Livros Obrigatórios UNICAMP 2015 A Hora e Vez de Augusto Matraga - Guimarães Rosa

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1 Livros Obrigatórios UNICAMP 2015 A Hora e Vez de Augusto Matraga - Guimarães Rosa AUTOR João Guimarães Rosa ( ) foi um dos mais importantes escritores brasileiros de todos os tempos, além de médico e diplomata. Os contos e romances escritos por Guimarães Rosa ambientam-se quase todos no chamado sertão brasileiro. A sua obra destaca-se, sobretudo, pelas inovações de linguagem, sendo marcada pela influência de falares populares e regionais que, somados à erudição do autor, permitiu a criação de inúmeros vocábulos a partir de arcaísmos e palavras populares, invenções e intervenções semânticas e sintáticas. Realismo mágico, regionalismo, liberdade de invenções linguísticas e neologismos são algumas das características fundamentais da literatura de Guimarães Rosa, mas não as suficientes para explicar seu sucesso. Guimarães Rosa prova o quão importante é ter a linguagem a serviço da temática e vice-versa, uma potencializando a outra. Nesse sentido, o escritor mineiro inaugura uma metamorfose no regionalismo brasileiro que o traria de novo ao centro da ficção brasileira. CARACTERÍSTICAS DA OBRA A Hora e Vez de Augusto Matraga faz parte de Sagarana que é uma coletânea de novelas e novelas, nove no total. Todos os textos apresentam a tendência de Guimarães Rosa à pesquisa permanente da linguagem regional, mantendo-se ligados ao instrumentalismo. As novelas se passam, como pode ser comprovado pelo cenário, no interior de Minas, existindo farta nomeação de lugares e regiões. Essa verossimilhança serve de primeiro elemento catalisador das narrativas. Mas há outras formas de agruparmos as narrativas. Sagarana, na qual se encontra a novela A hora e vez de Augusto Matraga, não apenas está inserida nas perspectivas instrumentalistas (linguagem como instrumento constante de pesquisas), bem como é uma das obras iniciadoras da terceira fase. A hora e vez de Augusto Matraga aponta para a tendência criada por Guimarães Rosa do regionalismo universalizante, uma vez que sua leitura do mundo regional faz-se a partir da projeção para um prisma universal. PERSONAGENS Augusto Esteves Matraga - é o protagonista da obra. Muda de nome de acordo com as passagens significativas de sua vida, o que nos permite enxergar nele uma projeção dos heróis míticos. Matraga transforma-se num homem bom e abnegado, trabalhador e rezador, depois de ter sido mau, mulherengo e violento. Seu comportamento desregrado levou-o a perder a fortuna, a mulher e a filha, tendo quase perdido a vida. Depois de uma surra aplicada pelos capangas do Major Consilva, Matraga sentiu-se renascer como outro homem. Foi obrigado a esconder-se dos inimigos num sítio com um casal de pretos velhos que o salvou. Terminou sua trajetória matando o famoso chefe de jagunços Joãozinho Bem-Bem para salvar uma família inocente, e morrendo. Joãozinho Bem-Bem - Famoso chefe de jagunços. Homem temido e destemido no sertão. Faz justiça com as próprias mãos ou armas, defendendo seus aliados e eliminando seus inimigos. Pressente em Nhô Augusto uma força oculta que os aproxima. Quim Recadeiro - Era empregado de Nhô Augusto, tendo a função, como o próprio nome indica, de levar recados. Entretanto, quando o patrão é morto, vai em busca de justiça e acaba sendo assassinado pelos capangas do Major Consilva. Dona Dionóra - Era mulher de Nhô Augusto. Acabou não aguentando mais as judiações do marido e seu descaso e fugiu com Ovídio. Mitinha - é filha de Nhô Augusto. Percebe, ainda menina, que o pai não gosta dela e da mãe. Acaba se tomando prostituta. Major Consilva - Era inimigo de Nhô Augusto, tendo também sido inimigo do avô do protagonista. Homem mau e rico, tem todo o poder depois da suposta morte de Nhô Augusto. Tião da Thereza - Conterrâneo de Nhô Augusto. Encontra-o no povoado do Tombador e coloca-o a par dos acontecimentos posteriores à sua suposta morte. RESUMO A hora e vez de Augusto Matraga recria uma verdadeira saga do homem na travessia por este mundo. Matraga é, de um modo mais amplo, o homem no sentido universal. Sua trajetória recria a passagem evolutiva em busca do 1

