INSTRUÇÕES GERAIS PARA A REALIZAÇÃO DE CONVÊNIOS NO MINISTÉRIO DO EXÉRCITO ( IG )

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1 INSTRUÇÕES GERAIS PARA A REALIZAÇÃO DE CONVÊNIOS NO MINISTÉRIO DO EXÉRCITO ( IG ) Capítulo I Da Finalidade Art. 1º. As presentes Instruções Gerais têm por finalidade disciplinar a realização de convênios administrativos, acordos, ajustes ou similares entre o Ministério do Exército e outras organizações, públicas ou particulares. Capítulo II Das Considerações Gerais Art. 2º. Para os convênios, acordos, ajustes ou similares de natureza financeira e que implique em execução descentralizada de Programa Federal de Trabalho, será obrigatória a observância do contido nestas Instruções. Parágrafo único - No que couber, aos demais convênios aplicar-se-ão também as mesmas prescrições. Art. 3º. Convênios administrativos são acordos firmados por entidades públicas de qualquer espécie, ou entre estas e organizações particulares, com vistas à consecução de objetivos de interesse comum e coincidentes dos partícipes, através de mútua cooperação. Parágrafo único - A descentralização de Programas de Trabalho, mediante convênio, tem por finalidade proporcionar maior eficácia na sua execução, através da descentralização administrativa, redução de custos e eliminação de controles superpostos. Art. 4º. A celebração de convênios é da competência do Ministro do Exército, que poderá designar outra autoridade para assinar o instrumento formalizador, mediante delegação. Art. 5º. Para fins destas Instruções considera-se: 1) Administração Pública Direta É a administração pública exercida por órgãos integrados na estrutura administrativa da União, dos Estados, Municípios e do Distrito Federal. 2) Administração Pública Indireta É a exercida por entidades que, vinculadas a um Ministério, mas autônomas e dotadas de personalidade jurídica própria, prestam serviços de interesse público, subdividindo-se em Autarquias (que são de natureza pública) e Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista (que são de natureza privada). 3) Convenente

2 É todo órgão da Administração Pública, entidade autárquica ou fundacional, ou ainda a organização particular, que participe de convênio, seja como entidade financiadora ou como entidade executora. 4) Entidade Executora É o órgão da Administração Pública, entidade autárquica ou fundacional, ou ainda a organização particular, que participa de convênio, na condição de executor de seu objeto, no todo ou em parte, recebendo, ou não, recursos financeiros do outro convenente. 5) Entidade Financiadora É o órgão da Administração Pública, entidade autárquica ou fundacional, ou ainda a organização particular, que participa de convênio, na condição de finaciador, no todo ou em parte, mediante transferência de recursos financeiro para a entidade executora. 6) Órgão de Direção Setorial Supervisor (ODSS) É o órgão de Direção Setorial designado pelo Ministro para supervisionar a execução do convênio. 7) Organização Militar Interessada É a organização Militar que, tendo estabelecido os entendimentos iniciais com o outro convenente, faz chegar a proposta ao ODSS. 8) Instrumento Formalizador É o documento que formaliza o convênio, podendo ser o Termo de Convênio ou o Termo Simplificado de Convênio, e seus respectivos Termos Aditivos. 9) Autoridade Delegada É a autoridade militar que recebe delegação do Ministro do Exército para assinar o instrumento formalizador. 10) Organização Militar Executante (OME) É a Organização Militar que recebe o encargo de execução direta da obra ou serviço, objeto do convênio, podendo caber-lhe a gestão dos respectivos recursos. 11) Ordenador de Despesas Financiador É o Ordenador de Despesas (OD) encarregado de transferir os recurso financeiros, nos casos em que o Exército tenha participação como Entidade Financiadora. 2

3 Capítulo III 3 Dos requisitos para celebração Art. 6º. O Ministério do Exército poderá celebrar convênios, nos moldes prescritos nestas Instruções, quando, visem à consecução de objetivos de interesse comum o coincidente dos partícipes, e desde que: 1) atendam ao disposto na Lei de Diretrizes Orçamentárias, no que diz respeito à transferência de recursos da União para Estados e Municípios ou Distrito Federal; parte; 2) circunscrevam-se a programas de caráter nitidamente local, no todo ou em 3) os órgãos envolvidos estejam incumbidos ou se dediquem precipuamente à execução de atribuições da mesma natureza daquelas a serem delegadas, e disponham de condições para executá-las; 4) sua execução seja oportuna e conveniente. Parágrafo único - Somente em caráter, excepcional, a critério do Ministério do Exército, poderão ser celebrados convênios para execução de programas afetos a Estados, Municípios, Distrito Federal ou entidades não autárquicas da Administração Indireta. Art. 7º. Relativamente aos instrumentos tratados nestas Instruções e que envolvam programa federal, é vedado: 1) celebrá-los com Entidades Executoras que estejam em situação de inadimplência, decorrente de instrumento anteriormente firmado com órgão da Administração Federal Direta, entidades autárquicas ou funcionais; 2) prever despesas a título de taxa de administração, de gerência ou similar, bem como de contratação de pessoal, a qualquer título, exceto de serviços de terceiros diretamente vinculados à execução do objeto do convênio, quando a entidade financiadora integrar a administração pública federal; 3) aditar convênio para mudar-lhe o objeto; 4) utilizar os recursos em finalidade diversa da estabelecida no respectivo instrumento, ainda que em caráter de emergência; 5) realizar despesas em data anterior ou posterior à sua vigência; 6) liberar parcela de recursos para aplicação em prazo superior ao previsto na legislação específica ou a (30) trinta dias, na ausência desta; 7) atribuir-lhes efeitos financeiros retroativos; 8) realizar despesas com multas, juros ou correção prazo; inclusive as referentes a pagamento ou recolhimento fora de prazo;

