UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANA AMANDA VERBOSKI HIAL. RESTAURACOES ADESIVAS LlVRES DE METAL-REVISAo. LlTERATURA COM CASO CLiNICO

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1 UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANA AMANDA VERBOSKI HIAL RESTAURACOES ADESIVAS LlVRES DE METAL-REVISAo DE LlTERATURA COM CASO CLiNICO CURITIBA 2011

2 AMANDA VERBOSKI HIAL RESTAURAC;;:OES ADESIVAS LlVRES DE METAL-REVISAO DE LlTERATURA COM CASO CLiNICO Trabalho de Conclusao de Curso apresentado ao curso de Odontologia da Faculdade de Ciencias Biologicas da Universidade Tuiuti do Parana, como requisito parcial para obten<;:ao do grau de Cirurgiao Oentista. CUR!TIBA 2011

3 TERMO DE APROVA9AO Amanda Verboski Hial Este trabalho de Conclusao de Curso foi julgado e aprovado para obtengao de grau de Cirurgiao Dentista no curso de Odontologia da Universidade Tuiuti do Parana. Curitiba, 01 de dezembro de 2011 Prof. Universidade Tuiuti do Parana Prof. Universidade Tuiuti do Parana

4 RESUMO o desenvolvimento tecnol6gico empregado atualmente nos materias restauradores esteticos vem de encontro as necessidades e anceios da popula<;ao em geral quando necessitam de tratamento odontol6gico. As ceramicas odontol6gicas livres de metal ("metal-free") desempenham este papel por proporcionar um 6timo resultado tanto pela sua estabilidade dimencional quanto pel a sua estetica. Este trabalho visa atraves de um relato de caso clinico ilustrar 0 resultado estetico proporcionado pelo emprego desses materiais.

5 LlSTA DE FIGURAS Figura 1- Aspecto inicial dos dentes a serem preparados (11,12,21,22) Figura 2 - Sulco de oriental(ao marginal cervical. 19 Figura 3 - Sulcos de oriental(ao na vestibular Figura 4 - Broca 3216 realizando os sulcos de oriental(ao na incisal Figura 5 - Broca posicion ada para conferir a convexidade do cingulo Figura 6 - Paciente em oclusao para visao do espal(o interoclusal Figura 7 - Checagem da oclusao. Figura 8- Cimental(30 dos provisorios unidos com PROVY. Figura 12 - Primeira etapa da moldagem passe duplo. Figura 13 - Remol(ao dos fios para injetar material de moldagem. Figura 16 - Colocal(ao do material de moldagem no interior do sulco Figura 17 - Aspecto final da moldagem passo duplo Figura 18 - Material de moldagem utilizado (silicone de adil(ao). Figura 19 - Prova dos coppings in ceram Figura 21 - Moldagem de transferencia, moldagem do antagonista e registro de oclusao Figura 22 - Aspecto final das coroas em in ceram 29 Figura 23 - Visao das coroas com 0 labia em repouso 30

6 SUMARIO 1.1NTRODU<;::Ao REVISAo DA LlTERATURA DISCUssAo 13 4.RELATO DO CASO 14 5.CONSIDERA<;::OES FINAIS REFERENCIAS ANEXOS

