Proveitos totais atingem 37,7 milhões de contos (187,9 milhões de Euros), representando um crescimento de 47,7% face a 1998.

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1 Sonae Imobiliária 1999

2 P r i n c i p a i s I n d i c a d o r e s F i n a n c e i r o s Demonstração de Resultados Balanço Proveitos totais atingem 37,7 milhões de contos (187,9 milhões de Euros), representando um crescimento de 47,7% face a Os Resultados Operacionais antes de Amortizações e Provisões (EBITDA) cresceram 104%, de 2,5 milhões de contos (12,3 milhões de Euros) para 5 milhões de contos (25 milhões de Euros). O Resultado Líquido passou de 3,041 milhões de contos (15,2 milhões de Euros) em 1998 para 4,534 milhões de contos (22,6 milhões de Euros) em 1999, apresentando um crescimento de 49%. Os activos atribuíveis à Empresa, de acordo com avaliação independente, cresceram em 48 milhões de contos (238,7 milhões de Euros), passando de 130,2 milhões de contos (650 milhões de Euros) em 1998 para 178,2 milhões de contos (888,7 milhões de Euros) em Os Capitais Próprios reavaliados (NAV) da empresa cresceram 48 milhões de contos (184 milhões de Euros), passando de 92 milhões de contos em 1998 (459 milhões de Euros) para 129 milhões de contos em 1999 (643 milhões de Euros). O alavancamento da empresa era de 39,6% sobre o total do activo (custo histórico) e de 29% com base na capitalização bolsista da empresa. A 31 Dez 1999, a capitalização bolsista da empresa era de 98,4 milhões de contos (491 milhões de Euros). R E L A T Ó R I O E C O N T A S E M

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4 I Relatório de Gestão

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6 Sonae Imobiliária R e l a t ó r i o C o n s o l i d a d o Introdução A expansão da Sonae Imobiliária continuou em 1999, com realce para a abertura em Abril, com enorme sucesso, do Centro Vasco da Gama, em Lisboa, e o início dos investimentos em Espanha, Grécia e Brasil. O portfolio de centros comerciais e galerias em Portugal continuou a evoluir favoravelmente, quer em termos operacionais (vendas das lojas cresceram 48,3%), quer em termos de valor (o Net Asset Value NAV do portfólio imobiliário cresceu 40,1%, para se situar em 128,9 milhões de contos 643,1 milhões no final de 1999). Apesar disso, a cotação das acções da Empresa desceu 19,9% durante o exercício. A economia americana contribuiu fortemente para que as crises das citadas economias emergentes não conduzissem a uma desaceleração significativa da actividade a nível mundial. O boom mais longo desde o fim da II Guerra Mundial deverá ter produzido, segundo o FMI, um crescimento de 3,7% em 1999, face a 3,9% em 98, sustentado, nomeadamente, por um mercado de capitais exuberante. A Europa continuou a apresentar uma performance mais moderada, com crescimentos previstos de 2,1% para a Eurolândia e de apenas 1,1% para o Reino Unido. 2. Enquadramento 2.1. Conjuntura Macro-económica internacional O ano de 1999 foi um ano de marcada melhoria da situação económica mundial, depois dos problemas verificados em 1997 e 1998, com as crises primeiro na Ásia, depois na Rússia e no Brasil. O crescimento da economia americana é notável, se tivermos em conta que ocorreu numa situação de níveis historicamente baixos de desemprego (4,3% segundo projecções do FMI) e sem qualquer tensão vísivel (pelo menos para já) a nível da inflação, que deverá atingir 2,2% em 1999, face a 1,8% em É este círculo virtuoso (crescimento económico com redução do desemprego e sem tensões inflacionistas, logo sem necessidade de aumento de taxas de juro) que leva alguns R E L A T Ó R I O E C O N T A S E M

7 Fernando Oliveira Adrian Ford Joaquim Pereira Mendes economistas a falar da passagem para um novo paradigma económico (a Nova Economia ). Resta aguardar como se comportarão as Bolsas em Na Europa, apesar de taxas de juro mais baixas que nos EUA (as taxas de curto prazo do Dólar americano andam pelos 5,5% enquanto as correspondentes taxas do Euro andam pelos 3,5%), o crescimento continua mais moderado. Mais preocupante, o desemprego mantém-se alto nalguns países, situando-se, na Alemanha, França e Itália, entre 9 e 12%. O FMI projecta, no entanto, alguma evolução positiva para 2000, com o crescimento do produto a situar-se nos 2,8%, face a um valor projectado para os EUA de 2,6%. As yields de centros comerciais continuaram a baixar nos países da Europa do Sul, com destaque para Itália, onde já se está muito próximo dos 6%, e para Espanha, onde já se efectuaram transacções a 7%. As boas notícias (relativamente) vieram também dos países emergentes que estiveram na primeira linha da crise de Na Ásia, o Japão continua em estagflação mas a maioria dos outros países asiáticos tiveram crescimento de produto entre 4% e 6%. Na América Latina, a situação é um pouco diferente. A crise instalou-se nesta região mais tarde (fins de 1998) e atingiu os vários países de maneira diferente. O FMI estima que a região tenha tido crescimento zero em 1999 mas venha a ter crescimento de 3,9% em No caso do Brasil, que iniciou o ano com uma forte desvalorização do Real, e, apesar de estimativas iniciais muito pessimistas relativamente ao crescimento, desemprego e inflação, verificou-se que esta se manteve sob controlo e que as projecções do FMI apontam, agora, para a contracção do produto em 1%, em 1999, e crescimento de 4% em Os países credores e os investidores internacionais continuam a aguardar o resultado das tentativas do poder político em implementar as reformas consideradas essenciais ao normal funcionamento da economia (reorganização do sector público, reforma da segurança social e reforma fiscal, esta considerada como a mais crítica). O ano de 1999 ficou ainda marcado por dois eventos a nível de mercados financeiros. O primeiro o estabelecimento do Euro - pode vir a fazer História. A sua introdução foi muito mais fácil do que era previsível, nomeadamente nos países do Sul da Europa e trouxe, nesses países, benefícios imediatos ao nível da redução das taxas de juro para valores que não eram atingidos há décadas. O Euro veio ainda dar maior confiança à classe política europeia e daí, um significativo impulso ao processo de aprofundamento e alargamento da União Europeia. Os processos de consolidação empresarial, as reformas decididas a nível de política externa e defesa e o alargamento do número de países em processo de preparação para adesão, são reflexos da maior confiança induzida pelo Euro tanto na esfera empresarial como na esfera pública. Neste contexto, o deslize da nova moeda face ao Dólar americano, quase atingindo a paridade no fim do ano, pode não vir a ser mais do que um acidente de percurso a esquecer rapidamente. O segundo evento, o chamado problema do ano 2000, veio a revelar-se um não-evento. No momento próprio, a esmagadora maioria dos sistemas informáticos a nível mundial mostrou-se preparada para o problema, tendo-se evaporado (mais uma) ameaça de crise no sistema financeiro. 6 R E L A T Ó R I O E C O N T A S E M

