ENCONTRO SOBRE A MADEIRA E SUAS APLICAÇÕES NOBRES BEM UTILIZAR A MADEIRA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ENCONTRO SOBRE A MADEIRA E SUAS APLICAÇÕES NOBRES BEM UTILIZAR A MADEIRA"

Transcrição

1 ENCONTRO SOBRE A MADEIRA E SUAS APLICAÇÕES NOBRES BEM UTILIZAR A MADEIRA PROTECÇÃO DA MADEIRA CONTRA O FOGO

2 PROTECÇÃO DA MADEIRA CONTRA O FOGO O objectivo da protecção contra o fogo na construção, e particularmente na madeira, é a protecção de pessoas e bens contra os efeitos e perigos de um incêndio. O tema que vamos abordar vai precisamente ao encontro desta necessidade que se traduz pela limitação da propagação das chamas e também pela criação de mecanismos de protecção que evitem a eclosão da combustão. 1. DEFINIÇÃO DE ALGUNS PARÂMETROS DA PROTECÇÃO CONTRA O FOGO Antes de prosseguirmos deveremos recordar dois conceitos cujas definições servem de referência a todo o processo de protecção contra o fogo: Reacção ao Fogo A reacção ao fogo traduz-se pela resposta dos materiais ao ataque inicial do fogo e inclui parâmetros como Tempo de ignição, Taxa de propagação do fogo (FIGRA), Calor total libertado (THR) e Taxa de propagação de Fumos (TSP), entre outros, como se mostra no quadro 1. A avaliação destes parâmetros é relevantes nos primeiros momentos de desenvolvimento do fogo, que é o estádio em que os elementos da madeira podem contribuir mais fortemente para o desenvolvimento do fogo. Quadro 1 O quadro 2, mostra a actual classificação de Reacção ao Fogo dos materiais de construção, versus nova classificação dos produtos de construção no que respeita ao desempenho em matéria de reacção ao fogo. Decisão da Comissão de 8 de Fevereiro de 2000 que aplica a Directiva 89/106/CEE 1

3 O período de dupla vigência das duas classificações é até final de 2006, contudo, o novo regulamento, o Regulamento Geral de Segurança Contra Incêndios em Edifícios, a sair brevemente, já utilizará a nova nomenclatura e nessa altura, prevalecerá a nova classificação resultante da decisão da comissão anteriormente referida. Produtos de construção excepto pavimentos Euroclasses (Produção de fumo) (Produção de gotículas) Exigências Actuais A1 - - M0 A2 s1 d0 M0 s1 d1 A2 d0 s3 d1 s1 d0 M1 B d1 s3 - s1 d0 C d1 M2 s3 - s1 d0 M3 D d1 s3 - M4 (Não gotejante) E F - - M4 Produtos de construção Pavimentos Euroclasses (Produção de fumo) Exigências Actuais A1 fl - M0 A2 fl s1 M0 A2 fl B fl C fl D fl Quadro 2 s1 s1 M3 M4 2

4 1.1. Resistência ao Fogo Tempo (em minutos), durante o qual um determinado sistema construtivo mantém, em condições de fogo normalizado (ISO 834), as exigências que lhe são solicitadas em termos de: - Estabilidade / Capacidade portante; - Ausência de emissão de gases inflamáveis pela face não exposta ao fogo; - Estanqueidade à passagem de chamas e gases quentes; - Resistência térmica suficiente para impedir que na face não exposta se alcancem temperaturas superiores às estabelecidas pela Norma. (140 ºC Média, 180ºC- Máxima) O quadro 3 sistematiza as exigências solicitadas aos elementos de construção, face à função que estes desempenham em obra. Com cor preta, é representada a actual nomenclatura de classificação da Resistência ao Fogo e com a cor cinzenta, é representada nova nomenclatura de classificação do desempenho desses elementos, actualmente designados como produtos de construção, das obras e de partes das obras. Funções do elemento de construção Estabilidade EXIGÊNCIAS Estanqueidade Isolamento Térmico Radiação Suporte R (EF) Compartimentação - E (PC) - E W EI (CF) - Suporte + - RE (PC) E W Compartimentação R E I (CF) - Quadro 3 Elaborado com base na Decisão da Comissão de 3 de Maio de 2000 que aplica a Directiva 89/106/CEE do Conselho JOCE: L 133/ O quadro 4 mostra, ainda que estilizadas, as curvas temperatura tempo correspondentes às condições de fogo normalizado, às quais os produtos de construção, das obras e de partes das obras são sujeitos para que se determine o seu tempo de Resistência ao Fogo. A curva 2 representa o programa térmico normalizado ISO 834 e a curva 1 representa o programa térmico correspondente a um incêndio com hidrocarbonetos. Quadro 4 3

5 2. COMPORTAMENTO DA MADEIRA FACE AO FOGO De nobreza e conforto inquestionável, a utilização da madeira como material de construção suscita algumas questões quando, cada vez mais, se exige que os edifícios cumpram requisitos de segurança contra riscos de incêndio. A madeira inflama-se espontaneamente a ± 350 C. Grosso modo, a velocidade de carbonização da madeira não protegida é de 0,6 a 0,7mm/ minuto/face exposta. Mas um dos paradoxos da madeira é que, contrariamente aquilo que a nossa sensibilidade imediata nos transmite, ela resiste particularmente bem ao fogo mantendo inalteráveis as suas características mecânicas, dependendo a estabilidade estrutural das construções somente da manutenção da secção resistente dos diferentes elementos da construção. Num cenário de fogo há dois estádios diferentes que devem ser consideradas num projecto de segurança incêndio de um edifício e que são a eclosão e desenvolvimento inicial do fogo e o fogo generalizado (Flash Over). Após ignição, a carga térmica do interior do edifício como por exemplo o mobiliário, tem uma grande importância no desenvolvimento do fogo, mas normalmente não faz parte dos códigos de construção definir os limites desses valores. Os revestimentos de paredes e tectos também têm um papel importante na eclosão e desenvolvimento do fogo especialmente nos caminhos de fuga e particularmente nos edifícios multipisos. Normalmente, nos códigos e nos regulamentos nacionais, são impostos limites ao grau de reacção ao fogo desses revestimentos. A título de exemplo, podemos referir uma exigência que todos os regulamentos e portarias nacionais, nesta matéria, fazem para os caminhos de evacuação: Os materiais de revestimento das superfícies interiores dos caminhos de evacuação devem ter uma reacção ao fogo das classes que, para cada caso, a seguir se indicam: Materiais de revestimento de pavimentos M 3; Materiais de revestimento de paredes M 2; Materiais de revestimento de tectos M 1. A afirmação da adequação ao uso de materiais de construção, no âmbito das exigências de Segurança Contra Incêndio em Edifícios, tem por base ensaios de Reacção ao Fogo que deverão, na perspectiva da harmonização europeia para os produtos da construção, ser realizados em respeito pela DECISÃO DA COMISSÃO 2000/147/CE de 8 de Fevereiro de 2000 que aplica a Directiva 89/106/CEE do Conselho, relativa à classificação dos produtos de construção no que respeita ao seu desempenho em matéria de reacção ao fogo - Jornal Oficial das Comunidades Europeias L 50/14 de