4 4 9) realizar despesas relativas a prestação de serviços de consultoria, assistência técnica ou assemelhados, por servidor da Administração Direta ou Indireta, que pertença ou esteja lotado ou em exercício em qualquer dos órgãos convenentes; 10) transferir recursos para clubes e associações de servidores ou quaisquer entidades congêneres, excetuados creches e escolas para o atendimento pré-escolar; 11) efetuar transferência de recursos para Estados, Municípios ou Distrito Federal, ressalvados os casos de calamidade pública, quando essas entidades não comprovarem que: a) instituíram e regulamentaram todos os atributos que lhes cabem, consoante os artigos 145, 155 e 156, da Constituição Federal; b) arrecadam todos os impostos que lhes cabem, previstos nos Arts 155 e 156, da Constituição Federal; c) a receita tributária própria corresponde a, no mínimo, 20% (vinte por cento), no caso de Estado ou Distrito Federal, e 2% (dois por cento), no caso de Município, do total das respectivas receitas orçamentárias, excluída a decorrente de operações de crédito; d) suas operações de crédito, ressalvadas as autorizadas mediante créditos suplementares ou especiais com finalidade precisa, aprovadas pelo Poder Legislativo por maioria absoluta, não excedam o montante das despesas de capital, observando o disposto no Art 37, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias; e) aplicam, no mínimo, 25% (vinte e cinco por cento) da receita resultante de impostos, compreendida a proveniente de transferência, na manutenção e desenvolvimento do ensino; f) os seus dispêndios com pessoal ativo e inativo não excedam os limites estabelecidos em lei complementar, ou, enquanto esta não for promulgada, a 65% (sessenta e cinco por cento) do valor das respectivas receitas correntes, como dispõe o Art 38, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias. 12) celebrar convênios a serem custeados, integral ou parcialmente, com recursos externos, sem que tenha havido a prévia contratação da operação de crédito.

5 Capítulo IV 5 Da Formalização Art. 8º. A Organização Militar Interessada, em comum acordo com o outro convenente, elaborará o Termo de Convênio que, acompanhado de Plano de Trabalho, será remetido ao ODSS. 1º O Plano de Trabalho conterá as seguintes informações 1) identificação do objeto a ser executado; 2) metas a serem atingidas; 3) etapas ou fases de execução; 4) plano de aplicação dos recursos financeiros; 5) cronograma de início e fim da execução. 2º Sempre que o convênio envolver obras ou serviços de engenharia, o Plano de Trabalho será integrado pelo respectivo Projeto Básico, entendido, como tal, o conjunto de elementos que defina a obra ou o serviço, e que possibilite a estimativa de seu custo e prazo de execução (segundo as respectivas fases ou etapas), bem como a avaliação de seu objeto. Art. 9º. Os Termos de Convênios, ou similares, somente poderão ser firmados após a aprovação do Ministro do Exército. 1º Sempre que envolverem recursos financeiros, esses documentos serão inicialmente remetidos à Secretaria de Economia e Finanças do Exército (SEF), para fins de controle de crédito. 2º Os Termos Aditivos que impliquem em acréscimo dos recursos financeiros previstos no termo de convênio original, somente serão assinados após o parecer favorável da SEF, quanto ao aspecto administrativo-financeiro. 3º Nos casos em que o Ministério do Exército participe como Entidade Financiadora, o texto receberá parecer conclusivo da Consultoria Jurídica, relativamente à sua propriedade. Art. 10. A formalização dos convênios, far-seá obrigatoriamente mediante Termo, quando seu valor for igual ou superior a Cr$ ,00 ( dois milhões, duzentos e oitenta e seis mil, cento e setena cruzeiros ). Quando inferior, poderá ser utilizado o Termo Simplificado de Convênio. (Anexo II) Parágrafo único - O valor acima será atualizado pela SEF, de acordo com Instruções do Poder Executivo. Art. 11. Quando os outros convenentes forem também órgãos Federais da Administração Direta, a formalização dos instrumentos poderá ser feita através de

6 6 Portaria, assinada pelos respectivos dirigentes, respeitado o disposto no Art 53, do Decreto nº /86. Art. 12. O preâmbulo do termo conterá: 1) a numeração seqüêncial; 2) o nome e o CGC dos órgãos ou entidades que estejam firmando o instrumento; 3) o nome, endereço, número, órgão expedidor da carteira de identidade e o CPF dos respectivos representantes, indicando-se ainda, os dispositivos legais de credenciamento; 4) a finalidade e a sujeição dos convenentes às normas do Decreto-Lei nº 2300, de 21 de novembro de 1986, no que couber, bem como do Decreto nº , de 23 de dezembro de 1986 e da Instrução Normativa nº 03, de 27 de dezembro de 1990, da Secretaria da Fazenda Nacional. Art. 13. Constituem cláusulas obrigatórias dos convênios, acordos, ajustes ou similares, de natureza financeira, atinentes à programa federal, as que definam ou estabeleçam: 1) o objeto e seus elementos característicos, com a descrição sucinta, clara e precisa do que se pretende realizar ou obter; um; 2) a contribuição dos convenentes, especificando-se a participação de cada 3) a vigência que dever ser fixada de acordo com o prazo previsto para a execução do objeto expresso no Plano de Trabalho; 4) a declaração de que o Plano de Trabalho faz parte integrante do termo, independentemente de transcrição; 5) a prerrogativa da União, através do órgão ou entidade responsável pelo programa, de conservar a autoridade normativa e exercer controle e fiscalização sobre a execução, quando a Entidade Financiadora pertencer à administração pública federal; 6) a faculdade do órgão ou entidade federal responsável pelo programa, de assumir a execução, no caso de paralisação ou de fato relevante que venha ocorrer, de modo a evitar a descontinuidade do serviço; 7) a obrigatoriedade da manutenção dos recursos transferidos pelos órgãos e entidades federais, de acordo com o disposto nos Arts 21 e 22 destas Instruções; 8) o impedimento da utilização dos recursos em finalidade diversa da estabelecida no seu objeto, inclusive em aplicações no mercado financeiro, excetuadas as autorizadas em legislação federal específica; 9) as classificações, funcional-programática e econômica, da despesa, mencionado-se o número, data e valor da Nota de Empenho;