8 Ana Maria Oliveira José Quintela da Fonseca 2.2. Conjuntura Macro-económica nacional Em 1999, a economia portuguesa continuou a apresentar uma boa performance, com o FMI a estimar um crescimento do produto em 3% (3,9% em 98). Este valor de 1999 compara com 3,4% para Espanha e 3,3% para a Grécia, mas está francamente acima dos 1,4% da Alemanha ou dos 1,2% da Itália. O consumo privado continuou a apresentar bons níveis de crescimento, traduzidos num aumento das vendas a retalho de 7,3%, nos 12 meses terminados em Setembro de 1999, e no aumento das vendas de automóveis em 9,8%, no ano de Portugal continua a apresentar dos níveis mais baixos de desemprego na Europa (4,6% em 1999). A inflação, que estava em 2,8% em 1998, deverá ter descido para 2,3% em 1999 e o FMI estima que se fique pelos 2,2% em A Bolsa, no entretanto, perdeu a euforia dos últimos anos, com o BVL30 a apresentar um retorno anual de cerca de 10%, realizado quase totalmente em Dezembro de Os fundos portugueses aceleraram o re-balanceamento do seu portfolio, na lógica dos novos índices europeus, os investidores estrangeiros mantiveram-se ausentes e a liquidez e os preços ressentiram-se. O Governo, por seu lado, tendo transferido para Frankfurt o controle da política financeira, continua a demonstrar o seu empenhamento em usar o investimento em Obras Públicas para manter a economia a crescer. Neste contexto de alguma estabilização, o FMI aponta para um crescimento em 2000 de 3,2%, apenas ligeiramente acima do valor de 1999 (3%). A redução significativa das taxas de juro e a maior agressividade dos bancos no negócio de financiamento hipotecário a particulares levaram a um crescimento significativo da promoção imobiliária residencial para revenda, quer a nível de volumes quer a nível de preços. Durante 1999, alguns comentadores chegaram, inclusivé, a falar de sobre-aquecimento do mercado; as últimas estatísticas indicando uma redução no número de licenças pedidas, no entanto, levam a pensar que os mecanismos de mercado podem ter já começado a corrigir eventuais problemas. As yields do imobiliário continuaram a baixar, como previsto, com destaque para os edifícios de escritórios, onde uma crescente procura por parte de investidores estrangeiros as fez baixar mais de 2 pontos percentuais, estando agora na casa dos 8%. Os shoppings ainda tiveram yields mais baixas, já muito próximas dos 7%. 3. Centros Comerciais De uma forma geral, a indústria de centros comerciais e de lazer continuou a mostrar sinais de grande vitalidade, com os primeiros movimentos de consolidação pan-europeia a serem esboçados Promoção e Investimento Como previsto, inaugurou-se em 21 de Abril, com enorme sucesso, o Centro Vasco da Gama, em Lisboa, de que foram promotores e são proprietários a Sonae Imobiliária e a ING Real Estate seu parceiro em 50% neste empreendimento. Com 163 lojas e m 2 de Área Bruta Locável (ABL), o Centro Vasco da Gama recebeu, desde a data da sua inauguração e até final do ano, cerca de 16 milhões de visitas e realizou vendas (excluindo as vendas dos espaços R E L A T Ó R I O E C O N T A S E M

9 Centro Vasco da Gama pertença dos respectivos operadores, Continente, Worten e C&A) de mais de 17,7 milhões de contos. Situado na área mais nobre da Zona de Intervenção da Expo, entre a Estação do Oriente e os Pavilhões de Portugal e do Atlântico, o novo Centro assume assim, por inteiro, a sua envolvência e os elevados padrões de qualidade, inovação e sofisticação que distinguem o local onde se insere, assumindo-se desde logo como o pólo determinante para a necessária animação da zona Oriental de Lisboa e do seu anunciado projecto de desenvolvimento urbano. Também em Abril, abriu ao público a primeira fase da expansão e renovação do CascaiShopping, que consistiu na remodelação da área inicialmente ocupada pela loja Printemps. A segunda e terceira fases da expansão, já aprovadas pela Câmara Municipal de Cascais, irão acrescentar m 2 à sua actual ABL, conferindo ao CascaiShopping um total de m 2 de ABL. O início da segunda fase está previsto para o primeiro semestre do corrente ano. Com a abertura do Centro Vasco da Gama a Sonae Imobiliária, em Portugal, passou a ser proprietária ou co-proprietária de 9 centros comerciais e 3 galerias comerciais, representando um total de m 2 de ABL. O conjunto das rendas e outros proveitos gerados por estes activos continuaram a crescer significativamente, 40,9% relativamente ao ano anterior, tendo-se situado em 1999 em 17,5 milhões de contos. Se consideradas apenas as rendas de 1999 nos períodos de funcionamento dos activos existentes em 1998, o crescimento foi de 9,7%. Este portfolio, em Portugal, representa lojas, das quais, no final do ano, apenas 39 não se encontravam comercializadas. Representando uma taxa de ocupação de 97,6% em número de lojas e Nome do Centro Ano de Abertura Parceiros m 2 de ABL Cascaishopping 1991/94/99 Paneuropean, Transeuropean II * Coimbrashopping Gaiashopping 1989/ Guimarãeshopping Viacatarina 1996 ING Real Estate Centro Colombo 1997 ING Real Estate ** Maiashopping Norteshopping 1998 TIAA Clérigoshopping Galeria Lambert Lojas Grandella Centro Vasco da Gama 1999 ING Real Estate * A ABL reduziu 4 000m 2 em resultado da transformação da loja Printemps em 21 lojas e a consequente criação de área de circulação ** A ABL reduziu 1 000m 2 em resultado da diminuição da loja Marks & Spencer com a implantação de 4 lojas e a consequente criação de área de circulação 8 R E L A T Ó R I O E C O N T A S E M

