UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE CURSO DE FARMÁCIA CARLA BILÉZIMO FERNANDES
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- Isabel de Abreu Figueira
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1 1 UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE CURSO DE FARMÁCIA CARLA BILÉZIMO FERNANDES VERIFICAÇÃO DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS EM AMOSTRAS DE GELÉIA REAL CRICIÚMA, NOVEMBRO DE 2010.
2 2 UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE CURSO DE FARMÁCIA CARLA BILÉZIMO FERNANDES VERIFICAÇÃO DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS EM AMOSTRAS DE GELÉIA REAL Trabalho de conclusão de curso, apresentado para obtenção de grau de farmacêutico generalista do curso de farmácia da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC. Orientadora: Prof a. MSc. Miquele Lazarin Padula CRICIÚMA, NOVEMBRO DE 2010
3 3 CARLA BILÉZIMO FERNANDES VERIFICAÇÃO DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS EM AMOSTRAS DE GELÉIA REAL Trabalho de Conclusão de Curso, aprovado pela Banca Examinadora para obtenção do grau de Farmacêutica Generalista do Curso de Farmácia da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC. CRICIÚMA, 29 DE NOVEMBRO DE 2010 BANCA EXAMINADORA Profª Miquele Lazarin Padula UNESC Orientadora Profª Juliana Lora UNESC Examinadora Profª Raquel Piletti - UNESC Examinadora
4 4 Dedico este trabalho primeiramente a Deus, pela força dada para chegar até aqui, também a toda minha família, especialmente minha mãe, Maria Savi Bilézimo Fernandes, meu pai Luis Carlos Fernandes e meu namorado, Elton Luis Martins pelo apoio e incentivo durante a longa caminhada e meus irmãos por ter me incentivado a nunca desistir de meus sonhos.
5 5 AGRADECIMENTOS Agradeço: Primeiramente a DEUS por ser meu criador e ter me dado uma vida perfeita. A minha grandiosa família, Maria Savi Bilézimo Fernandes, Luis Carlos Fernandes, Mariel Bilézimo Fernandes, Douglas Bilézimo Fernandes por sempre apresentarem confiança e passarem força e estímulo para nunca desistir dos meus sonhos. O meu namorado Elton Luis Martins por estar presente em minha vida e me encorajar sempre para novos desafios. A todos os meus mestres de ensino que propiciaram um perfeito entendimento dos diversos desafios que a vida nos desafia, especialmente minha orientadora Miquele Lazarin Padula por me ajudar nessa importante etapa da minha vida. As minhas amigas Danielle, Elaine, Tatiane que sempre nas horas boas e ruins ali estavam para sempre ajudar durante toda esta jornada. A coordenação do curso de farmácia, da Universidade do Extremo Sul Catarinense pelo apoio financeiro e pelo apoio e dedicação quando eu mais precisei. Aos técnicos do laboratório de química pelo auxílio das realizações das análises. A todos que diretamente ou indiretamente contribuíram para mais essa vitória em minha vida.