2 aprendizado do viver e da ascensão espiritual em plenitude. Seu objetivo será ter sua hora e vez de entrar no céu, "mesmo que seja a porrete". É uma história de redenção e espiritualidade, uma história de conversão. Ao longo do seu enredo o protagonista, Augusto Matraga, passa do mal ao bem, da perdição à salvação. Augusto Matraga, foi criado por uma avó, que o queria padre. No entanto, de herança de pai covarde e tio criminoso, enveredou para o mal. A narrativa inicia-se em meio a uma festa de santo, em que, num leilão, Matraga arrebata por réis uma prostituta, desagradando um sertanejo rude, grosseiro que estava interessado por ela. Matraga nem chega a usá-la, alegando que era muito feia. Ele, de fato era pessoa rude, não civilizada. Além de bandido e violento, tratava com pouco caso sua esposa, Dionóra, e sua filha, Mimita. Só queria saber de jogo, caçada e mulheres de vida fácil. No entanto, sua sorte mudou. Sua esposa o abandona, passando a viver, com a filha, em companhia de um homem chamado Ovídio. Matraga não pôde vingar a ofensa, pois recebeu a notícia de que seus capangas, com exceção de Quim Recadeiro, também o abandonaram, passando para o lado do Major Consilva. Augusto vai tomar satisfações pela afronta, sem perceber que o destino virou-se contra ele: não tem mais apoio político, está cheio de dívidas e suas terras estão hipotecadas. Como o próprio narrador comenta, não havia se tocado de que era momento de parar umas rodadas, deixar de jogar, pois o azar havia chegado. Ao chegar à fazenda do Major, é cercado pelos capangas do vilão, alguns ex-subordinados de Matraga. Então é espancado, marcado por ferro em brasa e, antes de sofrer o pior, atira-se de um altíssimo barranco. Para seus inimigos, estava morto. Mas é resgatado e cuidado. Ficou dias inconsciente. Voltou a si, e conhecendo sua situação, desejou a morte. Com o tempo, Matraga volta a ter paixão pela vida. Os meses que passa se recuperando das feridas e fraturas é o tempo suficiente para se arrependa dos pecados e abrace ao cristianismo. No seu jeito rude, fica até cômica a convicção em afirmar que vai para o Céu, nem que seja a porrete. Começa sua fase de penitências. Vai com os velhinhos a uma propriedade sua perdida e distante. Mostra-se trabalhador, misto de louco e santo no olhar do povo. Vive dessa forma por quase sete anos. Um dia, sofreu uma dura tentação. Um antigo conhecido passa por lá e surpreende-se ao descobrir Matraga, ainda mais, mudado. Traz notícias muito inconvenientes. Dionóra estava para se casar com Ovídio, crente de que estava viúva. Major Consilva apoderou-se das terras do protagonista. Quim, frouxo e atrapalhado, havia sido o único a se levantar em defesa do patrão, mas fora morto no momento em que, tomado de fúria, entrara nas terras do Major com a intenção de vingança. Mimita, sua filha, se tornara prostituta. É um momento cruel para Augusto. Deus o havia abandonado? Merecia mesmo o Céu? Mas, como o bíblico Jó, resiste bravamente à tentação de buscar vingança. Não percebe: já estava salvo. E que vem o período de chuvas, que, não por coincidência, é o momento em que Matraga