7 10) a liberação de recursos obedecendo ao cronograma de desembolso, em compatibilidade com o Plano de Trabalho; 11) a obrigatoriedade da Entidade Executora de apresentar relatórios de execução físico-financeira e prestar contas dos recursos recebidos, de acordo com o estabelecido entre os partícipes; 12) o direito de propriedade dos bens remanescentes na data da conclusão ou extinção de instrumento, e que, em razão deste, tenham sido adquiridos, produzidos ou construídos; 13) a faculdade dos participantes para denunciá-los ou rescindí-los, a qualquer tempo, imputando-se-lhes a responsabilidade das obrigações decorrentes do prazo em que tenham vigido, creditando-se-lhes, igualmente, os benefícios adquiridos no mesmo período; 14) a obrigatoriedade de restituição de eventual saldo de recursos à Entidade Financiadora, na data de conclusão ou extinção; 15) o compromisso da Entidade Executora de restituir o valor transferido, acrescido de juros legais e correção monetária segundo índice oficial, a partir da data do seu recebimento, nos seguintes casos: a) quando não for executado o objeto do convênio, ressalvadas as hipóteses de caso fortuito ou força maior, devidamente comprovados; b) quando a prestação de contas não for apresentada no prazo regulamentar, salvo quando decorrente de caso fortuito ou força maior, devidamente comprovados; 7 estabelecida; c) quando os recursos forem utilizados em finalidade diversa da 16) a indicação, quando for o caso, de cada parcela da despesa relativa à parte a ser executada em exercício futuros, com a declaração de que, em Termos Aditivos, indicar-se-ão os créditos e empenhos para sua cobertura; 17) a indicação de que os recursos para atender às despesas em exercícios futuros, no caso de investimento estão consigandos no plano plurianual ou em prévia lei que o autorize e fixe o montante das dotações que, anualmente, constarão do orçamento, durante o prazo de sua execução; 18) as obrigações do interveniente, quando houver; 19) indicação do foro para dirimir dúvidas decorrentes de sua execução; Parágrafo único - Será ainda obrigatória, para todos os convênios, independentemente de sua natureza, a designação da OME. Art. 14. O termo será assinado obrigatoriamente por duas testemunhas, além dos convenentes.

8 8 Art. 15. Somente em caráter excepcional admitir-se-á a reformulação do Plano de Trabalho, vedada, porém, a mudança do objeto. Parágrafo único - A reformulação será autorizada pelo ODSS, ouvida a SEF, quando a alteração for de caráter financeiro.

9 Capítulo V 9 Da Publicação 1) espécie e número; 2) nome dos participantes; 3) resumo do objeto; 4) crédito pelo qual correrá a despesa; 5) número, data e valor da Nota de Empenho; 6) valor do instrumento: 7) valor a ser transferido no exercício em curso, e em cada exercício subsequente, se for o caso; 8) prazo de vigência; 9) data de assinatura; 10) nome dos signatário. Parágrafo único - A responsabilidade pela publicação será definida no texto do instrumento formalizador.

10 Capítulo VI 10 Da remessa aos órgãos de controle Art. 17. No prazo de cinco dias, a contar da assinatura, a Autoridade Delegada remeterá cópia do Termo, e de seus aditivos, ao EME, à SEF e à Inspetoria de Contabilidade e Finanças (ICFEx) a que estiver vinculada a OM Executante. Art. 18. O início da execução de qualquer convênio subordinar-se-á ao seu prévio cadastramento no Sistema Integrado de Administração Financeira (SIAFI), a cargo da ICFEx.

11 Capítulo VII 11 Da liberação dos recursos Art. 19. Os recursos liberados por órgãos e entidades federais, mediante convênio ou similar, comporão o limite de saque da OME, quando ela integrar a Conta única do Tesouro Nacional. Art. 20. Quando a OME não for integrante da Conta Única, os recursos serão mantidos obrigatoriamente na sua conta normal, no Banco do Brasil S. A.. 1º Quando no seu domicílio não existir agência do Banco do Brasil S. A., os recursos serão mantidos prioritariamente em bancos oficiais federais ou estaduais, conforme consignado no instrumento de formalização. 2º Excepcionalmente, em se tratando de programas de caráter social, ouvida a SEF, e mediante autorização do Ministério da Economia, Fazenda e Planejamento, e numerário poderá ser movimentado em outra instituição financeira, desde que esta seja a responsável pela supervisão do programa. Art. 21. A liberação de recursos obedecerá rigorosamente ao Cronograma de Desembolso, que será compatível com o Plano de Trabalho. Art. 22. Quando a liberação for prevista em 3 (três) ou mais parcelas, a terceira fica condicionada à apresentação de Relatório de Execução Físico-Financeira (Anexo C), demonstrando o cumprimento da etapa ou fase referente à primeira parcela liberada, e assim sucessivamente. Após a aplicação da última parcela, será apresentada também, a prestação de contas do total dos recursos recebidos. Parágrafo único - Caso a liberação dos recursos seja efetuada em até 2 (duas) parcelas, a apresentação do Relatório far-se-á no final da vigência do instrumento, compondo a respectiva prestação de contas. Art. 23. Quando ocorrer inadimplência durante a execução do instrumento, as liberações posteriores ficarão suspensas até o adimplemento da obrigação. Art. 24. A liberação de recursos, mediante convênio, acordo, ajuste ou similar, constituir-se-á em despesa da Entidade Financiadora e em receita da Entidade Executora. Parágrafo único - Os recursos liberados nestas condições, somente poderão ser aplicados após a publicação, no Diário Oficial da União, do ato que tenha incluído o crédito no orçamento da Entidade Executora. Art. 25. Na execução de convênios com recursos oriundos de entidades não participantes do Sistema Integrado de Administração Financeira (SIAFI), os procedimentos de ordem financeira serão regulados pela SEF.

12 Capítulo VIII 12 Do relatório de execução físico-financeira Art. 26. Cumprida a etapa referente à parcela recebida, a OME apresentará o Relatório de Execução Físico-Financeira, à Entidade Financiadora. Art. 27. Nos casos em que o Ministério do Exército for a Entidade Financiadora, o OD submeterá o Relatório de Execução Físico-Financeira, apresentado pelo convenente executor, à apreciação do ODSS. Parágrafo único - O ODSS restituirá o Relatório ao OD, acompanhado de parecer quanto à execução física e consecução de objetivos. Art. 28. Havendo irregularidade ou inadimplência, o OD Financiador adotará as seguintes providências: 1) notificará o OD executante, do outro convenente, concedendo-lhe o prazo de 30 (trinta) dias para sanar a irregularidade ou cumprir a obrigação; 2) Decorrido o prazo, sem que a irregularidade tenha sido sanada ou adimplida a obrigação, solicitará, à sua ICFEx de vinculação, a instauração de tomada de contas especial; Art. 29. Aprovado o Relatório, o Ordenador de Despesas o remeterá à ICFEx, que procederá à homologação do convênio no SIAFI.