7 1.INTRODU<;;:AO As proteses odontologicas confeccionadas em ceramica livre de metal vem sendo utilizadas para satisfazer as exigencias dos pacientes que buscam por resultados esteticos cada vez mais proximos a dentic;:ao natural. Devido ao aumento de exigencia estetica dos pacientes, mais atentos e inseridos numa sociedade que a valora cad a vez mais, cabe ao profissional buscar 0 que ha dentro da teconoliga atual das ceramicas, 0 material restaurador mais adequado para fornecer uma estetica que satisfac;:a 0 paciente. Alem do elevado potencial de simular a aparencia natural dos dentes, caracteristicas como a resistencia a compressao, resistencia a abrasao, baixa retenc;:ao de placa bacteriana, estabili.dade da cor e principalmente a boa adaptac;:ao marginal fazem com que a ceramica livre de metal seja 0 material de eleic;:ao do profissional que busca a excelencia do seu trabalho. As ceramicas foram, provavelmente, os primeiros materiais a serem desenvolvidos artificialmente pelo homem primitivo, utilizando-se das propriedades da lama e do barro, descobriu acidentalmente, que formas modeladas submetidas ao fogo tornavam-se duras (Henriques, 2008). A porcelana foi desenvolvida em Kingtetching, na China. A palavra ceramica, originada do grego "Keramos" significa olaria ou "material queimado". Na sua evoluc;:ao varios tipos de porcelana foram desenvolvidos. As coroas totais em ceramica podem ser executadas associadas a uma infra-estrutura de reforc;:o de natureza metalica ou nao metalica. 0 importante a se observar na escolha do material e a resistecia mecanica, adaptac;:ao marginal e a estetica que cada tipo de coroa pode oferecer e que esteja indicado para cad a caso (CAMPOS, 2005). o objetivo deste artigo foi mostrar a qualidade das coroas livres de metais em trabalhos esteticos. Mostrar tambem, as principais propriedades que levam os profissionais a escolher a porcelana pura para realizar trabalhos esteticamente favoraveis. No presente trabalho 0 material de escolha dentre as marcas comerciais, foi o In ceram Alumina. 0 In ceram, e um tipo de ceramica constituido por uma infra- 7

8 estrutura de 6xido de aluminio extremamente fina, semelhante ao copping metalico das coroas metaloceramicas (Bohjalianet ai, 2006). 8

9 2. REVISAO DE LlTERATURA Durante muito tempo as coroas metalceramicas prevaleceram como opc;:ao de tratamento e, ainda hoje sao bastante utilizadas pelo fato de proporcionar uma maior resistencia e durabilidade. Porem pelo fato de se usar uma porcelana opaca para mascarar 0 metal a estetica pode ficar prejudicada. Outra desvantagem diz respeito a margem cervical, quando a gengiva livre e muita fina, em que uma linha escura relativa a infra-estrutura metalica da coroa pode ficar visivel. Uma soluc;:ao para esconder essa linha e estender 0 preparo subgengivalmente, porem esta pode ser uma soluc;:ao de carater temporario haja vista a retrac;:ao gengival que pode ocorrer posteriormente (CAMPOS, 2005). A utilizac;:ao das ceramicas odontologicas em procedimentos restauradores tem se destacado devido a influencia atual da estetica sobre 0 bem-estar fisico, psiquico e social da populac;:ao. As ceramicas puras, particularmente, apresentam uma excelente alternativa a infraestrutura metalica por causa das suas propriedades esteticas e mecanicas. As ceramicas dentarias, com uma serie de caracteristicas intrinsecas desejaveis, como biocompatibilidade, alta resistencia a compressao e abrasao, estabilidade de cor, radiopacidade, estabilidade quimica, coeficiente de expansao termica proxima ao da estrutura dentaria e excelente potencial para simular a aparencia dos dentes naturais, apresentam-se como um dos principais materiais na ciencia e arte da reconstruc;:ao dentaria (FONSECA, 2008). Almeida et al. (2011), dizem que na atualidade os clinicos e os tecnicos em protese dentaria contam com varias apresentac;:6es de ceramicas dentarias que tem atendido de forma satisfatoria os requisitos esteticos e funcionais. Dentre elas, as ceramicas mais conhecidas seguem as seguintes denominac;:6es: 1. Ceramica feldspatica ; 2. Procera Allceram (Nobel Biocare); 3. Procera AIiZirconia (Nobel Biocare);4.Cercon Zirconia (Dentsply - Degussa); 5. IPS Empress (IvoclarVivadent); 6. IPS Empress 2 ou EMAX Press (IvociarVivadent);7. Cergogold (Dentsply - Degussa); 8. In-Ceram Alumina (Vita);9. In-CeramZirconia (vita);10. In- CeramSpinnel (Vita). 9

