VALORAÇÃO ECONÓMICA DE BENS PÚBLICOS, PRODUTOS AMBIENTAIS E SERVIÇOS DOS ECOSSISTEMAS. Apresentação. Agosto, 2014

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1 VALORAÇÃO ECONÓMICA DE BENS PÚBLICOS, PRODUTOS AMBIENTAIS E SERVIÇOS DOS ECOSSISTEMAS Apresentação Agosto, 2014

2 Exemplos de Serviços e Bens Ambientais alimentos provisionamento de água doce matérias-primas regulação de incêndios regulação da erosão estabilidade climática regulação de cheias e inundações serviços culturais processamento de resíduos e da poluição regulação de doenças infecciosas reciclagem de nutrientes

3 Valoração Económica de Bens e Serviços Ambientais Em que consiste? Permite valorar economicamente (em euros) o serviço/bem que a natureza produz e que é utilizado pelo Homem, mas que não tem um valor de mercado expresso Qual é a utilidade dessa informação? Integrar esta quantificação nas políticas locais permite: Compreender o valor do capital natural do território Repensar o território de forma mais integrada e inteligente, com efeitos sobre a qualidade da vida das populações Realizar análises de custo/benefício mais realistas, que promovam efetivamente a sustentabilidade do território, conciliando a visão económica com a conservação da natureza.

4 Valoração Económica de Bens e Serviços Ambientais Para que serve? Transmitir a importância dos ecossistemas e da biodiversidade aos decisores políticos Apoio à decisão sobre a alocação de recursos entre usos concorrentes Planeamento e ordenamento do território Pagamento ou compensação por serviços dos ecossistemas Desenvolvimento de novos produtos/serviços Gestão de áreas de recreio e lazer, de floresta, agrícolas ou costeiras Informação sobre os benefícios e custos associados à implementação de um projeto Análise de custo/benefício de políticas especificas Uso mais eficiente dos limitados recursos Constanza et al, 2014; de Groot et al, 2012

5 Valoração Económica de Bens e Serviços Ambientais É importante porquê? Na generalidade dos serviços dos ecossistemas não é valorizada através do mercado. Na prática diária de tomada de decisão (por governos, empresas e consumidores) é atribuído um preço às florestas, zonas húmidas e outros ecossistemas, muito baixo, ou mesmo zero. Esse preço não reflete assim a variedade de serviços dos ecossistemas fornecidos por esses sistemas multi-funcionais. Consequência: tomadas de decisões que não consideram, ou apenas parcialmente, os custos da perda de seus serviços. A valorização monetária dos serviços dos ecossistemas complementa as estruturas de tomada de decisão convencionais, em que as externalidades positivas e negativas do uso ou perda de muitos bens e serviços ambientais não são, ou são insuficientemente, reconhecidos. A valorização monetária pode ajudar a tornar as externalidades visíveis Constanza et al, 2014; de Groot et al, 2012

6 Valoração Económica de Bens e Serviços Ambientais É importante AGORA porquê? A Contabilidade nacional vai ser obrigada em 2020 a incluir os valores e passivos ambientais: O Plano Estratégico da Convenção para a Biodiversidade, exige que os valores da biodiversidade sejam integrados nas estratégias nacionais de desenvolvimento e nas contas nacionais. A Estratégia de Biodiversidade da UE para 2020 exige aos Estados-Membros a avaliação do valor económico dos serviços dos ecossistemas e a sua integração nos sistemas de contabilidade em nível nacional.

7 O Que pode ser Valorado? Serviços de suporte: serviços que fornecem a infra-estrutura de vida aos ecossistemas, incluem a produção primária (fotossíntese), formação do solo e o ciclo da água e dos nutrientes. Os restantes serviços de ecossistema dependem deles. Os seus benefícios para o bem-estar humano são indirectos e, em larga medida, no longo prazo. Serviços de regulação: serviços ecológicos prestados pelos ecossistemas e os seus impactos como a regulação da erosão, resiliência ao fogo e a polinização. Estão intimamente interligados entre si e com as outras categorias de serviços. Serviços de aprovisionamento: serviços obtidos de ecossistemas naturais, semi-naturais, agrícolas e florestais, incluem alimentos, matérias-primas, como a madeira, os produtos silvestres, ou a água. A sua disponibilidade depende fortemente dos serviços de suporte e de regulação. Serviços culturais: estão associados a sítios onde os humanos interagiram e interagem uns com os outros e com a natureza ao longo de séculos, incluem o recreio o recreio e lazer, benefícios estéticos, bem-estar físico e espiritual, sentido de pertença, educacionais e patrimoniais. MA (2005), Madureira et al, 2013.

