Estatuto Grêmio Estudantil da Escola Estadual de Educação Profissional Estrela
|
|
- Cristiana Nunes Vasques
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Estatuto Grêmio Estudantil da Escola Estadual de Educação Profissional Estrela Capítulo I Da denominação, da sede, fins e duração ART. 1º - O Grêmio Estudantil da Escola Estadual de Educação Profissional Estrela (GREEP) é uma entidade civil sem fins lucrativos, representativa dos alunos da Escola Estadual de Educação Profissional Estrela, localizada no Município de Estrela, fundada oficialmente no dia 24 de abril de 2006, com sede no referido estabelecimento de ensino e de duração limitada. Parágrafo único: As atividades do Grêmio Estudantil da EEEPE reger-se-ão pelo presente estatuto, aprovado em Assembleia Geral convocada para este fim. ART. 2º - O Grêmio Estudantil da Escola Estadual de Educação Profissional Estrela tem por objetivos: I Congregar os alunos da Escola Estadual de Educação Profissional Estrela; II Representar, coordenar e instruir estudantes, defendendo-lhes os plenos direitos e reivindicações, assim como definir suas posições perante a Direção da Escola, CPM, Conselho Escolar, Professores, Agentes Educacionais e toda a Comunidade Escolar; III Defender os interesses individuais e principalmente, coletivos do corpo discente da referida escola; IV Incentivar a cultura em todas as formas pelas quais se pode expressá-la, assim como contribuir na formação de sujeitos críticos da realidade e com capacidade de intervenção; V Promover a cooperação entre os segmentos que compõem a comunidade escolar, isto é, estudantes, professores, agentes educacionais, pais e administradores, no trabalho da escola, buscando aprimoramento; VI Realizar intercâmbio e colaboração de caráter cultural, educacional, desportivo, político e social com entidades de mesmo fim, UGES e outras ligadas aos diversos movimentos estudantis e sociais.
2 Capítulo II Do patrimônio, sua constituição e utilização ART. 3º - O patrimônio do Grêmio Estudantil da Escola Estadual de Educação Profissional Estrela será constituído por: I Contribuições voluntárias de seus membros; II Contribuições de terceiros; III - Recursos auferidos através de promoções da entidade; IV Rendimentos de bens móveis ou imóveis que o Grêmio venha a possuir; ART. 4º - A Diretoria será responsável pelos bens patrimoniais, que porventura, a entidade adquira e responderá por eles perante as instâncias deliberativas. I - Ao assumir a Diretoria do Grêmio Estudantil da Escola Estadual de Educação Profissional Estrela, a coordenação geral e a tesouraria ficarão responsáveis pelas finanças e bens destinados a entidade, que venham a ser adquiridos ou recebidos em doação; II - Ao final de cada mandato, as instâncias deliberativas conferirão os bens, bem como o seu estado de conservação; III - Em caso de constatação de alguma irregularidade na gestão de bens, o Conselho Fiscal fará o relatório e apresentará às Instâncias Deliberativas, para que sejam tomadas as providências cabíveis; IV - Entende-se por bens os bens móveis, imóveis e financeiros. V - Havendo recursos financeiros disponíveis, o Grêmio está autorizado, mediante aprovação da Diretoria e Coordenação Geral, a conceder ajuda de custo para quem representar o Grêmio Estudantil da EEEPE em atividades afins ao Grêmio fora da Escola Estadual de Educação Profissional Estrela, podendo também firmar parcerias. VI - O Grêmio Estudantil da EEEPE não se responsabilizará por obrigações contraídas por estudantes sem ter havido prévia autorização por escrito da Diretoria do Grêmio Estudantil.
3 Capítulo III Da organização do Grêmio Estudantil da Escola Estadual de Educação Profissional Estrela ART. 5º - São instâncias deliberativas do Grêmio Estudantil da Escola Estadual de Educação Profissional Estrela: I Diretoria do Grêmio Estudantil II Equipe Diretiva da Escola III Coordenação Geral formada por dois docentes IV Assembléia Geral Seção I Da Diretoria ART. 6º - A Diretoria do Grêmio será constituída pelos seguintes membros: I Presidente e Vice-presidente; II Secretaria (Primeiro e Segundo Secretário); III - Tesouraria (Primeiro e Segundo Tesoureiro); IV - Departamento Cultural (2(dois) integrantes); V - Departamento desportivo (2(dois) integrantes); VI Departamento Político e Social (2(dois) integrantes); 1º: Poderão ocupar os cargos apenas alunos regularmente matriculados na Escola Estadual de Educação Profissional Estrela; 2º: Os alunos do módulo V do Curso Técnico em Informática e do módulo III do Curso Técnico em Secretariado poderão ser colaboradores da entidade. ART. 7º - A Diretoria reunir-se-á: I Bimestralmente; II Extraordinariamente, sempre que houver necessidade; III Para planejamento de ações; IV - Para prestação de contas; V - Ao término de cada gestão; VI Em Assembléia Geral;
