Energias do Brasil anuncia Propostas para Deliberação na Assembléia Geral Ordinária e Extraordinária
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- Raquel Lisboa Taveira
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1 Divulgação imediata Divulgação imediata Para informações adicionais: Flavia Heller Superintendente de RI Cleverson Murakawa Analista de RI Visite nosso site Energias do Brasil anuncia Propostas para Deliberação na Assembléia Geral Ordinária e Extraordinária São Paulo, 02 de abril de ENERGIAS DO BRASIL S.A. ( Energias do Brasil ) (Bovespa: ENBR3), holding do setor de energia elétrica que consolida os ativos do Grupo EDP no Brasil, anunciou, em 22 de março de 2007, o Edital de Convocação e as Propostas para a 24ª Assembléia Geral Ordinária e Extraordinária da Companhia, a ser realizada na sua sede social, na cidade de São Paulo, às 11 horas do dia 10 de abril de 2007 para deliberação da seguinte ordem do dia, descrita resumidamente a seguir: (i) tomar as contas dos administradores, examinar, discutir e votar o relatório da administração e as demonstrações financeiras, acompanhadas do parecer dos auditores externos independentes, referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2006; (ii) aprovação do orçamento de capital para os exercícios de 2007 e 2008; (iii) destinação do lucro líquido e a distribuição de dividendos referentes ao exercício de 2006; (iv) a definição do número de membros do Conselho de Administração, sua eleição e fixação da remuneração global dos administradores; (v) alteração dos artigos 25 e 28 do Estatuto Social da Companhia, para melhor dispor sobre as competências dos Diretores e a representação da Companhia perante terceiros. Para o item i, o Relatório da Administração e as Demonstrações Financeiras, acompanhadas do Parecer dos Auditores Externos Independentes, relativas ao exercício social findo em foram colocados à disposição dos acionistas para consulta na sede social e na página da internet da Companhia ( e enviados à Bolsa de Valores de São Paulo, e ainda publicados nas edições do Diário Oficial do Estado de São Paulo e Valor Econômico do dia 01 de março de Em relação ao item ii, a Administração da Companhia propõe orçamento de capital no valor de R$ ,00 (novecentos e quinze milhões, quatrocentos e setenta e sete mil reais) para os exercícios de 2007 e 2008 no segmento de geração de energia, com o objetivo de dar continuidade à sua estratégia de expansão, destacando-se o início da construção da PCH Santa Fé, a otimização de ativos existentes e a construção de PCHs cujas licenças pertencem à Energias do Brasil. Adicionalmente, a Companhia tenciona realizar investimentos em novos negócios no setor elétrico, prioritariamente em geração, de modo a contribuir para o atingimento do objetivo estratégico divulgado quando da realização da oferta inicial de ações no ano de 2005 e a consolidar a presença da Companhia no setor elétrico brasileiro, assim como para trazer maior equilíbrio ao portfólio de negócios com vistas à geração de valor para os acionistas. Para a viabilização dos projetos orçados para o biênio 2007/2008, serão utilizados recursos próprios e de terceiros. Desse modo, a Companhia propõe destinar o valor de R$ ,12 (cento e setenta e sete milhões, quinhentos e cinqüenta e cinco mil, novecentos e oitenta e seis reais e doze centavos) do lucro líquido do exercício findo em 31 de dezembro de 2006 para a Reserva de Retenção de Lucros. Para o item iii, a Administração da Companhia propõe aprovar a destinação do lucro líquido ajustado do exercício findo em , no valor de R$ ,56 (trezentos e sessenta e cinco milhões, setecentos e cinquenta e oito mil, cento e noventa e dois reais e cinquenta e seis centavos) da seguinte forma: Pág. 1
2 (i) Constituição de Reserva Legal equivalente a 5% do lucro líquido ajustado do exercício no valor de R$ ,63 (dezoito milhões, duzentos e oitenta e sete mil, novecentos e nove reais e sessenta e três centavos); (ii) Distribuição de Dividendos, no valor total de R$ ,81 (cento e sessenta e nove milhões, novecentos e quatorze mil, duzentos e noventa e seis reais e oitenta e um centavos), equivalentes a 46,46% do lucro líquido ajustado, sendo (a) R$ 1, para cada ação ordinária, como juros sobre o capital próprio, imputáveis aos dividendos, objeto de deliberação e aprovação na 108ª Reunião do Conselho de Administração da Companhia realizada em 21 de dezembro de 2006, a serem pagos sem ajuste aos acionistas