10 CascaisShopping 96,4% em ABL, estes números demonstram bem a significativa procura de espaço nos centros comerciais da Sonae Imobiliária. A dependência das actividades comerciais de outras áreas do Grupo Sonae manteve-se muito baixa, com as rendas fixas das unidades exploradas pela Sonae Distribuição e pela Sonae.com a representarem, no seu conjunto, apenas 7,4% do total das rendas fixas dos centros comerciais e galerias de que a Sonae Imobiliária é proprietária. Continua o desenvolvimento de novos projectos em Portugal, com destaque para os projectos na Madeira e no Algarve. O MadeiraShopping, cuja construção já se iniciou, terá cerca de m 2 de ABL e será ancorado por um supermercado Modelo e por um cinema multiplex. O investimento total está orçado em 7 milhões de contos, mais IVA, a ser desenvolvido em parceria (50%/50%) com o sócio local, Estevão Neves, S.A.. A inauguração está prevista para o 1º semestre de O MadeiraShopping ficará localizado numa zona de crescimento natural da cidade, a dez minutos do centro histórico. A escolha deste local procura ir ao encontro dos interesses da própria Autarquia em assegurar que o crescimento urbano se faça através da criação de um novo pólo de dinamização que permitirá contrariar o crescente congestionamento verificado no centro do Funchal. O investimento nos acessos ao Centro será realizado em parceria com a Autarquia Local e ascende a cerca de 500 mil contos. AlgarveShopping tem uma ABL de cerca de m 2 e será ancorado por um hipermercado Continente e um cinema multiplex. O investimento total está orçado em 10,1 milhões de contos ( 50,6 milhões), excluindo o hipermercado, e a abertura ao público está prevista para o 1º semestre de O Sintra Retail Park, uma promoção da joint- -venture formada pela Sonae Imobiliária e pela Miller Developments, ficará situado junto ao IC19 (entre Lisboa e Sintra). Com uma ABL de m 2 ; abrirá ao público no final de Em 1999 a Sonae Imobiliária adquiriu a totalidade da empresa Japeth, passando, por esta via, a deter 50% das acções da Omne e da SM a estrutura de detenção do CascaiShopping e o respectivo controlo. Esta operação de aquisição permitiu, também, que a Sonae Imobiliária passasse a deter a totalidade do capital da Pridelease empresa gestora do CascaiShopping. Na execução da estratégia de crescimento da Sonae Imobiliária, prosseguiram as acções de prospecção na Europa, com especial ênfase nos Centros Comerciais e Galerias Rendas e Outros Proveitos 20,0 18,0 16,0 14,0 Em 1999, concretizou-se um acordo com uma empresa da Modelo Continente, SGPS com vista à promoção imobiliária conjunta do AlgarveShopping, cuja construção também já se iniciou. Situado no coração do destino turístico que regista maior procura em Portugal, no concelho de Albufeira, o Milhões de contos 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0, R E L A T Ó R I O E C O N T A S E M

11 Localização dos escritórios da Sonae Imobiliária Alemanha Düsseldorf Brasil São Paulo Portugal Porto/Lisboa Espanha Madrid Grécia Atenas países da Europa do Sul, tendo-se analisado várias oportunidades de negócio de promoção de novos centros comerciais e de aquisição de centros já em funcionamento e, ainda, de empresas locais especializadas em centros comerciais. Neste contexto, foram adquiridos dois terrenos em Málaga (Espanha) para o desenvolvimento de um projecto de um centro de retalho e lazer, denominado Plaza Mayor, com m 2 de ABL, ancorado por um cinema megaplex. Este projecto está a ser desenvolvido em parceria com a Castle City que nele participa em 25%, prevendo--se que a sua inauguração possa ocorrer no primeiro semestre de Também em Espanha foi adquirida uma posição de controlo, de 60%, na CCC- Consultoria de Centros Comerciales SA, conquistando assim uma base local, logística e de recursos humanos altamente experientes e especializados em centros comerciais, através da qual a Sonae Imobiliária passa a desenvolver as suas actividades em Espanha. A CCC, com escritório em Madrid, tinha no final do ano uma equipa de 15 colaboradores que, além de actividades importantes na área da comercialização e da prestação de serviços de consultadoria na promoção imobi-liária de centros comerciais, também administrava vários centros comerciais no Norte de Espanha. Na Grécia, a Sonae Imobiliária concluíu uma joint-venture com o Grupo Charagionis, um importante promotor imobiliário, e de espaços comerciais, local. Esta joint-venture foi corporizada na Sonae Charagionis,SA, com sede em Atenas, detida em partes iguais pelos dois sócios. Em Setembro, a Sonae Charagionis adquiriu um terreno na zona Sul da Grande Atenas para construção de um centro comercial com cerca de m 2 de ABL, representando um investimento de mais de GRD 41 biliões ( 125 milhões) mais IVA, a efectuar nos próximos 2 anos. No Brasil, a Sonae Imobiliária concluíu um importante acordo de parceria com a Enplanta Engenharia, uma empresa local com larga experiência em centros comerciais, quer em termos de promoção imobiliária, quer de gestão de centros comerciais. Foi assim criada a Sonae Enplanta SA, detida em partes iguais pela Sonae Imobiliária, através da Sonaeimo, uma subsidiária (a 100%) brasileira, e pela Enplanta Engenharia. A Sonae Enplanta passou a deter o portfolio de 5 centros comerciais anteriormente da Enplanta Engenharia, assim como o negócio de gestão desses mesmos centros comerciais, organizado na Unishopping, empresa detida a 100% pela Sonae Enplanta. A Sonae Enplanta e a Unishoping, ambas com sede em São Paulo, têm 70 colaboradores, sendo a Sonae Enplanta proprietária e a Unishopping gestora dos seguintes centros comerciais no Brasil: Centro Localização ABL (m 2 ) N.º lojas % Sonae Enplanta Shopping Penha São Paulo SP 17, ,4% Shopping Franca Franca SP 18, ,4% Shopping Metrópole S. Bernardo do Campo SP 24, ,0% Pátio Brasil Brasília DF 24, ,4% Tivoli Shopping Santa Bárbara SP 21, ,0% Total 105, R E L A T Ó R I O E C O N T A S E M

