Determinação da Concentração Letal Para Controle de Sitophilus sp. Tratados Com Extratos de Pimenta Cumari e Folha de Mamona.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Determinação da Concentração Letal Para Controle de Sitophilus sp. Tratados Com Extratos de Pimenta Cumari e Folha de Mamona."

Transcrição

1 Determinação da Concentração Letal Para Controle de Sitophilus sp. Tratados Com Extratos de Pimenta Cumari e Folha de Mamona. Antônio Florentino de Lima Júnior, Janaína Borges de Azevedo França, Jordana Moura Caetano, Pamella de Carvalho Melo, Ivano Alessandro Devilla. UEG- Universidade Estadual de Goiás UnUCRT- Unidade Universitária de Ciências Exatas e Tecnológicas Anápolis- GO, CEP: , Brasil. agrofloren@hotmail.com devilla@ueg.com.br Palavras-Chave: Caruncho, planta inseticida, orgânicos, grãos armazenados. 1-INTRODUÇÂO A produção orgânica de alimentos vem tornando cada vez mais comum em todo mundo, no Brasil não é diferente, a cada dia aumenta mais a procura por produtos orgânicos. O consumo vem aumentando principalmente pela busca de qualidade de vida, por ser um alimento sem contaminação por agrotóxicos e nutricionalmente mais rico. Nesse sistema de produção insumos inorgânicos não podem ser utilizados nem mesmo produtos geneticamente modificados por isso a segurança alimentar e o meio ambiente são mais respeitados nesse tipo de sistema de produção, diferentemente do sistema convencional de produção (FAO, 2010). É muito comum a contaminação ambiental por resíduos químicos da agricultura, contaminação do solo e da água. A intoxicação humana e animal também são coisas que vem se tornando freqüentes devido ao uso indiscriminado que agrotóxicos. O sistema orgânico visando o meio ambiente e a qualidade de vida humana através da segurança alimentar vem se tornando um meio alternativo à produção convencional de alimentos. Varias são as exigências para a produção orgânica, dentre elas a sustentabilidade do ambiente rural, conservação ambiental e segurança alimentar. Visando isso não é permitido o uso de: adubo químico, 1

2 fungicidas, herbicidas, inseticidas e organismos geneticamente modificados (IFOAM, 1998; KOTAKA e ZAMBRONE, 2001). Pesquisas na área da produção orgânica são bastante escassas. A descoberta de insumos orgânicos é extremamente importante para o sistema. Um grande problema da produção orgânica é a fase de pós-colheita, sendo que a vida de prateleira dos produtos é reduzida se comparada ao sistema de produção convencional. Cereais como: trigo, aveia, cevada, arroz e milho sofrem bastante com a perca de qualidade após a colheita, principalmente problemas com ataque de insetos. Esses produtos quando produzidos convencionalmente passam por sistemas de desinfecção chamada de expurgo onde se utiliza produtos químicos para o controle de pragas. Quando produzidos no sistema orgânico não existe nenhum produto indicado para tal função (BORGUINI e MATTOS, 2002; GALLO et al., 2002). O gênero Sithopilus pertence à família Curculionidae onde estão descritas cerca de espécies e nela estão inseridas as principais pragas primárias, também conhecidas por gorgulhos de grãos armazenados. Os insetos adultos da família Curculionidae são caracterizados pela presença de uma projeção da cabeça em forma de tromba. No final desta estrutura, conhecida como rostro, estão as peças bucais. Embora esta família agrupa muitas pragas agrícolas destrutivas, apenas as espécies Sitophilus são importantes como pragas de armazenamento. As três espécies, S. zeamais (Motschulsky), S. oryzae (Linnaeus.) e S. granarius (L.) são as mais destrutivas de cereais armazenados (GALLO et al., 2002). Os insetos do gênero Sitophilus sp Linnaeus 1763 (Coleoptera, Curculionidae), que são conhecidos popularmente além de gorgulho como: carunchos, são bons objetos de estudo por serem pouco exigentes. Possuem alta taxa reprodutiva, pois uma fêmea adulta coloca em média 280 ovos durante seu período reprodutivo (VITAL et al., 2004). Os ovos são inseridos um a um dentro de pequenas cavidades abertas no grão pela fêmea; a cavidade é então coberta com uma secreção gelatinosa, selando o ovo no grão. Os ovos eclodem em aproximadamente seis dias, a 25 C; as larvas desenvolvem dentro do grão, escavando-o à medida que crescem. As larvas apresentam canibalismo sobre os indivíduos fracos ou pequenos; como resultado, 2

3 raramente emerge mais que um indivíduo adulto de um simples grão de arroz, enquanto dois ou três podem emergir de um único grão de milho. O desenvolvimento completo é possível em temperaturas compreendidas entre 15 e 35 C, e levam 35 dias em condições ótimas, que são 27 C, 70% U.R. Em grãos com teor de umidade abaixo de 13%, aumenta a mortalidade, e ovos não são geralmente colocados em grãos com umidade abaixo de 10%. O desenvolvimento é acelerado em grãos com teor de umidade entre 14 e 16% (GALLO et al., 2002). Os inseticidas sintéticos, apesar da eficiência, podem apresentar uma série de problemas, como contaminação ambiental, presença de altos níveis de resíduos nos alimentos, desequilíbrio biológico devido à eliminação de inimigos naturais, e surgimento de populações de insetos resistentes (HERNÁNDEZ e VENDRAMIM, 1996). Além disso, a fitotoxicidade, o efeito sobre outros organismos não-alvo e o aumento no custo dos agrotóxicos tornou necessária a busca por produtos biodegradáveis e seletivos (RAGURAMAN e SINGH, 1999). Os extratos de plantas inseticidas surgem como objeto de pesquisa, e vêm sendo estudados como alternativa no manejo integrado de pragas. Nesse contexto, a família Meliaceae tem se destacado, tanto pelo número de espécies vegetais inseticidas, como pela eficiência de seus extratos, além de algumas Poaceas, Solanáceas e Euforbiaceas (ROEL et al., 2000). Há décadas inseticidas químicos, vem sendo utilizado de forma indiscriminada para o controle de insetos praga, acarretando a presença de altos níveis toxicológicos nos alimentos, desequilíbrio e contaminação ambiental, surtos de pragas secundárias e linhagens de insetos resistentes. Uma forma alternativa para atenuar esses problemas é a utilização de aleloquímicos extraídos de plantas (SAXENA, 1989). Extratos vegetais com atividade inseticida representam uma importante opção para o controle de insetos-praga (DEQUESH et al., 2008). Uma das maneiras de diminuir a dependência ao uso de agrotóxicos é utilizar métodos alternativos de controle fitossanitário, adotando uma nova visão de agricultura que trata a natureza como um sistema vivo que reage a toda e qualquer interferência que altere a sua estrutura e funções (CAMPANHOLA e BETTIOL, 2003). Uma prática muito antiga e muito utilizada ate os tempos atuais é utilização de plantas inseticida. Até a descoberta dos inseticidas organossintéticos, na primeira 3