titulares de ações ordinárias da Companhia na data-base de 28 de dezembro de 2006; e (b) o saldo remanescente, no valor de R$ ,12 (cento e setenta e sete milhões, quinhentos e cinquenta e cinco mil, noventos e oitenta e seis reais e doze centavos), destinado à Reserva de Retenção de Lucros, com a finalidade de investimentos, conforme orçamento de capital acima apresentado, caso o mesmo venha a ser aprovado. Os Juros sobre Capital Próprio, objeto do item ii, supra, caso aprovados,serão pagos aos acionistas em até 60 (sessenta) dias a contar da data da realização da Assembléia Geral. Em relação ao item iv da ordem do dia, os acionistas controladores propõem a manutenção do número atual de 9 (nove) membros para composição do Conselho de Administração da Companhia e a eleição dos seguintes membros, para um mandato de 1 (um) ano, ou seja, até a data de realização da Assembléia Geral que examinar as contas do exercício social a findar-se em : Presidente: Antonio Luis Guerra Nunes Mexia Vice-Presidente: António Fernando Melo Martins da Costa Nuno Maria Pestana de Almeida Alves Ana Maria Machado Fernandes Antonio José Sellare Francisco Roberto André Gros (membro independente) Pedro Sampaio Malan (membro independente) Francisco Carlos Coutinho Pitella (membro independente, indicação dos acionistas minoritários e ad referendum dos mesmos em assembléia geral) Modesto Souza Barros Carvalhosa (membro independente, indicação dos acionistas minoritários ad referendum dos mesmos em assembléia geral). Descrições profissionais dos membros propostos para o Conselho de Administração da EDP Energias do Brasil S.A. Membro Indicado ANTÓNIO LUIS GUERRA NUNES MEXIA Experiência Profissional (Sumário) Presidente do Conselho de Administração da Energias do Brasil desde março de 2006, é também presidente do Conselho de Administração Executivo da EDP Energias de Portugal. No Brasil, preside ainda os Comitês de Supervisão e Remuneração da companhia. Com relevantes passagens pelo setor energético português foi presidente da Associação Portuguesa de Energia por dez anos, de 1992 a 2002, além de alto executivo de empresas como Galp Energia e Transgás, destaca-se ainda por ter ocupado, de julho de 2004 a março de 2005, o Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações do governo português. Na área acadêmica, destacou-se como professor no curso de pós-graduação em Estudos Europeus na Universidade Católica, de 1985 a 1989, e como assistente no Departamento de Economia da Universidade de Genève, entre 1979 e Pág. 2
3 ANTÓNIO FERNANDO MELO MARTINS DA COSTA NUNO MARIA PESTANA DE ALMEIDA ALVES ANA MARIA MACHADO FERNANDES ANTONIO JOSÉ SELLARE FRANCISCO ROBERTO ANDRÉ GROS Vice-presidente do Conselho de Administração da Energias do Brasil desde 30 de março de 2005 e diretor-presidente a partir de setembro de 2003, preside o Comitê de Supervisão da companhia e é ainda integrante do Conselho de Administração Executivo da EDP Energias de Portugal. É presidente também do Conselho de Administração das empresas Bandeirante, Escelsa, Enersul, Energest, Enerpeixe, EDP Lajeado e Enertrade. Formado em Engenharia Civil com MBA, ambos pela Universidade do Porto, possui formação executiva complementar no Insead (Fontainebleau), Aese (Universidade Navarra) e Wharton School (Filadélfia, EUA). Foi diretor-geral e administrador-executivo de empresas de seguros, pensões e gestão de recursos do Banco Comercial Português e da holandesa Eureko BV, além de vice-presidente da polonesa PZU, maior seguradora e gestora de ativos e fundos de pensão da Europa Central e Leste. Conselheiro desde março de 2006 e integrante dos Comitês de Auditoria e de Remuneração. Apesar de licenciado em Engenharia e Construção Naval pela Universidade de Michigan, em 1980, foi pela área administrativo-financeira que Nuno Alves construiu a sua carreira. Na mesma universidade onde alcançou o título de engenheiro, tornou-se mestre em gestão de empresas, em Três anos depois, deu início à sua trajetória profissional, como técnico na direção de estudos e planejamento do Banco Comercial Português. Fez carreira na instituição, onde passou por diversos cargos até assumir, em 1999, a presidência do Conselho de Administração da CISF Dealer (braço de investimentos do Banco Comercial Português), e, em 2000, o cargo de Administrador com responsabilidade pelas áreas de Tesouraria e Mercado, do agora denominado Millennium BCP Investimento (anterior Banco CISF). Conselheira desde