4 1º: A convocação de Assembleia Geral será feita pela Diretoria do Grêmio Estudantil da EEEPE, através de comunicado em lugar de fácil visibilidade, contendo local, data, hora e pauta da reunião, afixado no mural da Escola, com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas. 2º: A duração do mandato será de um ano, sendo que a posse da Diretoria será no mês de junho de cada ano letivo. ART. 8º - Será eleita mediante votação direta de chapas inscritas previamente ou por aclamação, no caso de chapa única. ART. 9º - Cabe a Diretoria do Grêmio Estudantil da EEEPE: I Zelar pelo bom funcionamento do Grêmio; II Divulgar: a) As atividades desenvolvidas pela Diretoria; b) A programação e a aplicação dos recursos do fundo financeiro; c) Demais informações solicitadas pelos associados, desde que não sejam consideradas sigilosas pela Diretoria do Grêmio. III Cumprir e fazer cumprir as deliberações do Grêmio em todas as suas instâncias; IV Reunir-se regularmente para coordenar o funcionamento da entidade; V Os suplentes deverão substituir seus titulares em casos de impedimentos; VI Assinar, junto com a Tesouraria, os documentos financeiros feitos pelo Grêmio Estudantil da Escola; V Cumprir e fazer cumprir as normas do presente Estatuto; VI Ser responsável pela sua função e zelar pelo bom funcionamento do Grêmio; Da Equipe Diretiva da Escola ART. 10º - A Equipe Diretiva da Escola atuará como incentivadora e apoiadora das promoções que o Grêmio venha a propor. I - Poderá, sempre que preciso convocar reunião com a Diretoria do Grêmio; II Solicitar que o Grêmio planeje e desenvolva atividades pertinentes à Escola; Da Coordenação Geral
5 ART. 11º - A Coordenação Geral será composta por 02(dois) docentes da Escola, que acompanhará o Grêmio Estudantil, apoiando-o. ART. 12º - Compete à coordenação Geral: I Apoiar o Grêmio Estudantil em todas as suas ações; II Assessorar a Diretoria nas tomadas de decisões; III Manter o elo de ligação entre a Equipe Diretiva e o Grêmio Estudantil; Da Assembleia Geral ART. 13º - Compete a Assembleia Geral: I Aprovar o Estatuto; II Aprovar e ou criar emendas ao presente Estatuto do Grêmio Estudantil da EEEPE; III Discutir e votar teses, recomendações, moções, adendos e propostas apresentadas por qualquer um de seus associados; IV Receber e considerar os relatórios da Diretoria do Grêmio e sua prestação de contas; Seção II Dos Demais Cargos ART. 14º - Compete à Secretaria: Ficam a cargo do (a) secretário (a) assuntos relativos à organização geral do Grêmio Estudantil, tais como: I Publicar avisos e convocações de reuniões, divulgar comunicados e expedir convites; II Redigir e assinar com o apoio da Coordenação Geral as atas de reuniões e as correspondências oficiais do Grêmio Estudantil da Escola; III Manter em dia a documentação da entidade. ART. 15º - Compete à Tesouraria: I Ter sob seu controle direto todos os bens do Grêmio Estudantil da EEEPE; II Manter em dia a escrituração de todo movimento financeiro do Grêmio Estudantil da Escola; III Prestar contas sempre que for solicitada a Diretoria do Grêmio Estudantil da EEEPE, ao Conselho Fiscal e aos demais associados.
6 ART 16º - Compete ao Departamento Cultural: I Promover eventos de natureza cultural; II Manter contato com entidades culturais; ART. 17º - Compete ao Departamento Desportivo: I Coordenar e orientar atividades esportivas do corpo discente; II Incentivar a prática de esportes; ART. 18º - Compete ao Departamento Político e social: I Incentivar parcerias para a realização de eventos, palestras, socialização de sugestões e idéias; II Promover o diálogo amplo e aberto sempre que for pertinente; Seção III Do Conselho Fiscal ART. 19º - Compete ao Conselho Fiscal: I - O Conselho Fiscal tem por objetivo fiscalizar toda a movimentação financeira do Grêmio Estudantil da EEEPE assim como zelar pelo seu patrimônio e pelo bom funcionamento do Grêmio Estudantil da Escola. II - O Conselho Fiscal do Grêmio Estudantil será constituído por 3(três) membros; III Exigir um balanço patrimonial no início e no término de cada gestão, onde estarão discriminados todos os bens da entidade, que será assinado pelo Conselho Fiscal, um membro da Coordenação Geral e Tesouraria do Grêmio Estudantil da EEEPE; IV Qualquer irregularidade será encaminhada à Coordenação Geral, e, se necessário, à Assembleia Geral convocada extraordinariamente para este fim. Capítulo IV Dos Associados
