PROGRAMA DE RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA CELIA MARIA BENEDICTO GIGLIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO
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- Carlos Eduardo Estrela Franco
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1 PROGRAMA DE RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA CELIA MARIA BENEDICTO GIGLIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO NOVEMBRO DE 2010
2 UNIFESP em Guarulhos São Paulo
3 Guarulhos em relação à Cidade de São Paulo
4 Estágios curriculares da formação inicial de professores concepção de aprendizagem prática que supõe uma vivência capaz de desvendar o como ensinar com êxito. fonte de frustração para os estudantes ao se depararem com a realidade da profissão, as práticas docentes efetivas e as condições de funcionamento das escolas. assumiram mais o lugar da crítica ao que fazem os profissionais das escolas do que o lugar da observação curiosa e criteriosa, do olhar que interroga a realidade.
5 Complexidade dos campos de estágios: escolas públicas Novo contexto das escolas campo de estágios Conjunto complexo de interesses conflitantes e expectativas diversas; Nesse ambiente estão dispostos os efeitos de regulações, orientações legais e políticas governamentais; Lugar em que se cruzam práticas instituídas no cotidiano das organizações e práticas instituintes, resultantes das disputas no interior e no exterior das escolas
6 Complexidade dos campos de estágios: escolas públicas Isolar a sala de aula ou a escola e concebê-las como um laboratório de aprendizagem prática, protegido dos constrangimentos cotidianos que afetam o trabalho de professores e gestores, não é plausível e não responde às demandas de formação dos novos profissionais.
7 O Curso de Pedagogia da UNIFESP Implantação de um curso tendo por cenário um novo contexto legal (Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia licenciatura, de 2006 ) Oportunidade ímpar para influir e gerir coletivamente o Projeto inicial (anterior a chegada do primeiro grupo docente). A Residência Pedagógica e o vínculo com as escolas públicas como marca do Projeto Pedagógico do Curso O Projeto definiu o perfil docente do curso
8 A formação prática dos pedagogos no Curso de Pedagogia da Unifesp Desde o início do curso, experiências de aproximação ao campo educativo escolar e não-escolar Quatro primeiros semestres a disciplina Práticas Pedagógicas Programadas (PPP) Quatro últimos semestres, as disciplinas de Residência Pedagógica na Educação Infantil, no Ensino Fundamental, na Educação de Jovens e Adultos e na Gestão Educacional
9 Estrutura curricular do Curso Unidades Curriculares obrigatórias Formação comum Formação específica Disciplinas teórico-práticas Residência pedagógica (estágios profissionais) Práticas Pedagógicas Programadas
10 Estrutura curricular do Curso
11 Unidades Curriculares de Residência Pedagógica Residência Pedagógica I (Educação Infantil) Residência Pedagógica II (Ensino Fundamental anos iniciais) Residência Pedagógica III (Educação de Jovens e Adultos anos iniciais do E.F.) Residência Pedagógica IV (Gestão Educacional)
12 Objetivo Central das Unidades Curriculares de Residência Pedagógica O objetivo da RP é possibilitar aprendizagem prática em situação, ou seja, a partir da realidade, tomando os eventos e aspectos dificultadores da prática pedagógica do professor e da escola como fontes de aprendizado.
13 Atividades previstas na Residência Pedagógica Todos os residentes realizam uma intervenção pedagógica pontual na turma em que realizam a residência e podem experimentar formas de superação de eventuais dificuldades verificadas no trabalho pedagógico e dimensionar suas hipóteses iniciais, ampliando o conhecimento sobre a prática docente e a compreensão sobre os fatores que constrangem ou são limitadores para o trabalho do professor no cotidiano da sala de aula, ou do gestor, na condução do projeto pedagógico da escola.
