TRANSFERÊNCIA OBRIGATÓRIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TRANSFERÊNCIA OBRIGATÓRIA"

Transcrição

1 TRANSFERÊNCIA OBRIGATÓRIA As transferências obrigatórias são realizadas a estados e municípios em situação de emergência/se ou estado de calamidade pública/ecp reconhecidos pela SEDEC. Essa modalidade atende aos entes, de forma COMPLEMENTAR, em ações de resposta e recuperação. Legislação Lei nº /2012 (Art. 20 e 21) Lei nº /2010 Decreto nº 7.257/2010 Portaria MI 88/2012

2 TRANSFERÊNCIA OBRIGATÓRIA Caderno de Orientação Manual com objetivo de orientar o proponente ao longo de todo o processo, partindo da solicitação de reconhecimento federal da situação de anormalidade, passando pelas instruções de preenchimento do Plano Detalhado de Resposta e Plano de Trabalho (recuperação) para solicitação de recursos até as prestações de contas dos recursos federais recebidos. Existe a versão 2012 ainda não disponibilizada no site do MI

3 TRANSFERÊNCIA OBRIGATÓRIA

4 Conceitos Fundamentais AÇÕES DE RESPOSTA Prestações de serviços de emergência e de assistência pública em curto prazo, implementadas nos momentos seguintes ao desastre e se classificam em: - Ações de socorro e assistência às vítimas; e - Ações de restabelecimento de serviços essenciais.

5 Conceitos Fundamentais Ações de Socorro às vítimas São ações imediatas de resposta aos desastres para socorrer a população atingida. Exemplos: a busca e salvamento; os primeiros-socorros; o atendimento pré-hospitalar; o atendimento médico e cirúrgico de urgência.

6 Conceitos Fundamentais Ações de Assistência às vítimas São ações imediatas de resposta destinadas a garantir condições de cidadania aos atingidos. Exemplos: Aluguel social; Suprimento de material de abrigamento, de vestuário; Instalação de lavanderias, banheiros; Apoio logístico às equipes empenhadas no desenvolvimento dessas ações.

7 Conceitos Fundamentais Ações de Restabelecimento de serviços essenciais São ações de caráter emergencial destinadas ao restabelecimento das condições de segurança e habitabilidade da área atingida pelo desastre. Contempla também a execução de obras provisórias e urgentes, de baixo custo.

8 Conceitos Fundamentais Ações de Restabelecimento de serviços essenciais Exemplos: Construção de acessos provisórios como alternativa a trechos interrompidos; Suprimento e distribuição de água potável e energia elétrica; Serviços de limpeza urbana, drenagem das águas pluviais, transporte coletivo; Desobstrução e remoção de escombros.

9 SOLICITAÇÃO DE RECURSOS AÇÕES DE RESPOSTA Recursos obtidos via Cartão de Pagamento de Defesa Civil (CPDC).

10 Procedimentos para Solicitação de Recursos 1º passo: inclusão dos dados do Cartão de Pagamento de Defesa Civil- CPDC no site do MI/Defesa Civil. 2º passo: encaminhamento de ofício à Secretaria Nacional de Defesa Civil, solicitando apoio federal complementar, contendo a justificativa e o que já foi realizado pelo Estado/Município. 3º passo: Anexar Plano Detalhado de Resposta, conforme modelo disponibilizado pela SEDEC/CENAD. Em 2014 os passos serão realizados no Sistema S2iD

11 Plano Detalhado de Resposta É o documento que detalha as ações que o ente beneficiário pretende executar com os recursos financeiros transferidos pelo Ministério da Integração Nacional (especificando quantidades, prazos, recursos necessários para a consecução de cada meta com seus respectivos itens ou etapas ) e as necessidades de recursos materiais em atendimento às ações de assistência humanitária.

12 Plano Detalhado de Resposta Para solicitar RECURSOS FINANCEIROS: preencher Formulário RF inserido no Plano Detalhado de Resposta. Para solicitar RECURSOS MATERIAIS (Kits emergenciais de assistência humanitária): preencher Formulário RM no Plano Detalhado de Resposta.

13 Plano Detalhado de Resposta Deve ser revisto sempre que o escopo, prazos ou custos previstos forem modificados. SEDEC comunicará eventuais imprecisões, dispondo prazo para correção; * A SEDEC (Cenad) analisará se as ações e solicitações nesse plano estão compatíveis com os objetivos do programa federal de onde provêm os recursos.

14 Plano Detalhado de Resposta Inclusão ou exclusão de metas poderá ser admitida em casos excepcionais ou restando comprovada a manutenção da finalidade original da transferência, porém deverão ser apresentadas no Plano Detalhado de Resposta.

15 MODELO - Plano Detalhado de Resposta

16 MODELO - Plano Detalhado de Resposta

17 MODELO - Plano Detalhado de Resposta

18 Conceitos Fundamentais Estoque Estratégico ESTOQUE ESTRATÉGICO PARA ASSISTÊNCIA HUMANITÁRIA Complementar as ações de assistência humanitária dos governos municipais e estaduais em atendimento emergencial das comunidades afetadas por desastres em todo o território nacional classificados no Cobrade.

19 Conceitos Fundamentais: Kits de Assistência Humanitária Materiais para atendimento emergencial das pessoas desabrigadas e desalojadas atingidas por desastres. Famílias com até 05 pessoas, com tempo médio de utilização de 15 dias (exceto kit dormitório, que é individual e por tempo indeterminado), sendo eles: água mineral, kit de alimentos, kits de limpeza, kit de higiene pessoal e kit dormitório.

20 Estoque Estratégico: Kits de assistência humanitária KIT LIMPEZA Saco plástico de lixo Vassoura Rodo Pá de lixo Sabão em barra Pano de limpeza Balde Luva de borracha Sabão em pó Esponja de limpeza multiuso Esponja de aço KIT ALIMENTOS Arroz Feijão Óleo vegetal Macarrão Açúcar Leite em pó Farinha de mandioca Doce em massa KIT HIGIENE PESSOAL Sabonete Pasta dental Toalha de banho Papel higiênico Absorvente higiênico ÁGUA MINERAL Galão de 5 litros KIT DORMITÓRIO Colchão de solteiro Cobertor de solteiro Lençol de solteiro Fronha Travesseiro

21 Estoque Estratégico: Kits de assistência humanitária Logística Integrada: armazenagem e distribuição Empresa de Correios e Telégrafos. Serão disponibilizados 5 Centros de Distribuição para formação dos estoques estratégicos, abrangência dos pontos de atendimento contemplará todo o território nacional. * Previsão para efetivo funcionamento de todos os CDs: Jan/2014.