4 metade do século XX, as substâncias extraídas de vegetais eram amplamente utilizadas no controle de insetos. As variações na eficiência do controle, devido às diferenças na concentração do ingrediente ativo entre plantas e, principalmente, o baixo efeito residual, que apontava à necessidade de várias aplicações em períodos curtos, fez com que os inseticidas vegetais fossem gradativamente substituídos pelos sintéticos (ROEL et al., 2000; GALLO et al., 2002; COSTA et al., 2004). O fato de que o ataque de pragas geralmente ocasiona perdas de 10 a 30% das culturas olerícolas Picanço et al. (2000) e de que os pulgões (Homoptera: Aphidae) são conhecidos vetores de viroses (GULAN e CRANSTON, 1998; BUCHANAN et al., 2000) tem como conseqüência a busca de soluções para a proteção das culturas por meio de defensivos agrícolas. Os defensivos alternativos Ferreira e Aquila (2000), ou biopesticidas, podem ser menos danosos que os defensivos químicos convencionais, agindo em espectro mais restrito e afetando menos outras espécies de seres vivos que não as espécies alvo (MASVIKENI, 1998). Podem também ser utilizados em menores doses e são passíveis de uma degradação mais rápida, resultando em menor exposição e poluição do meio ambiente que os defensivos químicos convencionais, podendo, em virtude disso, serem usados em Manejo Integrado de Pragas, diminuindo o uso dos defensivos convencionais, mas mantendo bons níveis de produtividade (HUTTON e REILLY, 2001). 2- MATERIAL E METODOS Os insetos foram criados, na UEG no departamento de Engenharia Agrícola pelo Laboratório de Pragas de Grãos Armazenados, através da doação da EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, pólo CNPAF, Centro Nacional de Pesquisa Arroz e Feijão, localizado na zona rural de Santo Antônio de Goiás-Go pelo departamento de Entomologia Agrícola. Os insetos foram mantidos a uma temperatura de 25 ºC ± 2 e a umidade relativa de 50% ± 5. Foram colocados em potes plásticos de volume 2 L e mantidos com arroz cv. Sertanejo, para alimentação dos mesmos. Nas tampas dos potes havia pequenas aberturas para permitir a troca gasosa com o ambiente. Para extração dos extratos foi utilizado como solvente o álcool, pois conforme o trabalho realizado por Almeida (1999) o álcool não causa morte do Sitophilus sp. 4

5 mesmo este sendo aplicado diretamente sobre o inseto, a toxidade é nula, não interferindo no extrato vegetal. As plantas utilizadas foram: Fruto da Pimenta Cumari Capsicum praetermissum H.e P e Folha da Mamona Ricinus communis L.. Todo material utilizado foi necessário realizar uma limpeza, com água corrente e detergente neutro, evitando assim que utilize impurezas e algum tipo de patogeno na extração do extrato vegetal, por isso a importância de trabalhar com material vegetal livre de qualquer impureza (FALKENBERG et.al., 2000). Os extratos alcoólicos foram feitos conforme a metodologia de extratos a frio, adaptada de Scramin et al. (1987). Onde foi utilizado cinqüenta gramas (50g) de cada espécie, folha, fruto e pó. Depois foi passado por um liquidificador doméstico de alta rotação rpm, juntamente com 200 ml de álcool 70%. A mistura foi agitada no liquidificador por cinco minutos para homogeneização, solvente massa vegetal. Depois transportada para um becker cuja boca foi recoberta com papel alumínio preso por fita crepe e guardado ao abrigo da luz por 48 horas. Durante este período a mistura foi agitada ocasionalmente e posteriormente filtrada em papel de filtro qualitativo com porosidade de três micras, obtendo-se, assim, o extrato o qual foi guardado em vidros hermeticamente fechados a 50±10ºC até ser utilizado. O experimento ocorreu em placas de petri 90 X 15 mm. Cada extrato vegetal foi testado isoladamente com Sitophilus sp. Foram utilizados dez insetos adultos por placa. Os insetos foram expostos a cada extrato vegetal, durante um período de 24 horas e uma dose fixa de 0,5 ml. e concentrações de 0, 25, 50, 75 e 100%. Para cada tratamento houve três repetições completas. No fundo das placas foi utilizado um papel filtro onde era colocado o extrato vegetal. O extrato foi colocado com o auxilio de uma seringa. Após o extrato vegetal ser colocado sob o papel filtro na placa de petri, as placas foram infestadas com os insetos, e estas vedadas com papel filme de PVC para não ocorrer a abertura da tampa pelos insetos, no papel filme foi realizado algumas micro fissuras para a entrada de ar no interior da placa, dando início ao controle. As placas de petri infestadas foram acondicionadas em câmara BOD, temperatura de 25±5 C, umidade relativa de 60±5%. O experimento teve um delineamento experimental inteiramente casualizado, o qual para cada tratamento houve 3 repetiçoes completas. Foram testados extratos de Folha de mamona a concentrações de 0, 25, 50, 75 e 100% e Frutos de pimenta 5

6 cumari a concentrações de 0, 25, 50, 75 e 100%. De acordo que para cada extrato vegetal havia 15 unidades experimentais. No trabalho foi observado o número de insetos mortos, após 24 horas da infestação. 3- RESULTADOS E DISCUSSÃO Para cada extrato avaliado foi montada uma analise de regressão. Conforme Gráfico 1 Representando o extrato de pimenta alcoólico(pa) e o Gráfico 2 a mortalidade de insetos submetidos a extrato alcoólico de folha de mamona (MA). Gráfico 1 PA%- (Extrato de Pimenta Cumari alcoólico). Caruncho- (Sitophylus sp. mortos). Concentração- (Concentração do extrato alcoólico utilizado). Nesta regressão percebe-se o efeito linear entre a mortalidade de insetos e a concentração utilizada do extrato vegetal. 6

7 Gráfico 2 MA%- (Extrato de Folha de Mamona alcoólico). Caruncho- (Sitophylus sp. mortos). Concentração- (Concentração do extrato alcoólico utilizado). Neste caso percebe-se uma tendência quadrática da regressão entre o numero de insetos mortos e a concentração do extrato vegetal. 4- CONCLUSÕES Conclui-se que no extrato de PA, houve uma tendência linear entre a morte de carunchos e a concentração utilizada do extrato, então a concentração que obteve um maior índice de mortalidade foi a Concentração 100%. No extrato MA pode-se concluir que houve uma tendência quadrática, oscilando muito entre as repetições, lembrando que as condições experimentais foram as mesmas: temperatura, luminosidade e umidade, pois foram conduzidos em câmara fechada BOD. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BORGUINI R.G.; MATTOS F.L.; Análise do Consumo de Alimentos Orgânicos no Brasil. In: Anais do XL Congresso Brasileiro de Economia e Sociologia Rural, 2002; julho; Passo Fundo; Brasília: SOBER, p.38. 7

8 BUCHANAN B. B., GRUISSEM,W., JONES, R. L. American Biochemistry & Molecular Biology of Plants. American Society of Plant Biologists CAMPANHOLA, C. e BETTIOL, W. Métodos Alternativos de Controle Fitossanitário. Jaguariúna, São Paulo: Embrapa Meio Ambiente, 279 p., COSTA, E. L. N.; SILVA, R. F. P. da; FIUZA, L. M. Efeitos, Aplicações e Limitações de Extratos de Plantas Inseticidas. Acta Biologica Leopoldensia, Porto Alegre: Vol. 26 Nº 2 julho/dezembro 2004 p DEQUECH, S. T. B.; SAUSEN, C. D.; LIMA, C.G.; EGEWARTH, R.; Efeito de extratos de plantas com atividade inseticida no controle de Microtheca ochroloma Stal (Col.: Chrysomelidae), em laboratório: Revista Biotemas, Santa Maria FAO Food and Agriculture Organization of the United Nations.Statistical databases. Disponível em: Acesso em 22 jan FERREIRA, A. G., AQUILA, M. E. A. Alelopatia: uma área emergente da ecofisiologia. Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal, Edição Especial p. 175, GALLO, D.; NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S.; CARVALHO, R.P.L.; BAPTISTA, G.C.; BERTI FILHO, E.; PARRA, J.R.P.; ZUCCHI, R.A.; ALVES, S.B.; VENDRAMIM, J.D.; MARCHINI, L.C.; LOPES, J.R.S. e OMOTO, C. Entomologia agrícola. Piracicaba, FEALQ, 920p GULAN, P. J.; CRANSTON, P. S. The Insects: An outline of entomology. London, Chapman & Hall, 491p HERNÁNDEZ, C.R. e VENDRAMIM, J.D. Toxicidad de extractos acuosos de Meliaceae en Spodoptera frugiperda (Lepidoptera: Noctuidae). Manejo Integr. Plagas: HUTTON, P.; REILLY S. What are Biopesticides Disponível em: what_are_biopesticides.htm. Acesso em 2 fev IFOAM, International Federation of Organic Agriculture Movements: Normas Básicas para a Produção e Processamento de Alimentos Orgânicos. General Assembly em Mar Del Plata/Argentina, novembro

