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4 Editorial Diretoria Presidente: Domingos Martins Vice-presidente: Alfredo Kaefer Secretário: Claudemir Bongiorno Tesoureiro: João Roberto Welter Diretores efetivos: Roberto Kaefer e Guilherme dos Santos Diretores Suplentes: Sidnei Bottazzari, Ciliomar Tortola, Ademar Rissi, Dilvo Grolli, Roberto Pecoits e Valter Pitol Conselheiros fiscais efetivos: Paulo Cesar Cordeiro, Célio Martins Filho e Pedro Henrique de Oliveira Conselheiros fiscais suplentes: Evaldo Ulinski, Paulo Karakida e Marcos Batista Delegados representantes efetivos: Domingos Martins e Osvaldo Ferreira Junior Delegados representantes suplentes: Claudio de Oliveira e Rogério Gonçalves Sindicato das Indústrias de Produtos Avícolas do Estado do Paraná Av. Cândido de Abreu, Salas 303/304 Curitiba/PR - CEP: Tel.: sindiavipar@sindiavipar.com.br Fale conosco Se você tem alguma sugestão, crítica, dúvida ou deseja anunciar na Revista Avicultura do Paraná, escreva para nós: revista@sindiavipar.com.br. Superando desafios Iniciamos o ano de 2013 com grandes expectativas e um forte desejo de continuar trabalhando forte para oferecer à população a melhor proteína do mundo: nutritiva, acessível, democrática e saborosa. Porém, sabemos que temos pela frente importantes obstáculos a serem superados. Após cinco anos registrando crescimento chinês, a avicultura paranaense se deparou com déficit nas exportações em Essa inesperada desaceleração foi consequência do aumento dos insumos, aliado à crise na Europa, à ausência de crédito e à omissão do governo em tomar atitudes para auxiliar indústrias e produtores. Foi um duro golpe para um setor tão relevante socioeconomicamente. Contudo, mesmo diante de um cenário pessimista, a avicultura paranaense superou as expectativas e manteve um desempenho acima da média nacional. Enquanto o Brasil recuou 0,5% no volume de carne de frango embarcado em 2012, o Paraná exportou 7% a mais do que em O mesmo ocorreu com os abates. Enquanto avançamos 0,85%, a produção brasileira apresentou queda de 3,04% no período. Diante de situações como esta é preciso seguir em frente, sempre focando no aperfeiçoamento e fortalecimento da nossa avicultura. A expectativa a longo prazo é positiva, mas é necessária a junção de vários fatores para que o setor volte a se estabilizar. Esperamos agora uma boa safra e que o governo use as ferramentas que dispõem para olhar para essa importante cadeia para a economia. Uma ótima leitura a todos e que venha pela frente um 2013 produtivo! Domingos Martins Presidente do Sindiavipar Ed. nº 32 - Jan/Fev 2013 As matérias desta publicação podem ser reproduzidas, desde que citadas as fontes. selo SFC Expediente Revista Avicultura do Paraná Produção: CNC Comunicação cnccomunicacao.com.br Jornalista responsável: Guilherme Vieira (MTB-PR: 1794) Editora-chefe: Cecilia Gibson (MTB-PR: 6472) Reportagem: Bruna Robassa, Cecilia Gibson, Juliana Vitulskis e Karina Kanashiro Colaboração: Manuela Ghizzoni e Mariana Macedo Design e diagramação: Cleber Brito Marketing: Mônica Fukuoka Impressão: Maxi Gráfica

5 Foto: Divulgação 16 Entrevista 24 Capa ESTRATÉGIA Giankleber Diniz, mestre em Saúde Animal e diretor da Pfizer Saúde Animal, fala sobre como otimizar os investimentos e fazer o gerenciamento e manejo correto de vacinas, aditivos e produtos de nutrição em tempos de crise. Seções Espaço Sindiavipar...06 Canal aberto...07 Radar...08 Ciência Agenda...10 Observatório...10 Mercado...12 Evento...14 BALANÇO Avicultura paranaense desacelera em 2012, mas consegue manter desempenho acima da média nacional tanto no abate quanto nas exportações. Expectativa em longo prazo, entretanto, é positiva. Foto: Divulgação Foto: Divulgação 30 Insumos 36 Legislação REGULAMENTAÇÃO Nova Norma Regulamentadora sobre Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de Abate e Processamento de Carnes e Derivados deve entrar em vigor em breve. Indústrias deverão se adequar às medidas. MONITORAMENTO Por meio de satélite, pesquisadores da Embrapa acompanham o desenvolvimento de lavouras de soja nas principais regiões produtoras nos estados do Sul. Objetivo é ajudar produtores na tomada de decisões. Foto: Divulgação Foto: Agrostock Entrevista...16 Infraestrutura Adapar...19 Saúde animal...20 Instituições...22 Capa Fiep...28 Insumos...30 Bem-estar animal...32 Ubabef...34 Legislação...36 Artigo Técnico...38 Associados...40 Notas e registros...42 Canal do colaborador...44 Gastronomia...46