12 Jeremy Newsum Já com a colaboração da Sonae Enplanta, a Sonae Imobiliária progrediu no processo de desenvolvimento imobiliário de um grande centro comercial em Campinas, o Parque Dom Pedro, com m 2 de ABL na 1ª fase e m 2 de ABL após a expansão projectada, no que será o maior centro comercial do Brasil. O investimento na 1ª fase será de R$ 150 milhões ( 80 milhões). A licença de construção foi obtida já em Fevereiro de 2000, estando o início das obras previsto para Abril e a abertura do centro comercial para o fim de 2001 (1ª fase). A Sonae Imobiliária participará directamente em 80% do investimento, enquanto a Sonae Enplanta será responsável pelos restantes 20%. Os centros e galerias comerciais em operação e em desenvolvimento em Portugal, Espanha, Grécia e Brasil (Parque Dom Pedro ainda não incluído) foram valorizados, a preços de mercado, a 31 de Dezembro de 1999, em 291,2 milhões de contos ( milhões) e a parte propriedade da Sonae Imobiliária em 163,4 milhões de contos ( 815 milhões), ou seja, um crescimento, em 1999, de 46,2 milhões de contos ( 230,5 milhões) só no nosso património imobiliário de centros comerciais e galerias, consequência não só do investimento feito, mas principalmente da esperada baixa de yields e do crescimento das rendas e de outros proveitos gerados. Em termos de NAV ( Net Asset Value ), os centros e galerias comerciais em operação e em desenvolvimento em Portugal, Espanha, Grécia e Brasil (Parque Dom Pedro ainda não incluído) apresenta, a 31/12/1999, um crescimento de 36,0 milhões de contos ( 179,7 milhões), isto é de 44,8%, relativamente a 31/12/1998, passando de 80,5 milhões de contos ( 401,4 milhões) para 116,5 milhões de contos ( 581 milhões), demonstrando bem a capacidade da Empresa de criação de valor, apesar das esperadas diminuições de yields. Investimentos Técnicos Líquidos Centros Comerciais e Galerias Valor de Mercado do imobiliário 25, ,0 15, Milhões de contos 10,0 5,0 0, Milhões de contos /97 12/97 12/98 12/99 Valor Total Parte Sonae Imobiliária R E L A T Ó R I O E C O N T A S E M

13 João Pessoa Jorge Neil Jones Pedro Caupers Centros Comerciais e Valorização de mercado a 31/12/1999 (em PTE s) NAV Galerias em operação Atribuível a (PTE s) e desenvolvimento Valor Total Sonae Imobiliária Portugal Espanha Grécia Brasil Total Em termos geográficos, 95,5% do NAV dos centros comerciais e galerias pertença da Sonae Imobiliária situa-se em Portugal, 2% em Espanha, 1% na Grécia e 1,5% no Brasil. Espanha e Itália, pelo que os centros e galerias comerciais em operação e em desenvolvimento de nossa propriedade, evidenciam ainda um forte potencial de valorização futura. As yields equivalentes utilizadas na avaliação de mercado efectuada aos centros e galerias comerciais em operação e em desenvolvimento da Sonae Imobiliária, em Portugal, variaram entre 8,25% e 6,50%, em 1999, enquanto em 1998 essa variação verificou-se entre 8,50% e 7,25%. Estas yields, em 1999, são ainda relativamente altas quando comparadas com as que se praticam em empreendimentos equivalentes em 3.2. Gestão Operacional A actividade consolidada da Sonae Imobiliária no âmbito da gestão, marketing e comercialização de centros comerciais, continuou a crescer na medida em que os activos sob sua gestão também aumentaram em Portugal e, também, em Espanha e no Brasil. 140 NAV do imobiliário de Centros Comerciais e Galerias A Sonae Imobiliária era responsável, no final do ano, pela gestão de contratos em Portugal, representando m 2 de ABL. Milhões de contos O volume de negócios consolidado das actividades de gestão e comercialização de centros comerciais em Portugal, que inclui rendas, despesas comuns e direitos de ingresso da totalidade do portfolio sob gestão, cresceu 38,2% em 1999, para se situar em 33,5 milhões de contos ( 167 milhões). O número de colaboradores dedicado às actividades de gestão e comercialização de centros comerciais em Portugal situou-se, 12 R E L A T Ó R I O E C O N T A S E M

14 Álvaro Portela Belmiro de Azevedo no final do ano, em 224, representando um crescimento de 1,8% relativamente a e o crescimento das rendas. O impacto destas alterações só poderá ser observado em Os 9 centros comerciais da Sonae Imobiliária em Portugal tiveram uma performance globalmente satisfatória. No GuimarãeShopping continuou a verificar-se um crescimento significativo das rendas (+10,4%), das vendas (+7,1%) e das visitas (+6,3%). O CascaiShopping manteve elevados níveis de tráfego, com cerca de 10,9 milhões de visitas (-3,5% que em 1998). As vendas e as rendas cresceram significativamente, com um aumento respectivamente de 14,5 % e 6,9% face ao ano anterior, não obstante o facto da área anteriormente ocupada pela loja Printemps ter estado fechada durante os primeiros quatro meses de 1999, enquanto se desenvolviam as obras de remodelação. O CoimbraShopping completou o segundo ano após expansão com um bom crescimento de rendas (+5,8%) e vendas (+15,6%) e, ainda, com uma diminuição marginal do número de visitas (-0,8%). Em Outubro, a maioria dos contratos de utilização foram renovados e alguns dos lojistas foram substituídos, permitindo a melhoria do tenant-mix No GaiaShopping o tráfego atingiu 12 milhões de visitas, as rendas cresceram 2,4%, verificando-se, no entanto, um decréscimo nas vendas de 2,8% em resultado da abertura do Norteshopping e do encerramento da loja da Marks & Spencer, espaço que será ocupado no início de 2000 por uma nova loja, Stradivarius, e pela expansão das lojas Zara e Massimo Duti. Em Novembro e Dezembro verificaram-se já sinais de mudança, com as vendas a registarem crescimento, para valores 3,8% acima dos atingidos em igual período do ano anterior. O tráfego do ViaCatarina manteve-se nos 8,6 milhões de visitas, embora as rendas e as vendas tenham registado crescimentos de 4,9% e 4,6%, respectivamente. Portugal: Gestão e Comercialização de Centros Comerciais (consolidado): Nº de Contratos e ABL (000 s m 2 ) sob Gestão Portugal: Gestão e Comercialização de Centros Comerciais (consolidado): Volume de Negócios e Colaboradores Nº de Contratos sob Gestão ABL (1 000m 2 sob Gestão Milhões de contos Nº de Colaboradores ABL (1 000 m2) sob Gestão Contratos sob Gestão Volume de negócios Colaboradores R E L A T Ó R I O E C O N T A S E M