6 Sem pretender substituir resultados de ensaios específicos, a realizar por cada fabricante/fornecedor, indica-se a titulo de exemplo a classificação de vários materiais de acordo com as novas Euroclasses de reacção ao fogo: Euroclasses A1... Pedra B... Madeira trata com retardante de fogo (FRTW) C... Revestimentos de paredes com placas de gesso D... Madeira maciça e painéis de madeira não tratados E... Polímeros sintéticos F... Outros Polímeros 3. A MADEIRA COMO ELEMENTO DE CONSTRUÇÃO ESTRUTURAL Num fogo em completo desenvolvimento, após o Flash Over, os elementos estruturais e de compartimentação devem garantir a resistência ao fogo estabilidade / capacidade portante, ausência de emissão de gases para a face não exposta ao fogo, estanqueidade à passagem de chamas e gases quentes, resistência térmica suficiente para impedir que na face não exposta se alcancem temperaturas superiores às estabelecidas pela Norma (140 ºC Média, 180ºC- Máxima), de modo a conter o fogo no compartimento/s onde teve origem. A afirmação da adequação ao uso de elementos de construção estrutural e/ou de compartimentação, no âmbito das exigências de Segurança Contra Incêndio em Edifícios, tem por base ensaios de Resistência ao Fogo que deverão, na perspectiva da harmonização europeia para os produtos da construção, ser realizados em respeito pela DECISÃO DA COMISSÃO 2000/367/CE de 3 de Maio de 2000 que aplica a Directiva 89/106/CEE do Conselho no que respeita à classificação do desempenho dos produtos de construção, das obras e de partes das obras em termos da sua resistência ao fogo Jornal Oficial das Comunidades Europeias L 133/26 de No dimensionamento de estruturas em madeira, considerando a acção fogo (Eurocódigo 5: Partes 1-2 Regras gerais - Cálculo da resistência ao fogo), é considerada uma velocidade média de carbonização da madeira não protegida de 0,6 a 0,7mm/minuto/face exposta. Ver figura 1. 5

7 Por comparação com outros elementos de construção tradicionais, verifica-se que a madeira apresenta uma excepcional resistência ao fogo. Ao contrário do que ocorre com estruturas em aço em que o colapso, por acção do fogo, resulta da diminuição das propriedades mecânicas do material com o aumento da temperatura, a falha da capacidade portante, na madeira, só acontece pala perda, por carbonização, da secção resistente Zona Carbonizada 2 - Zona de Pirolise 3 - Zona Intacta 3 Figura 1 Excluindo os elementos de ligação da estrutura, cuja protecção ao fogo deve ser objecto de particular atenção, um correcto dimensionamento da secção dos elementos de construção em madeira, considerando as solicitações a frio acrescidas da perda de secção esperada em caso de incêndio, assegura, sem recurso a sistemas de protecção especiais, o tempo de estabilidade ao fogo desejado. No dimensionamento de estruturas em madeira lamelada colada, deve considerar-se igualmente a temperatura de trabalho limite para o produto de colagem utilizado. O gráfico 1, resultante de um estudo realizado pelo Norwegian Institute of Wood Technology (NTI) com a participação do FMPA. Relatório SP 2001:35, indica as temperaturas médias medidas a diferentes profundidades em vigas em madeira lamelada colada submetidas ao regime de incêndio padrão (ISO 834). Gráfico 1 6

8 Obras já existentes / Reconstrução ou reabilitação ou obras novas em que o aumento das secções dos elementos estruturais em madeira não é possível ou desejável, a aplicação de sistemas de protecção é indispensável No que diz respeito à utilização da madeira sob a forma de revestimento de elementos de compartimentação, haverá que ter atenção à sua reacção ao fogo. Tomando ainda como referência as classificações de reacção ao fogo ainda em uso, sendo que, genericamente, os actuais regulamentos de construção exigem para os materiais de revestimento melhores classificações M3 para pavimentos, M2 para paredes e M1 para tectos verificamos que o uso da madeira ou derivados da madeira como material de revestimento para paredes e tectos, só é regulamentarmente possível com recurso a sistemas de protecção disponíveis no mercado SISTEMAS DE PROTECÇÃO Como já mencionámos anteriormente, há parâmetros na reacção ao fogo que tem uma importância muito grande no desenvolvimento do fogo, ver quadro 1, e que condicionam a resistência e a propagação do fogo em estruturas em madeira e que são: Taxa de calor total libertado na combustão e o tempo até ao início da combustão. Com o domínio destes factores cumprem-se os requisitos essenciais da protecção incêndio: - Garantir a estabilidade ao fogo das estruturas durante um tempo determinado; - Limitar o desenvolvimento do fogo e de fumos; - Limitar a propagação do fogo a edifícios vizinhos; - Garantir a evacuação dos ocupantes dos edifícios; - Garantir que as equipas de salvamento não correm riscos; Para o conseguir, podemos usar dois processos: 4.1. Sistemas de Protecção com retardante de fogo. O uso de retardantes de fogo (FR), que se usam sempre que se quer manter a madeira com a forma ou seu aspecto natural, ver figura 2. Um retardante de fogo (Fire Retardant - FR) é, de acordo com a definição de termos usados na segurança contra Incêndios EN 13943: 2000) uma substância adicionada ou um tratamento aplicado a um material a fim de atrasar a ignição ou para reduzir o grau de desenvolvimento da combustão. Figura 2 7

9 Retardantes do fogo (FR) Usando a classificação do sistema de Euroclasses, como vimos, a maior parte dos produtos e ou sistemas base madeira, sem qualquer tratamento, pertencem à classe D. Com tratamento com Retardantes de Fogo (FR) a reacção ao fogo pode ser melhorada para a classe B. Há vários processos de tratamento com retardantes de fogo (FR) e que podem ser classificados genericamente em três classes: a). Aqueles que são incorporados nos produtos de madeira compostos durante o seu fabrico; b). Aqueles que são introduzidos, por impregnação em autoclave, após fabrico, quer em madeira sólida quer em contraplacados, MDF ou outros painéis de partículas; c). Aqueles que são aplicados após instalação dos produtos em madeira tintas e vernizes; Queremos salientar duas questões que por vezes geram falsas conclusões: Os retardantes do fogo (FR) não tornam, de modo nenhum, a madeira incombustível. Os produtos ignifugos não são retardantes de fogo mas tão-somente, produtos que não aumentam a carga térmica porque não ardem, mas não protegem, isto é, não evitam que a madeira arda. Os retardantes de fogo têm várias formulações e actuam de diversas maneiras, com o objectivo de controlar a ignição, a propagação das chamas através da superfície da madeira e diminuir o taxa de libertação de calor do substrato isto é, melhorar o grau de reacção ao fogo da madeira: Promovem ou facilitam a carbonização Convertem os gases voláteis em gases não inflamáveis tais como vapor de água e CO2; Formam uma barreira vitrificada à superfície; Formam uma barreira intumesceste à superfície; Libertam radicais livres que inibem a reacção de combustão. Ao submeter os Retardantes do Fogo (FR) a ensaios de Reacção ao Fogo em diferentes substratos vamos ter uma classificação que é essencial na escolha do tipo de protecção a fazer. 8

