A importância do controle de processos na gestão de convênios em uma instituição pública: um estudo de caso
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- Isaac Ximenes Álvares
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1 A importância do controle de processos na gestão de convênios em uma instituição pública: um estudo de caso Mary Lane Coelho Belém (SUFRAMA) Léo Fernando Castelhano Bruno (FDC) Silvana Dacol (UFAM) João Bosco Ladislau de Andrade (UFAM) Resumo Voltado para uma das carências do setor público, este trabalho faz incursões teóricas acerca do controle na gestão de convênios, como forma de contribuir e facilitar o entendimento dos que administram recursos do orçamento da União oriundos da celebração de convênios, visando na execução de programas de trabalho, a realização de projetos, atividades ou eventos em regime de mútua cooperação. Assim, são abordadas as principais fases do convênio, desde a propositura do pleito, a viabilidade e definições de prioridades, habilitação, formalização e acompanhamento, até as fases legais exigidas pelos órgãos de controle interno e externo. A metodologia utilizada foi o exploratório-descritivo, a natureza dos procedimentos foi um estudo de caso direcionado as atividades executadas na Coordenação-Geral de Desenvolvimento Regional - CGDER, Unidade Administrativa pertencente à Superintendência da Zona Franca de Manaus SUFRAMA. Este estudo conclui que para implantação de um Sistema de Informações Gerenciais de Convênios, faz-se necessário a implantação de um banco de dados Sistema Informatizado Interno, compartilhado ao Sistema Integrado de Administração Financeira - SIAFI, interligando informações. Palavras-chave: Gestão; Convênio; Controle. 1. Introdução A Coordenação-Geral de Desenvolvimento Regional CGDER, unidade responsável pelas ações de interiorização do desenvolvimento, mediante aplicação de recursos financeiros geridos pela Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA, autarquia federal, criada pelo Decreto-Lei nº 288, de 28/02/67, para promover o desenvolvimento socioeconômico, de forma sustentável, em toda sua área de jurisdição, abrangendo a Amazônia Ocidental que é composta pelos Estados do Acre, Amapá, Amazonas, Rondônia, Roraima e Áreas de Livre Comércio de Macapá e Santana. É notório que uma das razões que contribuem para a má gestão pública, é a indisponibilidade de ferramentas simples e eficazes que permitam o efetivo controle gerencial das atividades demandadas, com informações qualitativas e quantitativas, para a tomada de decisões, como elemento de avaliação da gestão pública no tocante à execução de programas governamentais. (SCHMIDT e BEUREN, 2002). As informações e indicadores de implementação do controle gerencial nas entidades da 1
2 administração pública possibilitam ao gestor público, mensurar e avaliar seu desempenho, estabelecendo-se padrões sinalizadores da utilidade e aplicação dos recursos (PEREZ JÚNIOR, 1995). Nesse contexto, o estudo procurou obter respostas acerca de: Quais os critérios adotados pela SUFRAMA, para aplicação de recursos financeiros, mediante convênios, objetivando identificar os possíveis gargalos ou dificuldades encontradas em suas diferentes fases? Propor sugestões para melhoria no processo de gestão de convênios. 2. Gestão de convênios A gestão de convênios constitui elementos que irão colaborar para elevar o nível de entendimento na complexa função do contexto dos controles, externo e interno, em que se busca uma integração, a fim de proporcionar de forma clara os requisitos de formalização, execução e prestação de contas nos principais aspectos que envolvem os Convênios (RAMIDOFF & ROCHA, 1998). Os procedimentos de convênios estão diretamente subordinados a Instrução Normativa IN n.º 01, de , da Secretaria do Tesouro Nacional STN, pois é ela que disciplina a celebração de convênios de natureza financeira que tenham por objeto a execução de projetos ou realização de eventos e dá outras providências acerca do assunto. De acordo com o inciso I, 1º, do art. 1º da IN/STN n.º 01/97, convênio é entendido como instrumento qualquer que discipline a transferência de recursos públicos e tenha como partícipe órgão da administração pública federal direta, autárquica ou fundacional, empresa pública ou sociedade de economia mista que estejam gerindo recursos dos orçamentos da União, visando à execução de programas de trabalho, projeto, atividade ou evento de interesse recíproco, em regime de mútua cooperação. Deve-se elaborar e apresentar o Plano de Trabalho a ser proposto, acompanhado da documentação de regularidade fiscal necessária à habilitação ao Convênio, à Lei de Diretrizes Orçamentárias LDO, e demais documentos exigidos pela IN/STN n.