15 José Quintela da Fonseca José Falcão Mena O MaiaShopping completou o seu segundo ano de operação com 8,3 milhões de visitas (valor idêntico ao registado em 1998) e com um forte crescimento das rendas (+8,2%) e das vendas (+19,5%). O Centro Colombo também completou o seu segundo ano de operação, excedendo todas as expectativas: quase 37 milhões de visitas e mais de 81 milhões de contos ( 404 milhões) de vendas (excluindo Continente e C&A) atestam bem este sucesso. As rendas (+12,1%) e as vendas (+12,2%) cresceram significativamente face aos valores atingidos em O NorteShopping, inaugurado em Outubro de 1998, completou o seu primeiro ano de operação, atingindo um total de 20 milhões de visitas. Em Novembro e Dezembro, únicos meses em que é possível estabelecer uma comparação face ao ano anterior, verificou-se um aumento nas vendas de cerca de 32% do valor atingido em igual período de Finalmente o Centro Vasco da Gama, que abriu ao público em Abril último, claramente excedeu as melhores expectativas. Com um tráfego de cerca de 16 milhões de visitas até ao final de Dezembro e com um total de vendas (excluindo Continente, Worten e C&A) de quase 18 milhões de contos ( 88 milhões) no mesmo período. Este Centro apresenta indicadores por m 2 de ABL similares aos atingidos pelo Centro Colombo durante o seu primeiro ano de operação. Através da CCC, a Sonae Imobiliária gere igualmente cinco centros comerciais em Espanha, que correspondem a 151 contratos e aproximadamente m 2 de ABL. No Brasil, a Unishopping, empresa totalmente detida pela Sonae Enplanta, gere igualmente cinco centros comerciais, com um total de 720 lojas e cerca de m 2 de ABL. O total do portfolio sob gestão em Portugal, em Espanha e no Brasil corresponde a contratos e m 2 de ABL, representando um considerável crescimento face à situação verificada há um ano Gestão Ambiental O ano de 1999 foi o primeiro ano de implementação do Programa de Gestão Ambiental da Sonae Imobiliária. Ao longo do ano foram levadas a cabo numerosas acções, de acordo com o preconizado pelo Plano, nomeadamente, implementação de práticas ambientais mais eco-eficientes, a definição dos principais procedimentos do Sistema de Gestão Ambiental, tais como o procedimento de monitorização da qualidade das águas de abastecimento e o procedimento de gestão de resíduos, formação dos colaboradores, campanhas de sensibilização ambiental para os visitantes dos centros, etc. Por se considerar que as soluções eco-eficientes têm que ser assumidas logo no âmbito da concepção dos empreendimentos, foi desenvolvido um estudo de definição dos requisitos ambientais a serem considerados na elaboração dos projectos dos empreendimentos da Sonae Imobiliária. Foram igualmente definidos requisitos ambientais a considerar na execução das obras e na operação dos referidos empreendimentos. Exemplo da aplicação prática destes requisitos, foi o Centro Vasco da Gama, o qual já integra outro tipo de tecnologias que permitem que o empreendimento tenha uma melhor performance ambiental. Neste centro investiu-se na adopção 14 R E L A T Ó R I O E C O N T A S E M

16 Edmundo Figueiredo de meios de controlo automático dos ganhos solares, da iluminação natural e da ventilação natural e só quando este tipo de soluções não se revelou suficiente, se recorreu a sistemas mecânicos de climatização. Por exemplo, tirou-se partido das condições climáticas existentes no nosso país, fundamentalmente através da arquitectura e das técnicas de construção, aproveitando-se, quando possível, a energia solar. Esta medida possibilitou a optimização das condições de conforto dos malls do centro, sem acréscimo dos consumos energéticos. Houve também uma clara evolução no tipo de soluções aplicáveis à fase de operação do centro, nomeadamente, implementando-se um sistema de recolha pneumática de resíduos em vez de se recorrer ao procedimento habitual do camião e compactadores. Este sistema de recolha automática de resíduos permite uma melhor recolha selectiva, facilitando a posterior reciclagem. Este sistema é, sem dúvida, mais eco-eficiente do que o sistema tradicional. Entretanto, a Sonae Imobiliária começou a aplicar o seu know-how em matéria ambiental à modernização de alguns projectos comerciais realizados no passado. A título de exemplo, a remodelação que decorre actualmente no Cascaishopping foi desenvolvida nesse sentido, incidindo, no capítulo ambiental, na redução dos consumos de água e de energia. No ano de 1999, cerca de 90% dos colaboradores da Sonae Imobiliária participaram pelo menos numa acção de sensibilização ambiental em sala e, posteriormente, passaram a agentes participativos nas campanhas que se implementaram nos escritórios, nomeadamente, a campanha de recolha selectiva de papel e de tonners para posterior reciclagem. Os colaboradores da Sonae Imobiliária, que integram as equipas dos centros comerciais, participaram em acções de sensibilização ambiental mais específicas do seu âmbito de actividade. Estas acções, coordenadas por uma equipa de consultores externos, especialistas na área de ambiente e na área comportamental, tiveram como principal objectivo sensibilizar para a importância das questões ambientais, numa perspectiva de Ecoeficiência e de desenvolvimento sustentável. Em Portugal, foi também lançado o Concurso de Eco-Sugestões/Eco-kid, uma iniciativa dirigida a todos os colaboradores da Empresa, lojistas, fornecedores e clientes, visando recolher e premiar ideias que contribuam para a melhoria do desempenho ambiental dos centros comerciais. Realizaram-se igualmente nos vários centros, campanhas de sensibilização ambiental dirigidas aos visitantes. 4. Parques de Estacionamento Em 1999 a SPEL, empresa detida em partes iguais pela Sonae Imobiliária e pela SABA Sociedad de Aparcamientos de Barcelona, deu continuidade à sua expansão de actividade, com a entrada em exploração de 805 lugares controlados SPEL Volume de Negócios Milhares de contos R E L A T Ó R I O E C O N T A S E M