22 Estoque Estratégico: Kits de assistência humanitária Reconhecimento Federal (SE/ECP) Etapa anterior Município/Estado afetado Solicitação (Plano Detalhado Resposta) Aprovação Materiais retirados dos estoques estratégicos Envio do material Etapa posterior Prestação de Contas (obrigatória)

23 Repasse de Recursos Os recursos aprovados para execução das despesas com socorro, assistência às vítimas e restabelecimento de serviços essenciais, definidas no Decreto nº 7.257/2010, serão repassados à conta do CPDC, referida no Plano Detalhado de Resposta apresentado.

24 Repasse de Recursos Prazo de execução dos recursos: O prazo de vigência para a execução dos recursos contemplados para Ações de Resposta está estabelecido na Portaria de autorização da transferência dos recursos, publicada no DOU. Caso o ente beneficiado execute todo o recurso antes do prazo final, esse poderá realizar a apresentação da prestação de contas final antes do prazo previsto.

25 Repasse de Recursos Prorrogação do prazo de execução dos recursos: Em regra não é permitido prorrogação para Ações Emergenciais. Exceções (contratação de carro pipa, aluguel social, ou outra que venha ser justificável) serão analisadas, em analogia, conforme o disposto no Art. 51 da PORTARIA INTERMINISTERIAL MPOG/MF/CGU Nº 507, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2011.

26 Acompanhamento Após o repasse dos recursos, o CENAD/SEDEC/MI acompanhará todas as ações realizadas pelo ente beneficiário.

27 Acompanhamento Nesta etapa, o ente beneficiário deverá encaminhar à SEDEC: 1) Relatório de Gastos de Resposta (enviar trimestralmente do início da execução das ações até o fim da vigência dos recursos); 2) Extrato do CPDC; 3) Informações complementares solicitadas pela SEDEC.

28 Acompanhamento Relatório de Gastos de Resposta: É o documento em que se relata, de forma descritiva, as ações empreendidas e seus respectivos gastos, em intervalos trimestrais após a liberação dos citados recursos até o fim da vigência destes, com base no Plano Detalhado de Resposta apresentado. Deverá ser encaminhado conforme modelo disponibilizado pela SEDEC/CENAD.

29 Acompanhamento Relatório de Gastos Instruções para o preenchimento: Indicar o período a que se refere o Relatório de Gastos; Descrever as aquisições realizadas ou os serviços contratados, com o valor unitário e o valor total gastos; Informar a finalidade específica de cada aquisição de bens ou serviços; Demonstrar a correspondência entre o Plano Detalhado de Resposta, as ações executadas e o extrato do Cartão de Pagamento de Defesa Civil (CPDC);

30 Acompanhamento Relatório de Gastos Instruções para o preenchimento: Comprovar a realização de licitação ou, em caso de dispensa, encaminhar a correspondente publicação na imprensa oficial, a justificativa da dispensa, da escolha do fornecedor/executante e a justificativa do preço, com as cotações efetivadas no mercado; Informar a situação física de cada meta prevista no Plano vigente, bem como as datas em que tiveram início de fato e o valor total que já foi gasto em cada uma (execução físico-financeira acumulada).

31 Acompanhamento Relatório de Gastos Documentação necessária: Cópia dos avisos publicados em diário oficial e/ou jornal de grande circulação; Contrato; Composição analítica do BDI (no caso de obras provisórias); Declarações (sobre a aplicação dos recursos em ações de resposta e sobre o aspecto jurídico da contratação); Cotações (pesquisa de preço).

32 Acompanhamento Solicitação de recursos complementares: Para solicitação de valores com intuito de complemento dos recursos iniciais repassados, o ente beneficiário deverá apresentar: 1. Plano Detalhado de Resposta; 2. Relatório de Gastos do Plano Detalhado de Resposta; 3. Extrato do CPDC; 4. Justificativa da necessidade de mais recursos.

33 Prestação de Contas Final Realizada na conclusão do objeto, para encerramento do instrumento. Comprovação da regular utilização dos recursos repassados, para não se incorrer nas sanções legais. Prazo para apresentação da prestação de contas: Em até 60 (sessenta) dias, a contar do término da execução das ações.

34 Prestação de Contas Final Documentação inicial necessária: Aspecto técnico 1. Memorial descritivo/especificações técnicas dos bens/serviços adquiridos nas ações de socorro e assistência às vítimas, correlacionando com os documentos fiscais; 2. Relação de beneficiários das ações de socorro e assistência, contendo nome completo, podendo apresentar ainda as seguintes informações: endereço completo, número de telefone, dados documentais, fotos e outros materiais que comprovem a doação dos materiais e prestação do serviço, podendo a SEDEC solicitar outros documentos, quando julgar necessário; 3. Declaração sobre a aplicação dos recursos em ações de resposta (conforme modelo disponível no site);

35 Prestação de Contas Final 4. Declaração sobre o aspecto jurídico da contratação (conforme modelo disponível no site); 6. Descrição detalhada da forma adotada para fiscalização dos recursos federais nas ações de resposta no cenário do desastre; 7. Relatório de Gastos de Resposta Final atualizado 8. Laudos técnicos e orçamentos das obras provisórias (restabelecimento), atualizados conforme a execução real; 9. Memória de cálculo de medição (apenas para obras provisórias); 10. Extrato do Cartão de Pagamento de Defesa Civil (CPDC), do período de vigência dos recursos.

36 Prestação de Contas Final Documentação inicial necessária: Aspecto financeiro 1. Cópia das medições, Notas Fiscais, recibos, entre outros; 2. Relatório de execução físico-financeira; 3. Demonstrativo da execução da receita e despesa, evidenciando os recursos recebidos e eventuais saldos; 4. Relação de pagamentos; 5. Extrato da conta bancária específica do período do recebimento dos recursos e conciliação bancária, quando for o caso; 6. Comprovante de recolhimento do saldo de recursos, quando houver. Não serão aceitos documentos ilegíveis, com alterações, emendas e rasura.

37 Prestação de Contas Final Devolução de recursos: GRU (Guia de Recolhimento da União), podendo ser preenchida no site Unidade Gestora: (Secretaria Nacional de Defesa Civil) Gestão: Código de Recolhimento: Referência: nº do processo

38 Prestação de Contas Final A não prestação de contas final no prazo incorrerá em omissão no dever de prestar contas. Isso acarretará na devolução dos recursos devidamente atualizados, ficando o ente sujeito, inclusive, à Tomada de Contas Especial, além de outras sanções cabíveis.