7 ART. 20º - São parte do Grêmio Estudantil da EEEPE todos os alunos matriculados regularmente na Escola Estadual de Educação Profissional Estrela;!º: O associado que cancelar a matrícula, evadir, solicitar transferência ou que tenha concluído o curso na referida Escola, será extinta automaticamente a sua vinculação com o Grêmio Estudantil da Escola; ART. 21º - São Direitos dos associados: I Participar de todas as atividades do Grêmio Estudantil da Escola; II Votar e ser votado, observadas as disposições do Estatuto; III Encaminhar observações, sugestões e moções à Diretoria do Grêmio Estudantil da Escola; IV - Conhecer e cumprir as normas deste Estatuto; Capítulo V Do Regime Disciplinar ART. 22º - Constitui infração disciplinar: I Usar o Grêmio Estudantil da Escola para fins diferentes de seus objetivos, visando privilégio pessoal, de grupos ou agremiações partidárias; II - Deixar de cumprir algum dos itens deste Estatuto; ART. 23º - O Conselho Fiscal, juntamente com a Coordenação Geral é competente para apurar as possíveis infrações da Diretoria do Grêmio Estudantil; Capítulo VI Da Comissão Eleitoral e Eleições ART. 24º - A Comissão Eleitoral será composta por três associados; 1º: Cabe a Comissão eleitoral coordenar todo processo eletivo do Grêmio Estudantil; 2º: Caso não tenha duas ou mais chapas inscritas para o pleito, a Comissão Eleitoral apresentará os inscritos como chapa única que será votada em assembléia, por aclamação;
8 ART. 25º - A Comissão Eleitoral é responsável pelo cumprimento deste Estatuto durante todo o processo eleitoral e deve deliberar quanto aos casos omissos. ART. 26º - A apuração dos votos será imediatamente após o término da votação, sendo a junta apuradora composta pelo: I Dois representantes de cada chapa inscrita; II Comissão Eleitoral; III Dois representantes da Diretoria do Grêmio Estudantil da Escola. 1º: será declarada a vencedora a chapa que conquistar a maioria dos votos; 2º: Somente serão aceitos pedidos de revisão até 24(vinte e quatro) horas após a apuração dos votos; 3º: Em caso de empates e/ou irregularidades constatadas e comprovadas a Comissão Eleitoral irá anular o pleito e marcar uma nova data para uma nova eleição para 10(dez) dias após o primeiro pleito; 4º: A posse da nova Diretoria dar-se-á em uma semana após a eleição em Assembleia Geral. ART. 27º - A data da eleição para o Grêmio Estudantil deve ser amplamente divulgada com no mínimo 15(quinze) dias de antecedência. A inscrição das chapas dar-se-á até 10(dez) dias antes da data marcada para o pleito. 1º: A campanha eleitoral ocorrerá da data de inscrição das chapas até 24(vinte e quatro) horas que antecedem a eleição. 2º: O processo de votação se dará de forma direta e secreta ART. 28º - São condições para ocupar cargos eletivos: I Estar regularmente matriculado na Escola e frequentando a mesma; 1º: Para o primeiro pleito, a Escola se encarregará de convidar os alunos para participar das chapas que concorrerão à Diretoria do Grêmio Estudantil; 2º: Conforme o Artigo 6º, inciso 2º, seção I Da Diretoria, os alunos do módulo V do Curso Técnico em Informática e do módulo III do Curso Técnico em Secretariado poderão ser colaboradores da entidade. Capítulo VIII
9 Disposições Gerais e Transitórias ART. 29º - A dissolução do Grêmio Estudantil somente ocorrerá quando for extinta a escola; Único: Quando encerrar o mandato de 1(um) ano e não havendo composição de nova Diretoria, o Grêmio fica suspenso por tempo indeterminado, isentando a Diretoria anterior de responsabilidade após a entrega do mandato. ART. 30º - Nenhum sócio poderá intitular-se representante do Grêmio Estudantil da Escola sem autorização por escrito da Diretoria. ART Revogadas as disposições em contrário, este Estatuto entrará em vigor na data de sua aprovação pela Assembléia Geral de todo corpo discente da referida escola. Estrela,
10
ESTATUTO DO GRÊMIO ESTUDANTIL
ESTATUTO DO GRÊMIO ESTUDANTIL CAPÍTULO I Do Nome, Sede, Fins e Duração. Art. 1º - O Grêmio Estudantil Bom Conselho abreviadamente, Grêmio, é uma instituição sem fins lucrativos constituída pelos alunos
Leia maisETEC Prof. Horácio Augusto da ESTATUTO DO GRÊMIO ESTUDANTIL DA ETEC HORÁCIO
Page 1 of 10 ETEC Prof. Horácio Augusto da Silveira ESTATUTO DO GRÊMIO ESTUDANTIL DA ETEC HORÁCIO CÁPITULO I Da Denominação, Sede, Fins e Duração Art. 1º - O Grêmio Estudantil da Escola Técnica Estadual
Leia maisESTATUTO DO GRÊMIO DA ESCOLA NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS
CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Fins e Duração Artigo 1 O Grêmio Estudantil é o Grêmio geral da Escola Nossa Senhora das Graças, fundado no dia 07 de abril de 1992, com sede no estabelecimento e de duração
Leia maisEstatuto do GRÊMIO ESTUDANTIL
Modelo de Estatuto Estatuto do GRÊMIO ESTUDANTIL Capítulo I Da denominação, Sede, fins e duração Art.1º - O Grêmio estudantil da Escola funcionará no referido estabelecimento de ensino com duração ilimitada.
Leia maisESTATUTO DA UNIÃO ESTUDANTIL DO INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS, CAMPUS URUAÇU/GO. Capítulo I Da denominação, sede, fins e duração.