6 Espaço Sindiavipar Avicultura em foco Nos últimos meses do ano, o Sindiavipar realizou diversos encontros e eventos para debater e aprimorar o êxito da avicultura paranaense. Em novembro e dezembro, houve uma dedicação para participar de várias ações importantes para o setor, como o acompanhamento de solicitações junto ao governo, participação no Congresso Sul Brasileiro de Avicultura, avaliação de normas, entre outros tópicos. Confira aqui todas as ações realizadas no último bimestre de 2012: NOVEMBRO 06/11: Encontro na sede da Unifrango. Participantes: Sindicato das Indústrias de Produtos Avícolas do Estado do Paraná (Sindiavipar) e Inácio Kroetz. Objetivos: divulgação e participação via Comitês, discutir o Encontro Técnico Unifrango e participar da palestra do Inácio Kroetz, da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar), sobre IN /11: Reunião na sede da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep-PR). Participantes: Icaro Fiechter, do Sindiavipar, e Comissão do Meio Ambiente. Objetivo: discussão sobre a logística reversa. 08/11: Mesa redonda na Secretaria do Trabalho, Emprego e Economia Solidária do Paraná. Participantes: Sindiavipar, Graça Advogados e Federação dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação do Estado do Paraná (FTIA-PR). Tema: Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) de novembro. 13/11: Reunião na Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep). Participantes: Icaro Fiechter, do Sindiavipar. Objetivo: discutir as atividades e prestações de contas do Fundo de Desenvolvimento da Agropecuária do Estado do Paraná (Fundepec). 19/11: Reunião na sede da Fiep-PR. Participantes: Icaro Fiechter, do Sindiavipar. Objetivo: tratar de assuntos tributários. 19/11: Reunião na sede da Unifrango. Participantes: Domingos Martins, presidente do Sindiavipar, e Graça Advogados. Tema: CCT de novembro. 21 a 23/11: Presença no Avisulat III Congresso Sul Brasileiro de Avicultura, Suinocultura e Laticínios. Participantes: Icaro Fiechter do Sindiavipar. Objetivo: promover a avicultura paranaense e divulgar as ações do Sindiavipar. 21 e 22/11: Presença no VI Encontro Técnico Unifrango. Participação: Mônica Fukuoka do Sindiavipar. Objetivo: promover a avicultura paranaense e divulgar as ações do Sindiavipar. 27/11: Reunião na Fiep. Participantes: associados Sindiavipar e Ftia-PR, Graça Advogados e mediador do Ministério do Trabalho. Objetivo: discussão da data base novembro. 29/11: Reunião no Centro de Inovação, Educação, Tecnologia e Empreendedorismo do Paraná (Cietep). Participantes: Icaro Fiechter, do Sindiavipar, e Rosemarie Diedrich Pimpão, presidente do Tribunal Regional do Trabalho (TRT). Objetivo: realizar conselho temático de relações do trabalho. 6 sindiavipar.com.br

7 Espaço Sindiavipar DEZEMBRO 12/12: Reunião do Comitê Estadual de Sanidade Avícola (Coesa-PR) na Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Paraná (Seab-PR). Participantes: Icaro Fiechter do Sindiavipar e empresas associadas. Objetivo: apresentação das atividades e apreciação da PNSA IN 56, 59 e 36, além de palestra de Hernani Melanda, da Adapar, informando sobre a nomeação de Inácio Kroetz para a presidência da autarquia. 12/12: Jantar de confraternização. Participantes: integrantes do Sindiavipar. 18/12: Reunião na Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Estado do Paraná. Participantes: Sindiavipar, Federação dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Estado do Paraná (Fetropar) e Assessoria Jurídica. Tema: CCT de novembro. Canal aberto Conquistas O ano de 2012 foi de muito trabalho para o setor avícola. A turbulência enfrentada pela indústria por conta do preço dos insumos e da crise de crédito foi um verdadeiro teste para a cadeia produtiva. Mesmo assim, a avicultura mostrou que possui força através da organização. Na tentativa de ajudar o setor, o Sindiavipar enviou várias solicitações ao Governo Federal, porém, até agora não obtivemos respostas. O sindicato também dedicou sua atenção para outras questões, como no caso da Norma Regulamentadora dos frigoríficos que estava sendo discutida há dois anos entre empresas, trabalhadores e Ministério do Trabalho. Discussão da qual participamos ativamente. Também estamos preocupados com as questões ambientais. Desde setembro o Sindiavipar está participando do Conselho Temático de Meio Ambiente e Recursos Naturais da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep). Este ano, o sindicato continuará batalhando pelo setor avícola. Sempre aberto aos associados para atender suas necessidades. Icaro Fiechter Diretor executivo do Sindiavipar sindiavipar@sindiavipar.com.br Foto: Sindiavipar sindiavipar.com.br 7

8 Radar Sindiavipar na web O portal do Sindicato das Indústrias de Produtos Avícolas do Estado do Paraná (Sindiavipar) é uma forma simples e rápida de se informar sobre o setor e conhecer as novidades da avicultura paranaense e nacional. O site oferece diariamente o melhor conteúdo por meio de uma newsletter que informa sobre os mais importantes acontecimentos da área. No portal, você também encontra a lista completa das 43 empresas associadas, além de estatísticas atualizadas de frango, peru e grãos. Pelo site, é possível ter acesso a todas as edições anteriores da revista Avicultura PR. Há também uma área exclusiva para receitas e curiosidades da avicultura. Fique por dentro. Acesse: sindiavipar.com.br Carta do leitor Bom dia! Eu sou professor de Economia e estou fazendo uma pesquisa sobre o ramo avícola do Estado Paraná. Assim, se possível gostaria de saber: 1) quantas empresas que abatem frango no estado; 2)quantas são empresas privadas e quantas são cooperativas e 3) qual é o número de trabalhadores aproximadamente por empresa neste ramo em Luciano / Cascavel (PR) Resposta: Boa tarde Prof. Luciano, Todos esses dados podem ser encontrados em nosso site (sindiavipar.com.br). Na parte de Associados existem os nomes das empresas onde será possível identificar quais são cooperativas e quais são empresas privadas. Já na parte de Estatísticas tem todos os números que podemos divulgar referentes à mão de obra empregada pelo setor. PROMOÇÃO AGROSTOCK 8 sindiavipar.com.br

9 Ciência Artrite viral Doença é relacionada com a infecção por reovírus Dificuldade de locomoção, presença de edema nas articulações das pernas e até a perda das pernas nos casos mais graves. A artrite viral atinge principalmente frangos de corte e reprodutoras pesadas e é causada pelo Orthoreovirus (reovírus). Existem mais de dez sorotipos, porém todos possuem alguns antígenos em comum, que podem ser detectados como teste de precipitação em ágar gel. As aves jovens são mais susceptíveis a contrair a doença do que aves mais velhas, transmitindo o vírus horizontalmente durante um período maior, além de poderem apresentar como sinal clínico dificuldade de crescimento. A transmissão pode ocorrer por contato entre aves, aerossol, equipamentos, fômites e trânsito de pessoal. A transmissão também pode ocorrer de maneira vertical por um curto período, mas é considerada a mais importante. A transmissão horizontal pode ocorrer por um período bem longo. As lesões mais comuns que acometem as aves são a inflamação e edema dos tendões e tecidos circunvizinhos à articulação tibiotarso/metatarso. Nos casos severos, pode haver ruptura do tendão gastrocnêmico e claudicação. O diagnóstico é feito observando edemas nas articulações das pernas e analisando o histórico de dificuldade de locomoção. A confirmação é feita com o isolamento do vírus e avaliação histopatológica. A artrite viral não possui tratamento eficaz. Pode-se utilizar antibióticos de largo espectro para combater os contaminantes secundários. Bom ambiente bom manejo auxiliam na recuperação das aves. Fonte: Manual de Doenças de Aves, Alberto Back sindiavipar.com.br 9