6 6 VERIFICAÇÃO DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS EM AMOSTRAS DE GELÉIA REAL Carla BILÉZIMO FERNANDES 1 Departamento de Farmácia Universidade do Extremo Sul Catarinense-UNESC Timbé do Sul, Santa Catarina, Brasil karlabilezimo@hotmail.com Miquele LAZARIN PADULA 2 Departamento de Farmácia Universidade do Extremo Sul Catarinense-UNESC , Içara, Santa Catarina, Brasil mlp@unesc.net Autor responsável: C. B. Fernandes. karlabilezimo@hotmail.com INTRODUÇÃO A Apicultura brasileira é, atualmente, uma das mais importantes do mundo em termos quantitativos e qualitativos, no que se refere à produção de mel. Entretanto, informações a respeito de outros produtos apícolas são quase que totalmente inexistentes, como por exemplo, a geléia real (QUEIROZ et al, 2001). A geléia real é uma substância fluída e esbranquiçada, cremosa, acentuadamente ácida (ph 3,4-4,5), cheiro e sabor forte. Sua viscosidade está relacionada com a água, tem uma densidade de aproximadamente 1,1g/cm 3, possuindo
7 7 aspecto de leite condensado. É produzida pelas glândulas mandibulares hipofaríngeas das abelhas operárias jovens, denominadas nutrizes do gênero Apis, nos primeiros dias de vida (4 a 12 dias). Possui coloração que varia do branco amarelado e uma composição complexa, formada principalmente por proteínas, aminoácidos, ácidos orgânicos, esteróides, fenóis, açúcares, minerais, e hormônios (WIESE, 1985; MUXFELDT, 1987; BRUNING, 1987; PAMPLONA et al, 2004). Na colméia, a geléia real é única e exclusivamente utilizada na alimentação da abelha rainha e das larvas de 1 a 3 dias de vida. Essa alimentação exclusiva da abelha rainha faz com que ela desenvolva o sistema reprodutor completo e viva muito mais que as outras (em média 5 anos, enquanto uma abelha operária, que a partir do terceiro dia não ingere mais geléia real, apresenta o sistema reprodutor atrofiado e vive em média 48 dias) (CRANE, 1984; WIESE, 1985). Segundo os cientistas, a geléia real é possuidora de propriedades, como por exemplo: regula e favorece o crescimento das crianças; alivia os transtornos femininos característicos da idade crítica e prova seu êxito no tratamento de anorexia mental; promove a revitalização da pele pelo fato de conter hormônios, vitaminas, aminoácidos, enzimas, lipídeos e outras substâncias que agem sobre o processo de regeneração celular, sendo considerada a fonte da juventude (SEBRAE, 2007). Supõe-se que regula o funcionamento do ovário, pois as galinhas em teste que haviam paralisado a postura voltaram à atividade (LIMA, 1975). É Empregada no tratamento de hipertensão, asma branquial, reumatismo; estimula o mecanismo de defesa do corpo; é usado no estado de esgotamento; combate a fadiga normal; estimula o apetite e equilibra o organismo nos casos de desnutrição; regulariza o sono; dá uma maior capacidade para o trabalho e leva a um maior equilíbrio nervoso; combate a seborréia e evita a calvície precoce (LIMA, 1975).
8 8 Comercialmente, para uso humano, a venda em sua maioria é feita misturada ao mel, em concentrações que variam de 0,2 a 0,5 %, para melhor aceitação do consumidor devido ao seu sabor ácido e adstringente, além disso, a presença de mel pode contribuir para a conservação da geléia real em temperatura ambiente (PAMPLONA et al, 2004; WIESE, 1985). A geléia real pode ser encontrada no mercado, em potes especiais protegidos por embalagens térmicas, mantidas a temperaturas abaixo de 0ºC in natura ou na forma liofilizada (cápsulas), que tendem a manter as propriedades nutricionais por mais tempo (MURADIAN, 2007). A indústria de cosméticos e medicamentos também utiliza a geléia real na composição de diversos produtos. A China é o principal país produtor, responsável por cerca de 60% da produção mundial, exportando, aproximadamente, 450 toneladas/ano para Japão, Estados Unidos e Europa (EMBRAPA, 2010). A geléia real é um produto de alto valor nutritivo e possui uma produção pequena no mercado brasileiro, o que explica um dos motivos de ser tão cara chegando a R$ 900,00/Kg. O seu valor no varejo também tem alta variabilidade, através da pesquisa realizada no mercado, chega-se numa média de R$ 1.208,00/Kg (SEBRAE, 2010). A geléia real apresenta em sua composição: 66% de água, 33,95% de matéria seca, 12,34% de proteínas, 5,46% de lipídeos totais, 12,49% de substâncias redutoras, 0,82% de cinzas e 2,84% indeterminados (MELLO, 1989; VIEIRA, 2000; CAMARGO, 1972). Na composição da geléia real inclui: proteínas, água, dextrose, azoto, cinzas, encontram-se ainda na sua composição as vitaminas A, C, D, H, E (tocoferol), B1(tiamina), B2 (riboflavina), B6 (piridoxina), B12, ácido fólico, ácido pantotênico,