ESTATUTO DA UNIÃO ESTUDANTIL DO INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS, CAMPUS URUAÇU/GO. Capítulo I Da denominação, sede, fins e duração. Art. 1º. A União Estudantil do Instituto Federal de Goiás, Campus Uruaçu denominar-se-á
Leia maisCódigo: ESGE Revisão: 03 Páginas: 08 ESTATUTO SOCIAL GRÊMIO ESTUDANTIL
GRÊMIO ESTUDANTIL Paulo Medeiros Prudêncio Júnior 0 CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO, OBJETIVOS Art. 1º - O Grêmio Estudantil Paulo Medeiros Prudêncio Júnior, fundado no ano de 1997, com sede no
Leia maisEstatuto do Grêmio Estudantil
Estatuto do Grêmio Estudantil CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FINS E DURAÇÃO Art. 1 O Grêmio Estudantil, é o Grêmio Geral da Escola Estadual de, fundado no dia / /, com sede neste estabelecimento e de
Leia maisEstatuto do Grêmio Estudantil CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FINS E DURAÇÃO
Estatuto do Grêmio Estudantil CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FINS E DURAÇÃO Art. 1 O Grêmio Estudantil, é o Grêmio Geral da Escola Estadual de, fundado no dia / /, com sede neste estabelecimento e de
Leia maisGrêmio Estudantil Estatuto
GRÊMIO ESTUDANTIL DO CENTRO EDUCACIONAL PROFESSOR RUY AZEVEDO Grêmio Estudantil Estatuto SANTO ANTÔNIO DE PÁDUA, RIO DE JANEIRO. JANEIRO 2012 CAPÍTULO I Da denominação, Sede e Objetivos Art. 1º - O Grêmio
Leia maisCAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Fins e Duração. CAPÍTULO II Do patrimônio, sua Constituição e Utilização. Conselho Fiscal,
CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Fins e Duração. Art. 1º - O Grêmio Estudantil... é o Grêmio Geral da Escola Técnica Estadual tenente Aviador Gustavo Klug, do Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula
Leia maisEdital ELEIÇÕES DO GRÊMIO ESTUDANTIL - 2012 COLÉGIO RIO BRANCO - CAMPINAS
Edital ELEIÇÕES DO GRÊMIO ESTUDANTIL - 2012 COLÉGIO RIO BRANCO - CAMPINAS Cronograma 16 a 22/03 Inscrições e entrega da proposta das chapas (com Orientação Educacional). 23 a 29/03 - Campanha Interna:
Leia maisEstatuto do Grêmio Estudantil
Estatuto do Grêmio Estudantil CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Fins e Duração Art. 1º - O Grêmio Estudantil do Colégio da Polícia Militar do Estado de Goiás é o órgão máximo de representação dos estudantes
Leia maisMINUTA Do Estatuto do Grêmio Estudantil
MINUTA Do Estatuto do Grêmio Estudantil CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FINS E DURAÇÃO Art. 1 O Grêmio Estudantil do IFBAIANO Campus Gov. Mangabeira, fundado no dia / /, com sede neste estabelecimento
Leia maisCRUZ AZUL DE SÃO PAULO
CRUZ AZUL DE SÃO PAULO ESTATUTO DO GRÊMIO ESTUDANTIL COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR Capítulo I DA DENOMINAÇÃO SEDE FINALIDADE E DURAÇÃO Art. 1º. O Grêmio Estudantil do Colégio PM é o representativo geral da
Leia maisCapítulo 1 - O Diretório Acadêmico
DIRETÓRIO ACADÊMICO DA ENGENHARIA DO CEFET/RJ ATA DE ALTERAÇÃO DO ESTATUTO Aos vinte e cinco dias do mês de junho de dois mil e oito, na sede do Diretório Acadêmico da Engenharia do CEFET/RJ, sito a Avenida
Leia maisEste texto não substitui o original publicado no Diário Oficial, de 07/07/2011
Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial, de 07/07/2011 LEI Nº 810 DE 6 DE JULHO DE 2011. Dispõe sobre a reorganização dos Conselhos Escolares do Sistema Estadual de Ensino e dá
Leia maisESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários
ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE ESPORTES E SAÚDE - LIES Capítulo I - Da Natureza e Finalidade ART. 1º - A Liga Acadêmica de Esportes e Saúde é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada, sob
Leia maisESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários
ESTATUTO DA LIGA GERIATRIA E GERONTOLOGIA - LIG Capítulo I - Da Natureza e Finalidade ART. 1º - A LIGA DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada, sob a supervisão
Leia maisESCOLA TÉCNICA DO VALE DO ITAJAI
ESCOLA TÉCNICA DO VALE DO ITAJAI Reconhecida pela SEC/SC - Portarias 0390/86 e 0424/92 ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E PROFESSORES DA ESCOLA TÉCNICA DO VALE DO ITAJAI-ETEVI-FURB-BLUMENAU-SC CAPÍTULO I
Leia maisCENTRO ACADÊMICO IAG PAULO MARQUES DOS SANTOS C.A.P.M.S. ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO E SEUS FINS
CENTRO ACADÊMICO IAG PAULO MARQUES DOS SANTOS C.A.P.M.S. ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO E SEUS FINS Artigo 1º. O Centro Acadêmico IAG Paulo Marques dos Santos C.A.P.M.S. dos estudantes de Geofísica
Leia maisESTATUTO DO GRÊMIO ESTUDANTIL
ESTATUTO DO GRÊMIO ESTUDANTIL UNIÃO, SOLIDARIEDADE E JUSTIÇA CAPÍTULO I Da denominação, Sede e Objetivos Artigo 1º O Grêmio Estudantil UNIÃO, SOLIDARIEDADE E JUSTIÇA é o órgão máximo de representação dos
Leia maisESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários
ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE HOMEOPATIA DA CIÊNCIAS MÉDICAS - LHCMA Capítulo I - Da Natureza e Finalidade ART. 1º - A LIGA DE HOMEOPATIA DA CIÊNCIAS MÉDICAS é uma entidade sem fins lucrativos, com duração
Leia maisREGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO
REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º O Colegiado Estadual de Procuradores e Advogados Municipais de Santa Catarina, que passará a utilizar com exclusividade a denominação
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE Art. 1º - O Conselho Municipal do Idoso CMI de Carlos Barbosa, criado pela Lei Municipal nº 1754,
Leia maisDECRETO N. 16.202, DE 20 DE SETEMBRO DE 2011. ( DOE N. 1820 de 20 DE SETEMBRO DE 2011)
DECRETO N. 16.202, DE 20 DE SETEMBRO DE 2011. ( DOE N. 1820 de 20 DE SETEMBRO DE 2011) Dispõe sobre critérios e condições para a realização de eleições às funções de Diretor e de Vice-Diretor de Escolas
Leia maisCOLEGIADO DE FISCAIS DE TRIBUTOS, AUDITORES FISCAIS E TÉCNICOS DA TRIBUTAÇÃO DA AMOSC REGIMENTO INTERNO
COLEGIADO DE FISCAIS DE TRIBUTOS, AUDITORES FISCAIS E TÉCNICOS DA TRIBUTAÇÃO DA AMOSC REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º O Colegiado de Fiscais de Tributos, Auditores
Leia maisPrefeitura Municipal de Porto Alegre