39 Prestação de Contas Final Para quem deve ser encaminhada a prestação de contas? À Secretaria Nacional de Defesa Civil, no endereço: SBN Quadra 02, Lote 11 - Ed. Apex-Brasil, CEP Brasília/DF Pode ser enviada a documentação referente à prestação de contas por e- mail ou fax? Não. Ela deve ser enviada pelos Correios, com a devida entrada no protocolo da Secretaria Nacional de Defesa Civil/SEDEC. Se a prestação de contas final não for aprovada, quais são as consequências? São semelhantes à daquele que foi omisso: devolução dos recursos devidamente atualizados, sujeição à Tomada de Contas Especial, além de outras sanções cabíveis.

40 Prestação de Contas Final Em caso de dúvidas sobre prestação de contas, quem poderá me orientar? Ações de socorro, assistência e restabelecimento: Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres CPDC: Departamento de Articulação e Gestão Ações de reconstrução: Departamento de Reabilitação e de Reconstrução Prestação de Contas das Ações de Resposta: Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres ou Coordenação-Geral de Convênios.

41 Fluxo do processo

42 Fluxo do processo DESASTRE DECRETAÇÃO Divisão de Resposta e Assistência Humanitária (CENAD) Coordenação-Geral de Convênios (CGCONV/MI) APRESENTAÇÃO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS FINAL RECONHECIMENTO ANÁLISE DO PLANO DETALHADO DE RESPOSTA LIBERAÇÃO DE RECURSO ACOMPANHAMENTO Divisão de Avaliação de Danos (CENAD) Divisão de Resposta e Assistência Humanitária (CENAD) Departamento de Articulação e Gestão (DAG) Divisão de Resposta e Assistência Humanitária (CENAD)

43 Obrigada! Defesa Civil somos todos nós. Aureni Diniz (61)

NOTA TÉCNICA Nº 14/2014

NOTA TÉCNICA Nº 14/2014 NOTA TÉCNICA Nº 14/2014 Brasília, 10 de junho de 2014. ÁREA: Contabilidade Municipal TÍTULO: Transferências Obrigatórias para Municípios em situação de emergência - SE ou estado de calamidade pública/ecp

Leia mais

Preparação e Resposta a Desastres no Território Nacional Getúlio Ezequiel da Costa Peixoto Filho Chefe de Divisão Cenad/Sedec/MI

Preparação e Resposta a Desastres no Território Nacional Getúlio Ezequiel da Costa Peixoto Filho Chefe de Divisão Cenad/Sedec/MI Preparação e Resposta a Desastres no Território Nacional Getúlio Ezequiel da Costa Peixoto Filho Chefe de Divisão Cenad/Sedec/MI Seminário Estadual Sobre Emergência Ambiental Belo Horizonte, 02 e 03 de

Leia mais

Seminário Internacional sobre Prevenção de Desastres Naturais Rio de Janeiro, 28 de agosto de 2013.

Seminário Internacional sobre Prevenção de Desastres Naturais Rio de Janeiro, 28 de agosto de 2013. A Atuação Secretaria Nacional de Defesa Civil - SEDEC na Gestão de Riscos e Resposta a Desastres Naturais e o Projeto Mapeamento de Áreas de Risco Rafael Schadeck Diretor Cenad/Sedec/MI Seminário Internacional

Leia mais

Gestor - FNAS - Fundo Nacional de Assistência Social

Gestor - FNAS - Fundo Nacional de Assistência Social Gestor - FNAS - Fundo Nacional de Assistência Social O que é o FNAS - Fundo Nacional de Assistência Social? O FNAS, instituído pela Lei nº. 8.742, de 7 de dezembro de 1993, tem por objetivo proporcionar

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS SICONV APRENDIZADO QUE GERA RESULTADOS

GESTÃO DE PROJETOS SICONV APRENDIZADO QUE GERA RESULTADOS GESTÃO DE PROJETOS SICONV APRENDIZADO QUE GERA RESULTADOS ABORDAGEM Conceitos relacionados ao tema; Legislação aplicável à execução; Modelo de gestão e processo adotado pela Fundep. O que é o SICONV? CONCEITOS

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL MANUAL E ROTEIRO PARA PRESTAÇÃO DE CONTAS DO PROJETO Brasília-DF, agosto de 2015. O que é

Leia mais

RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES CONTROLE INTERNO

RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES CONTROLE INTERNO 01/06 1 DOS OBJETIVOS 1.1 Definir normas para elaboração dos contratos de aquisição de materiais, prestação de serviços gerais e prestação de serviços e obras de engenharia. 1.2 Normatizar os procedimentos

Leia mais

PASSO A PASSO CARTÃO DE PAGAMENTO DE DEFESA CIVIL

PASSO A PASSO CARTÃO DE PAGAMENTO DE DEFESA CIVIL PASSO A PASSO CARTÃO DE PAGAMENTO DE DEFESA CIVIL Antes da ocorrência do desastre 1º passo ----------------------------------------------------------------------------------------------------- Municípios

Leia mais

Portal dos Convênios - SICONV. Prestação de Contas - Convenente. Manual do Usuário. Versão 1-12/07/2010

Portal dos Convênios - SICONV. Prestação de Contas - Convenente. Manual do Usuário. Versão 1-12/07/2010 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE LOGÍSTICA E SERVIÇOS GERAIS Portal dos Convênios - SICONV Prestação de Contas - Convenente

Leia mais

Portal dos Convênios - SICONV. Prestação de Contas - Convenente. Manual do Usuário. Versão 2-26/11/2010

Portal dos Convênios - SICONV. Prestação de Contas - Convenente. Manual do Usuário. Versão 2-26/11/2010 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE LOGÍSTICA E SERVIÇOS GERAIS Portal dos Convênios - SICONV Prestação de Contas - Convenente

Leia mais

Presidência da República

Presidência da República Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.340, DE 1º DE DEZEMBRO DE 2010. Dispõe sobre o Sistema Nacional de Defesa Civil - SINDEC, sobre as transferências de recursos

Leia mais

Quadro resumo 12 13 16 16 17

Quadro resumo 12 13 16 16 17 MANUAL Quadro resumo 12 13 16 16 17 e proteção civil. M Cartão deverá designar: O representante autorizado, responsável pela gestão dos recursos repassados pelo Ministério da Integração Nacional em sua

Leia mais

EDITAL DE CHAMAMENTO INTERNO DE PROJETOS Nº 02/2014 ANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO

EDITAL DE CHAMAMENTO INTERNO DE PROJETOS Nº 02/2014 ANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO EDITAL DE CHAMAMENTO INTERNO DE PROJETOS Nº 0/04 ANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE PROPONENTE Nome da Entidade CNPJ Dirigente da Entidade. HISTÓRICO DA PROPONENTE..