9 KOTAKA, E. T.; ZAMBRONE, F.A.; Contribuições para a construção de diretrizes de avaliação do risco toxicológico de agrotóxicos. Campinas: ILSI Brasil, MASVIKENI, C Field testing of novel inseticide formulations against Aphis gossipii in Zimbabwe. Disponivel em: commonfund/ipmc/report1998/chap6-13. Acesso em 23 de jan PICANÇO, M.; GUSMÃO, M. R.; GALVAN, T. L. Manejo Integrado de Pragas de Hortaliças, p In L. Zambolim (ed.), Manejo Integrado. Viçosa, UFV, p. RAGURAMAN, S. and SINGH, R.P. Biological effects of neem (Azadirachta indica) seed oil on an egg parasitoid, Trichogramma chilonis. J. Econ. Entomol. 1999, p ROEL, A.R.; VENDRAMIM, J.D.; FRIGHETTO, R.T.S. e FRIGHETTO, N. Atividade tóxica de extratos orgânicos de Trichilia pallida Swartz (Meliaceae) sobre Spodoptera frugiperda (J. E. Smith). An. Soc. Entomol. Bras., 29: SAXENA, R. Inseticidas from neem. In; ARNASON, J. T.; PHILOGENE, B. J. R. e MORAND, P. Inseticidas of plant origin. ACS. Waschington. USA, p VITAL et al. Insetos em experimentos de ecologia de populações: um exemplo de abordagem didática. Maringá: Acta Scientiarium Biological Sciences, v. 26, nº 3, p

I Simpósio Nacional de Ciência e Meio Ambiente Progresso, Consumo e Natureza Desafios ao Homem

I Simpósio Nacional de Ciência e Meio Ambiente Progresso, Consumo e Natureza Desafios ao Homem AVALIAÇÃO DA MORTALIDADE DE Sitophilus sp. SUBMETIDOS À DIFERENTES EXTRATOS ORGÂNICOS. LIMA JÚNIOR, Antônio Florentino de¹; FRANÇA, Janaína Borges de Azevedo²; DEVILLA, Ivano Alessandro³. 1- Engenheiro

Leia mais

VI Semana de Ciência e Tecnologia IFMG- campus Bambuí VI Jornada Científica 21 a 26 de outubro

VI Semana de Ciência e Tecnologia IFMG- campus Bambuí VI Jornada Científica 21 a 26 de outubro Potencial da Doru luteipes (Scudder, 1876) (Dermaptera: Forficulidae) no controle da Spodoptera frugiperda (J. E. Smith, 1797) (Lepidoptera: Noctuidae). Willian Sabino RODRIGUES¹; Gabriel de Castro JACQUES²;

Leia mais

Carlos Massaru Watanabe/ Marcos Gennaro Engenheiros Agrônomos

Carlos Massaru Watanabe/ Marcos Gennaro Engenheiros Agrônomos DEDETIZAÇÃO Carlos Massaru Watanabe/ Marcos Gennaro Engenheiros Agrônomos TRATAMENTO DOMISSANITARIO: MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS Carlos Massaru Watanabe Engenheiro Agrônomo Pragas Interesse Agrícola Interesse

Leia mais

CONTROLE BIOLÓGICO NA TEORIA E NA PRÁTICA: A REALIDADE DOS PEQUENOS AGRICULTORES DA REGIÃO DE CASCAVEL-PR

CONTROLE BIOLÓGICO NA TEORIA E NA PRÁTICA: A REALIDADE DOS PEQUENOS AGRICULTORES DA REGIÃO DE CASCAVEL-PR CONTROLE BIOLÓGICO NA TEORIA E NA PRÁTICA: A REALIDADE DOS PEQUENOS AGRICULTORES DA REGIÃO DE CASCAVEL-PR 1 DELAI, Lucas da Silva; 1 ALVES Victor Michelon; 1 GREJIANIN, Gustavo; 1 PIRANHA, Michelle Marques

Leia mais

ALVES 1,1, Paulo Roberto Rodrigues BATISTA 1,2, Jacinto de Luna SOUZA 1,3, Mileny dos Santos

ALVES 1,1, Paulo Roberto Rodrigues BATISTA 1,2, Jacinto de Luna SOUZA 1,3, Mileny dos Santos DIFUSÃO DA TECNOLOGIA DE CONTROLE BIOLÓGICO DE INSETOS - PRAGAS COMO INSTRUMENTO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM ESCOLAS PÚBLICAS DO ENSINO FUNDAMENTAL II NO MUNICÍPIO DE AREIA - PB ALVES 1,1, Paulo Roberto Rodrigues

Leia mais

Vinícius Soares Sturza 1 ; Cátia Camera 2 ; Carla Daniele Sausen 3 ; Sônia Thereza Bastos Dequech 4

Vinícius Soares Sturza 1 ; Cátia Camera 2 ; Carla Daniele Sausen 3 ; Sônia Thereza Bastos Dequech 4 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 DANOS, POSTURAS E ÍNDICE DE PARASITISMO DE Spodoptera frugiperda (J.E. SMITH) (LEP.: NOCTUIDAE), RELACIONADOS AOS ESTÁDIOS

Leia mais

ESPÉCIES DE TRICOGRAMATÍDEOS EM POSTURAS DE Spodoptera frugiperda (LEP.: NOCTUIDAE) E FLUTUAÇÃO POPULACIONAL EM CULTIVO DE MILHO

ESPÉCIES DE TRICOGRAMATÍDEOS EM POSTURAS DE Spodoptera frugiperda (LEP.: NOCTUIDAE) E FLUTUAÇÃO POPULACIONAL EM CULTIVO DE MILHO ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 ESPÉCIES DE TRICOGRAMATÍDEOS EM POSTURAS DE Spodoptera frugiperda (LEP.: NOCTUIDAE) E FLUTUAÇÃO POPULACIONAL

Leia mais

o efeito do pó inerte, à base de terra de diatomáceas, foi

o efeito do pó inerte, à base de terra de diatomáceas, foi AVALIAÇÃ D PÓ INERTE À BASE DE TERRA DE DIATMÁCEAS N CNTRLE DE SITPHILUS SPP. EM TRIG ARMAZENAD, EM LABRATÓRI Lorini, 1. 1 Resumo o efeito do pó inerte, à base de terra de diatomáceas, foi avaliado no

Leia mais

Por que os alimentos estragam? Introdução. Materiais Necessários

Por que os alimentos estragam? Introdução. Materiais Necessários Intro 01 Introdução Quando deixamos um alimento aberto ou fora da geladeira por alguns dias, ele estraga. Aparece mofo, bolor e, dependendo da quantidade de tempo, pode aparecer até larvas. O tipo de alimento

Leia mais

Manejo Integrado de Pragas de Grandes Culturas

Manejo Integrado de Pragas de Grandes Culturas Manejo Integrado de Pragas de Grandes Culturas Marcelo C. Picanço Prof. de Entomologia Universidade Federal de Viçosa Telefone: (31)38994009 E-mail: picanco@ufv.br Situação do Controle de Pragas de Grandes

Leia mais

V Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012

V Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012 BIOFERTILIZANTE ORGÂNICO NO CONTROLE DE PRAGAS EM BRÁSSICAS Vinícius Dias de OLIVEIRA 1 ; Luciano Donizete GONÇALVES 2 1 Estudante de Agronomia-Bolsista de Iniciação Científica (PIBIC) FAPEMIG. Instituto

Leia mais

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 2139

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 2139 Página 2139 QUIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA (Ricinus communis L.) ARMAZENADAS 1 Givanildo Zildo da Silva¹; Joel Martins Braga Júnior¹; Riselane de Alcântara Bruno¹; Cibele dos Santos Ferrari¹;