º 01/97, e outras legislações vigentes. Conforme artigo 2º, da IN/STN n.º 01/97, o convênio é proposto pelo interessado ao titular do Ministério, órgão ou entidade responsável pelo programa, mediante a apresentação do Plano de Trabalho, que conterá, no mínimo, as seguintes informações: razões que justifiquem a celebração do convênio; descrição completa do objeto a ser executado; descrição das metas a serem atingidas, qualitativa e quantitativamente; etapas ou fases da execução do objeto, com previsão de início e fim; plano de aplicação dos recursos a serem desembolsados pelo concedente e a contrapartida financeira do proponente, se for o caso, para cada projeto ou evento; cronograma de desembolso; declaração do convenente de que não está em situação de mora ou de inadimplência junto a qualquer órgão ou entidade da Administração Pública Federal Direta e Indireta; comprovação do exercício pleno da propriedade do imóvel, mediante certidão de registro no cartório de imóvel, quando o Convênio tiver por objeto a execução de obras, ou benfeitorias no mesmo. Cita o 1º, art. 2º, da IN/STN, que no Plano de Trabalho do projeto pleiteado, deve constar elementos necessários e suficientes para caracterizar o bem a ser produzido ou adquirido, a obra, instalação ou serviço objeto do convênio, sua viabilidade técnica, custo, fases, ou etapas, e prazos de execução, devendo conter os elementos discriminados no inciso IX do artigo 6º da Lei n.º 8.666, de 21 de junho de Inclusive a supramencionada Instrução Normativa destaca a obrigatoriedade da contrapartida 2
3 dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e das entidades de direito privado, que poderá ser atendida através de recursos financeiros, de bens ou de serviços, desde que economicamente mensuráveis, e estabelecida de modo compatível com a capacidade financeira da respectiva unidade beneficiada, tendo por limites os percentuais estabelecidos na Lei de Diretrizes Orçamentárias LDO ( 2º da IN/STN n.º 01/97). O convênio pode ser alterado mediante celebração de Termo Aditivo, desde que seja apresentada oficialmente e em tempo hábil, anterior ao término da vigência do convênio, constando na solicitação a justificativa dos motivos que impedem o cumprimento do objeto pactuado no prazo inicialmente estabelecido, ficando sob a responsabilidade da concedente o registro dos fatos no SIAFI. A eficácia dos convênios e de seus aditivos, qualquer que seja o seu valor, dar-se-á com a publicação no Diário Oficial, devendo ocorrer no prazo de 20 (vinte) dias da data da assinatura. A execução do convênio, diz respeito aos procedimentos aplicados após a liberação dos recursos, de acordo com o cronograma de desembolso aprovado, podendo ser única ou em parcelas. A liberação de parcela poderá ser suspensa quando ocorrerem situações de não comprovação da boa e regular aplicação de parcela recebida; verificado desvio de finalidade na aplicação dos recursos; atrasos não justificados no cumprimento das etapas ou fases programadas; práticas atentatórias aos princípios fundamentais de Administração Pública nas contratações e demais atos praticados na execução do Convênio; e quando descumprida pelo convenente ou executor, qualquer cláusula ou condição do Convênio. Os recursos do Convênio devem ser mantidos em conta bancária específica, somente sendo permitida a sua movimentação para aplicação no mercado financeiro, como: em caderneta de poupança de instituição financeira oficial; em fundo de aplicação financeira de curto prazo, ou operação de mercado aberto lastreada em título da dívida pública federal, quando sua utilização estiver prevista para prazos menores, exceto se este for órgão ou entidade da Administração Pública Federal, ou emissão de cheque para pagamento de despesas previstas no Plano de Trabalho. Vale ressaltar que todo e qualquer saldo remanescente do convênio e/ou rendimentos das aplicações financeiras quando não aplicados no objeto do Convênio, por ocasião da conclusão, denúncia ou rescisão, deverão ser devolvidos a entidade concedente, sob pena de inscrição imediata no SIAFI e procedimentos de Tomada de Contas Especial TCE. Por se tratar da utilização de recursos da União, há as regras a serem obedecidas aplicáveis à Administração Pública Federal. Sendo assim, quando o convenente for órgão ou entidade pertencente a qualquer esfera de governo, bem como, entidades privadas, deverão na execução, obrigatoriamente, aplicar as disposições da Lei n.