Determinação da Concentração Letal Para Controle de Sitophilus sp. Tratados Com Extratos de Pimenta Cumari e Folha de Mamona.
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- Aurora Canário Sintra
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1 Determinação da Concentração Letal Para Controle de Sitophilus sp. Tratados Com Extratos de Pimenta Cumari e Folha de Mamona. Antônio Florentino de Lima Júnior, Janaína Borges de Azevedo França, Jordana Moura Caetano, Pamella de Carvalho Melo, Ivano Alessandro Devilla. UEG- Universidade Estadual de Goiás UnUCRT- Unidade Universitária de Ciências Exatas e Tecnológicas Anápolis- GO, CEP: , Brasil. agrofloren@hotmail.com devilla@ueg.com.br Palavras-Chave: Caruncho, planta inseticida, orgânicos, grãos armazenados. 1-INTRODUÇÂO A produção orgânica de alimentos vem tornando cada vez mais comum em todo mundo, no Brasil não é diferente, a cada dia aumenta mais a procura por produtos orgânicos. O consumo vem aumentando principalmente pela busca de qualidade de vida, por ser um alimento sem contaminação por agrotóxicos e nutricionalmente mais rico. Nesse sistema de produção insumos inorgânicos não podem ser utilizados nem mesmo produtos geneticamente modificados por isso a segurança alimentar e o meio ambiente são mais respeitados nesse tipo de sistema de produção, diferentemente do sistema convencional de produção (FAO, 2010). É muito comum a contaminação ambiental por resíduos químicos da agricultura, contaminação do solo e da água. A intoxicação humana e animal também são coisas que vem se tornando freqüentes devido ao uso indiscriminado que agrotóxicos. O sistema orgânico visando o meio ambiente e a qualidade de vida humana através da segurança alimentar vem se tornando um meio alternativo à produção convencional de alimentos. Varias são as exigências para a produção orgânica, dentre elas a sustentabilidade do ambiente rural, conservação ambiental e segurança alimentar. Visando isso não é permitido o uso de: adubo químico, 1
2 fungicidas, herbicidas, inseticidas e organismos geneticamente modificados (IFOAM, 1998; KOTAKA e ZAMBRONE, 2001). Pesquisas na área da produção orgânica são bastante escassas. A descoberta de insumos orgânicos é extremamente importante para o sistema. Um grande problema da produção orgânica é a fase de pós-colheita, sendo que a vida de prateleira dos produtos é reduzida se comparada ao sistema de produção convencional. Cereais como: trigo, aveia, cevada, arroz e milho sofrem bastante com a perca de qualidade após a colheita, principalmente problemas com ataque de insetos. Esses produtos quando produzidos convencionalmente passam por sistemas de desinfecção chamada de expurgo onde se utiliza produtos químicos para o controle de pragas. Quando produzidos no sistema orgânico não existe nenhum produto indicado para tal função (BORGUINI e MATTOS, 2002; GALLO et al., 2002). O gênero Sithopilus pertence à família Curculionidae onde estão descritas cerca de espécies e nela estão inseridas as principais pragas primárias, também conhecidas por gorgulhos de grãos armazenados. Os insetos adultos da família Curculionidae são caracterizados pela presença de uma projeção da cabeça em forma de tromba. No final desta estrutura, conhecida como rostro, estão as peças bucais. Embora esta família agrupa muitas pragas agrícolas destrutivas, apenas as espécies Sitophilus são importantes como pragas de armazenamento. As três espécies, S. zeamais (Motschulsky), S. oryzae (Linnaeus.) e S. granarius (L.) são as mais destrutivas de cereais armazenados (GALLO et al., 2002). Os insetos do gênero Sitophilus sp Linnaeus 1763 (Coleoptera, Curculionidae), que são conhecidos popularmente além de gorgulho como: carunchos, são bons objetos de estudo por serem pouco exigentes. Possuem alta taxa reprodutiva, pois uma fêmea adulta coloca em média 280 ovos durante seu período reprodutivo (VITAL et al., 2004). Os ovos são inseridos um a um dentro de pequenas cavidades abertas no grão pela fêmea; a cavidade é então coberta com uma secreção gelatinosa, selando o ovo no grão. Os ovos eclodem em aproximadamente seis dias, a 25 C; as larvas desenvolvem dentro do grão, escavando-o à medida que crescem. As larvas apresentam canibalismo sobre os indivíduos fracos ou pequenos; como resultado, 2
