Fundação Sousândrade. IUA Instituto Universitário Atlântico
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- Cláudio Castelo Carneiro
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1 Fundação Sousândrade IUA Instituto Universitário Atlântico Curso de Especialização conducente ao Mestrado GESTÃO DA EDUCAÇÃO Administração Escolar e Administração em Educação A ser realizado no Brasil e em Portugal na Universidade Fernando Pessoa UFP (Instituição de Ensino Superior Portuguesa) Outubro de 2014
2 1. Introdução No âmbito da parceria estabelecida entre a Universidade Fernando Pessoa e o Instituto Universitário Atlantico - IUA, é concebido o Curso de Formação em Gestão de Organizações Educativas. A educação constitui uma área estratégica no desenvolvimento dos países, cabendo às escolas, enquanto instituições privilegiadas de educação, um papel decisivo na promoção da qualidade dos sistemas educativos. Tony Bush (1999), enfatiza que uma boa formação dos profissionais na administração das escolas constitui um componente vital para introduzir melhorias nos estabelecimentos de ensino e nos serviços que prestam. A formação de profissionais, nomeadamente de professores, para a administração e gestão das escolas, torna-se uma peça chave para o desenvolvimento das mesmas como organizações aprendentes. Com efeito, a afirmação de uma escola de qualidade depende, em grande medida, da criação de condições para o exercício da sua autonomia, designadamente no domínio da formação de pessoal docente devidamente qualificado para o exercício de cargos e funções de gestão das escolas. 2. Objetivos Esta formação visa qualificar os profissionais da educação para o exercício das funções de direção e de gestão pedagógica e administrativa nos estabelecimentos da educação e do ensino e outras organizações educativas, capacitando-os, nomeadamente, para: Analisar e interpretar a escola e as organizações educativas à luz dos atributos teóricos das ciências da educação, designadamente nos domínios da sociologia da educação e da escola, da política educativa ou da educação comparada, das ciências da organização e, ainda, da administração pública e do direito administrativo; Fundamentar o processo de tomada de decisão em procedimentos de investigação e de inovação educacional; Utilizar métodos e técnicas de planejamento e gestão educacional, organizacional, patrimonial, de recursos humanos e financeiros; Elaborar projetos educacionais e financeiros, respeitando o primado da dimensão pedagógica; Avaliar contextos, situações, programas, processos e produtos educativos, quer a nível institucional quer a nível intermédio, com vista a melhorar a qualidade dos projetos educativos. A aprovação dos módulos do plano de estudos passa pela realização de trabalhos individuais ou de pequeno grupo e a elaboração de um trabalho de projeto no âmbito do módulo Metodologias de Investigação Científica. O curso desenvolve-se ao longo de 15 meses do ano letivo e envolve 30 horas de contato com formação presencial a que corresponde um total de 470h de trabalho total do estudante. 2
3 3. Prosseguimento de Estudos A aprovação em todos os módulos do plano de estudo permitirá o acesso ao Mestrado em Administração Escolar e Administração Educacional da UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA, onde o estudante realizará uma tese de dissertação, no âmbito das áreas científicas do referido Mestrado, sob a Orientação de um professor da UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA. 4. Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau ou diploma GRADE CURRICULAR ÁREA CIENTÍFICA CRÉDITOS HORAS PROFESSOR Avaliação institucional e qualidade em educação 30 Gestão da formação e gestão de projetos 30 Gestão de pessoas em contexto escolar 30 Metodologia da investigação científica 30 Métodos e técnicas de gestão escolares 30 Planejamento e prospetiva em educação 30 Teoria da administração escolar 30 Tecnologia educacional 20 Avaliação institucional e qualidade em educação Conhecer o âmbito e as especificidades dos conceitos de avaliação e qualidade em contexto escolar e educacional; Compreender a interligação entre os dois conceitos; Tomar contato com instrumentos que permitem a operacionalização em contexto escolar e educacional; Analisar criticamente políticas de avaliação e de promoção da eficácia organizacional. Competências a atingir: Desenvolver competências que permitam a compreensão das problemáticas ligadas à área de estudo; Desenvolver competências que permitam a compreensão das problemáticas ligadas à área de estudo; Desenvolver competências que permitam a integração de conhecimentos, o tratamento de situações complexas, e a procura de soluções; Desenvolver competências de intervenção em contexto. 3