9 9 ácido nicotínico, ácido ascórbico (vitamina C), biotina, inositol, ácido fólico, (MUXFELDT 1987; LIMA, 1979; BRUNING, 1987; VIEIRA, 2000). Os minerais presentes na geléia real são o enxofre, magnésio, ferro, zinco, cobre e o arsênio, lítio, cobalto, níquel, cromo, fósforo, cálcio, manganês, potássio (MUXFELDT 1987; LIMA, 1979; BRUNING, 1987; VIEIRA, 2000). Os aminoácidos que a constitui são: alanina, ácido amino-butírico, histidina, hidroxiprolina, aspargina, leucina, lisina, peucinalisina, metionina, ornitina, isoleucina, arginina, fenilalanina, prolina, valina, felina, serina, taurina, treonina, ácido aspártico, cistina, glutamina, triptofano, tirosina e glicina (VIEIRA, 2000). O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), através da Instrução Normativa Nº 3, de 19 de janeiro de 2001-Regulamento Técnico para Fixação de Identidade e Qualidade de Geléia Real, preconiza suas características sensoriais, físico-químicas, através da fixação de valores de referência que muitas vezes podem ser utilizados na pesquisa de qualidade da geléia real (BRASIL, 2001). Com base no Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade da Geléia Real, ficam estabelecidos parâmetros físico-químicos que comprovam a qualidade da geléia real, no entanto, não são indicados quais métodos específicos que devem ser aplicados (BRASIL, 2001; MURADIAN, 2007). As análises físico-químicas indicadas pela legislação vigente são: Umidade, Cinzas, Proteínas, Açúcares Redutores em Glicose e Não Redutores em Sacarose, Lipídeos Totais, ph, Índice de Acidez e Análise do Teor de HDA (BRASIL, 2001). Desta forma, o presente artigo teve como finalidade verificar a concordância dos parâmetros físico-químicos de amostras de geléia real comercializadas
10 10 em Criciúma-SC com a legislação vigente (exceto para a análise do teor de HDA que não foi possível a sua determinação por falta de equipamento específico).
11 11 METODOLOGIA Amostra As amostras de geléia real in natura provenientes de um lote único foram adquiridas no comércio da cidade de Criciúma-SC, de uma empresa registrada no Ministério da Agricultura e inspecionada pelo Serviço de Inspeção Federal (SIF), as amostras foram encaminhadas para o Laboratório de Química da Universidade do Extremo Sul Catarinense-Unesc, onde foram realizadas as análises físico-químicas para verificação do controle de qualidade da geléia real. As amostras foram armazenadas e mantidas sob temperatura de - 5 ºC em um refrigerador comum da marca CEE e modelo T43 até o início de cada análise. Determinação dos parâmetros físico-químicos: Para determinação dos parâmetros físico-químicos, foram analisados os seguintes teores: Teor de Umidade: determinada através de secagem gravimétrica à 105ºC utilizando estufa Quimis, modelo Q317B253, e balança semi-analítica Marte, modelo AL500, com precisão de 0,001 grama. O teor de umidade foi calculado em porcentagem de umidade, em base úmida. (CECCHI, 2003).
12 12 Teor de Cinzas: determinado pelo método de incineração à 550 ºC utilizando forno Mufla Coel, modelo HW1000, e balança semi-analítica Marte modelo AL500, com precisão de 0,001 grama (CECCHI, 2003). Teor de Proteína: determinado pelo Método de Micro Kjeldahl utilizando digestor e destilador Tecnal, modelo T 036/1, balança semi-analítica Marte, modelo AL500, com precisão de 0,001 grama, e agitador magnético Fisaton, modelo 752 (CECCHI, 2003). Teores de açúcares redutores em glicose e não redutores em sacarose: determinados através do método com titulometria de solução de Fehling, utilizando balança semi-analítica Marte, modelo AL500, chapa de aquecimento com agitador magnético Quimis, modelo Q261, e banho-maria Marcon, modelo MA 127 (CECCHI, 2003). Teor de lipídeos: determinado através do método de Soxhlet obtendo-se o resultado gravimetricamente em balança semi-analítica Marte, modelo AL500, o teor de lipídeos foi expresso na base seca (CECCHI, 2003). Valor de ph: determinado através de um medidor de ph digital Quimis, modelo Q-400 e utilizando uma balança semi-analítica Marte modelo AL500, através de metodologia descrita por Cecchi (CECCHI, 2003). Índice de acidez: determinada através do método de titulação potenciométrica utilizando medidor de ph digital Quimis, modelo Q-400A, e agitador magnético Fisaton, modelo 752 (CECCHI,2003).