3 raramente emerge mais que um indivíduo adulto de um simples grão de arroz, enquanto dois ou três podem emergir de um único grão de milho. O desenvolvimento completo é possível em temperaturas compreendidas entre 15 e 35 C, e levam 35 dias em condições ótimas, que são 27 C, 70% U.R. Em grãos com teor de umidade abaixo de 13%, aumenta a mortalidade, e ovos não são geralmente colocados em grãos com umidade abaixo de 10%. O desenvolvimento é acelerado em grãos com teor de umidade entre 14 e 16% (GALLO et al., 2002). Os inseticidas sintéticos, apesar da eficiência, podem apresentar uma série de problemas, como contaminação ambiental, presença de altos níveis de resíduos nos alimentos, desequilíbrio biológico devido à eliminação de inimigos naturais, e surgimento de populações de insetos resistentes (HERNÁNDEZ e VENDRAMIM, 1996). Além disso, a fitotoxicidade, o efeito sobre outros organismos não-alvo e o aumento no custo dos agrotóxicos tornou necessária a busca por produtos biodegradáveis e seletivos (RAGURAMAN e SINGH, 1999). Os extratos de plantas inseticidas surgem como objeto de pesquisa, e vêm sendo estudados como alternativa no manejo integrado de pragas. Nesse contexto, a família Meliaceae tem se destacado, tanto pelo número de espécies vegetais inseticidas, como pela eficiência de seus extratos, além de algumas Poaceas, Solanáceas e Euforbiaceas (ROEL et al., 2000). Há décadas inseticidas químicos, vem sendo utilizado de forma indiscriminada para o controle de insetos praga, acarretando a presença de altos níveis toxicológicos nos alimentos, desequilíbrio e contaminação ambiental, surtos de pragas secundárias e linhagens de insetos resistentes. Uma forma alternativa para atenuar esses problemas é a utilização de aleloquímicos extraídos de plantas (SAXENA, 1989). Extratos vegetais com atividade inseticida representam uma importante opção para o controle de insetos-praga (DEQUESH et al., 2008). Uma das maneiras de diminuir a dependência ao uso de agrotóxicos é utilizar métodos alternativos de controle fitossanitário, adotando uma nova visão de agricultura que trata a natureza como um sistema vivo que reage a toda e qualquer interferência que altere a sua estrutura e funções (CAMPANHOLA e BETTIOL, 2003). Uma prática muito antiga e muito utilizada ate os tempos atuais é utilização de plantas inseticida. Até a descoberta dos inseticidas organossintéticos, na primeira 3
4 metade do século XX, as substâncias extraídas de vegetais eram amplamente utilizadas no controle de insetos. As variações na eficiência do controle, devido às diferenças na concentração do ingrediente ativo entre plantas e, principalmente, o baixo efeito residual, que apontava à necessidade de várias aplicações em períodos curtos, fez com que os inseticidas vegetais fossem gradativamente substituídos pelos sintéticos (ROEL et al., 2000; GALLO et al., 2002; COSTA et al., 2004). O fato de que o ataque de pragas geralmente ocasiona perdas de 10 a 30% das culturas olerícolas Picanço et al. (2000) e de que os pulgões (Homoptera: Aphidae) são conhecidos vetores de viroses (GULAN e CRANSTON, 1998; BUCHANAN et al., 2000) tem como conseqüência a busca de soluções para a proteção das culturas por meio de defensivos agrícolas. Os defensivos alternativos Ferreira e Aquila (2000), ou biopesticidas, podem ser menos danosos que os defensivos químicos convencionais, agindo em espectro mais restrito e afetando menos outras espécies de seres vivos que não as espécies alvo (MASVIKENI, 1998). Podem também ser utilizados em menores doses e são passíveis de uma degradação mais rápida, resultando em menor exposição e poluição do meio ambiente que os defensivos químicos convencionais, podendo, em virtude disso, serem usados em Manejo Integrado de Pragas, diminuindo o uso dos defensivos convencionais, mas mantendo bons níveis de produtividade (HUTTON e REILLY, 2001). 