14 Atividades previstas na Residência Pedagógica a) acompanhamento à prática pedagógica de um docente ou gestores da escola; b) acompanhamento à política educativa da escola (Projeto pedagógico, gestão da escola e da sala de aula, coordenação pedagógica e formação permanente dos docentes, espaços e tempos de planejamento e avaliação etc) c) conhecimento do contexto e das relações entre a escola e as famílias e entre a escola e o território (relações entre a gestão local e os órgãos intermediários do sistema de ensino) d) preparo de pré projeto de intervenção sob a orientação de um professor da universidade e do docente que acolhe o residente e) intervenção prática na EI, EF e EJA f) elaboração de relatórios apresentando um balanço da residência, e os resultados da intervenção; g) participação em encontros individuais e coletivos de supervisão h) participação em eventos de divulgação da experiência e em balanços produzidos pela universidade e escolas envolvidas.
15 Estratégias de organização e execução do Currículo Articulação da formação teórico-prática entre Unidades Curriculares e estratégias metodológicas Estratégia de organização e execução um duplo movimento: aprendizagem coletiva na classe sob a orientação de um docente e o desenvolvimento da aprendizagem em pequenos grupos, orientados por vários professores e em cenários múltiplos de aprendizagem Prática do preceptorado como a orientação próxima e sistemática de um professor junto a um grupo reduzido de estudantes.
16 Consequências das estratégias curriculares na Formação de pedagogos A complementaridade produzida pelo trabalho disciplinar durante as aulas que garante certa homogeneidade nas aprendizagens do conjunto dos estudantes e a pluralidade de experiências e aprendizagens propiciadas pelo trabalho em pequenos grupos, resulta num repertório plural, produzindo uma dimensão do currículo que se abre para concretizar oportunidades de percursos de aprendizagem diferenciados, que têm a potencialidade de agregar às situações acadêmicas uma pluralidade de saberes, de pontos de vista teóricos e práticos, de conhecimentos e informações que contextualizam os saberes acadêmicos de modo solidário e ampliam a autonomia intelectual dos estudantes.
17 Estratégias de organização e execução do Currículo Relação Número de alunos por preceptor até 10 (dez) estudantes por preceptor nas UCs de Práticas Pedagógicas Programadas; de 6 (seis) estudantes por preceptor nas UC Residência Pedagógica I II e III (Educação Infantil e Ensino Fundamental anos iniciais e Educação de Jovens e Adultos) e de 2 (dois) estudantes por preceptor na UC Residência Pedagógica em Gestão Educacional.
18 Práticas Pedagógicas Programadas (PPP) O papel da disciplina no currículo de Pedagogia Viabilizar o contato dos estudantes com experiências educativas especialmente as não-escolares por meio de pesquisas de campo, vivências exploratórias e de intervenção na comunidade. Grupos de até 10 estudantes desenvolvem trabalhos orientados por um preceptor (docente da universidade) que os acompanha nas ações propostas. Possibilidades de escolha e engajamento entre diferentes áreas de pesquisa oferecidas pelos docentes nas PPP
19 Práticas Pedagógicas Programadas (PPP) A organização de atendimento aos grupos é flexível e comandada pelos preceptores. Toda a PPP gera um produto final com registros que permitam a socialização dos resultados obtidos. A avaliação envolve dois âmbitos: o individual, acompanhado pela observação e instrumentos próprios, e o coletivo, por meio da avaliação do produto final.
20 Programa de Residência Pedagógica Trata-se de uma modalidade especial de estágio curricular, baseado na vivência sistemática e temporária de um grupo de residentes em diferentes espaços da escola básica PÚBLICA. Residentes atuam como colaboradores aprendizes junto a outros profissionais. Cumprem um circuito que envolve a docência, a coordenação pedagógica, a orientação educacional e a direção da escola no âmbito das Unidades Escolares.