10 Agenda Show Rural Coopavel 2013 Data: 4 a 8 de fevereiro de 2013 Local: Cascavel (PR) Realização: Coopavel webmaster@showrural.com.br Informações: (45) Site: showrural.com.br Avesui 2013 Data: 14 a 16 de maio de 2013 Local: Florianópolis (SC) Realização: Gessulli avesui@gessulli.com.br Informações: (11) Site: avesui.com 23 Congresso e Feira Brasileira de Avicultura Data: 27 a 29 de agosto de 2013 Local: São Paulo (SP) Realização: Ubabef congresso@ubabef.com.br Informações: (11) Site: ubabef.com.br PIB 2013 A projeção de crescimento do PIB brasileiro para 2013 caiu para 3,4%, de acordo com o Banco Central. Esta é a quinta redução consecutiva no relatório Focus. Além disso, economistas do mercado financeiro voltaram a subir sua estimativa para a inflação em 2013, de 5,40% para 5,42%. Os dados foram calculados com base em um levantamento realizado com mais de 100 instituições financeiras. Investimento nos portos O setor portuário do Brasil espera receber um investimento de R$ 54,2 bilhões até A iniciativa é parte do Programa de Investimento em Logística: Portos, lançado no último dia 6 de dezembro. A expectativa é de que R$ 31 bilhões sejam aplicados em novos investimentos, em arrendamentos e Terminais de Uso Privativo (TUPs). Entre 2016/2017 serão aplicados mais R$ 23,2 bilhões. Os portos de Paranaguá e Antonina devem receber um investimento de R$ 5,2 bilhões nesse período. As melhorias no porto de Paranaguá serão feitas na área de acessos ao porto. De acordo com a Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), o dinheiro deve ser arrecadado por meio de concessões e arrendamentos de áreas portuárias. Congresso Latino-americano de Avicultura Data: 12 a 15 de novembro Local: San Salvador (El Salvador) amartinez@avicultura2013.com Informações: (503) Site: avicultura2013.com Quer divulgar seu evento aqui? Entre em contato conosco pelo revista@sindiavipar.com.br ou ligue (41)

11 Observatório Otimismo na exportação Depois de um ano de estagnação, as expectativas de exportação no agronegócio para 2013 são boas, principalmente nas vendas de carnes, soja, café e suco. De acordo com a Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove), a receita com os embarques de soja e seus derivados deve alcançar US$ 30,2 bilhões. A estimativa da entidade é que o Brasil exporte 55,2 milhões de toneladas de soja em grão, farelo e óleo em 2013, um aumento de 12,7%. A Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) prevê um desempenho ainda melhor, de até 59 milhões de toneladas, alta de 20,6%. O setor avícola não está tão otimista, porém a previsão é que este ano seja melhor que o anterior. A União Brasileira de Avicultura (Ubabef) estima que as exportações vão crescer 3% em volume e receita em Em 2012, o Brasil obteve US$ 7,2 bilhões com os embarques de frango. Estoque global de grãos O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) manteve suas projeções para os estoques mundiais de grãos no período de 2012 e Segundo o relatório de oferta e demanda do órgão, os estoques de milho deverão somar 117,61 milhões de toneladas ao fim deste período, 380 mil toneladas a menos que a estimativa feita em novembro. Já as estimativas para os estoques de soja ficaram em 59,93 milhões de toneladas. Quanto ao trigo, a expectativa é de que o estoque chegue a 176,95 milhões de toneladas. A seca que afetou os Estados Unidos interferiu nos números, já que em relação à safra 2011/12 a redução foi de 10,2% nos estoques de milho, 7% nos de soja e 9,6% nos de trigo. Foto: Divulgação Foto: Appa/FabioScremin Ração animal em 2012 A indústria de alimentação animal relação aos números de no Brasil deve fechar o ano com uma produção de 62 milhões de toneladas de ra- de corte e suínos demandam juntas mais de A indústria produtora de frangos ção. Além disso, deve movimentar R$ 47 70% das rações produzidas no país. Essas bilhões para aquisição de insumos nacionais e importados, de acordo com dados mistura de milho (subiu o preço em 40% rações são formuladas com quase 90% da do Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (Sindirações). De janeiro da estiagem no cinturão produtor america- nos primeiros 20 dias de julho por efeito a setembro do último ano foram consumidas 46,6 milhões de toneladas de rações. preço de janeiro até agosto do corrente no) e farelo de soja (mais que dobrou de Se a previsão se confirmar, o resultado representa um recuo de 3% na produção em na e ano em razão da forte estiagem na Argenti- Brasil). sindiavipar.com.br 11

