1 Lavouras ,6 % Cereais, leguminosas e oleaginosas. Área e Produção - Brasil 1980 a 2010 Produção (t)

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1 1 Lavouras 1.1 Produção de cereais, leguminosas e oleaginosas A décima segunda estimativa da safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas, indica uma produção da ordem de 149,5 milhões de toneladas, superior em 11,6% à obtida em 29 (134, milhões de toneladas),,4% maior que a estimativa de novembro 1 e superando em 2,4% a safra recorde de 28 (146, milhões de toneladas). A área colhida em 21, de 46,6 milhões de hectares, apresenta decréscimo de 1,3% frente à área colhida em 29. As três principais culturas, que somadas representam 9,9% da produção de cereais, leguminosas e oleaginosas, o arroz, o milho e a soja, respondem por 83,5% da área colhida e registram, em relação ao ano anterior, variações de 6,3%, -6,5% e +7,1%, respectivamente. No que se refere à produção, o milho e a soja apresentam, nessa ordem, acréscimos de 9,4% e 2,2%, enquanto que o arroz decréscimo de 1,1% ,6 % Cereais, leguminosas e oleaginosas Área e Produção - Brasil 198 a 21 Produção (t) ,3 % 4.. Área (ha) Entre as Grandes Regiões, esse volume da produção de cereais, leguminosas e oleaginosas apresenta a seguinte distribuição: Região Sul, 64,1 milhões de toneladas; Centro-Oeste, 52,5 milhões de toneladas; Sudeste, 17,1 milhões de toneladas; Nordeste, 11,9 milhões de toneladas e Norte, 4, milhões de toneladas. Comparativamente à safra passada, são constatados incrementos nas Regiões Norte, 6,%, Sul, 22,3%, Centro-Oeste, 7,4% Nordeste,,9% e decréscimo na Sudeste,,7%. ¹Em atenção a demandas dos usuários de informação de safra, os levantamentos para Cereais, leguminosas e oleaginosas, ora divulgados, foram realizados em estreita colaboração com a Companhia Nacional de Abastecimento - Conab, órgão do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA, continuando um processo de harmonização das estimativas oficiais de safra, iniciado em outubro de 27, para as principais lavouras brasileiras.

2 Observa-se, na figura a seguir, que o Paraná, nessa avaliação para 21, foi líder na produção nacional de grãos, com uma participação de 21,6%, seguido pelo Mato Grosso, com 19,3% e Rio Grande do Sul, com 16,9%, Estados que somados representam 57,8% do total nacional. 21,6 19,3 Cereais, leguminosas e oleaginosas Grandes Regiões e Unidades da Federação Participação % 16,9 9, Participação da produção Centro-Oeste 35,1% Sul 42,9% Sudeste 11,4% Nordeste 7,9% Norte 2,7% PR MT RS GO MG MS SP SC BA MA TO PI PA RO SE DF CE PE RR ES AC AL PB RN AM RJ AP 1,7 1,2,9,7,6,6,3,2,2,1,1,1 4,5 4,4 4,3 6,8 6,4 1.2 Produção Agrícola 21 estimativa de dezembro em relação a novembro No Levantamento Sistemático da Produção Agrícola de dezembro destacamos as variações nas estimativas de produção, comparativamente ao mês de novembro, de seis produtos: aveia em grão (+11,6%), cevada em grão (+1,3%), feijão em grão total (-1,2%),milho em grão total (+,7%), trigo em grão (+4,2%) e triticale em grão (+5,8%). Variação percentual da produção - comparação dezembro / novembro 21 - BRASIL Aveia Triticale Trigo Ce vada Milho - Total Feijão - Total -4, -2, 2, 4, 6, 8, 1 12, 14, Variação %

3 Variação absoluta da produção - comparação dezembro / novembro 21 - BRASIL Aveia Triticale Trigo Cevada Feijão - Total Milho - Total Variação absoluta (t) 1.3 Comentários específicos Feijão (em grão) Total A produção nacional obtida de feijão, considerando as três safras do produto, está avaliada em toneladas, inferior em 1,2% a do levantamento anterior Feijão (em grão) Produção em toneladas Partic. Produção > 1% 1. PR MG BA SP GO SC MT RS PE CE DF MA PI TO 1ª safra 2ª safra 3ª safra Comparativamente ao mês passado, houve variações negativas na produção do feijão 1ª safra (-1,3%), 2ª safra (-1,9%) e positiva na 3ª safra (+,7%). De uma maneira geral, as modificações registradas nas safras do produto, neste último levantamento do ano, decorrem, notadamente, de reavaliações nos dados finais de colheita do produto.