10 A escolha do sistema de protecção que o projectista e/ou utilizador pode usar depende de vários factores e é importante discutir com algum detalhe com os fabricantes e / ou fornecedores de modo a que sejam eliminados e/ou minorados alguns problemas. Estes factores incluem: - Regulamentos a cumprir / Grau de reacção ao fogo exigido, - Exigência arquitectónicas, - Tipo de madeira do substrato, - Tipo de trabalho: edifício novo conservação reconstrução, - Condições de ambiente, - Condições trabalho durante a aplicação / instalação, - Requisitos de conservação, - Efeitos do tratamento no aspecto do substrato ou propriedades inerentes, - Efeitos do tratamento por impregnação em posteriores aplicações de revestimentos, - Disponibilidade no mercado e em que condições. As condições em que a madeira vai trabalhar também têm que ser objecto de uma grande atenção: - O ambiente em que a madeira tratada com retardantes de fogo (FR) vai trabalhar tem uma grande influência no tipo de tratamento e na sua formulação, - Graus de humidade elevados podem afectar o comportamento de certos tratamentos e levar a efeitos colaterais indesejáveis tais como redução da resistência, corrosão dos elementos de fixação, degradação e problemas com sobre pintura, - As condições de aplicação também têm que ser bem observadas pois a aplicação em tempo húmido pode conduzir a graves problemas Processo de protecção por impregnação com Retardantes do Fogo (FR) No processo por impregnação, a escolha deste tipo de protecção tem que ser feita antes do fabrico / montagem das estruturas e / ou revestimentos. A certificação quanto à reacção ao fogo está ligada ao substrato, ao Retardante do fogo usado e ao processo e condições de impregnação dureza da madeira e grau de humidade. O tratamento de protecção usa processos e equipamentos normalmente utilizados na preservação da madeira em autoclave em vácuo. O processo de protecção resulta do facto de por acção dos FR os gases voláteis resultantes do aquecimento da madeira se transformarem em gases não inflamáveis tais como vapor de água e CO2 que evitam que seja atingida a temperatura de ignição da madeira e ainda pela libertação de radicais livres que inibem a combustão. 9

11 Processo de protecção por revestimento com Retardantes do Fogo No processo de revestimento com retardantes do fogo estes serão aplicados normalmente já na fase de acabamento da construção. Dos revestimentos retardantes do fogo mais usados estão os revestimentos intumescentes para madeira e em particular os vernizes transparentes. O revestimento intumescente reage com o calor, aumentando de volume, formando uma camada carbonizada que limita o desenvolvimento da chama e a transmissão de calor, o que impede que a madeira atinja a temperatura de ignição, ver figura 3. Figura 3 Estes revestimentos podem ser dados à trincha, rolo, pistola airless ou sistema convencional. Dada a facilidade de aplicação são protecções que podem ser usadas quer em obras novas quer na reabilitação de edifícios mas normalmente só em interiores. O sistema a usar primário (se necessário), base e acabamento, e as condições de aplicação são bem definidas pelos fabricantes para cada caso, e mais uma vez as condições de humidade durante e após a aplicação têm uma grande influência na eficácia do revestimento. O grau de reacção ao fogo conseguido uma reacção ao fogo M2 ou M1, depende normalmente da espessura do revestimento Apesar de todos os condicionantes apresentados, onde ressalta a necessidade de olhar para as condições ambiente durante e após aplicação, existem produtos que podem ser usados em ambientes exteriores mas que devem ser formulados especialmente para esse fim. 10

12 4.2. Sistemas de protecção mecânica Figura 4 Figura 5 Figura 6 Aplicar sistemas de protecção mecânica por meio de revestimentos com painéis isolantes e também pela aplicação de sistemas com argamassas fibrosas. A protecção da madeira, como já dissemos pode ser feita por meios mecânicos sobretudo quando não há imposições de ordem estética. Assim teremos algumas soluções: - Revestimento dos elementos em madeira com painéis de silicato de cálcio que são incombustíveis e ao mesmo tempo isolantes e que, com espessura previamente calculada, podem evitar que a superfície da madeira atinja a temperatura de ignição. Há soluções certificadas para diferentes situações, ver figura 4 e 5. - Revestimento dos elementos de madeira com um sistema com argamassas fibrosas. Há soluções certificadas para diferentes situações ver figura 6. 11

13 Ao terminarmos queremos voltar ao conceito que já vimos expresso em muitos trabalhos e que ao longo da nossa exposição procurámos transmitir: Um dos paradoxos da madeira é que sendo este material inflamável resiste particularmente bem a uma exposição prolongada ao fogo. A combustão da madeira é lenta e regular e o seu comportamento é previsível. A utilização da madeira na construção e o seu comportamento quando sujeita à acção do fogo, e o modo de a proteger, tem preocupado muitos investigadores em todo o mundo. Demos aqui uma pequena mostra do conhecimento sobre este tema e que esperamos tenha servido para, no mínimo, sistematizar o tratamento deste assunto que no nosso país ainda precisa de muito trabalho para ultrapassarmos algumas barreiras sobretudo na adequação das soluções ao fim que lhes queremos dar. Coimbra António Lourenço Ferreira 12

Assim, as classes R, E e I substituem o Estável o fogo (EF), Pará-Chamas (PF) e Corta-fogo (CF).

Assim, as classes R, E e I substituem o Estável o fogo (EF), Pará-Chamas (PF) e Corta-fogo (CF). Edifício S Alto da Granja - Estrada 237 Parque Industrial Manuel da Mota 3100-899 Pombal - PORTUGAL T: +351 236 216 025 F: +351 236 216 186 E: sercevolucao@serc-europe.com W: www.sercevolucao.com EUROCLASSES

Leia mais

NOTA TÉCNICA nº 10 Complementar do Regime Jurídico de SCIE

NOTA TÉCNICA nº 10 Complementar do Regime Jurídico de SCIE NOTA TÉCNICA nº 10 Complementar do Regime Jurídico de SCIE OBJECTIVO Definir as características e condições técnicas a que devem obedecer as portas resistentes ao fogo (portas corta-fogo), não só para

Leia mais

SERC WWW.SERC-EUROPE.COM

SERC WWW.SERC-EUROPE.COM SERC O decreto de 22 de Março de 2004 publicado no "Jornal Oficial" do 1 Abril de 2004 põe em aplicação o sistema de classificação de resistência ao fogo dos produtos de construção definido à escala europeia.

Leia mais

SISTEMAS DE PROTEÇÃO PASSIVA PORTAS RESISTENTES AO FOGO

SISTEMAS DE PROTEÇÃO PASSIVA PORTAS RESISTENTES AO FOGO PORTAS RESISTENTES AO FOGO OBJECTIVO Definir as características e condições técnicas a que devem obedecer as portas resistentes ao fogo (portas corta-fogo), não só para cumprimento do RJ-SCIE mas, também,

Leia mais

Normas Europeias para Projecto de Estruturas Metálicas

Normas Europeias para Projecto de Estruturas Metálicas CENFIM, Trofa 6 de Maio de 2014 Normas Europeias para Projecto de Estruturas Metálicas Rui Ferreira Alves O Sector da Construção no contexto da União Europeia Sector estratégico: relevante para promover

Leia mais

Armazém Planear a construção

Armazém Planear a construção Planear a construção Surgem muitas vezes problemas associados às infra-estruturas dos armazéns, como por exemplo, a falta de espaço para as existências, para a movimentação nos corredores e áreas externas,

Leia mais

FIRE PROTECTION Escritório Central São Paulo, SP:

FIRE PROTECTION Escritório Central São Paulo, SP: FIRE PROTECTION Escritório Central São Paulo, SP: Rua das Rosas, 300 Mirandópolis São Paulo, SP CEP:04048-000 Tel: +55 11 5584-6380 Site: www.ckc.com.br ckc@ckc.com.br A CKC no Brasil Somos há 15 anos,

Leia mais

N.14 Abril 2003 PAREDES DIVISÓRIAS PAINEIS PRÉFABRICADOS DE ALVENARIA DE TIJOLO REVESTIDA A GESSO. Estudo Comparativo.