8 Como Podem ser Valorados? 1. Através de pagamentos por serviços de ecossistemas (integra os princípios de beneficiário pagador e de pagar ao fornecedor) 2. Através dos beneficiários (principio de beneficiário pagador) 3. Através dos fornecedores (principio de pagar ao fornecedor) DEFRA, 2010; Madureira et al, 2013

9 Como Podem ser Valorados? 1. Através de pagamentos por serviços de ecossistemas (integra os princípios de beneficiário pagador e de pagar ao fornecedor) Os fornecedores de serviços de ecossistemas são os produtores, que recebem um pagamento com vista a realizarem ações que aumentem a quantidade e a qualidade dos serviços dos ecossistemas. Principais sistemas de pagamento: Esquemas de pagamentos públicos: o Estado paga aos proprietários ou aos gestores da terra e de outros recursos naturais, para que assegurem a provisão dos serviços de ecossistemas Sistemas de pagamento privados: empresas ou outras organizações contratam a oferta de serviços de ecossistemas diretamente aos seus fornecedores Esquemas de pagamento público-privados: juntam o Estado e fundos privados para pagarem pela provisão dos serviços dos ecossistemas aos seus fornecedores.

10 Como Podem ser Valorados? 2. Através dos beneficiários (principio de beneficiário pagador) Mercantilização de serviços dos ecossistemas Alguns exemplos: comércio de produtos silvestres, reservas turísticas de caça, cobrança de taxas ecológicas, cobrança de entradas em áreas protegidas Certificação ecológica de produtos Alguns exemplos: certificação de denominação de origem protegida de produtos agrícolas, certificação de modo de produção biológico, certificação de sistema de gestão florestal sustentável Captação da disposição a pagar pelos beneficiários dos serviços Pagamentos voluntários obtidos por exemplo por intermédio de ONGs ou ONGAs

11 Como Podem ser Valorados? 3. Através dos fornecedores (principio de pagar ao fornecedor), por exemplo Compensações aos fornecedores de serviços de regulação e culturais Alguns exemplos: subsídios agro-ambientais, incentivos económicos a proprietários ou gestores da terra ou de áreas costeiras

12 Valoração Económica de Bens e Serviços Ambientais A valorização económica dos serviços dos ecossistemas pretende fornecer uma estimativa dos benefícios para a sociedade. Benefícios esses que seriam perdidos se os ecossistemas forem destruídos ou adquiridos se forem restaurados. Não é objetivo da valoração económica dos serviços dos ecossistemas a sua privatização!

13 Valoração Económica de Bens e Serviços Ambientais Métodos normalmente utilizados Métodos de preferência declarada: valoração contingente e experiencias de escolhas Métodos de preferência revelada: custo da viagem, utilidade aleatória, preço, comportamento defensivo Estes métodos utilizam inquéritos, focus group e workshops Os dados são depois tratados estatisticamente Sempre que possível fazem-se análises econométricas A escolha do método de valoração depende do serviço que será valorado, do objetivo da valoração e do contexto socioeconómico e ambiental.

14 Os Nossos Serviços às Autarquias e Empresas

15 SERVIÇOS que Disponibilizamos Identificação dos Activos e Passivos Ambientais e Sociais (Due diligence ambiental e social) Identificação dos Serviços dos Ecossistemas (serviços ambientais, sociais e económicos) Empresa, Autarquia Projecto, Região Valoração Económica dos Serviços dos Ecossistemas Identificação de novos produtos/serviços que se podem criar na região pela autarquia ou por empresas (utilizando o método do Business Design Thinking) Identificação de políticas regionais: Incentivo à criação de empresas necessárias à manutenção da existência dos serviços Política fiscal que remunere os produtores dos serviços/bens ambientais Apoio na negociação com seguradoras relativamente à subscrição do seguro obrigatório de responsabilidade ambiental Apoio no desenvolvimento da contabilidade ambiental da organização e da empresa