Leia mais

RELATÓRIO DA EXECUÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA

RELATÓRIO DA EXECUÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA PREENCHIMENTO DO ANEXO III RELATÓRIO DA EXECUÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA FÍSICO: refere-se ao indicador físico da qualificação e quantificação do produto de cada meta e etapa executada e a executar. Não fazer

Leia mais

BOAS PRÁTICAS NA APLICAÇÃO, FISCALIZAÇÃO E PRESTAÇÃO DE CONTAS DE RECURSOS PÚBLICOS DE CONVÊNIOS

BOAS PRÁTICAS NA APLICAÇÃO, FISCALIZAÇÃO E PRESTAÇÃO DE CONTAS DE RECURSOS PÚBLICOS DE CONVÊNIOS GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO AUDITORIA GERAL DO ESTADO BOAS PRÁTICAS NA APLICAÇÃO, FISCALIZAÇÃO E PRESTAÇÃO DE CONTAS DE RECURSOS PÚBLICOS DE CONVÊNIOS APLICAÇÃO DE RECURSOS PÚBLICOS DE CONVÊNIOS

Leia mais

PO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 7

PO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 7 PO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 7 1. OBJETIVO Orientar a condução dos processos de Coordenação e controle de obras, executadas pela Brookfield Incorporações S/A, de forma a garantir

Leia mais

Guia para Comprovação de Investimentos

Guia para Comprovação de Investimentos Guia para Comprovação de Investimentos 1 2 4 5 Introdução Acompanhamento na Fase de Análise ETAPA 1 Comprovação Financeira ETAPA 2 Comprovação Física ETAPA Comprovação Jurídica ETAPA 4 Liberação Penalidades

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Histórico de Revisões Rev. Modificações 01 30/04/2007 Primeira Emissão 02 15/06/2009 Alteração de numeração de PO 7.1 para. Alteração do título do documento de: Aquisição para: Aquisição / Qualificação

Leia mais

PRESTAÇÃO DE CONTAS - PARCIAL OU FINAL

PRESTAÇÃO DE CONTAS - PARCIAL OU FINAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Programa de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico Tel. : (061)214-8806 ou 225-3353

Leia mais

cartilha Cartão de Pagamento de Defesa Civil

cartilha Cartão de Pagamento de Defesa Civil cartilha Cartão de Pagamento de Defesa Civil 1 Índice Introdução...3 Público-alvo...3 Descrição... 3 Adesão... 3 Utilização... 3 Limites de utilização do produto... 4 Serviços e benefícios para a unidade...

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA (RN) RN - 006/01

RESOLUÇÃO NORMATIVA (RN) RN - 006/01 RESOLUÇÃO NORMATIVA (RN) RN - 006/01 EMITENTE Presidência Aprovada pela Diretoria REUNIÃO DE 01/06/2005 Revisão Nº 01 Aprovada pela Diretoria REUNIÃO DE 10/01/2007 ASSUNTO Contratação de Prestação de Serviços

Leia mais

Bem-vindo a sala de aula do curso: Siconv Transferências voluntárias da União. Facilitador: Fernanda Lyra

Bem-vindo a sala de aula do curso: Siconv Transferências voluntárias da União. Facilitador: Fernanda Lyra Bem-vindo a sala de aula do curso: Siconv Transferências voluntárias da União Facilitador: Fernanda Lyra Horário da Aula: 28 de janeiro - Segunda - das 18h às 20h SICONV TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS DA UNIÃO

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 007, DE 22 JUNHO DE 2007.

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 007, DE 22 JUNHO DE 2007. INSTRUÇÃO NORMATIVA N 007, DE 22 JUNHO DE 2007. Recomenda a observação da norma constante no Anexo I. O Sistema de Controle Interno do Município de Lucas do Rio Verde, no uso de suas atribuições legais,

Leia mais

1. APRESENTAÇÃO 2. DA ATUAÇÃO

1. APRESENTAÇÃO 2. DA ATUAÇÃO 1. APRESENTAÇÃO Cooperativa é uma sociedade de pessoas, com forma e caráter jurídico próprio, de natureza civil, constituídas para prestar serviços aos cooperados. Sua missão é promover a qualidade de

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA AGE N.º 10, DE 20 DE MAIO DE 2010.

INSTRUÇÃO NORMATIVA AGE N.º 10, DE 20 DE MAIO DE 2010. AUDITORIA GERAL DO ESTADO ATOS DO AUDITOR-GERAL INSTRUÇÃO NORMATIVA AGE N.º 10, DE 20 DE MAIO DE 2010. Estabelece normas de organização e apresentação das prestações de contas de convênios que impliquem

Leia mais

ENCAMINHAMENTO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS IDENTIFICAÇÃO DO BENEFICIÁRIO MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA

ENCAMINHAMENTO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS IDENTIFICAÇÃO DO BENEFICIÁRIO MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA ANEXO VI PRESTAÇÃO DE CONTAS Proponente Endereço completo ENCAMINHAMENTO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS IDENTIFICAÇÃO DO BENEFICIÁRIO CPF Telefone CEP Cidade UF E-mail Fax Tema do Projeto Período de utilização

Leia mais

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO FÍSICO-FINANCEIRO

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO FÍSICO-FINANCEIRO RELATÓRIO DE EXECUÇÃO FÍSICO-FINANCEIRO INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO FÍSICO: refere-se ao indicador físico de qualificação e quantificação do produto de cada meta e etapa a executar e executada. 1. EXECUTOR:

Leia mais

FORMULÁRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PROINFRA/IFCE -PRPI

FORMULÁRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PROINFRA/IFCE -PRPI PRESTAÇÃO DE CONTAS FORMULÁRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PROINFRA/IFCE -PRPI 1. A prestação de contas deve ser constituída dos seguintes documentos: a) Encaminhamento de Prestação de Contas Anexo I; b) Relação

Leia mais

Roteiro para Prestação de Contas referente ao Programa de Patrocínios DME 2016.

Roteiro para Prestação de Contas referente ao Programa de Patrocínios DME 2016. 1 Roteiro para Prestação de Contas referente ao Programa de Patrocínios DME 2016. Formulários obrigatórios para Prestação de Contas PRESTAÇÃO DE CONTAS - PROJETOS INCENTIVADOS PELA DME E/OU SUAS SUBSIDIÁRIAS.