N.14 Abril 2003 PAREDES DIVISÓRIAS PAINEIS PRÉFABRICADOS DE ALVENARIA DE TIJOLO REVESTIDA A GESSO. Estudo Comparativo. N.14 Abril 2003 PAREDES DIVISÓRIAS PAINEIS PRÉFABRICADOS DE ALVENARIA DE TIJOLO REVESTIDA A GESSO Estudo Comparativo Mafalda Ramalho EDIÇÃO: Construlink, SA Tagus Park, - Edifício Eastecníca 2780-920 Porto

Leia mais

Dimensionamento de Solar T. para aquecimento de Piscinas

Dimensionamento de Solar T. para aquecimento de Piscinas Dimensionamento de Solar T. para aquecimento de Piscinas Pedro Miranda Soares Dimensionamento de Sistemas Solares Térmicos para aquecimento de Piscinas No dimensionamento de colectores solares para aquecimento

Leia mais

Aquecimento e Refrigeração

Aquecimento e Refrigeração 2.2. Isolamento técnico Aquecimento e Refrigeração As tubagens de ligação das caldeiras ou depósitos com os emissores ou pontos de consumo de água quente sanitária devem isolar-se para se conseguir um

Leia mais

Contributo da protecção passiva para a segurança contra incêndio em edifícios

Contributo da protecção passiva para a segurança contra incêndio em edifícios Contributo da protecção passiva para a segurança contra incêndio em edifícios Carlos Ferreira de Castro 30 Setembro 2014 1 O que é a protecção passiva contra incêndio? Conjunto integrado de meios físicos

Leia mais

vidro de proteção contra incêndios

vidro de proteção contra incêndios vidro de proteção contra incêndios CONHEÇA-NOS Cada vez mais os edifícios requerem melhores prestações, tanto em serviços como em proteção, e tudo isto da mão da estética e do design. Na arquitetura contemporânea

Leia mais

As soluções de janelas de guilhotina ZENDOW são a escolha adequada para obras de renovação arquitectónica.

As soluções de janelas de guilhotina ZENDOW são a escolha adequada para obras de renovação arquitectónica. GUILHOTINAS As soluções de janelas de guilhotina ZENDOW são a escolha adequada para obras de renovação arquitectónica. Com um sistema de ferragens de elevado desempenho, a solução de janelas de guilhotina

Leia mais

COMPORTAMENTO TÉRMICO DA CONSTRUÇÃO

COMPORTAMENTO TÉRMICO DA CONSTRUÇÃO COMPORTAMENTO TÉRMICO DA CONSTRUÇÃO Capítulo 2 do livro Manual de Conforto Térmico NESTA AULA: Trocas de calor através de paredes opacas Trocas de calor através de paredes translúcidas Elementos de proteção

Leia mais

Critérios para selecção e Instalação de Equipamentos Eléctricos. Apresentado por Eng.º José Barão

Critérios para selecção e Instalação de Equipamentos Eléctricos. Apresentado por Eng.º José Barão Critérios para selecção e Instalação de Equipamentos Eléctricos Apresentado por Eng.º José Barão Resumo da Apresentação Características mais relevantes dos equipamentos eléctricos em função do local onde

Leia mais

Armário Outdoor com. Free Cooling ou Ar Condicionado. www.facemate.net

Armário Outdoor com. Free Cooling ou Ar Condicionado. www.facemate.net Armário Outdoor com Free Cooling ou Ar Condicionado NOTAS Os armários outdoor estão desenhados para instalação em ambientes de exterior sujeitos a condições de chuva, vento, calor ou radiação solar. O

Leia mais

CONTRIBUTO DAS ARGAMASSAS NA SUSTENTABILIDADE LISBOA 15.05.2015

CONTRIBUTO DAS ARGAMASSAS NA SUSTENTABILIDADE LISBOA 15.05.2015 CONTRIBUTO DAS ARGAMASSAS NA SUSTENTABILIDADE LISBOA 15.05.2015 ÍNDICE SOLUÇÕES EM ARGAMASSAS PARA A REABILITAÇÃO ENERGÉTICA Sobre a Secil Argamassas Perspectiva de melhoramento do conforto André Correia

Leia mais

FORMAS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR ENTRE HOMEM E MEIO AMBIENTE

FORMAS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR ENTRE HOMEM E MEIO AMBIENTE AMBIENTE TÉRMICO O ambiente térmico pode ser definido como o conjunto das variáveis térmicas do posto de trabalho que influenciam o organismo do trabalhador, sendo assim um fator importante que intervém,

Leia mais

Isolamento HVAC. Soluções de Isolamento para Aplicações em Climatização. Nova marcação CE e nova gama de produtos ISOVER CLIM

Isolamento HVAC. Soluções de Isolamento para Aplicações em Climatização. Nova marcação CE e nova gama de produtos ISOVER CLIM Isolamento HVAC Soluções de Isolamento para Aplicações em Climatização Nova marcação CE e nova gama de produtos ISOVER CLIM Introdução Veerle Verhaert Grupo Saint-Gobain Durante mais de três séculos, a

Leia mais

Acumuladores de Calor

Acumuladores de Calor Acumuladores de Calor Em virtude da atividade de muitas pessoas se desenvolver, diariamente, no interior de edifícios, tal obriga a que as condições de conforto, principalmente as relacionadas com a qualidade

Leia mais

www.ferca.pt Pré-esforço Aderente

www.ferca.pt Pré-esforço Aderente www.ferca.pt Pré-esforço Aderente Princípios O sistema T TM tension technology foi desenvolvido no âmbito da criação de um conceito integrado de soluções na área do pré-esforço com aplicação em obras de

Leia mais

Construction. Sika Pyroplast HW-130. Com acabamento Sika Pyroplast HW-130 Top

Construction. Sika Pyroplast HW-130. Com acabamento Sika Pyroplast HW-130 Top Ficha de Produto Edição de julho de 2014 Nº de identificação: 06.315 Versão nº 1 Com acabamento Top Revestimento intumescente, dispersão aquosa, para madeira, para utilizações no interior Construction

Leia mais

Chaminés Cálculos e Normas aplicáveis

Chaminés Cálculos e Normas aplicáveis Chaminés Cálculos e Normas aplicáveis Chaminé de tiragem natural Tem como função permitir a evacuação dos gases, produzidos por uma determinada combustão. Aplicado na extracção de gases de combustão provenientes

Leia mais

ESCADAS DESMONTÁVEIS

ESCADAS DESMONTÁVEIS ESCADAS DESMONTÁVEIS ESCADAS DESMONTÁVEIS anos de GARANTIA nas escadas Fakro dispőe de uma ampla gama de escadas fabricadas em diferentes materiais. As escadas de madeira estăo disponíveis em dois, três

Leia mais

A Série Fire Fighter II reúne novos standards de segurança e proteção contra o fogo. É o cofre ideal para qualquer tipo de empresa.