acaba por sentir como se tivesse tirado um peso das costas. As águas, opondo-se ao pó de outras épocas, simbolizam o batismo, a sublimação, a elevação. É então que surge o bando de Joãozinho Bem-Bem, homem da mesma estirpe do antigo Augusto Matraga. Suas intenções provavelmente eram malévolas naquela região, mas o amor e a dedicação com que o protagonista o recebe o desarma. O bandido intui o poder bélico de Matraga, por isso o convida a fazer parte da empreitada. É uma forte tentação: o herói sente saudade do poder de desmando que possuía. Imagina até a possibilidade de vingar a morte de Quim. Mas resistiu a mais essa tentação. Estava evoluindo a passos largos. Joãozinho Bem-Bem parte, deixando Matraga, mas levando uma afeição enorme por ele. Dias depois, enquanto Augusto trabalhava, presenciou uma belíssima explosão de pássaros voando. Sua intuição lhe diz algo maravilhoso, que o faz pensar o dia inteiro. Até que toma uma resolução: decide partir. Faz sua viagem em um jumento, animal carregado de simbologia cristã, pois havia carregado Maria às vésperas do nascimento de Cristo. Carregara, pois, o salvador. Matraga viaja muitos dias, até chegar ao arraial do Rala-Coco, que estava em polvorosa. O bando de Joãozinho Bem-Bem lá estava, prestes a realizar um crime hediondo. Um dos capangas do facínora o havia abandonado, ação que fora considerada traição. Joãozinho resolve se vingar em cima da família deste, querendo assassiná-la. No momento em que Augusto havia chegado, o pai do fugitivo tinha aparecido e pedido clemência pela vida de inocentes. A fúria do criminoso parecia não ter limite, pois já estava prestes a se derramar sobre o idoso. É nesse instante que Augusto Matraga intercede. Mesmo havendo um enorme apreço entre Joãozinho e o herói, os dois começam a se desentender. O bandido está tomado de um maligno espírito vingativo. Matraga defende a bondade divina, sempre pedindo para seu opositor evitar uma tragédia injusta, sempre clamando pelo nome de Deus. O inevitável acontece. Há uma terrível luta. Tiros de todos os lados. Os dois saem feridos, mas Matraga, sempre invocando o nome do Senhor e pedindo para seu amigo se arrepender dos pecados, acaba vencendo, rasgando a barriga de Joãozinho, que morre segurando nas mãos suas entranhas. Augusto Matraga estava morrendo, mas contente. Aclamado como santo e salvador entre o povo que tenta socorrê-lo, ainda tem tempo para fazer com que respeitassem o cadáver de Joãozinho Bem-Bem, mandando que o enterrassem dignamente. Ainda teve tempo, além 2

3 disso, de abençoar sua filha perdida. Morre, porque havia chegado a sua hora e a sua vez. Havia realizado sua missão, cumprido os planos de um misterioso desígnio divino. Estava salvo. Ia para o Céu. ANÁLISE DA OBRA Tempo e espaço - O tempo da narrativa está mais voltado ao psicológico, ou seja, indeterminado. O espaço é Minas Gerais, mais especificamente o Norte de Minas, destacando-se nomes de vilarejos (Rala-Coco, Murici, Pindaíbas, Tombador) e lugares do sertão (rios, serras, etc.). Foco narrativo - A novela é narrada em terceira pessoa. O narrador é onisciente, penetrando nos pensamentos de Augusto Matraga como se fosse sua consciência. A novela mostra a linguagem regional aliando ao mais puro poético para criar efeitos inusitados e da mas sublime perfeição. O casamento entre o regional e o erudito parece surpreender o leitor, maravilhado e chocado diante do sortilégio verbal que, ora prende, ora espanta, criando dificuldades de entendimentos para muitos. Problemática e principais temas - A novela A Hora e Vez de Augusto Matraga ocupa um lugar de destaque dentro da antologia de Sagarana, uma vez que representa