13 13 Análise estatística Todas as análises foram realizadas em triplicata. Após a obtenção dos resultados, calcularam-se as médias e os seus respectivos desvios padrão.
14 14 RESULTADO E DISCUSSÃO Na tabela 1 estão apresentados os parâmetros físico-químicos analisados e seus respectivos teores segundo padrões estabelecidos pela legislação brasileira para geléia real. Tabela 1. Composição físico-química da geléia real segundo os critérios de qualidade e padrões estabelecidos pela Instrução Normativa n.03 de 19 de janeiro de 2001 e a composição físico-química de amostras de geléia real analisadas: PARÂMETROS TEORES LEGISLAÇÃO TEORES AMOSTRAS Umidade (%) 60 a 70 65,9 ± 0,5 Cinzas (% m/m) Máximo 1,5 1,7 ± 0,5 Proteínas (% m/m) Mínimo de 10 13,0 ± 0,5 Açúcares redutores (% m/m) Mínimo 10 18,3 ± 1 Sacarose (%) Máximo de 5 3,3 ± 0,2 Lipídeos totais (%) Mínimo de 3,0 5,7 ± 0,1 ph 3,4 a 4,5 3,8 ± 0,1 Índice de acidez (mg KOH/g) 23,0 a 53,0 21,5 ± 0,5 Neste estudo foi observado que os seguintes parâmetros analisados: ph, umidade, açúcares redutores em glicose e não redutores em sacarose, proteínas e lipídeos totais apresentam-se dentro dos limites estabelecidos pela legislação brasileira. Assim, no que se refere a esses parâmetros, constatou-se que suas características de qualidade seguem os padrões que estão estabelecidos pela legislação. No entanto, os
15 15 teores de cinzas e índice de acidez não apresentaram conformidade com os limites estabelecidos pela legislação. Em alimentos, o teor de cinzas é um parâmetro importante na determinação de qualidade, pois além de quantificar a matéria inorgânica do alimento também pode indicar uma possível adulteração do produto através de sujidades, areias ou adição de compostos alcalinos, apresentando perigos físicos e químicos ao consumidor (CECCHI, 2003). Porém, neste caso, seria arbitrário afirmar tal procedimento. Pois, considerando a realização da análise em triplicata e o desvio-padrão encontrado nesta análise, há pelo menos uma amostra em que o teor de cinzas atende a legislação. Diante dos fatos, é mais prudente atribuir tal resultado a alguma falha ocorrida durante a realização da análise, tanto por parte do analista como por parte dos equipamentos utilizados. Para se obter uma conclusão mais efetiva sobre este parêmetro seria necessária a repetição da análise. A determinação de acidez pode fornecer um dado valioso na apreciação do estado de conservação de um produto alimentício (INSTITUTO ADOLFO LUTZ, 1985). Dentre os principais defeitos causados pelo uso de temperaturas incorretas de armazenamento encontra-se um decréscimo na acidez do alimento (POLLONIO, 1999). Devido à geléia real se tratar de uma substância secretada por glândulas específicas, a composição da geléia real pode não ser diretamente afetada, mantendo-se relativamente constante quando comparada com os valores obtidos na análise de diferentes colônias, subespécies, raças, período de produção das abelhas e pela alimentação, ao contrário dos demais produtos apícolas que são elaborados a partir da transformação de compostos coletados das plantas (CRANE, 1985). Ao contrário do mel, que é elaborado a partir da coleta do néctar das flores, ou de outras substâncias açucaradas (SEREIA, 2009).