4 ,1 Feijão (em grão) - Total Produção (t) Variação % ,7 1,2,1 Part. Prod.>1% No v Dez PR MG B A GO S P S C MT RS PE CE DF MA TO PI Milho (em grão) Total - A produção nacional do milho em grão obtida em 21, para ambas as safras, totaliza 56,1 milhões de toneladas mostrando, comparativamente ao levantamento de novembro, um incremento de,7% devido às modificações nos dados finais de colheita do produto na Bahia e Goiás. O Paraná é o principal produtor nacional de milho (24,2%), com volume de produção próximo entre a primeira (6,9 milhões de toneladas) e a segunda safra (6,6 milhões de toneladas). Na sequência, o Mato Grosso, com participação na produção de 14,6% do milho em grão, concentra a produção na segunda safra com 7,8 milhões de toneladas, representando 95,3% do total produzido no Estado Milho (em grão) Produção em toneladas Partic. Produção > 1% PR MT MG RS GO SP MS SC BA SE PA 1ª safra 2ª safra

5 Milho (em grão) - Total Produção (t) Variação % 8.., , ,4 Part. Prod.>1% Nov Dez 2.. PR MT MG RS GO SP MS SC BA SE PA CEREAIS DE INVERNO (em grão) - Para as lavouras de inverno, cujos cultivos concentram-se, predominantemente, nos estados do Sul do País, destacam-se as reavaliações na produção obtida, em nível nacional, para a aveia (+11,6%), a cevada (+1,3%), o trigo (+4,2%) e o triticale (+5,8%). Para o trigo, principal lavoura deste período de plantio, a produção obtida de 6, milhões de toneladas ficou 4,2% superior à informada em novembro. O acréscimo pode ser creditado, principalmente, às novas avaliações dos dados finais de colheita no Rio Grande do Sul. Nesse Estado, a predominância de tempo seco e baixas temperaturas beneficiou as lavouras, o que resultou na revisão positiva de 9,2% no rendimento médio estimado, agora de 2.49 kg/ha contra os 2.28 kg/ha anteriormente previstos.

6 ,4 9,6 Trigo (em grão) Produção (t) Variação % Nov Dez 5. -6, 2,5 PR RS S C S P MG GO MS DF 1.4 Produção Agrícola 21 estimativa de dezembro em relação à safra 29 Dentre os vinte e cinco produtos selecionados, dezesseis apresentam variação positiva na estimativa de produção em relação ao ano anterior: algodão herbáceo em caroço (,1%), aveia em grão (52,9%), batata-inglesa 1ª safra (5,3%), batata-inglesa 2ª safra (,9%), batata-inglesa 3ª safra (6,9%), cacau em amêndoa (3,9%), café em grão (17,6%), cana-de-açúcar (5,7%), cebola (9,6%), cevada em grão (33,5%), feijão em grão 3ª safra (16,9%), laranja (4,1%), mamona em baga (3,%), milho em grão 2ª safra (28,6%), soja em grão (2,2%) e trigo em grão (2,1%). Com variação negativa: amendoim em casca 1ª safra (16,9%), amendoim em casca 2ª safra (4%), arroz em casca (1,1%), feijão em grão 1ª safra (6,5%), feijão em grão 2ª safra (18,%), mandioca (4,6%), milho em grão 1ª safra (,2%), sorgo em grão (18,3%) e triticale em grão (19,1%). Nas figuras a seguir, estão representadas as variações percentuais e absolutas das principais culturas, em comparação com a safra anterior:

7 Amendoim 2ª Triticale Variação percentual da produção - comparação 21 / 29 - BRASIL Sorgo Feijão 2ª Amendoim 1ª Arroz Feijão 1ª Mandioca Milho 1ª Alg. herbáceo Batata-ing. 2ª Mamona Cacau Laranja Batata - ing. 1ª Cana de açúcar Batata-ing. 3ª Cebola Feijão 3ª Café Trigo Soja Milho 2ª Cevada Aveia Cana -de-açúcar - diferença absoluta t Os números finais, para as duas maiores culturas de verão, milho e soja, mostram ganhos na produção de 9,4% e 2,2%,respectivamente. No caso do milho, o destaque ficou para a segunda safra cuja produção cresceu 28,6% como consequência da expansão da área de cultivo, devido à recuperação dos preços, como também às boas condições climáticas nos principais centros produtores. Na primeira safra do produto, em face dos elevados estoques, dos baixos preços praticados na época do plantio e pela incerteza da demanda futura, houve uma expressiva retração na área (15,3%). Porém, com condições climáticas favoráveis, o rendimento cresceu 17,6%, resultando numa queda de produção de apenas,2%. Para a soja, com melhores cotações e liquidez, a área plantada registrou uma expansão de 7,1% em substituição às cultivadas anteriormente com o milho, como também em menor escala, em áreas com algodão e arroz. Aliado a isso, houve acréscimo no rendimento médio, já que as condições climáticas estiveram dentro da normalidade, o que contribuiu para o crescimento de 2,2% na produção.

8 Dos principais grãos, o arroz em casca foi o que teve o pior desempenho com retração de 1,1% na produção, em função das chuvas excessivas que atrasaram a semeadura, determinando a perda de áreas em alguns municípios do Rio Grande do Sul, maior produtor nacional. Quanto ao trigo, verifica-se um expressivo aumento na produção de 2,2%. Os números teriam sido melhores não fosse a diminuição da área cultivada, em todas Unidades da Federação informantes, devido ao desestímulo dos produtores em cultivarem o cereal, em face dos baixos preços praticados no mercado. Salientase, entretanto, que as condições climáticas que prevaleceram durante o ciclo do produto, fizeram com que o rendimento médio obtido de kg/ha superasse em 34,8% o de 29 e sendo o recorde histórico. Por outro lado, a produção obtida de 6, milhões de toneladas foi pouco inferior a de 1987, maior já registrada no país, quando foram colhidas 6,1 milhões de toneladas. Para o café, o acréscimo na produção de 17,6%, em relação à safra colhida em 29, é resultado, principalmente, da particularidade que apresenta o café arábica, espécie predominante no País, de alternar anos de altas e baixas produtividades. 2 Perspectivas para a safra de 211 O IBGE realizou, em dezembro, o terceiro prognóstico de área e produção para a safra de 211, nas Regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste e nos Estados de Rondônia, Maranhão, Piauí e Bahia. Para a estimativa da produção nacional em 211, os números levantados nas regiões e estados onde a pesquisa foi realizada, foram somados às projeções obtidas a partir das informações de anos anteriores para as Unidades da Federação, que por força do calendário agrícola, ainda não dispõem das primeiras estimativas. Assim, neste terceiro prognóstico, a produção de cereais, leguminosas e oleaginosas para 211, é estimada em 145,8 milhões de toneladas, inferior 2,5% à registrada em 21, devido, principalmente, à menor previsão da Região Sul (-8,8%). Quanto à área a ser colhida, de 47,4 milhões de hectares, cresce 1,8%, tendo em vista o seu incremento em praticamente todos os estados, à exceção do Paraná, Santa Catarina e Goiás. Cumpre registrar que as informações da pesquisa do prognóstico representam 75,5% da produção nacional prevista, enquanto as projeções realizadas respondem por 24,5% do total. Dentre os seis produtos analisados nessa safra de verão, três apresentam variação positiva em relação à produção em 21: algodão herbáceo em caroço (37,%), arroz em casca (12,6%) e feijão em grão 1ª safra (28,%). Com variação negativa, amendoim em casca 1ª safra (22,3%), milho em grão 1ª safra (6,%) e soja em grão (,8%).