o fechamento em círculo da temática iniciada em O Burrinho Pedrês de que um único momento pode valer por toda uma existência. Sabemos que a força mística de Guimarães Rosa é também manifestada na presente obra, já que, simbolicamente, o protagonista da ação é alçado à condição de um Cristo. Nhô Augusto deixa o sítio montado num burrinho. Este é considerado até mesmo na obra como um elemento sagrado, já que na Bíblia Cristo entrou em Jerusalém montado num desses animais. A caminhada do protagonista simboliza o homem em busca de seu destino. E qual seria o destino a ser cumprido? Claro que a salvação de Matraga só poderia surgir a partir da justiça divina com a negação de seu próprio ser físico em favor da justiça entre os homens. Ao salvar inocentes da sanha vingativa de Joãozinho Bem-Bem, Nhô Augusto encontra também a sua redenção final, obtida com seu trabalho, sua reza e a fé de que teria sua hora e vez. Matraga dá a vida, como Cristo, pelos seus semelhantes. A força temática desse conto de que um momento pode valer por toda uma vida, encontra em Nhô Augusto o momento de êxtase dentro da obra de Guimarães Rosa. A persistência e fé do protagonista, verdadeiro herói mítico moderno, faz com que a purificação de sua alma seja completa e sua santificação plena. A trajetória heroica de Augusto Matraga que desce do espaço dos poderosos para o dos oprimidos e marginalizados, recorda-nos o fato de que realmente parece não haver mais espaço para as grandes epopeias clássicas, para os heróis míticos do passado, pois o homem moderno traz em si não apenas o herói, mas também o covarde, não só o bem, mas também o mal, está, como o protagonista comprova, mais próximo do homem barroco com suas dualidades e ambiguidades do que do clássico. As verdadeiras epopeias modernas, como podemos considerar A hora e vez de Augusto Matraga, são protagonizadas por homens comuns que se entregam à derrota ou lutam arduamente através de seus corpos e de suas almas à espera de que surja a sua hora e vez. EXERCÍCIOS 1. (Ufsm 2015) Em A hora e a vez de Augusto Matraga (1946), de Guimarães Rosa, o personagem título, após longa penitência, tem uma espécie de revelação: Nhô Augusto sentia saudades de mulheres. E a força da vida nele latejava, em ondas largas, numa tensão confortante, que era um regresso e um ressurgimento. Assim, sim, que era bom fazer penitência, com a tentação estimulando, com o rasto no terreno conquistado, com o perigo e tudo. Nem pensou mais em morte, nem em ir para o céu [...]. Bastava-lhe rezar e aguentar firme, com o diabo ali perto, subjugado e apanhado de rijo, que era um prazer. A partir do fragmento, assinale a alternativa que expressa a visão de Matraga relativa às provações. a) A tentação é incorporada pelas mulheres que, segundo a perspectiva do personagem, são a origem de todos os tormentos. b) As dificuldades parecem positivas na concepção de Nhô Augusto, pois valorizam ainda mais a sua capacidade de resistência. c) A visão do personagem demonstra a sua admiração pelo Mal, elemento que se sobrepõe ao Bem. d) As tentações, de acordo com o pensamento de Matraga, devem ser evitadas a todo custo, já que aproximam o homem da danação. e) Segundo o pensamento de Matraga, deve-se, eventualmente, ceder à tentação para lembrar que somos apenas humanos. 3