março de 2006 e integrante do Comitê de Sustentabilidade e Governança Corporativa. Licenciada em economia pela Faculdade de Economia do Porto, em Foi diretora de Planejamento Estratégico e M&A da Gás de Portugal, reportando-se diretamente ao CEO da empresa, administradora da Transgás S.A. e da Galp Energia, SGPS, SA, e presidente e CEO da Galp Power, SGPS, SA. Sem abdicar de uma sólida formação acadêmica, concluiu MBA pela Universidade do Porto, em 1989, e, no mesmo ano, pós-graduação em finanças, pela Faculdade de Economia do Porto, onde foi ainda assistente nas cadeiras de Contabilidade Analítica e Análise Financeiras, de 1989 a Conselheiro desde 14 de setembro de 2005, integrante do Comitê de Supervisão, diretor vice-presidente de Finanças e Relações com Investidores, além de membro efetivo do Conselho de Administração das empresas Bandeirante, Escelsa, Enersul, Energest, Enerpeixe, EDP Lajeado e Enertrade e membro suplente da empresa Investco S.A. Formado em Administração de Empresas pela PUC de São Paulo, acumulou experiência em instituições financeiras, com passagem pelas áreas administrativas e contábeis, administração de fundos de investimento, operações em bolsas de valores e com derivativos, gestão de risco, gestão de tesouraria e modelagem de produtos financeiros. Conselheiro independente desde 14 de setembro de 2005 e presidente do Comitê de Auditoria. Preside ainda o Conselho de Administração das Lojas Renner e é vice-presidente do Conselho de Administração da Globex Utilidades S.A. É membro dos Conselhos de Administração da Ocean Wilsons Ltda., da Fosfertil e Ultrafértil S.A., da M. Dias Branco Com. e Ind. Ltda., do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) e da The Nature Conservancy (Brasil). É ainda membro do Conselho Consultivo das seguintes companhias: Scania Latin America Ltda., Air Liquide Brasil Ltda., Laboratórios Farmasa S.A. e Banco Financia S.A. Formado em Economia pela Universidade de Princeton (EUA), foi presidente da Aracruz Celulose, do Banco Central do Brasil (por duas vezes), da Petrobras e do BNDES. Foi ainda membro titular da Câmara de Gestão da Crise de Energia e responsável pelo Comitê de Revitalização do Setor Elétrico. Pág. 3
4 PEDRO SAMPAIO MALAN FRANCISCO CARLOS COUTINHO PITELLA MODESTO CARVALHOSA Conselheiro independente da Energias do Brasil desde abril de 2006, também é presidente do Conselho de Administração do Unibanco, presidente do Conselho de Administração da empresa Globex-Ponto Frio, membro do Conselho Consultivo da Alcoa Alumínio S.A. É professor do Departamento de Economia da Universidade Católica do Rio de Janeiro e autor de dezenas de trabalhos sobre economia brasileira e internacional, publicados no Brasil e no exterior. Foi ministro da Fazenda durante oito anos, de 1995 até 2002, e presidente do Banco Central do Brasil, no período de 1993 a Foi consultor especial e negociador-chefe para Assuntos da Dívida Externa, do Ministério da Fazenda, no período de 1991 a 1993; diretor-executivo do Banco Mundial, de 1986 a 1990 e de 1992 a 1993; diretor-executivo no Banco Interamericano de Desenvolvimento, de 1990 a 1992; diretor do Centro de Empresas Transnacionais da (ONU), em Nova York, de 1983 a 1984; diretor do Departamento de Economia Internacional e Assuntos Sociais da ONU, em Nova York, de 1985 a Formado em Engenharia Elétrica pela Escola Politécnica da PUC do Rio de Janeiro em 1965, Pedro Malan é Ph.D. em Economia pela Universidade de Berkeley, Califórnia. Diretor de Relações com Investidores da GTD PARTICIPAÇÕES S.A., empresa com investimentos na EDP Energias do Brasil S.A. Presidente do Comitê de Investimento do Energia PCH Fundo de Investimento em Participações. Presidente do Conselho de Administração e Diretor Geral da JURUENA PARTICIPAÇÕES E INVESTIMENTOS S.A., empresa com investimentos em PCHs no Estado do Mato Grosso. Representa as tradings MARC RICH INVESTMENT AG, STRATTON METALS LTD E TRAFIGURA AG na importação e exportação de minérios e metais. Foi membro dos Conselhos de Administração e Fiscal da ESCELSA e da ENERSUL. Foi Diretor da VALE DO RIO DOCE ALUMÍNIO S.A., membro dos Conselhos de Administração das empresas VALESUL ALUMÍNIO S.A.e MINERAÇÃO RIO DO NORTE S.A. e dos Conselhos Consultivo da ALBRAS - ALUMÍNIO BRASILEIRO S.A. e ALUNORTE ALUMINA DO NORTE DO BRASIL S.A. Foi Diretor Geral para a América do Sul das tradings AIOC CORPORATION e MARC RICH INVESTMENT AG. Engenheiro Civil, formado pela Escola Nacional de Engenharia