12 Mercado Competividade em cheque Pesquisa vai apontar problemas e soluções da indústria brasileira Melhorar a competividade da indústria brasileira. Este é o objetivo do Mapa Estratégico que está sendo elaborado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), com o apoio da empresa de consultoria Macroplan. O projeto pretende traçar medidas para ampliar o desempenho do setor com sustentabilidade. Este trabalho é a atualização do primeiro mapa, que compreendia o período de 2007 a Uma das ações do estudo, que deve ficar pronto até março de 2013, foi a realização de uma pesquisa pela internet com 275 participantes entre representantes do Fórum Nacional da Indústria, conselhos temáticos da CNI, Federação da Indústria, associações empresariais e participantes do Encontro Nacional da Indústria (Enai). Gargalos Para fazer o estudo inicial foram selecionados, preliminarmente, 11 fatores chaves para ampliar a competitividade do setor: Educação; Ambiente Macroeconômico; Eficiência do Estado; Estrutura Industrial; Segurança Jurídica e Burocracia; Infraestrutura; Financiamento; Tributação; Relações do Trabalho; Escala de Produção e Inovação. Para cada tema, foram identificadas questões que afetam a competitividade. Os temas apresentados aos empresários na pesquisa foram levantados pela empresa de consultoria durante entrevistas preliminares com lideranças da CNI, empresários e presidentes de associações que apresentaram as discussões mais atuais sobre a competividade do setor no Brasil e no mundo, que são os principais gargalos da indústria. Resultados Os resultados foram apresentados no início do mês de dezembro durante o Enai, em Brasília (DF), e a educação foi apontada como o maior obstáculo para o aumento da competividade do setor. Essa foi a primeira vez que o empresariado colocou esse fator na lista de prioridades para o desenvolvimento da indústria brasileira. Nas pesquisas realizadas anteriormente, a educação perdia para outros fatores como leis trabalhistas e infraestrutura. A educação recebeu média de 7,08, à frente de tributação (6,6), infraestrutura (6), inovação (5,29), relações de trabalho (5,28), ambiente macroeconômico (4,82), eficiência do Estado (4,53), segurança jurídica e burocracia (4,33), financiamento (4,2), estrutura industrial (3,57) e escala de produção (3,26). indústria pesquisa pretende trazer soluções para gargalos do setor Direção Para elaborar o mapa final, a CNI está consultando mais de mil pessoas da área industrial, entre eles dirigentes empresariais, técnicos do Sistema Indústria e especialistas de mercado. Com o estudo, a confederação quer oferecer medidas que contribuam para resolver os problemas apontados pelo empresariado. O projeto vai apresentar metas e ações para os próximos dez anos para que a indústria aumente a competividade. O Brasil, o mundo e a indústria mudaram desde quando o mapa atual da indústria foi elaborado. O novo Mapa Estratégico, com horizonte até 2022, dará ênfase aos fatores críticos que impactam mais diretamente o dia a dia das empresas e a competitividade da indústria afirma Rodrigo Souza, consultor da Macroplan e gerente do projeto. Foto: Divulgação 12 sindiavipar.com.br

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14 Evento Foto: Divulgação Show Rural Coopavel Estrutura A área de 72 hectares foi especialmente pensada para oferecer conforto e praticidade aos visitantes Tecnologia no campo Com diversas atrações, Show Rural Coopavel chega na 25º edição Comemorando 25 anos de história e sucesso, o Show Rural Coopavel 2013 traz à Cascavel uma das maiores feiras agrícolas do Brasil entre os dias 4 e 8 de fevereiro, das 8h às 18h. O evento abre o calendário anual de feiras do setor com uma estimativa de público de 200 mil visitantes para apresentar as novas tecnologias do segmento, além da troca de experiências e conhecimentos com palestrantes e produtores. A expectativa para esta edição é que os negócios superem a marca de R$ 1 bilhão. A feira, que surgiu em 1989, tem a missão de difundir tecnologias voltadas ao aumento da produtividade de pequenas, médias e grandes propriedades rurais. Para o show deste ano, as preparações começaram em 2012, inclusive com plantações, que estão crescendo desde novembro. Quem visitar o evento poderá atualizar-se sobre agricultura, pecuária de leite e corte, máquinas e equipamentos, avicultura e suinocultura, administração rural, integração de lavoura e pecuária e também meio ambiente. O show oferece estas informações nos estandes expositores e por meio de palestras. Serão mais de 3,7 mil pesquisadores e profissionais trabalhando na feira para oferecer conhecimento e trocar experiências. Instituições como BRDE, Emater, Iapar e Embrapa farão palestras durante a programação. Além disso, 430 expositores vão apresentar grandes novidades tecnológicas nas áreas de biotecnologia, genética, máquinas e equipamentos, mostrando para o produtor rural como é possível aproveitar as novas tecnologias para aumentar a produtividade e preservar o meio ambiente. O Show Rural Coopavel é uma vitrine para o produtor rural, pois durante a feira ele tem uma visão global da tecnologia que é oferecida pelas empresas expositoras e assim consegue implantar em sua propriedade e crescer na produtividade, explica o presidente da Coopavel, Dilvo Grolli. Nesta edição, a infraestrutura 14 sindiavipar.com.br

15 Evento receberá novos investimentos e melhorias, entre elas mais uma rua coberta com extensão de 685 metros, completando assim, os mil metros cobertos da área, ampliação do asfalto, melhoria no auditório utilizado pelos expositores para realização de palestras e entrevistas coletivas, reforma dos sanitários e do terceiro pavilhão para as indústrias de equipamentos e ferramentas de agricultura de tecnologia. A entrada e o estacionamento no parque tecnológico da Coopavel são gratuitos, o evento conta com sete mil vagas disponíveis para os veículos dos expositores e visitantes. Crescimento contínuo Na edição de 2012, o Show Rural Coopavel registrou recorde de público, com a presença de visitantes, número 5% maior que na edição anterior, quando foram recebidas pessoas. Para este ano, a expectativa é ainda maior, são esperadas mais de 200 mil pessoas durante os cinco dias de evento. Chegando na sua 25ª edição, a feira funciona como uma vitrine tecnológica que facilita o acesso de produtores rurais a novos equipamentos e técnicas para auxiliar o trabalhador a produzir cada vez mais e melhor, mesmo com as adversidades climáticas. O sucesso do Show Rural Coopavel consolidou o evento como referência mundial em qualidade e diversidade, atraindo empresas e produtores. Avicultura Para os avicultores, as empresas estão inovando e irão realizar treinamentos com equipamentos e materiais com composição de alta tecnologia. Um dos atrativos será o aviário simulado, com os equipamentos de climatização disponíveis para o produtor avaliar. As novidades nacionais e importadas têm como objetivo melhorar as condições climáticas proporcionando bem-estar aos animais e aumentando a produtividade. sindiavipar.com.br 15