A Série Fire Fighter II reúne novos standards de segurança e proteção contra o fogo. É o cofre ideal para qualquer tipo de empresa. Série Fighter A Série Fire Fighter II reúne novos standards de segurança e proteção contra o fogo. É o cofre ideal para qualquer tipo de empresa. Proteção contra incêndio (documentos) - Ensaiada segundo

Leia mais

SISMO BUILDING TECHNOLOGY, TECNOLOGIA DE CONSTRUÇÃO ANTI-SISMICA: APLICAÇÕES EM PORTUGAL

SISMO BUILDING TECHNOLOGY, TECNOLOGIA DE CONSTRUÇÃO ANTI-SISMICA: APLICAÇÕES EM PORTUGAL SÍSMICA 2007 7º CONGRESSO DE SISMOLOGIA E ENGENHARIA SÍSMICA 1 SISMO BUILDING TECHNOLOGY, TECNOLOGIA DE CONSTRUÇÃO ANTI-SISMICA: APLICAÇÕES EM PORTUGAL M.T. BRAZ CÉSAR Assistente IPBragança Bragança Portugal

Leia mais

Sistemas de perfis Softline 70 mm para janelas deslizantes

Sistemas de perfis Softline 70 mm para janelas deslizantes Sistemas de perfis Softline 70 mm para janelas deslizantes Descrição Técnica do Sistema Secção lateral janela Secção central janela Secção lateral porta Secção central porta O sistema de perfis EKOSOL

Leia mais

SISTEMAS DE PROTEÇÃO PASSIVA SELAGEM DE VÃOS, ABERTURAS PARA PASSAGEM DE CABLAGENS E CONDUTAS

SISTEMAS DE PROTEÇÃO PASSIVA SELAGEM DE VÃOS, ABERTURAS PARA PASSAGEM DE CABLAGENS E CONDUTAS SELAGEM DE VÃOS, ABERTURAS PARA OBJETIVO Caracterizar produtos e métodos complementares ou associados à resistência ao fogo dos elementos estruturais e de compartimentação, assim como melhorar a reação

Leia mais

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004)

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004) TÍTULO: Atmosferas explosivas risco de explosão AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004) INTRODUÇÃO A protecção contra

Leia mais

CHAPAS EM POLICARBONATO THERMONDA

CHAPAS EM POLICARBONATO THERMONDA O policarbonato é um material que apresenta características ímpares no campo das coberturas e paramentos translúcidos e transparentes. Com uma experiência de mais de 20 anos no fabrico de policarbonato

Leia mais

Programa Janela Eficiente tem potencial de negócio de 500 milhões 08/03/11, 18:31

Programa Janela Eficiente tem potencial de negócio de 500 milhões 08/03/11, 18:31 1 de 9 Programa Janela Eficiente tem potencial de negócio de 500 milhões 08/03/11, 18:31 NOTÍCIAS A substituição de janelas antigas por janelas eficientes pode gerar na indústria, um potencial de negócio

Leia mais

AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A.

AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A. AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A. Empresa especializada na concepção, instalação e manutenção de equipamentos para a indústria hoteleira, restauração e similares. Primeira empresa do sector a nível

Leia mais

- Pisos e revestimentos Industriais (pinturas especiais, autonivelantes, uretânicas, vernizes...);

- Pisos e revestimentos Industriais (pinturas especiais, autonivelantes, uretânicas, vernizes...); A TECNIKA iniciou suas atividades em meados de 2003, impulsionada pela demanda do mercado, sempre preocupada em buscar e oferecer soluções técnicas inovadoras, tendo como focos principais as áreas de impermeabilização

Leia mais

FCTA 4 TROCAS TÉRMICAS ENTRE O MEIO E AS EDIFICAÇÕES 4.1 FECHAMENTOS TRANSPARENTES

FCTA 4 TROCAS TÉRMICAS ENTRE O MEIO E AS EDIFICAÇÕES 4.1 FECHAMENTOS TRANSPARENTES 4 TROCAS TÉRMICAS ENTRE O MEIO E AS EDIFICAÇÕES 4.1 FECHAMENTOS TRANSPARENTES Nestes tipos de fechamento podem ocorrer três tipos de trocas térmicas: condução, convecção e radiação. O vidro comum é muito

Leia mais

A Série Fire Fighter II reúne novos standards de segurança e proteção contra o fogo. É o cofre ideal para qualquer tipo de empresa.

A Série Fire Fighter II reúne novos standards de segurança e proteção contra o fogo. É o cofre ideal para qualquer tipo de empresa. Série Fighter A Série Fire Fighter II reúne novos standards de segurança e proteção contra o fogo. É o cofre ideal para qualquer tipo de empresa. Proteção contra incêndio (documentos) - Ensaiada segundo

Leia mais

CONSTRUÇÃO COM PAINÉIS CLT

CONSTRUÇÃO COM PAINÉIS CLT SOLUÇÕES EFICIENTES PARA A ARQUITECTURA E CONSTRUÇÃO CONSTRUÇÃO COM PAINÉIS CLT PORTO, JUNHO 2015 ÁREAS DE ACTUAÇÃO: SOLUÇÕES DE ENGENHARIA CERTIFICAÇÃO VERTENTES PRINCIPAIS: INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PARCERIA

Leia mais

Relatório de Auditoria Energética

Relatório de Auditoria Energética Relatório de Auditoria Energética Relatório de Certificação Energética Local: 0 Today() www.classe-energetica.com Índice 1. Objectivos da Certificação Energética 2. escrição do Imóvel 3. Resultados da

Leia mais

Qualificação de Procedimentos

Qualificação de Procedimentos Qualificação de Procedimentos Os equipamentos em geral são fabricados por meio de uniões de partes metálicas entre si empregando-se soldas. Há, portanto a necessidade de se garantir, nestas uniões soldadas,

Leia mais

Os agentes extintores mais usados são: água Água + adiivos espuma pó químico dióxido de carbono

Os agentes extintores mais usados são: água Água + adiivos espuma pó químico dióxido de carbono Escolha do agente extintor Os agentes extintores mais usados são: água Água + adiivos espuma pó químico dióxido de carbono É de notar que não se refere as substâncias halogenados por se encontrarem proibidos

Leia mais

PRODUTO DA MARCA SEVENCOAT FICHA TÉCNICA DO PRODUTO

PRODUTO DA MARCA SEVENCOAT FICHA TÉCNICA DO PRODUTO PRODUTO DA MARCA SEVENCOAT FICHA TÉCNICA DO PRODUTO PRODUTO DA MARCA SEVENCOAT É uma tinta isolante térmica, composta de polímeros acrílicos elastoméricos, microesferas de cerâmicas, e aditivos especiais

Leia mais

Nº2 JUNHO 2002 PAREDES DIVISÓRIAS DE PAINÉIS LEVES

Nº2 JUNHO 2002 PAREDES DIVISÓRIAS DE PAINÉIS LEVES Nº2 JUNHO 2002 PAREDES DIVISÓRIAS DE PAINÉIS LEVES Catarina Aguiar Bentes A monografia apresentada foi realizada no âmbito da cadeira de Tecnologias da Construção de Edifícios do 11º Mestrado em Construção

Leia mais

Dispositivos Médicos: Requisitos para a esterilização por óxido de etileno

Dispositivos Médicos: Requisitos para a esterilização por óxido de etileno Dispositivos Médicos: Requisitos para a esterilização por óxido de etileno A eficácia do processo de esterilização de um dispositivo médico é avaliada com base numa série de experiências e protocolos que

Leia mais

LIGHT STEEL FRAMING. Em Portugal o sistema é vulgarmente conhecido por Estrutura em Aço Leve.