Prefeitura Municipal de Porto Alegre DECRETO Nº 17.301, DE 14 DE SETEMBRO DE 2011. Aprova o Regimento Interno do Fórum Municipal dos Conselhos da Cidade (FMCC). O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no
Leia maisAssociação de Estudantes
DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO CENTRO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ESCALADA, PAMPILHOSA DA SERRA Ano Letivo 2014/2015 Associação de Estudantes Objetivos A. Representar
Leia maisEstatuto da Associação de Pais e Professores do
CNPJ: 82.898.404/0001-09 Estatuto da Associação de Pais e Professores do CENTRO EDUCACIONAL MENINO JESUS Fundada em 1973, Florianópolis/SC C A P Í T U L O I Da Associação e seus fins Art. 1º. - A Associação
Leia maisDIRETÓRIO ACADÊMICO FUNDAÇÃO EDUCACIONAL ALÉM PARAÍBA Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerenciais Alves Fortes ESTATUTO
ESTATUTO Capítulo I: Da Denominação Artigo 1º - O Diretório Acadêmico da, FACE ALFOR, é entidade máxima de representação dos estudantes dos cursos de Direito, Administração de Empresas e Engenharia Civil
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007
RESOLUÇÃO Nº 21/2007 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 25.154/2007-18 CENTRO DE EDUCAÇÃO (CE); CONSIDERANDO
Leia maisESTATUTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO DE DIREITO TITULO I DO DIRETÓRIO
ESTATUTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO DE DIREITO TITULO I DO DIRETÓRIO ART. 1º. O Diretório Acadêmico de Direito Moises Vianna é a associação representativa dos acadêmicos do curso de direito da Universidade
Leia maisComo Organizar órgãos de Representação dos Estudantes dentro do IFSULDEMINAS
Como Organizar órgãos de Representação dos Estudantes dentro do IFSULDEMINAS Esta é apenas uma sugestão de criação do Grêmio Estudantil e outros órgãos de representação dos estudantes no IFSULDEMINAS,
Leia maisMODELO DE ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO
MODELO DE ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art.1 o - A (o) também designada (o) pela sigla, (se usar sigla), fundada (o) em de de é uma associação, sem
Leia maisDo Colegiado de Curso. Da Constituição do Colegiado
REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS - UNITINS Do Colegiado de Curso Art. 1º. O Colegiado de Curso é a instância básica dos cursos de graduação, responsável
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO DEPARTAMENTAL
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional REGULAMENTO DO CONSELHO DEPARTAMENTAL RESOLUÇÃO Nº. 073/12-COGEP de 07/12/12 Curitiba
Leia maisFORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO. CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições:
FORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições: Artigo I: O Fórum Permanente da Agenda 21 de Saquarema, criado pelo
Leia maisEstatuto do Centro Acadêmico da Engenharia Ambiental C.A.E.A. Mariana Braga
Estatuto do Centro Acadêmico da Engenharia Ambiental C.A.E.A. Mariana Braga Capítulo I - Da Entidade Art. 1 - O Centro Acadêmico da Engenharia Ambiental, sob a denominação de C.A.E.A. Mariana Braga, entidade
Leia maisCONSELHO DE ÓRGÃOS MUNICIPAIS INTEGRADOS AO SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO (COMITRA) REGIMENTO INTERNO
CONSELHO DE ÓRGÃOS MUNICIPAIS INTEGRADOS AO SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO (COMITRA) REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º. O Conselho de Órgãos Municipais Integrados
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE ESPORTES E DA JUVENTUDE SUBSECRETARIA DA JUVENTUDE
Sugestão de projeto de lei para um CMJ Autor: Poder Executivo Cria o Conselho Municipal da Juventude CMJ e dá outras providências. O povo do Município de, por seus representantes, decreta e eu sanciono
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LEOPOLDO Estado do Rio Grande do Sul DECRETO Nº 5.541, DE 10 DE MARÇO DE 2008.
DECRETO Nº 5.541, DE 10 DE MARÇO DE 2008. Regulamenta o artigo 66, do Estatuto dos Servidores Públicos de São Leopoldo, Lei nº 6.055 de 14 de Setembro de 2006, Da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes-
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO
CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DO CONSELHO, ATRIBUIÇÕES E SUA COMPOSIÇÃO Art. 1.º- O Conselho Municipal de Educação de Carlos Barbosa, criado pela Lei Municipal nº1.176 de
Leia maisCÁRITAS ARQUIDIOCESANA DE BRASÍLIA REGIMENTO DO FUNDO ROTATIVO SOLIDÁRIO DA REDE DE EMPREENDIMENTOS SOLIDÁRIOS DO DISTRITO FEDERAL E ENTORNO
CÁRITAS ARQUIDIOCESANA DE BRASÍLIA REGIMENTO DO FUNDO ROTATIVO SOLIDÁRIO DA REDE DE EMPREENDIMENTOS SOLIDÁRIOS DO DISTRITO FEDERAL E ENTORNO REGIMENTO INTERNO Brasília, 4 de junho de 2011 REGIMENTO INTERNO
Leia maisEstatutos da Associação Cecília e João (ACJ)
Estatutos da Associação Cecília e João (ACJ) Capítulo I Da Associação Art. 1º - A Associação Cecília e João (ACJ), entidade de personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, com sede em
Leia maisESTATUTO. CAPÍTULO I Da Entidade
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco Coordenação de Sistemas de Informação Diretório Acadêmico de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Avenida Professor Luiz
Leia maisESTATUTO CAPÍTULO I. DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADE e DURAÇÃO CAPÍTULO II DAS FINANÇAS
ESTATUTO CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADE e DURAÇÃO Art. 1 o. Sob a denominação APA de Jaboticabal - Associação Protetora dos Animais de Jaboticabal - fica fundada nesta cidade, onde terá sua sede,
Leia maisREGIMENTO INTERNO DAS ELEIÇÕES PARA DIRETORIA EXECUTIVA GESTÃO 2015-2018 TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGIMENTO INTERNO DAS ELEIÇÕES PARA DIRETORIA EXECUTIVA GESTÃO 2015-2018 TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - A Associação Nacional dos Técnicos de Fiscalização Federal Agropecuária - ANTEFFA
Leia maisMinistério da Educação Universidade Federal de São Paulo Campus Osasco REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DE GRADUAÇÃO DO CAMPUS OSASCO DA UNIFESP
REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DE GRADUAÇÃO DO CAMPUS OSASCO DA UNIFESP Dispõe sobre as atribuições da Câmara de Graduação do da UNIFESP, sua composição e condução dos trabalhos. DA NATUREZA Artigo 1. A Câmara
Leia maisESTATUTO SOCIAL DA COMISSÃO ESTADUAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA DO ESTADO DO PARANÁ
ESTATUTO SOCIAL DA COMISSÃO ESTADUAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA DO ESTADO DO PARANÁ CAPÍTULO I DA SOCIEDADE, DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE, PRAZO E FINALIDADES Artigo 1 - A Comissão Estadual de Residência Médica
Leia maisESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA - UNOESTE. Capítulo I. Da Denominação
ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA - UNOESTE Capítulo I Da Denominação Artigo 1º A Liga Acadêmica de Medicina da Universidade do Oeste Paulista é uma Associação
Leia maisPROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA
PROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA Capítulo I Da denominação, natureza e fins Artigo 1º Denominação A Associação de Pais e Encarregados de Educação
Leia maisREGIMENTO DA CÂMARA TÉCNICA DE EXTENSÃO DA ESCOLA PAULISTA DE POLÍTICA, ECONOMIA E NEGÓCIOS - CAMPUS DE OSASCO.
REGIMENTO DA CÂMARA TÉCNICA DE EXTENSÃO DA ESCOLA PAULISTA DE POLÍTICA, ECONOMIA E NEGÓCIOS - CAMPUS DE OSASCO. CAPITULO I DA NATUREZA, FINALIDADES E OBJETIVOS DA CÂMARA TÉCNICA DE EXTENSÃO Seção I DA
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO Art. 1º - O presente Regimento tem por finalidade estabelecer normas para o funcionamento do Conselho Deliberativo da Associação Atlética Banco do Brasil São
Leia maisEstatuto do curso do Centro Acadêmico de Comunicação Social
Estatuto do curso do Centro Acadêmico de Comunicação Social Capítulo I Da Natureza Artigo 1 O centro acadêmico de Comunicação Social-Jornalismo da Universidade Federal do Cariri, entidade livre e independente,
Leia maisESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários
ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE CITOLOGIA CLÍNICA Capítulo I Da Natureza e Finalidade Art. 1º. A Liga de Citologia Clínica é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada, sob a supervisão da da
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS DELIBERAÇÃO Nº 056/2013 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E ADMINISTRAÇÃO
Leia maisDELIBERAÇÃO CONSEP Nº 368/2002
DELIBERAÇÃO CONSEP Nº 368/2002 Institui o Conselho de Cirurgia do Departamento de Medicina e aprova seu regulamento. O CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA, na conformidade do Processo nº MED-144/02, aprovou
Leia maisLIGA ACADÊMICA DE FARMACOLOGIA.
ESTATUTO OFICIAL DA LIGA ACADÊMICA DE FARMACOLOGIA CAPÍTULO I DEFINIÇÃO Artigo 1º. A Liga Acadêmica de Farmacologia (LAF) é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada, organizada pelos acadêmicos
Leia maisESTATUTO DO DIRETÓRIO CENTRAL DOS ESTUDANTES DAS FACULDADES DE TECNOLOGIA DE SÃO PAULO. Capítulo I Da denominação, fundação e sede.
ESTATUTO DO DIRETÓRIO CENTRAL DOS ESTUDANTES DAS FACULDADES DE TECNOLOGIA DE SÃO PAULO. Capítulo I Da denominação, fundação e sede. Artigo 1º O Diretório Central dos Estudantes das Faculdades de Tecnologia
Leia maisSICOOB NOSSACOOP Cooperativa de Economia de Crédito dos Empregados das Instituições de Ensino e Pesquisa e de Servidores Públicos Federais de Minas
SICOOB NOSSACOOP Cooperativa de Economia de Crédito dos Empregados das Instituições de Ensino e Pesquisa e de Servidores Públicos Federais de Minas Gerais Ltda. REGULAMENTO DO VOTO ELETRÔNICO PELA INTERNET
Leia maisCONVOCAÇÂO. Votação da criação e texto normativo para: CLOSED MEETING
CONVOCAÇÂO Prezado Sócio, Conforme determina o estatuto social da Sociedade Brasileira de Cirurgia do Ombro e Cotovelo, convocamos V.Sa. para participar da Assembléia Geral Ordinária e em seguida a Assembléia
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS NEABI
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS NEABI TITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento disciplina a organização, o funcionamento e as atribuições do Núcleo
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1.º - O Conselho Fiscal do Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor- FAPS, criado
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO GAÚCHA DOS ESPECIALISTAS EM ORTODONTIA E ORTOPEDIA FACIAL SOGAOR
REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO GAÚCHA DOS ESPECIALISTAS EM ORTODONTIA E ORTOPEDIA FACIAL SOGAOR CAPÍTULO I: Objetivos Art. 1º - A Associação Gaúcha dos Especialistas em Ortodontia e Ortopedia Facial (SOGAOR),
Leia maisREGIMENTO INTERNO CONSELHO GESTOR DAS UNIDADES DE SAUDE
REGIMENTO INTERNO CONSELHO GESTOR DAS UNIDADES DE SAUDE SEÇÃO I Da Instituição: Art. 1º - O presente Regimento Interno, regula as atividades e as atribuições do Conselho Gestor na Unidade de Saúde, conforme
Leia maisNÚCLEO INSTITUCIONAL DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (NI-EAD) REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS
Texto Aprovado CONSEPE Nº 2006-02 - Data: 19/04/2006 PRÓ-REITORIA ACADÊMICA NÚCLEO INSTITUCIONAL DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (NI-EAD) REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º O Núcleo Institucional
Leia maisPATRONATO DE PRESOS E EGRESSOS DO ESTADO DA BAHIA ESTATUTO
PATRONATO DE PRESOS E EGRESSOS DO ESTADO DA BAHIA ESTATUTO TÍTULO I DA INSTITUIÇÃO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º - O Patronato de Presos e Egressos da Bahia, fundado em 29 de maio de
Leia maisREGIMENTO DO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO APLICADA TÍTULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES
REGIMENTO DO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO APLICADA Regimento aprovado pelo CPG em 19/02/2003. TÍTULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES Art 1º O Curso de Pós Graduação a nível de Mestrado e Doutorado
Leia maisMETODOLOGIA PARA A ESTATUINTE UFRB DOS OBJETIVOS. Art. 2º - São objetivos específicos da ESTATUINTE: a) definir os princípios e finalidades da UFRB.