13 Capítulo IX 13 Da prestação de contas Art. 30. Encerrada a vigência do convênio, a OME deverá apresentar à Entidade Financiadora, a prestação de contas do total dos recursos recebidos. Art. 31. O processo de prestação de contas será constituído dos seguintes documentos: 1) Relatório de consecução de objeto; 2) Plano de Trabalho; 3) cópia do Termo de Convênio, Acordo, Ajuste ou Termo Simplificado de Convênio; 4) Relatório de Execução Físico-Financeira; 5) Execução da Receita e Despesa, evidenciando o saldo; 6) Relação de Pagamentos; União; 7) Relação de bens (adquiridos, produzidos ou construídos com recursos da 8) conciliação do saldo bancário, quando for o caso; 9) cópia de extrato da conta bancária específica; 10) cópia do termo de aceitação definitiva da obra, quando o convênio objetivar a execução de obras ou serviços de engenharia; 11) comprovante de recolhimento dos recursos não aplicados, se for o caso, à conta indicada pelo responsável pelo programa; 12) cópia do despacho adjudicatório das licitações realizadas ou justificativa para sua dispensa, com o respectivo embasamento legal. Parágrafo único - Quando a Entidade Executora integrar a Administração Direta ou Indireta do Governo Federal, fica dispensada de juntar à sua prestação de contas os documentos pertinente aos itens 6, 7, 8 e 9 deste artigo. Art. 32. As faturas, recibos, notas fiscais e quaisquer outros documentos comprobatórios de despesa serão emitidos em nome da OME e, devidamente identificados com o número do convênio, mantidos em arquivo, em boa ordem, na ICFEx, à disposição dos órgãos de controle interno e externo, pelo prazo de 5 (cinco) anos, contados da aprovação da prestação ou tomada de contas. Art. 33. O recolhimento de saldo não aplicado, quando efetuado em outro exercício, se processará:

14 14 1) no Tesouro Nacional, através de DARF, quando o cedente for órgão federal da Administração Direta; 2) à conta bancária indicada pela entidade cedente, nos demais casos. Art. 34. Quando os recursos financeiros envolvidos forem de ambos os convenentes, sua utilização será demonstrada, separadamente, tanto no Relatório de Execução Físico-financeira, quanto na Prestação de Contas. Art. 35. Até 30 (trinta) dias após o vencimento do prazo de vigência do convênio, a prestação de contas deverá estar presente na Entidade Financiadora. Art. 36. A OM encarregada da gestão do recursos financeiro, prestará contas à Entidade Financiadora e à sua ICFEx de vinculação. Art. 37. Quando o Ministério do Exército for a Entidade Financiadora, o OD submeterá a prestação de contas, apresentada pela Entidade Executora, ao ODSS: 1º Uma cópia do Relatório de Execução Físico-financeira será remetida à SEF, com vistas à inclusão em sua programação de Auditoria e demais controles de sua competência. 2º O ODSS restituirá a prestação de contas ao OD, com parecer conclusivo quanto à execução física e à consecução de objetivos. 3º Na hipótese da prestação de contas não ser aprovada, e exauridas todas as providências cabíveis, o OD comunicará o fato à SEF, e encaminhará o processo à sua ICFEx de vinculação para fins de instauração de tomada de contas especial e demais medidas regulamentares. Art. 38. Nos casos em que a prestação de contas não tenha sido apresentada no prazo estabelecido serão concedidos mais (30) trinta dias para sua apresentação, ou recolhimento dos recursos com os acréscimos legais devidos, na forma prevista no instrumento formalizador. Art. 39. Esgotado o prazo referido no artigo anterior, e não cumprida a exigência, o OD comunicará de imediato a ocorrência à ICFEx, para as providências cabíveis.

15 Capítulo X 15 Da rescisão Art. 40. Constitui motivo para rescisão do convênio, independentemente do instrumento de sua formalização, o descumprimento de qualquer das cláusulas pactuadas, particularmente quando constatadas as seguintes situações: convênio; 1) utilização dos recursos em finalidade diversa daquela prevista no 2) aplicação dos recursos no mercado financeiro, excetuadas as autorizações específicas, contidas em legislação federal; 3) falta de apresentação dos Relatórios de Execução Físico-Financeira e da Prestação de Contas, nos prazos estabelecidos.

16 Capítulo XI 16 Da competência Art. 41. Ao Gabinete do Ministro do Exército compete: 1) submeter a proposta à apreciação da Consultoria Jurídica, quando o Ministério do Exército for a Entidade Financiadora; 2) apresentar a proposta de convênio e a portaria de designação de competência, ao Ministro, para assinatura, encaminhando-as, posteriormente, ao ODSS; 3) nos casos de rescisão, apresentar ao Ministro, a competente proposta, encaminhando-a, posteriormente, ao ODSS. Art. 42. Ao EME compete: 1) emitir parecer quanto ao cabimento do convênio, levando em consideração o disposto nestas Instruções, particularmente no Capítulo II; 2) apreciar a proposta do convênio, quanto ao aspecto formal; 3) atribuir número ao instrumento formalizador; ODSS; 4) elaborar a Portaria de delegação de competência e de designação do 5) registra o convênio no controle próprio; 6) remeter o processo ao Gabinete do Ministro, para aprovação; 7) numerar o processo de rescisão e encaminhá-lo ao Gabinete do Ministro. Art. 43. Ao ODSS compete: 1) analisar as minutas do instrumento formalizador quanto aos aspectos técnicos, submetendo-as, ainda, à apreciação de sua assessoria jurídica, sempre que o Exército for a Entidade Executora; 2) remeter à SEF as minutas do instrumento formalizador, e de seus aditivos. sempre que envolverem transferência de recursos financeiros, acompanhadas de parecer conclusivo; 3) remeter as minutas diretamente ao EME, quando não envolverem transferência de recursos financeiros; 4) após a aprovação do Ministro, encaminhar o instrumento formalizador à Autoridade Delegada, para assinatura; 5) nos casos de rescisão de convênio, encaminhar o processo ao EME, com parecer conclusivo;