16 Equipa

17 SystemicSphere Trends and Scenarios for the New Economy, Lda. A SystemicSphere é uma empresa que consegue fazer a ponte, quer na linguagem quer nos métodos, entre o mundo económico e financeiro, e o mundo ambiental. Atendendo à importância crescente que os aspectos ambientais têm para as empresas e para o país em geral, as nossas competências permitem-nos desenvolver estratégias equilibradas, e incorporar os aspectos ambientais e sociais nas decisões financeiras. Acreditamos que só assim se conseguirá desenvolver uma sociedade mais equilibrada e justa. Por isso a nossa ambicionamos ser reconhecidos pelo papel ativo que tivemos na construção de uma sociedade onde a medida da riqueza inclui os aspectos ambientais, sociais e éticos. Nossos Valores São: a honestidade, a inclusão, a felicidade e criatividade disciplinada Nosso compromisso é ajudar as organizações a incluir o futuro nas decisões do presente. Av. António Augusto de Aguiar, 163, 5º Dt, Sala Lisboa. Portugal Telefone: sofia.santos@systemicsphere.com

18 TTerra Engenharia e Ambiente, Lda. A TTerra é uma empresa que presta serviços na área da engenharia e do ambiente. Na TTerra acreditamos, profundamente, que o ambiente - os ecossistemas, a biodiversidade e os recursos naturais - é uma mais-valia. Os nossos serviços e produtos, há 25 anos, refletem sempre, inequivocamente, este valor. A ligação entre a inteligência humana e os limites da terra refletem-se, desde sempre, na nossa atitude. O nosso logótipo é a imagem desta ligação. TT de Toda a Terra, T de Terra, a inteligência, os recursos e os limites da Terra em sintonia com os recursos e os limites da mente. O nosso compromisso é um serviço inteligente e responsável. Rua Gil Vicente 193, 1º C Parede Telefone: Fax: tp@tterra.pt mail@tterra.pt skype: tterra_parede

19 Contactos

20 SystemicSphere Sofia Santos, PhD Av. António Augusto de Aguiar, 163, 5º Dt, Sala Lisboa. Portugal Telefone: TTerra Carlos Cupeto, PhD Rua Gil Vicente 193, 1º C Parede Telefone: Fax:

21 SystemicSphere Sofia Santos, PhD WORKING EXPERIENCE 2013 Presente Co-Funder of SystemicSphere Present INDEG/ISCTE. Assistant visiting professor in Sustainability, lecturing for the MScBA, Energy MBA and Executive MBA programmes Present Director of the Sustainability Knowledge Lab at INDEG-ISCTE Executive School. Counsellor for a number of students preparing masters theses in sustainability Sustainability Advisor at GCI Public Engagement Consultancy Company, Portugal INTELI. Main Project Manager, in the area of Business Intelligence and Business Design Thinking Sustentare Lda. Co-founder of Sustentare, a micro company specialising in sustainability consulting CELPA Paper and Pulp Industry Association. Responsible for the statistics department, carrying out economic analyses and developing the first approaches to business sustainability in the sector INE Portuguese National Statistics Institute. Senior Technician in Statistics, responsible for developing a new calculation method to meet the requirements of Eurostat Several working positions in Portugal: NGOs, Reuters and Bloomberg (UK) Merrill Lynch, London. Research Assistant in the Global Strategy Team at the Research Department. ACADEMIC BACKGROUND PhD in Management, Middlesex University, London, 2012 MSc in Economics, University of London, London, 1999 Undergraduate four-year degree in Economics, ISEG, Lisboa, 1997

22 TTerra Carlos Cupeto, PhD WORKING EXPERIENCE 1987 Present Professor, lecture and researcher in Évora University 1991 Present Founding partner and director of TTerra - Environmental Engineering Lda. Senior expert Presente Environmental journalist and chronics writer at several Portuguese and Spanish publications ( Diário do Sul, Semanário Económico, PME negócios, A Pedra, Ambiente Magazine, Indústria e Ambiente, El Ecologista and Grandes Espacios ) Director of Hydric Resources Department in Administration of Hydrografic Region of Tejo Director in the Portuguese environmental technical review Água e Ambiente Department chief in Water Resources Division at the Portuguese Water Institute (Environmental Ministry), Founding partner and director in two directions at Apemeta (Portuguese association of environmental technologies enterprises) Specialist Environmental Consulting at CEVALOR - Technological center of ornamental stones Environmental Director at ASSIMAGRA (Marble and Granite Industrial Association) where developed the definition of the Portuguese environmental politics for the natural stone ACADEMIC BACKGROUND PhD in Environmental Geology for Évora University Master in Economic and Applied Geology with thesis developed in the theme of Hydrogeology and Environment for Science Faculty (University of Lisbon) Degree in Economic Applied Geology for Science Faculty (University of Lisbon)