º 8.666/93, ou adotar procedimentos semelhantes aos estabelecidos naquele Diploma Legal. A Prestação de Contas pode ser: Final (que deverá ser apresentada à concedente nos últimos 60 (sessenta) dias da vigência do Convênio, estabelecida após o período de execução), e Parcial (a ser enviada à Concedente em data que permita a liberação da parcela subseqüente dentro do prazo estabelecido no cronograma de desembolso constante do Plano de Trabalho). Quando o convenente pertencer à Administração Direta ou Indireta do Governo Federal, os documentos que deverão integrar a Prestação de Contas Final são os seguintes: Relatório de Cumprimento do Objeto; Plano de Trabalho; Cópia do Termo de Convênio ou Termo Simplificado; Indicação da Data de Publicação do Convênio; Relatório de Execução Físico- Financeiro; Demonstrativo da Execução da Receita e Despesa; e Cópia do Termo de Aceitação Definitiva da obra, quando o objeto do Convênio for execução de obras ou serviços 3
4 de engenharia. A Prestação de Contas Parcial deve ser composta dos seguintes documentos: Relatório de Execução Físico-Financeiro; Demonstrativo da Execução da Receita e Despesa; Relação de Pagamentos; Relação de Bens (adquiridos, produzidos ou construídos com recursos da União); Extrato da conta bancária específica do período do recebimento da 1ª. parcela até o último pagamento; Conciliação Bancária, quando for o caso; Cópia do Termo de Aceitação Definitiva, quando o Convênio objetivar a execução de obras ou serviços de engenharia; e Cópia do despacho adjudicatório e homologação das licitações realizadas ou justificativas para sua dispensa ou inexigibilidade, com o respectivo embasamento legal, quando o convenente pertencer à Administração Pública. Os documentos comprobatórios das despesas deverão ser mantidos em arquivo pelo convenente, inclusive nas suas próprias dependências pelo prazo de cinco anos a contar da data de julgamento das contas da concedente, pelo Tribunal de Contas da União, relativas ao exercício da concessão. 3. O caso SUFRAMA A avaliação socioeconômica, última etapa do processo de execução do projeto de interiorização do desenvolvimento, compreende a fase de acompanhamento dos objetivos (resultados esperados) propostos no pleito junto a SUFRAMA. Quando os projetos são apresentados à Autarquia, a CGDER, efetua análise em atendimento aos Critérios de Aplicação dos Recursos da SUFRAMA, obedecendo aos aparatos legais e as questões econômicas para a sustentabilidade do projeto. Uma vez enquadrado o projeto e submetido à apreciação do Grupo Técnico de Análise de Projetos de Desenvolvimento Regional GTAPDER, que avalia e convalida os projetos, que demandem o apoio da SUFRAMA, quanto ao seu enquadramento nos Critérios adotados para Aplicação de Recursos Financeiros da SUFRAMA nos Estados e Municípios da Amazônia Ocidental, aprovados pelo Conselho de Administração da SUFRAMA CAS em sua Reunião Ordinária, mediante Resolução n.º 171, de 23 de março de Esses critérios resumem-se basicamente em: Interiorização do Desenvolvimento: define os projetos voltados para desenvolver o interior da região (excetuando-se quaisquer investimentos de interesse estritamente urbano), com objetivos de ampliar a produção de bens e serviços vinculados à vocação regional; Ampliação da Competitividade Sistêmica: define projetos voltados para minimizar o custo amazônico, visando criar condições infra-estruturais que possam atrair investidores e investimentos para os estados que compõem a área de atuação da SUFRAMA, independentemente da localização e da atividade a ser desenvolvida; e Efeito Multiplicador de Investimento: define projetos voltados para priorizar as iniciativas em que este critério esteja presente. As propostas demandadas devem conter oportunidades claras quanto à possibilidade de atrair e promover novos investimentos de efeito multiplicador, utilizar tecnologias modernas e capazes de gerar atividade econômica e renda, a curto, médio e longo prazo e, ainda, dinamizar o desenvolvimento socioeconômico à área de abrangência da SUFRAMA. Dessa forma, a SUFRAMA quando prioriza atendimento do pleito, formaliza e acompanha a execução do projeto, com visitas e fiscalizações contínuas e avaliação de resultado do atingimento do objetivo do Convênio. Essas avaliações são realizadas, preferencialmente, no ano subseqüente a aprovação do projeto e consiste em avaliar a operacionalidade dos projetos quanto as variáveis sociais e econômicas de geração de emprego e renda e sua distribuição, para promover o desenvolvimento sustentável da região. 4