LIGHT STEEL FRAMING. Em Portugal o sistema é vulgarmente conhecido por Estrutura em Aço Leve. Light Steel Framing PORTEFÓLIO 2 QUEM SOMOS A INSIDEPLAN foi criada com o intuito de responder às exigências do mercado no âmbito da prestação de serviços a nível de projecto e obra. Na execução de projectos

Leia mais

Resistência de isolamento (R iso ) de sistemas fotovoltaicos não separados galvanicamente

Resistência de isolamento (R iso ) de sistemas fotovoltaicos não separados galvanicamente Resistência de isolamento (R iso ) de sistemas fotovoltaicos não separados galvanicamente com SUNNY MINI CENTRAL 9000TL/10000TL/11000TL Conteúdo Os sistemas fotovoltaicos com inversores sem transformador

Leia mais

Tecnologia em Molas Hidraulicas. Máquinas Estéticas

Tecnologia em Molas Hidraulicas. Máquinas Estéticas Tecnologia em Molas Hidraulicas Máquinas Estéticas Tornar a Segurança num produto As Molas Hidráulicas têm de lidar com rotinas diárias assim como com situações de emergência. Elas suavizam os movimentos

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de DIRECTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de DIRECTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 15.01.2001 COM(2001) 12 final 2001/0018 (COD) Proposta de DIRECTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera pela vigésima quarta vez a Directiva do 76/769/CEE

Leia mais

PAINEIS SOLARES MEGASUN

PAINEIS SOLARES MEGASUN PAINEIS SOLARES MEGASUN Há mais de uma década a actuar no sector do aquecimento doméstico, a Jaqueciprolar é importador e representante dos Painéis Solares MEGASUN. A MEGASUN é um conceituado fabricante

Leia mais

O GUIA TERMOS DE REFERÊNCIA: EXEMPLO DE APLICAÇÃO

O GUIA TERMOS DE REFERÊNCIA: EXEMPLO DE APLICAÇÃO O GUIA TERMOS DE REFERÊNCIA: EXEMPLO DE APLICAÇÃO VASCO PEIXOTO DE FREITAS Faculdade Engenharia Universidade do Porto Laboratório de Física das Construções /FEUP - AdePorto SUMÁRIO 1. Introdução 2. Tipificação

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 15 CONTROLE DE FUMAÇA

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 15 CONTROLE DE FUMAÇA ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 15 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 3 CONTROLE DE FUMAÇA NATURAL EM INDÚSTRIAS, DEPÓSITOS

Leia mais

A cobertura pode ser feita com telhas que podem ser metálicas, de barro ou ainda telhas asfálticas tipo shingle.

A cobertura pode ser feita com telhas que podem ser metálicas, de barro ou ainda telhas asfálticas tipo shingle. CONCEITO Light (LSF estrutura em aço leve) é um sistema construtivo racional e industrial. Seus principais componentes são perfis de aço galvanizado dobrados a frio, utilizados para formar painéis estruturais

Leia mais

ISEP INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA

ISEP INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA ISEP INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA Projecto de Licenciamento de Segurança Contra Incêndio António Gomes aag@isep.ipp.pt 1 3 Enquadramento As implementação dos sistemas de segurança contra incêndios

Leia mais

OBJETIVOS: CARGA HORÁRIA MÍNIMA CRONOGRAMA:

OBJETIVOS: CARGA HORÁRIA MÍNIMA CRONOGRAMA: ESTUDO DIRIGIDO COMPONENTE CURRICULAR: Controle de Processos e Instrumentação PROFESSOR: Dorival Rosa Brito ESTUDO DIRIGIDO: Métodos de Determinação de Parâmetros de Processos APRESENTAÇÃO: O rápido desenvolvimento

Leia mais

INTRODUÇÃO objectivo

INTRODUÇÃO objectivo INTRODUÇÃO O tema central deste trabalho é o sistema de produção just-in-time ou JIT. Ao falarmos de just-in-time surge de imediato a ideia de produção sem stocks, inventários ao nível de zero, produção

Leia mais

CONSTRUÇÃO MODULAR. Rev A 1-7-2011

CONSTRUÇÃO MODULAR. Rev A 1-7-2011 CONSTRUÇÃO MODULAR SM Rev A 1-7-2011 1 A U.E.M. Unidade de Estruturas Metálicas, SA com 15 anos de actividade, inicialmente direccionada para a fabricação e comercialização dos módulos pré-fabricados que,

Leia mais

PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU CAPÍTULO 3

PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU CAPÍTULO 3 PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU CAPÍTULO 3 PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU 19 CAPÍTULO 3 ÍNDICE 3. PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO

Leia mais

Aquecimento e arrefecimento. Ventilação. Humidificação e desumidificação

Aquecimento e arrefecimento. Ventilação. Humidificação e desumidificação A generalidade das empresas necessitam de controlar o seu ambiente interior, tanto em termos de condições térmicas como de qualidade do ar, por diferentes motivos como bem estar e segurança das pessoas,

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 15/2011

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 15/2011 Instrução Técnica nº 15/2011 - Controle de fumaça Parte 3 Controle de fumaça natural em indústrias... 331 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo

Leia mais

SISTEMA GLOBAL DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO. firesafetybrasil@gmail.com

SISTEMA GLOBAL DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO. firesafetybrasil@gmail.com SISTEMA GLOBAL DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO firesafetybrasil@gmail.com RELAÇÃO ENTRE OS FATORES CONDICIONANTES DE RISCO E AS DISTINTAS CATEGORIAS DE RISCO RELAÇÃO DE INTERDEPENDÊNCIA ENTRE AS CINCO CATEGORIAS

Leia mais

Certificado energético e medidas de melhoria das habitações Estudo de opinião. Junho 2011

Certificado energético e medidas de melhoria das habitações Estudo de opinião. Junho 2011 Certificado energético e medidas de melhoria das habitações Estudo de opinião Junho 2011 Objectivos Avaliar se os indivíduos que habitam em casas já certificadas, conhecem o respectivo certificado energético

Leia mais

Sugere-se a passagem dos slides e explicação sumário durante 5 a 10 minutos. 2/19/2014 Instituto Superior Técnico

Sugere-se a passagem dos slides e explicação sumário durante 5 a 10 minutos. 2/19/2014 Instituto Superior Técnico DECivil, Fevereiro 2014 A necessidade A segurança e as respostas a emergências são aspectos vitais em qualquer organização e edifício. Assim importa assegurar que no DECivil os colaboradores (docentes

Leia mais

2 Materiais e Métodos

2 Materiais e Métodos 1 ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE VIGAS REFORÇADAS POR ACRÉSCIMO DE CONCRETO À FACE COMPRIMIDA EM FUNÇÃO DA TAXA DE ARMADURA LONGITUDINAL TRACIONADA PRÉ-EXISTENTE Elias Rodrigues LIAH; Andréa Prado Abreu REIS

Leia mais

Prevenção de risco de queda em altura no setor da construção mediante a utilização de andaimes. Pedro Vasco AECOPS - OPWAY

Prevenção de risco de queda em altura no setor da construção mediante a utilização de andaimes. Pedro Vasco AECOPS - OPWAY Prevenção de risco de queda em altura no setor da construção mediante a utilização de andaimes Pedro Vasco AECOPS - OPWAY A prevenção do risco de queda em altura na construção, e para o caso específico

Leia mais

CATÁLOGO DE PRODUTOS

CATÁLOGO DE PRODUTOS CATÁLOGO DE PRODUTOS ISOPORTEC A ISOPORTEC é focada na produção de soluções em isopor de alta performance para a construção civil, valorizando produtos que fazem diferença nos projetos mais complexos.