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho SUPRIMENTO DE FUNDOS IT. 24 07 1/5 1. OBJETIVO Estabelecer diretrizes para o gerenciamento de suprimento de fundos. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Portaria n 127 25 de junho de 1997 3. PROCEDIMENTOS O Crea

Leia mais

MANUAL DE PRESTAÇÃO DE CONTAS

MANUAL DE PRESTAÇÃO DE CONTAS MANUAL DE PRESTAÇÃO DE CONTAS LEI MURILO MENDES - EDIÇÃO 2010 Instruções para movimentação e prestação de contas de recursos recebidos Os responsáveis pelos projetos aprovados pela Lei Municipal de Incentivo

Leia mais

1 Solicitante do Auxílio Orientador-Pesquisador 2- N.º do Projeto. 3 - Tipo de Despesa. Relação do Material de Consumo.

1 Solicitante do Auxílio Orientador-Pesquisador 2- N.º do Projeto. 3 - Tipo de Despesa. Relação do Material de Consumo. ANEXO D PRESTAÇÃO DE CONTAS ENCAMINHAMENTO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS IDENTIFICAÇÃO DO BENEFICIÁRIO Solicitante do Auxílio Orientador-Pesquisador CPF Endereço completo Telefone CEP Cidade UF E-MAIL FAX Tema

Leia mais

Manual de Cadastro de Proposta e Plano de Trabalho

Manual de Cadastro de Proposta e Plano de Trabalho MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS Portal dos Convênios SICONV Manual de Cadastro de Proposta e

Leia mais

Manual de Reembolso. Para ter acesso a este benefício, fique atento às dicas a seguir. 2ª edição

Manual de Reembolso. Para ter acesso a este benefício, fique atento às dicas a seguir. 2ª edição Manual de Reembolso 2ª edição Você sabia que quando não utiliza os serviços da rede credenciada do Agros, seja por estar fora da área de cobertura do plano de saúde ou por opção, pode solicitar o reembolso

Leia mais

MUDANÇAS CLIMÁTICAS, EXTREMOS E DESASTRES NATURAIS

MUDANÇAS CLIMÁTICAS, EXTREMOS E DESASTRES NATURAIS MUDANÇAS CLIMÁTICAS, EXTREMOS E DESASTRES NATURAIS Annual Disaster Statistical Review 2012, CRED/UCL DESASTRES NATURAIS NO MUNDO DESASTRES NATURAIS NO MUNDO Annual Disaster Statistical Review 2012, CRED/UCL

Leia mais

ACOMPANHAMENTO FÍSICO E FINANCEIRO CONVÊNIOS E CONTRATOS DE REPASSE FEDERAIS (SICONV)

ACOMPANHAMENTO FÍSICO E FINANCEIRO CONVÊNIOS E CONTRATOS DE REPASSE FEDERAIS (SICONV) 4/11/2013 SEF/SC ACOMPANHAMENTO FÍSICO E FINANCEIRO CONVÊNIOS E CONTRATOS DE REPASSE FEDERAIS (SICONV) Orientações Diretoria de Planejamento Orçamentário DIOR Diretoria de Captação de Recursos e da Dívida

Leia mais

Gestão de Recursos Federais de Defesa Civil. Quinto dia de aula Unidade 5

Gestão de Recursos Federais de Defesa Civil. Quinto dia de aula Unidade 5 Gestão de Recursos Federais de Defesa Civil Quinto dia de aula Unidade 5 1. ABERTURA Revisão Revisão a respeito de licitações, citando os tipos (menor preço, melhor técnica, técnica e preço) e modalidades

Leia mais

CONVÊNIOS EXECUÇÃO PRESTAÇÃO DE CONTAS

CONVÊNIOS EXECUÇÃO PRESTAÇÃO DE CONTAS CONVÊNIOS EXECUÇÃO E PRESTAÇÃO DE CONTAS CONTA BANCÁRIA ESPECÍFICA O convenente deverá manter os recursos repassados na conta específica, somente sendo permitidos saques para pagamento das despesas relativas

Leia mais

RIO GRANDE DO SUL CONTROLE INTERNO

RIO GRANDE DO SUL CONTROLE INTERNO 1/15 A Coordenadoria do Sistema de Controle Interno do Município, considerando: - O volume de recursos recebidos pelo Município a título de repasse de outros entes da Federação via Convênio ou Contrato

Leia mais

SECRETARIA NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL

SECRETARIA NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL SECRETARIA NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL O HELICÓPTERO NAS AÇÕES DE DEFESA CIVIL Elcio Alves Barbosa Diretor do Cenad MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL POLITICA NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL

Leia mais

EDITAL N.º01/2015 1. APRESENTAÇÃO

EDITAL N.º01/2015 1. APRESENTAÇÃO EDITAL N.º01/2015 O Conselho Municipal do Idoso CMI, no uso das atribuições legais que lhe confere a Lei Municipal N.º 3.548 de 24 de março de 2009, torna público que está disponibilizando recursos oriundos

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS Edital de Melhoria e Inovação do Ensino da Graduação Nº 01/2015 A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE),

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Secretaria Nacional de Renda de Cidadania

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Secretaria Nacional de Renda de Cidadania Instrução Operacional nº 27 SENARC/MDS Brasília, 22 janeiro de 2009. Divulga aos municípios orientações sobre a utilização do Sistema de Atendimento e Solicitação de Formulários (Sasf) 1 APRESENTAÇÃO O

Leia mais

EDITAL N.º 005/2015 - SE/JF Processo para participação no Fundo de Apoio à Pesquisa na Educação Básica FAPEB

EDITAL N.º 005/2015 - SE/JF Processo para participação no Fundo de Apoio à Pesquisa na Educação Básica FAPEB EDITAL N.º 005/2015 - SE/JF Processo para participação no Fundo de Apoio à Pesquisa na Educação Básica FAPEB O Secretário de Educação de Juiz de Fora, no uso de suas atribuições e nos termos da Lei n.º

Leia mais

Material de apoio. Portaria SNJ nº 252, de 27/ 12/ 12, publicada no D.O.U. de 31/ 12 /12. Manual do usuário. Manual da nova comprovação de vínculo.

Material de apoio. Portaria SNJ nº 252, de 27/ 12/ 12, publicada no D.O.U. de 31/ 12 /12. Manual do usuário. Manual da nova comprovação de vínculo. Material de apoio Material de apoio Portaria SNJ nº 252, de 27/ 12/ 12, publicada no D.O.U. de 31/ 12 /12. Manual do usuário. Manual da nova comprovação de vínculo. Informações Gerais O sistema CNES/MJ

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº 016/2013

NOTA TÉCNICA Nº 016/2013 NOTA TÉCNICA Nº 016/2013 Brasília, 3 de maio de 2013. ÁREA: Educação TÍTULO: Prestação de contas na Educação. REFERÊNCIA(S): Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 Lei Complementar nº 101,

Leia mais

GUIA PRÁTICO DOENÇA PROFISSIONAL - PRESTAÇÕES EM ESPÉCIE

GUIA PRÁTICO DOENÇA PROFISSIONAL - PRESTAÇÕES EM ESPÉCIE GUIA PRÁTICO DOENÇA PROFISSIONAL - PRESTAÇÕES EM ESPÉCIE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Doença Profissional Prestações em Espécie (N27 v4.09) PROPRIEDADE