10 A adaptac;;iio marginal das ceramicas puras e amplamente discutida. Segundo Gordilho et al. (2009),apos a avaliac;;iio de varios trabalhos em seu estudo, concluiram que a alta qualidade de adaptac;;iio marginal das restaurac;;oes e essencial para a saude do orgiio dentario e dos tecidos periodontais; e que em apenas dois trabalhos analisados, algumas restaurac;;oes de ceramica pura niio alcanc;;aram alta qualidade de assentamento marginal, portanto, niio estavam dentro dos limites de aceitabilidade clinica de 120f-lm. Ainda em seu trabalho, Gordilho (2009) descreve alguns tipos de In-Ceram mais utilizados. Siio eles, In-Ceram Alumina : e composto por oxido de aluminio com 0 tamanho das particulas variando entre 0,5 a 3,5 e contra<;:iio de sinterizac;;iio de 0,3m, que produz uma control ada microestrutura organizada. 0 pequeno tamanho das particulas associ ada a pequena contrac;;iio e 0 processo simples de confecc;;iio permitem adequada fidelidade marginal das coroas unitarias, com terminac;;iio marginal em ombro arredondado sendo 0 seu uso indicado para coroas unitarias anteriores e posteriores e proteses parciais fixas convencionais de tres elementos anteriores. Devido a relativa opacidade do copping In-Ceram Alumina, 0 mesmo pode ser utilizado em casos de dentes escurecidos ou com nucleos metalicos e sua cimentac;;iio pode ser realizada com cimentos convencionais como fosfato de zinco, ionomero de vidro ou cimentos resinosos. In-ceramSpinel : utiliza uma mistura de alumina e magnesio e deve ser sintetizado em um ambiente a vacuo, possui translucidez duas vezes maior que 0 In- Ceram Alumina, porque a indice de refrac;;iio a vacuo permite um numero menor de porosidade. 0 In-CeramSpinell e indicado em situac;;oes onde se deseja 0 maximo de translucidez da restaurac;;iio, sendo indicados somente para a confecc;;iio de coroas unitarias anteriores, desta forma e contraindicado seu usa em dentes com escurecimento do remanescente dentario ou com nucleo metalicos fundidos. A sua cimentac;;iio pode ser realizada com cimentos de ionomero de vidro convencional ou cimentos resinosos translucidos. In-Ceram Zirconia : apresenta uma mistura de aproximadamente 70% de oxido de aluminio e de 30% de oxido de zirconio que aumenta a resistencia do material a propagar;ao de trincas, promovendo um aumento da tenacidade e elevac;;ao da 10

11 resist mcia a flexao. 0 In-CeramZirconia por apresentar maior resistencia a flexao quando comparado ao In-CeramSpinell e Alumina esta melhor indicado em infraestrutura de coroas unitarias posteriores, infraestrutura de proteses fixas de tres elementos incluindo areas posteriores sobre dentes naturais ou implantes. o In-Ceram e um metodo criado pelo professor parisiense Sadoun e desenvolvido pela Vita (MIRANDA, 2005). Bindo et al.(2008), em seus estudos realizados a medio prazo, afirmam que obtiveram uma taxa de sucesso de 96% em trabalhos proteticos realizados com 408 coroas In-Ceram durante um periodo de avalia<;:ao de tres anos. A avalia<;:ao das medidas verificadas levou a concluir que a acuidade marginal nao se manteve nos pad roes recomendados pela literatura, mesmo esta sendo divergente entre si; 0 remanescente dentario nao apresentou recidiva de carie durante os tres anos que esteve em fun<;:ao; as estruturas de suporte se apresentaram com aspecto clinico saudavel apos 0 periodo em que a protese ficou instal ada e apesar de todo 0 trabalho ter side elaborado por um profissional alta mente treinado para tal, foi constatada uma falha na adapta<;:ao marginal da coroa. Isso demonstra a dificuldade inerente ao processo de fabrica<;:ao de uma pe<;:aprotetica no dia-a-dia do cirurgiao-dentista. Cavalheira et al. (2010), Almeida et al. (2011), Badrawy(2009), em seus casos clinicos constataram que para ter sucesso em procedimentos restauradores esteticos e necessario um correto e minucioso protocolo integrando 0 trabalho clinico e laboratorial, alem da c~rreta escolha do material a ser utilizado. Em seus trabalhos os resultados apresentados obtiveram sucesso em rela<;:ao a aspectos esteticos e funcionais em coroas livres de metal. Segundo Pigozzo (2009), que preza a importancia de seguir adequadamente as eta pas de um trabalho, 0 preparo de um dente para receber uma protese fixa deve ser realizada em 4 etapas, sao elas: (1) redu<;:aoda incisal ou oclusal, (2) desgaste das paredes axiais, (3) termino cervical e (4) forma de resistencia e reten<;:ao. 0 melhor formato de desgaste oclusal e aquele que segue a anatomia dos dentes, pois permite uma adequada espessura de material restaurador, promove uma melhor distribui<;:ao de formas ao dente pilar, preserva a integridade pulpar, alem de evitar 0 deslocamento da protese. \I