16 16 Assim, de acordo com a literatura (POLLONIO, 1999) a não conformidade do índice de acidez determinado em relação à legislação vigente, pode ser atribuída a uma conservação inadequada da geléia real e não a uma variação natural da composição. Visto que se trata de um produto que deve ser mantido sob temperatura de congelamento, a elevação da temperatura pode ter ocorrido durante o transporte da amostra até o laboratório, no ponto de venda ou ainda durante o transporte da indústria para a distribuição, contribuindo para o decréscimo na acidez da geléia real, caracterizando como inadequadas as condições de armazenamento.
17 17 CONSIDERAÇÕES FINAIS Os parâmetros físico-químicos analisados em geléia real não se mostraram satisfatórios apenas para o teor de cinzas e índice de acidez quando comparados com os requisitos de qualidade apresentados no Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade da Geléia Real. A não conformidade no teor de cinzas pode ser atribuída a falhas no procedimento realizado durante a análise. Porém, a não conformidade no índice de acidez pode ser atribuída à má conservação do produto. Desta forma, concluise que este alimento necessita de maior controle de qualidade para garantir segurança ao seu consumidor.
18 18 REFERÊNCIAS ALMEIDA-MURADIAN, L. B.; PENTEADO, M. V. C. Vigilância sanitária: tópicos sobre legislação e análise de alimentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 207, Biblioteca SEBRAE. Disponível em: < 4FCE50/$File/NT pdf>. Acesso em: 04 de set BRASIL, Instrução Normativa n. 3, de 19 de janeiro de Regulamentos Técnicos de Identidade e Qualidade de apitoxina, cera de abelha, geléia real, geléia real liofilizada, pólen apícola, própolis e extrato de própolis. Diário Oficial da União, Brasília, 23 de jan. de Seção 1. p BRUNING, J. A Saúde Brota da Natureza. 4 ed. Curitiba-PR. Educa. p. 445,1985. CAMARGO, J. M. F Manual de Apicultura. 1a ed. São Paulo: Agronômica Ceres LTDA, p CECCHI, H, M.. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos 2 ed. Capinas, SP. UNICAMP. p.207, CRANE, E. O livro do mel. 2 ed. São Paulo: Ed. Nobel.p 226, 1985.
19 19 INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Normas analíticas do Instituto Adolfo Lutz. São Paulo: IAL. p.533,1985. LEVANTAMENTO DOS GARGALOS TECNOLÓGICOS CADEIA PRODUTIVA DA APICULTURA. Disponível em: io/gargalosapicultura.pdf. Acesso em: 23 de set LIMA, N. M. de. Abelhas e mel: criação extração. Rio de Janeiro: Tecnoprint. p.149, MELLO, N. B. Guia Prático do Apicultor. 1a ed. São Paulo: Graund, p MUXFELDT, H. Apicultura para todos. 6. ed. Porto Alegre -RS. Sulina. p. 242,1987. PAMPLONA, L. C; AZEVEDO, R. A. B; OLIVEIRA, K. C. L. S; GARCIA AMOEDO, L.H; ALMEIDA-MURADIAN, L.B. Physicochemical analyses indicated to the quality control of royal jelly with honey. Ciência e tecnologia de alimentos. Campinas. v. 24, n. 4, p , POLLONIO, M.A. R. Manual de controle higiênico-sanitário e aspecto organizacional para supermercados de pequeno e médio porte. p.154, 1999.
20 20 QUEIROZ, M. L.; BARBOSA, S. B. P.; AZEVEDO, M. Produção de geléia real e desenvolvimento da larva de abelhas Apis mellifera, na região semi-árida de Pernambuco. Revista Brasileira de Zootecnia, v. 30, n. 2, p , SEREIA, M.J; Suplemento protéicos para abelhas africanizadas submetidas à produção de geléia real 2009, tese (no programa de Pós graduação em zootécnica) Universidade Estadual de Maringá, Paraná. Sistemas de produção: Embrapa. Disponível em: < Acesso em: 02 de set VIEIRA, M. I. Criar Abelhas é Lucro Certo Manual prático. 1a ed. São Paulo: Prata, p WIESE, H. Nova apicultura. 6 ed. Porto Alegre - RS. Agropecuária, p. 493,1985.
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