9 7.. -,8% 6.. Safra 211 / Safra 21 Produção (t) ,% ,6% ,% 37,% Feijão 1ª safra Alg. Herb. Arroz Milho 1ª safra Soja Produção Produção Com relação à área a ser colhida, à exceção do amendoim em casca 1ª safra e do milho 1ª safra que registram decréscimos de,3% e,4%, respectivamente, os demais produtos apresentam variações positivas: algodão herbáceo em caroço (29,%), arroz em casca (1,9%),feijão em grão 1ª safra (12,2%) e soja em grão (1,%). O terceiro prognóstico da produção de algodão em caroço é da ordem de 4, milhões de toneladas, contra 2,9 milhões de toneladas obtidas em 21, indicando um incremento de 37,%. Este novo levantamento amplia a tendência apontada anteriormente, principalmente, em face da expansão da área (28,8%), tendo em vista as melhores cotações para o produto, tanto no mercado interno, como externo. Dentre os principais centros produtores destaca-se o Mato Grosso, maior produtor, que participa com 52,8% da produção nacional, e que manteve os números anteriores que apontavam incrementos de 33,7% na área a ser colhida e de 45,8% na produção esperada. O amendoim, apesar de importantes avanços tecnológicos, no que diz respeito a variedades e mecanização da colheita, ainda não atingiu estágio semelhante ao que aconteceu a outras importantes culturas no País. A utilização de áreas de renovação de cana-de-açúcar para plantio do amendoim é importante e muitas vezes o cultivo da leguminosa fica na dependência da disponibilidade de áreas de cana, erradicadas após 5 anos de colheitas sucessivas, o que pode não acontecer, dependendo de condições de mercado e de custos de produção, principalmente. São Paulo é o maior produtor, com quase 84,% da produção nacional. Neste mês, a área plantada, no conjunto dos estados informantes, é de ha, menor,3% que a área colhida na safra anterior. A produção esperada é de t, 22,3% inferior à quantidade colhida na safra anterior, que totalizou t.

10 Os dados de São Paulo serão permanentemente reavaliados, dada a redução apresentada na produção esperada nesta avaliação da nova safra (-24,2%), em relação a igual período do ano anterior. No caso do arroz, nesta terceira avaliação nacional para 211, a produção esperada de 12,8 milhões de toneladas é superior 12,6% à obtida em 21. Houve, frente à previsão de novembro, aumento de 4,2% já que o Rio Grande do Sul, principal produtor, com 64,4% de participação na produção nacional, aumentou neste prognóstico 4,9% a produção esperada. A área cresceu 1,1%, por conta da retomada de plantios que na safra 21, devido às chuvas intensivas no período da semeadura, não puderam ser instalados. O terceiro prognóstico para a safra nacional de feijão das águas, em 211, aponta para uma produção esperada de 2, milhões de toneladas, superando em 28,% a produção alcançada no ano corrente. Este ganho deve ser creditado, especialmente, à expectativa de que essa safra se desenvolva em condições meteorológicas dentro da normalidade, já que se estima um rendimento médio de 869 kg/ha, 14,% superior ao obtido na safra correspondente de 21. Ressalta-se ainda que as cotações do produto, por ocasião do plantio, estimularam o cultivo e registrou-se uma área plantada de 2,3 milhões de hectares, maior 3,6% que a de 21. Para o milho 1ª safra, espera-se uma produção de 32, milhões de toneladas, inferior em 6,% à observada em 21, devido ao rendimento médio ser inferior em 5,6%, como também à área plantada ou a ser plantada, que decresce 3,4%. Manteve-se, neste terceiro levantamento, o quadro desfavorável decorrente da baixa cotação que o produto apresentou ao longo desse ano, em face dos volumes estocados, e ainda pelo elevado custo de produção. Minas Gerais ampliou a área a ser colhida (1,2%) e a produção (2,9%), superando o Paraná, até então maior produtor dessa safra do produto. Conforme observado anteriormente, os produtores paranaenses, neste primeiro período de plantio, estão optando pelo cultivo de soja e feijão. Por outro lado, aguarda-se, como vem se constando nos últimos anos, aumento na área do cultivo da segunda safra. No que se refere à soja, nesta terceira avaliação para 211, a produção esperada de 68, milhões de toneladas indica uma variação negativa de,8%, em comparação ao volume obtido em 21. A área a ser colhida mostra um acréscimo de 1,%, enquanto o rendimento médio esperado apresenta um decréscimo de 1,8%, sendo respectivamente, 23,5 milhões de hectares e kg/ha. Observa-se que a área a ser cultivada manteve a tendência de crescimento em quase todos os estados produtores. O Mato Grosso, maior produtor nacional com participação na produção de 29,1%, registra aumento de 2,4% na área. De uma maneira geral, a ampliação da área ocorre, notadamente, em áreas anteriormente ocupadas com o milho, como também, em áreas de arroz, tendo em vista as maiores cotações e liquidez da soja. Além dos grãos já mencionados são relatados, a seguir, as ocorrências para os demais produtos que fazem parte do elenco do prognóstico, lembrando que para