12 o preparo para uma coroa metaloceramica requer uma reduyao consideravel de estrutura dental para proporcionar espayo suficiente aos materiais restauradores. Para se conseguir uma melhor estetica, a margem vestibular de uma restaurayao anterior frequentemente e colocada subgengivalmente, 0 que aumenta 0 potencial de doenya periodontal. Contudo, uma margem supragengival pode ser usada se as preocupayoes esteticas significativas nao proibem ou se a restaurayao incorpora uma margem vestibular de porcelana (ROSENSTIEL).Para isso podemos utilizar como tecnica de preparo a tecnica da silhueta. 12

13 3.DISCussAo A metaloceramica, num passado recente era 0 material de escolha utilizado para restaurayoes proteticas, pois proporcionava sucesso nas reabilitayoes pela sua alta resistencia (CAMPOS). Nos tempos atuais vem sendo substituido devido as suas desvantagens, como estetica precaria e uma baixa biocompatibilidade. A escolha de porcelana para a substituiyao do metal nas infra-estruturas e devido a este material apresentar estetica com as melhores propriedades opticas para reproduyao de cores, forma, contorno e textura da superficie de dentes naturais, tudo isto sem perder a qualidade na resistencia (Henriques, 2008). A resistencia da porcelana e governada pela presenya de pequenas trincas ou fraturas. De acordo com a teoria de propagayao de trincas, quando sob tensao, pequenas trincas tendem a se abrir ease propagar, resultando em baixa resistencia a tensao. Uma resistencia a propagayao de trincas ocorre quando as mesmas progridem em direyao a infra-estrutura metalica ou em direyao a um cristal com alta resistencia a tensao, como a alumina de alguns sistemas ceramicos. Foryas de compressao tendem a fechar ou pelo menos impedir a propagayao das fendas tornando entao as porcelanas mais fortes sob compressao (MIRANDA, 2005). A alta qualidade de precisao de assentamento marginal das restaurayoes adesivas em ceramica pura e um dos fatores fundamentais para a manutenyao da saude do dente e dos tecidos de suporte (GORDILHO et al., 2009) e (BINDO et al 2008). Pigozzo (2009) afirma que para chegar ao sucesso de uma reabilitayao, devem ser observados tres fatores principais: longevidade da protese, saude bucal e satisfayao do paciente. Compara 0 processo de reabilitayao como uma corrente, se um elo dessa corrente for rompido ela se destroi, ou seja, se um passo for negligenciado a reabilitayao nao sera satisfatoria. De nada adianta executar um preparo perfeito, e realizar uma pessima moldagem e isso vale tambem para 0 material restaurador. Segundo Carvalheira et al. (2010), a interayao entre cirurgiao dentista, tecnico em protese dental e paciente na elaborayao do planejamenlo reabililador, sao essenciais para 0 resultado final oblido. 13