METODOLOGIA PARA A ESTATUINTE UFRB DOS OBJETIVOS Art. 1º - A ESTATUINTE consiste em processo consultivo e deliberativo que tem por objetivo geral elaborar o Estatuto da UFRB. Art. 2º - São objetivos específicos
Leia maisPRIMEIRA ALTERAÇÃO DO ESTATUTO DA ARESMUM- ASSOCIAÇÃO RECREATIVA E ESPORTIVA DOS SERVIDORES MUNICIPAIS DE MAMBORÊ PARANÁ CAPÍTULO I
PRIMEIRA ALTERAÇÃO DO ESTATUTO DA ARESMUM- ASSOCIAÇÃO RECREATIVA E ESPORTIVA DOS SERVIDORES MUNICIPAIS DE MAMBORÊ PARANÁ CAPÍTULO I DA FUNDAÇÃO, DENOMINAÇÃO E FINALIDADES Artigo 1º - A Associação Recreativa
Leia maisREGIMENTO INTERNO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MANUTENÇÃO
REGIMENTO INTERNO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MANUTENÇÃO Capítulo I da Finalidade Art. 1o. - Este Regimento Interno complementa e disciplina disposições do Estatuto da Associação Brasileira de Manutenção
Leia maisCLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO
CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO ARTIGO 1º O Clube de Seguros de Pessoas e Benefícios do Estado
Leia maisRegimento Interno da Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação - CAGPPI
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Câmpus Farroupilha Regimento Interno da Comissão de Avaliação
Leia maisLiga Acadêmica de Diabetes Estatuto
Liga Acadêmica de Diabetes Estatuto Capítulo I - Título, sede. Capítulo II - Finalidades da Liga de Diabetes. Capítulo III - Dos membros: direitos; deveres; código disciplinar. Capítulo IV - Dos órgãos
Leia maisRegulamento Interno da Associação dos Bolseiros de Investigação Científica
Regulamento Interno da Associação dos Bolseiros de Investigação Científica A Associação dos Bolseiros de Investigação Científica (ABIC) rege-se pelos seus estatutos, regulamento eleitoral e por um regulamento
Leia maisGrêmio Estudantil Aprendizes e Artífices/Cidade de Goiás/Edital nº003/2014
Grêmio Estudantil Aprendizes e Artífices/Cidade de Goiás/Edital nº003/2014 A Comissão Eleitoral, no uso de suas atribuições legais torna pública a convocação dos discentes, regularmente matriculados, cursando
Leia maisEstatutos da Associação de Pais e Encarregados de Educação do Grupo escolaglobal. Capítulo Primeiro. Da denominação, natureza e fins
Estatutos da Associação de Pais e Encarregados de Educação do Grupo escolaglobal Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins Artigo 1.º A Associação de Pais e Encarregados de Educação do Grupo escolaglobal,
Leia maisRegulamento do Colegiado dos Cursos da Faculdade Católica Santa Teresinha (Aprovado pela Resolução 005/2010-DG/FCST, datado de 20/12/2010)
0 Regulamento do Colegiado dos Cursos da Faculdade Católica Santa Teresinha (Aprovado pela Resolução 005/2010-DG/FCST, datado de 20/12/2010) CAICÓ-RN 2010 1 SUMÁRIO CAPÍTULO I: DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO
Leia maisRegulamento Genérico dos Núcleos da Associação Académica do Instituto Politécnico de Setúbal
Regulamento Genérico dos Núcleos da Associação Académica do Instituto Politécnico de Setúbal Capítulo I Núcleos Artigo 1.º Definição 1 Os Núcleos da (AAIPS) são grupos de estudantes com um interesse comum
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA FAPERN
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA FAPERN Este Regimento tem por finalidade estabelecer normas para o funcionamento do Conselho Fiscal da Fundação de Apoio a Pesquisa do Estado do Rio Grande do Norte
Leia maisRegimento do Comitê de Tecnologia da Informação
Regimento do Comitê de Tecnologia da Informação Capítulo 1 Da Natureza e das Competências Art. 1º - O Comitê de Tecnologia da Informação (CTI) instituído pela portaria Nº 1319/GR, de 15 de Setembro de
Leia maisRegulamento Eleitoral da AAUE
Regulamento Eleitoral da AAUE Artigo1º Especificação As disposições do presente regulamento aplicam-se à eleição dos órgãos da AAUE: a. Mesa da Assembleia Magna; b. Direção da AAUE; c. Conselho Fiscal.
