Unidade Curricular HIDRÁULICA II

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1 Unidade Curricular HIDRÁULICA II Luís Tecedeiro Gab. C ext

2 MEDIÇÕES HIDRÁULICAS

3 Medição do nível Directa: Régua graduada.

4 Medição do nível Indirecta: Sondas de varas ou de fio com peso; Flutuador e contrapeso; Deformação de membrana; Pressão no interior de tubo imerso; Detecção eléctrica ou de radiação.

5 Medição da pressão Tomada de pressão Ø 1mm; L 2Ø

6 Medição da pressão Manómetros Simples ou em U

7 Medição da pressão Manómetros Metálicos ou de Bourdon

8 Medição da pressão Manómetros Manómetro diferencial

9 Medição da pressão Manómetros Tubo piezométrico ou de Prandt trajectórias não rectilíneas

10 Medição da pressão Manómetros Sondas eléctricas de pressão. (pressões rapidamente variáveis, flutuações turbulentas)

11 Medição da velocidade Tubos de Pitot

12 Medição da velocidade Molinetes

13 Medição da velocidade Anemómetros de fio quente LASER

14 Medição da velocidade Traçadores Sólidos (flutuadores) Líquidos Radioactivos

15 Medição do caudal Método volumétrico

16 Medição do caudal Orifícios Saída livre para a atmosfera Saída submersa

17 Medição do caudal Descarregadores

18 Medição do caudal Descarregadores

19 Medição do caudal Descarregadores Normas ISO (instalação e exploração) Erro de medição: descarregadores rectangulares de parede delgada - 1 a 4% descarregadores triangulares de parede delgada - 1 a 2%; descarregadores de perfil rectangular - 3 a 5% quedas verticais - 5 a 10%

20 Medição do caudal Integração da velocidade

21 Medição do caudal Integração da velocidade Em rios, para determinação da curva de capacidade de vazão; Em aproveitamentos hidroeléctricos, para medições pontuais.

22 Medição do caudal Medidor de hélice coaxial

23 Medição do caudal Contadores volumétricos roda(s) (1 ou 2) hélice ou palhetas disco ou êmbolo. Erro de medição: 2%, (n.p.95%) Instalação: - comprimento a montante: 12D a 20D - comprimento a jusante: 5D

24 Medição do caudal Contadores volumétricos Princípio de funcionamento

25 Medição do caudal Aparelhos deprimogéneos: (a) Tubo de Venturi (c) Cone (b) Bocal (d) Joelho (e) Diafragma (e)

26 Medição do caudal Medidores electromagneticos Princípio de funcionamento

27 Medição do caudal Medidores ultrasónicos Princípio de funcionamento

28 Medição do caudal Medidores por vórtices

29 Medição do caudal Rotâmetro

30 Medição do caudal Caleira Parshall

31 Tabela comparativa Tipo Utilização Faixa Perda de pressão Comprim Precisão aprox % prévio diam Sensib à viscosid Custo relativo Bocal Líquidos comuns. 4:1 Média ±1/±2 da escala 10 a 30 Alta Médio Coriolis Líquidos comuns, viscosos, alguma suspensão. 10:1 Baixa ±0,4 da proporção Não há Não há Alto Deslocamento positivo Líquidos viscosos sem suspensões. 10:1 Alta ±0,5 da proporção Não há Baixa Médio 40:1 Não há ±0,5 da proporção 5 Não há Alto condutivos com Eletromagnético Líquidos suspensões Joelho Líquidos comuns. Alguma suspensão. 3:1 Baixa ±5/±10 da escala 30 Baixa Baixo Placa de orifício Líquidos comuns. Alguma suspensão. 4:1 Média ±2/±4 da escala 10 a 30 Alta Baixo Rotâmetro Líquidos comuns. 10:1 Média ±1/±10 da escala Nenhum Média Baixo Tubo de Pitot Líquidos sem impurezas. 3:1 Muito baixa ±3/±5 da escala 20 a 30 Baixa Baixo 4:1 Baixa ±1 da escala 5 a 20 Alta Médio 20:1 Alta ±0,25 da proporção 5 a 10 Alta Alto Não há ±5 da escala Não há Alto comuns. Alguma Tubo de Venturi Líquidos suspensão. Turbina Líquidos comuns. Pouca suspensão. Ultra-sônico (Doppler) Líquidos viscosos com suspensões. 10:1 5 a 30

32 Medição do caudal Caleiras Parshall e Venturi

33 Caleira Parshall Tamanho nominal e dimensões relevantes

34 Q= w Kh1 Caleira Parshall Valores dos parâmetros da fórmula de cálculo e seus limites de aplicabilidae.

35 Factores a ter em conta na escolha de medidores de caudal: Custo Precisão garantida para a gama de caudais a medir Condicionamentos para a instalação Condições de exploração e de manutenção

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