14 4. RELATO DO CASO Paciente D, 66 anos, genero feminin~, residente na cidade de Contenda-PR, chegou a clfnica Odontocoser, em Araucaria (cidade vizinha), relatando insatisfaliao no trabalho realizado por um cirurgiao-dentista de sua cidade nos seus dentes anteriores. Ao avaliar 0 trabalho, facetas diretas em resina, observou-se ma adaptaliao nas restauralioes com excesso de material na regiao cervical, falta de polimento e baixa resistencia pelo fato dos dentes estarem quase que total mente restaurados. A paciente relatou que precisava de uma soluliao, pois gostaria de obter restauralioes mais adequadas e com melhor adaptaliao. 0 trabalho proposto, dentro das exigencias da paciente foi, coroas totais em porcelana, nos dentes 11,12,21 e 22. Aceitando a proposta, ja na primeira sessao iniciou-se a execuliao do tratamento, foi realizada a moldagem para a confecliao dos provis6rios nos respectivos dentes. Na 2" sessao realizamos 0 preparo total dos quatro dentes, com a tecnica da silhueta que define uma sequencia do preparo para restauralioes indiretas adesivas livres de metal inicia-se pela realizaliao de sulcos de orientaliao na cervical, com uma broca esferica (para delimitar 0 prepar~); em seguida com uma broca 3216 realiza-se sulcos de orientaliao na vestibular, palatina e incisal para reduliao, e ap6s 0 desgaste total seguindo a profundidade dos suicos de orientaliao parte para 0 termino em chanfro profundo ou ombro arredondado e para finalizar 0 preparo, um acabamento para que a superffcie fique bem lisa e com os ilngulos arredondados. Ap6s a finalizaliao do preparo com uma espessura uniforme, nesta mesma sessao realizou-se 0 reembasamento dos provis6rios, seguido de ajuste oclusal, polimento e por fim cimentaliao com Provy (Dentisply - Brasil). Na 3" sessao, iniciamos pela remoliao dos provis6rios; inserliao do fio afastador imerso em liquido hemostatico; primeira etapa da moldagem em passo duplo com 0 silicone pesado; alivio na moldagem; remoliao dos fios afastadores; inserliao do silicone leve no interior dos sulcos com seringa; reposicionamento da moldagem com silicone leve; remoliao da moldagem verificou-se 0 aspecto final, como esta copiou bem os terminos cervicais; enviamos para 0 laborat6rio para confecliao dos coppings. 14

15 o material eleito para a realiza<{ao do trabalho foi 0 In-ceramAluminia, pois ele fornece uma adequada fidelidade marginal das coroas unitarias, com termina<{ao marginal em ombro arredondado sendo 0 seu uso mais utilizado para coroas anteriores principalmente por ter umarelativa opacidade do copping, indicada para cobrir remanescentes dentais escurecidos. A 4 a sessao, foi destinada para a prova dos coppings, observando bem a adapta<{ao marginal e espa<{o interociusal; registro de oclusao com cera 7; moldagem do antagonista. Na 5 a sessao, foi realizada a prova da porcelana, onde foram feitos os ajustes necessarios. Entao na 6 a e ultima sessao, as coroas totais foram posicion ad as, ficaram bem adaptadas, 0 tamanho e a cor de acordo com 0 gosto da paciente, e finalizando 0 caso foram cimentadas com cimento resinoso (Relyx 3M - USA). Ao final do trabalho houve uma grande satisfa<{ao da paciente e consequentemente da equipe que realizou 0 trabalho. 15

16 5.COSIDERA<;OES FINAlS Devido as qualidades apresentadas pel as coroas livres de metal ("metalfree"). elas tem side muito utilizadas para chegar a um padrao de estetica almejado tanto pelo cirurgiao dentista quanto para 0 paciente. 0 profissional deve ter um vasto conhecimento da area para escolher 0 material restaurador que melhor se adaptara ao caso em questao, po is atualmente ha uma grande variedade de sistemas de porcelana pura existentes no mercado. Cada qual, na sua particularidade, oferece propriedades especificas. Entao, cabe ao profissional observar qual a principal necessidade em seu trabalho reabilitador. 16