17 Parque Estacionamento Local Tipo de Contrato Lugares Status actual Silo Auto Porto Concessão longo prazo 840 Em operação Praça de Lisboa Porto Concessão longo prazo 400 Em operação Viacatarina Porto Management 578 Em operação Centro Colombo Lisboa Management Em operação Galerias Lambert Lisboa Management 256 Em operação Centro Vasco da Gama Lisboa Management Em operação Largo de Santa Cristina Viseu Concessão longo prazo 348 Em construção Hospital Velho Viseu Concessão longo prazo 60 Em operação Mercado 21 de Agosto Viseu Concessão longo prazo 100 Em operação Parcómetros Viseu Concessão longo prazo 805 Em operação Praça do Infante Porto Concessão longo prazo 304 Em contratação Praça dos Leões Porto Concessão longo prazo 265 Em contratação Praça Carlos Alberto Porto Concessão longo prazo 299 Em contratação Boavista Porto Concessão longo prazo 500 Em contratação Piscinas Matosinhos Concessão longo prazo 310 Em adjudicação Godinho Matosinhos Concessão longo prazo 511 Em adjudicação Brito Capelo Matosinhos Concessão longo prazo 169 Em adjudicação Parcómetros Matosinhos Concessão longo prazo 357 Em adjudicação Número Total de Lugares de Estacionamento por parcómetros e de 160 lugares nos parques de superfície do Mercado 21 de Agosto e do Hospital Velho, em Viseu. Adicionalmente, o seu portfólio de gestão foi ampliado em lugares, com a inclusão do parque de estacionamento do Centro Vasco da Gama. No fim do ano, a SPEL tinha a seu cargo a gestão de lugares de estacionamento, distribuídos por 8 parques de estacionamento e zonas de parcómetros, que lhe propiciaram um volume de negócios de contos ( 3,4 milhões), representando um crescimento de 25,6% face a O contributo da SPEL para os resultados consolidados antes de impostos da Sonae Imobiliária foi de 174 milhares de contos ( 868 milhares). 5. Habitação A Praedium - Desenvolvimento Imobiliário, SA, a empresa da Sonae Imobiliária dedicada à promoção de habitação de qualidade, manteve a sua actuação concentrada nas duas maiores áreas metropolitanas de Portugal, Lisboa e Porto, onde se localizam os seus activos (terrenos) e onde é maior a procura por novos conceitos residenciais. O sector residencial em Portugal tem apresentado nos últimos anos um crescimento notável. Este crescimento continua fortemente ancorado no desenvolvimento económico do País e na facilidade de acesso ao crédito hipotecário, que, associados a diversos factores de ordem social, como a crescente tendência da população para se fixar nas cidades, conduzem a uma procura forte e estrutural. 16 R E L A T Ó R I O E C O N T A S E M

18 Álvaro Portela José Falcão Mena 1999 foi o ano de arranque da construção de dois importantes edifícios residenciais: a Torre São Gabriel, em Lisboa e o Condomínio Douro Foz, no Porto. Ambos se desenvolvem a bom ritmo, estando o primeiro totalmente comercializado e o segundo, no total de 61 apartamentos só 3 se encontram disponíveis. Em ambos os casos se pode dizer que o público aderiu muito bem à inovação e ao conceito de qualidade Praedium. Mas, em 1999, também se abriu o caminho a novos projectos; obtiveram-se todas as aprovações necessárias para o arranque da primeira fase da Quinta das Sedas, em Matosinhos (Porto), em Março de 2000 e, ainda em Matosinhos, iniciou-se o diálogo com a Câmara Municipal para concretizar um dos projectos mais significativos da área metropolitana o condomínio residencial que se pretende desenvolver nas antigas instalações da Efanor. Na Maia (Porto) fez-se um estudo para um condomínio fechado de grandes dimensões, a implantar nos terrenos do Country Club, estudo esse que se encontra em análise pela Câmara Municipal da Maia. Obteve-se a viabilidade da Câmara Municipal de Gondomar para o loteamento da Quinta da Azenha, um empreendimento de segunda habitação localizado na margem direita do rio Douro, na freguesia de Melres, a 22 km do Porto, e, finalmente, submeteu-se ao Parque das Nações o projecto revisto da 2ª torre da Expo, a Torre São Rafael (Lisboa). No final do ano os activos imobiliários afectos à Praedium foram independentemente avaliados a preços de mercado em 15 milhões de contos ( 74,7 milhões). 6. Valorização Total dos Imóveis No seguimento do já efectuado em anos anteriores, procedeu-se a uma avaliação, a preços de mercado, efectuada pelo avaliador independente Healey & Baker, à totalidade dos activos imobiliários, segundo as regras do Red Book, cujo relatório reproduzimos na íntegra como anexo. A Sonae Imobiliária, de acordo com a estratégia definida, e pese embora o crescimento de valor de mercado experimentado pela parte que lhe é atribuível dos activos imobiliários, mantém-se focalizada como especialista de centros comerciais, representando estes 91,7% dos seus imóveis. 4,7% PTE 8,3 mil milhões ( 41,6 milhões) Valor de mercado dos Activos imobiliários da Sonae Imobiliária, a ,4% PTE 6,4 mil milhões ( 32,1 milhões) A Praedium apresenta-se assim com uma carteira de projectos de grande dimensão para o próximo ano, o que levou a uma reorganização desta empresa, reforçando o seu quadro de pessoal e autonomizando as suas instalações. O contributo da Praedium para os resultados antes de impostos da Sonae Imobiliária foi de 449,3 milhares de contos ( 2,2 milhões). 91,7% PTE 163,3 mil milhões ( 815 milhões) Retalho Habitação Outros R E L A T Ó R I O E C O N T A S E M

19 Álvaro Portela A totalidade do nosso património imobiliário (incluindo os residenciais e outros, em Portugal e no estrangeiro e excluindo o Parque Dom Pedro) foi valorizado a 31 de Dezembro de 1999 em 316,9 milhões de contos ( 1 580,7 milhões) e a parte propriedade da Sonae Imobiliária em 178,2 milhões de contos ( 888,7 milhões), ou seja um crescimento, em 1999, de 47,9 milhões de contos ( 238,7 milhões). 7. Situação Financeira e Resultados 7.1. Mercado de Capitais As acções da Sonae Imobiliária fecharam o ano de 1999 com uma cotação de 13,09 (PTE 2 886), situando-se a capitalização bolsista da Empresa nos 490,875 milhões (98,4 milhões de contos), em 30 de Dezembro de Em termos de NAV ( Net Asset Value ) a totalidade dos activos imobiliários atribuíveis à Sonae Imobiliária (incluindo os residenciais e outros, em Portugal e no estrangeiro e excluindo o Parque Dom Pedro) apresenta, a 31/12/1999, um crescimento de 36,9 milhões de contos ( 184,2 milhões), isto é de 40,1%, relativamente a 31/12/1998, tendo aumentado de 92 milhões de contos ( 459 milhões) para 128,9 milhões de contos ( 643,1 milhões), o que demonstra bem a capacidade da Empresa em criar valor. O NAV do imobiliário por acção é de 17,15 (PTE 3 438). As acções da Empresa tiveram, em 1999, uma evolução negativa tendo experimentado um decréscimo de 19,9% e sido suplantadas pelo BVL-30 em 30%, entre 30/12/1998 e 30/12/1999. O índice BVL-30 cresceu, neste mesmo período, 10,2%. Comparativamente com o valor em 30/12/1998, este índice apresentou-se negativo até final de Outubro (-5,5%) e positivo nos meses de Novembro e Dezembro de 1999, acabando o ano com um desempenho também positivo. 140 NAV do total do imobiliário Bolsa de Valores de Lisboa 1999 Evolução do preço das acções da Sonae Imobiliária vs BVL Milhões de contos Sonae Imobiliária BVL-30 Index 18 R E L A T Ó R I O E C O N T A S E M