da UFRJ. Conselheiro desde 14 de setembro de 2005 e integrante do Comitê de Sustentabilidade e Governança. É também membro do Conselho Curador da Universidade Federal de São Carlos e da Fundação Padre Anchieta, do Conselho de Administração da Companhia Melhoramentos de São Paulo e da Câmara de Arbitragem da Bolsa de Valores de São Paulo. Formado em Direito pela Universidade de São Paulo e doutor de Direito Comercial e Econômico pela USP, foi professor de Direito Comercial da USP, consultor jurídico da Bolsa de Valores de São Paulo, presidente do Tribunal de Ética da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) Seção São Paulo e membro da Comissão Constitucional da OAB. No que se refere ao item v, a proposta de alteração da redação dos artigos 25 e 28 do Estatuto Social da Companhia, para melhor dispor sobre as competências dos Diretores e a representação da Companhia perante terceiros, assim como o arquivo completo com as propostas para cada um dos itens que serão deliberados na Assembléia Geral Ordinária e Extraordinária podem ser encontrados no website da Companhia ( ## A Energias do Brasil atua como holding de um grupo de empresas que têm como atividades gerar, comercializar e distribuir energia elétrica no mercado brasileiro. Nossas distribuidoras atendem mais de 3,1 milhões de clientes, localizados em 171 municípios, com uma população total de aproximadamente 10 milhões de habitantes. Participamos de empreendimentos de geração que nos conferem uma capacidade instalada atual de MW, graças principalmente à conclusão da construção da Usina Hidrelétrica Peixe Angical no ano de 2006, junto com a quarta máquina de Mascarenhas e a PCH São João. Nossa comercializadora, a Enertrade, comercializou um total de GWh no último exercício de 2006, o que a posiciona entre as maiores comercializadoras de energia elétrica do Brasil. Pág. 4
5 Este material pode incluir estimativas e declarações futuras. Essas estimativas e declarações futuras têm por embasamento, em grande parte, expectativas atuais e projeções sobre eventos futuros e tendências financeiras que afetam ou podem afetar os nossos negócios. Muitos fatores importantes, podem afetar adversamente os resultados da Energias do Brasil tais como previstos em nossas estimativas e declarações futuras. Tais fatores incluem, entre outros, os seguintes: (i) conjuntura econômica, política, demográfica e de negócios no País; (ii) interrupções do fornecimento de energia elétrica; (iii) falha na geração energia elétrica em virtude de escassez de recursos hídricos e interrupções do sistema de transmissão, problemas operacionais e técnicos ou danos físicos nas nossas instalações; (iv) alterações das tarifas de energia elétrica; (v) interrupção ou perturbação potenciais nos serviços das controladas da Energias do Brasil; (vi) inflação, valorização e desvalorização do real; (vii) a extinção antecipada das concessões das controladas da Energias do Brasil pelo Poder Concedente; (vii) aumento da concorrência no setor elétrico brasileiro; (viii) habilidade da Energias do Brasil em implementar seu plano de investimentos, incluindo sua capacidade de obter financiamento quando necessário e em condições razoáveis; (ix) alterações na demanda de energia elétrica por consumidores; (x) regulamentos governamentais atuais e futuros relativos ao setor elétrico. As palavras acredita, pode, poderá, visa, estima, continua, antecipa, pretende, espera e outras palavras similares têm por objetivo identificar estimativas e projeções. As considerações sobre estimativas e declarações futuras incluem informações atinentes a resultados e projeções, estratégia, planos de financiamentos, posição concorrencial, ambiente do setor, oportunidades de crescimento potenciais, os efeitos de regulamentação futura e os efeitos da concorrência. Tais estimativas e projeções referem-se apenas à data em que foram expressas, sendo que não assumimos a obrigação de atualizar publicamente ou revisar quaisquer dessas estimativas em razão da ocorrência de nova informação, eventos futuros ou de quaisquer outros fatores. Em vista dos riscos e incertezas aqui descritos, as estimativas e declarações futuras constantes deste material podem não vir a se concretizar. Tendo em vista estas limitações, os acionistas e investidores não devem tomar quaisquer decisões com base nas estimativas, projeções e declarações futuras contidas neste material. Pág. 5
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