Leia mais

Forest Stewardship Council FSC Brasil

Forest Stewardship Council FSC Brasil São Paulo, 19 de dezembro de 2014. Edital de convocação Candidatura para Grupo Consultivo Nacional de Manejo Integrado de Pragas (GCNMIP) O Conselho Brasileiro de Manejo Florestal FSC Brasil, é uma organização

Leia mais

Tecnologia de aplicação de Agrotóxicos

Tecnologia de aplicação de Agrotóxicos Tecnologia de aplicação de Agrotóxicos Engº. Agrº. M. Sc. Aldemir Chaim Laboratório de Tecnologia de Aplicação de Agrotóxicos Embrapa Meio Ambiente História da aplicação de defensivos Equipamento de aplicação

Leia mais

Custo de Produção do Milho Safrinha 2012

Custo de Produção do Milho Safrinha 2012 09 Custo de Produção do Milho Safrinha 2012 1 Carlos DirceuPitol Luiz2 Broch1 Dirceu Luiz Broch Roney Simões Pedroso2 9.1. Introdução Os sistemas de produção da atividade agropecuária cada vez requerem

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS PRÁTICAS EXPERIMENTAIS PARA O ENSINO DE QUÍMICA

A IMPORTÂNCIA DAS PRÁTICAS EXPERIMENTAIS PARA O ENSINO DE QUÍMICA A IMPORTÂNCIA DAS PRÁTICAS EXPERIMENTAIS PARA O ENSINO DE QUÍMICA Juciery Samara Campos de OLIVEIRA 1 ; João Lopes da SILVA NETO 2 ; Thayana Santiago MENDES 3 ; Raquel de Lima PEREIRA 4 ; Luciene Maria

Leia mais

CONTROLE DE Sitophilus oryzae EM ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE CENTEIO COM SUBPRODUTOS DO PROCESSAMENTO DO XISTO, NO PARANÁ, BRASIL.

CONTROLE DE Sitophilus oryzae EM ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE CENTEIO COM SUBPRODUTOS DO PROCESSAMENTO DO XISTO, NO PARANÁ, BRASIL. CONTROLE DE Sitophilus oryzae EM ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE CENTEIO COM SUBPRODUTOS DO PROCESSAMENTO DO XISTO, NO PARANÁ, BRASIL. PAIXÃO, M.F. Instituto Agronômico do Paraná - IAPAR, mferpaixao@hotmail.com;

Leia mais

Comportamento e Destino Ambiental de. Produtos Fitossanitários 18/09/2015. Produtos Fitossanitários

Comportamento e Destino Ambiental de. Produtos Fitossanitários 18/09/2015. Produtos Fitossanitários 2015 Comportamento e Destino Ambiental de Produtos Fitossanitários Claudio Spadotto, Ph.D. Pesquisador da Embrapa Gerente Geral da Embrapa Gestão Territorial Membro do Conselho Científico para Agricultura

Leia mais

Concimi Speciali PH DE CALDA 137

Concimi Speciali PH DE CALDA 137 Concimi Speciali PH DE CALDA RELATÓRIO DO MULTICARE COMO ACIDIFICANTE E QUEBRA DE DUREZA DA ÁGUA, NA FAZENDA AGRÍCOLA FAMOSA (POÇO 02). RELATÓRIO DO MULTICARE COMO ACIDIFICANTE E QUEBRA DE DUREZA DA ÁGUA,

Leia mais

IT-1101 - AGRICULTURA IRRIGADA. (parte 1)

IT-1101 - AGRICULTURA IRRIGADA. (parte 1) 6 Sistemas de irrigação (parte 1) 6.1 Considerações iniciais Aplicação artificial de água ao solo, em quantidades adequadas, visando proporcionar a umidade necessária ao desenvolvimento das plantas nele

Leia mais

INFLUÊNCIA DE PLANTAS DE COBERTURA DO SOLO NA OCORRÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS E NA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS DE TRIGO

INFLUÊNCIA DE PLANTAS DE COBERTURA DO SOLO NA OCORRÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS E NA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS DE TRIGO INFLUÊNCIA DE PLANTAS DE COBERTURA DO SOLO NA OCORRÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS E NA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS DE TRIGO AMARAL, Kevin Bossoni do 1 ; CAMPOS, Ben-Hur Costa de 2 ; BIANCHI, Mario Antonio 3 Palavras-Chave:

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA DE PLANTIO DIRETO NA CULTURA DA SOJA

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA DE PLANTIO DIRETO NA CULTURA DA SOJA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA DE PLANTIO DIRETO NA CULTURA DA SOJA Jorge Ricardo Moura 3 ; Elton Fialho dos Reis 1,4 ; João Paulo Arantes Rodrigues da Cunha 2,4 ; 1 Pesquisador Orientador

Leia mais

Mentira: O homem não precisa plantar transgênicos Mentira: As plantas transgênicas não trarão benefícios a sociedade

Mentira: O homem não precisa plantar transgênicos Mentira: As plantas transgênicas não trarão benefícios a sociedade Como toda nova ciência ou tecnologia, ela gera dúvidas e receios de mudanças. Isto acontece desde os tempos em que Galileo afirmou que era a Terra que girava em torno do Sol ou quando Oswaldo Cruz iniciou

Leia mais

PRODUTOR ORGÂNICO: PARCEIRO DA NATUREZA NA PROMOÇÃO DA VIDA

PRODUTOR ORGÂNICO: PARCEIRO DA NATUREZA NA PROMOÇÃO DA VIDA PRODUTOR ORGÂNICO: PARCEIRO DA NATUREZA NA PROMOÇÃO DA VIDA A natureza trabalha o tempo todo para promover a Vida. Podemos notar isso facilmente observando o que se passa à nossa volta, com plantas nascendo

Leia mais

RELATÓRIO DE PROJETO DE PESQUISA

RELATÓRIO DE PROJETO DE PESQUISA RELATÓRIO DE PROJETO DE PESQUISA Nome do Projeto: Efeito de Bacillus thuringiensis Berliner sobre a traça-dascrucíferas, Plutella xylostella (L.), na cultura de Brócolis, Brassica oleracea var. italica.

Leia mais

Quando tratamos das propriedades de um material transformado, segundo muitos pesquisadores, estas dependem de uma reciclagem bem sucedida. Para que isto ocorra, os flocos de PET deverão satisfazer determinados

Leia mais

WORKSHOP DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS DE PESQUISAS SAFRA 2014/2015

WORKSHOP DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS DE PESQUISAS SAFRA 2014/2015 DESAFIOS FITOSSANITÁRIOS NO MANEJO DE LAVOURAS WORKSHOP APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS - FBA Engº Agrº EZELINO CARVALHO INTRODUÇÃO O objetivo desta apresentação é dialogar sobre os problemas fitossanitários

Leia mais

COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS ORGÂNICOS GERADOS NA EMBRAPA RORAIMA

COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS ORGÂNICOS GERADOS NA EMBRAPA RORAIMA COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS ORGÂNICOS GERADOS NA EMBRAPA RORAIMA Teresinha Costa Silveira de Albuquerque 1 ; Rita de Cássia Pompeu de Sousa 2 ; Clara Lúcia Silva Figueiredo 3 ; Suelma Damasceno Oliveira Costa

Leia mais

José Roberto Postali Parra Depto. Entomologia e Acarologia USP/Esalq

José Roberto Postali Parra Depto. Entomologia e Acarologia USP/Esalq José Roberto Postali Parra Depto. Entomologia e Acarologia USP/Esalq O Brasil é líder na Agricultura Tropical, com uma tecnologia própria Área (ha) 450.000 400.000 350.000 300.000 Área usada Área agricultável

Leia mais

Agronegócios: conceitos e dimensões. Prof. Paulo Medeiros

Agronegócios: conceitos e dimensões. Prof. Paulo Medeiros Agronegócios: conceitos e dimensões Prof. Paulo Medeiros Agricultura e Agronegócios Durante milhares de anos, as atividades agropecuárias sobreviveram de forma muito extrativista, retirando o que natureza

Leia mais

Eficiência da Terra de Diatomácea no Controle do Caruncho do Feijão Acanthoscelides obtectus e o Efeito na Germinação do Feijão

Eficiência da Terra de Diatomácea no Controle do Caruncho do Feijão Acanthoscelides obtectus e o Efeito na Germinação do Feijão Eficiência da Terra de Diatomácea no Controle do Caruncho do Feijão Acanthoscelides obtectus e o Efeito na Germinação do Feijão The Efficiency of Diatomaceous Earth in Control of Bean Weevil Acanthoscelides

Leia mais

Localização. O Centro Nacional de Pesquisa de Trigo está localizado em Passo Fundo, estado do Rio Grande do Sul, Brasil.