4 1. Avaliação e qualidade e, educação: enquadramento teórico Definição de conceitos Âmbito e limites em contextos educacional Avaliação institucional e qualidade das organizações: inter-relações. 2. Metodologias Modelos de avaliação institucional aplicados à educação: avaliação interna e avaliação externa Qualidade total e eficácia organizacional Escolas eficazes e qualidade em educação. 3. Políticas públicas de avaliação e qualidade em Portugal Tomadas de decisão: definição de princípios e escolha de modelos e metodologias Opercaionalização dos modelos O administrador escolar face às políticas de avaliação e qualidade. Gestão da formação e gestão de projetos Compreender a importância da liderança nas Escolas / Agrupamentos; Conhecer as teorias e modelos de liderança; Interpretar as teorias da liderança no contexto da educação; Refletir sobre a direção das instituições escolares; Integrar a gestão de projetos no âmbito de: realização, estratégia, negociação, marketing, comunicação; Procurar formas de melhoria das instituições educativas; Entender o papel da qualidade nos planos de melhoria; Investigar modelos de avaliação de planos de melhoria e de inovação educativa. 1. A importância da liderança nas Escolas / Agrupamentos; 2. As teorias e modelos de liderança; 3. As teorias da liderança no contexto da educação; 4. A direção das instituições escolares; 5. A gestão de projetos no âmbito de: realização, estratégia, negociação, marketing, comunicação; 6. Formas de melhoria das instituições educativas; 7. O papel da qualidade nos planos de melhoria; 8. Modelos de avaliação de planos de melhoria e de inovação educativa. 4
5 Gestão de pessoas em contexto escolar Compreender a importância dos Recursos Humanos; Distinguir estratégia da organização e gestão estratégica de pessoas.- Realizar a análise do trabalho; Conhecer o recrutamento e a atração do Capital Humano; Selecionar abordagens holísticas; Gerir a entrada e o relacionamento; Formar para potenciar Capital Humano; Desenvolver competências de Gestão; Apreender os processos de gestão de melhoria do desempenho. 1. A gestão de pessoas. 2. A estratégia da organização e a gestão estratégica das pessoas. 3. Análise do trabalho. 4. Recrutamento e atração do capital humano. 5. Seleção: elegendo capital humano. 6. Selecção: Abordagens holísticas. 7. Gerindo a entrada e o relacionamento: Acolhimento, socialização e retenção. 8. Formação: para potenciar o capital humano. 9. Desenvolvimento de competências de gestão. 10. Os processos de gestão e melhoria do desempenho. Metodologia da investigação científica Desenvolvimento da capacidade crítica; Reforço da autonomia em investigação; Execução de Projetos em Educação. 1. Ciência e Investigação; 2. Corpo de investigação e suas fases; 3. Metodologia de investigação; 4. Perspectivas de investigação em Educação. Métodos e técnicas de gestão escolares 5
6 Compreender alguns aspectos essênciais de uma reestruturação. Avaliar as vantagens e inconveniências do downsizing. Saber aplicar algumas ferramentas de gestão: Analogias Resolução criativa de problemas; Balanced Scorecard; Benchmarking; Brainstorming; Análise do ponto de equilíbrio; Concepção e desenvolvimento da atividade; Ética; Estrutura da excelência; Análise causa efeito; Ciclo de mudança; Indicador de condições para a mudança; Comunicação; Posicionamento; Geração de ideias. 1. Downsizing. 2. Analogias Resolução criativa de problemas. 3. Balanced Scorecard. 4. Benchmarking 5. Brainstorming. 6. Análise do ponto de equilíbrio. 7. Concepção e desenvolvimento da atividade 8. Ética 9. Estrutura de excelência. 10. Análise causa efeito. 11. Ciclo de mudança. 12. Indicador de condições para a mudança. 13. Comunicação. 14. Posicionamento. 15. Geração de idéias. Planejamento e prospetiva em educação Conhecer o âmbito e as especificidades dos conceitos de planejamento e prospectiva em contexto escolar e educacional; Compreender a interligação entre os dois conceitos; Observar e analisar a sua operacionalização em contexto escolar e educacional; Elaborar instrumentos de planejamento estratégico. 6