16 Entrevista Gerenciamento de produção durante a crise Giankleber Diniz, mestre em Saúde Animal e diretor da unidade avícola da Pfizer Saúde Animal, fala sobre como otimizar investimentos Em tempos de crise, normalmente as indústrias do setor adotam como medida emergencial o corte de custos de produção, especialmente através da redução de investimentos em aditivos, vacinas e nutrição. Porém, o médico veterinário, mestre em Saúde Animal e diretor da unidade Negócios Aves da Pfizer Saúde Animal, Giankleber Diniz, defende que estas táticas de curto prazo não são suficientes, além de não necessariamente reduzirem os custos de produção. O ideal é que seja traçada uma estratégia de médio e longo prazo para superar a crise, prevendo melhor gerenciamento e manejo de vacinas, aditivos e produtos de nutrição. A Revista Avicultura do Paraná entrevistou Diniz sobre quais aspectos devem ser considerados para uma boa estratégia e quais as melhores práticas para maximizar os ganhos de produção durante a crise. Revista Avicultura do Paraná Como a gestão da produção pode ser mais eficiente durante períodos de crise? Giankleber Diniz - Quando as empresas enfrentam tempos de crise, normalmente a primeira opção é cortar custos como a compra de aditivos, vacinas e outros produtos mais baratos. Porém, essa prática não resulta necessariamente na redução de custos da produção nem em maior lucratividade. A lucratividade vem da equação de custos e preços de venda do produto final. É mais importante agregar valor e qualidade ao produto para maximizar seu valor de venda, que apenas tentar reduzir os custos. O mais importante, no balanço final, é o retorno sobre o investimento feito na produção. Então, em muitos casos é melhor investir mais e escolher bem as vacinas, aditivos e produtos de nutrição para obter um melhor retorno. E como ampliar este valor de venda? Melhorando a qualidade no produto final, considerando o impacto que isso pode gerar no preço de venda. A redução no custo da produção acaba apresentando pouco impacto no preço final e muitas vezes gera redução na qualidade no produto, além de afetar a performance da produção em muitos casos, podendo até gerar prejuízo. Portanto, o foco na escolha adequada dos insumos é 16 sindiavipar.com.br

17 Entrevista fundamental. Um exemplo: uma empresa que abate frangos por dia e decide trocar uma determinada vacina por outra, que custa R$ 1,00 a menos por frasco de doses, economizará R$ ,00 por ano. Essa empresa abate em torno de lotes de aves por ano. Se tiver 1% dos lotes com uma conversão alimentar 10% maior, devido a uma falha vacinal, terá um prejuízo que pode chegar a quase R$ ,00 (somente no custo do alimento). Assim, a provável economia se perdeu. De que forma a empresa pode definir as estratégias e melhorar o processo de escolha de vacinas, aditivos e produtos de nutrição? É preciso que a empresa tenha como foco da estratégia a dinâmica da rentabilidade da produção. Ela precisa avaliar o custo de produção e os investimentos realizados, analisando a taxa de retorno (ROI) que obteve, considerando seu histórico de produção, que também deve ser analisado. Por isso, é importante realizar uma estatística sobre os dados de produção. É um excelente investimento ter um profissional da área de estatística contratado, dentro da empresa, para consolidar todos esses dados sobre a produção e, a partir disso, avaliar oportunidades de melhoria. Também é necessário manter um equilíbrio da produção. Tivemos excelentes experiências nessa abordagem que podemos comungar com empresas interessadas. Como escolher os melhores produtos? A partir destes dados estatísticos, é possível avaliar o custo dos insumos e a taxa de retorno que eles oferecem. É importante também avaliar junto aos fornecedores os produtos disponíveis e melhores épocas para adquiri-los. É mais importante agregar valor e qualidade ao produto para maximizar seu valor de venda, que apenas tentar reduzir os custos Além destas já citadas, existem outras práticas a serem adotadas? A análise de dados de produção pode mostrar o caminho para melhorias. Podemos avaliar desde o efeito do número de aves por comedouro na conversão alimentar, até efeitos de qualidade de matéria-prima, como o efeito da porcentagem de peróxido em um determinado subproduto, em parâmetros produtivos. E com relação aos aditivos e nutrição? Quanto às matérias primas, o efeito sobre a Conversão Alimentar é o principal retorno sobre o investimento. Avaliações estatísticas e constantes dos aditivos melhoradores de desempenho e dos ingredientes do alimento podem demonstrar ser o melhor caminho de retorno sobre investimento na produção. No Brasil o que precisa evoluir hoje quando se fala em formas de melhorar os investimentos e gerar mais economia si multaneamente? Utilizamos melhor os dados de produção que possuímos dentro de casa ; não acreditar que reduzir custos sempre aumenta a lucratividade; trabalhar com foco nas estratégias e táticas para médio e longo prazo e não se desesperar frente à crise; compreender melhor a dinâmica da rentabilidade de produção; buscar a integridade dos dados avaliados; aplicar as metodologias de forma consistente a cada variação de preços o produtor muda tanta coisa que não sabe mais o que funciona; compreender a distribuição de resultados avaliando a curva degaus a suas variações; trabalhar os potenciais de rentabilidade - qual a vacina, aditivo, ingrediente e nutrição que darão melhor resultado final com maior retorno sobre o investimento. Um exemplo que dou em palestras é uma situação real em que 100 g a mais de ração no abate gerou R$ ,00 ao ano de maior conversão alimentar. sindiavipar.com.br 17

18 Infraestrutura Patrulha nas estradas Programa do Governo atua na recuperação e modernização das vias rurais O custo das indústrias avícolas com os procedimentos necessários para fora das porteiras como por exemplo, o transporte dos animais para o abate e dos produtos para exportação, costuma ser muito elevado. Por isso, contar com uma estrutura rodoviária organizada e moderna é essencial. É o que prevê o Programa Patrulha Rural, lançado pelo Governo do Estado em novembro de Pelo programa, máquinas e equipamentos serão repassados do Governo para consórcios firmados com municípios, que se tornarão responsáveis pela recuperação e modernização destas vias. Trinta patrulhas, contendo escavadeira, trator de esteira, pá-carregadeira, moto niveladoras, rolos compactadores, caminhões comboio, caminhonete e cinco caminhões basculantes já estão à disposição das prefeituras. Até 2014 o plano é que mais 30 (patrulhas) sejam adquiridas pelo Governo do Estado. O programa Patrulha Rural tem entre seus diferenciais recuperar e modernizar as estradas rurais aplicando técnicas de engenharia que reduzam impactos ambientais e contribuam para evitar gastos maiores no futuro para conservação e manutenção das vias não pavimentadas. Além disso, as patrulhas vão instituir um novo conceito de construção e manutenção que será integrado com as lavouras. Não adianta ter uma estrada perfeita se no seu entorno existe uma lavoura mal conservada que joga água em seu leito, provocando erosão, explicou o secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, em entrevista a Agência de Notícias do Paraná. Dessa forma, outro resultado gerado pelo programa é a conscientização das comunidades sobre a necessidade de conservação dos recursos naturais, especialmente a água e o solo. As patrulhas rurais não somente irão fornecer todo o maquinário necessário às obras, as prefeituras também contarão com suporte do governo na elaboração de projetos técnicos e de engenharia para a recuperação das estradas. Em sua fase inicial, cerca de 200 municípios serão atendidos pelo programa, o que requer um investimento de R$ 110 milhões. De acordo com a Secretaria da Agricultura e do Abastecimento (Seab), o Paraná conta com 110 mil quilômetros de estradas em áreas rurais, por onde passam 30 milhões de toneladas de grãos por ano e um grande volume de frangos, suínos, bovinos, leite, madeira, hortaliças, insumos agrícolas entre outros produtos do meio rural. Essa movimentação exige estradas rurais no mínimo conservadas para facilitar o acesso de caminhões que transportam a produção, o transporte escolar e aos serviços de saúde e lazer das comunidades atendidas. Essa estratégia foi adotada em 2012 e será ampliada para 2013, disse Ortigara. Ainda de acordo com avaliação da SEAB a má conservação obriga o produtor rural do Brasil a gastar até quatro vezes mais que os produtores dos países concorrentes como Argentina e Estados Unidos, grandes concorrentes no mercado mundial de alimentos. 18 sindiavipar.com.br