5 Portanto, a Avaliação Socioeconômica tem seu foco nos resultados da implantação do projeto, verificados a operacionalidade do projeto, empregos gerados diretamente e/ou indiretamente, famílias beneficiadas, produtos viabilizados com a implantação do projeto, comercialização desses produtos e demais variáveis vinculadas ao projeto. Nesse processo de avaliação de resultado, são mensurados os objetivos de identificação quantitativa da eficiência e eficácia da aplicação do recurso público, cujos resultados dos projetos de interiorização do desenvolvimento, identifica indicadores que permite comparar anualmente a evolução da implantação dos projetos. A Tomada de Contas Especial TCE é o instrumento utilizado, no âmbito da Administração Pública, para recomposição ao Erário, quando são causados danos por gestores e demais responsáveis pelo projeto. A instauração da TCE somente será providenciada depois de esgotadas todas as medidas administrativas internas cabíveis, com vista à recomposição dos danos. Será instaurada TCE quando: não for apresentada a prestação de contas, esgotado o prazo de até 30 dias concedidos em notificação pela concedente; não for aprovada a prestação de contas, em decorrência dos fatos elencados a seguir, após a apresentação, pelo notificado, de eventuais justificativas: não execução total do objeto pactuado; atingimento parcial dos objetivos do convênio; desvio de finalidade; impugnação de despesas; não utilização dos recursos da contrapartida; não utilização dos rendimentos de aplicações financeiras no objeto do convênio; e ocorrer qualquer outro fato do qual resulte prejuízo ao Erário. Poderá ser dispensada a instauração de TCE, quando o prejuízo tiver sido ressarcido, no entanto, o fato deverá ser comunicado ao Tribunal de Contas da União, pelo ordenador de despesas, quando da apresentação da sua tomada ou prestação de contas anual. Assim, a definição da responsabilidade pela instauração da TCE depende do motivo e da esfera administrativa a que pertencer a convenente. Quando for instituição subordinada ou vinculada ao Governo Estadual, Municipal ou do Distrito Federal, o respectivo órgão de controle interno ou externo a que se vincule é quem deverá adotar as providências no sentido de regularizar as impropriedades ou irregularidades, inclusive determinando ou promovendo a instauração da TCE, quando for o caso; e se o convenente pertencer à Administração Pública Federal ou organização particular, a TCE deverá ser instaurada pelos órgãos encarregados da contabilidade analítica da concedente, por solicitação deste ou, na sua omissão, por determinação do controle interno ou externo federal. Consideram-se autoridades competentes para solicitação de Tomada de Contas Especial: o dirigente máximo da instituição concedente; o ordenador de despesas (concedente); o Secretário de Controle Interno ou Delegado Federal de Controle (Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal); determinação do Tribunal de Contas da União; determinação do controle interno ou externo dos Estados, Municípios e do Distrito Federal a que estiver vinculado o beneficiário dos recursos (convenente). 4. Processo da gestão de convênios atual da SUFRAMA O procedimento da aplicação de recursos adotado pela SUFRAMA, para estimular os investimentos nos Estados de sua área de atuação, visando o desenvolvimento regional sempre supera a disponibilidade orçamentária e financeira da Autarquia. A partir do conhecimento da realidade socioeconômica local são definidas as áreas mais carentes que necessitam de maior atenção e ação imediata do Poder Público. Os recursos disponíveis no Orçamento Fiscal da União são limitados, sofrem constantes 5
6 contingenciamentos e estão sujeitos a cortes, segundo prioridades definidas pelo governo federal (BRASIL, 2003a, p. 15). Segundo Brasil (2003a), os saques contra o caixa do Tesouro só poderão ser efetuados dentro dos limites autorizados pelo Ministro da Fazenda ou autoridade delegada. Quem quer que utilize dinheiros públicos terá de justificar seu bom e regular emprego na conformidade das leis, regulamentos e normas emanadas das autoridades administrativas competentes. A ocorrência de falhas na fase de proposição, tais como: plano de trabalho e projeto básico incompleto, e/ou pouco detalhado e insuficientes; falta de comprovação da existência de contrapartida; e orçamento subestimado ou superestimado, pode acarretar a não aprovação do convênio. É exigido que as informações do plano de trabalho contenham detalhamento e exatidão suficientes para perfeita caracterização da necessidade de aplicação dos recursos, além de servir como subsídio para as avaliações feitas posteriormente. A exatidão das informações do plano de trabalho tem repercussão, também, na execução do convênio e na respectiva prestação de contas. A fiscalização baseia-se nas informações do plano de trabalho para fixar critérios de avaliação do alcance das metas propostas. Subestimar ou superestimar