7 Competências a atingir: Desenvolver competências que permitam a compreensão das problemáticas ligadas à área de estudo; Desenvolver competências que permitam a integração de conhecimentos, o tratamento de situações complexas, e a procura de soluções; Desenvolver competências de observação e análise e de intervenção em contexto. 1. Planejamento e prospectiva em educação: enquadramento teórico 1.1. Definição de conceitos Âmbito e limites em contexto educacional Planejamento e prospectiva : inter-relações. 2. Processos, métodos e modelos 2.1.Modelos de planejamento aplicados à educação: clássico, por objetivos e estratégico. 2.2.Planejamento e mudança organizacional - escolha de processos, métodos e modelos. 2.2.Pensamento complexo e prospectiva. 2.3.Previsão e prospectiva. 3. Desenvolvimento 3.1.Operacionalização de modelos 3.2.Prospectiva e planificação educativa 3.3.O administrador escolar como gestor estratégico. Teoria da administração escolar Pretende-se que os teóricos e operativos formandos tenham acesso aos conhecimentos fundamentais na área da administração com especial enfoque na administração escolar, através do contato com as tendências e correntes mais representativas e adequadas à realidade escolar e educativa atual. Assim, são objetivos da unidade curricular: Desenvolver competências que permitam a compreensão das problemáticas ligadas à área de estudo; Desenvolver competências que permitam a integração de conhecimentos, o tratamento de situações complexas, e a procura de soluções; Desenvolver competências de intervenção em contexto. 1. Objeto, modelo e enquadramento da administração escolar: 1.1 A administração escolar: campo de estudo ou ciência? 1.2 Modelos de organização 1.3 A administração escolar em Portugal: balanço e prospectiva. 2. Processos e dinâmicas do sistema escolar: 2.1 Dimensões dos comportamentos organizacionais; 2.2 Tomada de decisão em Educação. 7
8 3. Desenvolvimento Organizacional 3.1 Desenvolvimento organizacional em educação 3.2 Projeto educativo e desenvolvimento organizacional 3.3 O administrador escolar como agente de mudança. Tecnologia Educacional Possibilitar ao aluno conhecimentos teóricos e práticos na área da educação e na capacidade de desenvolver políticas e projetos tecnológicos. 1. Bases da Sociedade da Informação e do Conhecimento 2. Princípios das Tecnologias da Informação-TI. 3. Uso das tecnologias da informação aplicadas de forma interdisciplinar na educação. 4. Educação na Cibercultura. 5. Introdução à Informática na Educação. 6. Internet e Educação. 7. Técnicas de Aprendizagem Assistida por Computador. 8. Softwares Educacionais. 9. Educação a Distância -EAD. 10. Teorias pedagógicas essenciais na educação usando a TI. 5. Projeto do Curso de Especialização Conducente ao Mestrado O projeto engloba duas partes distintas: A primeira parte, a ser realizada no Brasil, é constituída por seminários principais intercalados com seminários acessórios, num total de 14 encontros presenciais mensais. Cada um dos seminários principais terá a carga horária de 50 horas, somatório de 20 horas de aulas presenciais e 30 horas de estudos e elaboração de trabalho pelo aluno referente a cada seminário. Os seminários acessórios serão destinados à prática de pesquisa e terão, cada um, 10 horas de duração. Desse modo, a carga total de horas afetas à primeira parte do projeto será de 460 horas. Após a conclusão do Curso de Especialização conducente ao Mestrado em Gestão da Educação a ser realizado no Brasil e em Portugal, o aluno será matriculado na Instituição de Ensino Superior Português, Universidade Fernando Pessoa do Porto (UFP) e será nomeado um orientador que será o tutor do aluno que o ajudará na realização da sua Dissertação de Mestrado, a qual deverá concluir no prazo de 18 meses. Antecipadamente, 8