21 Programa de Residência Pedagógica (PRP) Os residentes (alunos e alunas) são organizados em grupos que atuarão de modo sincronizado na escola selecionada, atuando a partir de um rol de experiências previamente planejadas em conjunto com docentes e gestores da escola; Cada grupo de residentes conta com um Preceptor da Universidade, encarregado de acompanhar e assessorar a equipe da escola e os residentes;
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35 Programa de Residência Pedagógica (PRP) Sincronia de aprendizagens proposta no Programa de Residência Pedagógica
36 Programa de Residência Pedagógica (PRP) O PRP apresenta uma instância de gestão partilhada no âmbito dos acordos de cooperação técnica, o Comitê Gestor que reúne: docentes do curso que atuam na RP, gestores e professores das escolas-campo e residentes.
37 Programa de Residência Pedagógica (PRP) Esse Comitê instituirá um Conselho de Ética que terá por finalidade a produção e a regulamentação de orientações complementares à RP durante sua realização, além de participar das decisões que envolvem as contrapartidas da universidade e as demandas de formação continuada das escolas. O Comitê Gestor é também parte das estratégias de aprendizagem da gestão democrática e coletiva de processos educativos na formação dos pedagogos, e estratégia de aproximação e consolidação de alianças entre as escolas públicas envolvidas e a Universidade
38 Programa de Residência Pedagógica (PRP) Projeção do Número de Estudantes em atividades de aprendizagem em pequenios grupos (PPP e RP) ANO DE NÚMERO DE ESTUDANTES EM PROCESSO DE PPP (PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PROGRAMADAS) E RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA POR ANO INGR PPP RP PPP RP PPP RP PPP RP PPP RP PPP RP PPP RP PPP RP TOTAL
39 O PRP e o diálogo com as redes públicas municipal e estadual de ensino de Guarulhos O Programa de Residência Pedagógica estabelece como meta a vinculação entre a formação inicial (universitária) e continuada de professores a partir da cooperação mútua das instituições. Exigiu investigar as condições de implantação do Programa e ouvir os profissionais, construindo um diálogo inicial com professores e gestores das escolas públicas de Guarulhos
40 O PRP e o diálogo com as redes públicas municipal e estadual de ensino de Guarulhos Os resultados iniciais da pesquisa contribuíram para verificar o grau de aceitação da proposta entre os professores e gestores participantes da pesquisa, agregar as contribuições desses profissionais, e detalhar a operacionalização do programa.
41 O PRP e o diálogo com as redes públicas municipal e estadual de ensino de Guarulhos O PRP é formalizado por meio de Acordos de Cooperação Técnica com os sistemas de ensino e com cada escola que adere ao Programa, prevendo-se contrapartidas da Universidade para atendimento às demandas das escolas e dos sistemas de ensino, caracterizadas como ações de extensão. Assessorias, participação de docentes na qualidade de alunos especiais são algumas contrapartidas já praticadas, prevendo-se ampliar a presença da universidade na formação continuada de docentes e gestores das redes públicas de ensino de Guarulhos, no atendimento às suas necessidades formativas.
42 O PRP e o diálogo com as redes públicas municipal e estadual de ensino de Guarulhos Programa de Residência pedagógica: dados comparados Residência Pedagógica Ens. Fundamental e Educação Infantil Nº de escolas envolvidas diretamente º e 2º semestre º semestre Nº de residentes Nº de preceptores da Universidade Docentes que atuam/atuarão no PRP em docentes
43 Residência Pedagógica Do ponto de vista da produção de conhecimento, o Programa indica como metas: Desenvolver e sistematizar metodologia para a residência pedagógica como uma política de formação inicial de docentes; Produção de uma Teoria da Prática nos âmbitos da docência, da gestão e da participação comunitária na vida das instituições (Cadernos de Residência Pedagógica); Divulgação e disseminação de saberes tanto no âmbito acadêmico universitário quanto entre unidades escolares, realizando em colaboração com as escolas, docentes e residentes envolvidos: seminários, colóquios, publicações, exposições, comunicações etc. Realização de evento anual - com características de extensão universitária - envolvendo todos os interessados em educação localmente, a Universidade e o Poder Público, com vistas à organização de um Plano Local de Desenvolvimento Educativo.
