2014, ás 16h00min. KUHN, T. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Editora Perspectiva, LAUDAN, L. O progresso e seus problemas. São Paulo: Editora UNESP, MOREIRA, M. A. Negociação de significados e aprendizagem significativa. Ensino, Saúde e Ambiente, v. 1, n. 2, p 2-13, dez MENEGASSI, F.J.; ROSITO, B. A.; LIMA, V. M. R. e BORGES, R. M. R. (2010). Relações entre concepções epistemológicas e pedagógicas de licenciados e professores que atuam em Clubes de Ciências. V Amostra de Pesquisa da Pós- Graduação PUCRS

10 10 PIRES, M.G.S. (2007). Motivações e expectativas de alunos/as do ensino fundamental na participação de um Clube de Ciências. VI Encontro Nacional de Pesquisa e Educação em Ciências, Florianópolis.

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