as metas, os custos ou o cronograma de execução do objeto do convênio poderá trazer sérias conseqüências para o gestor do convênio (BRASIL, 2003b, p. 28). O sucesso da fase de execução do convênio depende essencialmente de dois fatores: a elaboração do projeto com plano de trabalho consistente e o atendimento às normas de administração orçamentária e financeira da administração pública. (BRASIL, 2003b). Quando do tempo decorrido entre a apresentação da proposta e a liberação dos recursos, o convenente perceber que o objeto previsto não poderá ser executado nos termos propostos no instrumento de convênio, ou que o objeto proposto não é considerado mais prioritário, esses casos, o convenente deve contactar com a concedente, para renegociar o termo do convênio naquilo que não seja exeqüível (BRASIL, 2003b, p. 31), desde que não altere o seu objeto, podendo alterar suas metas. Os recursos depositados na conta corrente específica somente podem ser utilizados para pagamento de despesas referentes ao objeto do convênio. Todos os débitos da conta corrente devem corresponder a um comprovante da regular liquidação, ou seja, cada débito em conta deverá estar suportado por documento comprobatório da execução efetiva da despesa (empenho, nota fiscal, recibo, medições, cópia de cheque) no mesmo valor (BRASIL, 2003a, p. 35/36). Os documentos das despesas devem ser emitidos em nome do convenente, constando o atesto de recebimento do bem ou de execução dos serviços, inclusive, o número e o título, objeto do convênio. O convenente não deve realizar pagamentos antes ou após o período de vigência do convênio, cuja impropriedade pode ter como conseqüência, a impugnação do valor e a sua respectiva devolução. A execução física do objeto do convênio desenvolve-se em várias fases e compreende diversos procedimentos. Deve existir perfeita sincronia com a execução financeira, evitando dúvidas quanto à legalidade e à lisura dos atos praticados (BRASIL, 2003b, p. 38). A comissão encarregada das licitações deve ser integrada, preferencialmente, por pessoas que possuam um mínimo de conhecimento da legislação específica e alguma experiência em processos licitatórios, caso não tenham, o convenente gestor, deverá proporcionar treinamento mediante a capacitação dos membros da comissão. Mesmo não participando da comissão de licitação, o gestor é responsável pelo processo, pois 6
7 é a autoridade que realiza a homologação do resultado e adjudica o objeto ao vencedor. Os membros da comissão de licitação e o vencedor da licitação também podem ser responsabilizados, se houver dolo (intenção) em irregularidade cometida. Devem constar do contrato a ser firmado com a empresa vencedora, após o regular processo licitatório, com clareza e precisão as condições para sua execução, expressa em cláusulas que definam direitos, obrigações e responsabilidades das partes, em conformidade com os termos da licitação e da proposta. Antes da celebração do contrato, deve o convenente submeter previamente à sua assessoria jurídica ou pelo menos consultar um advogado, para verificação dos aspectos legais. Grande parte dos convênios trata de obras e por seu processo complexo e envolver muitas variáveis, deve merecer toda a atenção do gestor. Desde o projeto básico até o recebimento final da obras, todas as fases devem ser rigorosamente fiscalizadas. 5. Análise da gestão de convênio submetidos a SUFRAMA O processo de controle da gestão de convênios apresenta deficiências na compilação de dados, atualização e monitoramento das informações, nas fases de acompanhamentos físicofinanceiro e prestação de contas, contribuindo negativamente ao cumprimento dos prazos estabelecidos e na qualidade dos serviços, estando a ineficiência e ineficácia de alguns projetos intimamente associados a pouca interatividade entre os agentes envolvidos no processo. Na habilitação, os proponentes não se conscientizaram da necessidade de manterem a documentação relativa à área fiscal da instituição, rigorosamente em dia, para atender a necessidade do encaminhamento de maneira periódica, dos comprovantes relativos às obrigações social e fiscal, tais como: Certidões negativas emitidas pelo Instituto Nacional de Seguridade Social - INSS, Secretaria da Receita Federal - SRF, Procuradoria Geral da Fazenda Nacional - PGFN e Fundo de Garantia de Tempo de Serviço - FGTS, durante a vigência do convênio. O controle é manual e considerando que a média anual de 100 convênios celebrados e o quadro reduzido de recursos humanos, além de outras atividades da Coordenação-Geral de Desenvolvimento Regional, dificulta o monitoramento total dessa obrigatoriedade. Na celebração, o problema documental de