44 Programa de Residência Pedagógica (PRP) Limites e Potencialidades Limites atuais É no espaço da escola e da sala de aula que o programa revela sua complexidade, pois o princípio da imersão dos residentes nas práticas desses profissionais provoca uma espécie de invasão da intimidade da sala de aula, da escola em seu cotidiano, sendo também uma experiência singular para professores e gestores das escolas e para os preceptores da universidade. Uma dificuldade dos estudantes é mobilizar tempo necessário para a realização da RP. Estabelecer relações de confiança e laços estáveis entre a universidade e as escolas.
45 Programa de Residência Pedagógica (PRP) Limites e Potencialidades Potencialidades O PRP reúne elementos que potencialmente poderão atuar de modo sistêmico, transformando os estágios tradicionais numa oportunidade de renovação da formação inicial e continuada de docentes e gestores escolares, e no estabelecimento de novas relações entre as escolas públicas e a Universidade.
46 Considerações finais A Residência Pedagógica guarda proximidades e distanciamentos em relação à Residência Médica. A diferença central ou o ponto de distanciamento encontrase na finalidade: a RP é parte da formação inicial, é essencialmente uma aprendizagem situada que acompanha a graduação. Nesse sentido, distancia-se da residência médica, que ocorre após a graduação e tem um sentido de especialização profissional. A proximidade está na imersão do estudante, no processo de contato sistemático e temporário com as práticas profissionais de um professor/gestor (formador), que atua no contexto de uma escola pública
47 Considerações finais A mediação de um preceptor da universidade que atua ao mesmo tempo na formação teórica do residente e na supervisão das atividades na escola-campo, dá qualidade a essa experiência que não conta necessariamente com modelos de excelência profissional, mas aposta na capacidade da universidade e das escolas em compartilhar seus desafios e saberes, qualificando-se mutuamente para a formação inicial e continuada dos profissionais da educação.
48 Considerações finais Um primeiro balanço realizado pela equipe docente da RP em 2009 e a avaliação realizada pelos preceptores, junto aos residentes e escolas, demonstraram os impactos na aprendizagem dos residentes e as contribuições dessa experiência para os profissionais das escolas e para o PRP
49 Considerações finais Considerando a formação de professores, constatamos a distância existente entre a universidade e escola básica, entre os conhecimentos científicos produzidos e tratados na universidade e o trabalho realizado nas escolas pelos profissionais que ela forma. Constatamos também uma relação de confiança instável de parte das escolas e seus profissionais com a universidade, suscitando muitas vezes um questionamento que busca saber que interesses obscuros podem estar presentes nessa aproximação, ou ainda, que vantagens a escola e seus profissionais podem obter dessa relação, tendo em vista as fragilidades da exposição de suas práticas cotidianas. Encurtar essa distância e construir relações de confiança estáveis por meio do diálogo qualificado e sistemático, e assumir a escuta como imprescindível para qualificar nosso trabalho de formadores é um desafio possível de ser enfrentado.
50 Grupo Docente do PRP da UNIFESP Dr. Adalberto dos Santos Souza Dra. Adriana Regina Braga Dr. Antonio Carlos Pinheiro Dra Célia Maria Benedicto Giglio Dra. Cláudia Barcelos de Moura Abreu Dra. Cláudia Lemos Vóvio Dr. Cleber dos Santos Vieira Dr. Clecio dos Santos Bunzen Junior Dr. Daniel Revah Dra. Daniela Finco Ms. Erica Aparecida Garrutti de Lourenço Dra. Fernanda Muller ( ) Dr. João do Prado Ferraz de Carvalho Dr. Jorge Luiz Barcellos da Silva Dra. Magali Aparecida Silvestre Dra. Marcia Cristina Romero Lopes Dra. Maria Angélica Pedra Minhoto Dra. Marieta Gouveia de Oliveira Penna Dra. Marineide de Oliveira Gomes Dr. Umberto de Andrade Pinto Dra. Vanessa Dias Moretti Dr. Wagner Rodrigues Valente
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