Leia mais

Trabalhando em conjunto com os municípios pela melhoria da qualidade da educação pública brasileira

Trabalhando em conjunto com os municípios pela melhoria da qualidade da educação pública brasileira Trabalhando em conjunto com os municípios pela melhoria da qualidade da educação pública brasileira CONHECENDO O FNDE O FNDE é uma Autarquia Federal vinculada ao Ministério da Educação. Sua missão é prestar

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Rural

Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Serviço Nacional de Aprendizagem Rural REGULAMENTO DOS PROCEDIMENTOS PARA CELEBRAÇÃO DE TERMOS DE COOPERAÇÃO Estabelece diretrizes, normas e procedimentos para celebração, execução e prestação de contas

Leia mais

GUIA PRÁTICO INCAPACIDADE TEMPORÁRIA POR DOENÇA PROFISSIONAL

GUIA PRÁTICO INCAPACIDADE TEMPORÁRIA POR DOENÇA PROFISSIONAL GUIA PRÁTICO INCAPACIDADE TEMPORÁRIA POR DOENÇA PROFISSIONAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Pág. 1/10 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Incapacidade Temporária por Doença Profissional (N07

Leia mais

Orientações para o. Alexandre Lages Cavalcante Controlador Geral do Estado. Juliana Barros da Cruz Oliveira Superintendente de Controle Financeiro

Orientações para o. Alexandre Lages Cavalcante Controlador Geral do Estado. Juliana Barros da Cruz Oliveira Superintendente de Controle Financeiro Orientações para o Controle de Convênios Alexandre Lages Cavalcante Controlador Geral do Estado Juliana Barros da Cruz Oliveira Superintendente de Controle Financeiro Maio/2010 Devolução de recursos de

Leia mais

Portal dos Convênios - SICONV. Inclusão e Envio de Proposta. Manual do Usuário

Portal dos Convênios - SICONV. Inclusão e Envio de Proposta. Manual do Usuário MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE LOGÍSTICA E SERVIÇOS GERAIS Portal dos Convênios - SICONV Inclusão e Envio de Proposta Manual

Leia mais

Modelo de Prestação de Contas de Convênio com a SEPOF INSTRUÇÕES GERAIS

Modelo de Prestação de Contas de Convênio com a SEPOF INSTRUÇÕES GERAIS Modelo de Prestação de Contas de Convênio com a SEPOF INSTRUÇÕES GERAIS No momento da entrega da prestação de contas só será protocolado a prestação de contas que estiver completa com todos os itens obrigatórios

Leia mais

ASSOCIAÇÃO AMIGOS DO MUSEU DE ARTE SACRA DE SÃO PAULO - SAMAS - ORGANIZAÇÃO SOCIAL DE CULTURA REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS

ASSOCIAÇÃO AMIGOS DO MUSEU DE ARTE SACRA DE SÃO PAULO - SAMAS - ORGANIZAÇÃO SOCIAL DE CULTURA REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS ASSOCIAÇÃO AMIGOS DO MUSEU DE ARTE SACRA DE SÃO PAULO - SAMAS - ORGANIZAÇÃO SOCIAL DE CULTURA REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS Capitulo I - Objetivo. Artigo 1º - O presente regulamento

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS

IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS Versão: 02 Página 1 de 5 1. OBJETIVO: Definir a metodologia para identificar e avaliar os aspectos e impactos ambientais, a fim de determinar as medidas necessárias para controle. 2. APLICAÇÃO: Este procedimento

Leia mais

EDITAL Nº 14, DE 02 DE SETEMBRO DE 2015. Edital para Auxílio à Tradução e Publicação de Artigo Científico, Campus Ariquemes

EDITAL Nº 14, DE 02 DE SETEMBRO DE 2015. Edital para Auxílio à Tradução e Publicação de Artigo Científico, Campus Ariquemes MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA DEPARTAMENTO DE PESQUISA, INOVAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO - CAMPUS ARIQUEMES

Leia mais

RIO GRANDE DO SUL CONTROLE INTERNO

RIO GRANDE DO SUL CONTROLE INTERNO 1/9 1 - DOS OBJETIVOS 1.1 Regulamentar os procedimentos para a concessão de incentivos à empresas industriais, comerciais e de serviços no Município com base na Legislação Municipal e no artigo 174 da

Leia mais

DECON PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO (PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO) 04/2015

DECON PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO (PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO) 04/2015 DECON PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO (PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO) 04/2015 PROCEDIMENTOS PARA CELEBRAÇÃO DE TERMO ADITIVO DE PRORROGAÇÃO DE VIGÊNCIA EM CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROCEDIMENTO

Leia mais

GUIA PRÁTICO DOENÇA PROFISSIONAL - CERTIFICAÇÃO

GUIA PRÁTICO DOENÇA PROFISSIONAL - CERTIFICAÇÃO GUIA PRÁTICO DOENÇA PROFISSIONAL - CERTIFICAÇÃO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Pág. 1/12 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Doença Profissional - Certificação (N28 v4.09) PROPRIEDADE Instituto

Leia mais

CARTA CIRCULAR Nº 1.845 Documento normativo revogado pela Circular 1.536/89.

CARTA CIRCULAR Nº 1.845 Documento normativo revogado pela Circular 1.536/89. CARTA CIRCULAR Nº 1.845 Documento normativo revogado pela Circular 1.536/89. De conformidade com o disposto nos itens II e III da Resolução nº 1.507, de 04.08.88, comunicamos que as operações amparadas

Leia mais

Presidência da República

Presidência da República Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 10.880, DE 9 DE JUNHO DE 2004. Institui o Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar - PNATE e o Programa de Apoio

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho CONVÊNIO COM ENTIDADES DE CLASSE IT. 23 05 1/5 1. OBJETIVO Estabelecer diretrizes para a celebração de convênios com Entidades de Classe para a concessão de recursos, pelo Sistema Confea/Crea, para medidas

Leia mais

Eventos Anulação e Retificação

Eventos Anulação e Retificação MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE GESTÃO ESTRATÉGICA DA INFORMAÇÃO Portal dos Convênios SICONV Eventos Anulação e Retificação

Leia mais

-------------------------------------- I GERAL ----------------------------------------

-------------------------------------- I GERAL ---------------------------------------- REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DO CATAVENTO E FÁBRICAS DE CULTURA -------------------------------------- I GERAL ---------------------------------------- Artigo 1º - Este regulamento