Leia maisREGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art.1º. O Colegiado de Curso, previsto no Regimento Geral da Faculdade Guairacá é órgão da Coordenação Didática, destinado a
Leia maisORIENTAÇÃO PARA CONSTITUIÇÃO DE COOPERATIVAS
ORIENTAÇÃO PARA CONSTITUIÇÃO DE COOPERATIVAS 1. BREVE HISTÓRICO O cooperativismo objetiva difundir os ideais em que se baseia, para atingir o pleno desenvolvimento financeiro, econômico e social de todas
Leia maisFaço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte lei:
LEI Nº 1512/2009 SÚMULA: Cria o Conselho Municipal da Educação. Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES E ADQUIRENTES DO CONDOMÍNIO ALTO DA BOA VISTA CAPÍTULO I - FINALIDADES
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES E ADQUIRENTES DO CONDOMÍNIO ALTO DA BOA VISTA CAPÍTULO I - FINALIDADES Art. 1º A Associação dos Moradores e Adquirentes do Condomínio Alto da Boa Vista é uma sociedade
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA APLICADA SPA da Fafich/UFMG
REGIMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA APLICADA SPA da Fafich/UFMG CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E ATRIBUIÇÕES Art. 1 o ) O Serviço de Psicologia Aplicada, órgão complementar vinculado à Faculdade de Filosofia
Leia maisESTATUTO MODELO DE ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO - OSCI P. Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS
ESTATUTO MODELO DE ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO - OSCI P Legenda: Texto em negrito: cláusulas que devem necessariamente constar do estatuto, por força da Lei nº 9.790/99 Texto em
Leia maisESTATUTO DO CENTRO ESTUDANTIL UNIFICADO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE
ESTATUTO DO CENTRO ESTUDANTIL UNIFICADO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE Capítulo I Da denominação, natureza, sede, regimento e duração Artigo
Leia maisREGIMENTO DO DEPARTAMENTO DE NERVOS PERIFÉRICOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEUROCIRURGIA
REGIMENTO DO DEPARTAMENTO DE NERVOS PERIFÉRICOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEUROCIRURGIA CAPÍTULO I - Denominação, objetivo e funções Artigo 1.º Nome e afiliação Este departamento se denomina: Departamento
Leia maisLEI Nº 2.998/2007 CAPÍTULO I DA COMPOSIÇÃO
LEI Nº 2.998/2007 REGULAMENTA O CONSELHO MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO URBANO - COPLAN, CRIADO NO ARTIGO 2º, DA LEI COMPLEMENTAR N.º 037/2006, DE 15 DE DEZEMBRO, QUE DISPOE SOBRE NORMAS DE
Leia maisREGULAMENTO DA COORDENAÇÃO DOS CURSOS DE PÓS- GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DOS OBJETIVOS DA COORDENAÇÃO
REGULAMENTO DA COORDENAÇÃO DOS CURSOS DE PÓS- GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DOS OBJETIVOS Art. 1º - A Coordenação dos Cursos de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica (CPG-M) é o órgão da PPG ao qual
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ARBITRAGEM
ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE LEIRIA COMUNICADO OFICIAL N.º 051 Data: 2012.09.26 Para conhecimento dos Clubes filiados, Comunicação Social e demais interessados, se comunica: REGIMENTO INTERNO DO Cumprindo
Leia maisGRÊMIO ESTUDANTIL DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLOGICA DE MINAS GERAIS CAMPUS XI. Grêmio Estudantil Estatuto
GRÊMIO ESTUDANTIL DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLOGICA DE MINAS GERAIS CAMPUS XI Grêmio Estudantil Estatuto CONTAGEM, MINAS GERAIS. 2012 CAPÍTULO I Da Denominação, Sede e Objetivo. Art. 1º - O Grêmio
Leia maisJeep Clube de Brasília. Estatuto Social
Jeep Clube de Brasília Estatuto Social CAPÍTULO I DA ASSOCIAÇÃO NATUREZA E FINS Art. 1º O JEEP CLUBE DE BRASÍLIA, com a sigla JCB, fundado em 17 de junho de 1989, é uma sociedade civil sem fins lucrativos,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 016/2015 DE 05 DE MARÇO DE 2015
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 016/2015 DE 05
Leia maisREGIMENTO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA DIRETORIA RIO GRANDE DO NORTE CAPITULO I. Da Caracterização, Sede, Foro e Objetivos
REGIMENTO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA DIRETORIA RIO GRANDE DO NORTE CAPITULO I Da Caracterização, Sede, Foro e Objetivos Art.1º A Diretoria Regional (DR) da SBEM-RN é órgão executivo
Leia maisRESOLUÇÃO Nº. 033 DE 10 DE MARÇO DE 2015.
RESOLUÇÃO Nº. 033 DE 10 DE MARÇO DE 2015. O CONSELHO DE UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais, e considerando o Parecer nº. 01/2015 da Comissão Permanente
Leia maisMarcones Libório de Sá Prefeito
Mensagem n. 010 /2015 Salgueiro, 14 de Setembro de 2015. Senhor Presidente, Senhores (as) Vereadores (as), Considerando os princípios de descentralização e transparência, que tem levado esta administração
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE FRUTAL FAF TÍTULO I DO REGULAMENTO E DO ÓRGÃO
REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE FRUTAL FAF TÍTULO I DO REGULAMENTO E DO ÓRGÃO Art. 1º Este Regulamento Interno disciplina as normas relativas ao funcionamento da Comissão Própria
Leia mais