9 o aluno receberá a marcação da data e hora da defesa da sua dissertação de Mestrado em Portugal, que será publicada no diário oficial. Obtido o grau de Mestre, o seu diploma passará pelo consulado geral do Brasil em Portugal, onde será selado, ficando assim conforme as normas em vigor em condições de produzir efeitos legais no Brasil. 6. Cronograma de Atividades Novembro 2014 Dezembro 2014 Janeiro 2014 Fevereiro Março Seminário Práticas de Pesquisa Seminário Práticas de Pesquisa Seminários Abril Maio Junho Julho Agosto Práticas de Pesquisa Seminário Seminário Práticas de Pesquisa Seminário Setembro Outubro Novembro Dezembro Práticas de Pesquisa Seminário Práticas de Pesquisa Seminários 7. Normas pedagógicas e de avaliação No Curso de Especialização conducente ao Mestrado em Gestão da Educação, serão aplicadas as normas relativas aos cursos de Latu senso praticados no Brasil. Relativamente ao Mestrado a ser realizado em Portugal, nomeadamente na elaboração da dissertação, nas regras de elaboração, na organização de bancas, na defesa das mesmas e na classificação dos alunos, serão aplicadas as normas em vigor no Sistema de Ensino Superior existente em Portugal de acordo com os artigos 20º ao 26º o Decreto-lei nº 74/2006, publicado a 24 de Março de 2006 no Diário Oficial da Republica Portuguesa. 8. Validade legal Considerando que em Portugal tem muitas ofertas em Mestrados e Doutorados e o Brasil tem muitos alunos e poucas vagas de Mestrados e Doutorados, decidimos oferecer cursos de Especialização no Brasil conducente ao Mestrado em Portugal. O aluno deverá candidatar-se em uma Especialização conducente ao Mestrado através de um processo tradicional, isto é, propondo-se a realizar as matérias da parte curricular no Maranhão e no final o aluno recebe um diploma de pós-graduação Latu Senso. 9
10 Após isso, o aluno entra na parte de elaboração da dissertação da Tese, que deve ser realizada em Portugal. O candidato solicita que sejam convalidados todos os créditos realizados na sua vida acadêmica. Os diplomas dos alunos brasileiros devem ser convalidados em Portugal pelo Tratado de Porto Seguro. Em Portugal a estrutura de um Mestrado se dá, conforme Decreto-lei nº 74/20O6 do Diário da República Portuguesa, artigo 20º. Artigo 20º Estrutura do ciclo de estudos conducente no grau de mestre 1. O ciclo de estudos conducente ao grau de mestre integra: a) Um curso de especialização, constituído por um conjunto organizado de unidades curriculares, denominado curso de mestrado, a que corresponde um mínimo de 50% do total dos créditos do ciclo de estudos; b) Uma dissertação de natureza científica ou um trabalho de projeto, originais e especialmente realizados para este fim, ou um estágio de natureza profissional objeto de relatório final, consoante os objetivos específicos visados, nos termos que sejam fixados pelas respectivas normas regulamentares, a que corresponde um mínimo de 35% do total dos créditos do ciclo de estudos. No Brasil os alunos farão as aulas e no final os alunos terão um diploma de Pós Graduação Latu Senso certificado pela Faculdade Einstein de Salvador. A Universidade de Portugal, nossa parceira, reconhece os créditos dos alunos feitos no Brasil e o aluno ingressa no Mestrado propriamente dito. Será nomeado um Orientador em Portugal que acompanhará o mestrando até a sua dissertação. O mestrando tem de 12 a 18 meses para a sua dissertação. O diploma do aluno passa pelo Consulado do Brasil em Portugal, como prova de que é um documento verdadeiro e com validade legal. 9. Reconhecimento de diplomas É um ponto extremamente importante para ambos os países, pois em primeiro lugar temos que nos preocupar com o reconhecimento dos diplomas dos alunos brasileiros em Portugal, pois sem tal ser obtido, os mesmos não poderão ser matriculados naquele país nos Mestrados ou Doutorados que se candidatem. É EXTREMAMENTE IMPORTANTE EXPLICAR AOS CANDIDATOS QUE NEM O MEC DE PORTUGAL E NEM O MEC DO BRASIL, NEM A CAPES, NEM A SUA CORRESPONDENTE EM PORTUGAL, A AGÊNCIA A3E, TEM QUALQUER COMPETÊNCIA PARA RECONHECER DIPLOMAS DO EXTERIOR. SÓ AS UNIVERSIDADES DO BRASIL E AS UNIVERSIDADES PORTUGUESAS OU INSTITUTOS 10