4 2. (Ufu) Considere o fragmento a seguir e a obra "A hora e a vez de Augusto Matraga", de Guimarães Rosa. Assinale a alternativa INCORRETA. "E assim passaram pelo menos seis ou seis anos e meio, direitinho desse jeito, sem tirar e nem por, sem mentira nenhuma, porque esta aqui é uma história inventada, e não é um caso acontecido, não senhor." a) Neste fragmento, há um diálogo do narrador com o leitor e também uma reflexão sobre a relação entre a literatura e o compromisso com a verdade. b) Após o tempo mencionado no fragmento, Nhô Augusto encontra com a esposa Dinorá que contribuirá para que ele abandone o individualismo e o desejo de vingança. c) A obra é uma narrativa em terceira pessoa, com narrador onisciente que penetra nos pensamentos de Augusto Matraga como se fosse sua consciência. d) Na obra, a história desenvolve-se em vários espaços: Murici, onde Matraga vive como bandoleiro, Tombador, onde faz penitência e se arrepende da vida de perversidade; Rala Coco, onde encontra sua hora e vez, duelando com Joãozinho Bem-Bem. 3. (Unifesp) Leia o texto. Quando chega o dia da casa cair que, com ou sem terremotos, é um dia de chegada infalível, o dono pode estar: de dentro, ou de fora. É melhor de fora. E é a só coisa que um qualquer-um está no poder de fazer. Mesmo estando de dentro, mais vale todo vestido e perto da porta da rua. Mas, Nhô Augusto, não: estava deitado na cama o pior lugar que há para se receber uma surpresa má. E o camarada Quim sabia disso, tanto que foi se encostando de medo que ele entrou. Tinha poeira até na boca. Tossiu. Levanta e veste a roupa, meu patrão Nhô Augusto, que eu tenho uma novidade meia ruim, pr a lhe contar. E tremeu mais, porque Nhô Augusto se erguia de um pulo e num átimo se vestia. Só depois de meter na cintura o revólver, foi que interpelou, dente em dente: Fala tudo! Quim Recadeiro gaguejou suas palavras poucas, e ainda pôde acrescentar:... Eu podia ter arresistido, mas era negócio de honra, com sangue só p ra o dono, e pensei que o senhor podia não gostar... Fez na regra, e feito! Chama os meus homens! Dali a pouco, porém, tornava o Quim, com nova desolação: os bate-paus não vinham... Não queriam ficar mais com Nhô Augusto... O Major Consilva tinha ajustado, um e mais um, os quatro, para seus capangas, pagando bem. Não vinham, mesmo. O mais merecido, o cabeça, até mandara dizer, faltando ao respeito: Fala com Nhô Augusto que sol de cima é dinheiro!... P ra ele pagar o que está nos devendo... E é mandar por portador calado, que nós não podemos escutar prosa de outro, que seu major disse que não quer. Cachorrada!... Só de pique... Onde é que eles estão? Indo de mudados, p ra a chácara do Major... Major de borra! Só de pique, porque era inimigo do meu pai!... Vou lá! (João Guimarães Rosa. A hora e vez de Augusto Matraga.) a) No sertão de Guimarães Rosa, frequentemente faz-se referência a aspectos de um código de ética, de caráter tradicional, que rege a vida das personagens. Transcreva as duas falas do diálogo em que se menciona uma situação em que esse código não é quebrado. b) Indique duas palavras ou expressões presentes nos diálogos entre as personagens que não correspondem à normapadrão da língua. Compare o modo como o autor emprega a língua nos diálogos e no discurso do narrador, explicando as diferenças entre os dois usos. 4

5 4. (Unicamp) Leia a seguinte passagem de "A hora e a vez de Augusto Matraga": "O casal de pretos, que moravam junto com ele, era quem mandava e desmandava na casa, não trabalhando um nada e vivendo no estadão. Mas, ele, tinham-no visto mourejar até dentro da noite de Deus, quando havia luar claro. Nos domingos, tinha o seu gosto de tomar descanso: batendo mato, o dia inteiro, sem sossego, sem espingarda nenhuma e nem nenhuma arma para caçar; e, de tardinha, fazendo parte com as velhas corocas que rezavam o terço ou os meses dos santos. Mas fugia às léguas de viola ou sanfona, ou de qualquer outra qualidade de música que escuma tristezas no coração." (João Guimarães Rosa, "A hora e a vez de Augusto Matraga", em "Sagarana". Rio de Janeiro: Ed. Nova Fronteira, 1984, p.359.) a) Identifique o casal que vive junto com o protagonista da narrativa. b) Explique o comportamento do protagonista no trecho citado, confrontando-o com sua trajetória de vida. c) O que há de contraditório no descanso dominical a que o narrador se refere? 