2- MATERIAL E METODOS Os insetos foram criados, na UEG no departamento de Engenharia Agrícola pelo Laboratório de Pragas de Grãos Armazenados, através da doação da EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, pólo CNPAF, Centro Nacional de Pesquisa Arroz e Feijão, localizado na zona rural de Santo Antônio de Goiás-Go pelo departamento de Entomologia Agrícola. Os insetos foram mantidos a uma temperatura de 25 ºC ± 2 e a umidade relativa de 50% ± 5. Foram colocados em potes plásticos de volume 2 L e mantidos com arroz cv. Sertanejo, para alimentação dos mesmos. Nas tampas dos potes havia pequenas aberturas para permitir a troca gasosa com o ambiente. Para extração dos extratos foi utilizado como solvente o álcool, pois conforme o trabalho realizado por Almeida (1999) o álcool não causa morte do Sitophilus sp. 4
5 mesmo este sendo aplicado diretamente sobre o inseto, a toxidade é nula, não interferindo no extrato vegetal. As plantas utilizadas foram: Fruto da Pimenta Cumari Capsicum praetermissum H.e P e Folha da Mamona Ricinus communis L.. Todo material utilizado foi necessário realizar uma limpeza, com água corrente e detergente neutro, evitando assim que utilize impurezas e algum tipo de patogeno na extração do extrato vegetal, por isso a importância de trabalhar com material vegetal livre de qualquer impureza (FALKENBERG et.al., 2000). Os extratos alcoólicos foram feitos conforme a metodologia de extratos a frio, adaptada de Scramin et al. (1987). Onde foi utilizado cinqüenta gramas (50g) de cada espécie, folha, fruto e pó. Depois foi passado por um liquidificador doméstico de alta rotação rpm, juntamente com 200 ml de álcool 70%. A mistura foi agitada no liquidificador por cinco minutos para homogeneização, solvente massa vegetal. Depois transportada para um becker cuja boca foi recoberta com papel alumínio preso por fita crepe e guardado ao abrigo da luz por 48 horas. Durante este período a mistura foi agitada ocasionalmente e posteriormente filtrada em papel de filtro qualitativo com porosidade de três micras, obtendo-se, assim, o extrato o qual foi guardado em vidros hermeticamente fechados a 50±10ºC até ser utilizado. O experimento ocorreu em placas de petri 90 X 15 mm. Cada extrato vegetal foi testado isoladamente com Sitophilus sp. Foram utilizados dez insetos adultos por placa. Os insetos foram expostos a cada extrato vegetal, durante um período de 24 horas e uma dose fixa de 0,5 ml. e concentrações de 0, 25, 50, 75 e 100%. Para cada tratamento houve três repetições completas. No fundo das placas foi utilizado um papel filtro onde era colocado o extrato vegetal. O extrato foi colocado com o auxilio de uma seringa. Após o extrato vegetal ser colocado sob o papel filtro na placa de petri, as placas foram infestadas com os insetos, e estas vedadas com papel filme de PVC para não ocorrer a abertura da tampa pelos insetos, no papel filme foi realizado algumas micro fissuras para a entrada de ar no interior da placa, dando início ao controle. As placas de petri infestadas foram acondicionadas em câmara BOD, temperatura de 25±5 C, umidade relativa de 60±5%. O experimento teve um delineamento experimental inteiramente casualizado, o qual para cada tratamento houve 3 repetiçoes completas. Foram testados extratos de Folha de mamona a concentrações de 0, 25, 50, 75 e 100% e Frutos de pimenta 5
6 cumari a concentrações de 0, 25, 50, 75 e 100%. De acordo que para cada extrato vegetal havia 15 unidades experimentais. No trabalho foi observado o número de insetos mortos, após 24 horas da infestação. 3- RESULTADOS E DISCUSSÃO Para cada extrato avaliado foi montada uma analise de regressão. Conforme Gráfico 1 Representando o extrato de pimenta alcoólico(pa) e o Gráfico 2 a mortalidade de insetos submetidos a extrato alcoólico de folha de mamona (MA). Gráfico 1 PA%- (Extrato de Pimenta Cumari alcoólico). Caruncho- (Sitophylus sp. mortos). Concentração- (Concentração do extrato alcoólico utilizado). Nesta regressão percebe-se o efeito linear entre a mortalidade de insetos e a concentração utilizada do extrato vegetal. 6