11 EM PORTUGAL QUE PODEM EMITIR O GRAU DE MESTRE OU DOUTOR E PODEM REALIZAR TAIS ATOS DE RECONHECIMENTO. Estas regras estão consagradas no artigo 48 LDB no Brasil e pela Lei da Autonomia Universitária em Portugal. Convêm referir, ainda, que o Tratado de Amizade Brasil Portugal, conhecido como Tratado de Porto Seguro, consagra e determina os modos de reconhecimento dos diplomas nomeadamente através do seu artigos 39º à 43º do Tratado, como segue abaixo: RECONHECIMENTO DE GRAUS E TÍTULOS ACADÊMICOS E DE TÍTULOS DE ESPECIALIZAÇÃO ARTIGO 39o Os graus e títulos acadêmicos de ensino superior concedidos por estabelecimentos para tal habilitados por uma das Partes Contratantes em favor de nacionais de qualquer delas serão reconhecidos pela outra Parte Contratante, desde que certificados por documentos devidamente legalizados. Para efeitos do disposto no Artigo anterior, consideram-se graus e títulos acadêmicos os que sancionam uma formação de nível pós-secundário com uma duração mínima de três anos. ARTIGO 40º A competência para conceder o reconhecimento de um grau ou título acadêmico pertence, no Brasil às Universidades e em Portugal às Universidades e demais instituições de ensino superior, a quem couber atribuir o grau ou título acadêmico correspondente. ARTIGO 41o O reconhecimento será sempre concedido, a menos que se demonstre, fundamentadamente, que há diferença substancial entre os conhecimentos e as aptidões atestados pelo grau ou título em questão, relativamente ao grau ou título correspondente no país em que o reconhecimento é requerido. ARTIGO 42o Podem as Universidades no Brasil e as Universidades e demais instituições de ensino superior em Portugal celebrar convênios tendentes a assegurar o reconhecimento automático dos graus e títulos acadêmicos por elas emitidos em favor dos nacionais de uma e outra Parte Contratante, tendo em vista os currículos dos diferentes cursos por elas ministrados. Tais convênios deverão ser homologados pelas autoridades competentes em 11
12 cada uma das Partes Contratantes se a legislação local o exigir. ARTIGO 43o Sem prejuízo do que se achar eventualmente disposto quanto a numerus clausus, o acesso a cursos de pós-graduação em Universidades no Brasil e em Universidades e demais instituições de ensino superior em Portugal é facultado aos nacionais da outra Parte Contratante em condições idênticas às exigidas aos nacionais do país da instituição em causa. Para alunos que fizerem seus Mestrados e ou Doutorados em Portugal, todas as Universidades públicas e privadas podem reconhecer os diplomas como demonstro no PARECER CNE/CES/199 /20O2, que segue abaixo: Observa-se, no tocante a este conjunto de dispositivos que qualquer universidade brasileira pública federal, pública estadual, pública municipal ou privada está habilitada a reconhecer graus e títulos (art. 40º) obtidos em Portugal. Esse reconhecimento terá validade nacional, no Brasil e em Portugal. Desse modo, quanto aos graus ou títulos obtidos em Portugal, deixa de incidir o regime de revalidação previsto no art. 48 da LDB, objeto da Resolução CES no 1, de 2002, a qual. em seu art. 2o, parágrafo único, não descuidou de anunciar que a revalidação é dispensável nos casos previstos em acordo cultural entre o Brasil e o país de origem do diploma, subsistindo, porém, a obrigatoriedade de registro, quando este for exigido pela legislação brasileira. Registro, na linguagem do Tratado, significa reconhecimento. Assim as nossas Universidades deverão reconhecer os diplomas emitidos pelas l.e.s. brasileiras nos termos do Tratado, e as Universidades brasileiras deverão reconhecer os diplomas emitidos e visados pelo Consulado do Brasil em Portugal. Cada Universidade tem suas normas e taxas próprias, sendo permitido aos diplomas emitidos em Portugal serem reconhecidos no Brasil por quaisquer Universidades públicas ou privadas, autárquicas e de inspiração religiosa. Em ambos os países só poderão reconhecer os diplomas de Mestrados e Doutorados, as Universidades que atribuem este grau na mesma área científica ou em área afim a mesma. 12
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