17 17 6) dar conhecimento à SEF quando ocorrerem rescisões, para fins de controle orçamentário e financeiro; 7) restituir à Autoridade Delegada, com parecer conclusivo, os Relatórios de Execução Físico-Financeira e os Processos de Prestação de Contas do outro convenente. Art. 44. À SEF compete: 1) encaminhar a proposta ao EME, com parecer quanto ao aspecto administrativo-financeiro; 2) implantar o crédito no SIAFI, após o convênio ou seu aditivo ter sido cadastrado; 3) apurar a situação de inadimplência da Entidade Executora, quando o financiamento do convênio couber ao Exército, no todo ou em partes; 4) efetuar o acompanhamento financeiro sintético, da aplicação de recursos; 5) tomar as providências cabíveis quando a prestação de contas da Entidade Executora não for aprovada pelo OD; 6) transferir os recursos devidos à Entidade Executora, nos casos em que couber ao Exército o financiamento do convênio. Art. 45. À Consultoria Jurídica do Ministério do Exército compete emitir parecer quanto ao cabimento e propriedade, em seus aspectos jurídicos, quando o convênio for financiado pelo Ministério do Exército. Art. 46. À Autoridade Delegada compete: 1) assinar o instrumento formalizador e seus aditivos; 2) após a assinatura, remeter uma cópia do Termo ou de seus aditivos ao Gabinete do Ministro, EME, ODSS, SEF, OME, e ICFEx da OME. 3) realizar o acompanhamento físico, tomando as providências de sua alçada com vistas a sanar as dificuldades que se apresentem à boa execução do convênio; 4) cientificar o ODSS, quando da conclusão do convênio; 5) elaborar os processos de rescisão, encaminhando-os ao ODSS; 6) quando o Exército for o financiador, encaminhar ao ODSS o Relatório de Execução Físico-Financeira e a prestação de contas, elaborados pela Entidade Executora; 7) remeter ao OD os Relatórios de Execução Físico-Financeira e as prestações de contas, devidamente apreciados pelo ODSS. Art. 47. À Organização Militar Interessada compete:

18 18 1) estabelecer os contatos iniciais e elaborar, em conjunto com o outro convenente, o instrumento formalizador e o Plano de Trabalho; 2) encaminhar esses documentos ao ODSS. Art. 48. À ICFEx compete: 1) cadastrar o convênio e seus aditivos no SIAFI e, logo após, informar à SEF o número de cadastro, para fins de implantação do crédito; 2) examinar as prestações de contas e tomar as providências prevista nas normas em vigor no Ministério do Exército; 3) proceder à instauração de tomada de contas especial e demais medidas de sua competência, quando o processo não houver sido aprovado pelo OD ou quando, mesmo aprovado, apresentar evidências de desvio de bens, de valores, de finalidade ou de qualquer outra irregularidade, que resulte em prejuízo para o erário; 4) pelo prazo de cinco anos, contados da aprovação da prestação de contas ou tomada de contas, manter em arquivo, em boa ordem, à disposição dos demais órgãos de controle interno e externo, as faturas, recibos, notas fiscais e quaisquer outros documentos comprobatórios de despesa. Art. 49. À OME compete: 1) considerar como receita da gestão TESOURO, a totalidade dos recursos postos à sua disposição pela Entidade Financiadora; 2) dar ciência de início da obra ou serviço ao Comando Militar de Área em, tempo útil, para fins de avaliação das implicações locais, nos casos de convênios que possam vir a ter sua execução contestada, particularmente quando envolverem atividades de natureza fundiária; 3) dar conhecimento do convênio ao Comando da Região Militar do território de execução, especificando objeto e prazos de conclusão; 4) executar o objeto do convênio nas condições estabelecidas no instrumento formalizador e no Plano de Trabalho; 5) prestar contas à ICFEx de vinculação, de acordo com as normas em vigor no Ministério do Exército; 6) apresentar à entidade financiadora, nos prazos previstos nestas instruções, os Relatórios de Execução Físico-Financeira e o Processo de Prestação de Contas; 7) remeter uma via do Relatório de Execução Físico-Financeira à Autoridade Delegada, cientificando-a da conclusão do convênio, logo após o seu término.

19 Capítulo XII 19 Das prescrições diversas Art. 50. Toda e qualquer alteração nos dispositivos do Termo Original, será realizada por meio de Termo Aditivo. 1º - O Termo Aditivo será assinado pela mesma autoridade que tiver firmado o Termo Original, salve disposição em contrário do Ministro do Exército. 2º - O Termo Aditivo será objeto de publicação nos moldes previstos para o convênio original, no que couber. Art. 51. Os procedimentos de ordem financeira destinados a por em execução e prevista nestas Instruções serão regulados pela SEF. Art. 52. Sem prejuízo das prerrogativas da União, e com vistas à racionalização de gastos, poderá ser designado um comandante, chefe ou diretor de OM, mais próximo do local de execução, para acompanhar "IN LOCO" a correta aplicação e consecução dos objetivos. Art. 53. Reger-se-ão também, pelas presentes Instruções, os acordos, ajuste ou similares, análogos a convênios por suas finalidades, características e objetivos. Art. 54. A minuta que receber parecer desfavorável em qualquer dos estágios de apreciação, deverá ser restituída, para fins de esclarecimento, reformulação ou quaisquer outras providências. Art. 55. Deverá ser indicada, nas Notas de Empenho, o nome da entidade financiadora. Art. 57. Na elaboração de Convênios plurianuais deverão ser considerados os limites de crédito constantes do Plano Plurianual ou de Planos de Programas aprovados pelo Ministro. 1º - No cumprimento deverá ser indicado o crédito disponível, por onde correrão as despesas no primeiro exercício de sua execução. 2º - Em cláusulas próprias deverão constar as declarações de que, em termos aditivos, serão consignados os créditos para a cobertura das demais despesas, nos exercícios futuros. Art. 58. A duração dos convênios ficará restrita à vigência dos respectivos créditos, exceto quanto aos relativos a projetos ou investimentos incluídos em Plano Plurianual, observado o limite de cinco anos ou o prazo máximo para tanto fixado em lei, podendo ser prorrogado. Art. 59. Os critérios para reajustamento de preços, se for o caso, deverão ser definidos no instrumento formalizador.