habilitação persiste, principalmente se houver retardamento em qualquer uma das fases de licitação, liquidação e pagamento do Convênio, pois caso a documentação fiscal não esteja rigorosamente em dia, é vedado por Lei que se proceda a liquidação e a transferência do crédito financeiro ao favorecido, ficando pendente até a devida regularização. Comumente as prestações de contas apresentam ausência de documentos obrigatórios, como: extratos de conta corrente e de aplicação financeira, bem como da contrapartida do convenente, implicando assim em notificações e cobranças aos convenentes, demandando mais tempo para a conclusão das análises dos processos, agravando principalmente se coincidir com o fim do mandato eletivo do gestor, nos casos de órgãos públicos como Prefeituras e Governos de Estado. 6. Resultados Como alternativa para a gestão de convênios, propõe-se a implantação de um sistema de informações gerenciais de convênios, integrado com o Núcleo de Inteligência em Desenvolvimento Regional, o Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal - SIAFI, e a INTERNET, que proporcionará o posicionamento on-line de informações 7
8 precisas para o acompanhamento das atividades, permitindo auxiliar os gestores públicos na tomada de decisão. O Núcleo de Inteligência em Desenvolvimento Regional estará subordinado a Coordenação- Geral de Desenvolvimento Regional CGDER, sendo composto por cinco técnicos, treinados e capacitados, para criar um banco de dados sobre a área de atuação da SUFRAMA, no que concerne a ações de desenvolvimento regional. O núcleo terá a responsabilidade de monitorar o ambiente interno e externo, identificando e coletando informações acerca de Desenvolvimento Regional, analisando as informações, e propondo recomendações e orientações estratégica à organização, o que permitirá que a SUFRAMA exerça uma ação pro-ativa, visando à execução da política para o desenvolvimento sustentável. O Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal SIAFI é um sistema de controle orçamentário, financeiro e contábil do Governo Federal, gerenciado pelo Serviço Federal de Processamento de Dados - SERPRO. Nesse sistema encontra-se inserido um módulo específico de convênios, onde são cadastrados todos os convênios firmados pelo Governo Federal, demonstrando separadamente a aplicação de recursos públicos federais no país, por órgão de governo. 7. Conclusão O sistema proposto se dispõe a fornecer e receber informações dos usuários externos, mediante a utilização da ferramenta universal INTERNET, onde disponibilizará relatórios gerenciais sobre os investimentos realizados pela SUFRAMA, permitindo inclusive maior divulgação de suas ações. Quanto às irregularidades e impropriedades das falhas freqüentes, tem como proposta a realização de workshop, para dirimir dúvidas, conscientizar das necessidades formais e legais, capacitando e integrando os clientes externos. Demonstrando a necessidade e acuidade do controle na gestão de convênios, dando destaque às deficiências e dificuldades estruturais enfrentadas pelos proponentes, concernentes a competência, legislação, recursos humanos e penalidades, indicando alternativas de melhorias do processo gerencial, contribuindo para o aperfeiçoamento, dinamização e eficácia do método. Referências BRASIL, BRASÍLIA. LEI N.º , de 30/07/03. Dispõe sobre as diretrizes para a elaboração da lei orçamentária de 2004 e dá outras providências. Diário Oficial da União, 2003a.. Tribunal de Contas da União. Convênios e outros repasses. Brasília: TCU, Gabinete da Presidência, 2003b.. BRASÍLIA. LEI COMPLEMENTAR N.º 101, de 04/05/00. Estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências. Diário Oficial da União, BRASÍLIA. LEI N.º 8.666, de 21/06/93. Regulamenta o artigo 37, inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências. Diário Oficial da União, INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01, de 15/01/97, da Secretaria do Tesouro Nacional - STN. Disciplina a celebração de convênios de natureza financeira que tenham por objeto a execução de projetos ou realização de eventos e dá outras providências. Diário Oficial da União DOU, de 31/01/97. PEREZ JUNIOR, José Hernandez. Controladoria de Gestão: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, RAMIDOFF, Cláudio Iporan; ROCHA, Dagmar Anjos de Oliveira. Gestão de Convênios: Solicitação, 8
9 Celebração, Execução e Prestação de Contas. 1 ed. Brasília, DF, SCHMIDT, Paulo. BEUREN, Ilse Maria. et al. Controladoria: agregando valor para a empresa. Porto Alegre: Bookman, SUPERINTENDÊNCIA DA ZONA FRANCA DE MANAUS, Disponível em: < Acesso em: 20 mar
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