Leia mais

A parede trombe não ventilada na Casa Solar Passiva de Vale Rosal Fausto Simões arquitecologia.org

A parede trombe não ventilada na Casa Solar Passiva de Vale Rosal Fausto Simões arquitecologia.org A parede trombe não ventilada na Casa Solar Passiva de Vale Rosal Fausto Simões arquitecologia.org Contextualização da parede trombe no projecto Vale Rosal A Casa Solar Passiva de Vale Rosal (CSPVR) incorpora

Leia mais

TECNOLOGIA DOS MATERIAIS

TECNOLOGIA DOS MATERIAIS TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Aula 7: Tratamentos em Metais Térmicos Termoquímicos CEPEP - Escola Técnica Prof.: Transformações - Curva C Curva TTT Tempo Temperatura Transformação Bainita Quando um aço carbono

Leia mais

ESTRUTURAS MISTAS: AÇO - CONCRETO

ESTRUTURAS MISTAS: AÇO - CONCRETO ESTRUTURAS MISTAS: AÇO - CONCRETO INTRODUÇÃO As estruturas mistas podem ser constituídas, de um modo geral, de concreto-madeira, concretoaço ou aço-madeira. Um sistema de ligação entre os dois materiais

Leia mais

CAMARGUE PÉRGOLA PARA TERRAÇOS COM LÂMINAS ORIENTÁVEIS E COM LATERAIS COSTUMIZÁVEIS APLICAÇÕES

CAMARGUE PÉRGOLA PARA TERRAÇOS COM LÂMINAS ORIENTÁVEIS E COM LATERAIS COSTUMIZÁVEIS APLICAÇÕES PÉRGOLA PARA TERRAÇOS COM LÂMINAS ORIENTÁVEIS E COM LATERAIS COSTUMIZÁVEIS. Proteção solar com sistema de drenagem incluído e invisível;. Proteção solar e ventilação com lâminas de alumínio orientáveis;.

Leia mais

A c r. i l. o s. TRANSFORMAMOS AS SUAS IDEIAS Tel: 244.618.700 Fax:244.618.709 Email:geral@vidrariadujoca.com Site: www.vidrariadujoca.

A c r. i l. o s. TRANSFORMAMOS AS SUAS IDEIAS Tel: 244.618.700 Fax:244.618.709 Email:geral@vidrariadujoca.com Site: www.vidrariadujoca. A c r i l i c o s ACRILICO VAZADO Frost É um acrílico parecido com o vidro fosco, com ambas as faces foscas fácil de transformar com o calor. Frost Anti-reflexo Funciona como no vidro anti-reflexo, pretende

Leia mais

Estruturas Solares Multifunções

Estruturas Solares Multifunções Esta nova forma de captação da energia solar patenteada pela Sunaitec, chamada de Estruturas Solares Multifunções, vem alterar radicalmente a forma de captação da energia do sol disponibilizando-se, no

Leia mais

PROPOSTA. 1. Introdução. Com base nos textos legais:

PROPOSTA. 1. Introdução. Com base nos textos legais: RESPONSABILIDADES DOS PROJECTISTAS DE INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E SISTEMAS DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO VERSUS RESPONSABILIDADES DOS PERITOS QUALIFICADOS NO ÂMBITO DO SCE (SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO

Leia mais

Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho no Rio Grande do Sul

Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho no Rio Grande do Sul DETERMINAÇÃO DE CONDIÇÃO DE ACIONAMENTO DE FREIO DE EMERGÊNCIA TIPO "VIGA FLUTUANTE" DE ELEVADOR DE OBRAS EM CASO DE QUEDA DA CABINE SEM RUPTURA DO CABO Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho

Leia mais

Nota Técnica. Requisitos Gerais para a armazenagem de óleos usados:

Nota Técnica. Requisitos Gerais para a armazenagem de óleos usados: Nota Técnica ARMAZENAGEM DE ÓLEOS USADOS Para efeitos do presente documento, considera-se a definição de óleos usados constante na alínea b) do artigo 2.º do Decreto-lei n.º 153/2003. Define-se reservatório

Leia mais

CHAPAS EM POLICARBONATO THERMOGRECA

CHAPAS EM POLICARBONATO THERMOGRECA O policarbonato é um material que apresenta características ímpares no campo das coberturas e paramentos translúcidos e transparentes. Com uma experiência de mais de 20 anos no fabrico de policarbonato

Leia mais

Sistema softline Dupla Junta Arredondada 70 mm SL/DJ-R 70. Perfil de Calidad

Sistema softline Dupla Junta Arredondada 70 mm SL/DJ-R 70. Perfil de Calidad Sistema softline Dupla Junta Arredondada 70 mm SL/DJ-R 70 Perfil de Calidad Sl/DJ-R 70 Secção lateral Sistema de perfis de desenho suave e arestas arredondadas para janelas e portas de sacada de batente

Leia mais

Profª. Angela A. de Souza DESENHO DE ESTRUTURAS

Profª. Angela A. de Souza DESENHO DE ESTRUTURAS DESENHO DE ESTRUTURAS INTRODUÇÃO A estrutura de concreto armado é resultado da combinação entre o concreto e o aço. Porém, para a sua execução, não é suficiente apenas a presença desses dois materiais;

Leia mais

A partir de 300. Aqueça um chão frio. Warmup PLC Av. das Comunidades Europeias, Lote V - R/C - A, 2750-658 Cascais, Portugal

A partir de 300. Aqueça um chão frio. Warmup PLC Av. das Comunidades Europeias, Lote V - R/C - A, 2750-658 Cascais, Portugal Aqueça um chão frio CONTACTO DO VENDEDOR A partir de 300 a t f e w Warmup PLC Av. das Comunidades Europeias, Lote V - R/C - A, 2750-658 Cascais, Portugal 800 812 080 800 812 063 portugal@warmup.com warmup.com

Leia mais

SEGURANÇA DE MÁQUINAS

SEGURANÇA DE MÁQUINAS SEGURANÇA DE MÁQUINAS SITUAÇÃO PERIGOSA: Toda a situação em que uma pessoa é exposta a um ou mais riscos ou fenómenos perigosos Zona perigosa Toda a zona interior e/ou ao redor de uma máquina, na qual

Leia mais

Segurança e Higiene do Trabalho

Segurança e Higiene do Trabalho Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XXXI Trabalhos com segurança em telhados um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído

Leia mais

SMART FIXING SYSTEMS

SMART FIXING SYSTEMS SMART FIXING SYSTEMS A FACHADA SUSPENSA TERMOVENTILADA A fachada suspensa termoventilada (FTV) reveste a parede exterior de um edifício. Neste caso, os elementos da fachada são montados com um sistema

Leia mais

OS RISCOS INVISÍVEIS DAS PRÁTICAS CONSTRUTIVAS ATUAIS E O PAPEL DOS ARQUITETOS NA SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS

OS RISCOS INVISÍVEIS DAS PRÁTICAS CONSTRUTIVAS ATUAIS E O PAPEL DOS ARQUITETOS NA SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS OS RISCOS INVISÍVEIS DAS PRÁTICAS CONSTRUTIVAS ATUAIS E O PAPEL DOS ARQUITETOS NA SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS Rio de Janeiro, 30 de abril de 2014 SIDNEY LEONE e RS BARRADAS A CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL Selos

Leia mais

INSTRUÇÕES GERAIS PARA LUMINÁRIAS DE UTILIZAÇÃO DOMÉSTICA

INSTRUÇÕES GERAIS PARA LUMINÁRIAS DE UTILIZAÇÃO DOMÉSTICA INSTRUÇÕES GERAIS PARA LUMINÁRIAS DE UTILIZAÇÃO DOMÉSTICA INSTRUÇÕES GERAIS PARA LUMINÁRIAS DE UTILIZAÇÃO DOMÉSTICA INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA O fabricante aconselha um uso correcto dos aparelhos de iluminação!