20 20 Art. 60. Os convênios que já se encontrarem em andamento, quando da estrada destas Instruções em vigor, deverão sofrer as necessárias modificações, mediante Termo Aditivo. Art. 61. A Portaria de Delegação de Competência deverá citar o número do convênio a que se referir. Art. 62. Os casos omissos nestas Instruções serão solucionados pelo Ministro do Exército, mediante parecer do EME. ANEXOS - Anexo A - Plano de Trabalho - Anexo B - Termo Simplificado de Convênio - Anexo C - Relatório de Execução Físico-Financeira - Anexo D - Execução da Receita e Despesa - Anexo E - Relação de Pagamentos - Anexo F - Relação de Bens

21 ANEXO A 21 P L A N O D E T R A B A L H O 1 / 3 Dados Cadastrais Órgão/Entidade Proponente CGC Endereço Cidade UF CEP DDD-Telefone EA Conta Corrente Banco Agencia Praça de Pagamento Nome do Responsável CPF C I/Órgão Expedidor Cargo Função Matrícula Endereço CEP Órgão/Entidade Interveniente EA Endereço CEP Título do Projeto Período de Execução Início Término Justificativa da Proposição Descrição Identificação do Projeto Descrição INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO - Plano de Trabalho - Anexo A Fls. 1/3

22 DADOS CADASTRAIS 22 Órgão/Entidade Proponente - Indicar o nome do órgão/entidade proponente CGC - Indicar o número de inscrição do órgão/entidade proponente no cadastro geral de contribuintes Endereço - Indicar o endereço completo do órgão/entidade proponente (rua, número, bairro, etc.) Cidade - Mencionar o nome da cidade onde esteja situado o órgão/entidade proponente UF - Mencionar a sigla da unidade da federação a qual pertença a cidade indicada CEP - Mencionar o código de endereçamento postal DDD/Telefone - Registrar o código DDD e número do telefone onde esteja situado o órgão/entidade proponente. EA - Registrar a esfera administrativa (federal, estadual, municipal, privada) a qual pertença o órgão/entidade proponente. Conta/corrente - Registrar o número da conta bancária do órgão/entidade proponente Banco - Indicar o código do banco ao qual esteja vinculada a conta-corrente. Agência - Indicar o código da agência do banco. Praça de Pagamento - Indicar o nome da cidade onde se localize a agência. Nome do Responsável - Registrar o nome do responsável pelo órgão/entidade proponente CPF - Registrar o número da inscrição do responsável no Cadastro de Pessoas Físicas CI/Org Exped. - Registrar o número da carteira de identidade do responsável, sigla do órgão expedidor e unidade da federação Cargo - Registrar o cargo do responsável. Função - Indicar a função do responsável. Matrícula - Indicar o número da matrícula funcional do responsável. Endereço - Iniciar o endereço completo do responsável (rua, número, bairro, etc.) CEP - Registrar o código do endereçamento postal do domicílio do responsável.

23 23 Órgão/Entidade Interveniente - Registrar o nome do órgão/entidade de que participe como interveniente, no projeto. EA - Registra a esfera administrativa a qual pertença o interveniente. Endereço - Registra o endereço completo do interveniente (rua, número, bairro, cidade, UF). CEP - Registra o código do endereçamento postal do interveniente Título do Projeto - Indicar o título do projeto a ser executado. Período de Execução - Indicar as datas de início e término da execução do projeto. Justificativa da Proposição - Descrever com clareza e sucintamente as razões que levaram à proposição do projeto, evidenciando os benefícios econômicos e sociais a serem alcançados pela comunidade a localização geográfica a ser atendida, bem como os resultados a serem obtidos com a realização do projeto. Identificação do Objeto - Descrever o produto final do projeto.

24 ANEXO A 24 P L A N O D E T R A B A L H O 2 / 3 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO (meta, etapa ou fase) Meta Etapa / Especificação Indicador Físico Duração Fase Unidade Quant Início Término

25 INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO - Plano de Trabalho - Anexo A Fls. 2/3 25 Cronograma de Execução (meta, etapa ou fase) Permite visualizar a implementação de um projeto em suas metas, etapas ou fases, os respectivos indicadores físicos e prazos correspondentes a cada uma delas. Meta - Indicar como meta os elementos que compõem o objeto Etapa/Fase - Indicar como etapa ou fase cada uma das ações em que se pode dividir a execução de uma meta. Especificação - Relacionar os elementos característicos da meta, etapa ou fase. Indicador Físico Refere-se à qualificação e quantificação física do produto de cada meta, etapa ou fase. Unidade - Indicar a unidade de medida que melhor caracterize o produto de cada meta, etapa ou fase. Quantidade - Identificar a quantidade prevista para cada unidade de medida. Duração Refere-se ao prazo previsto para a implementação de cada meta, etapa ou fase. Início - Registrar a data referente ao início da execução da meta, etapa ou fase. Término - Registrar a data referente ao término da execução da meta, etapa ou fase.

26 ANEXO A 26 P L A N O D E T R A B A L H O 3 / 3 Plano de Aplicação (Cr$ 1.000,00) Natureza da Despesa Total Concedente Proponente Código Especificações TOTAL GERAL CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO (Cr$ 1.000,00) META Valor das Parcelas 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre Total META Concedente 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre Total META Proponente 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre Total Local, data e assinatura do Proponente Aprovação pelo Concedente INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO - Plano de Trabalho - Anexo A Fls. 3/3

27 27 Plano de Aplicação Refere-se ao desdobramento da dotação e a sua conseqüente utilização em diversas espécies de gastos, porém, correspondentes aos elementos de despesa de acordo com o legislação vigente. Natureza da Despesa Refere-se ao elemento de despesa correspondente a aplicação dos recursos orçamentários. Código - Registrar o código referente a cada elemento de despesa. Especificação - Registrar o elemento de despesa correspondente a cada código. Total - Registrar o valor em unidade de milhar, por elemento de despesa. Concedente - Registrar o valor do recurso orçamentário a ser transferido pelo concedente. Proponente - Indicar o valor do recurso orçamentário a ser aplicado pelo proponente. Total Geral - Indicar o somatório dos valores atribuídos aos elementos de despesa. Cronograma de Desembolso Refere-se ao desdobramento da aplicação dos recursos financeiros em parcelas e por trimestre de acordo com a previsão de execução das metas do projeto. Meta - Indicar o número de ordem seqüencial da meta Valor das Parcelas Refere-se ao montante do valor das parcelas (concedente + proponente) em unidade de milhar distribuído por trimestre e correspondente a cada meta. Trimestre - Registrar o valor das parcelas referentes ao 1º, 2º, 3º e 4º trimestre. Total - Indicar o somatório dos valores das parcelas. Concedente - Registrar o valor do recurso financeiro a ser transferido pelo concedente. Proponente - Registrar o valor do recurso financeiro a ser aplicado pelo proponente. Local/Data e Assinatura do Proponente - Constar o local, data e assinatura do Dirigente do Órgão/Entidade Proponente.