Localização. O Centro Nacional de Pesquisa de Trigo está localizado em Passo Fundo, estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Localização Peru Chile Bolívia Paraguai Uruguai Argentina Passo Fundo, RS O Centro Nacional de Pesquisa de Trigo está localizado em Passo Fundo, estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Embrapa Trigo Rodovia

Leia mais

Sistema de Integração Lavoura-Pecuária (ILP) de Corte da Embrapa Milho e Sorgo

Sistema de Integração Lavoura-Pecuária (ILP) de Corte da Embrapa Milho e Sorgo Sistema de Integração Lavoura-Pecuária (ILP) de Corte da Embrapa Milho e Sorgo Ramon C. Alvarenga¹ e Miguel M. Gontijo Neto¹ Pesquisadores da Embrapa Milho e Sorgo (Sete Lagoas-MG) A Embrapa Milho e Sorgo

Leia mais

Eixo Temático ET-08-011 - Recursos Hídricos NOVAS TECNOLOGIAS PARA MELHOR APROVEITAMENTO DA CAPTAÇÃO DA ÁGUA DE CHUVA

Eixo Temático ET-08-011 - Recursos Hídricos NOVAS TECNOLOGIAS PARA MELHOR APROVEITAMENTO DA CAPTAÇÃO DA ÁGUA DE CHUVA 413 Eixo Temático ET-08-011 - Recursos Hídricos NOVAS TECNOLOGIAS PARA MELHOR APROVEITAMENTO DA CAPTAÇÃO DA ÁGUA DE CHUVA Maria Isabel Cacimiro Xavier Estudante de Graduação em Gestão Ambiental, IFPB,

Leia mais

Efeito inseticida de extratos de plantas do Cerrado sobre Spodoptera frugiperda e Sitophilus zeamais 1

Efeito inseticida de extratos de plantas do Cerrado sobre Spodoptera frugiperda e Sitophilus zeamais 1 Efeito inseticida de extratos de plantas do Cerrado sobre Spodoptera frugiperda e Sitophilus zeamais 1 Michelle N. G. Nascimento*, Fernando Petacci #, Jane S. Felício, Geisel H. Graziotti, Amauri A. Souza

Leia mais

TIJOLOS CRUS COM SOLO ESTABILIZADO

TIJOLOS CRUS COM SOLO ESTABILIZADO TIJOLOS CRUS COM SOLO ESTABILIZADO João Maurício Fernandes Souza¹; José Dafico Alves² ¹ Bolsista PIBIC/CNPq, Engenheiro Agrícola, UnUCET - UEG 2 Orientador, docente do Curso de Engenharia Agrícola, UnUCET

Leia mais

INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS DO AMBIENTE PARA ENGENHARIA

INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS DO AMBIENTE PARA ENGENHARIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ÁREA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS DO AMBIENTE PARA ENGENHARIA Selma Maria

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Influência de Temperaturas de Secagem no Vigor de Sementes de Milho Geneticamente Modificadas Patrícia Marluci da

Leia mais

Manejo de pragas. Engª. Agrª. MSc. Caroline Pinheiro Reyes

Manejo de pragas. Engª. Agrª. MSc. Caroline Pinheiro Reyes Manejo de pragas Engª. Agrª. MSc. Caroline Pinheiro Reyes O que é uma praga? *Inseto que cause danos diretos (ex. lagarta que se alimente das folhas de couve) O que é uma praga? * Inseto que cause danos

Leia mais

Otimiza o fluxo de ar, enquanto bloqueia os insetos.

Otimiza o fluxo de ar, enquanto bloqueia os insetos. Otimiza o fluxo de ar, enquanto bloqueia os insetos. No mercado competitivo de hoje, há uma consciência crescente dos severos danos causados aos produtos agrícolas por pragas e insetos. Como resultado,

Leia mais

Efeito da colhedora, velocidade e ponto de coleta na qualidade física de sementes de milho

Efeito da colhedora, velocidade e ponto de coleta na qualidade física de sementes de milho Efeito da colhedora, velocidade e ponto de coleta na qualidade física de sementes de milho 1 Delineide Pereira Gomes, 2 Érika S. M. Koshikumo, 3 Leandra Matos Barrozo, 4 Breno Marques S. e Silva e 5 Rouverson

Leia mais

PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA

PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual Diadema Prêmio Amigo do Meio Ambiente 2013 PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual de Diadema Responsáveis: João Paulo

Leia mais

BE_310 CIÊNCIAS DO AMBIENTE UNICAMP

BE_310 CIÊNCIAS DO AMBIENTE UNICAMP BE_310 CIÊNCIAS DO AMBIENTE UNICAMP ESTUDO (Turma 2010) Disponível em: http://www.ib.unicamp.br/dep_biologia_animal/be310 O IMPACTO DA TECNOLOGIA DE RECICLAGEM DE EMBALAGENS LONGA VIDA EM BARÃO GERALDO

Leia mais

Até quando uma população pode crescer?

Até quando uma população pode crescer? A U A UL LA Até quando uma população pode crescer? Seu José é dono de um sítio. Cultiva milho em suas terras, além de frutas e legumes que servem para a subsistência da família. Certa vez, a colheita do

Leia mais

Docente do Curso de Agronomia da Universidade Estadual de Goiás, Rua S7, s/n, Setor Sul, Palmeiras de Goiás GO. E-mail.: nilton.cezar@ueg.br.

Docente do Curso de Agronomia da Universidade Estadual de Goiás, Rua S7, s/n, Setor Sul, Palmeiras de Goiás GO. E-mail.: nilton.cezar@ueg.br. Avaliação de Pragas em uma Cultura de Milho para Produção de Sementes. BELLIZZI, N. C. 1, WINDER, A. R. S. 2, PEREIRA JUNIOR, R. D. 2 e BARROS, H. A. V. 2. 1 Docente do Curso de Agronomia da Universidade

Leia mais

FORMULÁRIO PADRÃO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS ENSINO INOVADOR

FORMULÁRIO PADRÃO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS ENSINO INOVADOR FORMULÁRIO PADRÃO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS ENSINO INOVADOR Título do Projeto: Fruticultura: Tecnologias para a fruticultura regional. Unidade(s) de aprendizagem ou disciplina de referência: Fruticultura

Leia mais

PRODUÇÃO DO ALGODÃO COLORIDO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO FOLIAR DE N E B

PRODUÇÃO DO ALGODÃO COLORIDO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO FOLIAR DE N E B Página 770 PRODUÇÃO DO ALGODÃO COLORIDO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO FOLIAR DE N E B Tancredo Augusto Feitosa de Souza 1 ; Roberto Wagner Cavalcanti Raposo 2 ; Aylson Jackson de Araújo Dantas 2 ; Carolline Vargas

Leia mais

Escola Secundária da Maia Técnico de Manutenção industrial de Electromecânica

Escola Secundária da Maia Técnico de Manutenção industrial de Electromecânica Escola Secundária da Maia Técnico de Manutenção industrial de Electromecânica Introdução Ao longo deste trabalho, vamos falar de um gravíssimo problema ambiental, A NIVEL MUNDIAL! que poucos ou quase ninguém

Leia mais

TAXA DE LOTAÇÃO EM PASTAGEM DE TIFTON 85 SOB MANEJO DE IRRIGAÇÃO E SEQUEIRO NO PERÍODO DA SECA*

TAXA DE LOTAÇÃO EM PASTAGEM DE TIFTON 85 SOB MANEJO DE IRRIGAÇÃO E SEQUEIRO NO PERÍODO DA SECA* TAXA DE LOTAÇÃO EM PASTAGEM DE TIFTON 85 SOB MANEJO DE IRRIGAÇÃO E SEQUEIRO NO PERÍODO DA SECA* SENE. G. A. 1 ; JAYME. D. G.²; BARRETO. A. C. 2 ; FERNANDEZ. L. O. 3, OLIVEIRA. A. I. 4 ; BARBOSA. K. A.