11 o café trata-se da primeira estimativa da safra 211. Para o 3º prognóstico da batata-inglesa 1ª safra é informada uma área destinada à colheita de hectares, já contabilizando pequena perda de área, devido à estiagem no Rio Grande do Sul. Em nível nacional, neste levantamento, o rendimento médio apresenta uma variação positiva de 6,7% em relação ao obtido em 21, que associado ao acréscimo de 8,1% da área destinada à colheita, promoveu uma produção estimada de toneladas, superando em 15,3% à safra de mesmo período de 21. Isto ocorreu apesar do mercado desfavorável para o produtor rural, devido à acentuada queda de preço do produto no segundo semestre de 21. Minas Gerais é a principal Unidade da Federação produtora desta primeira safra, participando com 33,3% do volume de produção, seguido pelo Paraná (27,8%), Rio Grande do Sul (19,2%) e São Paulo (15,%). Área, produção e rendimento, segundo os principais municípios produtores Município Área (ha) Produção (t) Rendimento (kg/ha) Perdizes Ipuiuna Bueno Brandão Bom Repouso Maria da Fé Fonte: GCEA/MG A principal fase da cultura da batata, no período em estudo, ainda é o de tratos culturais, com predominância dos estágios de desenvolvimento vegetativo (2%), frutificação (45%) e amadurecimento (35%), no Estado do Paraná. As atividades de colheita no Estado deverão ser processadas com maior intensidade nos meses de janeiro e fevereiro. O preço neste levantamento oscilou entre R$ 17, a R$ 26, a saca de 5 quilos da batata lisa. A primeira estimativa de café para a safra nacional a ser colhida em 211 totaliza t, ou 43,3 milhões de sacas de 6kg do produto em grãos beneficiados. O percentual de decréscimo em relação a 21 é de 9,1%. A área destinada à colheita é de ha,,3% inferior ao ano de 21. A área total ocupada com a cultura no País decresce,9%. O decréscimo previsto na produção, em relação à safra colhida em 21, é consequência, principalmente, da particularidade que apresenta o café arábica, espécie predominante no País (7%), que alterna anos de altas e baixas produtividades. O café conilon, por ser mais rústico e cultivado em regiões baixas e quentes, cada vez mais é plantado sob irrigação ou simples molhação, o que faz com que esta característica de alternância passe despercebida. Em 21 ocorreram estiagens nas principais regiões cafeeiras, mas não em período crítico para a espécie, ou seja, entre abril e agosto, condição que até favoreceu a colheita dos frutos de 21. As florações da safra a ser colhida em 211 ocorreram de forma normal e não sofreram com falta de chuvas, o que seria uma situação crítica para o cafeeiro. O que ocorreu foi uma situação de índices