Leia mais

Solicitação de aprovação de cursos de Pós-Graduação Lato Sensu Especialização

Solicitação de aprovação de cursos de Pós-Graduação Lato Sensu Especialização Solicitação de aprovação de cursos de Pós-Graduação Lato Sensu Especialização Objetivo Avaliar propostas de curso de pós-graduação lato sensu especialização. Objetivo Avaliar propostas de curso de pós-graduação

Leia mais

8. Regularização do Negócio

8. Regularização do Negócio 8. Regularização do Negócio Conteúdo 1. Forma Jurídica das Empresas 2. Consulta Comercial 3. Busca de Nome Comercial 4. Arquivamento do contrato social/requerimento de Empresário 5. Solicitação do CNPJ

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 008, DE 10 DE JULHO DE 2007 (Publicada no Diário Oficial do Espírito Santo em 11 de julho de 2007)

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 008, DE 10 DE JULHO DE 2007 (Publicada no Diário Oficial do Espírito Santo em 11 de julho de 2007) INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 008, DE 10 DE JULHO DE 2007 (Publicada no Diário Oficial do Espírito Santo em 11 de julho de 2007) Estabelece procedimentos administrativos e critérios técnicos referentes à Declaração

Leia mais

PROJETOS DE PESQUISA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA NORMAS E PROCEDIMENTOS GERAIS UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS http://www.fapemig.br/files/manual.

PROJETOS DE PESQUISA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA NORMAS E PROCEDIMENTOS GERAIS UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS http://www.fapemig.br/files/manual. PROJETOS DE PESQUISA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA NORMAS E PROCEDIMENTOS GERAIS UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS http://www.fapemig.br/files/manual.pdf INFORMAÇÕES GERAIS Duração do projeto O prazo de vigência do projeto

Leia mais

Análise da Prestação de Contas apresentada pelo Convenente.

Análise da Prestação de Contas apresentada pelo Convenente. PARECER Nº.: 007/2012 PROCESSO: 59510.001420/2012-48 ASSUNTO: Análise da Prestação de Contas apresentada pelo Convenente. DATA: 09/07/2012. A - HISTÓRICO: A.1 - CONVENENTE: Instituto de Promoção do Desenvolvimento.

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA Pró-Reitoria de Planejamento Coordenadoria de Projetos e Convênios

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA Pró-Reitoria de Planejamento Coordenadoria de Projetos e Convênios MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA Pró-Reitoria de Planejamento Coordenadoria de Projetos e Convênios CARTILHA DE PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CONVÊNIOS Elaboração: José Joaquim

Leia mais

CAPES COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR Anexo I Portaria nº 028, de 27 de janeiro de 2010. Anexo I

CAPES COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR Anexo I Portaria nº 028, de 27 de janeiro de 2010. Anexo I Anexo I REGULAMENTO DA CONCESSÃO DO AUXÍLIO FINANCEIRO A PROJETO EDUCACIONAL E DE PESQUISA - AUXPE 1. Da Concessão e Aceitação 1.1 A solicitação e concessão de recursos financeiros dar-se-á mediante celebração

Leia mais

FACULDADE INESP ESCOLA TÉCNICA

FACULDADE INESP ESCOLA TÉCNICA FACULDADE INESP ESCOLA TÉCNICA MANUAL DO ALUNO 2011 EDITAL DE MATRÍCULA A Direção da Escola Técnica INESP comunica aos interessados que as matrículas para os Cursos Técnico em Edificações, Técnico em Gerência

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 008/2013

RESOLUÇÃO Nº 008/2013 RESOLUÇÃO Nº 008/2013 Súmula: Define critérios para apresentação de projetos para o valor R$966.734,86 (Novecentos e sessenta e seis mil, setecentos e trinta e quatro reais e oitenta e seis centavos) do

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES PESQUISA. Definição do Programa de Pesquisa oferecido pelo IFSC: Principais dúvidas referentes PIPCIT-IFSC:

PERGUNTAS FREQUENTES PESQUISA. Definição do Programa de Pesquisa oferecido pelo IFSC: Principais dúvidas referentes PIPCIT-IFSC: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO PERGUNTAS

Leia mais

PORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014

PORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014 PORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014 Regulamenta a aplicação das emendas parlamentares que adicionarem recursos à Rede SUS no exercício de 2014 para aplicação em obras de ampliação e construção de entidades

Leia mais

Material de apoio. Disponível no site: : www.justica.gov.br, no link: Entidades Sociais >> CNES.

Material de apoio. Disponível no site: : www.justica.gov.br, no link: Entidades Sociais >> CNES. Material de apoio Disponível no site: : www.justica.gov.br, no link: Entidades Sociais >> CNES. Material de apoio Disponível no site: : www.justica.gov.br, no link: Entidades Sociais >> CNES. Portaria

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO Nº 7 DE 23 DE ABRIL DE 2010

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO Nº 7 DE 23 DE ABRIL DE 2010 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO Nº 7 DE 23 DE ABRIL DE 2010 Estabelece as normas para que os Municípios, Estados e o Distrito Federal

Leia mais

Secretaria de Estado da Educação Gabinete do Secretário

Secretaria de Estado da Educação Gabinete do Secretário PORTARIA nº 080/2012 - SEED O SECRETÁRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, usando das atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto nº 0494/12, de 27 de fevereiro de 2012, com fundamento na Lei nº 1.230 de 29 de

Leia mais

1 LEI Nº 005/2014 DE 04 DE FEVEREIRO DE 2014 Autoriza à doação de Cestas Básicas do Programa Cesta Solidária a família de baixa renda e dá outras providências legais que específica. ANDRÉ LUIZ SEVERINO

Leia mais

Orientação sobre Plano de Ação e Demonstrativo Sintético Anual de execução físico-financeira do SUAS

Orientação sobre Plano de Ação e Demonstrativo Sintético Anual de execução físico-financeira do SUAS Curitiba, 11 de junho de 2010. Orientação sobre Plano de Ação e Demonstrativo Sintético Anual de execução físico-financeira do SUAS 1. SUAS WEB O SUAS-Web é um sistema informatizado que o Ministério do

Leia mais

TREINAMENTO PARA OS NOVOS DIRETORES DE DEPARTAMENTOS DA UNIVERSIDADE

TREINAMENTO PARA OS NOVOS DIRETORES DE DEPARTAMENTOS DA UNIVERSIDADE TREINAMENTO PARA OS NOVOS DIRETORES DE DEPARTAMENTOS DA UNIVERSIDADE Salvador, 21 e 22 de julho de 2010 CONVÊNIOS EQUIPE: Alessandro Chaves de Jesus Ana Lucia Alcântara Tanajura Cristiane Neves de Oliveira