28 28 Aprovação do Concedente, Local/Data e Assinatura - Constar o local, data e assinatura do Dirigente do Órgão/Entidade Concedente.

29 ANEXO B 29 TERMO SIMPLIFICADO DE CONVÊNIO Título do Projeto Nr Original Unidade Concedente Código CGC Unidade Beneficiada Código CGC Unidade Executora Código CGC Resumo do Objeto Valor Cr$: Vigência Empenhos Unidade Programa de Natureza da Fonte de Número Data Valor Orçamentária Trabalho Despesa Recurso Condições Essenciais I - Integra este convênio independente de transcrição, o Anexo I cujos dados ali contidos acatam as partes e se comprometem a cumprir. II - O convenente se compromete: a) promover a execução do objeto do convênio na forma e prazos estabelecidos no Plano de Trabalho; b) aplicar os recursos discriminados exclusivamente na consecução do objeto; c) assegurar o provimento tempestivo dos recursos complementares necessários à execução do objeto; d) garantir a conclusão do objeto deste convênio no prazo assinalado; e) permitir e facilitar ao Órgão concedente o acesso a toda documentação, dependências e locais do projeto; f) comprovar o bom e regular emprego dos recursos recebidos, bem como os resultados alcançados; g) assumir todas as obrigações legais decorrentes de contratações necessárias à consecução do objeto; h) manter o órgão concedente informado sobre quaisquer eventos que dificultem ou interrompam o curso normal de execução do convênio; i) não substabelecer as obrigações assumidas sem anuência expressa do concedente; j) prestar contas de cada parcela tempestivamente até 30 dias da data fixada para a sua aplicação, bem como do total recebido de acordo com a Instrução Normativa Nr 02/93. l) devolver o saldo não aplicado mediante depósito na conta bancária da unidade concedente ou ao Tesouro Nacional, conforme o caso, até a data prevista; e III - Para solução das pendências é leito o foro da Justiça Federal desta Capital. Local e Data Brasília-DF, de de Local e Data Brasília-DF, de de Responsável pela Unidade Concedente Responsável pela Unidade Beneficiada

30 30 INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO - Termo Simplificado de Convênio - Anexo B Título do Projeto - Preencher com o título do projeto Nr Original - Indicar o número seqüencial atribuído pela unidade concedente ao convênio. Unidade Concedente - Indicar o nome completo da unidade concedente. Código - Indicar o código da unidade gestora concedente. CGC - Indicar o número de inscrição da unidade concedente no Cadastro Geral de Contribuintes. Unidade Beneficiada - Mencionar o nome completo da unidade beneficiada. Código - Mencionar o código da unidade gestora beneficiada. CGC - Mencionar o número de inscrição da unidade beneficiada no Cadastro Geral de Contribuintes. Unidade Executora - Registrar o nome completo da unidade executora. Código - Registrar o código da unidade gestora executora. CGC - Mencionar o número de inscrição da unidade executora no Cadastro Geral de Contribuintes. Resumo do Objeto - Fazer o registro sucinto do objeto. Valor (Cr$) - Registra o valor em cruzeiro do recurso concedido para a execução do projeto. Vigência - Registrar as datas de início e término da vigência do convênio. Empenho - Indicar o número (s), data (s), valor (es) da (s) nota (s) de empenho a qual corresponda ao convênio. Programa de Trabalho - Indicar o código do Programa de Trabalho, constante da nota de empenho (NE). Unidade Orçamentária - Indicar o código da Unidade Orçamentária (UD), constante do NE. Plano Interno - Registrar o código do Plano Interno, mencionado na NE. Fonte de Recurso - Registrar o código da Fonte de Recurso, mencionada na NE. Natureza da Despesa - Registrar o código da Natureza da Despesa, mencionada na NE. Local e Data - Registrar o local e data da assinatura do convênio.

31 31 Responsável pela Unidade Concedente - Constar o nome e assinatura do responsável pela unidade concedente. Responsável pela Unidade Beneficiada - Constar o nome e assinatura do responsável pela unidade beneficiada.

32 32

33 ANEXO C RELATÓRIO DE EXECUÇÃO FÍSICO- FINANCEIRA Período Unidade Executora Convênio nº De / / a / / M E F Descrição Físico Financeiro (Cr$ 1.000,00) et ta as Unid No Período Até o Período Realizado no Período Realizado até o Período a p e Qtde Qtde Qtde Qtde Concedente Executor Total Concedente Executor Total a Prog Exec Prog Exec 32 TOTAL GERAL Unidade Executora - Assinatura Responsável pela Execução - Assinatura Reservado à Unidade Concedente Parecer da Unidade Técnica Parecer da Unidade Financeira Aprovação do Ordenador de Despesas Data, / / Assinatura

34 33 INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO - Relatório de Execução Físico-Financeira - Anexo C Este Formulário será preenchido pela Unidade Executora de acordo com os dados contidos no Plano de Trabalho - Anexo I Período - Indicar o período (datas) a que se refere o Relatório de Execução Físico-Financeira. Unidade Executora - Indicar o nome completo da unidade executora. Convênio nº - Indicar o número original do convênio. Meta - Mencionar o número de ordem da meta executada no período. Etapa/Fase - Mencionar o número de ordem da etapa ou fase executada no período. Descrição - Mencionar o título da meta, etapa ou fase conforme a especificação do Plano de Trabalho. Físico Refere-se ao indicador físico da qualificação e quantificação do produto de cada meta, etapa ou fase. Unidade - Registrar a unidade de medida que melhor caracterize o produto de cada meta, etapa ou fase. No período Qtde. Prog. - Registrar a quantidade programada para o período. Qtde. Exec. - Registrar a quantidade executada no período. Até o período Qtde. Prog. - Registrar a quantidade programada acumulada até o período Qtde. Exec. - Registrar a quantidade executada acumulada até o período. Financeira (Cr$ 1.000,00) Refere-se à aplicação dos recursos financeiros (concedente + executor) realizada na execução do projeto. Realizado no Período. Concedente - Indicar o valor dos recursos financeiros aplicados pela unidade concedente, no período a que se refere o relatório. Executor - Indicar o valor dos recursos financeiros aplicados pela unidade executora, no período a que se refere o relatório.