19 Foto: Juliana Vitulskis/ CNC Comunicação Balanço anual Coesa-PR traça diretrizes para 2013 e adequações às Instruções Normativas Adapar Em dezembro do ano passado, o Comitê Estadual de Sanidade Avícola do Paraná (Coesa-PR) realizou sua terceira reunião ordinária, a última do ano. A abertura foi feita pelo presidente da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar), Inácio Kroetz, seguido pelo coordenador da Coesa, Humberto Schiffer Cury, e o coordenador de sanidade animal da Adapar, Hernani Melanda. Os principais temas foram as prioridades e diretrizes do Programa Nacional de Sanidade Avícola (PNSA) para 2013 e as metas e desafios do Programa Estadual de Sanidade Avícola (Pesa) em especial as adequações às Instruções Normativas (IN) 17, 36 e 56/ 59 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Foi ainda apresentado o balanço das principais atividades executadas em Kroetz considerou que o Brasil apresentou melhorias na sanidade animal devido às alterações nas Instruções Normativas e outros esforços para manter boa qualidade na sanidade avícola. Quanto à imagem do Brasil no exterior, o presidente da Adapar enfatizou a importância do bom relacionamento com a imprensa, especialmente em momentos de crise. Desafios Uma das prioridades para 2013 é consolidar a participação do Coesa-PR junto ao Mapa, à União Brasileira da Avicultura (Ubabef) e à Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento ( Seab-PR). O comitê deseja fortalecer os Sub-Coesas por meio da participação ativa nas reuniões e no auxílio das particularidades regionais. A principal demanda é a proposição de soluções coerentes ao sistema de produção avícola. Para Cury, o maior desafio para o início do ano é a adequação às novas exigências. Teremos que enfrentar, até março, dificuldades como os custos elevados para readequação do grande número de propriedades que o estado tem hoje, cerca de 14 mil, destaca. Instruções Normativas A IN 36/2012 é um aditamento à IN 56/59, devido à crise que o setor enfrentou em Ela amplia até dia 30 de março de 2013 o prazo para que os avicultores considerados de maior susceptibilidade registrem seus estabelecimentos nos órgãos oficiais de defesa. Além disso, aprimora as exigências e esclarece alguns pontos polêmicos das normas anteriores. Segundo Kroetz, um importante avanço foi o Mapa dar aos Coesas e demais órgãos estaduais a atribuição de julgarem situações que envolvem particularidades regionais. Os estados é que sabem avaliar questões específicas, que envolvem aspectos geográficos locais, pois o legislador não tem esse conhecimento e deve definir principalmente as diretrizes. Além disso, o maior interessado no resultado é o próprio estado, diz. Porém, a IN 36 mantém algumas exigências relacionadas à estrutura física das plantas, o que demandará investimentos dos produtores. É uma forma de controlar o adensamento em algumas regiões. Se há mais proximidade entre os estabelecimentos, as exigências são maiores, detalha Kroetz. Também foram abordadas na reunião as alterações na IN 17 sobre vigilância passiva em corte comercial com mortalidade, que deve ser menor que 10%, e aspectos relacionados à Casa Veterinária. sindiavipar.com.br 19

20 Saúde animal Agora só com receita A partir de maio de 2013, substâncias de uso veterinário como entorpecentes, psicóticos, anabolizantes, entre outras 133 no total, presentes na Instrução Normativa (IN) 25/2012 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) só poderão ser vendidas com a prescrição feita por um médico veterinário. Deverão também ser obrigatoriamente fornecidas três vias da receita: uma para o estabelecimento que comercializou o produto, uma para o proprietário do animal e outra que deve ficar retida com o veterinário. A nova regra passa a exigir o cadastro dos veterinários que prescrevem os produtos sujeitos ao controle e define a padronização dos relatórios de venda, que deverão ser enviados por fabricantes e estabelecimentos comerciais ao controle oficial. O Mapa vai controlar a numeração das receitas e a impressão e distribuição dos papéis, para fiscalizar se as vendas estarão de acordo com a nova regra. Motivos O objetivo da IN 25 é melhorar o controle dos estoques, das vendas e coibir o comércio irregular dos produtos. Vamos acompanhar de perto a comercialização e gerar estatísticas confiáveis das vendas para averiguar possíveis desvios, diz a chefe da Divisão de Produtos Farmacêuticos do Mapa, Lourdes Cristina. Para a representante do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV), a médica veterinária Silvana Górniak, é fundamental este controle da venda e da dosagem adequada para evitar desvio do uso destes medicamentos. A Quetamina, por exemplo, é um anestésico usado em golpes popularmente conhecidos como Boa Noite Cinderela e tem sido frequentemente consumida como droga recreativa em raves [festas de música eletrônica], o que é preocupante, porque a substância pode ser perigosa e causar dependência química, exemplifica. Além desta, outras substâncias também têm o uso comumente desviado para humanos, oferecendo diversos riscos à saúde pública. Segundo Górniak, por estes motivos, a determinação é um grande passo no controle da venda e distribuição destas substâncias. No entanto, o CMFV defende que sejam aplicadas ações ainda mais efetivas futuramente, 20 sindiavipar.com.br