7 Gráfico 2 MA%- (Extrato de Folha de Mamona alcoólico). Caruncho- (Sitophylus sp. mortos). Concentração- (Concentração do extrato alcoólico utilizado). Neste caso percebe-se uma tendência quadrática da regressão entre o numero de insetos mortos e a concentração do extrato vegetal. 4- CONCLUSÕES Conclui-se que no extrato de PA, houve uma tendência linear entre a morte de carunchos e a concentração utilizada do extrato, então a concentração que obteve um maior índice de mortalidade foi a Concentração 100%. No extrato MA pode-se concluir que houve uma tendência quadrática, oscilando muito entre as repetições, lembrando que as condições experimentais foram as mesmas: temperatura, luminosidade e umidade, pois foram conduzidos em câmara fechada BOD. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BORGUINI R.G.; MATTOS F.L.; Análise do Consumo de Alimentos Orgânicos no Brasil. In: Anais do XL Congresso Brasileiro de Economia e Sociologia Rural, 2002; julho; Passo Fundo; Brasília: SOBER, p.38. 7
8 BUCHANAN B. B., GRUISSEM,W., JONES, R. L. American Biochemistry & Molecular Biology of Plants. American Society of Plant Biologists CAMPANHOLA, C. e BETTIOL, W. Métodos Alternativos de Controle Fitossanitário. Jaguariúna, São Paulo: Embrapa Meio Ambiente, 279 p., COSTA, E. L. N.; SILVA, R. F. P. da; FIUZA, L. M. Efeitos, Aplicações e Limitações de Extratos de Plantas Inseticidas. Acta Biologica Leopoldensia, Porto Alegre: Vol. 26 Nº 2 julho/dezembro 2004 p DEQUECH, S. T. B.; SAUSEN, C. D.; LIMA, C.G.; EGEWARTH, R.; Efeito de extratos de plantas com atividade inseticida no controle de Microtheca ochroloma Stal (Col.: Chrysomelidae), em laboratório: Revista Biotemas, Santa Maria FAO Food and Agriculture Organization of the United Nations.Statistical databases. Disponível em: Acesso em 22 jan FERREIRA, A. G., AQUILA, M. E. A. Alelopatia: uma área emergente da ecofisiologia. Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal, Edição Especial p. 175, GALLO, D.; NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S.; CARVALHO, R.P.L.; BAPTISTA, G.C.; BERTI FILHO, E.; PARRA, J.R.P.; ZUCCHI, R.A.; ALVES, S.B.; VENDRAMIM, J.D.; MARCHINI, L.C.; LOPES, J.R.S. e OMOTO, C. Entomologia agrícola. Piracicaba, FEALQ, 920p GULAN, P. J.; CRANSTON, P. S. The Insects: An outline of entomology. London, Chapman & Hall, 491p HERNÁNDEZ, C.R. e VENDRAMIM, J.D. Toxicidad de extractos acuosos de Meliaceae en Spodoptera frugiperda (Lepidoptera: Noctuidae). Manejo Integr. Plagas: HUTTON, P.; REILLY S. What are Biopesticides Disponível em: what_are_biopesticides.htm. Acesso em 2 fev IFOAM, International Federation of Organic Agriculture Movements: Normas Básicas para a Produção e Processamento de Alimentos Orgânicos. General Assembly em Mar Del Plata/Argentina, novembro
9 KOTAKA, E. T.; ZAMBRONE, F.A.; Contribuições para a construção de diretrizes de avaliação do risco toxicológico de agrotóxicos. Campinas: ILSI Brasil, MASVIKENI, C Field testing of novel inseticide formulations against Aphis gossipii in Zimbabwe. Disponivel em: commonfund/ipmc/report1998/chap6-13. Acesso em 23 de jan PICANÇO, M.; GUSMÃO, M. R.; GALVAN, T. L. Manejo Integrado de Pragas de Hortaliças, p In L. Zambolim (ed.), Manejo Integrado. Viçosa, UFV, p. RAGURAMAN, S. and SINGH, R.P. Biological effects of neem (Azadirachta indica) seed oil on an egg parasitoid, Trichogramma chilonis. J. Econ. Entomol. 1999, p ROEL, A.R.; VENDRAMIM, J.D.; FRIGHETTO, R.T.S. e FRIGHETTO, N. Atividade tóxica de extratos orgânicos de Trichilia pallida Swartz (Meliaceae) sobre Spodoptera frugiperda (J. E. Smith). An. Soc. Entomol. Bras., 29: SAXENA, R. Inseticidas from neem. In; ARNASON, J. T.; PHILOGENE, B. J. R. e MORAND, P. Inseticidas of plant origin. ACS. Waschington. USA, p VITAL et al. Insetos em experimentos de ecologia de populações: um exemplo de abordagem didática. Maringá: Acta Scientiarium Biological Sciences, v. 26, nº 3, p
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