35 34 Total - Registra o somatório dos valores atribuídos às colunas concedente e executor realizado no período. 35 Realizado até o Período Concedente - Indicar o valor acumulado dos recursos financeiros aplicados pela unidade concedente até o período a que se refere o relatório. Executor - Indicar o valor acumulado dos recursos financeiros aplicados pela unidade executora até o período a que se refere o relatório. Total - Registrar o somatório dos valores atribuídos às colunas concedente e executor até o período. Total Geral - Registrar o somatório das parcelas referentes aos recursos financeiros aplicados pela concedente e executora, no período e até o período. Unidade Executora - Assinatura - Constar o nome e assinatura do responsável pela unidade executora. Responsável pela Execução - Assinatura - Constar o nome e assinatura do responsável pela execução do projeto. Reservado à Unidade Concedente Parecer da Unidade Técnica Campo reservado à emissão de parecer da unidade técnica da concedente quanto à execução física e atingimento dos objetivos do projeto. Parecer Unidade Financeira Campo reservado a emissão de parecer da unidade financeira sobre a execução financeira do projeto. Aprovação do Ordenador de Despesas Campo reservado a aprovação, pelo Ordenador de Despesas da Unidade Concedente, com base nos referidos pareceres.

36 36

37 ANEXO D 35 EXECUÇÃO DA RECEITA E DESPESA Unidade Executora Convênio nº RECEITA Valores recebidos (discriminar) DESPESA Despesas realizadas conforme relação de pagamentos saldos (recolhido/recolher) TOTAL Unidade Executora - Assinatura TOTAL Responsável pelo Executora - Assinatura

38 INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO - Execução da Receita e Despesa - Anexo D Refere-se ao registro das receitas arrecadadas e das despesas realizadas, na execução, do projeto. Unidade Executora - Indicar o nome completo da unidade executora Convênio nº - Indicar o número original do convênio. Receita - Registrar os valores recebidos para aplicação no projeto, fazendo a discriminação por órgão. Total - Registrar o somatório dos valores recebidos Despesa - Registrar o valor das despesas realizadas, conforme o "total" constante da Relação de Pagamentos - Anexo V. Saldo - Registrar o valor do saldo recolhida e/ou a recolher, apurado pela diferença entre a receita e a despesa. Total - Registrar o somatório da "despesa realizada" mais o "saldo". Unidade Executora - Assinatura - Constar o nome e assinatura do responsável pela unidade executora. Responsável pela Execução - Assinatura - Constar o nome e a assinatura do responsável pela execução do projeto. 36

39 39

40 ANEXO E 37 RELAÇÃO DE PAGAMENTOS Recursos Unidade Executora Convênio nº Executor Concedente Item Credor Mod. Lic. Nat. Desp. CH / OB Data Tit. Crédito Data Valor TOTAL Unidade Executora - Assinatura Responsável pela Execução - Assinatura

41 INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO - Relação de Pagamentos - Anexo E 38 Refere-se ao registro de pagamento das despesas efetuadas na execução do projeto, à conta de recursos do Executor e/ou do Concedente, devendo ser preenchido formulário para cada caso. Recursos - Indicar com um X se os recursos são originários do Executor e/ou do Concedente. Unidade Executora - Indicar o nome completo da unidade executora Convênio nº - Indicar o número original do convênio. Item - Enumerar cada um dos pagamentos efetuados. Credor - Registrar o nome do credor constante do título de crédito. Mod. Blc. - Registrar se a despesa requereu a modalidade de Convite, Tomada de Preços, Concorrência ou se ficou isenta de licitação. Mat. Desp. - Registrar o código do elemento de despesa correspondente ao pagamento efetuado. CH/OM - Indicar o número do cheque ou da ordem bancária, precedido das letras CH ou OB, conforme o caso. Data - Indicar a data de emissão do cheque ou dá ordem bancária. Tit. Crédito - Indicar as letras iniciais do título de crédito (NF - Nota Fiscal, FAT - Fatura, Rec - Recibo, etc) seguido do respectivo número. Data - Registrar a data de emissão do título de crédito. Valor - Registrar o valor do título de crédito. Total - Registrar o somatório dos valores dos títulos de crédito relacionados. Unidade Executora - Assinatura - Constar o nome e a assinatura do responsável pela unidade executora. Responsável pela Execução - Assinatura - Constar o nome e a assinatura do responsável pela execução do projeto.

42 ANEXO F RELAÇÃO DE BENS (adquiridos, produzidos ou construídos com recusos da União) Unidade Executora Convênio nº Doc. nº Data Especificação Qtde Valor Unitário Total TOTA GERAL Unidade Executora - Assintara Responsável pela Execução - Assinatura

43 INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO - Relação de Bens (adquiridos, produzidos ou construídos com recursos da União) - Anexo F Unidade Executora - Indicar o nome completo da unidade executora. Convênio nº - Indicar o número original do convênio. Doc. nº - Indicar o nº do documento que originou a aquisição, produção ou construção do bem. Data - Indicar a data de emissão do documento. Especificação - Indicar a espécie do bem. Qtde. - Registrar a quantidade do item especificado Valor Unitário - Registrar em cruzeiro o valor unitário de cada item. Total - Registrar em cruzeiro o produto da multiplicação do valor unitário do item pela sua quantidade. Total Geral - Registrar o somatório das parcelas constantes da coluna "Total". Unidade Executora - Assinatura - Constar o nome e a assinatura do responsável pela unidade executora. Responsável pela Execução - Assinatura - Constar o nome e a assinatura do responsável pela execução do projeto

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