21 Saúde animal como um controle eletrônico similar ao feito atualmente pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que controla a comercialização de medicamentos humanos. Seria importante também um controle mais rígido da venda dos antimicrobianos veterinários, como já é feito para humanos, destaca. Além disso, muitas das substâncias listadas na IN 25 não são encontradas como produtos veterinários no Brasil atualmente, segundo Górniak. Nesses casos, é necessário que sional tem condições de adequar os medicamentos, somente este profis- o veterinário receite para os animais ajustes de doses e intervalo de administração, bem como saber quais medicamentos próprios para uso humano, com ajustes adequados na dosagem. Por isso, é fundamental que ou não em uma determinada espécie substâncias podem ser empregadas o médico veterinário receite estes animal, conclui. Saiba mais sobre a IN 25/2012 A IN 25/2012 foi publicada em produtos que as contenham em sua formulação. A receita veterinária deverá ser 21 de novembro e estabelece procedimentos para comercialização e prescrição emitida em três vias e haverá padrão nos de substâncias e produtos destinados ao relatórios de movimentação de estoque. uso veterinário. As regras deverão ser seguidas pelos fabricantes, manipuladores, conter um alerta sobre o risco de consumo Os rótulos dos produtos também deverão comerciantes, distribuidores, importadores e exportadores na hora da comerciali- entrará em vigor após 180 dias de sua pu- dessas substâncias à saúde humana. A IN zação dessas substâncias, bem como dos blicação (21 de fevereiro de 2013). Pré-moldados A confiança que você quer para sua obra. Com experiência em diversos ramos, a Prenorte está preparada para realizar a sua construção, em qualquer local, oferecendo produtos de qualidade, com alta durabilidade, dentro dos padrões de segurança exigidos. Forte atuante no seguimento de construção de pré-moldados, é especializada em instalações de galpões para aviários, suínos e caprinos, além de comerciais e residenciais. sindiavipar.com.br 21 Avenida Teixeira de Freitas, Centro, Jacarezinho - PR (43) prenortepremoldados@uol.com.br Aceitamos o Cartão BNDES

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24 Capa Voando baixo Avicultura paranaense regis tra déficit nas exportações mas consegue manter desempenho acima da média nacional 24 sindiavipar.com.br

25 Capa Para um setor que vinha crescendo a ritmo chinês, com crescimento médio de 14,15% nos últimos 5 anos, registrar em 2012 déficit nas exportações é sinal de alerta vermelho e de pé no freio. É este cenário que está enfrentando a avicultura paranaense. O Paraná fechou o ano passado com uma ligeira queda de 1,12% no faturamento das exportações de carne de frango, que somaram US$ 2,04 bilhões entre janeiro e dezembro, de acordo com a Secretaria de Comércio Exterior (Secex) vinculada ao Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). No acumulado em 2011, que somou US$ 2,06 bilhões, o crescimento havia sido de expressivos 22,03% com relação ao alcançado em 2010 (de US$ 1,69 bilhão). O PIB brasileiro avançou 2,7% nesse mesmo período. A avicultura paranaense vinha embalada por recordes de produção e exportação no primeiro semestre. A atividade fechou o acumulado até o mês de junho de 2012 com um crescimento de 5,3% no faturamento e 15,53% no volume, em comparação ao mesmo período do ano anterior. O cenário para o segundo semestre poderia apresentar resultados ainda melhores já que é cheio e concentra os melhores meses para exportação. A desaceleração foi consequência da disparada dos preços da soja e do milho, insumos que compõem 70% da ração alimentar das aves, em decorrência da quebra da safra de milho norte-americana. A escassez de grãos somada à ausência de crédito no mercado e à omissão do governo em tomar providências para socorrer as indústrias e os produtores foi um duro golpe para o setor, explica o presidente do Sindicato das Indústrias de Produtos Avícolas do Estado do Paraná (Sindiavipar), Domingos Martins. Comparativo Mesmo com os entraves, a avicultura paranaense conseguiu manter um desempenho acima da média nacional. Enquanto o Brasil recuou 0,5% no volume de carne de frango embarcado em 2012, passando de 3,94 milhões de toneladas para 3,92 milhões de toneladas, o Paraná que respondeu por 28,73% do total nacional - exportou 1,12 milhões de toneladas da proteína, 7% a mais do que em 2011, ainda segundo dados da Secex. Já no faturamento a retração foi de 6,6% a nível nacional, que chegou a US$ 7,7 bilhões, contra US$ 8,25 bilhões em No Paraná o déficit foi de apenas 1,12%. Segundo Martins, a retração das vendas externas também teve como agravante a crise europeia. Exportamos mais, porém foram mix de cortes de frango mais baratos. Foi uma adequação do mercado à crise econômica que os principais importadores estavam atravessando, comenta o dirigente. Atualmente o Paraná comercializa com mais de 130 países em todo o mundo, e é responsável por quase 30% das exportações nacionais de frango. Na lista dos dez principais destinos estão países do Oriente Médio (como Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Kuwait e Egito), China, Japão, Holanda, Hong Kong, África do Sul e Alemanha. Produzimos a melhor proteína animal do mundo, que atinge todas as camadas sociais e não temos nenhum complicador cultural e religioso como é o caso das carnes suína e bovina e barreira financeira como é o caso dos peixes, conclui Martins. sindiavipar.com.br 25 Foto: Cesar Machado - Agrostock