5. (Fuvest) No conto "A hora e vez de Augusto Matraga", de Guimarães Rosa, o protagonista é um homem rude e cruel, que sofre violenta surra de capangas inimigos e é abandonado como morto, num brejo. Recolhido por um casal de matutos, Matraga passa por um lento e doloroso processo de recuperação, em meio ao qual recebe a visita de um padre, com quem estabelece o seguinte diálogo: - Mas, será que Deus vai ter pena de mim, com tanta ruindade que fiz, e tendo nas costas tanto pecado mortal? - Tem, meu filho. Deus mede a espora pela rédea, e não tira o estribo do pé de arrependido nenhum... (...) Sua vida foi entortada no verde, mas não fique triste, de modo nenhum, porque a tristeza é aboio de chamar demônio, e o Reino do Céu, que é o que vale, ninguém tira de sua algibeira, desde que você esteja com a graça de Deus, que ele não regateia a nenhum coração contrito. a) A linguagem figurada amplamente empregada pelo padre é adequada ao seu interlocutor? Justifique sua resposta. 5

6 b) Transcreva uma frase do texto que tenha sentido equivalente ao da frase "não regateia a nenhum coração contrito." GABARITO 1-B A leitura do último período, Bastava-lhe rezar e aguentar firme, com o diabo ali perto, subjugado e apanhado de rijo, que era um prazer, indica que Augusto Matraga não superestima as dificuldades (ao contrário, menciona bastava ), e sente prazer em aguentar firme, o que lhe faz mais resistente. 2-B 3- a)... Eu podia ter arresistido, mas era negócio de honra, com sangue só p ra o dono, e pensei que o senhor podia não gostar... Fez na regra, e feito! Chama os meus homens!. Neste diálogo entre Quim Recadeiro e Matraga percebe-se a existência de um código de conduta do sertão de Minas Gerais onde são ambientadas as narrativas de Guimarães Rosa. As ofensas devem ser castigadas com a morte e a vingança deve ser feita individualmente pela pessoa ultrajada, ou seja, o conflito deve envolver apenas ofendido e ofensor. Assim, a atitude de Quim Recadeiro é aprovada por Matraga, o que confirma a justeza do ato. b) No excerto novidade meia ruim, pr a lhe contar, o advérbio meia é usado no feminino o que contraria a norma padrão que considera esta classe invariável. Também o verbo resistir é adaptado à oralidade na transposição da fala em discurso direto ( Eu podia ter arresistido ). Assim, Guimarães Rosa transporta para os diálogos a forma de falar do sertanejo, carregada de regionalismos e expressões informais, como fez na regra, cachorrada e Só de pique, ao mesmo tempo que mantém a linguagem padrão no discurso do narrador, em uma alquimia verbal que funde erudito e popular. 4- a) Augusto Matraga, fazendeiro violento e beberrão, boêmio e desrespeitador, depois de ser espancado por capangas, rola despenhadeiro abaixo e é socorrido por um casal de negros, Quitéria e Serapião. b) Após ser salvo pelo casal, Matraga resolve penitenciar-se da vida desregrada que levava, dedicando-se ao trabalho e procurando beneficiar seus salvadores. Esse comportamento abnegado, desinteressado e bondoso contrapõe-se ao que Matraga fora no passado. c) O descanso era viver sem sossego. 5- a) Metáfora: "Deus mede a espora pela rédea, e não tira o estribo do pé de arrependimento nenhum". b) A frase é: "...não tira o pé de arrependimento nenhum". REFERÊNCIAS

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