Leia mais

Começo por apresentar uma breve definição para projecto e para gestão de projectos respectivamente.

Começo por apresentar uma breve definição para projecto e para gestão de projectos respectivamente. The role of Project management in achieving Project success Ao longo da desta reflexão vou abordar os seguintes tema: Definir projectos, gestão de projectos e distingui-los. Os objectivos da gestão de

Leia mais

Segurança e Higiene do Trabalho

Segurança e Higiene do Trabalho Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XVI Armazenamento de Produtos Químicos Perigosos um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido

Leia mais

Substituição de Alarmes de Fumo

Substituição de Alarmes de Fumo Alarmes Funcionais Os Alarmes de Fumo Salvam Vidas A maioria dos incêndios fatais em residências acontece durante a noite, quando as pessoas estão a dormir. Contrariamente à crença popular, o cheiro do

Leia mais

GT 120 CALDEIRAS EM FERRO FUNDIDO DE CHÃO A GASÓLEO/GÁS EXTREMAMENTE SILENCIOSAS PERFORMANCES ELEVADAS SOLUÇÕES E CONFORTO PERSONALIZADOS

GT 120 CALDEIRAS EM FERRO FUNDIDO DE CHÃO A GASÓLEO/GÁS EXTREMAMENTE SILENCIOSAS PERFORMANCES ELEVADAS SOLUÇÕES E CONFORTO PERSONALIZADOS GT 120 CALDEIRAS EM FERRO FUNDIDO DE CHÃO A GASÓLEO/GÁS EXTREMAMENTE SILENCIOSAS PERFORMANCES ELEVADAS SOLUÇÕES E CONFORTO PERSONALIZADOS FORNECE A QUALIDADE DE UM SISTEMA INTEGRADO PERFEIÇÃO DE TODAS

Leia mais

PORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO

PORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO PORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO É dito no ditado popular que os olhos de uma pessoa são as janelas de sua alma, trazendo este pensamento para uma residência, podemos entender que as janelas

Leia mais

Soluções que sustentam a qualidade do seu projeto

Soluções que sustentam a qualidade do seu projeto Knauf Folheto Técnico 2008 Paredes Knauf Soluções que sustentam a qualidade do seu projeto Estabilidade, resistência a impactos, proteção termoacústica e outras características inovadoras que não dividem

Leia mais

O SEU PAINEL DE AQUECIMENTO RADIANTE

O SEU PAINEL DE AQUECIMENTO RADIANTE 2011 Marca: Heatwafer Modelo: HW1 Área Aquecida: 3-4 m3 Consumo: 80 W O SEU PAINEL DE AQUECIMENTO RADIANTE Custo por 1 hora: 0,01 Custo por 24 Horas: 0,17 Dimensões (p*w*h): 35*200*300 mm HEATWAFER * baseado

Leia mais

Edifícios. Variação de Velocidade com o PumpDrive. Eficiência em Acção.

Edifícios. Variação de Velocidade com o PumpDrive. Eficiência em Acção. Edifícios Variação de Velocidade com o PumpDrive. Eficiência em Acção. 2 Vantagens Bombas controladas - planeamento controlado. Com o PumpDrive da KSB. Nos anos mais recentes as exigências profissionais

Leia mais

Guia completo para o profissional sobre a nova Directiva de etiquetagem energética ErP

Guia completo para o profissional sobre a nova Directiva de etiquetagem energética ErP Guia completo para o profissional sobre a nova Directiva de etiquetagem energética ErP Sistemas de aquecimento Sistemas industriais Sistemas de refrigeração Directiva ErP A directiva ErP introduz a etiquetagem

Leia mais

Componentes para telhas Brasilit

Componentes para telhas Brasilit Componentes para telhas Brasilit Selamax Selante Selante elástico para elástico colagem para e vedação colagem e vedação SolarMaxxi Manta impermeável, térmica e acústica LitFoil e LitFoil Plus Mantas térmicas

Leia mais

Instruções de Montagem / Operação / Manutenção. Porta de Explosão

Instruções de Montagem / Operação / Manutenção. Porta de Explosão Intensiv-Filter do Brasil Ltda. Av. Água Fria, 648 - Sala 01 CEP 02332.000 - Santana - São Paulo - Brasil Fone: +55 11 6973-2041 / Fax: +55 11 6283 6262 e-mail: intensiv@intensiv-filter.com.br Instruções

Leia mais

ISOVER 2015 Isolamentos e Complementos

ISOVER 2015 Isolamentos e Complementos 205 Isolamentos e Complementos Refrigeração e Climatização A ISOVER é a marca líder em produtos e soluções de isolamento sustentáveis. A Isover faz parte do Grupo Saint-Gobain, líder mundial em soluções

Leia mais

Reabilitação do Edifício da Casa da Cultura

Reabilitação do Edifício da Casa da Cultura Reabilitação do Edifício da Casa da Cultura ANEXO III PROGRAMA PRELIMINAR Programa_Preliminar_JC_DOM 1 Reabilitação do Edifício da Casa da Cultura PROGRAMA PRELIMINAR Índice! " #! $ % &' ( Programa_Preliminar_JC_DOM

Leia mais

Mancais e Rolamentos BRM

Mancais e Rolamentos BRM 7 - Seleção de Rolamentos O tamanho do rolamento a ser utilizado em uma determinada aplicação é selecionado a princípio com base em sua capacidade de carga em relação às cargas a serem aplicadas e as necessidades

Leia mais

Departamento de Engenharia Civil, Materiais de Construção I 3º Ano 1º Relatório INDÍCE

Departamento de Engenharia Civil, Materiais de Construção I 3º Ano 1º Relatório INDÍCE INDÍCE 1- Introdução/ Objectivos... 2- Análise Granulométrica... 2.1- Introdução e descrição dos ensaios... 2.2- Cálculos efectuados, resultados encontrados e observações... 2.3- Conclusão... 3- Ensaio

Leia mais

CONSTRUÇÃO RÁPIDA LEVE E FORTE CONSTRUÇÃO MODULAR CONFORTO E QUALIDADE A CONSTRUÇÃO E SOLUÇÃO PERFEITAS AIRCRETE SISTEMA DE CONSTRUÇÃO

CONSTRUÇÃO RÁPIDA LEVE E FORTE CONSTRUÇÃO MODULAR CONFORTO E QUALIDADE A CONSTRUÇÃO E SOLUÇÃO PERFEITAS AIRCRETE SISTEMA DE CONSTRUÇÃO CONSTRUÇÃO RÁPIDA LEVE E FORTE CONSTRUÇÃO MODULAR CONFORTO E QUALIDADE A CONSTRUÇÃO E SOLUÇÃO PERFEITAS AIRCRETE SISTEMA DE CONSTRUÇÃO AIRCRETE SOLUÇÃO DE CONSTRUÇÃO DE CASAS O Concreto Celular Autoclavado

Leia mais

VETROFLAM 30 Vidro de segurança resistente ao fogo para aplicação no interior

VETROFLAM 30 Vidro de segurança resistente ao fogo para aplicação no interior Vidro de segurança de silicato sodocalcico temperado conforme a norma NP EN 14179 VETROFLAM 30 chamas e gases quentes para o lado contrário ao da exposição ao fogo, controlando a temperatura na face exposta

Leia mais