23 Anexos

24 Fontes Costanza R., de Groot R., Sutton P., van der Ploeg S., Anderson S. J., Kubiszewski I., Farber S., Turner R. K. Changes in the global value of ecosystem services. Elsevier, 2014 De Groot R., Brander L., van der Ploeg S., Costanza R., Bernard F., Braat L., Christie M., Crossman N., Ghermandi A., Hein L., Hussain S., Kumar P, McVittie A., Portela R., Rodriguez L. C., ten Brinkm P., van Beukering P. Global estimates of the value of ecosystems and their services in monetary units. Elsevier, 2012 DEFRA. Payments for Ecosystem Services: a short introduction Madureira, L., Magalhães, P., Silva, P.G., Marinho, C., Oliveira R. Economia dos Serviços de Ecossistema Um guia para conhecer e valorizar serviços de agroecossistemas em áreas protegidas de montanha. Quercus Associação Nacional de Conservação da Natureza Millennium Ecosystem Assessment. Global Assessment Reports. 2005

25 Alguns exemplos Valorização das melhorias nas instalações de recreio e lazer de uma floresta Local: Bedgebury National Pinetum and Forest, localizada em Kent, SE de Inglaterra Objetivo: valoração da melhoria da qualidade do lazer gerada pelas beneficiações nas instalações disponibilizadas aos utilizadores da floresta. População beneficiada: utilizadores da floresta Valorização dos benefícios das mudanças na gestão do uso do solo Local: Região de Bowland, no distrito de Peak, NW de Inglaterra Objetivo: valoração do serviços de ecossistemas: i. aprovisionamento de serviços alimentos e madeira; ii. serviços de regulação sequestro de carbono, qualidade e quantidade de água, proteção contra cheias; iii. serviços culturais recreio, desporto, valores de uso passivo e de opção. População beneficiada: agricultores locais, população residente, turistas, desportistas, população global. Valorização dos benefícios ambientais resultantes de um plano de gestão do risco de inundação Local: bacia hidrográfica do rio Derwent, no distrito de Peak, NW de Inglaterra Objetivo: valoração dos benefícios ambientais associados ao aumento da capacidade de armazenamento da bacia hidrográfica através da criação e restauração de zonas húmidas redução dos impactes das cheias, criação de habitats, melhoria dos valores de recreio e das instalações de recreio e lazer. População beneficiada: população residente na bacia em zonas com risco de inundação, população residente na região, turistas, desportistas, população global.

26 Alguns exemplos Valorização da melhoria na qualidade da água do rio Aire Local: rio Aire, em West Yorkshire, Inglaterra Objetivo: avaliar o impacte da melhoria do tratamento da água residual na qualidade da água do rio. População beneficiada: utilizadores do rio pescadores e utilizadores informais, população residente na envolvente ao rio (raio de 30 km). Valorização dos benefícios da designação de sítios marinhos de conservação Local: Haig Fras, afloramento rochoso, totalmente submerso, no Mar Céltico, SW de Inglaterra Objetivo: valoração do serviços de ecossistemas: i. aprovisionamento de serviços pesca; ii. serviços de regulação sequestro de carbono, proteção costeira; iii. serviços culturais investigação cientifica, arqueologia, mergulho pesca recreativa, valores de uso passivo. População beneficiada: população inglesa. Estimativa do value for money (1) das despesas do Parque Nacional do Distrito de Peak Local: Parque Nacional do Distrito de Peak Objetivo: avaliação dos benefícios dos serviços prestados aos visitantes do Parque Natural População beneficiada: visitantes. (1) Value for money significa aplicar o dinheiro onde se obtém resultados. Value for money implica eficiência (comparação de custos e benefícios), eficácia (grau em que os objetivos são alcançados) e economia (alcançar os objetivos a um custo mínimo).

27 All truth passes through three stages. First, it is ridiculed. Second, it is violently opposed. Third, it is accepted as being self-evident. Arthur Schopenhauer, 1818

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