Leia mais

Sistema de Gestão do Programa Bolsa Família

Sistema de Gestão do Programa Bolsa Família Sistema de Gestão do Programa Bolsa Família Desde o dia 01 de dezembro, o novo sistema de Gestão do Programa Bolsa Família (SIGPBF) do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) está disponível para os

Leia mais

TERMO DE PARCERIA (Art. 9º da Lei nº 9.790, de 23.3.99, e Art. 8º do Decreto nº 3.100, de 30.6.99)

TERMO DE PARCERIA (Art. 9º da Lei nº 9.790, de 23.3.99, e Art. 8º do Decreto nº 3.100, de 30.6.99) TERMO DE PARCERIA (Art. 9º da Lei nº 9.790, de 23.3.99, e Art. 8º do Decreto nº 3.100, de 30.6.99) TERMO DE PARCERIA QUE ENTRE SI CELEBRAM A (UNIÃO/ESTADO/MUNICÍPIO), ATRAVÉS DO (ÓRGÃO/ENTIDADE ESTATAL),

Leia mais

SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124

SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124 1 12 SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124 SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124 12 Em 2013, o registro de dados no

Leia mais

Portal dos Convênios - SICONV. Inclusão e Envio de Proposta. Manual do Usuário

Portal dos Convênios - SICONV. Inclusão e Envio de Proposta. Manual do Usuário MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE LOGÍSTICA E SERVIÇOS GERAIS Portal dos Convênios - SICONV Inclusão e Envio de Proposta Manual

Leia mais

Mondial Pet Protection CONDIÇÕES GERAIS PRINCIPAIS BENEFÍCIOS: Assistência Emergencial. Implantação de Microchip. Desconto em Cirurgias

Mondial Pet Protection CONDIÇÕES GERAIS PRINCIPAIS BENEFÍCIOS: Assistência Emergencial. Implantação de Microchip. Desconto em Cirurgias MONDIAL PET PROTECTION é um conjunto de serviços oferecido a cachorros e gatos (domésticos), disponível nas Capitais do Nordeste, Sudeste e Sul e Centro-Oeste do Brasil e grandes centros metropolitanos.

Leia mais

Nº Versão/Data: Validade: 2.0 22/10/2014 OUTUBRO/2015 SA. 05 EXPEDIÇÃO MACROPROCESSO ADMINISTRATIVO PROCESSO EXPEDIÇÃO

Nº Versão/Data: Validade: 2.0 22/10/2014 OUTUBRO/2015 SA. 05 EXPEDIÇÃO MACROPROCESSO ADMINISTRATIVO PROCESSO EXPEDIÇÃO 1 de 10 EXPEDIÇÃO MACROPROCESSO ADMINISTRATIVO PROCESSO EXPEDIÇÃO EXPEDIÇÃO 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DOCUMENTOS RELACIONADOS... 2 4. PROCEDIMENTOS... 2 4.1 DEFINIÇÃO DO SERVIÇO E SUA ABRANGÊNCIA...

Leia mais

SÓLAZER CLUBE DOS EXECEPCIONAIS - ORGANIZAÇÃO SOCIAL DE ESPORTE CNPJ 28.008.530/0001-03

SÓLAZER CLUBE DOS EXECEPCIONAIS - ORGANIZAÇÃO SOCIAL DE ESPORTE CNPJ 28.008.530/0001-03 SÓLAZER CLUBE DOS EXECEPCIONAIS - ORGANIZAÇÃO SOCIAL DE ESPORTE CNPJ 28.008.530/0001-03 Capítulo I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS Art. 1º - O presente regulamento tem por finalidade

Leia mais

Formulário de Apresentação de Proposta - TECNOVA PB

Formulário de Apresentação de Proposta - TECNOVA PB Formulário de Apresentação de Proposta - TECNOVA PB Secretaria de Recursos Hídricos, Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia - SERHMACT Fundação de Apoio à Pesquisa - FAPESQ Setembro/Outubro de 2013 TECNOVA

Leia mais

Manual. Cartão de pagamento de defesa civil

Manual. Cartão de pagamento de defesa civil Manual Cartão de pagamento de defesa civil Sumário Introdução... 7 Público-alvo... 7 Descrição... 7 Adesão e abertura de contas... 8 Serviços e benefícios ao ente recebedor... 8 Serviços e benefícios

Leia mais

A Transferência de Recursos do OGU foi Simplificada. Conte com a parceria da CAIXA nos projetos do seu município.

A Transferência de Recursos do OGU foi Simplificada. Conte com a parceria da CAIXA nos projetos do seu município. A Transferência de Recursos do OGU foi Simplificada. Conte com a parceria da CAIXA nos projetos do seu município. As novas regras e o papel da CAIXA na transferência de recursos da União. A CAIXA na Transferência

Leia mais

MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO

MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO 1/8 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Disciplinar e normatizar os procedimentos operacionais na administração de recursos humanos; 1.2) Garantir maior segurança na admissão e exoneração de pessoal; 1.3) Manter atualizado

Leia mais

Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90): Artigos 260 a 260-L

Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90): Artigos 260 a 260-L Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90): Artigos 260 a 260-L Art. 260. Os contribuintes poderão efetuar doações aos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente nacional, distrital, estaduais

Leia mais

APRESENTAÇÃO. O presente manual tem por finalidade principal orientar técnicos sociais dos

APRESENTAÇÃO. O presente manual tem por finalidade principal orientar técnicos sociais dos APRESENTAÇÃO O presente manual tem por finalidade principal orientar técnicos sociais dos municípios no processo de seleção de demanda, na elaboração e na execução do Projeto de Trabalho Social - PTS junto

Leia mais

PROGRAMA DE APOIO OPERACIONAL PARA SERVIÇOS DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO

PROGRAMA DE APOIO OPERACIONAL PARA SERVIÇOS DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO Superintendência de Urbanismo e Produção Habitacional Coordenação de Projetos PROGRAMA DE APOIO OPERACIONAL PARA SERVIÇOS DE ENGENHARIA,

Leia mais

DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 Disciplina a celebração de convênios e operações de crédito com previsão de ingresso de recursos financeiros que beneficiem órgãos e entidades da Administração

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012

RESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012 RESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012 Dispõe sobre a obrigatoriedade de execução e notificação de ações de campo por detentores de registro de produtos para a saúde no Brasil. A Diretoria Colegiada

Leia mais

Orientações necessárias à celebração de Convênios no âmbito do Governo Federal

Orientações necessárias à celebração de Convênios no âmbito do Governo Federal Estado do Ceará 24/04/13 Orientações necessárias à celebração de Convênios no âmbito do Governo Federal Zizete Nogueira BASE LEGAL Decreto Federal nº 6.170/2007 e suas alterações Portaria Interministerial

Leia mais