Leia mais

Controle Alternativo da Broca do Café

Controle Alternativo da Broca do Café Engº Agrº - Pablo Luis Sanchez Rodrigues Controle Alternativo da Broca do Café Trabalho realizado na região de Ivaiporã, na implantação de unidade experimental de observação que visa o monitoramento e

Leia mais

RESUMO. Introdução. 1 Acadêmicos PVIC/UEG, graduandos do Curso de Agronomia, UnU Ipameri - UEG.

RESUMO. Introdução. 1 Acadêmicos PVIC/UEG, graduandos do Curso de Agronomia, UnU Ipameri - UEG. EFEITOS DE FERTILIZANTES E CORRETIVOS NO ph DO SOLO Tiago Trevizam de Freitas 1 ; Zélio de Lima Vieira 1 ; Valter de Oliveira Neves Júnior 1 ; Rodolfo Araújo Marques 1 ; Raimar Vinícius Canêdo 1 ; Adilson

Leia mais

FOLDER PRODUÇÃO INTEGRADA DE ARROZ IRRIGADO. Produção Integrada de Arroz Irrigado

FOLDER PRODUÇÃO INTEGRADA DE ARROZ IRRIGADO. Produção Integrada de Arroz Irrigado FOLDER PRODUÇÃO INTEGRADA DE ARROZ IRRIGADO Produção Integrada de Arroz Irrigado O que é a Produção Integrada de Arroz Irrigado? A Produção Integrada é definida como um sistema de produção agrícola de

Leia mais

SECAGEM DE GRÃOS. Disciplina: Armazenamento de Grãos

SECAGEM DE GRÃOS. Disciplina: Armazenamento de Grãos SECAGEM DE GRÃOS Disciplina: Armazenamento de Grãos 1. Introdução - grãos colhidos com teores elevados de umidade, para diminuir perdas:. permanecem menos tempo na lavoura;. ficam menos sujeitos ao ataque

Leia mais

DESEMPENHO DE MUDAS CHRYSOPOGON ZIZANIOIDES (VETIVER) EM SUBSTRATO DE ESTÉRIL E DE REJEITO DA MINERAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO

DESEMPENHO DE MUDAS CHRYSOPOGON ZIZANIOIDES (VETIVER) EM SUBSTRATO DE ESTÉRIL E DE REJEITO DA MINERAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO Belo Horizonte/MG 24 a 27/11/2014 DESEMPENHO DE MUDAS CHRYSOPOGON ZIZANIOIDES (VETIVER) EM SUBSTRATO DE ESTÉRIL E DE REJEITO DA MINERAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO Igor Fernandes de Abreu (*), Giovane César

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM EQUIPAMENTO ITINERANTE PARA DESCASCAMENTO DE FRUTOS DE MAMONA DA CULTIVAR BRS PARAGUAÇU

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM EQUIPAMENTO ITINERANTE PARA DESCASCAMENTO DE FRUTOS DE MAMONA DA CULTIVAR BRS PARAGUAÇU AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM EQUIPAMENTO ITINERANTE PARA DESCASCAMENTO DE FRUTOS DE MAMONA DA CULTIVAR BRS PARAGUAÇU Gedeão Rodrigues de Lima Neto¹, Franklin Magnum de Oliveira Silva¹, Odilon

Leia mais

III-120 - PRODUÇÃO DE COMPOSTO ORGÂNICO A PARTIR DE FOLHAS DE CAJUEIRO E MANGUEIRA

III-120 - PRODUÇÃO DE COMPOSTO ORGÂNICO A PARTIR DE FOLHAS DE CAJUEIRO E MANGUEIRA 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina III-120 - PRODUÇÃO DE COMPOSTO ORGÂNICO A PARTIR DE FOLHAS DE CAJUEIRO E MANGUEIRA Vicente

Leia mais

MCMV-E CASA SUSTENTÁVEL PROPOSTA DE INTERVENÇÃO ARQUITETÔNICO URBANÍSTICA EM GRANDE ESCALA

MCMV-E CASA SUSTENTÁVEL PROPOSTA DE INTERVENÇÃO ARQUITETÔNICO URBANÍSTICA EM GRANDE ESCALA MCMV-E CASA SUSTENTÁVEL PROPOSTA DE INTERVENÇÃO ARQUITETÔNICO URBANÍSTICA EM GRANDE ESCALA Arq. Mario Fundaro Seminário internacional arquitetura sustentável São Paulo 2014 A CASA SUSTENTÁVEL Conceitos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Administração e Análise Financeira e Orçamentária 2 Prof. Isidro

Leia mais

o hectare Nesta edição, você vai descobrir o que é um biodigestor, como ele funciona e também O que é o biodigestor? 1 ha

o hectare Nesta edição, você vai descobrir o que é um biodigestor, como ele funciona e também O que é o biodigestor? 1 ha o hectare Publicação do Ecocentro IPEC Ano 1, nº 3 Pirenópolis GO Nesta edição, você vai descobrir o que é um biodigestor, como ele funciona e também vai conhecer um pouco mais sobre a suinocultura. Na

Leia mais

Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas

Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas De origem européia, a oliveira foi trazida ao Brasil por imigrantes há quase dois séculos, mas somente na década de 50 foi introduzida no Sul de Minas Gerais.

Leia mais

CRESCIMENTO DE PLANTAS ORNAMENTAIS EM SOLOS CONTAMINADOS DE ESGOTO NO MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA/PA.

CRESCIMENTO DE PLANTAS ORNAMENTAIS EM SOLOS CONTAMINADOS DE ESGOTO NO MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA/PA. CRESCIMENTO DE PLANTAS ORNAMENTAIS EM SOLOS CONTAMINADOS DE ESGOTO NO MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA/PA. Maria da Glória Gonçalves Luz Instituto Federal do Pará-IFPA, Acadêmica do curso de Tecnologia

Leia mais

ANÁLISE DA TOLERÂNCIA DE GENÓTIPOS DE FEIJÃO-CAUPI AO CARUNCHO

ANÁLISE DA TOLERÂNCIA DE GENÓTIPOS DE FEIJÃO-CAUPI AO CARUNCHO Área: Fitossanidade. ANÁLISE DA TOLERÂNCIA DE GENÓTIPOS DE FEIJÃO-CAUPI AO CARUNCHO Leite, N. G. A. 1 ; Oliveira, G. R. L. 2 ; Ramos, C. S. A. 3 ; Oliveira, L. G. 4 ; Santos, V. F. 4 ; Souza, M. C. M.

Leia mais

3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas

3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas 3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas 2 Tipos de vegetação Vegetação é caracterizada como o conjunto de plantas de uma determinada região. Em razão da

Leia mais

A necessidade do profissional em projetos de recuperação de áreas degradadas

A necessidade do profissional em projetos de recuperação de áreas degradadas A necessidade do profissional em projetos de recuperação de áreas degradadas Moacyr Bernardino Dias-Filho Engenheiro Agrônomo, pesquisador da Embrapa Amazônia Oriental, Belém, PA www.diasfilho.com.br Conceito

Leia mais

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015 CONTROLE BIOLÓGICO DE PRAGAS DA CANA- DE AÇÚCAR NA PRÁTICA Resumo Bruno Pereira Santos 1 ; Profa. Dra. Ana Maria Guidelli Thuler 2 1, 2 Universidade de Uberaba bruno pereira santos 1, bpereiira955@gmail.com

Leia mais

MANEJO E MANUTENÇÃO DE NOVA ESPÉCIE DE DENDROBATIDAE (AMPHIBIA: ANURA) NO ZOOPARQUE ITATIBA: UM MODELO PARA CONSERVAÇÃO EX- SITU

MANEJO E MANUTENÇÃO DE NOVA ESPÉCIE DE DENDROBATIDAE (AMPHIBIA: ANURA) NO ZOOPARQUE ITATIBA: UM MODELO PARA CONSERVAÇÃO EX- SITU MANEJO E MANUTENÇÃO DE NOVA ESPÉCIE DE DENDROBATIDAE (AMPHIBIA: ANURA) NO ZOOPARQUE ITATIBA: UM MODELO PARA CONSERVAÇÃO EX- SITU Felipe Garcia de Camargo¹ ¹ Zooparque Itatiba, Rodovia Dom Pedro I, Km 95,5.