12 pluviométricos satisfatórios a partir da formação dos chumbinhos, o que, em princípio, garante seu pegamento, salvo ocorrências negativas posteriores. O fenômeno La Niña aparentemente não mostrou ainda efeitos negativos, como diminuição significativa de chuvas nas regiões cafeeiras tradicionais do Sudeste, já que a partir de setembro as precipitações voltaram ao normal. Assim, o novo ciclo produtivo se inicia regido principalmente pela condição bianual do cafeeiro. É importante ressaltar que ainda é muito importante que as chuvas e as temperaturas se mantenham dentro da normalidade, em janeiro e fevereiro, e que não haja ocorrência de veranicos, fenômeno que, dependendo da intensidade e duração, pode ser muito prejudicial ao café. Com relação ao fumo a produção brasileira concentra-se na Região Sul, que responde por quase 98% do total nacional, com cerca de 7 municípios produtores. O maior produtor nacional é o Rio Grande do Sul. Nesta região, a produção se caracteriza pelo sistema de integração, pelo qual as indústrias, através de contrato com os produtores, controlam quase totalmente o processo produtivo e a quantidade produzida. As indústrias atuam no sentido de dimensionar a produção dos integrados, dentro de limites planejados de comercialização, que atendam aos compromissos internos e externos. Apesar das campanhas antitabagistas, o fumo brasileiro goza de grande prestígio nos países importadores, conseguindo preços altamente compensadores. No conjunto das Unidades da Federação envolvidas nesta pesquisa, a perspectiva nacional para a cultura é de decréscimo da área plantada ou a plantar (-,1%), em relação à safra passada. Nesta avaliação da nova safra a produção esperada é de t, 13,8% superior à safra passada, sendo o rendimento esperado de kg/ha, 13,8% superior ao obtido na safra anterior. As investigações de campo, do mês de dezembro, indicam para a cultura da mandioca a ser colhida em 211, uma área da ordem de 1,9 milhão de hectares, que é 5,1% maior que a área colhida em 21. A produção nacional de mandioca para 211 é estimada em 27,1 milhões de toneladas, variação positiva de 9,2% em relação à safra de 21, não havendo diferenciação entre o destino da produção de raízes, na coleta de dados, sendo ela para a indústria ou para o consumo doméstico (mandioca de mesa).a produtividade e o preço de ambas é bastante díspar, e o próprio ciclo vegetativo é marcadamente diferente, sendo o ciclo da mandioca de mesa em torno de 8 a 12 meses, ao passo que o da mandioca para indústria é de 16 a 24 meses. O destino da produção é muitas vezes determinado pelo preço, quando a cultivar é considerada do grupo mansa. O preço da mandioca para indústria veio melhorando ao longo do ano de 21, fazendo com que alguns produtores ofertassem mais produção para as indústrias, em detrimento da de mesa. No Mato Grosso do Sul, o preço médio pago ao produtor, nos principais municípios produtores do Estado, estava variando com maior frequência de R$ 2 a R$ 22, a tonelada. No Paraná o preço está sendo considerado excelente, entre R$ 27 e R$ 285, por tonelada de raízes,

13 quando o custo de produção não ultrapasse aos R$ 16/t. Em Santa Catarina, a cultura tem plantio e colheita durante todos os meses do ano e os dados finais de colheita são fornecidos em dezembro de cada ano de referência. No Oeste e Meio-oeste do Estado o plantio é apenas para subsistência e para consumo animal, não tendo importância econômica. No alto vale do Itajaí, a produção da raiz é destinada principalmente para as fecularias e, no Litoral Sul, a produção é destinada para a produção de farinha grossa. Na safra de 21 o preço médio pago ao produtor variou de R$ 23/ton, quando destinada para fécula, a R$ 28/ton quando destinada para farinha. Os preços historicamente praticados para a cultura de mandioca, que ficaram na faixa de R$ 9 a R$ 12/ton por muitos anos, causam certa cautela aos produtores em investir nesta produção; sem garantias. 3 SUPRIMENTO E UTILIZAÇÃO DOS PRINCIPAIS GRÃOS BRASILEIROS Com a divulgação da pesquisa da Produção Agrícola Municipal 29, bem como a partir da publicação dos dados da Pesquisa de Estoques de 29, foi possível construir a tabela de suprimento e utilização dos principais grãos cultivados no país. Estas informações são de significativa relevância, pois indicam a disponibilidade de produtos alimentares primários para consumo, fornecendo também um balanço sobre a questão dos estoques e um panorama sobre o comércio exterior que o país realiza com o arroz, o feijão, o milho, a soja e o trigo. ARROZ (em casca) O arroz é relevante como alimento básico do brasileiro. O produto apresenta um comércio exterior limitado, sendo exportado ou importado, ano a ano, em volumes de expressividade pequena. Em 29, as t importadas pelo Brasil vieram principalmente do Uruguai, Argentina e Paraguai. Este quantitativo representou 8,8% da disponibilidade interna brasileira de 29, que foi de t. A maior parte desta disponibilidade é, de fato, para a nutrição humana, pois o arroz destinado à ração é aquele de qualidade inferior, adequado apenas ao consumo animal. O ano de 29 fechou com um estoque de t, que foi 2,5% maior do que o obtido ao final de 28. FEIJÃO (EM GRÃO) A produção nacional de feijão é fortemente voltada ao consumo interno, o que contribui significativamente para que as exportações brasileiras sejam irrisórias. Nos últimos anos, as quantidades produzidas no País têm se mostrado relativamente bem ajustadas ao consumo, mas, mesmo assim, importações se fazem necessárias. Em 29, as t importadas representaram 3,5% da disponibilidade interna, que totalizou t. Os estoques deste produto