17 6. REFERENCIAS ALMEIDA, R. et al. Correcc;:ao de malposic;:ao dentaria anterior com recurso a coroas em ceramica pura, revista Saude Oral, p.17-20, BADRAWY, W. ; ELMOWAFY, O. Comparison of Porcelain Veneers and Crowns for Resolving Esthetic Problems: Two Case Reports, Clinical Showcase JCDA, Vol 75, n10, p ,2009. BOHJALlAN, A; et a/. Resisencia a fratura de sistemas ceramicos Empress I, II e In Ceram,RGO, P. Alegre, v. 54, n. 2, p , abr./jun BINDO, M. J. F.; et a/. Adaptac;:ao marginal em pr6tese livre de metal,observada por meio de microscopia eletr6nica de varredura, ap6s tres anos em func;:ao, Revista Sul- Brasileira de Odontologia, vol6, n 2, p ,2008. CAMPOS, E.R.; Adaptac;:ao marginal e resistencia a fratura de coroas totais executadas em diferentes sistemas. Araraquara,SP,2005. CAVALHEIRA, T. B; et a/. Resoluc;:ao estetica em dentes anteriores com coroa livre de meta 1-. relato de caso clinico. IJD-Recife 9(2), p , abr/jun FONSECA, A. S.; Odontologia estetica: A arte da perfeic;:ao, Sao Paulo, Artes Medicas, GORDILHO, A. C; et a/. A adaptac;:ao marginal dos principais sistemas de ceramica pura, Revista Odonto, v. 17, n. 34 Sao Bernardo do Campo, Metodista de Sao Paulo p , SP, Universidade HENRIQUES, A. C. G; et a/. Ceramicas Odontol6gicas: aspectos atuais, propriedades e indicac;:6es, Odontologia. Clin. - Cientif..,Recife, 7(4): , out/dez;

18 PIGOZZO, M. N; et al. Prepar~s dentais com finalidade protetica: uma revisao da literatura, Revista de Odontologia da Universidade Cidade de Sao Paulo 21(1): jan-abr MIRANDA, C.C; Coroas metaloceramicas X ceramoceramicas, Anais do 16 Conclave Internacional de Campinas, ISSN n 115 -Mar90/Abril ROSENSTIEL, S. M.; LAND, M. F.; FUJIMOTO, J. Pr6tese fixa contemporanea, Terceira Edi9ao, Editora Santos. 18

19 6. ANEXOS FIGURA 1 - Aspecto inicial dos dentes a serem preparados (11,12,21,22) FIGURA 2 - Sulco de orientay80 marginal cervical. 19

20 FIGURA 3 - Sulcos de orienta980 na vestibular. Fonte: Professor Hamilton Coser. FIGURA 4 - Broca 3216 realizando os sulcos de orienta980 na incisal. 20

21 Fonte: Professor Hamilton FIGURA 5 - Broca 3118 realizando a convexidade do cingulo. Professor Hamilton Coser. FIGURA 6 - Paciente em oclusao para visao do espayo interoclusal. 21

22 Hamilton Coser. FIGURA 7 - Checagem da oclusao. FIGURA 8 - Cimental'ao dos provisorios unidos com PROVY@. 22

23 Fonte: Professor Hamilton Coser. FIGURA 9 - Primeira etapa da moldagem passo duplo. FIGURA 10- Fonte: Professor Hamilton Coser. Remo98o dos fios para injetar material de moldagem. 23

24 FIGURA 11 - Coloca,80 i do material de moldagem no interior do sulco (segunda etapa da moldagem). FIGURA 12 - Aspecto final da moldagem passo duplo. 24

25 90ml Fonte: Professor Hamilton Coser. FIGURA 13 - Material de moldagem utilizado (silicone de adi~ao). FIGURA 14 - Prova dos copings in ceram. 25

26 i FIGURA 15 - Moldagem de transfen ncia, moldagem do antagonista e registro de oclusiio. FIGURA 16 - Aspecto final das coroas em in ceram. 26

27 Fonte: Hamilton Coser. FIGURA 17 - Visao das coroas com 0 labio em repouso. 27

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