Leia mais

Disciplinas. Dinâmica de Potássio no solo e sua utilização nas culturas

Disciplinas. Dinâmica de Potássio no solo e sua utilização nas culturas Disciplinas Solos nos domínios morfoclimáticos do cerrado Ementa: Solos em ambientes de Cerrado. Sistema Brasileiro de Classificação do Solo. Caracterização morfológica das principais classes de solo inseridas

Leia mais

Papel do Monitoramento no Manejo de Resistência (MRI)

Papel do Monitoramento no Manejo de Resistência (MRI) Papel do Monitoramento no Manejo de Resistência (MRI) Samuel Martinelli Monsanto do Brasil Ltda 1 I WORKSHOP DE MILHO TRANSGÊNICO 07-09 DE MARÇO DE 2012 SETE LAGORAS,MG Conceito de resistência Interpretação

Leia mais

COMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA

COMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA COMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA A prova de Biologia da UFPR apresentou uma boa distribuição de conteúdos ao longo das nove questões. O grau de dificuldade variou entre questões médias e fáceis, o que está

Leia mais

DENSIDADE DE SEMEADURA DE CULTIVARES DE MAMONA EM PELOTAS, RS 1

DENSIDADE DE SEMEADURA DE CULTIVARES DE MAMONA EM PELOTAS, RS 1 DENSIDADE DE SEMEADURA DE CULTIVARES DE MAMONA EM PELOTAS, RS 1 Sérgio Delmar dos Anjos e Silva 1, Rogério Ferreira Aires 2, João Guilherme Casagrande Junior 3, Claudia Fernanda Lemons e Silva 4 1 Embrapa

Leia mais

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 486

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 486 Página 486 COMPONENTES DE PRODUÇÃO DA BRS NORDESTINA CULTIVADA EM DIFERENTES FONTES DE ADUBAÇÃO 1 Josely Dantas Fernandes 1, Lucia Helena Garófalo Chaves 2, José Pires Dantas 3, José Rodrigues Pacífico

Leia mais

Manejo Integrado de Pragas GASTAR CERTO E GANHAR

Manejo Integrado de Pragas GASTAR CERTO E GANHAR Manejo Integrado de Pragas GASTAR CERTO E GANHAR ROMEU SUZUKI ENGENHEIRO AGRONOMO UNIDADE MUNICIPAL DE MARILÂNDIA DO SUL Janeiro 2005 1 Sumário 1. Introdução 3 2. Objetivo 3 3. Justificativa 3 4. Métodos

Leia mais

Organismos, fatores limitantes e nicho ecológico

Organismos, fatores limitantes e nicho ecológico Texto Base: Aula 25 Organismos, fatores limitantes e nicho ecológico Autor: Ana Lúcia Brandimarte Ecologia: significado e escopo As aulas finais de Biologia Geral serão dedicadas ao estudo da Ecologia,

Leia mais

Propriedades do Concreto

Propriedades do Concreto Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais Propriedades do Concreto EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons PROPRIEDADES DO CONCRETO O concreto fresco é assim considerado até

Leia mais

NÚCLEO DE TECNOLOGIA MUNICIPAL DE MARECHAL CANDIDO RONDON. Curso: Introdução à Educação Digital. Cursista: Kátia Janaína Frichs cotica

NÚCLEO DE TECNOLOGIA MUNICIPAL DE MARECHAL CANDIDO RONDON. Curso: Introdução à Educação Digital. Cursista: Kátia Janaína Frichs cotica NÚCLEO DE TECNOLOGIA MUNICIPAL DE MARECHAL CANDIDO RONDON Curso: Introdução à Educação Digital Cursista: Kátia Janaína Frichs cotica Fique de na Dengue! ATENÇÃO: A dengue é uma doença muito dolorosa, deixa

Leia mais

PRÁTICAS SILVICULTURAIS

PRÁTICAS SILVICULTURAIS CAPÍTULO 10 PRÁTICAS SILVICULTURAIS 94 Manual para Produção de Madeira na Amazônia APRESENTAÇÃO Um dos objetivos do manejo florestal é garantir a continuidade da produção madeireira através do estímulo

Leia mais

Doutorando do Departamento de Construção Civil PCC/USP, São Paulo, SP paulo.barbosa@poli.usp.br 2

Doutorando do Departamento de Construção Civil PCC/USP, São Paulo, SP paulo.barbosa@poli.usp.br 2 Influência de ciclos de molhamento e secagem, da altura e do posicionamento de pilares no teor de íons cloreto presentes no concreto de estrutura com 30 anos de idade Paulo Barbosa 1, Paulo Helene 2, Fernanda

Leia mais

RESUMO. Vinicius Carmello. Miriam Rodrigues Silvestre. João Lima Sant Anna Neto

RESUMO. Vinicius Carmello. Miriam Rodrigues Silvestre. João Lima Sant Anna Neto DESIGUALDADE no campo e o risco climático em áreas de produção da soja no sul do brasil Vinicius Carmello Grupo de Pesquisa GAIA; UNESP/FCT - Presidente Prudente, São Paulo, Brasil viniciuscarmello@gmail.com

Leia mais

APLICAÇÃO DE EXTRATO DE AÇAÍ NO ENSINO DE QUÍMICA.

APLICAÇÃO DE EXTRATO DE AÇAÍ NO ENSINO DE QUÍMICA. APLICAÇÃO DE EXTRATO DE AÇAÍ NO ENSINO DE QUÍMICA. Deangelis Damasceno 1,3 ; Juliana Correa de Oliveira 1;3 ; Pollyana Godoy Pinto 1;3 ; Geralda G. Lemes 2,3 ; Vanessa Carneiro Leite 2,3 1 Voluntário Iniciação

Leia mais

MANEJO DE PRAGAS DO AMENDOINZEIRO COM PRODUTOS ALTENATIVOS E CONVENCIONAIS

MANEJO DE PRAGAS DO AMENDOINZEIRO COM PRODUTOS ALTENATIVOS E CONVENCIONAIS Página 1014 MANEJO DE PRAGAS DO AMENDOINZEIRO COM PRODUTOS ALTENATIVOS E CONVENCIONAIS Raul Porfirio de Almeida 1 ; Aderdilânia Iane Barbosa de Azevedo 2 ; 1Embrapa Algodão, C.P. 174, 58.428-095, Campina

Leia mais

193 - TRABALHOS COM HORTAS ESCOLARES NO MUNICÍPIO DE DIONÍSIO CERQUEIRA, SC

193 - TRABALHOS COM HORTAS ESCOLARES NO MUNICÍPIO DE DIONÍSIO CERQUEIRA, SC Sociedade e Natureza Monferrer RESUMO 193 - TRABALHOS COM HORTAS ESCOLARES NO MUNICÍPIO DE DIONÍSIO CERQUEIRA, SC Fabia Tonini 1 ; Andréia Tecchio 2 O espaço Horta Escolar pode ser utilizado como meio

Leia mais

ANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA DA EMPRESA BOMBRIL S.A.

ANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA DA EMPRESA BOMBRIL S.A. Universidade Federal do Pará Centro: Sócio Econômico Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Análise de Demonstrativos Contábeis II Professor: Héber Lavor Moreira Aluno: Roberto Lima Matrícula:05010001601

Leia mais

Implantação e manutenção de uma horta comunitária na APAE de Bambuí MG

Implantação e manutenção de uma horta comunitária na APAE de Bambuí MG VIII SEMANA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO IFMG-CAMPUS BAMBUÍ II MOSTRA DE EXTENSÃO Implantação e manutenção de uma horta comunitária na APAE de Bambuí MG Bruno Dorneles de Oliveira¹; Eduardo Castelar Silva

Leia mais

Manual do Carrapatograma

Manual do Carrapatograma Manual do Carrapatograma Amigo Produtor de Leite, Existem no mundo quase 900 espécies de carrapatos, só no Brasil existem mais de cinqüenta. Sendo que, o mais preocupante para a pecuária é o carrapato

Leia mais

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus DOIS VIZINHOS PLANO DE ENSINO

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus DOIS VIZINHOS PLANO DE ENSINO Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus DOIS VIZINHOS PLANO DE ENSINO CURSO Engenharia Florestal MATRIZ 06 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Resolução nº 68/2008 COEPP DISCIPLINA/UNIDADE

Leia mais

Associação Brasileira das Empresas de Controle Biológico. Panorama e Desafios do Controle Biológico no Brasil

Associação Brasileira das Empresas de Controle Biológico. Panorama e Desafios do Controle Biológico no Brasil Associação Brasileira das Empresas de Controle Biológico Panorama e Desafios do Controle Biológico no Brasil Categorias do Controle Biológico e MIP Micro biológico Nutrição Vegetal Semio químicos Controle

Leia mais

AÇÕES AGROECOLÓGICAS E DESENVOLVIMENTO RURAL: PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS NO ASSENTAMENTO PRIMEIRO DO SUL CAMPO DO MEIO, MG. Área Temática: Meio Ambiente

AÇÕES AGROECOLÓGICAS E DESENVOLVIMENTO RURAL: PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS NO ASSENTAMENTO PRIMEIRO DO SUL CAMPO DO MEIO, MG. Área Temática: Meio Ambiente AÇÕES AGROECOLÓGICAS E DESENVOLVIMENTO RURAL: PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS NO ASSENTAMENTO PRIMEIRO DO SUL CAMPO DO MEIO, MG Área Temática: Meio Ambiente Responsável pelo trabalho: Artur Leonardo Andrade Universidade

Leia mais

Luidi Eric Guimarães Antunes 1, Paulo André da Rocha Petry 2, Paulo Ricardo de Jesus Rizzotto Junior 2, Roberto Gottardi 2, Rafael Gomes Dionello 2

Luidi Eric Guimarães Antunes 1, Paulo André da Rocha Petry 2, Paulo Ricardo de Jesus Rizzotto Junior 2, Roberto Gottardi 2, Rafael Gomes Dionello 2 Uso de Terra de Diatomácea para Proteção de Grãos de Milho 24 Luidi Eric Guimarães Antunes 1, Paulo André da Rocha Petry 2, Paulo Ricardo de Jesus Rizzotto Junior 2, Roberto Gottardi 2, Rafael Gomes Dionello

Leia mais

EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO

EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO Aditivos alimentares são utilizados em dietas para bovinos de corte em confinamento com o objetivo

Leia mais

A biodiversidade nos processos de fitorremediação

A biodiversidade nos processos de fitorremediação INSTITUTO SUPERIOR DE AGRONOMIA Biodiversidade e Conservação A biodiversidade nos processos de fitorremediação Lopo Carvalho 29 Maio 2007 FITORREMEDIAÇÃO é a utilização de plantas e dos micróbios a elas

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL JUNTO A COLABORADORES DO SETOR DE MINERAIS NÃO METÁLICOS DA PARAÍBA PARA PRODUÇÃO DE SABÃO COM ÓLEO DE COZINHA USADO.

EDUCAÇÃO AMBIENTAL JUNTO A COLABORADORES DO SETOR DE MINERAIS NÃO METÁLICOS DA PARAÍBA PARA PRODUÇÃO DE SABÃO COM ÓLEO DE COZINHA USADO. EDUCAÇÃO AMBIENTAL JUNTO A COLABORADORES DO SETOR DE MINERAIS NÃO METÁLICOS DA PARAÍBA PARA PRODUÇÃO DE SABÃO COM ÓLEO DE COZINHA USADO. Antonio Augusto Pereira de Sousa - aauepb@gmail.com 1 Djane de Fátima

Leia mais

OS CUIDADOS COM A ÁGUA NA ESCOLA FUNDAMENTAL PROFESSOR ADAILTON COELHO COSTA

OS CUIDADOS COM A ÁGUA NA ESCOLA FUNDAMENTAL PROFESSOR ADAILTON COELHO COSTA OS CUIDADOS COM A ÁGUA NA ESCOLA FUNDAMENTAL PROFESSOR ADAILTON COELHO COSTA Dantas 1, Mayara; Gomes 1, Márcia; Silva 1, Juliene; Silva 1, Jaciele; 1 Discente do Curso de Bacharelado em Ecologia; 2 Professora

Leia mais

DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50

DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50 DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50 1) O que são os Diesel S-50 e S-10? Significa Diesel de Baixo Teor de Enxofre. Aqui no Brasil são dois os tipos que serão utilizados em veículos: o S-50 e o S-10.

Leia mais

Emergência com Pragas em Arquivos e Bibliotecas

Emergência com Pragas em Arquivos e Bibliotecas Emergência com Pragas em Arquivos e Bibliotecas Universidade de Brasília Faculdade d de Economia, Administração, Contabilidade bld d e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação

Leia mais

CONSUMO E GRAU DE CONHECIMENTO SOBRE PRODUTOS ORGÂNICOS EM FEIRAS NA CIDADE DE MARINGÁ.

CONSUMO E GRAU DE CONHECIMENTO SOBRE PRODUTOS ORGÂNICOS EM FEIRAS NA CIDADE DE MARINGÁ. ISBN 978-85-61091-05-7 V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 CONSUMO E GRAU DE CONHECIMENTO SOBRE PRODUTOS ORGÂNICOS EM FEIRAS NA CIDADE DE MARINGÁ. Amanda

Leia mais

FONTES E DOSES DE RESÍDUOS ORGÂNICOS NA RECUPERAÇÃO DE SOLO DEGRADADO SOB PASTAGENS DE Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ

FONTES E DOSES DE RESÍDUOS ORGÂNICOS NA RECUPERAÇÃO DE SOLO DEGRADADO SOB PASTAGENS DE Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ FONTES E DOSES DE RESÍDUOS ORGÂNICOS NA RECUPERAÇÃO DE SOLO DEGRADADO SOB PASTAGENS DE Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ Carlos Augusto Oliveira de ANDRADE 1 ; Rubens Ribeiro da SILVA. 1 Aluno do Curso

Leia mais

PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2015/2016 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário

PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2015/2016 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2015/2016 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário 1 Metras Curriculares Estratégias Tempo Avaliação TERRA UM PLANETA COM VIDA Sistema Terra: da

Leia mais

PlanetaBio Resolução de Vestibulares UFRJ 2007 www.planetabio.com

PlanetaBio Resolução de Vestibulares UFRJ 2007 www.planetabio.com 1-O gráfico a seguir mostra como variou o percentual de cepas produtoras de penicilinase da bactéria Neisseria gonorrhoeae obtidas de indivíduos com gonorréia no período de 1980 a 1990. A penicilinase

Leia mais

Influência do Espaçamento de Plantio de Milho na Produtividade de Silagem.

Influência do Espaçamento de Plantio de Milho na Produtividade de Silagem. Influência do Espaçamento de Plantio de Milho na Produtividade de Silagem. DAMASCENO, T. M. 1, WINDER, A. R. da S. 2, NOGUEIRA, J. C. M. 3, DAMASCENO, M. M. 2, MENDES, J. C. da F. 2, e DALLAPORTA, L. N.

Leia mais