14 têm sido baixos há muitos anos, o que é explicado em parte pelo custo do armazenamento e também porque o feijão, depois de certo tempo de estocagem, necessita de maior tempo de cozimento, o que o leva a ser rejeitado pelo consumidor. No entanto é relevante assinalar que, ao final de 29, contabilizou-se t em estoque, que é o maior patamar da década. Este volume armazenado acompanhou a elevada produção obtida, que também consistiu no maior quantitativo dos últimos dez anos. MILHO (EM GRÃO) O milho apresentou a maior disponibilidade interna dentre os produtos investigados, o que é decorrente da grande demanda nacional pelo grão, com destaque para a alimentação de animais, seja do produto in natura ou compondo rações. A avicultura e a suinocultura são as atividades de criação que mais consomem milho. Ao final de 29, com t, a estocagem do cereal atingiu o maior volume da história, captado pela pesquisa. Isto aconteceu porque em 28 ocorreu a produção recorde do grão, e, na época, não se exportou a quantidade esperada. Esta frustração de expectativa já havia resultado num elevado estoque final em 28, e, em 29, havendo também uma grande produção ( t a terceira maior registrada), acarretou no citado carregamento dos armazéns, mesmo tendo havido uma expressiva exportação do grão neste ano ( t a segunda maior de todos os tempos). SOJA (EM GRÃO) A maior parte da soja produzida no País é destinada ao processamento industrial, pois o consumo nacional in natura é irrisório. Parcela significativa da soja brasileira é vendida ao mercado externo, tendo-se exportado t em 29, um montante recorde, que representou 49,8% do total colhido. É relevante lembrar que, no presente trabalho, não se contabiliza os produtos da agroindústria da soja dentre os itens de exportação e importação. Desta forma, a disponibilidade interna é uma estimativa de quanto de soja em grão o complexo agroindustrial brasileiro necessita, para produzir derivados (principalmente óleo e farelo). Um outro fator a se destacar foi o estoque final de 29 ( t), o mais baixo desde 23, sendo inferior em 42,9% ao que havia armazenado no fim de 28. Isto se deveu ao recorde nas exportações de 29, já mencionado, associado a um intenso esmagamento nas indústrias. TRIGO (EM GRÃO) O balanço de suprimentos e utilização do trigo revela que o Brasil não é autossuficiente neste produto. O cereal possui a particularidade das importações quase sempre serem superiores às produções nacionais, como no caso de 29. Portanto, a disponibilidade interna é bastante dependente do trigo importado, e,

15 em 29, as importações representaram 61,7% do que estava disponível para consumo. Este fato ocorre devido ao menor custo de produção deste grão em outros países, além da existência de subsídios. O trigo produzido no Brasil normalmente não é de elevada qualidade para uso em panificação, e, desta maneira, mistura-se a farinha de trigo nacional à farinha do grão importado, para esta finalidade. Como a produção de 29 foi expressiva ( t) e importou-se t, manteve-se um estoque final elevado ( t) para este ano. Tabela de Suprimento e Utilização dos principais grãos brasileiros em 29. Produto Estoque inicial Suprimento (t) Produção Importação Exportação Perdas pós-colheita Utilização (t) Disponibilidade interna Semeadura Estoque final Arroz em casca Feijão em grão Milho em grão Soja em grão Trigo em grão Fontes: Produção Agrícola Municipal (IBGE/DPE/COAGRO), disponível em acesso em dezembro de 21; Pesquisa de Estoques (IBGE/DPE/COAGRO), disponível em acesso em novembro de 21; Sistema de Análise das Informações de Comércio Exterior Via Internet - ALICE Web, disponível em acesso em fevereiro de 21.

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