20 A diversificação para a zona do Euro do portfolio de investidores institucionais nacionais, a maior atractividade comparativa de outros mercados de capitais emergentes e a concentração em empresas internet foram as principais causas da queda do valor das acções da Sonae Imobiliária, apesar das insistentes indicações de strong buy que diversos analistas nacionais e internacionais lhe fizeram durante o ano. Este tipo de comportamento dos investidores verificou-se, também, em outros mercados de capitais europeus relativamente a empresas com actividade comparável à da Sonae Imobiliária Desempenho Financeiro Em termos consolidados, a Sonae Imobiliária concluiu o exercício de 1999 com proveitos totais de 37,7 milhões de contos ( 187,9 milhões), representando um crescimento de 47,7% relativamente ao ano anterior. Esta variação ficou a dever-se ao aumento das rendas dos seus centros comerciais, bem como à inclusão do CascaiShopping pelo método de consolidação integral e ao primeiro ano completo de operação do NorteShopping. Como consequência da aquisição da Japeth (25% do Cascaishopping) e da Pridelease (50%), a Sonae Imobiliária passou a incluir, na sua Conta de Exploração, a totalidade da contribuição gerada pelo CascaiShopping e a dispor da totalidade da margem gerada pela Pridelease. resultante da consolidação integral da estrutura de detenção do CascaiShopping. Os Resultados Operacionais consolidados foram de 5,0 milhões de contos ( 25,1 milhões) +104,3% que em 1998 e o cash-flow de 7,4 milhões de contos ( 36,8 milhões) 1,7 vezes mais que em Se, aos Resultados Operacionais da Sonae Imobiliária obtidos em 1998, forem retirados os efeitos das vendas do imóvel pertença da empresa Aveiria e da participação na IMO-R, estes situar-se-iam nos 1,974 milhões de contos ( 9,8 milhões), então os Resultados Operacionais comparáveis da Empresa, em 1999, apresentaram um crescimento de 154,6%, relativamente ao ano anterior. Como atrás se disse e em consequência da inclusão pelo método de consolidação integral das empresas Omne e SM que eram, em 1998, consolidadas pelo método da equivalência patrimonial, a Função Financeira apresenta um resultado negativo de 355 milhares de contos ( 1,8 milhões) reflectindo, no lado dos Proveitos, a Proveitos Totais Consolidados Por via desta operação a Sonae Imobiliária passou também a incluir, no seu Balanço, o acréscimo de Activo (24,3 milhões de contos milhões) e o acréscimo de Passivo (16,5 milhões de contos - 82,4 milhões) Milhões de contos R E L A T Ó R I O E C O N T A S E M

21 exclusão da remuneração dos suprimentos a estas empresas e, no lado dos Custos, a inclusão da remuneração da dívida imputável ao CascaiShopping. activos imobiliários da Sonae Imobiliária, os Resultados Correntes consolidados cresceram uns significativos 50,3%, para se situarem em 4,7 milhões de contos ( 23,3 milhões). Visando o financiamento adequado à sua expansão, a Sonae Imobiliária realizou, em finais de 1999, uma nova emissão obrigacionista no montante de 50 milhões (10 milhões de contos), cuja colocação foi um êxito. No final do ano, a Sonae Imobiliária continuava a apresentar uma estrutura financeira sólida, com uma alavancagem (medida pelos endividamentos de longo prazo e bancário de curto prazo deduzidos de Caixa e Depósitos e Aplicações) de 39,6% sobre o total do Activo (também deduzido de Caixa e Depósitos e Aplicações) a custo histórico, e de 29% tomando o valor da capitalização bolsista da Empresa. Como consequência da sólida estrutura financeira e da base estável e moderna dos Os Resultados Extraordinários consolidados, no montante de 649 milhares de contos ( 3,2 milhões) resultam fundamentalmente das mais valias conseguidas com a venda de alguns dos activos da Praedium (358 mil contos 1,8 milhões) e anulação de provisões sobre clientes (105 mil contos 0,5 milhões) Os Resultados Consolidados Antes de Impostos apresentaram um crescimento de 63,7%, de 4,157 milhões de contos ( 20,7 milhões), em 1998, para 6,806 milhões de contos ( 33,9 milhões), em Os Resultados Líquidos consolidados (após Minoritários) cresceram 49,1%, de 3,041 milhões de contos ( 15,2 milhões) para 4,535 milhões de contos ( 22,6 milhões). Resultados Consolidados Antes de Impostos Resultados Líquidos Consolidados 6,0 5 5,0 4 4,0 3 3,0 2,0 2 Milhões de contos 1,0 0,0-1, Milhões de contos Resultados Extraordinários e Empresas Associadas Resultados Correntes 20 R E L A T Ó R I O E C O N T A S E M