26 Capa Liderança Apesar de amargar uma desaceleração a contragosto, o Paraná conseguiu consolidar em 2012 a liderança nacional na exportação de frangos em relação a volume. O estado, que é líder em produção desde 2003, exportou 110,48 mil toneladas a mais que o estado que se encontra na segunda posição do ranking. Nesse mesmo período, Santa Catarina embarcou 1,01 milhões de toneladas para o exterior, contra 1,12 do estado vizinho. Já no quesito faturamento, Santa Catarina ficou ligeiramente a frente do Paraná com um saldo de US$ 134,52 milhões. Entretanto, a balança catarinense registrou maior queda durante o ano passado, 12,16%, ao passo que a paranaense teve recuo de apenas 1,12%. Exportações de frango Brasil Paraná Santa Catarina Rio Grande do Sul US$ Kg US$ Kg US$ Kg US$ Kg Fonte: Sindiavipar e Secex Abate O saldo do número de abates também foi acima da média nacional no Paraná. A quantidade abatida em 2012 no estado foi de 1,4 bilhão de cabeças, 0,85% superior do que em 2011, quando produziu 1,3 bilhão de aves. O Noroeste do estado foi responsável por 43,29% da produção, seguido pelo Sudoeste, com 21,26%, Sudeste com 9,29% e Nordeste com 26,16%. Já a produção de carne de frango brasileira foi de 5,02 bilhões de cabeças, o que representa uma queda de 2,84% em relação a 2011 (5,17 bilhões de cabeças), de acordo com informações do Sindiavipar e do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). O presidente do Sindiavipar ressalta que o Paraná conseguiu atravessar a turbulência da crise por Exportamos mais, porém foram mix de cortes de frango mais baratos Domingos Martins causa da organização da cadeia produtiva e que a perspectiva de crescimento para o segmento é positiva em longo prazo. É importante enfatizar que a carne de frango é a proteína mais consumida e acessível ao brasileiro e isso é de extrema importância para a recuperação do setor, avalia. Em 2012, de acordo com a União Brasileira de Avicultura (Ubabef), o consumo per capita de carne de frango foi de 45 quilos, contra 47,4 quilos em A queda é explicada pela redução na produção. Entre 2000 e 2010, o consumo per capita no país aumentou quase 15 kg, passando de 29,91 kg para 44,09 kg nesse intervalo. 26 sindiavipar.com.br

27 Capa Abate de frango (cabeças) Ano Brasil Paraná % Santa Catarina % Rio Grande do Sul % , , , , , , , , , , , , , , ,12 Fonte: Sindiavipar e Mapa Expectativas Na torcida por uma boa safra de verão, de forma que os preços dos insumos voltem a se estabilizar, o presidente do Sindiavipar acredita que a expectativa a longo prazo é positiva, mas que é necessária a junção de vários fatores para que o setor volte a se estabilizar. Até março precisamos ser cautelosos. A safra tem tudo para ser fantástica, mas depende do clima. Também será um ano com menos feriados e isso significa mais produção, e é ainda temos que esperar pela recuperação da economia mundial, explica Martins. Para o dirigente, o que se espera agora é que o governo adote medidas para evitar a redução na produção e o repasse de preços ao consumidor. Ele ressalta que o governo deve usar todas as ferramentas que dispõem para olhar para essa cadeia tão importante para a economia brasileira. O governo está demorando demais para ajudar a cadeia, ele não se mostrou sensível ao setor avícola nem mesmo quando ocorreram fechamentos de empresas e demissões, ressalta. A indústria avícola é o segundo item na pauta de exportação do Paraná, perdendo apenas para a soja, e, por isso, a importância do setor para a economia. A avicultura emprega cerca de 660 mil pessoas, entre empregos diretos e indiretos, o que representa cerca de 7% da população do Paraná. Hoje, o estado tem 43 agroindústrias atuando na atividade, entre abatedouros e incubatórios, e mais de 18 mil avicultores integrados. Entrave Avicultura paranaense enfrenta desaceleração a contragosto sindiavipar.com.br 27

28 Fiep Apoio às indústrias Fiep oferece produtos e serviços para empresas associadas aos sindicatos filiados à entidade Mais do que atuar na representação político-institucional do setor industrial paranaense, o Sistema Federação das Indústrias do Paraná (Fiep) oferece uma série de produtos e serviços para empresas associadas aos sindicatos filiados à entidade, como é o caso do Sindiavipar. Através da Fiep, Sesi, Senai e IEL, as indústrias do setor contam com apoio para capacitação de profissionais, gestão da saúde e segurança dos trabalhadores, desenvolvimento tecnológico, internacionalização e busca de crédito, entre outras áreas. Conheça abaixo algumas dessas iniciativas. Apoio à internacionalização O Centro Internacional de Negócios (CIN) da Fiep oferece amplo portfólio de serviços para a expansão dos negócios, como informações e estudos de mercado, cadastro industrial, emissão de certificados de origem, capacitação em comércio exterior, feiras e missões, seminários e rodadas de negócios. Estudos econômicos Por meio do Departamento Econômico, a Fiep apresenta um conjunto de informações que possibilita traçar tendências e identificar oportunidades. Esses subsídios são construídos a partir de pesquisas conjunturais realizadas diretamente com o empresariado. Assessoria em crédito A Fiep oferece serviço de assessoria em linhas de crédito e financiamento. Por meio de parcerias com bancos e agências de fomento, como o BNDES, a entidade identifica a linha de investimento ideal para a empresa. Cartão Sesi Com ele a empresa pode oferecer a seus colaboradores produtos e serviços de qualidade com a facilidade do desconto em folha, como: serviço odontológico (subsidiado pelo Sesi), farmácias, supermercados, livrarias e papelarias. Gestão de Pessoas O programa atende empresas associadas aos sindicatos com o objetivo de elaborar diagnósticos, propor ações de melhoria, estruturar programas e adequar técnicas na área de RH. Saúde e Segurança no Trabalho O Sesi realiza exames admissionais e demissionais periódicos para as empresas, visando ao cumprimento das Normas Regulamentadoras 07 e 09 PPRA e PCMSO. Colégio Sesi Maior rede de ensino privado do Paraná, oferece ensino completo, com formação humana e acesso direto dos alunos aos cursos profissionalizantes do Senai. Educação Profissional O Senai oferece formação gratuita para pessoas indicadas por empresas associadas aos sindicatos empresariais. São programas de formação inicial e educação continuada. Clínicas Sociais e Tecnológicas Reúnem consultores externos ou do Sesi e do Senai com grupos de empresários do mesmo segmento para responder questões sobre um tema central, propondo soluções, melhorias e inovações. Gerenciamento de Resíduos Sólidos O programa do Senai auxilia as empresas na estruturação de gerenciamento dos resíduos sólidos, dentro dos parâmetros exigidos pela legislação ambiental. Inovação O Senai Inovação oferece produtos e serviços para indústrias paranaenses de todos os portes e setores econômicos, preocupadas em aumentar sua produtividade, sua competitividade e a sustentabilidade por meio do desenvolvimento de processos de inovação. IEL Promove iniciativas voltadas à gestão de talentos e aperfeiçoamento empresarial. Desenvolve programas de estágio e trainee; identifica e desenvolve líderes; oferece programa de qualificação de fornecedores; é o responsável pelas Faculdades da Indústria e a Escola de Gestão da Indústria. Saiba mais sobre esses e outros produtos e serviços acessando: sistemafiep.org.br. 28 sindiavipar.com.br

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