22 Se, aos Resultados Líquidos da Sonae Imobiliária obtidos em 1998, retirarmos os efeitos das vendas e outras acções extraodinárias (2,078 milhões de contos, 10,4 milhões), então os Resultados Líquidos comparáveis da Empresa, em 1999, apresentam um crescimento de 101%, relativamente ao ano anterior. Empresa a atribuição de um dividendo bruto de PTE 36 ( 0,179567) por acção, num total de PTE , correspondendo a um pay-out de cerca de 30%. 8. Organização e Recursos Humanos 7.3. Conversão em Euro do Capital Social da Sonae Imobiliária, SGPS, SA Ao abrigo do Artº 17º do Decreto-Lei 343/98, a Sonae Imobiliária, SGPS, SA procedeu, em 1999, à redenominação em Euros das acções representativas do seu Capital Social, utilizando o método padrão. Assim, após incorporação no Capital Social de Reservas Livres no montante de PTE ( ,60), o Capital Social da Empresa cifrase em , sendo o valor nominal de cada uma das suas acções de 4, Acções Próprias Detidas pela Sonae Imobiliária, SGPS, SA Durante o ano de 1999 a Empresa não alienou acções próprias, tendo adquirido destas acções a um preço médio de 14,01 (PTE 2 810) cada. A Sonae Imobiliária, SGPS, SA detém actualmente acções próprias, sendo os correspondentes dividendos acrescidos ao montante de Reservas Livres. Com o alargamento do Conselho de Administração da Sonae Imobiliária para 7 elementos, a organização da empresa evoluiu com a atribuição de áreas de responsabilidade executiva bem diferenciadas a 4 membros da sua Administração. Álvaro Portela, o Presidente Executivo, passou a acumular a responsabilidade directa da Expansão, Desenvolvimento, Concepção e Arquitectura e ainda das Relações Institucionais, Ambiente e Comunicação Corporativa; João Pessoa Jorge tem a responsabilidade de todas as actividades da empresa no Brasil, onde reside; José Edmundo Figueiredo superintende ao pelouro financeiro, Controlo de Gestão, Gestão de Activos e Fusões e Aquisições; finalmente, Pedro Caupers chefia todas as Operações da empresa, incluindo a Gestão de Centros Comerciais, o Marketing e a Comercialização e o sector Administrativo. No final do ano a Sonae Imobiliária contava com uma equipa de 411 colaboradores, dos quais 326 a trabalhar em Portugal. Destes, 224 trabalham para as Operações de Centros Comerciais, 12 para a Praedium e 37 para a SPEL. 9. Bug do ano Proposta de Dividendos do Conselho de Administração O Conselho de Administração da Sonae Imobiliária, SGPS, SA propôs à Assembleia Geral da Durante o ano de 1999 foi concluído o processo de auditoria a todos os sistemas dos centros comerciais da Sonae Imobiliária em Portugal e feita a respectiva certificação de conformidade. R E L A T Ó R I O E C O N T A S E M

23 Como consequência, na Sonae Imobiliária não houve qualquer problema a registar com o Y2K. 10. Perspectivas negócio imobiliário. No que respeita ao segmento de centros comerciais, a Sonae Imobiliária quer ser um dos principais elementos consolidadores e assumir uma posição de liderança pan-europeia. A Sonae Imobiliária continuará a sua estratégia de crescimento através da globalização do seu negócio de especialista de centros comerciais. Em Portugal a Sonae Imobiliária continuará a procurar oportunidades de desenvolvimento de novos centros comerciais, como também continuará a trabalhar na renovação e eventual expansão de centros existentes e em operação, de que CascaiShopping é o primeiro exemplo. 11. Notas Finais O Conselho de Administração agradece a todos os Lojistas dos Centros Comerciais da Sonae Imobiliária, às Entidades Oficiais, Instituições Financeiras e Fornecedores todo o apoio e confiança demonstradas. Ao Revisor Oficial de Contas agradecemos a sua cooperação no acompanhamento da actividade. Em Espanha, Grécia e Brasil, onde a Sonae Imobiliária já tem estruturas locais em operação, certamente que concluirá, já no decorrer de 2000, várias transacções que se encontram em fase adiantada de negociação. Entretanto, em Janeiro do corrente ano, a Sonae Imobiliária estabeleceu uma nova joint-venture com o WestImmobillienBank AG, a SonaeWest Shopping AG, uma empresa de serviços de promoção imobiliária sediada em Düsseldorf, na Alemanha. Esta empresa que recebeu uma equipa de 16 experientes quadros provenientes do WestImmobillienBank, iniciou de imediato a sua actividade e trabalha em vários projectos de desenvolvimento de novos centros comerciais naquele País. Sonae Imobiliária continua muito activa à procura de oportunidades em Itália e a observar atentamente o mercado Francês. Não temos dúvidas que a vaga de consolidação, que assola todo o Mundo, também incluirá o Aos nossos colaboradores queremos agradecer o esforço efectuado no decorrer deste ano, bem traduzido nos resultados alcançados pela Sonae Imobiliária. Maia, 15 de Março de O Conselho de Administração Belmiro Mendes de Azevedo Presidente não-executivo Jeremy Henry Moore Newsum Vogal não-executivo Neil Leslie Jones Vogal não-executivo Álvaro Carmona e Costa Portela Presidente João Gonçalo Sassetti Pessoa Jorge Vogal José Edmundo Medina Barroso de Figueiredo Vogal Pedro José D Hommée Caupers Vogal 22 R E L A T Ó R I O E C O N T A S E M

24 II Contas Consolidadas Balanço 24 Demonstração de Resultados 26 Anexo às Contas 27 Certificação Legal de Contas 43

25 C o n t a s C o n s o l i d a d a s Balanço Consolidado em 31 de Dezembro de 1999 Milhares de Escudos Milhares de Euros Activo Activo Bruto Amort. e Activo Activo Activo Bruto Amort. e Activo Activo Imobilizado Imobilizações incorpóreas: Despesas de instalação Despesas investigação e desenvolvimento Propriedade industrial e outros direitos Imobilizações corpóreas Terrenos e recursos naturais Edificios e outras construções Equipamento básico Equipamento de transporte Ferramentas e utensílios Equipamento administrativo Outras imobilizações corpóreas Imobilizações em curso Adiantam. por conta de imobiliz.corpóreas Investimentos financeiros Partes de capital empresas associadas Empréstimos a empresas associadas Títulos e outras aplicações financeiras Circulante Existências Produtos e trabalhos em curso Mercadorias Dívidas de terceiros Médio e longo prazo: Outros devedores Dívidas de terceiros Curto prazo Clientes c/c Clientes - Títulos a receber Clientes de cobrança duvidosa Empresas associadas Adiantam. a fornecedores Estado e outros entes públicos Outros devedores Títulos negociáveis: Outros títulos negociáveis Outras aplicações de tesouraria Depósitos bancários e caixa: Depósitos bancários Caixa Acréscimos e Diferimentos Acréscimos de proveitos Custos diferidos Total de amortizações Total de provisões Total do activo Provisões Líquido Líquido Provisões Líquido Líquido O Conselho de Administração

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